geomorfologia geral e do brasil

GEOMORFOLOGIAGEOMORFOLOGIA

Estudo das formas Estudo das formas do relevo e suas do relevo e suas origens.origens.

ESCALA GEOLÓGICA ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPODO TEMPO

GERAL BRASILERAS

ESCALA GEOLÓGICA ESCALA GEOLÓGICA DO TEMPODO TEMPO

ESTRUTURA INTERNA DA TERRA - CAMADASESTRUTURA INTERNA DA TERRA - CAMADAS

TIPOS DE ROCHASTIPOS DE ROCHAS

ROCHAS ÍGNEAS OU MAGMÁTICAS

- Intrusivas ou Plutônicas: formadas no interior da Crosta, por meio de resfriamento lento, gerando cristais macroscópicos.

- Extrusivas ou Vulcânicas: formadas na superfície, depois do rápido resfriamento gerado pelo contato com o ar atmosférico ou com a água, gerando cristais microscópicos.

ROCHAS SEDIMENTARES (agregados de matéria mineral e/ou matéria orgânica)

-Detríticas ou Clásticas: têm origem nos fragmentos de rochas ígneas, metamórficas ou sedimentares.

- Químicas: formadas pelos sedimentos resultantes do depósito de materiais dissolvidos em água .

- Orgânicas: se originam dos restos e secreções dos organismos vivos.

STALACTITESSTALACTITES

TIPOS DE ROCHASTIPOS DE ROCHAS

ROCHAS METAMÓRFICAS (agregados de matéria mineral e/ou matéria orgânica)

tiveram sua origem em rochas ígneas e sedimentares que foram submetidas a elevadas temperaturas e pressões no interior da crosta.

CICLO DAS ROCHASCICLO DAS ROCHAS

FORMAÇÃO DE ROCHA SEDIMENTARFORMAÇÃO DE ROCHA SEDIMENTAR

AGENTES DE FORMAÇÃO DO RELEVOAGENTES DE FORMAÇÃO DO RELEVO

AGENTES INTERNOS OU ENDÓGENOS (construtores ou estruturadores) - tectonismo ou diastrofismos, vulcanismo, terremotos.

AGENTES EXTERNOS OU EXÓGENOS (modeladores ou escultores) - chuva, vento, geleiras, rios, lagos, mares; agentes erosivos em geral.

AGENTES INTERNOSAGENTES INTERNOSO TECTONISMO PLÁSTICO (OROGÊNESE)O TECTONISMO PLÁSTICO (OROGÊNESE)

AS CORRENTES DE CONVECÇÃO NA AS CORRENTES DE CONVECÇÃO NA ASTENOSFERAASTENOSFERA

TEORIA DATEORIA DA TECTÔNICA DE PLACASTECTÔNICA DE PLACAS

CONSEQÜÊNCIAS DOS MOVIMENTOS DAS CONSEQÜÊNCIAS DOS MOVIMENTOS DAS PLACASPLACAS

CONSEQÜÊNCIAS DOS MOVIMENTOS CONSEQÜÊNCIAS DOS MOVIMENTOS DAS PLACASDAS PLACAS

FORMAÇÃO DA CORDILHEIRA DO HIMALAIAFORMAÇÃO DA CORDILHEIRA DO HIMALAIA

CORDILHEIRA DO HIMALAIACORDILHEIRA DO HIMALAIA

OROGÊNESEOROGÊNESEFORMAÇÃO DE DOBRAMENTOSFORMAÇÃO DE DOBRAMENTOS

ELEMENTOS DE UMA DOBRAELEMENTOS DE UMA DOBRA

LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS E AS LIMITES DE PLACAS TECTÔNICAS E AS “FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”“FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”

““FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”FALHAS DE TRANSFORMAÇÃO”

FALHA TRANSCORRENTEFALHA TRANSCORRENTE

FALHA DE SAN ANDREAS

GRAD RIFT VALLEY

OROGÊNESEOROGÊNESEFRATURAMENTOS / FALHAMENTOSFRATURAMENTOS / FALHAMENTOS

HORST e GRABEN

ESCARPA DE FALHAESCARPA DE FALHA

LAGO DE FALHALAGO DE FALHA

ESTRUTURAS DÔMICAS (DOMOS)

AGENTES INTERNOSAGENTES INTERNOSO VULCANISMOO VULCANISMO

FORMAS DE RELEVO ASSOCIADAS A ATIVIDADESFORMAS DE RELEVO ASSOCIADAS A ATIVIDADESVULCÂNICASVULCÂNICAS

AGENTES INTERNOSAGENTES INTERNOSO VULCANISMOO VULCANISMO

TIPOS DE MONTANHAS

MONTE KILIMANDJARO - ÁFRICA

TIPOS DE MONTANHASTIPOS DE MONTANHAS Montanhas VulcânicasMontanhas Vulcânicas – São produto das atividades – São produto das atividades

vulcânicas ou ígneas. Dentre elas, estão algumas das vulcânicas ou ígneas. Dentre elas, estão algumas das montanhas mais conhecidas do mundo: os montes montanhas mais conhecidas do mundo: os montes Vesúvio e Etna, na Itália; o Fuji, no Japão. Algumas ilhas Vesúvio e Etna, na Itália; o Fuji, no Japão. Algumas ilhas são cadeias montanhosas de origem vulcânica são cadeias montanhosas de origem vulcânica submersas no oceano e que surgem, na sua superfície, submersas no oceano e que surgem, na sua superfície, como ilhas: Canárias, Aleutas e Havaí.como ilhas: Canárias, Aleutas e Havaí.

Montanhas de DobramentoMontanhas de Dobramento – É o tipo mais comum de – É o tipo mais comum de montanhas, e se origina do deslocamento da crosta. As montanhas, e se origina do deslocamento da crosta. As dobras que formam as montanhas resultam da dobras que formam as montanhas resultam da compressão das camadas de rocha por forças compressão das camadas de rocha por forças horizontais.horizontais.

Montanhas de FalhasMontanhas de Falhas – Originam-se de falhas da – Originam-se de falhas da crosta terrestre. As montanhas de falhas aparecem crosta terrestre. As montanhas de falhas aparecem sempre junto com as de dobramento, sendo impossível sempre junto com as de dobramento, sendo impossível separa-las. Em certos casos, uma montanha apresenta separa-las. Em certos casos, uma montanha apresenta dobras, falhas e vulcanismo, a um só tempo.dobras, falhas e vulcanismo, a um só tempo.

AGENTES INTERNOSAGENTES INTERNOSABALOS SÍSMICOSABALOS SÍSMICOS

A INSTABILIDADE TECTÔNICA NO MUNDOA INSTABILIDADE TECTÔNICA NO MUNDO

ESTRUTURAS GEOLÓGICASESTRUTURAS GEOLÓGICAS

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS VENTOS – CONSEQÜÊNCIAS DA CORROSÃOOS VENTOS – CONSEQÜÊNCIAS DA CORROSÃO

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA DEFLAÇÃO E ACUMULAÇÃOOS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA DEFLAÇÃO E ACUMULAÇÃO

DUNAS NO RIO GRANDE DO NORTE E NO MARANHÃO

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA ACUMULAÇÃOOS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA ACUMULAÇÃO

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA DEFLAÇÃOOS VENTOS - CONSEQÜÊNCIAS DA DEFLAÇÃO

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSAS CHUVAS – A AÇÃO PLUVIALAS CHUVAS – A AÇÃO PLUVIAL

DESMORONAMENTOSDESMORONAMENTOS

ELÚVIO E COLÚVIOELÚVIO E COLÚVIO

VOÇOROCAMENTO NA PRAIA DE MORRO BRANCO-CE

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS RIOS – A AÇÃO FLUVIALOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL

FASES DO CICLO DE EROSÃO:

JUVENTUDE – poucos tributários e amplos interflúvios, com vales em aprofundamento.

MATURIDADE: desenvolvimento completo da rede de drenagem, com alargamento dos vales.

SENILIDADE: interflúvios intensamente rebaixado e vales muito largos, com rios meandrantes.

A EROSÃO FLUVIAL É REMONTANTE: OCORRE NO DA FOZ PARA A NASCENTE DO RIO.

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃOOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - EROSÃO


FORMAÇÃO DE “BOQUEIRÕES”

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - ACUMULAÇÃOOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL - ACUMULAÇÃO

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL – NÍVEL DE BASEOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL – NÍVEL DE BASE

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL – NÍVEL DE BASE LOCALOS RIOS – A AÇÃO FLUVIAL – NÍVEL DE BASE LOCAL

AGENTES AGENTES EXTERNOS:EXTERNOS:

EROSÃO EROSÃO MARINHAMARINHA

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSOS MARES – A AÇÃO MARINHAOS MARES – A AÇÃO MARINHA

AGENTES AGENTES EXTERNOS:EXTERNOS:

A AÇÃO A AÇÃO MARINHAMARINHA

EVOLUÇÃO DAS ÁREAS COSTEIRAS, SEGUNDO AS VARIAÇÕES DOS NÍVEIS ISOSTÁTICOS E EUSTÁTICOS

FORMAÇÃO

DE UM ATOL

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSAS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃOAS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - EROSÃO

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSTORRENTESTORRENTES


fiordes

AGENTES EXTERNOSAGENTES EXTERNOSAS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - ACUMULAÇÃOAS GELEIRAS – A AÇÃO GLACIAL - ACUMULAÇÃO


moraina

MODELADOS DO RELEVO: DISSECAÇÃOMODELADOS DO RELEVO: DISSECAÇÃO

MODELADOS DO RELEVO: DISSOLUÇÃOMODELADOS DO RELEVO: DISSOLUÇÃO

FORMAS DE RELEVO: planaltosFORMAS DE RELEVO: planaltos

FORMAS DE RELEVO: planíciesFORMAS DE RELEVO: planícies

FORMAS DE RELEVO: depressõesFORMAS DE RELEVO: depressões

ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL

RELEVO BRASILEIRO: RELEVO BRASILEIRO: ESTRUTURA ESTRUTURA GEOLÓGICAGEOLÓGICA

ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL: ESTRUTURA GEOLÓGICA DO BRASIL: ESCUDOS CRISTALINOS E BACIAS SEDIMENTARESESCUDOS CRISTALINOS E BACIAS SEDIMENTARES

RELEVO BRASILEIRO: CLASSIFICAÇÕESRELEVO BRASILEIRO: CLASSIFICAÇÕES(Aroldo de Azevedo)(Aroldo de Azevedo)

RELEVO BRASILEIRO: CLASSIFICAÇÕESRELEVO BRASILEIRO: CLASSIFICAÇÕES(Aziz Ab’Saber)(Aziz Ab’Saber)

RELEVO RELEVO BRASILEIRO: BRASILEIRO:

CLASSIFICAÇÕESCLASSIFICAÇÕES(JURANDYR (JURANDYR

ROSS)ROSS)

O RELEVO BRASILEIROO RELEVO BRASILEIRO

RELEVO RELEVO BRASILEIRO: BRASILEIRO: TOPOGRAFIATOPOGRAFIA

RELEVO BRASILEIRO: TOPOGRAFIARELEVO BRASILEIRO: TOPOGRAFIA

ZONAS HIPSOMÉTRICAS DO BRASILZONAS HIPSOMÉTRICAS DO BRASIL

RELEVO DA REGIÃO NORTE: TOPOGRAFIARELEVO DA REGIÃO NORTE: TOPOGRAFIA

PERFIL DE RELEVO DA AMAZÔNIA CENTRO-OCIDENTALPERFIL DE RELEVO DA AMAZÔNIA CENTRO-OCIDENTAL

RELEVO DA REGIÃO CENTRO-OESTE: TOPOGRAFIARELEVO DA REGIÃO CENTRO-OESTE: TOPOGRAFIA

RELEVO DA REGIÃO SUDESTE: TOPOGRAFIARELEVO DA REGIÃO SUDESTE: TOPOGRAFIA

BACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULOBACIA SEDIMENTAR DE SÃO PAULO

RELEVO DA REGIÃO SUL: TOPOGRAFIARELEVO DA REGIÃO SUL: TOPOGRAFIA

RELEVO DA REGIÃO NORDESTE: TOPOGRAFIARELEVO DA REGIÃO NORDESTE: TOPOGRAFIA

REGIÃO NORDESTE: PERFIL DO RELEVOREGIÃO NORDESTE: PERFIL DO RELEVO

PERFIS DO RELEVO BRASILEIRO

SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB SUPERFÍCIES DE ARRASAMENTO FORMADAS SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SEMI-ARIDASCONDIÇÕES CLIMÁTICAS SEMI-ARIDAS

PALEOPAVIMENPALEOPAVIMENTO DETRÍTICO: TO DETRÍTICO:

“Stone Line”“Stone Line”

MORROS-TESTEMUNHOS: inselberguesMORROS-TESTEMUNHOS: inselbergues

AFLORAMENTOS ROCHOSOSAFLORAMENTOS ROCHOSOS

SUPERFÍCIE DE ARRASAMENTO FORMADA SOB SUPERFÍCIE DE ARRASAMENTO FORMADA SOB CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ÚMIDASCONDIÇÕES CLIMÁTICAS ÚMIDAS

MORROS-TESTEMUNHOSMORROS-TESTEMUNHOS

RELEVO DE CUESTARELEVO DE CUESTA

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL:COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS E DUNAS)COSTA SETENTRIONAL (LITORAIS BAIXOS E DUNAS)

LENÇÓIS MARANHENSES

FALÉSIA SEDIMENTAR DE MORRO BRANCO-CE

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA ORIENTAL (MARES-DE-MORROS E TABULEIROS)ORIENTAL (MARES-DE-MORROS E TABULEIROS)

MAR DE MORROS FLORESTADOS, AO LONGO DA RODOVIA PE-60

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: TABULEIROS COSTEIROSTABULEIROS COSTEIROS

GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA GEOMORFOLOGIA COSTEIRA DO BRASIL: COSTA MERIDIONAL (FALÉSIAS BASÁLTICAS)MERIDIONAL (FALÉSIAS BASÁLTICAS)

FALÉSIA BASÁLTICA DE TORRES-RS

RELEVO SUBMARINORELEVO SUBMARINO

FORMAS DE RELEVO: Relevo SubmarinoFORMAS DE RELEVO: Relevo Submarino

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