1Avaliação Nacional 1 – 2018

GEOGRAFIA

1. Grupo 2 · Capítulo 2Alternativa BNão havia Oceano Atlântico, pois este fica entre a Amé-rica, de um lado, e a Europa e a África do outro. A parte da crosta terrestre que hoje é a América do Norte estava ligada à Europa, não havendo, portanto, águas salgadas entre essas duas porções. A parte da crosta terrestre que hoje é a América do Sul estava ligada à África, não havendo, portanto, águas salgadas entre essas duas por-ções. Assim, não havia o Oceano Atlântico.

2. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa DNo texto, “Novo” é “Novo Mundo”, o continente desco-berto pelos europeus no processo de expansão marítimo--comercial da Europa Ocidental (de povos da Europa Oci-dental). “Novo Mundo” foi o nome dado pelos europeus à América, continente que, até então, era desconhecido por eles. Uma parte da Ásia e uma parte da África já faziam parte do horizonte histórico-geográfico da Europa Ocidental, sendo, por isso, parte do “Velho Mundo”. O “Velho Mundo” é, então, o conjunto formado por Europa, Ásia e África.

3. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa BEmpresas têm livre-iniciativa para competir na produção econômica. Produção econômica é a feitura de produtos, isto é, de bens e serviços; é a transformação de natureza em cultura (objetos e processos humanos, isto é, artificiais, diferentes dos naturais). O texto I aborda “apenas” com-petição entre as empresas. O texto II centra a definição de livre-concorrência na venda do que já existe. Em resumo, o texto I define “livre-iniciativa” como competição em geral (o que abrange a produção) entre as empresas, e o texto II limita a concorrência entre as empresas à venda do que já está pronto (do que já foi produzido).

4. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa EDe acordo com o texto I, o comunismo seria “o autogo-verno da coletividade e o fim das classes sociais.” O mar-xismo define “classe social” como o lugar ocupado por cada pessoa na produção econômica (determinismo eco-nômico). Se todas as pessoas passassem a ser iguais na produção, haveria igualdade econômica entre as pessoas e, assim, a posição de cada um na economia comunista (posição igual para todos) determinaria o desapareci-mento das classes sociais.

5. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa EA Antártica fica no Polo Sul e perto dele, no Hemisfério Sul da Terra. A posição real da Antártica na superfície da Terra não muda por causa da representação dessa posição. A posição real não depende da representação. Um exemplo não geográfico: um desenho, uma pintura ou uma foto-grafia do rosto de uma pessoa não é o rosto dessa pessoa; é uma representação, e não a realidade.

6. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa BNo momento em que essa notícia foi publicada (1987), a URSS vivia um processo histórico de tentativa de democra-tização (“glasnost”) e de reestruturação da economia do país (“perestroika”) comandado por Gorbatchev. A ideia de Gorbatchev era a de que a economia da URSS estava mal por falta de democracia em geral. Fazendo a glasnost (a democratização), Gorbatchev esperava retirar poder de quem havia conquistado esse poder na época da estru-turação da URSS e passá-lo para camadas cada vez mais extensas da população. No entanto, o plano de Gorbatchev não deu certo, e a URSS acabou se desintegrando. “Glas-nost” pode ser “democracia” ou “transparência política” (o detentor de poder do Estado ter seus atos tornados visíveis e, portanto, sujeito ao controle popular).

7. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa DHá objetos urbanos que fazem parte de um investimento de capitais. Por exemplo, alguém constrói um estabelecimento para que ele seja usado por uma empresa comercial. Esta usará a construção para investir capital e lucrar, comprando e vendendo mercadorias. É a face “capital” da cidade: os objetos investidos para proporcionar lucro. Um parque urbano é criado para as pessoas caminharem, conversarem, tomarem sol etc. É a face “não capital” da cidade. O modo de produção não entranha tudo o que existe. O modo de produção não transforma tudo em economia.

8. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa CMuita gente dos Estados Unidos tem orgulho das tradições sulistas e, assim, não segue a cultura que as elites do Norte tentaram (tentam) passar para o restante do país.

HISTÓRIA

9. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa C

2 8º ano – Ensino Fundamental

Com medo de perder suas conquistas, a burguesia fran-cesa apoiou o golpe do 18 Brumário (em 10 de novembro de 1799) dado por Napoleão, que derrubou o Diretório e instaurou o Consulado. A partir de 1799 até 1815, Napo-leão Bonaparte dominou o cenário europeu, no qual se estabeleceu como um competente chefe militar e um astuto líder político.

10. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa EO sucesso do movimento emancipacionista estaduni-dense, inspirado no Iluminismo e no Liberalismo, influen-ciou os demais movimentos pelo mundo contra o Antigo Regime: na França, incentivou a Revolução Burguesa de 1789 e, na América Latina, inspirou os movimentos de independência, que acabaram por romper os laços colo-niais com as metrópoles lusitana e espanhola.

11. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa CEm 22 de setembro de 1792, a monarquia foi oficialmente abolida, e o rei Luís XVI foi condenado à guilhotina. Essa data marca o início da Convenção, em que os jacobinos tornaram-se cada vez mais populares, apoiados pelos sans--culottes, e formaram o Comitê de Salvação Pública para fiscalizar e denunciar os abusos de preços. Com o tempo, esse Comitê passou também a perseguir os inimigos da Revolução, ou seja, qualquer um que criticasse o governo, vindo a assumir o controle do governo revolucionário.

12. Grupo 2 · Capítulo 4Alternativa BCom a expansão napoleônica do início do século XIX, a situação de Portugal tornou-se sensível. Em razão dos vínculos históricos que prendiam a Coroa portuguesa à Inglaterra, o príncipe regente d. João não aderiu ao blo-queio econômico que Napoleão impôs à Grã-Bretanha. Diante dessa decisão, Napoleão decidiu atacar o ter-ritório português. Durante o tempo em que as tropas francesas avançavam pela península Ibérica, a Família Real lusitana transferiu-se para o Brasil, escoltada pela marinha inglesa.

13. Grupo 2 · Capítulo 4Alternativa DNapoleão, que ainda não havia conseguido derrotar mili-tarmente a Inglaterra, determinou em 1806 o Bloqueio Continental, pelo qual estabeleceu a proibição de comér-cio entre os países europeus e a Inglaterra. Ao mesmo tempo em que buscava enfraquecer economicamente os ingleses, Napoleão pretendia desenvolver a indústria francesa, eliminando a concorrência inglesa e garantindo para a França o mercado europeu.

14. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa DA Revolução Francesa foi o berço da cultura política moderna, inspirando uma vasta quantidade de leis, direi-tos e instituições governamentais de nossa época. Dentre o seu legado, podemos apontar a elaboração da Declara-ção dos Direitos do Homem e do Cidadão, em 1789, bem como a instituição da igualdade jurídica (mas não social) entre os cidadãos da França pós-revolucionária.

15. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa DA chamada Revolução americana (1776) – ou Indepen-dência das Treze Colônias – representou o primeiro movi-mento exitoso de emancipação política das Américas. A partir de então, os EUA transformaram-se em um exem-plo de sucesso aos demais processos de independência do continente.

16. Grupo 2 · Capítulo 4Alternativa ACom a expansão napoleônica do início do século XIX, a situação da Coroa portuguesa tornou-se crítica. Em razão dos vínculos históricos que prendiam Portugal à Ingla-terra, o príncipe regente d. João não aderiu ao bloqueio econômico que Napoleão impôs aos britânicos. Diante dessa decisão, Napoleão decidiu atacar o território portu-guês. Durante o tempo em que as tropas francesas avan-çavam pela península Ibérica, a família real portuguesa transferiu-se ao Brasil, escoltada pela marinha inglesa.

CIÊNCIAS SOCIAIS

17. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa EA definição apresentada refere-se aos direitos sociais e econômicos, no sentido de que todos os cidadãos devem ter garantias em relação à satisfação de suas necessidades básicas, como uma espécie de base inicial de cidadania.

CIÊNCIAS NATURAIS

18. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa CAs moléculas orgânicas são ricas em energia, tais como carboidratos, lipídios, proteínas e ácidos nucleicos. Os sais minerais e a água são moléculas inorgânicas. Glicose, glicogênio e maltose são ricos em energia.

19. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa CA figura representa uma célula eucariótica vegetal, pois se observam núcleo, cloroplastos, parede celular e vacúolo.

3Avaliação Nacional 1 – 2018

20. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa DNa difusão facilitada – um tipo de transporte passivo, ou seja, sem gasto de energia – ocorre transferência de soluto de um meio mais concentrado para um meio menos concentrado. Há proteínas responsáveis por esse transporte.

21. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa EA mitocôndria, organela encontrada tanto em células vegetais quanto nas células animais, é responsável pela respiração celular e pela liberação de energia.

22. Grupo 2 · Capítulo 2Alternativa EAs células somáticas são diploides com 46 cromossomos, como as nervosas, as epiteliais, as musculares, entre outras. Os gametas são células haploides com 23 cromos-somos.

23. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa CNas células somáticas diploides da mosca-da-fruta há oito cromossomos que, ao se dividir em mitose, irão gerar duas células filhas idênticas.

24. Grupo 1 · Capítulo 3Alternativa AOs genes são fragmentos de DNA encontrados nos lócus gênicos e responsáveis pelo controle das atividades celulares. Também são responsáveis pela definição das características biológicas.

25. Grupo 2 · Capítulo 4Alternativa AOs tecidos epiteliais têm função de proteção e reves-timento, além de serem responsáveis pela secreção e formação das glândulas.

MATEMÁTICA

26. Grupo 2 · Capítulo 5Alternativa ADo exposto, temos:

83

2+

x

terça partedo quadrado

de x

�

27. Grupo 1 · Capítulo 4Alternativa E

Aplicando as propriedades de potenciação na expressão dada, teremos:

( )− = −

=−3 13

19

22

28. Grupo 2 · Capítulo 5Alternativa BVolume do bloco retangular (em m3) = 2 · 4 · 6,5 = 52Volume do sólido (em m3) == (volume do bloco) ÷ 2 = 52 ÷ 2 = 26Logo, o volume pedido é de 26 m3.

29. Grupo 1 · Capítulo 3Alternativa CO comprimento C de uma circunferência de raio r pode ser obtido por meio da fórmula: C = 2 · π · r.Sendo r = 50 m, temos:C = 2 · 3,14 · 50 C = 314 Portanto, a grade deve ter comprimento de 314 metros.

30. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa DSendo x a fração geratriz procurada, temos:x = 0 455, ...Multiplicando por 10 os dois membros, vem:10 · x = 10 · 0 455,A) 10 · x = 4,55… Agora, multiplicando por 100 os dois membros da equa-ção inicial, vem:100 · x = 100 · 0,455… B) 100 · x = 45,55… Subtraindo A de B:90x = 41

x =4190

31. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa DTemos que 1,44 está entre 1 e 4 (quadrados perfeitos). Logo, sendo x a raiz quadrada de 1,44, devemos ter:1 < x < 2, pois 12 < x2 < 22

Por tentativa, vem:(1,1)2 = 1,21 (1,2)2 = 1,44 Logo, a medida de cada lado será de 1,2 m.

32. Grupo 1 · Capítulo 4Alternativa BA distância dada é de 716 milhões de quilômetros, isto é, 716 000 000 km. Escrevendo na forma de notação cientí-fica, temos: 7,16· 108 km.

4 8º ano – Ensino Fundamental

33. Grupo 2 · Capítulo 6Alternativa C

P Q x y x y

P Q x y x y

P Q x x y

− = −

− −

− = − − +

− = − − +

43 2 4 3

43 2 4 343 4 2

yy

P Q x x y y

P Q x y

31612

312

36

26

1312 6

− = − − +

− = −

34. Grupo 2 · Capítulo 5Alternativa ASubstituindo a = –2, b = – 3 e c = −

13

na expressão b2 – 4ac, temos:

b ac2 24 3 4 2 13

9 83

273

83

193

− = − − ⋅ − ⋅ −

= − = − =( ) ( )

PORTUGUÊS

35. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa CO texto descritivo apresenta a imagem de pessoas, luga-res, objetos, cenas como um retrato falado ou escrito. É o que se verifica no trecho “Como o dia estava frio, Camaleão usava chapéu e uma capa cinza, que chegava até os joelhos. Estava de óculos escuros e, completando o disfarce, usava uma barba negra imensa, e falsa, natu-ralmente, que lhe alcançava o peito”, em que o verbo de ligação (“estava”) indica estado, os adjetivos estão bastante presentes (“frio”, “cinza”, “escuros”, “negra”, “imensa”, “falsa”), e o tempo verbal utilizado é o pretérito imperfeito (“estava” “usava”, “chegava”, “alcançava”).

36. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa CNumeral é a palavra que indica a quantidade de elemen-tos em uma pronunciação, podendo ser cardinal (quando exprime a quantidade propriamente dita: “um”, “cinco”), ordinal (quando exprime ordem de sucessão: “primeiro”, “quinto”), multiplicativo (quando exprime multiplicação: “dobro”, “triplo”) ou fracionário (quando exprime divi-são: “meio”, “um terço”). Logo, “primeira” é um numeral ordinal, pois indica que, antes de se casar com Aspásia, Péricles foi casado com outra mulher: a “primeira”.

37. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa C

Substantivar uma palavra significa que outras classes gra-maticais podem exercer a função de substantivo, de um nome, como ocorre no trecho do conto de Marina Cola-santi, já que o adjetivo “velho”, ao ser precedido do deter-minante “o”, tornou-se um substantivo, ou seja, uma palavra substantivada: “o velho perguntou ao homem”.

38. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa AQuando o verbo é impessoal, indicando, por exemplo, um fenômeno da natureza, significa que a oração não tem sujeito, como se verifica em “Chovia muito”.

39. Grupo 1 · Capítulo 2Alternativa B“Mas” é uma conjunção que indica contradição, oposição, contraste. No trecho da obra de Fernando Sabino, indica que o canivete, mesmo tendo várias lâminas e uma tesou-rinha, não surpreendeu o narrador: “Tinha várias lâminas e até uma tesourinha, mas não passava de um canivete”. A conjunção “mas” poderia ser substituída, entre outras, por “porém”, “contudo”, “todavia”, “no entanto”, “entretanto”.

40. Grupo 2 · Capítulo 2Alternativa EA oração “Tonico saiu meio triste” tem predicado verbo--nominal, pois há dois núcleos: um verbo de ação “saiu” e um predicativo do sujeito (“triste”).

41. Grupo 2 · Capítulo 3Alternativa BNo fragmento da obra de Osman Lins, “a maleta” exerce a função de objeto direto, pois completa o verbo transitivo direto “fechara” sem uso de preposição.À pergunta “Minha avó fechara o quê?”, tem-se a res-posta: “A maleta” = objeto direto.

42. Grupo 2 · Capítulo 4Alternativa DA paródia é considerada uma forma de contestar ou ridi-cularizar outros textos, representando uma espécie de ruptura com as ideologias impostas, de modo a ocorrer um choque de interpretação, ou seja, a voz do texto ori-ginal é retomada para transformar seu sentido, levando o leitor a uma reflexão crítica de suas verdades incon-testadas anteriormente. Assim, enquanto Castro Alves apresenta uma Teresa idealizada (“A vez primeira que eu fitei Teresa, / Como as plantas que arrasta a correnteza, / A valsa nos levou nos giros seus...”), no poema de Manuel Bandeira a imagem de Teresa é subvertida: “A primeira vez que vi Teresa / Achei que ela tinha pernas estúpidas / Achei também que a cara parecia uma perna”.

5Avaliação Nacional 1 – 2018

43. Grupo 2 · Capítulo 4Alternativa DO Texto II é incoerente, pois, num primeiro momento, afirma que “O acidente aconteceu quando a menina estava em frente à sua casa” e, depois, que “A vítima fatal foi um menino identificado como Wellisson”. Assim, não é possível saber se a criança atropelada é menina ou menino.

ARTE

44. Grupo 2 · Capítulo 3Alternativa CDelacroix é considerado o grande expoente do movimento romântico francês e libertou a pintura francesa do conceito clássico. Não se preocupou em reproduzir a realidade, mas, sim, a essência. O artista gostava de misturar realidade com mistério e exotismo. O seu quadro mais conhecido é A liberdade guiando o povo, que exalta a Revolução de 1830. Faz parte do acervo do Museu do Louvre. Essa obra foi realizada pelo artista em comemoração à Revolução de 1830, que derrubou a monarquia absolutista imposta pelo rei Carlos X. A liberdade foi retratada como uma deusa, tendo às mãos a bandeira tricolor francesa; no quadro, percebem-se representantes das camadas populares e da burguesia.

EDUCAÇÃO FÍSICA

45. Grupo 1 · Capítulo 1Alternativa ESedentarismo, má alimentação, privação de sono, uso do álcool, tabagismo etc. são fatores negativos que podem atrapalhar o indivíduo na busca de melhor qualidade de vida.