germinação e crescimento inicial de plântulas de pepino em...

Tecnol. & Ciên. Agropec., João Pessoa, v.7, n.3, p.25-30, set. 2013 25

Germinação e crescimento inicial de plântulas de pepino em substratos comerciais

1 2 3Rodolfo de Niro Gazola , Regina Maria Monteiro de Castilho , Raíssa Pereira Dinalli , 4 5

Thiago de Souza Celestrino e Camila Menezes Módena

1,3,4Pós-graduando (a) (Mestrado) em Sistemas de Produção, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Engenharia, Avenida Brasil Centro, 56, CEP 15385-000, Ilha Solteira/SP, Brasil ([email protected]), ([email protected]),

2([email protected]) Professora Assistente Doutora, UNESP, Ilha Solteira/SP, Brasil ([email protected]) 5Graduanda do curso de Agronomia, Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Engenharia, Avenida Brasil Centro, 56, CEP 15385-000, Ilha Solteira/SP, Brasil ([email protected])

Resumo - O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de substratos comerciais na germinação e crescimento inicial de plântulas de pepino (Cucumis sativus) SMR 58 (para conserva). O experimento foi conduzido no período de 16/07 a 30/07 de 2012 em casa de vegetação do tipo Pad & Fan, no Campus II da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/SP (FEIS/UNESP). Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos (T – Bioplant®; T – Top 1 2

Garden®; T – Forth Condicionador Solos® e T – Forth Condicionador Gramados®), eseis repetições. A semeadura foi 3 4

realizada em bandejas de plástico contendo 60 células, utilizando-se uma semente por célula. Foram realizadas contagens diárias do número de plântulas emergidas para avaliar porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação e tempo médio de germinação. Aos quatorze dias após a semeadura foram avaliados: altura da plântula, comprimento da maior raiz e massa da matéria fresca e seca das plântulas. Para cada substrato foram determinados o pH e a condutividade elétrica. O Bioplant® foi o substrato que proporcionou melhor desempenho de plântulas de pepino.

Palavras-chave: Bioplant, Top Garden, Forth Condicionador Solos, Forth Condicionador Gramados.

Germination and initial growth of cucumber seedlings in commercial substrates

Abstract - The objective of this study was to evaluate the effect of commercial substrates on germination and initial growth of cucumber (Cucumis sativus) SMR 58 (for canning). The experiment was conducted from 16/07 to 30/07 of 2012 in greenhouse Pad & Fan, in Campus II of Faculdade of Engenharia of Ilha Solteira, São Paulo (FEIS/UNESP), Brazil. The

experimental design was a completely randomized with four treatments (T1 - Bioplant®, T2 - Top Garden®, T3 – Forth

Condicionador Solos® and T4 - Forth Condicionador Gramados®) and six replicates. The seeds were sown in plastic trays containing 60 cells using one seed by cell. Were conducted daily counts of the number of seedlings in order to assess percentage of germination, index of germination speed and mean germination time. At fourteen days after sowing were evaluated: seedling height, length of the greater root, fresh weight and dry weight of seedlings. For each substrate were analyzed pH and electrical conductivity. The Bioplant® was the substrate which provided better performance of cucumber seedlings.

Keywords: Bioplant, Top Garden, Forth Condicionador Solos, Forth Condicionador Gramados.

Introdução

Um dos fatores externos mais relevantes no desenvolvimento de mudas é o substrato, que influencia tanto a germinação das sementes quanto o crescimento das mudas favorecendo sua produção a baixo custo e em curto período de tempo (Dutra et al., 2012).

Pode-se definir substrato para plantas como o meio onde se desenvolvem as raizes cultivadas fora do solo, servindo de suporte para o vegetal e podendo ainda regular a disponibilidade de nutrientes para as raizes. O substrato pode ser formado de solo mineral ou orgânico, de um só ou de diversos materiais em misturas (Kämpf, 2005).

Smiderle et al. (2001) ressaltam a importância de verificar cientificamente qual o substrato ou a combinação

de substratos que possibilitem obter mudas de melhor qualidade, para cada espécie vegetal. Para a obtenção de mudas de pepino normalmente são usados diferentes tipos de substratos compostos de materiais orgânicos leves, corrigidos e enriquecidos de nutrientes solúveis, oferecendo à muda condições adequadas de retenção de água e arejamento (Minami, 1995).

A produção e comercialização de mudas de hortaliças baseia-se, principalmente, na pesquisa de melhores fontes e combinações de substratos (Silva et al., 2008), já que a baixa e desuniforme germinação e estabelecimento de plântulas durante a produção de mudas de diversas hortaliças pode estar associada à qualidade do substrato, visto que suas propriedades físicas, químicas e biológicas podem influenciar a germinação e desenvolvimento das mudas (Nascimento et al., 2003).

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As características químicas de um substrato como o potencial hidrogeniônico e a salinidade são importantes especialmente no que se refere à disponibilidade de nutrientes para as plantas (Ludwig et al., 2008).

A importância de se conhecer o pH (Kämpf, 2005) está no fato de que esta propriedade relaciona-se com os nutrientes disponíveis, bem como no efeito sobre processos fisiológicos da planta e, com relação à salinidade, esta é avaliada com base na condutividade elétrica de seus íons dissolvidos, sendo que de acordo com Cunha et al. (2011), este é um fator limitante da disponibilidade de água com efeitos sobre a absorção de nutrientes pelas plantas, sendo sua mensuração relevante.

O objetivo do trabalho foi avaliar o efeito de substratos comerciais na germinação e crescimento inicial de plântulas de pepino (Cucumis sativus).

Material e Métodos

O experimento foi conduzido no período de 16/07 a 30/07 de 2012 em casa de vegetação do tipo Pad & Fan, no Campus II da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira/SP (FEIS/UNESP), sob latitude de 20º 25' 28” S, longitude de 51º 21' 15” W a 354 m de altitude e temperatura média de

o25 C. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, sendo quatro tratamentos: (T – Bioplant®; T – Top 1 2

Garden®; T – Forth Condicionador Solos® e T – Forth 3 4

Condicionador Gramados®) com seis repetições e dez sementes por repetição, totalizando 60 sementes por tratamento.

A semeadura foi realizada em bandejas de plástico contendo 60 células utilizando-se uma semente por célula. Foram utilizadas sementes de pepino SMR 58 (para conserva), fornecidas pela AGRISTAR do Brasil Ltda. A embalagem na qual as sementes estavam acondicionadas continha as seguintes informações: germinação – 85%; tempo para germinação – de 4 a 6 dias; pureza – 99%; peso líquido – 10 g, sendo 35 a 45 sementes por grama. A irrigação foi realizada diariamente com auxílio de uma mangueira.

Foram realizadas contagens diárias do número de plântulas emergidas com a finalidade de avaliar a porcentagem de germinação, o índice de velocidade de germinação e o tempo médio de germinação. Quatorze dias após a semeadura foram avaliados: a altura das plântulas, o comprimento da raiz e a massa da matéria fresca e seca das plântulas.

Na determinação da porcentagem de germinação foram consideradas as plântulas emergidas; o índice de velocidade de germinação foi determinado segundo Maguire (1962), e o tempo médio de germinação por meio de contagens diárias das sementes germinadas até os doze dias após a

semeadura e os dados foram calculados através da fórmula proposta por Labouriau (1983), sendo os resultados expressos em dias.

A altura das plântulas e o comprimento da raiz foram determinados com auxílio de uma régua graduada em cm.

Para determinação da massa da matéria fresca, as plântulas foram retiradas da bandeja, lavadas para a eliminação de todo o substrato e colocadas em sacos de papel devidamente identificados. Posteriormente, foram pesadas em balança analítica, colocadas em sacos de papel,

odevidamente identificadas e levadas a estufa a 65 C, por 72 horas. Após esse período, foram retiradas e novamente pesadas para determinação da massa da matéria seca.

Para cada tratamento utilizado, foram determinados o pH através do peagâmetro pHTestr2 e a condutividade, através do condutivímetro TDSTestr 4, ambos os aparelhos

®da Oakton Instruments . As determinações foram realizadas de acordo com a metodologia descrita por Kämpf (2005) colocando-se cada substrato em repouso por 4 horas em água destilada na proporção de 1:1,5 (volume de substrato: volume de água), posteriormente fez-se a leitura na solução sobrenadante.

Os dados obtidos foram submetidos à análise de

variância, e as médias dos tratamentos foram comparadas

pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o

programa SISVAR (Ferreira, 2008).

Resultados e Discussão

Na Tabela 1, são apresentados os valores de pH e condutividade elétrica (CE) determinados para os diferentes substratos.

Kämpf (2005) considera uma faixa de pH ótima para o desenvolvimento das plantas entre 5,2 e 5,5. Dos substratos analisados, apenas o Bioplant®, com um pH de 5,23 se enquadra nessa classificação. Os demais substratos e s ta r i a m e n q u a d ra d o s n a s s e g u i n te s c l a s s e s : extremamente baixo (valor menor que 4,5) - Top Garden® (pH = 4,48) e extremamente alto (valor maior que 6,9) - Forth Condicionador Solos® (pH = 7,04) e Forth Condicionador Gramados® (pH = 7,39).

Em estudo sobre o desenvolvimento inicial de plantas de berinjela, Oliveira & Hernandez (2008) verificaram que o mesmo foi favorecido quando as plantas foram cultivadas

®em pó de coco seco ou no substrato comercial Bioplant cujos valores de pH (água) e CE encontrados foram de 5,93 e

-12,99 dS m , valores que diferem dos encontrados neste estudo para o mesmo substrato.

Nenhum dos substratos analisados apresentou -1

resultados de CE dentro da faixa de 0,76 e 1,25 dS m que, de acordo com Cavins et al. (2000), apresenta salinidade adequada ao desenvolvimento da maioria dos cultivos. Os

Bioplant®Top Garden®Forth Condicionador Solos®Forth Condicionador Gramados®

95 a 98 a100 a100 a

10,83 a10,51 a11,82 a11,38 a

4,48 a4,88 a4,45 a4,70 a

SubstratosTMG(dias)

IVGG

(%)

DMS CV (%)Média geral

63,71

98

1,8810,1311,14

0,8511,01

4,63

27

mesmos autores classificam os níveis de CE acima de 2,25 -1dS m como extremos, em que a maioria das culturas serão

prejudicadas, sendo necessária uma lixiviação imediata, classe em que se enquadra os substratos deste estudo, visto

-1que o menor resultado de CE, de 2,91 dS m , foi encontrado para o Top Garden®.

Monteiro et al. (2012) analisaram a germinação de sementes escarificadas de canafístula (Peltophorum dubium) em diferentes substratos e verificaram menor valor

-1de CE (1,2 dS m ) para o substrato TopGarden Floreira®, corroborando com os resultados encontrados neste estudo, uma vez que o Top Garden® também apresentou menor

-1valor de CE (2,91 dS m ). Para o mesmo substrato, os autores notaram valor de pH (água) de 5,5, diferente do encontrado no presente estudo (4,48).

Os autores acima citados obtiveram para os substratos Forth Condicionador Solos® e Bioplant® valores de pH de 7,2 e 5,4, respectivamente, valores muito próximos aos encontrados nesta pesquisa. Já os valores de CE por eles

-1verificados foram, respectivamente, 3,9 e 2,9 dS m , para o

Forth Condicionador Solos® e o Bioplant®, valores também próximos dos obtidos neste estudo.

Tabela 1. pH e condutividade elétrica (CE) dos tratamentos utilizados.

A porcentagem de germinação (% G), o índice de velocidade de germinação (IVG) e o tempo médio de germinação (TMG) das sementes de pepino não foram afetados significativamente pelos diferentes substratos (Tabela 2).

Embora a porcentagem de germinação não tenha sido influenciada significativamente pelos diferentes substratos, nota-se que o Bioplant® apresentou menor porcentagem de germinação (95%). Resultado diferente foi encontrado por Freitas & Lopes (2008) que avaliaram em condições de laboratório, a germinação e o desenvolvimento de plântulas de goiaba produzidas sobre substratos comerciais e constataram que a maior porcentagem de emergência foi obtida no substrato Bioplant® (97%) quando comparado com o substrato Plantmax® (94%) e com o substrato solo +areia + esterco (47%). Lopes et al. (2009) também verificaram que o substrato Bioplant® proporcionou maior

porcentagem de emergência das sementes de brócolos (76%), do que quando as mesmas foram semeadas no substrato Plantmax® (73%) e solo + areia + esterco (60%).

A porcentagem de germinação das sementes de pepino, em todos os substratos, foi superior a informada pela embalagem em que as sementes estavam acondicionadas (85%). A qualidade final do produto olerícola depende, dentre outros fatores, da obtenção de uma população uniforme e adequada de plantas no campo, que é determinada pela combinação entre taxa de semeadura e percentual de sementes que germinam (Bhering et al., 2000).

Para algumas plantas hortícolas, Nascimento et al. (2003) verificaram correlações negativas entre o pH e a germinação. O substrato casca de coco moída apresentou o maior valor de pH (6,65) e as menores porcentagens de germinação para: beterraba (64%); melancia (18%); pimentão (66%) e tomate (78%). Isso difere dos resultados encontrados, pois os substratos com maiores valores de pH (Forth Condicionador Solos® e Forth Condicionador Gramados®) propiciaram 100% de germinação das sementes de pepino.

O índice de velocidade de germinação (IVG) relaciona-se ao vigor da semente. Sementes com alto IVG são menos vulneráveis às condições adversas do meio, por emergirem mais rápido no solo e, assim, passarem menos tempo nos estádios iniciais de desenvolvimento (Martins et al., 1999). Smiderle et al. (2001) constataram que o substrato Plantmax® + solo propiciou maior velocidade de emergência para o pepino (IVE = 6,04). Todos os substratos analisados no presente estudo proporcionaram valores de IVG maiores que o encontrado para o pepino pelos autores citados anteriormente.

Tabela 2. Valores médios de porcentagem de germinação (%G), índice de velocidade de germinação (IVG) e tempo médio de germinação (TMG) de sementes de pepino (Cucumis sativus), em função dos tratamentos.

Médias seguidas da mesma letra, nas colunas, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade.

3,352,913,595,12

pH(em H O)2

CE-1(dS m )


5,234,487,047,39

Substratos

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O TMG relaciona-se a emergência das sementes e estabelecimento das plântulas em campo, quanto mais rápida for essa emergência menos tempo a semente ficará exposta a possíveis fatores ambientais adversos como déficit ou excesso de água, temperaturas inadequadas do solo, presença de patógenos. Para todos os substratos o TMG foi ao redor de quatro dias, tempo que está dentro do mencionado na embalagem na qual as sementes estavam acondicionadas, de quatro a seis dias.

Foram encontradas diferenças significativas quanto aos substratos utilizados para altura de plantas (AP), comprimento da raiz (CR), massa de matéria fresca (MF) e massa de matéria seca (MS) das plântulas de pepino, conforme (Tabela 3).

O substrato Bioplant® proporcionou maior altura de plântulas (AP), e, juntamente com o Forth Solos®, maior comprimento de raiz (CR), merecendo destaque, já que plantas com sistemas radiculares profundos apresentam maior eficiência na absorção de nutrientes sendo mais tolerantes à condições ambientais adversas.

Também em estudo com a cultura do pepino, Duarte et al. (2003) verificaram que o substrato comercial Plantmax® apresentou os maiores valores para altura da muda de pepino cv AG (caipira) (13,17 cm) e pepino cv. Nikkey (13,04 cm), quando comparado com os substratos húmus e húmus + vermiculita. O mesmo foi verificado por Smiderle et al. (2001), que constataram o valor de altura de plântula de 22,1 cm, resultados esses superiores aos determinados no presente estudo, uma vez que a maior altura de plântulas correspondeu a 11,5 cm.

Para o comprimento radicular de plântulas de pepino, o maior valor encontrado por Soares et al. (2008) foi quando da utilização do substrato composto de resíduo de algodão

Tabela 3. Valores médios de altura de plântulas (AP), comprimento da raiz (CR), massa de matéria fresca (MF) e massa de matéria seca (MS) de plântulas de pepino (Cucumis sativus) aos 14 dias após a semeadura, em função dos tratamentos.


11,5 a 6,9 c 6,4 c 8,3 b

10,6 ab 5,6 c12,3 a 8,4 b

3,41 a1,32 b1,28 b1,65 b

0,18 a0,10 b0,10 b0,08 b

SubstratosMS

-1(g planta )MF

-1(g planta )

CR(cm)

AP(cm)

DMS CV (%)Média geral

1,108,208,30

2,6017,19

9,20

0,4112,89

1,91

0,029,750,11

Médias seguidas da mesma letra, nas colunas, não diferem significativamente entre si, pelo teste de Tukey a 5 % de probabilidade.

(7,73 cm) e do substrato comercial Vivatto Plus® (7,59 cm). Valores inferiores aos obtidos neste trabalho, sendo superior apenas ao resultado obtido com a utilização do Top Garden® (5,6 cm). A diferença entre o peso de matéria fresca e seca permite saber a quantidade de água presente na muda, assim, o melhor substrato é aquele que permite às mudas maiores retenções de água, permitindo que as mesmas resistam mais a condições de estresse ambiental (Freitas & Lopes, 2008). Dessa forma, para as plântulas de pepino, o Bioplant® foi o melhor substrato, pois permitiu maior retenção de água na muda.

Segundo Luz et al. (2004), o peso de matéria seca, por sua vez, possibilita saber qual substrato fornecerá nutrientes em maiores quantidades. Sendo assim, o Bioplant®, por apresentar maior massa de matéria seca, pode ser considerado o substrato que fornecerá às mudas de pepino maiores quantidades de nutrientes. Rodrigues et al. (2011) também verificaram que o melhor substrato para peso seco da parte aérea e peso seco da raiz (mg/plantas) de mudas de alface americana, foi o Bioplant®, quando comparado aos substratos húmus de minhoca, vermiculita, casca de arroz carbonizada e fibra de coco. Já Fabri et al. (2005) determinaram a qualidade dos substratos Bioplant, Mecplant-Horta1, Mecplant-MPO, Mecplant-Horta2, Plantmax-HA, Plantmax-HT, Rendmax-estufas, Solomax-plus, Tropstrato, Golden Mix e Multsoil, para a produção de mudas de alface, pepino e tomate em estufa e não constataram resultados satisfatórios quanto a qualidade de mudas de pepino quando da utilização do Bioplant®.

Conclusão

O substrato B ioplant® proporc ionou melhor desempenho de plântulas de pepino.

Agradecimento

Os autores agradecem à AGRISTAR do Brasil Ltda. pela concessão das sementes de pepino.

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