"gente em acção" nº45 - junho 2007

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45|JUNHO|2007 VIAGEM A MÉRIDA E GUADALUPE As impressões dos participantes na já tradicional visita a terras de “nuestros hermanos”, para ler nas páginas 2 e 3. A G.N.R. VEIO À NOSSA ESCOLA Página 12 COM O APOIO DO EDITORIAL …como de repente termina mais um ano!... Mais uns quantos alunos que seguem para outras paragens; que todas lhes proporcionem bons momentos e consolidem as suas hipóteses de ter uma boa vida. Ainda ontem estávamos a preparar o ano escolar…e que difícil ano escolar... “bota difícil nisso” diriam Continua na página 10 PARLAMENTO DOS JOVENS Página 4 os nossos amigos. Foi, de facto, um ano conturbado e agitado, o que levou a um esforço redobrado de todos, pessoal docente e não docente, no intuito de implementar, sentir e viver todas as alterações emanadas e solicitadas sem esquecer, CASTELO BRANCO

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Jornal do Agrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão

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Page 1: "Gente em Acção" nº45 - Junho 2007

1 E-Mail: [email protected]º 45 - Junho 2007

45|JUNHO|2007

VIAGEM AMÉRIDA E

GUADALUPEAs impressões dos participantes na já

tradicional visi ta a terras de “nuestroshermanos”, para ler nas páginas 2 e 3.

A G.N.R. VEIO À NOSSA ESCOLAPágina 12

COM O APOIO DO

EDITORIAL…como de repente termina mais um ano!...

Mais uns quantos alunos que seguem paraoutras paragens; que todas lhes proporcionembons momentos e consol idem as suashipóteses de ter uma boa vida. Ainda ontemestávamos a preparar o ano escolar…e quedifícil ano escolar... “bota difícil nisso” diriam Continua na página 10

PARLAMENTO DOSJOVENS Página 4

os nossos amigos.Foi, de facto, um ano conturbado e agitado,

o que levou a um esforço redobrado de todos,pessoal docente e não docente, no intuito deimplementar, sentir e viver todas as alteraçõesemanadas e solicitadas sem esquecer,

CASTELO BRANCO

Page 2: "Gente em Acção" nº45 - Junho 2007

2E-Mail: [email protected] Nº 45 - Junho 2007

COLABORADORESProfessores, AlunosPessoal não Docente

e Enc. Educação

EDIÇÃOCentro de Recursos

IMPRESSÃOJornal RECONQUISTA

Castelo Branco

[email protected]

NA INTERNETwww.anossaescola.com/rodao

DESTAQUE

Esta viagem foi muitodivertida, embora nãotanto como esperava. Ade 2005/2006 foi maisdivertida porque ninguémdormiu e estávamos sem-pre a falar, pois não haviamais nada para fazer.Este ano, passámos aviagem toda a dormir e aver filmes e não houvemuito contacto entre nós.

Quando saímos ànoite havia grupos, o quetambém foi mau. A noitefoi divertida, só houve uminconveniente… mas épara esquecer.

Vimos o Museu deMérida e também vimoso Anfiteatro e o Teatro.Em Guadalupe, visitámosa Catedral, fomos àscompras e viemos paracasa.

Ana Pinto, 8ºA

A viagem de Moral... aminha viagem de Moral...não, a nossa viagem deMoral…

Foi engraçada, cansa-tiva, exuberante, dife-rente, divertida...

Foi a única viagem quefiz, pela escola, fora donosso país, claro!

Foi cansativa, andá-mos muito de autocarro,e a desculpa dos profes-sores foi que era longe,blá, blá, blá…desculpas.

Visitámos a Catedral,comprámos os nossosrecuerdos e viemos paracasa!

Já estava cheia desaudades de Portugal.

Ana Rita, nº.4, 8ºA

A Viagem de Moral foimuito engraçada: foimuito tempo de viagem,mas deu para estarmostodos juntos. As para-gens que fizemos antesde chegar a Guadalupeforam muito giras, porquedeu para conviver, brincar,rir…Os Museus e Anfi-teatros eram muitobonitos e dava para apre-ciar.

Mas o que realmentegostei foi da noite! Foimuito giro!

Rita, 8ºA

Eu gostei da viagemde moral. Foi divertido noautocarro! Não foi seca,mas também não nosdeixavam dormir poisdeitavam logo água paracima de nós, mal fechás-semos os olhos, mas atéfoi divertido.

Gostei do hotel ondeficámos instalados: eramelhor do que o do anopassado.

Gostei também dossítios que fomos visitar.Do que não gostei nadafoi da comida , principal-mente do pequeno-almoço.

Joana, 8ºA

Acho que a viagem foimuito divertida, espec-tacular e segura.

Rafael Cardoso, 9ºB

Na minha opinião, aviagem de estudo aGuadalupe foi muitoproveitosa, tanto doponto de vista social,como do ponto de vistacultural e histórico. Avisi ta ao Museu, aoTeatro e ao AnfiteatroRomanos foi muitointeressante, onde vimosem forma de objectos,assuntos que estudámosna disciplina de História.Guadalupe, por seu lado,é uma pequena vila muitosimpática e acolhedora. Asua Catedral é de umabeleza muito grande. Foiuma viagem também

muito divertida com a boadisposição semprepresente.

Gostei bastante destaviagem!

Helena Nunes, 9ºB

A Viagem de Moral foimuito divertida.

Foram algumas horasde viagem mas o tempopassou rápido, porqueestávamos divertidos aver fi lmes. Durante aviagem fizemos váriasparagens. Quandochegámos a Mérida,vimos dois museus muitogiros e grandes. Depoisdestas visitas fomos parao hotel, onde jantámos. Ojantar não era assimmuito bom, tinha picantea mais!

Depois do jantarfomos sair um bocado. Nodia seguinte, depois determos tomado o peque-no-almoço, visitámosuma Igreja e logo deseguida voltámos paraPortugal, vendonovamente filmes.

Ana Catarina, 8º A

No dia 18 e 19 deMaio, os alunos do 3ºCiclo foram à Viagem deMoral, organizada com aajuda do Padre Escara-meia. A viagem foi muitodivertida, com canções efilmes. A viagem foi aGuadalupe. A parte deque mais gostei foi ànoite: muita alegria e

Impressões dosalunos

VIAGEM DE E.M.R.C. Adivertimento! Tambémgostei muito de estarcom os meus amigos.Vimos um Museu e gosteimuito do Anf i teatro.Gostei de ter visto comoas pessoas o aprovei-taram. Guadalupe é umavila amigável e interes-sante.

Catarina, 8ºA

Eu achei que aviagem foi muito boa.Gostei muito de Mérida.Só não gostei muito dacomida.

Mónica Tomás, 8ºA

Gostei muito daViagem.

Tiago, 7ºA

Acho que esta visita foifixe e importante. Fomosver monumentos histó-ricos e divertimo-nos comos nossos amigos.

Fomos ver um Teatro,um Anfiteatro e um MuseuRomano. Depois, maistarde, chegámos aGuadalupe; escolhemosos quartos e depoisfomos jantar. Alguns dosmeus amigos disseramque a comida estava umbocado picante. A seguirao pequeno-almoçofomos ver a Catedral deGuadalupe, depoisregressámos a casa porvolta das 9 horas.

Daniel Tomé, 7ºA

Anfiteatro de Mérida

Na passada 6ª feira, dia 22 de Junho pelas14.30h assistimos a uma peça de teatro em Inglêsna Casa de Artes e Cultura do Tejo. A peçachamava-se “Lizzie, the Red Ant”. Os actores eramalunos como nós, da Escola Pedro da Fonsecade Proença-a-Nova e representavam muito bem.Apesar de ser em Inglês, entendemos tudo o quediziam. A peça era sobre um formiga vermelha quenasceu num formigueiro de formigas pretas e amãe expulsou-a por ela ser de cor diferente. MasLizzie conseguiu salvar todas as formigas de umainundação e no final tudo acabou bem. A históriatermina com a seguinte moral; “não julgues osoutros pela sua aparência”.

Adorámos esta peça que tinha uns cenáriosmuito bem feitos e coloridos.

No final pudemos ainda falar com a escritoraProfª. Belo que escreveu esta peça e fizemos-lhealgumas perguntas. Ana Rita Tomé (6ºA)

Vanessa Gonçalves; Joana Mendes (6ºB)

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3 E-Mail: [email protected]º 45 - Junho 2007

DESTAQUE

Foi uma viagem queficou para a história! OAnfiteatro e o TeatroRomano eram lindos, efoi uma experiênciamaravilhosa ver todas aspeças do museu!

Gostei muito e tenhopena de não poder repetiresta experiência, pois foimuito engraçada.

Inês Gouveia, 9ºB

Esta viagem foi “fixe”mas o percurso foi muitocansativo.

Visitámos o AnfiteatroRomano e outros Monu-mentos. Também adoreisair à noite embora nãonos deixassem beber pormotivo de idade, pois a leiespanhola só permite aosmaiores de 18 anosconsumirem bebidasalcoólicas.

Humberto, 9ºB

No dia 18 de Maio de2007, os alunos foram àviagem de Moral, de Auto-carro até Espanha. Aviagem para lá decorreumuito bem, vimos váriosf i lmes, cantámos edivertimo-nos uns com osoutros …A primeiraparagem foi em Badajoz,onde comemos (todosjuntos) o almoço. Depoisfomos até Mérida ondevisi támos a Cidade,nomeadamente, o MuseuNacional de Arte Romana,o Teatro, e o Anfiteatro.Foi em Guadalupe quejantámos e dormimos. Ànoite, fomos dar umavolta pela terra, que eraacolhedora, calma e nosforneceu uma agradávelestadia. Na manhãseguinte, vis i támosGuadalupe, o Mosteiro deNossa Senhora deGuadalupe. No regressopara casa, passámos emCáceres onde fomosfazer umas “comprinhas”num Centro Comercial.Chegámos a Vila Velhapor volta das 21horas dodia 19 de Maio, contentese enriquecidos com anossa viagem.

Inês Pinto, 9ºB

A viagem de moral,como sempre, foi diver-tida, atribulada e ensinou-nos muita coisa. O

melhor de tudo é oconvívio com os amigos,mas também é bomvisitar os museus, jardinse outras coisas históricasmuito interessantes.

Na parte da visita emsi, do que gostei mais foido Teatro e do Anfiteatro.Chegando à noite, comosempre, houve muitadiversão até às tantas!Claro que, no outro diaestava tudo com sono,mas a viagem de moralsem diversão não é nada.Espero que as próximasviagens sejam assim tãoengraçadas, apesar de jánão estar cá.

Rute Santo, 9ºA

Gostei da visita. Foipena a viagem ter sidocansativa e longa. O quegostei mais de visitar foio Teatro e o Anfiteatro.Visi támos também oMuseu de Mérida. Nãogostei muito da comidado hotel, mas os quartoseram aceitáveis.

Fomos à Igreja emGuadalupe, gostei de vera Santa e nunca tinhavisto uma assim, de cornegra. Resumindo: gosteida viagem e espero quese volte a repetir muitose muitos anos.

Joana Semedo, 9ºA

Gostei muito daviagem de moral. Andá-mos muitas horas deautocarro e foi cansa-tivo.Adorei visitar aquilo tudo:Mérida, Guadalupe...Gostei da estadia. Acomida não era muitoagradável mas até eraaceitável. Do que gosteimais foi do Teatro e doAnfi teatro. Tambémgostei das moedas domuseu.

Rafael, 9º A

Gostei muito daviagem de moral; foimuito divertida. Os locaisvisitados eram especta-culares e tinham muitointeresse. A viagem foisegura e os quartos erambons; foi pena só teremsido dois dias.Ricardo S. Pedro, 9ºB

Achei a viagem demoral bastante interes-

sante e também diver-tida. Fomos a Mérida,onde visitámos o Teatro eo Anfiteatro Romanos.Visitámos ainda o MuseuNacional de Arte Romana,que nos conseguiutransmitir como era acultura romana, visto queapresentava diversosobjectos e vestígiosromanos. Para além deser interessante, aviagem permit iu umconvívio entre os alunos,pais e professores,tornando a viagemdivertida. Passámos umanoite agradável emGuadalupe e, pelamanhã, vis i támos oMosteiro de Nª Sr.ª deGuadalupe. A viagem deregresso decorreu nor-malmente, e chegámos aVila Velha com algo maisdo que quando partimospara Espanha.

Inês Flores, 9ºB

A viagem de moral foimuito engraçada. Nestaviagem, eu estavaansioso por chegar aEspanha, pois nuncatinha saído do nossopaís. Quando chegámosa Badajoz, fomosalmoçar e depois fomospara Mérida ver o Teatro,o Anfiteatro Romanos e omuseu. O Museu eramuito “fixe” pois tinhaestátuas, pi lares,moedas e salvas deprata…depois, fomoslanchar e partimos para ohotel em Guadalupe ondejantámos. Depois dojantar, saímos um poucoe fomo-nos deitar. Nooutro dia, fomos fazercompras para levar

DECÁLOGODO AMOR

“Decálogo do Amor” elaborado pelosalunos que entenderam participar na

actividade proposta pela Professora deE.M.R.C.

1- No amor, as pessoas que se amam nãodevem olhar uma para a outra, mas sim na mesmadirecção;

2- Respeitar mutuamente é o caminho paraamar profundamente;

3- No amor a palavra confiança é a maisimportante;

4- Um amor profundo dura eternamente;5- Não causes feridas de amor, pois essas são

as que mais tempo demoram a sarar;6- Amor é não ter limites, nem fronteiras, é o

carinho sem quaisquer barreiras;7- Quem ama não desconfia, perdoa;8- Cuidar do amor é como cuidar de uma flor;9- A traição é dificilmente aceitável no mundo

do amor;10- No amor há contratempos, mas há

sempre uma vitória final.

Inês Gouveia e Vera Nunes 9.º B

1- Perdoa sempre a pessoa que amas;2- A confiança é a palavra mais sentida numa

relação;3- Faz com que a partilha seja permanente

no vosso amor;4- Nunca deixes de dizer “amo-te”, pode ser

tarde de mais quando o quiseres dizer;5- A compreensão e a paixão são

sentimentos que devem ser vividos por ambos;6- Luta sempre por quem amas;7- Quando amares alguém de verdade, deixa

a emoção fluir do teu coração;8- Saudade á aquele sentimento forte e

profundo, aquele que se manifesta na tuaausência, aquele em que o meu é sentir a tuapresença.

9- …10- …

Inês Flores, 9ºB

MÉRIDA E GUADALUPErecordações, e partimospara Truj i l lo, ondevisi támos a praçaprincipal e as ruas.Depois, só parámos nafronteira para comprarrebuçados, lanchámos naPortagem (Marvão) eregressámos a Vi laVelha.

André Branco, 9º B

Eu pessoalmentegostei de tudo. Mas doque gostei mais foi doTeatro e do Anfiteatro emMérida, do Hotel e daCatedral em Guadalupe.O Hotel era “fixe” e osempregados simpáticos.Só não gostei da comida.

Tenho pena de já nãopoder ir a mais viagensdestas, pois é o últimoano nesta escola. Gosteitambém da noite espa-nhola e dos professoresque nos acompanharam.

A escola deve voltar arepetir a viagem.

Nuno, 9º A

Gostei da viagem! Épena ser o último ano.Gostei da viagem deautocarro, divertimo-nosmuito. Adorei ver o Teatro,e o Anfiteatro e o Museu.A noite foi divert ida:“cinco estrelas”! A viagempara cá também foi gira,embora estivéssemoscheios de sono.

Diogo, 9º A

Achei interessante.Muito di ferente dePortugal. Gostei dasmáquinas de jogo. Foifixe!

Pedro, 9ºA

Page 4: "Gente em Acção" nº45 - Junho 2007

4E-Mail: [email protected] Nº 45 - Junho 2007

JOÃO OLIVEIRA

REPORTAGEM

VIAGEM AO PARLAMENTO DOS JOVENS

Ao início, na viagemde autocarro, ninguém sefalava mas depois, aospoucos, todos se vierama entender e a viagem,apesar de longa e des-gastante, mal se notou,tudo graças ao convívioque se gerou. O grupo dedeputadas de CasteloBranco, jornal istas eprofessores acompa-nhantes, entendeu-se àsmil maravilhas dando aimagem de um grupoparlamentar coeso econsciente do seu impor-tante papel.

A chegada ao paláciode S. Bento deu-se porvolta das 14 horas.Fizemos a acreditaçãodos deputados e acom-panhantes e, meia horadepois, começaram asreuniões, com osdeputados vindos de todoo país, distribuídos por 5comissões parlamen-tares, estando CasteloBranco representado na3ª e na 4ª comissão. Na3ª Comissão estavampresentes 6 deputadas dodistrito, sendo que duasdelas, a Inês Gouveia e aRute Santo, represen-tavam a nossa Escola.Na 4ª Comissão, estavampresentes mais duasdeputadas de CasteloBranco.

O trabalho desenvol-vido nessas comissõesdecorreu de forma muitoactiva, tendo sido deba-tidos, na generalidade ena especial idade, osprojectos de recomen-dação aprovados nosdiferentes círculos eleito-rais. No caso da 3ªComissão, foram debati-dos os projectos deCastelo Branco, Açores,Beja e Lisboa.

Os trabalhos destacomissão foram dirigidospelos deputados MiguelTiago (PCP) e Júlia Caré(PS).

Depois de um traba-lho muito árduo e intenso,por volta das 17:00, foi-nos oferecido um lancheno espaço da Assem-bleia da República.

Quando se deram porconcluídos os trabalhosdeste primeiro dia naAssembleia da Repú-blica, os jovens deputa-dos foram conduzidospara as instalações doInstituto da Juventude, noParque das Nações,onde, depois do jantar,assistimos a uma peçade teatro muito cómicarepresen-tada por umgrupo de actoresportadores de váriasdeficiências, mas quenem por isso se inibiu de

actuar com grandebrilhantismo. No finaldeste pr imeiro diaacabámos por nos deslo-car para o alojamento quenos foi destinado nasinstalações do INATELem Oeiras.

O dia 15 começoubem cedo com um peque-no-almoço no refeitóriodas instalações doalojamento, com umavista para o mar quecompensou a noite maldormida. Mas foi sol depouca dura, porque rapi-damente teríamos quesair, uma vez que, porvolta das 10 horas,teríamos que estar todosna Assembleia daRepública para a aberturasolene do plenário,abertura essa que foirealizada pelo presidenteda Assembleia daRepública, Dr. JaimeGama, que deu as boasvindas aos jovensdeputados de todo o paíse teceu elogios aoprojecto e ao empenha-mento dos jovens naelaboração e discussãodas propostas que iriamservir de base aos traba-lhos do plenário. Nestacerimónia de abertura ogoverno esteve represen-tado através do ministrodos assuntos parlamen-

Concluiu-se nos dias14 e 15 de Maio, com aSessão Nacional reali-zada na Assembleia daRepúbl ica, o projectoParlamento dos Jovens,desenvolvido na EscolaEB 2/3 de Vila Velha deRódão.

Esta inic iat iva quereputamos de relevanteinteresse pedagógico ecívico assume nesteAgrupamento de Escolasuma referência especialuma vez que a nossaEscola apresenta umnotável currículo ao nívelda presença na fasenacional.

Durante o presenteano lect ivo foi muitogratif icante assistir aoempenhamento de alu-nos e professores quedesde Outubro começa-ram a preparar umacandidatura que exigiapesquisa, debate, defi-nição de linhas orienta-doras, até chegar a umprocesso eleitoral vivo eparticipado que viria adeterminar quem seriamos representantes dosAgrupamento.

Chegaria depois afase Distr i ta l onde aspropostas das diferentesescolas part ic ipantesseriam confrontadasumas com as outras e acapacidade argumen-tat iva dos deputadosdessas escolas determi-nariam os oito deputadosque representar iam odistr i to na sessãonacional.

Esta etapa mereceuma reflexão especialuma vez que foi a nossaEscola que organizou oevento, que tão bemimpressionados deixoutodos os que nos visita-ram. Este é o exemplo deque quando nosorganizamos comocomunidade e trabalha-mos em equipa sabem osfazer tão bem como osoutros. De facto estive-mos de parabéns.

Nesta sessão forameleitas duas deputadasda nossa Escola, a InêsGouveia do 9º B e a RuteSanto do 9º A, e porpouco uma delas não foisufragada para o cargode presidente da SessãoNacional. Mas diga-se

tares, Dr.A u g u s t oSantos Silva.

Os traba-lhos propria-mente di tosc o m e ç a r a mcom o PAOD(período antesda ordem dodia) em que foiap resen tadoaos deputados,pelos gruposparlamentarespresentes nes-ta sessão, umconjunto de per-guntas, algu-mas delas bemincómodas echeias de ac-tualidade. Apóseste momento,deu-se início,pelas 11:30, aoPOD (período da

ordem do dia), em que sedebateram as diferentespropostas desenvolvidasnas Comis-sões atéchegar à vota-ção finalglobal de umarecomendação à Assem-bleia da República sobreo tema.

Enquanto decorria odebate, nós, os jorna-listas das escolas, pode-ríamos fazer perguntasao presidente da comis-são parlamentar deeducação, ciência ecultura, deputado AntónioJosé Seguro, natural dePenamacor e a quemcoube encerrar os traba-lhos deste Parlamentodos Jovens.

Para terminar este 2ºdia, por volta das 13horas, ou talvez mais,porque a hora já poucoimportava, uma vez que orelacionamento comdeputados de todo o paísera já uma realidade, foio almoço no palácio deSão Bento oferecido pelaAssembleia da Repú-blica.

Na minha opiniãoesteve tudo espectacular.Adorei a experiência.Aprendemos e, o maisimportante é que nosdivertimos muito.

O JornalistaDiogo Pires (9ºA)

em abono da verdade foientregue à jovem AnaCastel-Branco da EscolaCidade de CasteloBranco que desempe-nhou o cargo com grandepersonalidade. A nossavez também há-de chegarnuma outra ocasião.

Acompanharam estasdeputadas o aluno DiogoPires, em representaçãodo jornal “Gente emAcção” e o professorJorge Gouveia, um dosresponsáveis pela dina-mização deste projecto,no qual a nossa escolaapresenta um largocurrículo. Juntamentecom as nossas depu-tadas estiveram nestaSessão Nacional,deputa-das da EscolaCidade de CasteloBranco, Frei Heitor Pintoe Serra da Gardunha.

A qualidade do traba-

lho desenvolvido pelocírculo de CasteloBranco, a personalidadee a capacidade dasnossas jovens deputadasmereceu a atenção daRTP que se deslocou atéao distrito para recolheros seus testemunhosque foram integrados noprograma Voz doCidadão.

A estes desaf ios,brilhantemente corres-pondidos pelos nossosalunos, não podemosficar indiferentes e para oano, concerteza, esta-remos disponíveis parauma nova participação.Mas não queremos ficarpor aqui, gostaríamos quea nossa AssembleiaMunicipal nos recebessenuma sessão especial-mente preparada paraouvir os mais novos e paraperceber, “olhos nosolhos”, o que eles maisdesejam e os quepensam relativamente aopapel dos cidadãos naconstrução do seu futuroe no futuro da sua terra.

O desaf io já foilançado e será de novorenovado.

O ProfessorJorge Gouveia

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5 E-Mail: [email protected]º 45 - Junho 2007

NOTÍCIAS

A nossa Viagem de FinalistasDurante os dias 29 de

Abril a 1 de Maio, reali-zou-se a nossa Viagemde Finalistas.

Fomos acompa-nhados pela professorade Ciências Naturais,Graça Passos, e pelofuncionário António

Inês Pinto (9ºB); RuteSanto (9ºA)

Encontro Distrital dos Clubes da Florestade Castelo Branco

Os Clubes daFloresta são, tal como onome indica, espaçosdedicados à floresta mastambém a questõesambientais. Funcionamno distrito, com algumaregularidade, em dezescolas.

Há escolas quecomeçaram há maistempo, outras há menos,mas, em qualquer dos

casos, já ultrapassamosuma década de activi-dade. Nestes espaços osalunos têm actividades,fora dos tempos lectivos:actividades na escola,actividades distritais enacionais. Contamoscom recursos deentidades oficiais, daspróprias escolas eexteriores a estas, mas,e principalmente, com a

carolice e persistência demuitos professores efuncionários.

Tivemos agora onosso Encontro Distritalde Castelo Branco, a 16de Maio, no qualest iveram presentesalguns dos Clubes destedistrito.

O local não podia sermais adequado, uma vezque é um espaço

dedicado à floresta –Centro de Ciência Viva,nas Moitas (concelho deProença-a-Nova), cujadisponibilidade agrade-cemos. Ficámos aconhecer as instalaçõese tivemos oportunidadede contactar com outrasformas de abordar afloresta. É sem dúvidauma visi ta querecomendamos. Desalientar a presença do

Carlos.O local escolhido foi

Lagos, no Algarve.Ficámos alojados

numa pousada da Juven-tude, mesmo no meio davila (onde não deixámosdormir ninguém!).

No primeiro dia,

decor-reu a viagem.No segundo dia,

estava um sol maravi-lhoso e aproveitámospara ir à praia, onde fize-mos um agradávelpiquenique. A diversãoesteve ao rubro!

À noite, saímos todos

juntos e divertimo-nosimenso.

Durante o terceiro dia,aproveitámos para ir àscompras, para passear,conviver e tirar fotos...

No último dia, almo-çámos em Lagos edepois, partimos logo

para Vila Velha, fazendoalgumas paragens pelocaminho.

Adorámos a viagem! Osítio foi muito bem esco-lhido, divertimo-nos muitouns com os outros eessencialmente, houveboa disposição!

Perguntamos erespondemos:

- É para repetir?- Claro que sim!!

16 de Maio de 2007Coordenador Nacional doProsepe, ProfessorLuciano Lourenço, quemuito nos honrou.

O “Prosepe”, Projectode Sensibi l ização daPopulação Escolar, temum lema “A floresta nãotem olhos, olhe por ela”.Um lema que mais umavez se adequa àscircunstâncias: nemsempre podemos fazermuito pela floresta, mas

os nossos pequenosgestos podem fazer adiferença, bastapassarmos a olhar osespaços que nos rodeiamcom outros olhos. É apequena diferença quepoderá ajudar a mudaratitudes individuais ecolectivas.

O CoordenadorDistrital Prof.

Fernando Ferreira

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6E-Mail: [email protected] Nº 45 - Junho 2007

NOTÍCIAS | TALENTOS

No passado dia 16 de Março, a nossa turma,em conjunto com as outras turmas do 1º ciclo doAgrupamento de Escolas de Vila Velha de Ródão,realizou uma Visita de Estudo a Castelo Branco.

Durante a manhã, o Museu Tavares ProençaJúnior foi o local escolhido. No Museu, foi possívelobservar a secção de Arqueologia, o Núcleo dahistór ia do Bispado, as várias fases detransformação do linho e a oficina dos Bordadosde Castelo Branco. Aprendemos que a função doMuseu é conservar e preservar, para podermos“re-viver” o passado!

Seguimos para a Escola Secundária deNuno Álvares, onde almoçámos. Após a refeição,entrámos numa aventura espacial, no Planetário.Adorámos a Via Láctea, com os seus planetas,estrelas e constelações...

Visitámos o Museu de História Natural.Vimos aves, répteis, mamíferos e peixesembalsamados. Gostámos da sala de Zoologia!!!

Por volta das 17,20h, chegámos a VilaVelha de Ródão, onde permanecemos na Escolaà espera do autocarro ou de uma “boleia” paracasa.

A NOSSA VISITA DEESTUDO

EB1 V. V. Ródão (Turma A)

Melhorar o Ambiente comBio-Diesel

Dia 20 de Abri l , anossa escola de Porto doTejo, assim como todasas escolas do 1º ciclo doEnsino Básico do Agrupa-mento de Escolas de VilaVelha de Ródão deslocou-se ao Fratel para assistira uma acção de sensibi-l ização sobre óleosalimentares na Socie-dade Fi larmónica deEducação e Benefi-cência Fratelense.

Estes, depois deusados, podem ser utili-zados no fabrico de Bio-Diesel, produto capaz dealimentar um motor deveículo a diesel.

Foram-nos explicadospor técnicos especia-listas os vários aspectosda recolha dos óleosalimentares usados e asua importância, numcontexto de aspectoecológico, tendo sidofabricado naquele mo-

mento o dito Bio-Diesel.

Fomos alertados paraalgumas vantagens do“óleo lixo”, que contri-bui para a poupança dematérias-pr imas eassumindo uma atitudemais ecológica.

Tomámos conheci-mento que no concelhode Vi la Velha já seencontram “pontos de

recolha” nas Juntas deFreguesia e associaçõeslocais para resíduosdomésticos, nomeada-mente o caso de óleosal imentares usados.Estes, em vez de seremdespejados para osesgotos ou lançadosdirectamente na terra,são reciclados.

No final, foi distribuídoa cada um dos alunos um EB1 Porto do Tejo

(1º e 2º Anos)

O tempo está apassar

O Verão está quase a chegar.A “escola” irá terminare as mochilas iremos arrumar.Quando entrámos para a escolacarregando as sacolasmaiores do que nóssó queríamos brincadeirafarra e asneirasempre a ouvir a nossa voz.Mas fomos todos crescendo,brincando...aprendendo.Aprendemos a viverCom juízo e com sabercomo a “Dona Atitude” quer !!!Terminou esta liçãoOutras se seguirão...

EB1 V. V. Ródão (Turma A)

garrafão de plástico, como objectivo de levar paracasa e que, depois decheio, é recolhido e trans-formado em local ade-quado em Bio-Diesel.

Todos nós, juntos,O Ambiente vamos

ajudarCom carro a Bio-

Diesel a funcionar!

FelicidadeFelicidadeLealdadeTem tudo a ver…Com esta alegria todaVamos aprender a viver!

Aprender é viverViver é aprenderFeliz o amor que amamosQue amamos ate morrer.

Ana Pinto; Ana Cardoso; Carla; Fábio Oliveira;Joana Alves; Mónica Tomás (8ºA)

EB 2/3 DE VILA VELHA DE RODÃO NO CONCURSO

«ENTRE-PALAVRAS»Na minha opinião, a

participação da nossaescola, na final distritaldo concurso “EntrePalavras” patrocinadopelo Jornal de Notícias foimuito positiva. O trabalhorealizado e apresentadono concurso estava muitobom, só foi pena não ter-mos conseguido chegar àf inalíssima nacional.Mas, como se costumadizer, “a participação éque conta!” Foi uma tarde

divertida e interessante,com um bom convívioentre escolas. Com todaa certeza, se o apoio dasclaques fosse tambémavaliado, a nossa escolaf icar ia, pelo menos,apurada para o debatef inal! Qual a melhorclaque do concurso? Anossa, sem sombra dedúvidas!!!

Helena Nunes (9ºB)

Page 7: "Gente em Acção" nº45 - Junho 2007

7 E-Mail: [email protected]º 45 - Junho 2007

PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO

A PÁGINADOS MAIS PEQUENOS

A CABRITINHA E O CABRITINHO

Era uma vez um cabritinho e uma cabritinha que andavamperdidos no meio de uma floresta.

Eles eram de um pastor do Fratel, um senhor chamado Júlio.O cabritinho e a cabritinha foram até ao cimo de uma montanha

onde havia muitos animais. O rei da montanha era o leão.O leão disse assim aos cabritinhos: - Bem-vindos ao meu reino.

O cabritinho e a cabritinha ficaram assustados, mas ainda ficarammais assustados quando o leão disse que estava com fome.

O cabritinho perguntou:- Você não nos vai comer, pois não?

- Eu não vos vou comer, porque sou vegetariano.O cabritinho também lhe pediu se lhe indicava o caminho para

o Fratel e o leão respondeu-lhe.- Sim, é claro que ensino.O leão indicou-lhes o caminho e eles voltaram para casa,

felizes e contentes. EB1 Fratel

A ÁGUA QUE BEBEMOS

No passado dia 11 deMaio, a nossa escolaEB1 de Porto do Tejo foià Mina da Fazenda, esta-ção de tratamento deágua nos arredores deVila Velha, para assistira uma aula sobre asvoltas que a água dá atéchegar às nossas casas.

O tema da aula estevea cargo dos técnicos daEmpresa Águas doCentro de Castelo Bran-co, da Câmara Municipalde Vila Velha e Centro deSaúde, na pessoa dosenhor José Palheta.

Este técnico salientou agrande importância daágua como um bemessencial à vida, tendosido expl ic i tado oprocesso desde a nas-cente ao tratamento doprecioso líquido, recor-dando-se o ciclo da águae alguns fenómenos,como a evaporação e aprecipitação.

Todos os alunosouviram com interesse osconselhos que devemseguir para reduzir osconsumos exagerados deágua, em casa, na utili-

EB1 Porto do Tejo(1º e 2º Anos)

zação das máquinas deroupa e loiça, na lavagemde carros, rega de jardinse até na simples lavagemdas mãos e dos dentes.

Após a exposiçãopormenorizada sobre otema “água”, a aulacontinuou ao ar livre,onde pudemos observaruma vista maravilhosa dorio Tejo com as suasimpo-nentes “Portas deRódão”.

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8E-Mail: [email protected] Nº 45 - Junho 2007

NOTÍCIAS

“Problema do Mês” -“Problema do Mês” -“Problema do Mês” -“Problema do Mês” -“Problema do Mês” -MatemáticaMatemáticaMatemáticaMatemáticaMatemática

Ao longo do presente ano lectivo, os alunosdo 2º e 3ºciclos tinham um desafio matemático àespera da sua participação. Todos os meses sesomavam pontos para que, no f inal , seconhecessem os vencedores. Os alunosentusiasmados com os desafios propostos,solicitavam por vezes auxílio aos pais e aosamigos, para que todos pudessem colaborar. Osprofessores de Matemática aproveitam esteespaço para agradecer a todos os alunos quecolaboraram nesta actividade e também parafelicitar os vencedores.

2º Ciclo1º lugar: Ana Margarida Santos (5º ano)2º lugar: Amélie Serraninho (5º ano)3º lugar: Mariana Alves (6º ano)

3º Ciclo1º lugar: Rute Santo (9º ano)2º lugar: Inês Pinto (9º ano)3º lugar: Inês Flores (9º ano)

Vista de estudo aConstância

No dia 6 de Março,nós, alunos do 3º ciclo doAgrupamento de Escolasde Vila Velha de Ródãofomos a Constâncianuma visita de estudoplaneada e organizadapela BE-CRE. Partimosda escola por volta das 9horas. Quando chegámosa Constância, o primeirolugar a visitar foi a Bibli-oteca Municipal da loca-lidade, ou seja, a Biblio-teca Alexandra O’Neil,onde nos foram contadascuriosidades sobre estavi la e sobre a suaBiblioteca. Tivemos tam-bém oportunidade decircular livremente portodo o espaço para ficara conhecer o edifício e ver

as suas exposições.Depois, fomos visitar o

Jardim Horto de Camões,onde conversámos sobre

Luís Vaz de Camões, asua obra e a sua vida, eonde pudemos observar,e ficar a conhecer melhoralgumas plantas eárvores oriundas dasterras pelas quaisCamões passou durantea sua vida. De seguida,fomos almoçar e, maistarde, seguimos para oMuseu da Ciência, ondefizemos um relógio solare fomos visitar o Plane-tário. Após esta visita,iniciou-se a viagem deregresso.

Esta deslocação aConstância, além dedivertida, foi bastanteinstrutiva e interessante.Comprovou que a apren-dizagem e o divertimentosão compatíveis.

Helena Nunes (9ºB)

JOGOS DO REI WAMBANo passado dia 8 de

Junho, sexta-feira, rea-l izaram-se na nossaescola os “1ºs Jogos doRei Wamba”, um projectoelaborado pelos alunosestagiários da escolaAmato Lusitano, que játinham sido alunos nonosso agrupamento,Eduardo Rodrigues eHenrique Carrilho.

Dia 8 de Junho, pelas14 horas, deu-se inícioaos jogos, como Lacrost,hóquei, dippy freezy,entre muitos outros...

Esta ideia foi bem pro-movida, visto que o

concelho de Vila Velha deRódão podia promovermais tipos de desportopara todos poderemparticipar.

No final dos jogos,pelas 17horas, os alunosestagiários distribuírampanamás com o símbolodo concelho de Vi laVelha de Ródão, ofere-cidos pela CâmaraMunicipal de Vila Velhade Ródão, onde seencontram a estagiar.

Ana Catarina; Cátia Afonso;

Rita Afonso (8ºA)

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9 E-Mail: [email protected]º 45 - Junho 2007

OPINIÃO | NOTÍCIAS

9º B PRESTA HOMENAGEM A UM AMIGO.

Surpresa!A turma do 9ºB,

juntamente com a Prof.Helena Marques, o Prof.Hélder Rodrigues, o Prof.Fernando Ferreira e o Sr.António Carlos, organi-zou uma pequena festa-surpresa, no passado dia12 de Junho, em Vilar doBoi.

Foi uma festa-surpresa, visto que foipreparada no “segredodos deuses”. Pretendeuprestar homenagem aonosso amigo e compa-nheiro André Branco.Representou a formasimples que todosencontrámos paraexpressar o que realmen-te sent imos por ele,agradecendo assim omodo único com o qualsempre respeitou osoutros, enfim, o compa-nheir ismo que nosdemonstrou e dedicou aolongo destes 5 anos, diaapós dia.

Esta festa foi aindauma festa de despedida.

Uma despedida princi-palmente dos presentes,entre quem a saudade vaiser um sent imentosempre constante.

A pergunta que faltaé “Como foi organizada afesta?”. Não foi fáci l

manter em sigilo estanossa intenção. Comtantas desculpas aqui, etantos segredos ali, asdesconfianças do Andréjá eram muitas. MAS,quando chegou a Hora H,em que ele entrou em

casa, houve simples-mente uma “SURPRE-SA!”, gritada por todos.As emoções sentidaspelo André na altura, sóele poderá descrevê-las;as nossas, foram defelicidade. Com comida ebebida, com divertimentoe alegria, e com a entregade uma caixa de rufo eum prato de bater ia,patrocinada porcomerciantes doConcelho, a tarde correumuit íssimo bem.Acabámo-la com umpequeno passeio pelalocalidade.

Foi uma tarde dife-rente, uma tarde quevaleu a pena, e ondecertamente a mensagemde amizade que sepretendia transmitir, foitransmit ida! O nossoagradecimento aos paisdo André que nosacolheram com todo oagrado em sua casa.

Inês Flores (9ºB)

DIA DO AMBIENTE

Cuidar do Ambiente

Para o ambiente cuidar,Vamos todos ajudar!O lixo vamos separarPara o planeta salvar!O verde é uma cor bonitaQue podemos proteger;Vamos todos ajudarPara a floresta não arder!A água deve ser limpaPara a podermos beber,Nadar nela e brincar...Todos podemos ajudar!Vamos todos contribuir:Não poluir e separar...Alguns gestos corrigir...E rapidamente agir.

Alunos do 6ºB

Joana Pinheiro (6ºB)

O Planeta Terra é nosso para viverNão o podemos deixar morrer.Vamos! Toca a separar,Para o mundo proteger…

A gastar tudo o que temos,Não podemos continuar;Para poupar o PlanetaVamos todos reciclar!

ReparaEstimaCom cuidadoImaginaComo devemosLimparA nossa TerraReciclar toca a todos!

Ricardo Neves (6ºB)

Separar No ecoponto Amarelo AzuL Verde Ajudem-nos a Reciclar

O

A água liMpa vamos Beber ao Incendiar só ficamos a pErder Não esTraguem o nosso PlanEta !

Patrícia e Joana Mendes (6ºB)

Estão as aulas a acabarO sol a aquecer,Os alunos a pensaremQue para a praia vão a correr.

Estão todos a planearO que no mês de Julho vão fazer,Como se vão encontrarPara as saudades combater.

E quando chega AgostoJá dá para notar,Dos pés ao pescoçoUm bronzeado de matar.

Agora queremos é acreditarQue as aulas não vão chegar,E que temos pela frenteMeses inteiro para gozar.

Ana Pinto; Ana Cardoso; Joana Alves (8ºA)

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10E-Mail: [email protected] Nº 45 - Junho 2007

O que é realmente oEscutismo

NOTÍCIAS | TALENTOS

Já ouviram certamente falar dos escuteiros.Muita gente sim. E o que é que pensam logoquando vos falam em escuteiros? Muitos pensamnum grupo religioso, os meninos de Deus, outrospensam que são uma reencarnação deorganizações dos regimes ditatoriais, como aMocidade Portuguesa ou mesmo a JuventudeHitleriana (faziam uma espécie de “lavagemcerebral” aos jovens, na minha opinião) e aindauns que pensam que são uma associação parapasseios pedestres. São poucos os que realmentesabem o que o escutismo realmente significa e,mesmo aqueles que já passaram por ele, têmtendência a esquecer-se.

O Escutismo é um movimento educacional (masatenção que não é bem como uma escola), quetem como missão contribuir para a educação dosjovens, dando prioridade à honra, através de umsistema de valores baseados na Promessa e naLei escutista, para ajudar na construção de ummundo melhor. É um movimento sem finslucrativos, que conta com a participação de adultosvoluntários, e que foi fundado por Lorde RobertStephenson Smyth Baden Powell, em 1907, criadocomo a proposta de desenvolvimento juvenil atravésda prática da vida em equipa e do trabalho ao arlivre, fazendo com que o jovem assuma o seupróprio crescimento e se torne um exemplo defraternidade, lealdade, altruísmo, responsabilidade,respeito e disciplina.

O escutismo português tem várias etapas;primeiro os Lobitos, depois os Exploradores, osPioneiros, os Caminheiros e finalmente os Chefes(que podem ou não vir a ser, pois é opcional).

Isto é mais ou menos a definição do que é oescutismo, mas ele é muito mais do que isso; oescutismo é uma família em que todos se ajudamuns aos outros e em que, embora existam respon-sáveis superiores, são todos iguais. Tudo bem:tem um pouco de “Igreja”, mas isso também éimportante na nossa vida, tal como a sopa ou opeixe! =P Por isso da próxima vez que vos falaremem escutismo, por favor, não me digam que sãoos meninos de Deus!

Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Escutismo

Inês Gouveia (9º B)

MarLá no fundo, bem no fundo,No fundo do alto marHavia uma estrela que não parava de brilhar.Brilharia porquê?Qual a razão?Sentir-se-ia só, na solidão?Não, nãoO problema da estrela era a paixãoQue tinha pelo terrível tubarão.Terrível, mas também amávelO grande tubarão criou uma Profunda paixão pela estrela.Ao cruzarem-se um diaNa maior avenida do marSeus olhos encantaram-seE o resto…Toca a imaginar.

Rita Cardoso; Marlene; Andreia (8º A)

“O ALAMBAMENTO”Na Feira do LivroNa Feira do LivroNa Feira do LivroNa Feira do LivroNa Feira do Livro

A feira do livro decor-reu entre os dias 31 deMaio e 5 de Junho, comvárias actividades e coma presença de algunsilustres visitantes.

No dia 4 de Junho,segunda-feira, foi aRepresentação da peça“O Alambamento”, escritapela turma do 8ºA doAgrupamento de Escolasde Vila Velha de Ródão,no âmbito da Área de

Projecto, com o apoio daoficina de teatro e doCENTA.

“A peça decore numaaldeia indígena, a norteda Gabela, no Kuanza-Sul em Angola, numambiente tropical des-lumbrante, porém domi-nado por códigos de con-duta rígidos e inalte-ráveis. Salomé estáprometida em casamento(alambamento) por seu

Ambrósio, ao filho dosoba (chefe da tribo),Ireneu, num negóciolucrativo, que quer a todaa força manter. Mas ocoração da pretendidaestá preso de amores porCatumbira, jovem mucu-bal da aldeia vizinha, quetem por ela uma paixãoinabalável.

Num arremesso defúria e de revolta, os doisjovens enamoradosousam enfrentar o queparece ser uma fatalidadee engendram um estra-

tagema drástico paraserem felizes.”

Este foi um dia dife-rente para estes alunos etambém para quem os foiver.

Temos artistas queprometem!

Resta acrescentarque será possível assistira nova representaçãodesta peça na “XI Feira deActividades Econó-micas”, no dia 30 deJunho.

Joana Alves (8ºA)

Jogadoresinternacionais entram

para a equipa daescola

Ana Patrício; Ana Sílvia; Sara Pinho (8º A)

Na escola de Vi laVelha de Ródão está aacontecer algo nuncavisto!

Os jogadores DavidBeckam, Nélson, RicardoCarvalho, Eto’o, Robinho,Ronaldinho Gaúcho, Cris-tiano Ronaldo, WayneRooney, Deco, SimãoSabrosa, Luís Figo, JoãoMoutinho, Diego, Ricar-do, Casillas, Quaresma,Messi e Drogba queremjuntar-se à equipa defutsal feminino de VilaVelha de Ródão, no iniciodo ano lectivo de 2007/2008.

Enquanto descan-savam do estágio quetinham preparado paradefrontar os famososE.T.’s vindos de Plutão,ligaram a televisão naSportTv 1 onde estava a

O Conselho Executivo

EDITORIALContinuação da Capa

ser transmitido o jogo daequipa feminina de futsalde Vila Velha de Ródãocontra o Paris SaintGermain, no qual VilaVelha ganhava já naprimeira parte 7-1.

Ao ver este fascinantejogo, um dos jogadoresligou para o presidente daequipa, perguntando sepodiam entrar para amesma.

Quando o jogo acaboue as raparigas receberama noticia, decidiram deimediato (passadas 8horas de reunião) aceitara proposta, disponibi-lizando o seu hotel de 5estrelas virado para afamosa Ribeira do Enxa-rique bem como o VolvoSupersonik para os trazeraté junto das suas novascolegas de equipa.

enquanto profissionais, o objectivo primeiro,a missão de cada um e de todos e que sereflecte em cada um dos nossos alunos:zelar pelo bom-nome da Educação e doEnsino de uma forma geral, particular eindividual.

Extremamente gratificante, neste anoescolar, foi a mobilização de todos osparceiros nesta árdua tarefa de formaçãointegral do indivíduo (aluno). Mas o quesurpreendeu mais foi a unidade dosdiferentes sectores dentro da escola e ogrande empenho e dedicação demonstradospor todos, inclusive por alguns parceiros,nomeadamente os pais e encarregados deeducação que, de uma forma geral, seenvolveram nas actividades realizadas e, emconjunto com os órgãos próprios, ajudarama construir um ano lectivo e o futuro desteAgrupamento de Escolas. Vontade temos deagradecer a indivíduos e enunciar o seunome gratificando-os. Contudo, a lista seriaextensa e o tempo e espaço limitados. Assimsendo, agradecemos a todos quantos seenvolveram e ajudaram a levar esta nossahumilde mas imprescindível missão a bomtermo.

Obrigado e Boas Férias!

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11 E-Mail: [email protected]º 45 - Junho 2007

DESPORTO

Realizou-se no pas-sado dia 18 de Junho oSarau intitulado”JogosOlímpicos de Ginástica”,no Agrupamento deEscolas de Vila Velha deRódão, levado a efeitopelo grupo de EducaçãoFísica e inserido no planoanual de actividades daescola com um programarecheado de animação,convívio e alegria, tendoo programa contempladodiversos aspectos.

18.00 - Debate Subor-dinado ao tema “Olim-pismo: os valores e aEducação Olímpica,Jogos Olímpicos da Anti-guidade à Era Moderna”.Orador convidado Dr.Paulo Marcolino –Representante daAcademia Olímpica dePortugal. Turmas do 5ºe 6º Anos na sala deaudiovisuais da Escola.

19.00 - Jantar convívioentre pais, alunos erestante comunidadeeducativa, com jogostradicionais no campoexterior para todos osinteressados em equipasde 2 elementos cada.

20.00 - Início do Sarau- Concerto Musical

de Flauta(5º Ano e 1º Ciclo)- Contacto- No Woman no Cry- Guantanamera- Amar-te Assim- Bossa Nova(6º e 7º Anos)- My Heart Will Go On- Chariots Of Fire- Englishman In New

York

Desfile de abertura- Todos os alunos

1º “Invasões Fran-cesas e a paz” –Dramatização do 1º e 2ºAno - Porto do Tejo.

2º “Hip-Hop 1” –Prof. Cármen - CMCD

3º “Perseverança ea Cooperação” –Esquema de AcrobáticaPares 1º Ciclo Vila Velha

4º ”Esquema deArcos” – 3º e 4º Ano –Porto do Tejo

5º “Diversidade e aAlegria” – Esquema de

solo, Arcos e Fitas 5º A6º “Pantera Cor de

Rosa” – Prof. Cármen -CMCD

7º “Esquema deAcrobática” – 3º e 4ºAno – Porto do Tejo

8º “Esforço ePrazer” - Esquema deTrios Acrobática 6º A

9º “Meninas doMar” – Prof. Cármen -CMCD

10º “Solidariedade eIgualdade” – Esquemasolo 6º B

11º “Piano” – Prof.Cármen - CMCD

12º “Esquema deSolo” - 7º Ano

13º “1ª Coreografia”– Prof. Cármen - CMCD

14º “Esquema deAcrobática” – Pares etrios 8º Ano

15º “Voar” – Prof.Cármen - CMCD

16º “Esquema deAcrobática” – Pares etrio s 9º Ano

17º “Hip2” – Prof.Cármen - CMCD

18º “Esquema deSaltos” – 2º e 3º Ciclo

19º “Esquema deAeróbica” – MistoFeminino

20º Desfile Final –“Campeões”

Com esta actividade,os alunos pretenderamdemonstrar e executaralguns sentimentos comas suas coreografias:

1º e 2º Ano – Portodo Tejo – Tema: Drama-t ização “ InvasõesFrancesas e a Paz”,procuraram representaras invasões francesas,representando um tempode guerra e que, atravésdo desporto, pode condu-zir à paz e amizade entreos povos num despiquesão e saudável.

1º Ciclo – Vila Velha– Tema: “Perseve-rança e Cooperação“,é um esquema deAcrobática, pares, que foiconcebido com muitoesforço e trabalho porparte dos intervenientes.Demorou mas foi! Apren-demos que com a coope-ração entre todos e onunca desistir das coi-sas, podemos produzir econstruir coisas positi-

vas. Nós somos capazes!5º Ano – Turma A –

Tema: “Diversidade e aAlegria”, é um esquemade solo, fitas e arcos.“Todos diferentes, todosiguais”, mas a alegria fazparte de nós, crianças. Sócom respeito, educaçãoe compreensão é possívelajudarmo-nos uns aosoutros e, todos juntos,contribuir para sermosmais felizes, melhoresalunos, melhores pes-soas e sobretudo melho-res cidadãos do e nomundo.

6º Ano – Turma A –Tema: “Esforço ePrazer” - Tudo o quenasce tem de ser tratado,trabalhado e desenvol-vido. Tal como no despor-to, só se aprende prati-cando. Foi com muitoempenho, esforço ededicação que demosvida e movimento à nossaprestação. Será quevaleu a pena tantoesforço e sacrifício? Avida, pensamos que sótem sabor quandosuperamos os obstá-culos e a vivemos inten-samente, com alegria eprazer. É bom viver; ébom sabermos quesomos capazes quandoassim o queremos; ébom contribuir para fazeros outros felizes, nemque seja por brevesmomentos, porquedamos o melhor de nós.

6º Ano – Turma B –Tema: “Solidariedadee Igualdade” - Nosnossos dias este valor éfundamental para viver-mos em sociedade, unscom os outros. Para tal,é necessário sabermoscompreender, tolerar,conhecer, respeitar eacima de tudo aceitar asdiferenças uns dosoutros. Ser capaz deajudar o próximo, olharpara o outro e dar umbocado de nós contribu-indo desta forma para aevolução de ambos. Notrabalho, e em grupo, énecessário ser solidáriocom o próximo. O nossoempenhamento, com oesforço dos outros, pode-rá conduzir-nos aosucesso de ambos. Odesporto pode e deve ser

praticado com alegria,emoção, fel ic idade edivert imento. Somoscrianças! Procuramosapenas ser fel izes!Pensamos que com otrabalho, com a repetiçãoe a persistência, muitacoisa se consegue! Acimade tudo, verificamos quequando queremos,somos capazes. Vamosdar o nosso melhor! Nodesporto há lugar paratodos.

Para além destessentimentos, assistiu-sea um espectáculo multi-média e um trabalho dePowerPoint intitulado“Analogias e partilhade alguns pensamen-tos”:

ANALOGIAS- O ser humano, quan-

do comete um erro podedizer: “Enganei-me” eaprende a lição ou “Aculpa não foi minha” eculpabiliza os outros.

- O ser humano sa-be que a adversidade é omelhor dos professoresou sente-se vítima ante aadversidade.

- O ser humano sa-be que o resultado dascoisas depende dele ouuma pessoa perdedoracrê que a má sorteexiste.

- Um ser humanovencedor trabalha muito,mas consegue tempopara si mesmo; um serhumano derrotado estásempre “muito ocupado”e não tem tempo nempara os seus.

- Um Homem vence-dor enfrenta os proble-mas um a um; um ho-mem perdedor dá voltas

e nem sequer se atreve atentar.

- Uma pessoa ga-nhadora compromete-se,dá a sua palavra ecumpre; uma pessoaperdedora faz promessas,não assegura nada equando fala, sóse justifica.

- Uma pessoa ganha-dora escuta, compreendee responde. Sente-seresponsável por algomais que somente o seutrabalho; uma pessoaperdedora só espera atéque chegue a sua hora defalar. Não se comprometee diz sempre: “Faço omeu trabalho”.

- Uma pessoa ganha-dora respeita aqueles quesabem mais que ele etrata de aprender algocom eles; uma pessoaperdedora resiste aosque sabem mais que elee só se fixa nos seusdefeitos.

- Uma pessoa ganha-dora diz: “Deve haveruma melhor forma defazer isto”, e é parte dasolução dos problemas;uma pessoa perdedoradiz: “Esta é a formacomo sempre fizemos” eé parte do problema.

PARTILHA DEPENSAMENTOS

- “Como ganharusan-do a cabeça” ,significa tirar vantagemdesta com o intuito determos me-lhoreshomens e melho-resalunos.

- “A influência dosfactores mentais navida e no desporto” -Definimos factores men-

tais como tudo aquilo queacontece na mente doshomens / alunos. O queé a força mental? O pri-meiro passo para setornar um homem / alunomelhor é compreenderque as suas capacidadessão influenciadas porfactores mentais.

- “A força mentalpode ser desenvolvidae treinada” - A expres-são da força mental é umrendimento consciente econsistente. O seu objec-tivo é estar ao melhornível em todas as activi-dades do dia a dia.

- Ser mentalmenteforte significa ser capazde controlar e regular asua mente e o queacontece dentro dela,com vista a melhorar assuas capacidades.

- O sinal mais evi-dente de força mental éa consistência e estabi-lidade de rendimento.

- Para um trabalhode equipa é necessáriouma equipa.

- Se programas atua cabeça para osucesso ganhas, se nãoprogramas perdes.

- Se imaginaresconsegues ver; faz a tuaimagem mental dosucesso.

- Querer é poder;luta para ganhar, lutapara te superar.

- A visualização éum processo que envolvea imaginação. É a capa-cidade de ver, ouvir esentir as suas acçõescomo se tivesse um ecrãna sua mente.

JOGOS OLÍMPICOS DE GINÁSTICA

Prof. João Natário

SARASARASARASARASARAUUUUU

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12E-Mail: [email protected] Nº 45 - Junho 2007

ÚLTIMA PÁGINA

GNR

Hoje, dia 21 de Junho,a Guarda Nacional Repu-blicana veio visitar a nos-sa escola com os cães euns cavalos muito simpá-ticos.

Os alunos podiamfazer rappel e slide mastambém est ivemos aandar de cavalo. Osagentes falaram de váriostipos de droga e de comoprevenir os incêndiosflorestais.

Na parte da tarde,tivemos uma demons-tração dos cães àprocura de droga e explo-sivos que foram escon-didos dentro do carro doTó Carlos (da Biblioteca).

Também vimos umcão a morder um senhor,mas tinha protecção nobraço!

Ana Ribeiro (5ºA)

Este diafoi

diferentee muito

divertido!

Eu adorei o dia dehoje! Adorei as activi-dades e os policias tam-bém eram muito simpá-ticos.

Também gostei muitoda demonstração doscães.

Foi muito divertido;adorei andar de cavalo,fazer rappel e slide. Foimuito engraçado!

Gostaria muito queesta actividade se voltas-se a realizar no próximoano porque foi espec-tacular…

Adorei este dia!Jessica Caetano (7ºA)

Hoje, na nossaescola, tivemos um diadiferente. Os agentes daG.N.R foram muitosimpáticos e até nostrouxeram cães ecavalos.

Fizemos várias activi-dades como rappel eslide.

Eu adorei tudo!!!!Aprendi que os cava-

los vêem dez vezesmelhor do que nós eadorei andar a cavalo.

Gostei dos cães quetêm um faro fabuloso esão muito bem treinadospara local izarem asdrogas.

Os GNR da S.E.P.N.Atambém falaram connos-co sobre como preveniros incêndios florestais.

No final, todos pude-mos tirar fotografias comaqueles cães fantás-ticos: um rotwailer de 7anos e um S.Bernardo de3 anos.

Depois de ver isto, aúnica coisa que dávontade é mesmo de tiraro curso de G.N.R.

Foi um dia muito, masmesmo muito especta-cular! Gostaria que estasactividades se repetis-sem no próximo ano.

Bianca Cardoso (7ºA)