gerenciamento de riscos - aula 1

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GERENCIAMENTO DE RISCOS GERENCIAMENTO DE RISCOS Prof. Rildo Duarte

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Page 1: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

GERENCIAMENTO DE RISCOSGERENCIAMENTO DE RISCOS

Prof. Rildo Duarte

Page 2: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

História da Segurança do TrabalhoHistória da Segurança do Trabalho

• 1956 – George Bauer – “asma dos mineiros”

• 1700 – Bernardino Ramazzini – “O Pai da Medicina do Trabalho”

• 1802 – Lei de Saúde e Moral dos Aprendizes – 12h diárias;

• 1833 – Factory Act – Médico de Fábrica;

• 1877 – Massachusets/EUA;

Page 3: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

História da Segurança do TrabalhoHistória da Segurança do Trabalho

• 1935 – Conselho Inter-Americano de Segurança;

• 1959 – Recomendações para os serviços de saúde ocupacional, OIT;

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História da Segurança do TrabalhoHistória da Segurança do Trabalho

• 1967 – Pirâmide Frank-Bird

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História da SST no BrasilHistória da SST no Brasil• 1919 – Regulamenta o setor ferroviário;• 1939 – Justiça do Trabalho;• 11 de maio 1943 – CLT;• 1953 – Portaria 155 CIPA;• 1960 – Portaria 319 EPI;• 1967 – Lei 5136 – Acidente do Trabalho;• 1972 – Portaria 3237 – SEESMT;• 22/12/1977 – Lei 6514;• 08/11/2011 – PNSST;

Page 6: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

DefiniçõesDefinições• Incidente Crítico: É qualquer evento ou fato negativo

com potencialidade para provocar dano; • Risco: Expressa uma probabilidade de possíveis danos

dentro de um período específico de tempo ou número de ciclos operacionais;

• Perigo: expressa uma exposição relativa a um risco que favorece a sua materialização em danos;

• Dano: É a gravidade da perda;• Causa: É a origem de caráter humano ou material

relacionada com o evento catastrófico;• Perda: É o prejuízo sofrido por uma organização sem

garantia de ressarcimento;• Sinistro: É o prejuízo sofrido por uma organização, com

garantia de ressarcimento

Page 7: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

DefiniçõesDefinições

• Atitude Insegura;

• Condições Inseguras;

• Fator Pessoal de Insegurança;

Page 8: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

DefiniçõesDefinições

• Gerenciamento de Risco:Gerenciamento de Risco: é a ciência, a arte e a função que visa a proteção dos

recursos humanos, materiais e financeiros de uma empresa, quer através da eliminação ou redução de seus riscos, quer através do financiamento dos riscos remanescentes,

conforme seja economicamente mais viável

Page 9: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

ConceitosConceitos

• Identificação;• Análise;• Avaliação;• Tratamento;

Page 10: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Diagrama EsquemáticoDiagrama Esquemático

Page 11: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Técnicas de Análise de RiscosTécnicas de Análise de Riscos

• Série de Riscos (SR);• Análise Preliminar de Riscos (APR);• What-If (WI);• Check List;• Técnicas de Incidentes Críticos (TIC);• Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE);• Estudo de Operabilidade e Riscos – HAZOP;

Page 12: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Técnicas de Análise de RiscosTécnicas de Análise de RiscosTÉCNICA ANÁLISE E RESULTADOS

Série de Riscos (SR) Qualitativa

Análise Preliminar de Riscos (APR)

Qualitativa

What-if/Checklist (WIC) Qualitativa

Técnica de Incidentes Críticos (TIC)

Qualitativa

Estudo de Operabilidade e Riscos (HazOp)

Qualitativa

Análise de Modos de falha e Efeitos (AMFE)

Qualitativa e Quantitativa

Análise de Árvore de Falhas (AAF) Qualitativa e Quantitativa

Análise de Árvore de Eventos (AAE)

Qualitativa e Quantitativa

Page 13: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES

POR QUE INVESTIGAR OS ACIDENTES?POR QUE INVESTIGAR OS ACIDENTES?

• Procurar a causa Procurar a causa

• Prevenir acidentes semelhantes Prevenir acidentes semelhantes

• Proteger os interesses de Proteger os interesses de companhiacompanhia

Page 14: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

INVESTIGAÇÃO É UM PROCESSO DE 4 PASSOSINVESTIGAÇÃO É UM PROCESSO DE 4 PASSOS

• Controle a Cena Controle a Cena • Junte Dados Junte Dados

• Analise Dados Analise Dados

• Escreva o RelatórioEscreva o Relatório

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES

Page 15: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

CONTROLE A CENACONTROLE A CENA

Proveja cuidado médico para o Proveja cuidado médico para o ferido ferido - Primeiros Socorros - Primeiros Socorros - Fazer a Avaliação de Cena - Fazer a Avaliação de Cena - Transporte com Cuidado - Transporte com Cuidado Controle Médico dos Perigos Controle Médico dos Perigos Existentes Existentes - Previna danos adicionais - Previna danos adicionais - Procurar mais ajuda se precisar - Procurar mais ajuda se precisar Preserve as evidênciasPreserve as evidências

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES

Page 16: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

JUNTE DADOSJUNTE DADOS

•Fotografias da cena do acidente; Fotografias da cena do acidente; •Desenhos & esboços & medidas;Desenhos & esboços & medidas;•Dados;Dados;

-Pessoas que se envolveram -Pessoas que se envolveram -Data, tempo, local, -Data, tempo, local, -Atividades no momento do -Atividades no momento do

acidente acidente - Equipamento envolvidos - Equipamento envolvidos - Lista de testemunha- Lista de testemunha

•Entrevistas;Entrevistas;

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES

Page 17: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

ANALISE DE DADOSANALISE DE DADOS

•Junte todas as fotografias, Junte todas as fotografias, desenhos, material de entrevista e desenhos, material de entrevista e outra informação colecionadas na outra informação colecionadas na cena. cena. •Determine um quadro claro do que Determine um quadro claro do que aconteceu aconteceu •Formalmente faça a sucessão de Formalmente faça a sucessão de documento do eventosdocumento do eventos

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES

Page 18: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

RELATÓRIORELATÓRIO

•Informação de como, onde, Informação de como, onde, quando, quem & o que quando, quem & o que •Listar envolvidos & outras Listar envolvidos & outras testemunha testemunha •Avaliação do Acidente - sucessão Avaliação do Acidente - sucessão de eventos, extensão de dano, tipo de eventos, extensão de dano, tipo de acidente, fonte, de acidente, fonte,

INVESTIGAINVESTIGAÇÇÃO DE ACIDENTESÃO DE ACIDENTES

Page 19: Gerenciamento de Riscos - Aula 1
Page 20: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• É um diagrama espinha de peixe que mostra a relação entre um (efeito) e os fatores que O influenciam (causas).

•Utiliza-se o “brainstorming” para identificar todas as possíveis causas.

Page 21: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• Para identificar, explorar e ressaltar todas as causas possíveis de um problema, condição específica, ACIDENTE, QUASE-ACIDENTE e correlacionar com máquina, mão-de-obra, método, matéria-prima,meio ambiente e medição

Page 22: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• É representado em duas partes, do lado direito um retângulo com o Efeito (descrição detalhada da Perda) e do lado esquerdo as Causas com setas apontando para a perda

Page 23: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Máquinas

Mão-obra Medição

Meio ambiente

Matéria prima

Método

EFEITO

Page 24: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Definindo quais as idéias mais relevantes.

Mas como fazer isso?

Discutindo em grupo quais as idéias de maior potencial, levando em consideração

a experiência ou informação adicional.

Page 25: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• Máquina: É quando um componente do sistema (equipamento) não trabalha nos padrões especificados, ausência de proteções de máquinas.

• Mão-de-obra: É quando existe um método mas não é seguido (por falta de capacidade ou envolvimento).Treinamento, não utilização de EPI

• Método: É a ausência/deficiência de padrões para o processo (instrução de trabalho, APR, procedimentos, etc).

Page 26: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• Matéria-Prima: É todo material agregado ao processo que podemos detectar como não-conforme.EPI´S não conformes

• Meio ambiente – relacionado a condições ambientais tais como agentes físicos, químicos, biológicos, arranjo físico, iluminamento, pisos etc..

• Medição – relacionada a freqüência de atividades, calibração de instrumentos, inspeções de segurança

Page 27: Gerenciamento de Riscos - Aula 1
Page 28: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

SISTEMA DE GESTÃO EM SISTEMA DE GESTÃO EM SEGURANÇA E SAÚDE NO SEGURANÇA E SAÚDE NO

TRABALHOTRABALHO  É o conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos que tem por pressupostos o estabelecimento de uma política de SST e que alcance os objetivos propostos.

( OIT- Organização Internacional do Trabalho/2001 - Diretrizes sobre Sistema de Gestão em Segurança e Saúde no Trabalho)

Page 29: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Reconhecimento de governos, empregadores e trabalhadores do impacto positivo de gestão em SST

Redução de riscos, no número de acidentes, nos incidentes, em doenças ocupacionais

Redução de perdas na produção

Baixa do absenteísmo, aumento da produtividade, aumento da satisfação no trabalho

PORQUE UM SISTEMA PORQUE UM SISTEMA DE GESTÃO EM SST DE GESTÃO EM SST

Page 30: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

1- Aprimorem seu desempenho em matéria de saúde e segurança.

2- Forneçam orientações para que o gerenciamento de SST seja integrado com outras gerências da empresa.

3- Minimizem os riscos para empregados e outros.

4- Estabeleçam uma imagem responsável no mercado onde atuam.

A Proposta de um SGSST é A Proposta de um SGSST é para que as empresas:para que as empresas:

Page 31: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

COMENTANDO OS OBJETIVOS DE UM SISTEMA COMENTANDO OS OBJETIVOS DE UM SISTEMA DE GESTÃO EM SSTDE GESTÃO EM SST

POLÍTICA DE SSTPOLÍTICA DE SST

-Ser específica para a empresa, apropriada ao seu tamanho e à natureza de suas atividades ;

- Deve ser simples, clara e que possa ser cumprida;

- Deve ter comprometimento e participação do corpo gerencial;

- Deve ser difundida e acessível a todos no ambiente de trabalho;

Page 32: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

A POLÍTICA DE SST DEVERÁ ABRANGER, NO A POLÍTICA DE SST DEVERÁ ABRANGER, NO MÍNIMOMÍNIMO

A proteção da SST a todos os membros da empresa através da prevenção das lesões e doenças relacionadas ao trabalho

O cumprimento das leis em SST, dos programas voluntários e dos acordos coletivos em SST

A garantia da participação dos trabalhadores

Page 33: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

CONHECIMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO CONHECIMENTO DO PROCESSO PRODUTIVO

Intervir minuciosamente nos processos produtivos:

•O Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT - deve identificar os riscos, propor medidas de controle e executá-las.

• Investigar os acidentes procurando os fatores causais, eliminando a cultura do ato inseguro ou comportamento inseguro.

Page 34: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

A GESTÃO DE RISCOS ENVOLVEA GESTÃO DE RISCOS ENVOLVE

Tomada de decisão e planejamento das medidas

Implementação das medidas

Monitoração e avaliação da eficácia das medidas implementadas

Revisão ou manutenção das medidas.

Page 35: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

ENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORESENVOLVIMENTO DOS TRABALHADORESNO SISTEMA DE GESTÃONO SISTEMA DE GESTÃO

• Adquirir conhecimentos para intervirem nas condições de trabalho identificando e controlando melhor os riscos.

• Sejam consultados, informados e capacitados em todos os aspectos de SST

• Seja assegurada, através de medidas efetivas adotadas pela empresa, a sua participação na execução da política de SST.

Page 36: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MUDANÇA DE POSTURA DOS EMPREGADORES MUDANÇA DE POSTURA DOS EMPREGADORES FRENTE AO SISTEMA DE GESTÃOFRENTE AO SISTEMA DE GESTÃO

• Assumir a responsabilidade geral de proteger a SST

• Procurar vincular as ações da SST ao negócio da empresa

• Entender que SST não deve existir só para atender à legislação.

• Promover a participação de todos os membros da empresa.

• Mudar a cultura da empresa em relação a SST

Page 37: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• Promover o senso de responsabilidade individual com relação ao meio ambiente e SST e o senso de prevenção de todas as fontes potenciais de risco

• Colaborar com órgãos governamentais e não governamentais na elaboração e aperfeiçoamento de legislação adequada à salvaguarda da comunidade, locais de trabalho e meio ambiente

• Transmitir às autoridades, funcionários, aos clientes e à comunidade, informações adequadas quanto aos riscos à saúde, à segurança e ao meio ambiente de seus produtos e operações e recomendar medidas de proteção e de emergência

• Exigir que os contratados, trabalhando nas instalações da empresa, obedeçam aos padrões adotados pela contratante em segurança, saúde ocupacional e meio ambiente

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Page 39: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• Diagrama de Pareto, ou diagrama ABC,80-20,70-30, é um gráfico de barras que ordena as freqüências das ocorrências, da maior para a menor, permitindo a priorização dos problemas .• Sua maior utilidade é a de permitir uma fácil visualização e identificação das causas ou problemas mais importantes

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• O histograma é um gráfico composto por retângulos justapostos em que a base de cada um deles corresponde ao intervalo de classe e a sua altura à respectiva freqüência;• Gráfico composto por duas linhas perpendiculares onde a altura representa o valor da grandeza, e as grandezas são colocadas na linha horizontal.

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• São tabelas ou planilhas usadas para facilitar a coleta e análise de dados;• Efetuado geralmente com recurso a figuras geométricas normalizadas e as setas unindo essas figuras geométricas; • O uso de folhas de verificação economiza tempo, eliminando o trabalho de se desenhar figuras ou escrever números repetitivos;

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• Um gráfico de dispersão exibe uma série como um conjunto de pontos. Os valores são representados pela posição dos pontos no gráfico;• o gráfico de dispersão é usado quando quiser comparar grandes números de pontos de dados sem considerar o tempo. Quanto mais dados você inserir em um gráfico de dispersão, melhor serão as comparações que você pode criar;

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• É um tipo de DIAGRAMA, e pode ser entendido como uma representação esquemática de um PROCESSO;• Documentação dos passos necessários para a execução de um processo qualquer;

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OCORREU ACIDENTE

ACIDENTE TÍPICO ACIDENTE DE TRAJETO DOENÇA DO TRABALHO

ENCAMINHAR AO HOSPITAL MAIS

PRÓXIMO

ENCAMINHAR AO HOSPITAL MAIS

PRÓXIMO

EMISSÃO BOLETIM DE OCORRÊNCIA POLICIAL

COMUNICAR AO RH, CIPA E LÍDER DA SEÇÃO

PREENCHIMENTO DO BOLETIM DE ACIDENTE

(RH OU CIPA)

AVALIAÇÃO MÉDICA (SAÚDE OCUPACIONAL)

EMISSÃO DE CAT (DEPT. PESSOAL)

EMISSÃO DE RIAIOC (SEESMT)

AVALIAÇÃO POR MÉDICO ESPECIALISTA

AVALIAÇÃO MÉDICA (SAÚDE OCUPACIONAL)

ANÁLISE DO NEXO CAUSAL

(SAÚDE OCUPACIONAL)

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Page 53: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

• Avalia a estabilidade do Processo; • Formalizar a distinção entre variação controlada e não controlada, que corresponde ao que chamamos de causas comuns e causas especiais;

Page 54: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

UMA CARTA DE CONTROLE É COMPOSTA POR:

• Um gráfico cartesiano, onde o eixo horizontal representa o tempo e, o vertical, o valor da característica; • Um conjunto de valores (pontos) unidos por segmentos de reta; • Três linhas horizontais: limite inferior de controle, limite controle e linha média;

Page 55: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

FASES Coleta: Dados para a característica (processo ou produto). Esses dados poderiam ser, por exemplo, valores de dimensão de uma peça, número de falhas em um produto, horários, variáveis físicas (temperatura, pressão, etc.). Controle: Os limites preliminares de controle são calculados baseados nos dados. Limites de controle não são limites de especificação ou objetivos, mas estão baseados na variabilidade natural do processo e no plano de amostragem. Análise e Melhoria: Depois que todas as causas especiais tenham sido corrigidas e o processo esteja operando em controle, a carta continua como uma ferramenta de monitoração. A capacidade do processo pode ser calculada, também.

Page 56: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCO

Representação gráfica do mapeamento de riscos ambientais

Page 57: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOPor que Fazer?Por que Fazer?

Estes riscos podem prejudicar o bom andamento da seção, portanto, devem ser identificados, avaliados e controlados de forma correta

Page 58: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOEtapas da ElaboraçãoEtapas da Elaboração

Conhecer o processo de trabalho;

Identificar os riscos existentes;

Identificar as medidas preventivas aplicáveis;

Page 59: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOEtapas da ElaboraçãoEtapas da Elaboração

FÍSICOFÍSICO QUÍMICOQUÍMICO BIOLÓGICOBIOLÓGICO ERGONÔMICOERGONÔMICO ACIDENTEACIDENTE

RISCO GRANDERISCO GRANDERISCO

PEQUENORISCO

PEQUENORISCO

MÉDIO

RISCO

MÉDIO

Page 60: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCODificuldadesDificuldades

Falta de capacidade, informação e subsídios técnicos para identificar, avaliar e controlar os riscos existentes dentro de seus processo produtivos.

Os MAPAS DE RISCO, devem ser refeitos a cada gestão da CIPA.

Page 61: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOBenefíciosBenefícios

•Facilita a administração da prevenção de acidentes e de doenças do trabalho;

•Ganho da qualidade e produtividade;

•Aumento de lucros diretamente;

•Informa os riscos aos quais o trabalhador está expostos, cumprindo assim dispositivos legais;

Page 62: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOTécnicas de ElaboraçãoTécnicas de Elaboração

RISCO GRANDERISCO GRANDE

RISCOPEQUENO

RISCOPEQUENO

RISCO

MÉDIO

RISCO

MÉDIO

• Danos graves e com grandes possibilidades de ocorrências ou danos médios com ocorrência;

• Danos pequenos ou médios, com grandes possibilidades de ocorrências;

• Danos pequenos e possibilidades de ocorrência remota;

Page 63: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOTécnicas de ElaboraçãoTécnicas de Elaboração

Nº Func.ExpostosNº Func.Expostos

Ruído

RuídoPoeira

Mineral

Page 64: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MAPA DE RISCOMAPA DE RISCOSaiba Mais!Saiba Mais!

FALTA DO MAPA DE RISCO OCASIONA MULTAS, POR EXEMPLO:

Empresa com 01 a 250 empregados multa de até R$ 1.327,87.

Empresa com 250 a 500 empregados multa de até R$ 1.470,18.

Empresa com 501 a 1.000 empregados multa de até R$ 1.721,62

Page 65: Gerenciamento de Riscos - Aula 1
Page 66: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

DEFINIÇÃO

É TODA PROVIDÊNCIA TOMADA PARA EVITAR ACIDENTES ANTES DE SE

INICIAR UM TRABALHO.

É o levantamento técnico detalhado dos riscos potenciais de acidentes presentes

em uma novo projeto, mudanças de estruturas, atividades gerais e específicas

Page 67: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

APR-ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

TODA TAREFA DEVE SER

PRECEDIDA DE UMA APR

Page 68: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

HÁ DUAS MANEIRAS DE SE FAZER APR

FORMAL

INFORMAL

Page 69: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

INFORMAL

•ATRAVESSAR UMA RUA

•SAIR DE FÉRIAS NO SEU CARRO COM A FAMÍLIA

•POR A MÃO NO INTERIOR DE UM SACO

Page 70: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

ITEM RISCO CAUSA EFEITO CAT.RISCO MEDIDAS PREVENTIVAS RESPONSÁVEL OBSERVAÇÕESAPR- ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

FORMAL

Page 71: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

É TODA SITUAÇÃO COM POTENCIAL DE PROVOCAR

DANOS

RISCORISCO

É UMA POSSIBILIDADE DE PERDAS.

Page 72: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

O RISCO PODERÁ ESTAR O RISCO PODERÁ ESTAR

RELACIONADO RELACIONADO

•Pessoas;

•Processo;

•Propriedade;

•Meio Ambiente.

Page 73: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

SÉRIE DE RISCOSSÉRIE DE RISCOS

Risco inicial - E aquele que deu causa e iniciou a série de eventos.  Riscos Contribuintes – São aqueles que degradam sistemas, controles e equipamentos. Risco Principal ou Fundamental – E aquele que deu causa a lesão ou outros danos.

Page 74: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

SÉRIE DE RISCOSSÉRIE DE RISCOS

Page 75: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

AQUILO OU AQUELE QUE FAZ COM QUE ALGUMA

COISA EXISTA.NÃO HÁ EFEITO SEM CAUSA

CAUSACAUSA

Page 76: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

EFEITO

RESULTADO DE UM ATO QUALQUER,

CONSEQUÊNCIA!

Page 77: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

CATEGORIA DOS RISCOS O risco é função da frequência de ocorrência e a

consequência de determinado perigo.

FR

EQ

NC

IA D

A O

CO

RR

ÊN

CIA

Categoria Denominação Descrição

A ExtremamenteRemota

Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil do processo/instalação.

B Remota Não esperado ocorrer durante a vida útil doProcesso/instalação

C Improvável Pouco provável de ocorrer durante a vida útil do Processo/instalação

D Provável Esperado ocorrer até uma vez durante a vida útil do Processo / instalação

E Freqüente Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil do Processo/instalação

Page 78: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

CATEGORIA DOS RISCOS

SE

VE

RID

AD

E D

O P

ER

IGO

Categoria Denominação Descrição

I Desprezível •Não resulta em danos ou resulta em danos insignificantes a equipamentos, propriedades e meio ambiente.•Não ocorrem lesões ou mortes de funcionários nem de terceiros (não funcionários e público externo.

II Marginal •Danos leves a equipamentos, propriedades ou meio ambiente, sendo porém controláveis e de baixo custo de reparo. Lesões leves em funcionários ou terceiros.

III Crítica •Danos severos a equipamentos, propriedades ou meio ambiente, permitindo proceder à parada ordenada do sistema. •Lesões de gravidade moderada em funcionários ou terceiros. •Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento catastrófico.

IV Catastrófica •Danos irreparáveis a equipamentos, propriedades ou meio ambiente levando à parada desordenada do sistema, implicando em reparação impossível ou lenta e de altíssimo custo. •Provoca várias mortes ou lesões graves em funcionários ou terceiros.

Page 79: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

CATEGORIA DOS RISCOS

Page 80: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MEDIDA PREVENTIVA

Proposição técnica ou administrativa para controlar ou eliminar o risco, visando a execução da atividade de

forma segura.

Page 81: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Dimensionamento AdequadoDimensionamento Adequado

O controle da Insalubridade é viável do ponto de vista legal, desde que os agentes prejudiciais à saúde sejam Tecnicamente Eliminados ou Neutralizados, o que deve ocorrer de acordo com a seguinte hierarquia:

1 – CONTROLE NA FONTE DO RISCO;2 – CONTROLE NA TRAJETÓRIA DO RISCO;3 – CONTROLE NO RECEPTOR;

Page 82: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Dimensionamento AdequadoDimensionamento Adequado

As duas primeiras medidas normalmente envolvem estudos específicos de engenharia que deve se dar:

• Na faz de projeto ou concepção do ambiente de trabalho ou processo de produção;• Na aquisição de novas máquinas e/ou equipamentos;• Na compra de matéria-prima e insumos;

Obs.: PROJETAR BEM É ANTECIPAR-SE AO RISCO.

Page 83: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Dimensionamento AdequadoDimensionamento Adequado

O Controle de Risco na Fonte normalmente envolve estudos específicos de engenharia e consiste em:

• Substituição do agente nocivo por outro com menor grau de toxicidade;• Modificação de processos de produção;• Ajustes ou alterações de engenharia na edificação, máquinas, equipamentos e/ou seus componentes;

Page 84: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Dimensionamento AdequadoDimensionamento Adequado

O Controle de Risco na Trajetória também envolve estudos específicos de engenharia e consiste em:

• Enclausuramento da fonte geradora do agente nocivo;• Segregação da operação ou processo, de modo a não contaminar o ambiente de trabalho como um todo;• Ventilação geral diluidora;• Ventilação local exaustora;

Page 85: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Dimensionamento AdequadoDimensionamento Adequado

O Controle de Risco no Receptor, também chamado de Neutralizador, consiste em:

• Medidas de caráter Administrativo ou organização do trabalho, como tempo de exposição ou o regime de trabalho x descanso;• Utilização de Equipamentos de Proteção Individual (EPI);

Page 86: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

Dimensionamento AdequadoDimensionamento AdequadoPerguntas úteis ao planejar uma estratégia de controle incluem as seguintes:• Quais são os riscos potenciais, suas fontes e sua localização ?• Pode a presença do risco ou a possibilidade de sua liberação ser evitada ?• Há uma maneira menos perigosa de executar uma certa operação (diferentes materiais, equipamentos ou práticas de trabalho) ?• É possível organizar o trabalho de tal maneira que o contato do agente de risco seja menos freqüente, durante menos tempo, ou a fonte de risco seja movimentada através uma distancia mais curta ?•· É possível minimizar a duração da exposição (práticas de trabalho adequadas) ?

Page 87: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

SUBSTITUIÇÃOSUBSTITUIÇÃO

Alguns produtos químicos são utilizados por tradição.Sempre se deve considerar a possibilidade de utilizar uma substância:• menos tóxica;• que evapore menos;• que se disperse menos;• que não penetre através da pele;• que cause menos poluição ambiental;• sem risco para a segurança;• que possa ser utilizado em menores quantidades;• que possa ser utilizado com menor consumo de energia;

Page 88: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

SUBSTITUIÇÃOSUBSTITUIÇÃO

Exemplos:Função desejada: limpar rolos de impressora offset;Problema: exposição a tolueno;Solução: Substituição do tolueno por outro agente, uma mistura de óleo de soja e de côco;

Função desejada: retocar moldes de cera utilizando um solvente clorado;Problema: vapores de solvente que só podia ser utilizado com ventilação local exaustora;Solução: Substituição por um óleo cítrico numa base d’água;

Page 89: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MUDANÇA DE PROCESSOMUDANÇA DE PROCESSO

Exemplos:• Redução da temperatura de processamento;• Utilização de solventes a temperaturas mais baixas;• Redução da área expostas de um líquido (uso de bolas de plásticos);• Redução da movimentação e da quantidade;• Limitação ou diminuição de contato físico entre o trabalhador e o agente;• Motores elétricos por troca de motores à combustão;

Page 90: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

MUDANÇA DE PROCESSOMUDANÇA DE PROCESSO

Exemplos:

• Compra de produtos químicos já misturados;• Compra de materiais já no tamanho certo;• Alteração de lay out que reduza tempo de percurso;• Utilização de métodos úmidos que limitem a dispersão de poeiras;

Page 91: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

ENTÃO TEMOSENTÃO TEMOS

RISCO CAUSA

EFEITO CAT. DO RISCO

RESPONSÁVELMEDIDAS DE PREVENÇÃO

Page 92: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

RISCO CAUSA EFEITO CAT. MEDIDAS.

APR

O QUE ESTÁ FALTANDO ?

A DEFINIÇÃO DO TRABALHO A SEREXECUTADO...

RESP.

Page 93: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

VANTAGENS DA APRVANTAGENS DA APR

PLANEJAMENTO SEGURO DATAREFA

O RESPALDO JURÍDICO

Page 94: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

LEIS DE MURPHY APLICADAS A LEIS DE MURPHY APLICADAS A SEGURANÇA DO TRABALHOSEGURANÇA DO TRABALHO

 

1- Qualquer operação pode ser feita de forma errada, não interessa o quanto essa possibilidade é remota; ela algum dia vai ser feita.2- Não importa o quanto é difícil danificar um equipamento; alguém, algum dia vai achar um jeito.3- Se algo pode falhar, essa falha deve ser esperada para ocorrer no momento mais importante, com o máximo de danos.4- Mesmo na execução da mais perigosa e complicada operação, as instruções poderão ser ignoradas.

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ETAPAS BÁSICAS PARA ETAPAS BÁSICAS PARA ELABORAÇÃO APRELABORAÇÃO APR

 REVER PROBLEMAS CONHECIDOS - revisar a experiência passada em sistemas similares

ou análogos, para a determinação de riscos que poderão estar presentes no sistema que está sendo desenvolvido.

REVISAR MISSÃO - os objetivos, as exigências de desempenho, as principais funções e procedimentos, os ambientes onde se darão as operações.

DETERMINAR OS RISCOS PRINCIPAIS - quais serão os riscos principais para causar direta e imediatamente lesões, perda de função, danos a equipamentos, perda de material.

DETERMINAR OS RISCOS INICIAIS E CONTRIBUINTES - para cada risco principal detectado, elaborar as séries de riscos, determinando-se os riscos iniciais e contribuintes.

REVISAR OS MEIOS DE ELIMINAÇÃO OU CONTROLE DOS RISCOS - elaborar uma revisão dos meios possíveis, procurando as melhores opções compatíveis com as exigências do sistema.

ANALISAR OS MÉTODOS DE RESTRIÇÃO DE DANOS - Devem ser considerados os métodos possíveis mais eficientes na restrição geral de danos, no caso de perda de controle sobre os riscos.

INDICAR QUEM LEVARÁ A CABO AS AÇÕES CORRETIVAS – indicar claramente os responsáveis pelas ações corretivas, designando as atividades que cada unidade deverá desenvolver.

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CATEGORIA DOS RISCOS O risco é função da frequência de ocorrência e a

consequência de determinado perigo.

FR

EQ

NC

IA D

A O

CO

RR

ÊN

CIA

Categoria Denominação Descrição

A ExtremamenteRemota

Conceitualmente possível, mas extremamente improvável de ocorrer durante a vida útil do processo/instalação.

B Remota Não esperado ocorrer durante a vida útil doProcesso/instalação

C Improvável Pouco provável de ocorrer durante a vida útil do Processo/instalação

D Provável Esperado ocorrer até uma vez durante a vida útil do Processo / instalação

E Freqüente Esperado ocorrer várias vezes durante a vida útil do Processo/instalação

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CATEGORIA DOS RISCOS

SE

VE

RID

AD

E D

O P

ER

IGO

Categoria Denominação Descrição

I Desprezível •Não resulta em danos ou resulta em danos insignificantes a equipamentos, propriedades e meio ambiente.•Não ocorrem lesões ou mortes de funcionários nem de terceiros (não funcionários e público externo.

II Marginal •Danos leves a equipamentos, propriedades ou meio ambiente, sendo porém controláveis e de baixo custo de reparo. Lesões leves em funcionários ou terceiros.

III Crítica •Danos severos a equipamentos, propriedades ou meio ambiente, permitindo proceder à parada ordenada do sistema. •Lesões de gravidade moderada em funcionários ou terceiros. •Exige ações corretivas imediatas para evitar seu desdobramento catastrófico.

IV Catastrófica •Danos irreparáveis a equipamentos, propriedades ou meio ambiente levando à parada desordenada do sistema, implicando em reparação impossível ou lenta e de altíssimo custo. •Provoca várias mortes ou lesões graves em funcionários ou terceiros.

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CATEGORIA DOS RISCOS

Page 100: Gerenciamento de Riscos - Aula 1

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

ATIVIDADE RISCO AGENTE CAUSA EFEITOCAT. DE RISCOS

MEDIDAS PREVENTIVAS

RECOMENDAÇÕES