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GDF- GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SEEDF- SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO ESCOLA CLASSE 325 DE SAMAMBAIA PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLASSE 325 DE SAMAMBAIA Samambaia, 2018

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GDF- GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL

SEEDF- SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

DIRETORIA REGIONAL DE ENSINO

ESCOLA CLASSE 325 DE SAMAMBAIA

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA CLASSE 325 DE

SAMAMBAIA

Samambaia, 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO GESTÃO 2018

EQUIPE GESTORA:

Diretora: Valgdamir Ferreira Costa

Vice- diretora: Rosangela Fernandes Montalvão

Supervisor administrativo: Reila Boaventura Marques Martins

Unidade Educacional: ESCOLA CLASSE 325 DE SAMAMBAIA

Endereço: QR 325 AE 01- Setor Sul

Samambaia-DF

Telefone: 3901 7768

Modalidade de Ensino: Educação Infantil e Ensino Fundamental

( Anos Iniciais)

Localização Urbana: Samambaia Sul

Março/ 2017

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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

Escola Classe 325 de Samambaia

Apresentação

O Projeto Político Pedagógico é um protocolo de intenções. Podendo e

devendo ser reformulado no decorrer do ano letivo, por meio de discussões

com os diversos agentes da escola. A partir de discussões e observações esta

proposta foi elaborada com a participação de todas as pessoas que fazem

parte do dia a dia da escola. Iniciaram-se rodas de conversas nas coletivas,

assim como foram realizadas reuniões junto à todos os outros segmentos,

como pais e servidores. No princípio houve também troca de e-mails por parte

das comissões organizadoras de cada parte em que foi dividido o projeto. Após

analises de pedaços separados, e as escutas com os alunos(as), foram

efetuadas novas reuniões para acertar os detalhes sobre o todo.

Ao longo do documento t

entaremos imprimir o perfil desta escola, seu funcionamento, suas

características, sua identidade, suas metas, regras, objetivos, normas,

dificuldades e necessidades. Enfim, um retrato completo, ou o mais fiel

possível.

A presente proposta será desenvolvida conforme política educacional

vigente e fundamenta-se na Lei de Diretrizes e bases da Educação nº 9394/96,

nos Parâmetros Curriculares Nacionais, na Proposta Pedagógica das Escolas

Públicas do Distrito Federal, na Lei da Gestão Democrática Nº 4.751, de 07 de

fevereiro de 2012, no Regimento Escolar das Instituições Educacionais da

Rede Pública de Ensino do Distrito Federal e no Programa de Descentralização

Administrativa e Financeira - PDAF, destinado as Instituições Educacionais e

Diretorias Regionais de Ensino da Rede Pública. Tem como objetivos centrais,

apresentar uma breve avaliação sobre os problemas mais significativos da

Escola Classe 325 de Samambaia e, em segundo lugar, propor procedimentos

no sentido de buscar soluções para estas situações consideradas prioridades.

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Justificativa:

Ao analisar a realidade escolar em suas dimensões pedagógica,

administrativa e financeira, percebe-se que a escola pública, juntamente com a

educação sofreu mudanças consideráveis. Portanto, torna-se necessário

também uma reflexão e adequação das escolas em detrimento dessa

interação social.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional contém as Diretrizes

e Bases que vão orientar a educação nacional nos próximos anos. Seus 92

artigos representam um novo momento do ensino brasileiro; neles vemos

refletidos muitos dos desafios e esperanças que movem o trabalho de tantos

educadores numa nação de realidades tão diversas. A Proposta Pedagógica

das Escolas Públicas do Distrito Federal também aponta para a função social

da escola de garantir a todos condições de viver plenamente a cidadania.

É nesse sentido, que surge atualmente a necessidade de se desenvolver

um processo pedagógico que vise a formação de sujeitos crítico reflexivos,

capazes de agir de forma autônoma nas várias relações que estabelecem.

Desta forma, não basta apenas decodificar o signo lingüístico ou ainda a

linguagem matemática, mas surge a necessidade também de práticas

pedagógicas que façam sentido para o sujeito, embasando-o para a vida social.

O educando deve, portanto, ter a capacidade de analisar as várias situações

que vivencia de acordo com o contexto onde estas situações estão inseridas.

A busca constante por uma escola de qualidade, está levando cada vez

mais os pais a questionarem a escola que a comunidade necessita e a escola

que seus filhos realmente têm. Ao se fazer uma avaliação deste cenário,

juntamente ao grupo de profissionais existentes, pais, alunos e servidores,

chegaram a conclusão que as propostas existentes anteriormente, não

contemplam de forma ampla e satisfatória a comunidade escolar.

A apresentação de falhas na organização reflete no trabalho escolar,

havendo a necessidade de se buscar uma interação maior entre corpo docente,

direção, funcionários da educação, alunos, pais ou responsáveis. Outro

problema grave é a falta de oportunidades para a participação dos pais e

comunidade no processo educativo, que muitas vezes, não passam de meros

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observadores. Tal situação não condiz com os anseios de uma educação de

qualidade e realça uma distância enorme entre os envolvidos no processo

educativo, dificultando uma integração, convivência, socialização e cooperação

entre toda a comunidade escolar.

E, a partir de tais questionamentos construímos nossa proposta de

trabalho, implementando o Projeto „Meio ambiente em Paz‟, que visa maior

mobilização e articulação com todos os segmentos existentes, no sentido de

organizar discussões e estratégias coletivas, para juntos encontrarmos

condições de melhorias materiais e humanas, fundamentais para garantir

avanços nos processos sócio-educacionais.

Para que se obtenham bons resultados faz se necessária a

participação efetiva de todos os segmentos em busca da construção conjunta e

participativa, orientados para a promoção da aprendizagem significativa,

predispondo-se de todos os métodos admissíveis para que tal fazer, aconteça

de fato, tornando nossos alunos capazes de enfrentar adequadamente os

desafios que a sociedade globalizada lhe impõe. Isto exige maiores esforços de

nossa instituição escolar.

De acordo com a Lei da Gestão Democrática: Art. 2º A gestão democrática da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal, cuja finalidade é garantir a centralidade da escola no sistema e seu caráter público quanto ao financiamento, à gestão e à destinação, observará os seguintes princípios: I – participação da comunidade escolar na definição e na implementação de decisões pedagógicas, administrativas e financeiras, por meio de órgãos colegiados, e na eleição de diretor e vice-diretor da unidade escolar; II – respeito à pluralidade, à diversidade, ao caráter laico da escola pública e aos direitos humanos em todas as instâncias da Rede Pública de Ensino do Distrito Federal; III – autonomia das unidades escolares, nos termos da legislação, nos aspectos pedagógicos, administrativos e de gestão financeira;

Para acompanhar tais avanços, entendemos que é no planejamento

coletivo, este que envolve todos os segmentos, que se traça a arquitetura dos

novos anos escolares, lançando-se as bases da construção do saber que se

processará por todo período letivo, que a escola construirá, passo a passo, sua

identidade, transformando intenções em ações concretas.

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Cada pessoa envolvida em um processo de mudança - professor, diretor,

pais, alunos e demais funcionários - interpreta à sua própria maneira as

mensagens, por isso é preciso comunicar-se claramente, de forma inequívoca

e com muitos exemplos concretos. Deve ficar evidente o que cada um ganhará

com as mudanças e aguardar, é importante que se tenha tempo suficiente para

experimentar e assimilar essas novas situações.

De acordo com as idéias de Vygotsky, o desenvolvimento do ser

humano faz-se a partir das interações sociais, é nas nossas relações com o

outro que há o desenvolvimento. No entanto, „o ser humano não é só um

produto do seu contexto social, mas também um agente ativo na criação deste

contexto‟ (Rego,1998). Diante disso, o que se propõe é uma integração entre

todos os participantes do contexto escolar na busca de uma educação de

qualidade.

A escola aderiu ao sistema de educação por ciclos, por acreditar na educação como um ato contínuo e tem procurado se adequar à ele, na medida que busca essa interação com todos os sujeitos envolvidos nesse processo ensino aprendizagem.

Diversos aspectos psicológicos são evocados como fundamento para a escola em ciclos:

a aprendizagem é um processo contínuo e progressivo que não se restringe ao tempo de um ano letivo apenas;

a escola precisa atender as diferenças individuais no processo de aprendizagem;

a eliminação da reprovação e a possibilidade de progressão na aprendizagem contribuem para a preservação da autoestima dos alunos;

o fato de as classes tornarem-se mais heterogêneas (diversidade) permite a ampliação das possibilidades de interação na sala de aula;

a escola em ciclo permitiria alterar o foco da transmissão do conhecimento para a construção, na qual os alunos poderiam assumir um papel mais ativo.

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1- CONTEXTUALIÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

1.1-Aspectos sociais, econômicos, culturais, geográficos

A cidade de Samambaia foi construída com o intuito de atender o grande

índice populacional de Brasília. Esta cidade é composta em sua maioria por

uma população carente, onde muitas famílias dependem de benefícios do

governo para sobreviver e apresentam uma característica comum, que é

grande quantidade de membros familiares, os pais trabalham o dia inteiro,

ficando os filhos sozinhos durante o dia. Grande parte das nossas crianças vive

com apenas um dos pais, avós ou outros parentes.

As crianças da comunidade não dispõem de áreas de lazer, bibliotecas

ou programas de esporte, restando então, a vivência nas ruas como opção de

lazer, jogando bola ou participando de outras brincadeiras, assim como a

mercê da violência e do crime. Tudo isso contribui para a defasagem

idade/série das nossas crianças.

Como toda grande cidade, a cidade de Samambaia necessita de infra-

estrutura (rede de águas pluviais, cinema, um hospital bem equipado, postos

de saúde, quadras de esporte e áreas de lazer em geral, escolas etc) para

atender a toda população.

1.2-Condições físicas e materiais

A Escola Classe 325 de Samambaia tem uma área de 6.000 m2, sendo

3.776,93 m2 de área construída, conta com as seguintes dependências: Uma

escola com 17 salas de aula, cantina, sala de direção, sala de coordenação,

laboratório de informática , secretaria, sala dos professores, sala de múltiplo

uso, almoxarifado , guarita, salas das equipes ( antigas salas de reforço), sala

de orientação, sala de recursos, sala de atendimento psicopedagógico e sala

de Sucatoteca ( laboratório de ciências), sala de leitura, quadra de esportes,

banheiros.

A escola funciona em dois turnos, matutino e vespertino. No ano de

2014, o noturno funcionou com uma turma do DF Alfabetizado, já em 2015

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essa turma não foi constituída, em 2016 também não voltou a funcionar a noite

com alfabetização de adulto. Durante quase 20 anos, desde 1990, a escola

era toda em madeira, foi reconstruída, no ano de 2006, possui agora 2

andares, ainda existem problemas de infra-estrutura, deixando a desejar

alguns pontos em sua obra, refletindo ainda hoje na atual estrutura, no entanto

a gestão procura sanar todos os problemas que diariamente aparecem , para

que não haja desgaste estrutural de maior proporção, mantendo assim um

aspecto bom e de escola de qualidade. Foi percebido, no decorrer dos vários

anos passados, um problema importante em termos de função social: a

posição estanque da escola com a comunidade. Esse problema, tem diminuído

a partir do nosso Projeto: Meio Ambiente em Paz, que iniciou em 2009 e que

tem o intuito de rever de forma positiva essa distância entre escola e

comunidade escolar, sendo o assunto de interesse mútuo e interativo. Não

está sendo fácil organizarmos esse reencontro, isso é propiciado através de

atividades significativas, não apenas para os alunos, mas para a comunidade

como um todo, que a cada dia tem se aproximado dos espaços escolares e

participado mais das atividades aqui ofertadas.

1.3-Caracterização dos Elementos Humanos

Contamos com os seguintes profissionais:

Diretora, vice diretora e supervisora

Secretária e chefe de Secretaria

Coordenadores

Professores

Porteiros

Merendeiros

Vigilantes Terceirizados

Assistentes de limpeza terceirizados

Alunos

Psicopedagoga

Psicóloga ( só vem uma vez na semana )

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Professora de atendimento educacional especializado (sala de

Recursos)

Monitor

Orientadora Educacional

Educadores sociais

1.4-Breve História da Escola

A Escola Classe 325 de Samambaia localizada na QR 325 – Área

Especial 01 Samambaia – DF, foi inaugurada em junho de 1990 com apenas

um bloco para atender a comunidade recém chegada, após aquisição de lotes.

Nesse período, a escola atendia a 4 turnos com 2 horas de aula cada, depois

reduziu para 3 turnos até 1994 e desde então, passou para 2 turnos

funcionando assim até os dias de hoje.

Inicialmente a escola atendia a alunos de 1ª a 4ª séries. Devido à

necessidade e grande procura, a Secretaria de Educação resolveu implantar

turmas de 2º e 3º período da pré-escola e em 2006 implantou-se também o 1º

período. Por falta de instalações apropriadas para esta idade e

conseqüentemente atendimento inadequado, passou a atender somente

crianças a partir de 06 anos.

Em 2014 este estabelecimento atendia cerca de 800 alunos com idades

entre 04 e 14 anos distribuídos em 35 turmas, sendo destas,17 turmas no

matutino ( 1º Período da Educação Infantil, ( não existe mais 3º Período) 1º

ano, 2º ano , 3º ano , 4° ano , 5º ano e E.E) e 18 turmas no vespertino ( 2º

Período da Educação Infantil, 1º ano, 2º ano, 4° ano, 5º ano e TGD ). Em

2015, foram retiradas as turmas do Ensino Especial e TGD, e acrescentadas

turmas de Educação Infantil e 1º ano, continuando no entanto a possuir 35

turmas, 17 salas em cada turno. Atuavam nesta escola até 2014, 60 servidores

públicos sendo que 10 são da Carreira de Assistência, 47 são Professores, 01

psicopedagoga, 01 psicóloga, 01 profissional da Sala de Recursos, todos

comprometidos com a educação, sempre dispostos a colaborarem com a

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melhoria da escola. O serviço de limpeza é terceirizado, sendo que contamos

com 06 funcionários da empresa Ipanema e mais (03) três terceirizados na

cantina. Existem nesse ano 06 contratos temporários substituindo os

professores fora de sala de aula.

Em 2016, existem 56 servidores, sendo 06 da Carreira Assistência,tendo sido

remanejados os servidores da vigilância, sendo implantada a Terceirização, na

parte de segurança, devido a inúmeras situações difíceis enfrentadas pela

escola no início do ano letivo de 2015. Recebemos 01 Orientadora Educacional

e ainda contamos com 47 são Professores, 01 psicopedagoga, 01 psicóloga,

01 profissional da Sala de Recursos, e os 06 contratos substitutos dos

professores fora da sala de aula, todos comprometidos com a educação,

sempre dispostos a colaborarem com a melhoria da escola. O serviço de

limpeza continua terceirizado, sendo que contamos com 06 funcionários da

empresa Ipanema e mais (03) três terceirizados na cantina. Devido a demanda

específica desta comunidade, os profissionais continuam na mesma

modulação,tendo havido a perda do Monitor ( estamos sem monitor esse ano,

apesar da necessidade), já foi solicitado na Cre, o ajuste quanto à isso. A

escola contempla pela manhã, um quantitativo de 336 alunos e no turno

vespertino mais um quantitativo de 382, total de 718 alunos. Na estratégia de

matrícula, a escola recebe crianças de quatro e cinco anos (1º e 2º período da

Educação Infantil e crianças com necessidades educacionais especiais, TGD

(Transtorno Global do Desenvolvimento) além do E.E já existente nos anos

anteriores, em 2016, não existe turma de E.E, foram conduzidas à EC 121. A

escola tenta fazer o melhor para a comunidade, embora não esteja totalmente

adaptada em sua parte estrutural para receber essa clientela. O aluno que

pertencia à classe de TGD de 2016, foi incluído novamente.

Em 2017, a escola permanece com os mesmos quantitativos, sendo

retirado apenas uma classe de TGD, voltando a ter 17 salas de aula, contendo

no entanto, algumas alunos diagnosticados, sendo essas classes de

INCLUSÃO. Recebemos alguns Educadores sociais, para dar suporte aos

professores com alunos inclusos, ofertando assim uma melhor qualidade no

atendimento dos mesmos.

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A Escola Classe 325 de Samambaia, enfrentou no passado

dificuldades referentes à manutenção física do prédio e instalações, até por

que era uma escola toda em madeira. Em 2005 iniciou-se o processo de

reconstrução da escola. Em 2006 a nova escola foi entregue à comunidade,

embora não estivesse totalmente acabada. A escola foi recebida com vários

problemas: falta de faixas antiderrapantes nas escadas, elevadores com

defeito, rachaduras nas paredes, banheiro com problemas, parquinho montado

em cima de “pedregulhos”, etc. Havia ainda problemas de iluminação, nos

banheiros dos alunos, na caixa d‟água, a bomba não funciona, a caixa de

energia antiga não foi retirada, instalação do telefone incorreta, necessitando

de vistoria por parte desta Secretaria. Atualmente esses problemas foram

solucionados em sua maioria.

A partir de 2009 foram realizadas reformas na tentativa de sanar alguns

destes problemas, como retirada das pedras e recolocar areia no parquinho,

manutenção do elevador, reformas nas rachaduras e pintura em paredes,

reforma na quadra, construção de jardim e alambrado para o estacionamento,

foi construído um Jardim de Leitura com pergolados, assim como plantado

mais de 70 mudas de espécies do bioma Cerrado, para arborizar e dar

sustentabilidade às áreas áridas, podendo criar assim ao longo do tempo áreas

verdes que favoreçam o Meio Ambiente e o bem estar das crianças. Em 2015,

percebemos a necessidade de restabelecer um plantio, pois algumas das

mudas sofreram intempéries e outros tipos de avarias, não conseguindo

sobreviver, serão plantadas em 2016, novas mudas para substituir e conservar

a idéia de arborização das áreas.

O laboratório de Ciências passou a ser utilizado como sala de

Sucatoteca, e a Sala de Leitura estão sendo utilizadas para desenvolver as

atividades complementares que estão melhorando e acrescentando significado

às atividades já existentes na escola. O laboratório de informática foi

inaugurado em 2009 e desde então também faz parte das atividades

complementares, assim como a Horta, que além de complementar as

atividades ajuda a dar mais sabor e encorpa o lanche das crianças. O

mobiliário da escola apresentava-se inadequado e foi substituído no ano de

2013 por outros novos, que deram uma reotimização de espaços e maior

conforto aos alunos. A acústica das salas ainda é ruim. A parte inferior da

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escada da frente foi reotimizada em 2016, transformando-se em uma área para

brincadeiras da Educação Infantil. Em 2017,foi construído mais dois espaços

de aprendizagem: A sala de brincadeiras Infantis, ao lado da escada, e a Sala

de Jogos ( Espaço Kids), para os alunos de 3º a 5º ano). Um campo de Futebol

society, e um espaço aberto com pistas e campinho de areia para a Educação

Infantil.

A Escola Classe 325 nasceu de um sonho da comunidade local. Muitos

problemas foram enfrentados e muitos obstáculos foram transpostos. Hoje a

escola que possuímos já é bem próxima da ideal, e todos unidos, comunidade

e funcionários, num trabalho coletivo, trabalhamos por uma escola onde o

aluno seja educado com plena consciência de seus direitos e deveres e capaz

de colaborar na construção de uma sociedade mais digna e uma planeta

melhor. A razão de existir da Gestão da Escola é garantir as aprendizagens,

através de todas as suas ações.

2- CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DE PRÁTICAS ESCOLARES

2.1-Concepção de Escola e de Perfil de Formação de Alunos

Temos como meta ser uma escola reconhecida por sua qualidade de ensino

reflexo da atuação de profissionais comprometidos com sua função e seu papel

no processo ensino aprendizagem, do respeito ao educando, do ambiente

agradável, estimulante e acolhedor e da participação ativa da comunidade

escolar.

Dentro desta perspectiva, o que se busca é a promoção de uma escola

para todos, que seja pautada pela interação e contribuição dos envolvidos no

processo educativo. Que seja viva e produtiva, com uma cultura voltada à

melhoria da eficácia do ensino, tendo como eixo norteador a aprendizagem do

aluno e que se manifeste pela presença de uma coordenação/planejamento de

qualidade.

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Neste contexto, o que se propõe é um esforço coletivo no sentido de se

adequar, aproximar e oferecer parâmetros, para se lidar com o tempo

necessário a estas ações, que envolvem estudo do novo currículo/temas

transversais. Será colocada à disposição da comunidade escolar os recursos

para promover e estimular a eficácia do processo ensino-aprendizagem, de

forma consistente dentro das condições didáticas e organizacionais

estabelecidas.

Considera-se que o trabalho constituir-se-á de metas e estratégias a

serem desenvolvidas a curto e longo prazo, sendo fundamental a participação

de toda comunidade escolar.

Para isso utilizamos do estímulo ao educando na construção do seu

conhecimento, do conhecimento do Meio ambiente, na busca de valores éticos

e de sua cidadania preparando-o para o ingresso futuro no mundo globalizado

do trabalho e prosseguindo dos estudos, respeitando e valorizando sempre o

meio em que vive, o outro, também suas experiências anteriores e os

conhecimentos adquiridos dentro e fora da escola. Por isso durante o ano letivo

são trabalhados alguns valores que permearão o trabalho pedagógico da

escola, entre esses: conscientização, ética, solidariedade, respeito mútuo,

justiça, liberdade, responsabilidade e criatividade entre outros. Não deixando

jamais de estabelecer e priorizar a função social da escola que é ensinar.

2.2-Princípios Norteadores da Ação Pedagógico-Didática

Segundo o filósofo inglês Herbert Spencer (1820-1903), a finalidade da

educação é formar seres aptos para governar a si mesmo e não para ser

governado pelos outros”. Desta forma, o ato de aprender supera a questão do

ensino, já que a aprendizagem deve ser permanente, isto é, deve ultrapassar

os muros de uma escola. É esta a intenção da Escola Classe 325 , como

instituição educacional, ou seja, nossa missão é formar cidadãos críticos, com

consciência ecológica, integrados nas possibilidades de melhoria do homem

em relação ao Meio ambiente, que não só conheçam conteúdos, mas também

saibam pensar por si mesmos.

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Queremos um processo educativo que respeite à individualidade do aluno,

para que o seu engajamento na sociedade se faça de forma positiva. Mas

também uma comunidade consciente de suas responsabilidades, enquanto

parte desse meio ambiente, transformadores e disseminadores de todos os

processos para melhorá-lo. Por tudo isso, buscamos todas as formas de

atingir a aprendizagem, que é o eixo norteador do nosso Projeto Político

Pedagógico.

3-DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL

3.1-Levantamento e Identificação de Problemas e Necessidades

a atender

A Escola Classe 325 passa nesta gestão por momentos de reflexão e

discussão de novas ideias, para que as falhas existentes sejam sanadas e que

sirvam de base, e êxitos sejam alcançados no futuro, temos desenvolvido um

trabalho onde todos os segmentos se orgulham de participar de forma ativa

nessa construção.

Embora tenha havido grande melhora, ainda necessitamos de um maior

entrosamento com a comunidade, que é atendida por esta IE ( Instituição

Educacional), melhorar mais ainda os índices do IDEB, pois acreditamos que

só a parceria escola-comunidade, com a participação e acompanhamento

escolar dos pais facilitará a concretização de nossos objetivos.

Desejamos continuar então, essa nova era na Escola Classe 325, onde

sonharemos sempre, com dias sempre melhores, pois contamos com um

grupo compromissado com a Educação e que faz dos desafios estímulos. Isso,

para a vitória de nossos alunos, pois se eles vencerem, todos nós seremos

vitoriosos.

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3.2-Definição de Prioridades

Em virtude da situação em que vivemos no momento, isto é, necessidade

de apoio, parcerias, para a realização de nossas ideias; problemas de saúde

de alguns professores, a comunidade que nem sempre entende as nossas

limitações, que está constantemente disposta a cobrar, mas poucas vezes nos

oferece sua ajuda, estamos conscientes dos desafios que já temos enfrentado

e que ainda enfrentaremos.

Portanto, para a realização da nossa proposta pedagógica, temos como

prioridade chamar essa comunidade para a colaboração na solução dos

problemas enfrentados, para fazer de fato um acompanhamento escolar

necessário ao desenvolvimento dos alunos. Viabilizar parcerias com

instituições, outros órgãos governamentais com algum outro Projeto que

ampare e dê consistência aos nossos anseios, conscientizando os

responsáveis por nossos alunos de que a função de educar é de competência

da família e que a escola não pode assumir o papel dos pais. A escola

complementa essa cidadania, através de ações, de conscientização coletiva,

isso; para então chegarmos aquilo que um dia o escritor Antonie de Saint-

Exuperé enfatizou de forma tão sábia: o mais importante na construção do

homem, não é instruí-lo -haverá algum interesse em fazer dele um livro que

caminha ?

Ou seja, dar aos nossos alunos uma educação em que ele receba meios

concretos, afeto e interação com o Meio ambiente, necessários ao pleno

exercício da cidadania.

No ano de 2016 implantamos um Projeto, que já atende as Escolas

Classes 317 e 831, em parceria com o Projeto Acorde e o Instituto IAB

( Instituto Alfa e Beta de alfabetização). Nesse projeto atendemos 04 turmas do

1º ano, em torno de 100 alunos, que serão alfabetizados com prioridade de

desenvolver um ciclo contínuo de alfabetização, numa sequência em que visa a

alfabetização de toda a escola ao longo dos próximos anos. Um dos fatores

essenciais para o sucesso desse trabalho , dependerá dessa participação da

comunidade, não permitindo a falta desses alunos, para concluirmos com

vitória o processo de alfabetização contínuo ao longo de 2016. Foi um projeto

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vitorioso, onde vimos grandes ganhos, porém o grupo de professores, como

havia sido planejado, teria a liberdade de optar ou não por continuar com as

ações e para 2017, ficou decidido que não teria continuidade o Projeto ,

ficando no entanto com as boas ideias colhidas e utilizando dos métodos

quando necessário ao caminhar pelo caminho da alfabetização.

Decidiu-se pela interrupção do Projeto de Alfabetização, não por ter sido uma

experiência ruim ou não proveitosa, no entanto ficou decidido que estendê-lo

até 2020, seria um planejamento a longo prazo demais, onde envolvem

profissionais que se deslocam e a pouca participação dos pais ou responsáveis

com o fator de presença constante, foi desfavorável à continuidade. Ficou na

escola porém as boas concepções e aprendizagens recebidas pelo projeto.

3.3-Estratégias de Ação, Escolha de Soluções- Plano de Ação

da Coordenação:

A escola tem uma organização prévia e ações planejadas para que o sucesso do ano letivo aconteça, para isso, requer que o responsável pelo pedagógico ( diretora), juntamente com seus coordenadores já constituídos ou previstos realizem desde o recesso escolar todo um plano de trabalho. Esse plano de ação estará estruturado de acordo com as metas e objetivos do Projeto político pedagógico existente já na escola, ou que será constituído por todos no decorrer do ano, levando em conta as perspectivas vislumbradas pelo grupo e pela comunidade escolar, em conformidade com a realidade existente. O acompanhamento desse trabalho e sua realização junto ao grupo, acontecerá sempre nas coletivas e nas reuniões pedagógicas e de formação continuada, sempre com o interesse de organizar o trabalho e fazer o grupo crescer e caminhar junto em direção ao crescimento do processo de ensino. O planejamento é feito junto aos coordenadores primeiramente, sendo em seguida levado ao grupo, antes também ouvindo suas opiniões e sugestões e acrescentando e enriquecendo com atividades previstas ou planejadas naquele momento coletivo junto ao grupo. É sempre oferecido ao grupo coletivas onde existem oficinas que contribuem para a prática em sala de aula, ou palestras com profissionais indicados para uma área que atenda e acrescente condições para o professor melhorar sua metodologia e prática educacional. As coordenações acontecem na escola semanalmente, em grupos por série e anos na segunda-feira, tendo ainda na quarta-feira a coordenação coletiva com todo o grupo reunido num só momento discutindo situações cotidianas e intervenções necessárias ao bom andamento, assim como questões administrativas pendentes, tudo em prol da melhoria da escola e de aquisição de recursos didático-pedagógicos.

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Nessas discussões certamente são valorizadas as opiniões do grupo, assim como aceitos questionamentos e dúvidas relacionadas ao cotidiano da escola, sendo ainda incentivados quando necessário as idéias e projetos apresentados pelos professores. As coordenações de acompanhamento do trabalho com os 1º anos,

também serão semanais, tendo ao nosso lado, os parceiros acima citados.

Ações :

Implementação e continuidade do Projeto Meio Ambiente em Paz, com

as atividades complementares onde os alunos participam de outras

atividades além das promovidas em sala de aula, possibilitando assim

uma interação com atividades mais significativas que trazem maior

interesse por parte dos alunos e complementam as já existentes

trazendo maiores possibilidades de aprendizagem dos conteúdos e

situações de reflexão e cidadania ; As atividades complementares são

através da Sucatoteca ( sala para desenvolver atividades de

reciclagem e preservação e sustentabilidade através de materiais

reciclados e resíduos sólidos), da Sala de leitura, do Laboratório de

Informática e da Horta/Bosque/ Jardim de Leitura .

Realização de apresentações bimestrais buscando a ampliação do

conhecimento dos alunos com relação a Educação ambiental, dividindo

essas apresentações em Passado, Presente e Futuro, fases essas que

darão aos alunos uma forma de identificar historicamente e pela ordem,

fatos que contribuem para a situação atual do Meio Ambiente e Planeta

em geral, realizando ainda Gincanas onde as turmas e professores

concorrem a partir da: preservação do meio ambiente; conservação da

sala de aula e demais dependências da escola; economia de recursos

naturais, como água e energia entre outros; redução no índice de

advertências e suspensões;

Complementação do lanche, em seu valor nutritivo, a partir do Cultivo

da horta juntamente com as turmas, promovendo um trabalho conjunto,

visando uma maior integração entre a comunidade escolar e melhoria

significativa no valor nutricional do lanche escolar;

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Neutralização das ações violentas durante o recreio, como brigas e

discussões, através do Projeto Recreio Legal, que visa o resgate de

atividades lúdicas e dirigidas, como as brincadeiras de roda,

amarelinhas,circuito de pneus,quadra,parquinho, xadrez entre outros

para entretenimento das crianças;

Disponibilização no turno contrário de aulas de reforço com equipes

formadas por professores; desenvolvendo também o Projeto

Interventivo, focado na intervenção pedagógica a partir dos níveis de

aprendizagem para alunos defasados idade/ano com problemas de

dificuldade de aprendizagem;

Realização de um calendário de eventos, onde são realizadas reuniões

periódicas com os pais, com a proposta de um termo de compromisso

para o acompanhamento escolar; atividades de gincanas,

comemorações festivas, palestras, festivais de talentos e troca de

experiências entre os pares; assim como garantir a participação dos

alunos em todas as oportunidades que possibilitem aprendizado e

enriquecimento cultural, tais como: pesquisas, , passeios ao cinema,

teatro, museus e manifestações culturais em geral;

Participação nos Jogos interclasse: Campeonato anual, onde os alunos

interagem em modalidades esportivas, criando inúmeros pré requisitos

de trabalho em equipe, valores importantes para a socialização e os

professores tem a oportunidade de fazer moedas de trocas positivas

entre a aprendizagem e a participação dos mesmos com sucesso em

sala e nas atividades de esporte tão desejadas por eles;

Participação no Projeto da sala de leitura, onde os alunos efetuam

empréstimos de livros, o que possibilita maior autonomia nas atividades

de leitura e interpretação e conseqüentemente de letramento; permanecendo também com a „Sacola Mágica‟ que possibilita maior

interação entre a família/aluno(a) e o gosto pela leitura.

Fortalecimento, troca e divulgação junto ao grupo, em todos os

segmentos, em momentos coletivos das experiências inovadoras

comprometidas com a educação e com a cidadania, na luta contra

as desigualdades na comunidade escolar;

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Favorecimento da qualificação de nossas equipes, possibilitando a

participação em cursos, estudos e discussões que visem a formação

continuada, tendo assim, todos como agentes disseminadores de uma

educação de qualidade.

Investimento em ações complementares à escola, voltadas para a

sustentabilidade, esporte e à arte, que poderão ser desenvolvidas no

ambiente escolar, ou fora deste a partir de parceiros voluntários, como

a ONG ( Mãos na Terra ) Sítio Gerânio e contando ainda com a parceria

valorosa do IBRAM , onde estamos a construir a partir dessa interação

um Jardim da Leitura e um Bosque de Ipês ( com plantio de mudas da

espécie do Bioma Cerrado), além de arborizar outras áreas áridas e

construir espaços aconchegantes para nossos alunos. Oficinas de arte

reciclada e cultivo da Horta. Ações assim, levam crianças fragilizadas

pelas diferenças sociais existentes, a desenvolver e ampliar seu

universo de experiências culturais, lúdicas e sociais.

Continuidade do Projeto com os Guardiões do Lobo Guará ( Projeto

Educacional com a parceria da Policia Militar , que consiste em ampliar

nossa participação efetiva nas questões ambientais e de preservação

da natureza e espécies do Cerrado. Tem ainda como foco um caráter

social preventivo no esforço entre a Policia Militar, a família e a escola.

Oferecendo atividades que inserem as crianças e a família.

Aquisição de materiais pedagógicos e de subsídios que possibilitem a

concretização dos Projetos.

Melhoria dos índices de aprendizagem (índice da Escola do IDEB

anterior, foi de 5,5 atendendo as expectativas, embora busquemos

melhorar cada vez mais) ;Nosso último resultado índice aumentou para

5,6 .

Redução do índice de reprovação, evasão e defasagem idade/ ano dos

alunos em no mínimo 20%, tendo como base o ano anterior;

Promoção e a participação de todos os segmentos: alunos, professores,

pais e demais funcionários na conservação e manutenção do meio

ambiente;

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Integração entre os alunos com uma educação inclusiva onde todos se

insiram em todas as atividades: esportivas, artísticas e pedagógicas,

desenvolvidas ao longo do ano letivo;

Integração entre as 06 turmas de Educação Infantil, 06 turmas de 1º

ano / 04 turmas de 2º ano com objetivo de melhorar as bases e dar

continuidade no processo ensino aprendizagem, sempre buscando

aumentar os índices de aprendizagem, que são o eixo norteador desse

PPP.

Ações para a Educação Infantil em nossa Escola:

EDUCAÇÃO INFANTIL

É um bom período para que professores e equipes se façam ouvir no intuito de

que a base inicial da escola seja valorizada e dar um acompanhamento

especial para os próximos anos.

O que percebemos é que esses momentos de mudança de governo são

marcados por uma enxurrada de palpites e soluções mirabolantes e, no fim das

contas, os educadores continuam chegando para atuar nas escolas com uma

formação inicial precária. Como podemos reverter esse modelo, qualificando a

formação continuada? Como assegurar boas situações de aprendizagem para

os alunos? alguns cuidados impactam nesse processo:

Horário respeitado e espaço adequado

O horário de formação coletiva é importante e deve ser também bastante

valorizado. Em qualquer uma dessas maneiras de organização, o papel do

coordenador pedagógico é auxiliar os profissionais sob sua responsabilidade

a qualificar as situações de aprendizagem. O espaço onde ocorrem as

coordenações também deve ser um diferencial. Podemos pensar em fazer

nossos encontros em salas de leitura ou algum ambiente costumeiramente

utilizado pelas crianças. É essencial que os docentes possam realizar leituras,

e outras atividades ou reflexões tendo já o contexto a ser vivido pelas crianças.

Formação do coordenador

Nós deveríamos contar com uma equipe técnica com funções específicas para

apoiar os processos de ensino e aprendizagem e possibilitar ações junto aos

professores, coordenadores pedagógicos e diretores com vistas a qualificar

todo o ensino da rede da Educação Infantil na Rede. No entanto no dia a dia

essa prática não funcina tão bem assim. Precisamos de uma estrutura de

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funcionamento que respeita o professor e valoriza a formação continuada, mas

que apoie mais as escolas no dia a dia. O desafio da escola e dos professores

é melhorar constantemente as situações de ensino e aprendizagem, manter

boas condições de materiais na escola, espaços e hábitos para os alunos , o

que já dá bastante trabalho.

O que melhorar em nossa escola a respeito da Educação Infantil: Em relação aos pais ou responsáveis, profissionais em educação, direção , equipes e coordenadores:

Uma maior interação com os pais, levando em conta que são a base

para os futuros anos e que necessitam desse olhar especial, e

principalmente por serem os pais que mais merecem orientações a

respeito de limites.

Interação máxima entre equipes e professores e coordenação.

Em relação à aprendizagem:

Criar Mascotes para as turmas;

Levar a criança a fazer exercícios com as letras usando movimentos

corporais, rimas de músicas etc;

Apresentação de

Trabalhar teatrinho de fantoches para representação de histórias e

temas , promovendo a imaginação;

Oralidade e Ludicidade, como pontos chaves para alfabetizar usando de

todas as estratégias necessárias buscando hablidades para aprender;

Aprender a ouvir, para aprender a aprender;

Incentivar situações de oralidade, concreto e o lúdico;

Promover momentos de socialização e interação com o outro;

Trabalhar as primeiras noções matemáticas através de jogos,

brincadeiras e materiais concretos;

Trabalhar Natureza e Sociedade através de rodinhas de conversas,

discussão e projetos que levem o aluno a refletir sobre suas ações

quanto ao meio em que vive;

Contar muitas histórias que contenham bons valores, sempre com

conteúdo infantil;

Trabalhar muita música e poesia, lembrando dos gêneros cantiga de

rodas, trava línguas, rimas , lendas etc;

Trabalhar muita coordenação motora ampla e fina , destrezas corporais,

equilíbrio, orientação espacial;

Manuseio de tintas , colagens esculturas nos trabalhos com artes;

Lembrando também de trabalhar artes nas músicas, ritmos corporais e

expressão oral de formas variadas;

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Pré requisitos para a alfabetização :

Esquema corporal, conhecer o próprio corpo, utilizando materiais

concretos ( ex massinha);

Lateralidade ( noções de direita , esquerda,;

Posição das coisas: ( frente, atrás, dentro , fora, em cima

embaixo, longe , perto, pontos cardeais, localização da criança,

questão da espacialidade);

Tamanhos e quantidades, maior, menor etc;

Formas e cores , permitir essas noções serem descobertas, sem

já dar a resposta sem construir o conhecimento, sem respostas

prontas e decoradas sobre aprendizagens quaisquer;

Discriminação visual, auditiva, ( igual, diferente, ex bingo sonoro);

Síntese e análise ( montar um todo, peças de quebra cabeça),

coordenação motora e fina;

Questões fonológicas para adquirir posteriormente os fonemas, (

consciência dos sons, discriminação dos sons);

Trabalhar com jogos de escuta;

Cantigas de rodas;

Frases e palavras, oralmente e de forma consciente,

estabelecendo a quantidade de letras e palavras nas frases,

utilizando objetos , criando consciência silábica e fonológica (

saco de objetos ou caixa);

Trabalhar bastante o ritmo, para cada palavra falada;

Estabelecer comparações;

Trabalho com turmas de transição: 5º ano

Existem turmas de transição, as de 5º ano que são enviadas

automaticamente para a escola seqüencial, que em nosso caso trata-se do

Centro de Ensino 519. Em relação a esses alunos a escola tem o cuidado de

traçar estratégias com professores para adaptação dos mesmos ao longo do

ano à sequencia que irão vivenciar no CEF, onde terão mais professores e

matérias e por conseqüência uma maior exigência em oralidade e escrita, para

acompanhar o processo ensino aprendizagem. Outra preocupação se refere

aos alunos que necessitam de um olhar especial, por possuírem algum tipo de

diagnostico ou que já possuam Adequação curricular. Esses cuidados são de

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promover relatórios que sugiram essas necessidades de forma clara, assim

como a sugestão de que sejam lidos quando do período de adaptação que é de

suma importância que haja lá no CEF, essas sugestões já foram passadas em

reuniões com presença da CRE e de membros da escola seqüencial. A escuta

sensível, ocorre durante o ano letivo nas salas de 5º ano e os alunos são

orientados com práticas que promova a aquisição de maturidade e bons

valores para o futuro letivo em outra Instituição

O uso de tecnologia e indica as principais estratégias utilizadas

para potencializar o uso de tecnologia para educação

Os professores acreditam que o uso de recursos tecnológicos contribui para a motivação e a aprendizagem dos alunos e os utilizam sempre que possível. A equipe gestora, junto aos professores, define objetivos e estratégias para promover o uso de recursos tecnológicos no ensino e aprendizagem. Alguns professores usam recursos tecnológicos para o ensino. Alguns professores também utilizam tecnologia na sala aula e/ou no laboratório de informática principalmente para fazer apresentações e mostrar conteúdos (como vídeos e páginas na internet), alguns professores acessam ferramentas disponibilizadas pela Secretaria de Educação e busca de conteúdos recomendados. Nas aulas em que recursos tecnológicos são usados para fins pedagógicos, os professores notam que os alunos ficam mais estimulados e envolvidos, quando se compara com os momentos em que não é usada e os conteúdos e recursos de aprendizado digital parecem contribuir para um melhor ensino e a aprendizado. No entanto, nem sempre os computadores podem ser usados, pois temos problemas com acesso, o Laboratório não tem internet e esse acesso temos que pagar , causando a busca por esses recursos, que estabeleçam uma boa conexão e acesso à Tecnologia digital para os alunos. Os professores selecionam conteúdos e recursos de acordo com critérios e planejamento prévio em coordenação. Os computadores da escola para uso pedagógico estão concentrados no laboratório de informática, ao qual os alunos têm acesso de acordo com o horário pré estabelecido para cada turma. Há problemas quando diversas pessoas tentam conectar-se ao mesmo tempo para acessar conteúdos "pesados" (como vídeos ou alguns jogos didáticos, por exemplo). A conexão à internet era feita através de rádio e atualmente a escola encontra-se sem conexão com a internet no Laboratório. A assistência técnica é feita principalmente por meio da Secretaria de Educação, o que costuma funcionar relativamente bem.

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4-OBJETIVOS

4.1-Objetivo Geral

A presente Proposta pedagógica tem como objetivo atender aos

anseios da comunidade escolar, tendo como eixo norteador a aprendizagem

visando a capacidade de disseminar idéias para todos em benefício da

qualidade do ensino, bem como de outros aspectos de interesse comum,

afetivo, social e ambiental. Buscando sempre sanar de forma satisfatória os

problemas apresentados, para obter resultados maiores e que irão refletir na

melhoria qualitativa do ensino, além de promover a integração da Comunidade

Escolar.

Pretende-se proporcionar ao educando um ambiente agradável, onde

ele adquira conhecimentos significativos, que estabeleçam nexos com o Meio

ambiente e a vida para que possa exercer conscientemente o seu papel de

cidadão.

4.2-Objetivos Específicos

Identificar, reconhecer e dar continuidade ao trabalho de

reorganização da Instituição Escolar;

Fortalecer a participação da comunidade escolar nas diversas instâncias

de deliberação coletiva, principalmente o Conselho Escolar conforme

Decreto nº 29207/08;

Integrar a comunidade escolar nos aspectos de inter-relação humana;

Promover melhoria da coordenação pedagógica;

Valorizar a comunidade escolar e integração desta com o meio em que

vive;

Reduzir os índices de defasagem idade/série ( ano);

Reduzir os índices de reprovação e evasão;

Fortalecer e valorizar a auto-estima individual e coletiva;

Melhorar a convivência democrática na escola;

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Promover a gestão financeira da escola de forma transparente e ética,

de acordo com os princípios da legalidade;

Incentivar atitudes de respeito e convivência harmoniosa entre os pares;

Contribuir para a formação continuada dos professores;

Valorizar o aluno, reconhecendo suas dificuldades e necessidades,

como ser humano em constante formação.

Buscar parcerias com a comunidade e demais instituições públicas e

privadas na tentativa de solucionar as dificuldades enfrentadas;

Cumprir com legitimidade a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei

9394/96);

Fazer da educação uma ponte para o pleno exercício da cidadania;

Promover reflexões sobre as questões ambientais, visando o uso

consciente e racional dos recursos disponíveis;

Incentivar o exercício da cidadania, visando a formação de sujeitos

autônomos, críticos e conscientes;

Proporcionar o desenvolvimento integral do aluno em seus aspectos

físico, psicológico, intelectual e social, atendendo as diferenças

individuais e respeitando as fases do seu desenvolvimento.

Reduzir o índice de violência na escola, durante o recreio e em salas de

aula;

Garantir ao aluno o direito de resposta no esclarecimento de suas

dúvidas e quando for avaliado, dando-lhe também a oportunidade de

avaliar.

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5-PROPOSTA CURRICULAR 5.1-Fundamentos A Escola Classe 325 de Samambaia desenvolve o trabalho pedagógico baseado nos PCN‟S, bem como na LDB. Dentro dos fundamentos a que se propõe esta política-pedagógica, baseando nosso trabalho nos dois primeiros artigos da LDB.

Artigo 1º: A educação abrange os processos formativos

que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais

e organizacionais as sociedade civil e nas manifestações culturais.

Diante do exposto nesse artigo, a Escola Classe 325 de Samambaia

pretende, além de ministrar os conteúdos, trabalhar também os temas

transversais( MEIO AMBIENTE, ética, saúde, pluralidade cultural, orientação

sexual), além de outros temas que possibilitem a contextualização das

diferentes realidades de nossa comunidade escolar.

Artigo 2º: A educação, dever da família e do Estado,

Inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu

preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

A perspectiva teórico-metodológica seguida pela escola tem bases sócio interacionistas, seguindo ainda a organização escolar em ciclos ofertada pela Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). Buscando assegurar aos educandos, o direito inalienável de aprender.

Trata-se de uma iniciativa respaldada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) 9.394/96 em seu artigo 24 e aprovada pelo Parecer 225/2013 do Conselho de Educação do Distrito Federal (CEDF).

O tema do Projeto " Meio Ambiente em Paz", veio da necessidade de interação com a comunidade escolar, numa perspectiva de todos lutarem por um ambiente saudável, que tenha conscientização coletiva das urgências humanas, do cuidado com o planeta, para se desfrutar de um futuro melhor. Temos o objetivo de formar cidadãos críticos, reflexivos, com consciência ecológica, de sustentabilidade, integrados na melhoria do homem em relação ao meio ambiente, que não só conheçam conteúdos mas também saibam pensar por si mesmo.

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O trabalho com “Meio ambiente” será realizado em sala de aula e no

calendário de eventos.

Detectando as principais dificuldades de nossos alunos, quanto à

interpretação, capacidade de redigir suas idéias, interagir com o meio, assim

como em de desenvolver cálculos,e expressividade oral. Adotamos como

método de detectar as partes diversificadas ( níveis), a psicogênese, para

análise de palavras e produção de textos. O teste, será desenvolvido durante

todo o ano letivo no Bloco de Alfabetização,assim como o teste de proficiência

e subsídios para a ortografia reflexiva nos 4º e 5º anos. Utilizando-nos ainda

de aulas de dança,psicomotricidade, esportes e artes entre outras. Procurando

ainda a avaliação diária e observação de todos os fatores importantes ao

processo ensino aprendizagem.

5.2-Organização Curricular

“Em todo homem existe um ímpeto criador. O ímpeto de criar nasce da conclusão do homem.

A educação é mais autêntica quanto mais desenvolve este Ímpeto antológico de criar. A educação deve ser desinibidora e não restritiva . É necessário darmos oportunidade para que

os educandos sejam eles mesmos.” ( Paulo Freire)

Com base neste pensamento, entendemos que a organização curricular

deve ser um dos meios de o aluno desenvolver seu potencial criador, sua

capacidade de raciocinar e de pensar de forma crítica. A organização

pedagógica da escola é o pilar essencial para o sucesso dos objetivos e metas

propostos.

Diante disso, nossa organização curricular estará voltada para o eixo do

trabalho desenvolvido, a partir do tema „Meio ambiente‟ mas em concordância

com todos os projetos propostos pela Secretaria de Educação e Diretrizes de

educação do DF, para o decorrer do ano letivo. Procurando estudar e

desenvolver as propostas apresentadas pelo Currículo em Movimento.

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6-PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES A formação continuada de professores é de grande valia para que haja

efetivo sucesso no processo de ensino aprendizagem. Sendo assim a Escola

Classe 325 de Samambaia oferece total apoio ao seu corpo docente,em

coordenações coletivas específicas, de acordo com temas relacionados as

necessidades pedagógicas para que este amplie sua qualificação e possa

assim, estar sempre se aperfeiçoando, o que convergirá numa melhor

formação aos alunos .

Entre cursos de formação continuada freqüentados por professores dessa instituição, podem ser citados:

Cursos de graduação

Cursos de pós-graduação

Cursos oferecidos pela EAPE

Cursos em informática

Cursos sobre Meio Ambiente

Curso do Pnaic

E outros cursos específicos oferecidos pela EAPE ligados ao nosso tema

central que possam vir a surgir no intuito de melhorar todos os trabalhadores

em educação existentes nessa Unidade de Ensino.

7-PROPOSTA DE TRABALHO COM OS PAIS E COMUNIDADE

A escola possui o Conselho escolar, devidamente escolhido por meio do

processo eleitoral. Possui também APAM.

A interação já acontece de modo efetivo a partir dos projetos

desenvolvidos: Reuniões bimestrais, Projeto Horta, Jiu jitsu para os pais e

comunidade escolar, assim como atividades promovidas por associações da

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comunidade. O que tem propiciado grande interação entre a escola e a

comunidade de modo geral.

Dentre os eventos culturais que aproximam escola/responsáveis, a

Festa Junina é tradicional e conta com a participação efetiva da comunidade do

setor. Temos ainda a Festa da Família , que tem ocorridos há alguns anos ,

onde se interage com a família sem determinar dia de mãe ou pai em

específico, já que as famílias modernas trazem uma reorganização e precisa

ser importante a observação dessa diversidade.

Existem também os Dias Letivos Temáticos, que já se organiza no

Calendário anual, sendo nessas datas discutidas com a comunidade a

organização do Projeto Político Pedagógico, e estratégias necessárias à sua

reorganização e enriquecimento em prol do processo de ensino aprendizagem.

8-PROJETOS NORTEADORES

Ao se falar em projetos precisamos também pensar em possibilidades de

realizá-los. Sendo assim, fizemos um levantamento dos principais problemas

enfrentados por nossos alunos e também das possibilidades que teríamos para

realizar alguns projetos:

Projeto Meio Ambiente em Paz: Projeto tema da escola, onde todos os

demais projetos são relacionados ao tema; Visa conscientizar alunos e

comunidade da importância de conservação e melhoria do ambiente escolar e

proximidades.

-Projeto Acolhida/Oração: Atividade direcionada a todos os segmentos da

escola. É realizada uma entrada organizada, onde os alunos aguardam

sentados o início das atividades diárias. Conta com a participação de todos,

inclusive de pais de alunos. São apresentados diariamente temas relacionados

ao desenvolvimento pedagógico, integrados ao desenvolvimento social do

aluno. Usado ainda como estopim e alavanca para iniciar assuntos e conteúdos

que serão abordados naquele dia ou semana específicos.

-Projeto Arte e Reciclagem ( Sucatoteca) : Direcionado à participação ativa

dos alunos na questão da reciclagem de materiais usados e sua reutilização,

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onde serão relacionadas essas aulas à questão da motivação e consciência

coletiva sobre como lidar com o lixo e resíduos sólidos.

- Projeto Laboratório de Informática: Atividade complementar onde as

crianças estão tendo oportunidade de usar as tecnologias como subsídios para

a aprendizagem significativa, aliando jogos e sites à aquisição de

conhecimentos dos conteúdos programados no Currículo, além de proporcionar

situações de pesquisas sobre temas transversais etc. O laboratório possui 16

computadores, podendo ser utilizado por 2 alunos, o que contabiliza a

possibilidade de 32 alunos utilizarem simultaneamente. Existe o apoio e

acompanhamento de um coordenador ao professor regente, para planejamento

das aulas, que são executadas pelo professor regente.

As aulas acontecem 01 vez por semana para cada turma, de acordo com a

grade de horária que também acontece nas outras atividades complementares

fazendo assim uma sequencia de situações onde todos participam

efetivamente de cada uma, atendendo assim toda a Instituição e seus alunos.

- Projeto Sala de Leitura : Acontece na sala de leitura, visa motivar o gosto

pela leitura para que esta possa ser determinante na formação de cada

indivíduo.

- Projeto Horta Pedagógica Comunitária: Visa o cultivo de uma horta

pedagógica juntamente com as turmas, promovendo um trabalho conjunto, e

uma maior integração entre a comunidade escolar, trazendo ainda melhoria

significativa no sabor e valor nutricional do lanche escolar.

-Projeto Interventivo: Direcionado aos alunos com alguma defasagem, para

que estes possam supri-las. O atendimento pode ser feito também em horário

contrário ao de regência. Baseado nos níveis de aprendizagem, tem número de

alunos reduzido para que o atendimento possa ser individualizado e os

objetivos alcançados. Conta ainda com Oficinas (Oficina do saber), onde

aparecem gêneros literários, situações matemáticas, assim como interpretação

e leitura e são desenvolvidas atividades como estratégias específicas para

alcançar os alunos defasados idade/ano. - Em 2014, teve ajuda dos

coordenadores, onde os níveis são buscados constantemente entre os grupos

para desenvolver atividades adequadas e intervir de forma eficaz no processo

de alfabetização.

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- Projeto Recreio em Paz: Tem como objetivo proporcionar um recreio

educativo com brinquedos, jogos, música, afim de diminuir a violência e

acidentes.

-Calendários de Eventos: Durante a realização do calendário de eventos,

pretende-se além de comemorar uma data importante, desenvolver nosso tema

gerador, para que a comunidade escolar se conscientize de que a educação e

o Meio ambiente podem caminhar juntos, principalmente quando a família

entende o seu relevante papel nesta relação.

- Guardiões do Lobo Guará – Projeto que trata das questões ambientais ,

trazendo consciência coletiva sobre preservação da fauna e flora num todo.

Tem como foco um caráter social preventivo num esforço entre a Polícia

Militar, a família e a escola. Oferece atividades que inserem as crianças e a

escola.

- Projeto Jogos Interclasse: Direcionado aos alunos da escola (masculino e

feminino), onde participarão de atividades esportivas, visando o

reconhecimento e o respeito as diferenças de ordem física, pessoal, e social.

- Projeto Alfabetização em parceria com o IAB ( 04 turmas de 1º ano).

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Planos de ações das Equipes de Serviço: GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO REGIONAL DE ENSINO DE SAMAMBAIA EQUIPE ESPECIALIZADA DE APOIO À APRENDIZAGEM ESCOLA CLASSE 325 DE SAMAMBAIA 3901-7676

PLANO DE AÇÃO – 2017

EEAA – Equipe Especializada de Apoio à Aprendizagem da EC 325 de Samambaia. Equipe gestora: Diretora: Valgadamir Ferreira Matrícula:34706-X Vice-diretora: Rosângela Fernandes Montalvão Matrícula: 212658-3 Assistente Administrativa: Reila Boaventura Marques Martins Matrícula:222369-4 Equipe elaboradora do Plano de Ação: Parceria com a Direção, Coordenação, Supervisão, e EEAA da EC 325 de Samambaia. 1ª DIMENSÃO: MAPEAMENTO INSTITUCIONAL OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃO DAS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA

- Ter acesso a toda e qualquer informação que seja pertinente sobre a escola. - Aprimorar a escuta institucional. - Oferecer suporte/apoio a gestão escolar em tudo que for preciso. - Ter acesso a pelo menos 70% de toda e qualquer informação que seja pertinente a escola. - Contribuir com a direção na elaboração/ reelaboração/execução do Projeto Político Pedagógico. Estudar do Projeto Político-Pedagógico da escola bem como do regimento interno. - Participar ativamente da elaboração/reestruturação do PI (Projeto Interventivo). - Conhecer os meios utilizados para amenizar conflitos na unidade de ensino através da observação. - Análise do gráfico de rendimento (BIA, 4º e 5º anos). -Solicitar junto à direção/secretaria as seguintes listagens: funcionários da escola, classificação dos professores para escolha de turma, quadro de distribuição de turma, relação de alunos por turma, relação de alunos para o PI, organização física da escola (salas/espaços e sua destinação).

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- Através da Escuta Institucional observar a rotina de trabalho de todos os profissionais envolvidos com a escola e as concepções de ensino e aprendizagem dos professores. - Atendimento direto ao professor pelos profissionais das equipes de apoio (EEAA, SOE e AEE) direção, coordenação e colegas da mesma série – com o objetivo de que o professor regente possa compartilhar com os profissionais das equipes supracitadas, suas dificuldades/conflitos, além de citar os casos de alunos que vêm apresentando maiores dificuldades em relação ao processo de ensino e aprendizagem, disciplina e/ou fatores que mereçam ser investigados. - Participação do EEAA nas Adequações Curriculares. Preenchendo a ficha 05 - Programa de Intervenção, com o objetivo de colaborar com o professor e a sala de recursos de maneira intencional. - Reunião com todas as equipes de apoio (EEAA, SOE, AEE), coordenação e direção com o objetivo de: 1. Organizar a agenda da escola: coordenações coletivas, festas, eventos, reuniões...; 2. Preparar material e realizar estudos para os momentos de Coordenação Coletiva; 3. Dialogar e refletir sobre possíveis ações em busca de melhorias do trabalho pedagógico. - Avaliação processual e constante. - Toda a comunidade escolar. Serviços de apoio, coordenação, professores juntamente com a direção. - Durante a Semana Pedagógica de 2017. - Durante o 1º bimestre do ano letivo de 2017 (listagens). - Na observação dos espaços e tempos da escola, durante todo o decorrer do ano letivo de 2017. - Em contato direto com os professores nas Coordenações Coletivas. - Através do Levantamento de Informações a respeito das turmas. Esse trabalho é realizado sempre no 1º Bimestre do ano letivo pelo EEAA. Acontece de forma informal entre professor e EEAA no espaço da coordenação. - as datas das adequações serão definidas juntamente com a sala de recursos. - Reunião com toda as equipes de apoio (EEAA, SOE, AEE), coordenação e direção quando solicitado ou houver necessidade. - Os espaços de interlocução são organizados quando necessários em momentos sobressalentes. 2ª DIMENSÃO: ASSESSORIA AO TRABALHO COLETIVO DOS PROFESSORES OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃO DAS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA - Desenvolver uma escuta crítica, reflexiva e de qualidade nos diversos espaços e tempos da escola. - Conhecer e compreender 100% as expectativas da gestão, dos professores e da comunidade escolar quanto ao trabalho da equipe.

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Analisar e colaborar o máximo possível as necessidades do corpo docente quanto ao processo de ensino-aprendizagem e consequentemente contribuir com o sucesso dos educandos. - Através de questionamentos e conversas informais. - Dinâmicas envolvendo todo grupo. - Participação Ativa (através de orientação e elaboração junto aos professores de formas de abordagem aos pais nesses momentos) nas reuniões de pais quando possível. - Participação do EEAA nos diversos espaços da escola: Coordenação coletiva (por série e individual), observação em sala de aula, Projeto Interventivo, Aulas de Reforço, Reuniões, Eventos, Projeto sobre o meio ambiente, Projeto de leitura, Projeto Horta, Informática entre outros. Observando se os resultados estabelecidos em parceria estão sendo alcançados, caso não o estejam, mudar as estratégias. - Pedagoga e psicóloga junto a toda a comunidade escolar. - Nas Coletivas Semanais - Pequenos grupos durante as coordenações dos professores. - Com os professores/direção/outros segmentos - Individualmente junto ao EEAA e/ou as demais equipes da escola, isso quando a presença destas se fizer necessária. - GRAC (Grupo de Apoio Coletivo), quando solicitado. 3ª DIMENSÃO: ASSESSORIA AO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM OBJETIVOS METAS AÇÕES AVALIAÇÃO DAS AÇÕES RESPONSÁVEIS CRONOGRAMA - Intervir no processo ensino e aprendizagem com o objetivo de colaborar com o professor regente, tendo como intencionalidade o sucesso escolar do aluno e a promoção da cultura do sucesso junto ao professor. - Articular ações com os professores do BIA, 4º e 5º anos visando atender 100% das queixas escolares de maneira preventiva e a promoção do acompanhamento direto e indireto ao professor, ao aluno e aos responsáveis. Estudos junto aos professores e equipe pedagógica sobre os níveis da psicogênese e intervenções para os pós-alfabetizados com base no autor Jaime Luiz Zorzi, Programa Alfa e Beto. - Participação ativa do EEAA em todas as Coordenações Coletivas. - Participar ativamente dos Conselhos de Classe. Nota: Com o auxilio dos registros realizados na ROA e em ficha especifica para ao Conselho de Classe, realizamos devolutivas, explanação do progresso do professor/turma/aluno, cogitamos novas intervenções e encaminhamentos... - Encontros com os pais para realização de entrevistas de sondagem com o objetivo de esclarecer melhor as queixas e/ou realizar encaminhamentos para outras instituições. - Participação do EEAA no projeto interventivo em contato direto com o aluno defasado e durante o planejamento dos professores para momentos de reagrupamentos e reforço.

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- Atendimento direto/indireto ao aluno, procurando compreender sua história familiar e escolar, com a intencionalidade de sugerir ao professor intervenções propícia aos mesmos ou as turmas. Esse momento é realizado em contato direto com os alunos e em observação dos mesmos e/ou turmas em diferentes situações na escola (sala de aula, recreio, recreação, projetos, reforço escolar no horário contrário...). - Auxílio aos alunos com transtornos funcionais, aos professores desse e ajuda no Plano Interventivo. - Devolutivas com o objetivo de esclarecer a queixa inicial do professor, e fornecer subsídios que auxiliem no desenvolvimento do trabalho pedagógico. - Colaboração com o professor nas aulas de reforço – sugerir ao educador, jogos pedagógicos, atividades lúdicas e diferentes das usadas em sala de aula, para serem trabalhas em atendimento individualizado no horário contrário. - Promover e Participar dos momentos de Formação continuada e incentivar a participação dos profissionais da escola. - Promover momentos de reflexão com relação às práticas escolares, formas de avaliação e concepções. - De forma colaborativa formar parceria com o CRA, para o planejamento de momentos reflexivos sobre a práxis. - Acolher a demanda do professor procurando ampliar os motivos do encaminhamento, por meio de ações que visem estabelecer o trabalho colaborativo na condução da queixa. - Registro, observação e acompanhamento no decorrer de todo o ano letivo. - Pedagoga e psicóloga. - Professores . - Coordenação - Famílias - Coletivas Semanais - Participação bimestral no Conselho de Classe. - Encontro inicial com os alunos encaminhados no ano anterior para verificação e sondagem no 1º bimestre para dar andamento com a investigação. - Encontro com os pais quando necessário para dar continuidade a sondagem iniciada com os alunos, bem como os novos casos – Junho, Julho e Agosto. - Dar continuidade aos casos que mereçam maior atenção ou necessitam de conclusão dos Relatórios de Avaliação e Intervenção Educacional – 2º semestre de 2017. - Organização do horário da EEAA após Levantamento de dificuldades iniciais ficara assim definido: Segunda – organização interna, planejamento de ações. Terça – atendimento aos alunos. Projeto sobre Autoestima. Quarta – coordenação coletiva e /ou atendimento aos professores Quinta – atendimento aos pais Sexta – coordenação intermediária quinzenalmente e/ou atendimento Samambaia, 15 de Março de 2017. EEAA: _____________________________________________________ Carla Regina Rosal Paixão Lilliane de Almeida Louzeiro Matrícula: 34809-0 Matrícula: 24937-8 Pedagoga Psicóloga

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GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica Coordenação de Educação Integral Gerência de Orientação Educacional Plano de Ação Orientação Educacional 2017 ESCOLA CLASSE 325 DE SAMAMBAIA Rosângela Costa de Paula CRE: Samambaia Coordenador Intermediário: própria CRE I.E.: Escola Classe 325 de Samambaia Orientador Educacional: Rosângela Costa de Paula E-mail: [email protected] I. Contextualização – Breve diagnóstico da realidade escolar A Escola Classe 325 de Samambaia está localizada na QR 325 – Área Especial 01 - Samambaia – DF, foi inaugurada em junho de 1990 com apenas um bloco para atender a comunidade recém chegada, após aquisição de lotes. Nesse período, a escola atendia a 4 turnos com 2 horas de aula cada, depois reduziu para 3 turnos até 1994 e desde então, passou para 2 turnos funcionando assim até os dias de hoje. Atualmente essa IE atende cerca de 800 alunos com idades entre 04 e 14 anos distribuídos em 34 turmas, sendo 17 turmas no turno matutino, distribuídas assim: • Educação Infantil - 01 turma de 1º Período e 02 turmas de 2º Período • Ensino Fundamental - 04 turmas de 1º ano, 02 turmas de 2º ano, 02 turmas de 3º ano, 03 turmas de 4° ano e 03 turmas de 5º ano. No turno vespertino, há 17 turmas também, assim distribuídas: • Educação Infantil - 02 de turmas de 1º Período e 02 turmas de 2º Período • Ensino Fundamental - 02 turmas de 1º ano, 02 turmas de 2º ano, 03 turmas de 3º ano, 03 turmas de 4° ano e 03 turmas de 5º ano. Atuam nesta escola, cerca de 60 servidores públicos, sendo que 10 são Carreira de Assistência, 47 são Professores, 01 psicopedagoga, 01 psicóloga e 01 Orientadora Educacional. Todos bastante comprometidos com a educação, sempre dispostos a colaborarem com a melhoria da escola. O serviço de limpeza é terceirizado e realizado pela Empresa Ipanema, através de 06 funcionários na área de Serviços Gerais e há 04 funcionários na cantina, na confecção de merenda. Há ainda, 07 professores de contrato temporário, substituindo os professores que estão fora de sala de aula e 01 Professora Interprete para atendimento a aluno com Deficiência Auditiva. O serviço de segurança também é terceirizado, prestado pela Empresa Confederal, através de 04 funcionários, que se revezam nos turnos diurno e noturno. Na estratégia de matrícula, a escola recebe crianças de quatro e cinco anos (1º e 2º período da Educação Infantil) e crianças com necessidades educacionais especiais, TGD (Transtorno Global do Desenvolvimento) além do E.E., existente nos anos anteriores. Embora não esteja totalmente adaptada em sua parte estrutural para receber essa clientela, é uma Escola Inclusiva.

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O Laboratório de Ciências passou a ser utilizado como sala de reciclagem de materiais, chamada hoje de Sucatoteca. Possui Sala de Leitura, onde são desenvolvidas atividades complementares ás de Sala de aula, com objetivo de auxílio e enriquecimento pedagógico. Tem Laboratório de Informática, inaugurado em 2009, que também faz parte das atividades complementares, bem como a Horta, atividade prevista no PPP como parte do Projeto Meio Ambiente; que além de complementar as atividades pedagógicas, ajuda a dar mais sabor e fortalecimento ao lanche das crianças. Conta com espaço reservado para atividades lúdicas da Educação Infantil, com áreas externas e internas, separadas do Ensino Fundamental, que também possui espaço reservado para recreação, em ambiente externo e ambiente interno com Sala de Jogos Multimídias. A Escola Classe 325 nasceu de um sonho da comunidade local. Muitos problemas foram enfrentados e muitos obstáculos foram transpostos. Esta Escola, hoje, está bem próxima do sonho idealizado, é uma realidade. E unidos, comunidade e funcionários, no trabalho coletivo, trabalhamos por uma escola onde o aluno seja educado com plena consciência de seus direitos e deveres, desenvolvimento sua capacidade colaborativa em prol da construção de uma sociedade mais digna e um planeta melhor. II. Objetivo Geral: Proporcionar aos alunos condições de desenvolvimento integral, ampliando suas possibilidades de interagir no meio escolar e social, como ser autônomo, crítico e participativo. III. Ações/Atividades: 1. Ações para a implementação do SOE a) Objetivo Organizar e sistematizar o trabalho do SOE a ser realizado na instituição educacional. b) Ações • Acomodação no espaço físico:

Aquisição de equipamentos e material de expediente, com a verba do PDAF;

Organização dos arquivos. • Mapeamento Institucional:

Levantamento do perfil da comunidade; quantitativo de turmas ofertadas; quantidade de alunos; quantidade de professores; quadro de atendimento de professor por turma. • Apresentação à comunidade escolar:

Reunião com a equipe gestora para apresentar plano de trabalho Apresentação ao corpo docente e servidores da carreira assistência; Apresentação aos alunos por turma, informando as atribuições e

perspectivas de trabalho do OE e como podem recorrer ao SOE: Apresentação aos pais.

• Providenciar/, formular e utilizar os seguintes instrumentos específicos, que permitam o registro dos atendimentos, acompanhamentos e encaminhamentos como: livro ata do SOE; caderno de registro diário; caderno de protocolo; registro de atendimento; ficha de encaminhamento para o SOE; ficha 13; ficha de encaminhamento para especialistas e Conselho Tutelar; bilhete de solicitação de comparecimento do responsável; ficha de termo de compromisso; ficha individual do aluno; relatórios individuais; etc.

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• Estabelecer rotina de arquivamento no SOE e dos relatórios que devem ir para a pasta do estudante na secretaria. 2. Ações no âmbito institucional a) Objetivo Conhecer a clientela e identificar a demanda escolar a ser acompanhada pelo SOE. b) Ações • Análise de documentos legais da educação e diretrizes pedagógicas (Regimento Escolar, PPP, ECA, LDB, Resoluções da CNE, Portarias da SEEDF):

Garantir momentos de estudo na agenda semanal de trabalho. • Prestar assessoria à equipe gestora em encaminhamentos e ações que envolvam essas diretrizes e legislações; • Colaborar na ação-reflexão-ação das diretrizes pedagógicas de modo a estarem articuladas com o PPP da escola; • Realizar levantamento das situações problemas que necessitam de intervenção pedagógica, seja por todos os profissionais da educação que atuam na escola ou por meio de grupos focais, observação, questionários, análise do livro de ocorrência e atas de reuniões (conselho de classe, reunião de pais e avaliações institucionais; • Analisar os dados junto à equipe gestora e corpo docente, com vista ao desenvolvimento de articulação de ações em rede e coletivas; • Planejar ações de forma articulada e coletiva para auxiliar na superação de situações problemas identificadas na análise e interpretação dos dados da realidade escolar; • Articular e participar de ações interventivas junto à comunidade escolar (estudantes, professores, servidores da carreira assistência, pais e gestores), direcionadas para a superação das situações problemas. • Elaborar Plano de Ação Anual do SOE, que contribua para o alcance das metas definidas no PPP da escola, assim como atender as diretrizes pedagógicas e legislações:

Referendar o Plano de Ação junto à comunidade escolar; Avaliar os resultados para possíveis adaptações no plano de ação inicial.

3. Ações junto ao Corpo Docente a) Objetivo Colaborar no processo de aprendizagem e no desenvolvimento global dos educandos, integrando ações do SOE ás ações do Corpo Docente b) Ações • Participar de reuniões coletivas extraordinárias e da coordenação coletiva semanal (CCS); • Construir em conjunto com os professores e demais seguimentos da IE o Projeto Político Pedagógico - PPP; • Promover palestras, oficinas, vivências e/ou dinâmicas, estudos e leituras de material impresso, audiovisual ou informativo, etc., sobre tema definido pelo grupo; • Realizar ação conjunta nas coordenações coletivas, com a supervisão pedagógica, coordenadores, Sala de Recursos, Serviço Especializado de Apoio a Aprendizagem e outras parcerias; • Levantamento de demandas ou necessidades junto ao corpo docente de forma oral e/ou escrita; • Solicitar junto à Supervisão Pedagógica ou responsável pela CCS , tempo para o SOE para troca de informações, devolutivas e ações de formação continuada junto aos professores;

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• Informar sobre o procedimento de encaminhamento de alunos ao SOE e dos instrumentos formulados para esse fim; • Participar dos Conselhos de Classe. 4. Ações junto ao Corpo Discente a) Objetivo Contribuir para o desenvolvimento integral do educando, ampliando suas possibilidades de interagir no meio escolar e social, como ser autônomo, crítico e participativo. b) Ações • Visitar as salas de aula para apresentação do trabalho do SOE; • Elaborar, propor e desenvolver projetos (junto ao coletivo da escola) que favoreçam aprendizagens, socialização e contribuam para a formação de boa cidadania; pautados na disseminação de valores humanos e desenvolvimento de atitudes e hábitos saudáveis • Construir individual e/ou coletivamente uma rotina escolar junto aos alunos, se necessário; • Realizar intervenções em sala de aula, quando necessário; utilizando textos reflexivos, vivências, dinâmicas de grupo, etc.; • Ouvir e anotar as demandas gerais ou necessidades indicadas pelo corpo discente da IE (de forma oral e/ou escrita); • Acompanhar, individual ou coletivamente, os/as alunos/as, dinamizando temas que atendam a suas necessidades; • Preparar e promover encontros para reflexão nas turmas, conforme demanda, com temas focados nas necessidades indicadas pelo corpo discente; • Realizar palestras/sessões coletivas de acordo com as necessidades demandadas (Hábitos de estudo; Hábitos saudáveis; Prevenção ao uso indevido de drogas; Sexualidade; Bullying, Valores, Convivências, etc.). 5. Ações junto à família a) Objetivos Participar ativamente do processo de integração família/escola/comunidade, realizando ações que favoreçam o envolvimento dos pais no processo educativo. b) Ações • Apresentar aos pais as atribuições e perspectivas do trabalho de Orientação Educacional • Informar como recorrer ao SOE

Identificar junto à família, as causas que interferem no avanço do processo de ensino e aprendizagem e reorientar ações para modificabilidade positiva;

Analisar o histórico acadêmico do aluno; Registrar a história de vida do aluno.

• Sensibilizar pais e/ou responsáveis sobre a participação da família no acompanhamento acadêmico do aluno; • Orientar pais e/ou responsáveis quanto à importância do desenvolvimento de hábitos de estudo e rotinas; • Sondar possíveis influências, no ambiente familiar, que possam prejudicar o desenvolvimento do aluno na IE, intervindo e/ou encaminhando para a rede social, sempre que necessário; • Promover momentos reflexivos que contribuam para a educação das crianças, adolescentes e jovens;

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• Informar aos pais e familiares, quando necessário, sobre os serviços de apoio social. 6. Ações na área de estágio supervisionado em OE a) Objetivos Proporcionar vivência teórico-prática aos estudantes na área de Orientação Educacional. b) Ações • Acolher o estagiário de Orientação Educacional:

Receber e ouvir as suas demandas; Apresentar o SOE e o espaço escolar.

• Colaborar com a formação e o preparo do futuro profissional da área de Orientação Educacional:

Explicitar os instrumentos do SOE; Contextualizar o momento político pedagógico; Apresentar o Regimento Interno das Escolas Públicas do DF e o PPP da

IE; Indicar bibliografias para embasamento teórico.

• Levar o estagiário à reflexão de condutas éticas para atuar conforme as normas do Código de Ética da Orientação Educacional:

Promover momentos de escuta, reflexão e discussão sobre a atuação do orientador.

Apresentar o trabalho inerente ao Serviço de Orientação Educacional embasado na Orientação Pedagógica vigente;

Compartilhar a Orientação Pedagógica da Orientação Educacional; • Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais, mostrando eventuais dificuldades que permeiam as atividades da OE:

Oportunizar momentos de observação da ação do orientador na escola; Permitir ao estagiário, atuação direta com alunos, em situações

orientadas. 7. Ações junto à rede social a) Objetivos Integrar ações da Orientação Educacional com outros profissionais da instituição educacional e instituições especializadas. b) Ações • Mapeamento da demanda a partir de encontros dentro da instituição (coordenações coletivas, reuniões de pais); • Estabelecer parcerias com: coordenadores da CRES; Sala de Recursos, SEAA, Secretaria; Conselho Tutelar; Unidades de Saúde; Escola de Pais do Brasil e outras parcerias que atendam às demandas da comunidade escolar. • Identificar, atender e encaminhar, se necessário, alunos que apresentem problemas de conduta e dificuldades específicas de aprendizagem às redes sociais existentes. IV. Avaliação A avaliação poderá ocorrer através de Avaliações Pedagógicas e Reuniões com a comunidade escolar, previstas no calendário escolar e, também através de depoimentos de alunos, pais, responsáveis, professores, chefe de secretaria e equipe gestora, quando se verificará se os objetivos propostos

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foram alcançados ou não; bem como redimensionamento das ações previstas no Plano de Ação e também observação na mudança de comportamento dos alunos e responsáveis. V. Bibliografia Escola Classe 325 de Samambaia – Projeto Político Pedagógico 2014 GDF/SEE. Orientação Pedagógica do Serviço de Orientação Educacional, 2010. SEEDF/GOE. Compilação das Ações do OE, 2012. VI. Cronograma: Anexo Chefia imediata Diretor/matrícula Assinatura com carimbo Coordenador Intermediário/matrícula Assinatura com carimbo Orientadora Educacional _____________________________________________________________________ Orientadora Educacional/matrícula Assinatura com carimbo Orientação Educacional Plano de Ação 2017 – Nível Local Cronograma 01 Ações para implementação do Serviço de Orientação Educacional Acomodação no espaço físico: (aquisição de equipamentos e material de expediente; organização dos arquivos). Mapeamento Institucional: (Levantamento do perfil da comunidade; quantitativo de turmas ofertadas; quantidade de estudantes; quantidade de professores; quadro de atendimento de professor por turma). Apresentação à comunidade escolar: reunião com a equipe gestora para apresentar as perspectivas; apresentação ao corpo docente e servidores da carreira assistência; apresentação aos alunos por turma, informando as atribuições e perspectivas de trabalho do OE e como podem recorrer ao SOE; apresentação aos pais). Providenciar/formular/utilizar instrumentos específicos, que permitam o registro dos atendimentos, acompanhamentos e encaminhamentos:

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Livro ata, caderno de registro diário de atividades, caderno de protocolo; registro de atendimento; caderno de planejamento; ficha de encaminhamento ao SOE; ficha 13; ficha de encaminhamento pra especialistas; bilhetes de solicitação de comparecimento do responsável; ficha de termo de compromisso; ficha registro do Conselho de Classe; relatório individual do aluno. Estabelecer rotina de arquivamento de documentos e relatórios no SOE e que devam ir para a pasta do estudante na secretaria. 02 Ações no âmbito institucional Análise de documentos legais da educação e diretrizes pedagógicas (Regimento Escolar, PPP, ECA, LDB, Resoluções da CNE, Portarias da SEEDF). Garantir momentos de estudo na agenda semanal de trabalho. Prestar assessoria à equipe gestora em encaminhamentos e ações que envolvam essas diretrizes e legislações. * Colaborar na ação-reflexão-ação das diretrizes pedagógicas de modo a estarem articuladas no PPP da escola. * Realizar levantamento das situações problemas que necessitam de intervenção pedagógica por todos os profissionais da educação atuantes na escola, por meio de grupos focais, observação-participante, questionários, analise do livro de ocorrência e atas de reuniões (conselho de classe, reunião de pais e avaliações institucionais, etc) Analisar dados colhidos junto à equipe gestora e corpo docente, com vista ao desenvolvimento de articulação de ações. Planejar ações de forma articulada e coletiva para auxiliar na superação das situações problemas-desafios identificadas na análise e interpretação dos dados da realidade escolar. Articular e participar de ações interventivas junto à comunidade escolar (estudantes, professores, servidores da carreira assistência, pais e gestores), direcionadas para a superação de situações problemas. Elaborar Plano de Ação Anual do SOE, que contribua para o alcance das metas definidas no PPP da escola, assim como atender as diretrizes pedagógicas e legislações. Referendar o Plano de Ação junto à comunidade escolar. Avaliar os resultados para possíveis adaptações no plano de ação inicial. 03 Ações junto ao Corpo Docente Participar de reuniões coletivas extraordinárias e da coordenação coletiva semanal - CCS. Construir em conjunto com os professores e demais seguimentos da IE o Projeto Político Pedagógico – PPP. Promover palestras, oficinas, vivências e/ou dinâmica, estudos e leituras de material impresso, audiovisual ou informativo, etc., sobre tema definido pelo grupo. * Realizar ação conjunta nas coordenações coletivas, com a supervisão pedagógica, coordenadores, Sala de Recursos e outras parcerias. * Levantamento de demandas ou necessidades junto ao corpo docente de forma oral e/ou escrita. Solicitar junto à supervisão pedagógica ou responsável pela CCS espaço para o SOE, com objetivo de esclarecimentos, troca de informações, devolutivas e ações de formação continuada junto aos professores.

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Apresentar e esclarecer ao corpo docente sobre o procedimento de encaminhamento de alunos ao SOE e dos instrumentos formulados para esse fim. Participar dos Conselhos de Classe. 04 Ações junto ao Corpo Discente Visitar as salas de aula para apresentação do trabalho do SOE. Elaborar, propor e desenvolver projetos que favoreçam aprendizagens e promovam modificabilidade comportamental. Construir individual e/ou coletivamente uma rotina escolar junto aos aluno. Realizar intervenções em sala de aula, utilizando textos reflexivos, vivências, dinâmicas de grupo, etc.. * Ouvir e anotar as demandas gerais ou necessidades indicadas pelo corpo discente da IE de forma oral e/ou escrita. Acompanhar individual ou coletivamente os/as alunos/as, dinamizando temas que atendam as suas necessidades. * Preparar e promover encontros para reflexão, conforme demanda, com temas focados nas necessidades indicadas pelo corpo discente. * Realizar palestras/sessões coletivas de acordo com as necessidades demandadas (Hábitos de estudo; Prevenção ao uso indevido de Drogas; Sexualidade; Bullying, Valores, Convivências, etc.). * Elaborar projetos que favoreçam a socialização, a disseminação de valores humanos e a aquisição de atitudes e de hábitos saudáveis. * 05 Ações junto à família Apresentação aos pais das atribuições e perspectivas de trabalho do OE, e como podem recorrer ao SOE, usando espaço em reuniões coletivas e/ou individuais. Identificar e trabalhar, junto à família, as causas que interferem no avanço do processo de ensino e de aprendizagem do aluno, com analise e registro de seus históricos acadêmico e de vida. Sensibilizar a comunidade escolar sobre importância da participação da família no acompanhamento acadêmico do aluno. Orientar pais e/ou responsáveis quanto à importância do hábito de estudo e rotina de atividades diárias. Sondar possíveis influências que possam prejudicar o desenvolvimento do aluno na IE. Promover momentos reflexivos que contribuam para a educação das crianças, adolescentes e jovens. * Informar aos pais e familiares sobre os serviços de apoio social. * 6 Ações na área de Estágio Supervisionado ** Acolher o estudante de Orientação Educacional; ouvir suas demandas; apresentar o SOE e o espaço escolar). Colaborar com a formação e o preparo do futuro profissional da área de Orientação Educacional: explicitar os instrumentos do SOE; contextualizar o momento político pedagógico; apresentar o Regimento Interno

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das Escolas Públicas do DF e o PPP da IE; indicar bibliografias para embasamento teórico. Levar o estagiário à reflexão de condutas éticas para atuar conforme as normas do Código de Ética da Orientação Educacional; apresentar o Regimento Interno das Escolas Públicas do DF; promover momentos de escuta, reflexão e discussão sobre a atuação do orientador. Apresentar o trabalho inerente ao Serviço de Orientação Educacional embasado na Orientação Pedagógica da Orientação Educacional Proporcionar ao estagiário a vivência de situações reais e das eventuais dificuldades que permeiam as atividades do OE, oportunizando momentos de observação da ação do mesmo na escola, permitindo que o estagiário atue diretamente com os alunos da escola em situações orientadas. 07 Ações junto à rede social Mapeamento da demanda a partir de encontros dentro da instituição (coordenações coletivas, reuniões de pais, conselhos de classe, etc). Estabelecer contatos com coordenadores da CRET; Sala de Recursos, SEAA, secretário; orientadores de CEFs , Conselho Tutelar; Unidades de Saúde; Escola de Pais do Brasil e outras ONG’s, que atendam às demandas da comunidade escolar; Universidades, etc. Identificar e encaminhar os alunos que apresentam problemas de conduta e dificuldades específicas de aprendizagem à rede social, quando necessário. Quando necessário Quando for encaminhado pela CRES

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Professor (a) Responsável: Tatiane Cristina Mauricio Emerick Mat. 175411-4 Introdução O Atendimento Educacional Especializado tem como função identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando suas necessidades específicas. As atividades desenvolvidas no atendimento educacional especializado devem ser diferentes daquelas atividades diárias que constituem o dia a dia escolar em sala de aula, porém, vale lembrar, que elas não substituem essas atividades, apenas complementa e/ou suplementa a formação dos alunos, buscando que eles possam se desenvolver como pessoas atuantes e participativas no mundo que vivemos. Objetivo Geral • * Desenvolver diferentes atividades com os alunos ANEEs, complementando e/ou suplementando a formação dos alunos, através da Sala de Recursos e nos demais espaços escolares, fazendo com que os alunos ANEEs se integrem cada vez mais com a escola, preparando-os para terem autonomia, sendo pessoas atuantes e participativas no mundo em que vivemos. * Atuar de forma colaborativa, junto a toda comunidade escolar, elaborando ações de inclusão e respeito aos alunos deficientes. Objetivos Específicos * Prover condições de acesso, participação e aprendizagem no ensino regular aos alunos ANEEs. * Garantir a transversalidade das ações da educação especial no ensino regular; * Fomentar o desenvolvimento de recursos didáticos e pedagógicos que eliminem as barreiras no processo de ensino e aprendizagem; * Assegurar condições para a continuidade de estudos nos demais níveis de ensino. * Perceber as necessidades educacionais especiais dos alunos valorizando a educação inclusiva; * Compreender o aluno com necessidade específica, assim como demais alunos, como parte de TODA a escola; * Flexibilizar a ação pedagógica nas diferentes áreas de conhecimento de modo adequado às necessidades especiais de aprendizagem, respeitando as individualidades dos alunos; * Buscar a melhor integração dos alunos com necessidades específicas na escola, auxiliando o seu desenvolvimento educacional e social, valorizando e respeitando as diferenças de cada um; * Orientar os professores do ensino regular e famílias acerca das legislações e utilizar materiais e recursos. * Responsabilizar-se junto aos professores acerca da adequação curricular dos alunos ANEEs; * Promover a formação continuada para os professores e a comunidade escolar em geral; * Oferecer atendimento educacional especializado; * Identificar as necessidades dos alunos com deficiência, altas habilidades e transtornos globais do desenvolvimento; * Apoiar o desenvolvimento do aluno; * Oportunizar o enriquecimento curricular; * Desenvolver ações para conscientização de toda a comunidade escolar acerca da Semana da inclusão e o dia da luta contra as pessoas com deficiência.

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* Acompanhar e orientar os educadores sociais voluntários no desenvolvimento de suas funções de acompanhamentos aos alunos ANEEs Referencial Teórico Acredita-se numa Educação Inclusiva onde todos os alunos possam ter acesso a escola, sendo oferecidas a eles alternativas que explorem suas potencialidades através de uma participação interativa entre todos que estão envolvidos no processo educativo do aluno. O sucesso escolar do aluno com necessidades específicas e sua integração na escola gira em torno da participação efetiva da família, do envolvimento de profissionais qualificados para realizar um atendimento especializado (quando necessário) e da escola. Essa parceria é muito importante para que o aluno possa participar das aulas de forma efetiva, garantindo a igualdade de condições de acesso e permanência na escola. Metodologia Para desenvolver o trabalho na Sala de Recursos, pretende-se explorar os recursos existentes na sala, valorizando o aspecto lúdico da criança, pois a brincadeira já está presente no universo infantil, sendo um ótimo caminho para que possamos atingir nossos objetivos. Assim como também visamos explorar os recursos tecnológicos da sala, pois existem vários materiais didáticos que auxiliam a diminuir as barreiras dos alunos com necessidades específicas na escola, facilitando e auxiliando sua aprendizagem. Os alunos são atendidos na Sala de Recursos, de forma que venha complementar e suplementar a aprendizagem destes alunos. É importante que os alunos atendidos frequentem a sala de aula comum, como os demais colegas da turma, diariamente. Os atendimentos acontecerão respeitando as individualidades de cada um e buscando atender as metas traçadas para cada aluno. Este atendimento será individual, quando necessário, ou em pequenos grupos, de até três alunos, conforme a necessidade de cada aluno atendido. Esta parceria com os professores de turma é fundamental para o sucesso da Sala de Recursos, assim como a participação da família, que deve estar sempre presente, para que juntos possamos traçar melhor as metas a serem atingidas, estabelecendo uma mesma linguagem com estes alunos. Para acompanhar todas as atividades do aluno, é fundamental estar em diálogo constante com a equipe pedagógica e professores das turmas, discutindo o crescimento de cada aluno. E visitas na sala de aula também são previstas ao longo do ano, para que se possa acompanhar o rendimento destes alunos. Juntamente com o professor de sala de aula traçar estratégias que venham superar as dificuldades individuais destes alunos e valorizar suas potencialidades. Os trabalhos dos alunos serão expostos na Sala de Recursos, em murais, assim como fotografias, valorizando o que cada aluno é capaz de fazer. Constantemente será trabalhada a identidade, buscando melhorar a autoestima. Visitar as turmas onde estes alunos estão sendo incluídos, de modo que as diferenças sejam sempre respeitadas. Recursos

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• Revistas e jornais para recortes; • Massa de modelar e ou argila; • Materiais como: tesouras, lápis, pincéis... • Materiais reciclados • Jogos Pedagógicos; • Filmes; • Historias; • Jogos online e outros que se fizerem necessários. Resultados Esperados Espera-se que os alunos ANEEs, possam com as atividades realizadas na Sala de Recursos e demais espaços escolares, terem uma melhor integração na escola, podendo compreender melhor a rotina escolar, tanto em sala de aula como nos demais espaços educacionais presente na escola (pátio, biblioteca, sala de recursos, laboratório de informática). Elaborar juntamente aos professores regentes que possuem alunos ANEEs a Adequação Curricular, para acompanhar o desenvolvimento destes alunos, vendo seu crescimento individual, respeitando suas necessidades e diferenças. O trabalho ao longo do ano será acompanhado pela equipe pedagógica, e sempre procurando parcerias com os demais professores e familiares, visando o melhor desenvolvimento dos alunos atendidos. A Sala de Recursos visa atender os alunos com necessidades educacionais especiais, garantindo a TODOS os alunos o direito de receber uma educação de qualidade, para que possam conviver na escola e na sociedade, de forma participativa e atuante, vivendo e respeitando as diferenças no nosso dia a dia. Avaliação dos alunos com atendimento educacional especializado A avaliação educacional, enquanto um processo dinâmico que considera tanto o nível atual de desenvolvimento do aluno quanto às possibilidades de aprendizagem futura, configura-se em uma ação pedagógica processual e formativa que analisa o desempenho do aluno em relação ao seu progresso individual, prevalecendo nessa avaliação os aspectos qualitativos que indiquem as intervenções pedagógicas do professor. A avaliação dos alunos com necessidades especiais deve ser elaborada através de Parecer Descritivo pelo professor da classe comum e do professor do Atendimento Educacional Especializado, considerando todos os aspectos do desenvolvimento da aprendizagem desses alunos. A avaliação final deve conter a indicação de permanência ou avanço nos diversos níveis de ensino, estabelecendo consenso entre os professores, a equipe diretiva, pedagógica e a família dos alunos envolvidos. A proposta de avaliação do Atendimento Educacional Especializado (AEE) será através de registros e anotações diárias do professor, portfólio, relatórios e arquivos de atividades dos alunos, em que vão relacionando dadas, impressões significativas sobre o cotidiano do ensino e da aprendizagem. 9-FORMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO: A avaliação poderia ser compreendida como uma crítica de percurso de

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ação, seja ela curta, seja prolongada. Enquanto o planejamento

dimensiona o que se vai construir, a avaliação subsidia essa

construção, porque fundamenta novas decisões. [...] a avaliação como

crítica de percurso é uma ferramenta necessária ao ser humano no

processo de construção dos resultados que planificou produzir, assim

como o é no redimensionamento da direção da ação. (LUCKESI, 1998,

p. 116-118, grifos meus)

Atualmente as novas tendências na área da educação apontam para a necessidade

de práticas avaliativas que valorizem a capacidade reflexiva dos sujeitos envolvidos no

processo de aprendizagem e que priorizem uma análise qualitativa do crescimento de

tais sujeitos durante o processo. Nesse sentido, a avaliação formativa vem sendo

apontada como um caminho para a superação de uma avaliação unilateral, punitiva e

excludente.

Segundo Villas Boas (2002), trata-se de “... uma nova proposta de avaliação

implantada nas escolas da rede pública do DF para superar uma visão estática e

classificatória...”. A Proposta Pedagógica do Bloco de Inicialização à Alfabetização

(BIA) reafirma esta tendência apontando para a necessidade de um novo olhar por

parte dos professores, no que concerne ao processo de avaliação.

A avaliação é comprometida, portanto, com todos os sujeitos envolvidos no

processo de aprendizagem e seu objetivo é analisar/ refletir sobre o processo de

ensino-aprendizagem para identificar os aspectos que precisam de melhoria. Diante

disso, a avaliação se dará por método sistemático previamente estabelecido, para

desenvolver de forma harmoniosa, o melhor ensino possível.

A avaliação sempre ocorre de maneira Formativa. As provas são orientações

para medir a aprendizagem e em que devemos melhorar, levado em consideração,

os aspectos humanos que não deixam essas avaliações mostrarem-se apenas

quantitativas, mas também qualitativas, tendo um olhar especial para a realidade e

dificuldade específica das crianças. A avaliação é articulada aos documentos

norteadores e ações do trabalho pedagógico da SEDF/CRE/ESCOLA:

1. Projeto Político

2. Currículo em Movimento

3. Organização Curricular

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4. Coordenação Pedagógica

A avaliação se apresenta nos seus três níveis:

A avaliação interna à escola: Avaliação Institucional

A avaliação de responsabilidade do poder público: Avaliação de Larga Escala

A avaliação realizada em sala de aula: Avaliação da Aprendizagem

Avaliação pelos pares

Portfólio-

Registros reflexivos

Seminários- Trabalhos em grupo

Auto- avaliação

Dever de casa com intencionalidade pedagógica-

Participação ativa da família no processo educativo .

Educação Infantil - Relatório Descritivo e Individual de Acompanhamento

Semestral - RDIA (elaboração diária)

EF – Anos Iniciais - Registro de Avaliação – RAV – e o Registro do Conselho de

Classe.

Educação Especial- Adequação Currícular

A comunidade contribui para o processo de avaliação respondendo

bimestralmente a um questionário, que serve de base para se mensurar o grau de

satisfação do trabalho desenvolvido, bem como poderá dar sugestões possíveis para a

melhoria do processo. Acontece ainda, nas reuniões com o Conselho Escolar, órgão

colegiado de natureza consultiva, deliberativa, mobilizadora e supervisora das

atividades pedagógicas, administrativas e financeiras, constituído por representantes

dos diferentes segmentos que integram a comunidade escolar, avaliações periódicas

no tocante a qualidade do trabalho desenvolvido.

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PROJETOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PROFESSORES

READAPTADOS

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SUMÁRIO

1-CONTEXTUALIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA 1.1-Aspectos sociais, econômicos, culturais e geográficos 1.2-Condições físicas e materiais 1.3-Caracterização dos elementos humanos 1.4-Breve história da escola 2-CONCEPÇÃO DE EDUCAÇÃO E DE PRÁTICAS ESCOLARES 2.1-Concepção de escola e de perfil de formação de alunos 2.2-princípios norteadores da ação pedagógico-didática 3-DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL 3.1-Levantamento e identificação de problemas e necessidades a atender 3.2-Definição de prioridades 3.3-Estratégias de ação, escolha de soluções 4-OBJETIVOS 4.1-Objetivo geral 4.2-Objetivos específicos 5-PROPOSTA CURRICULAR 5.1-Fundamentos 5.2-Organização curricular 6-PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

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7-PROPOSTA DE TRABALHO COM PAIS E COMUNIDADE 8-PROJETOS NORTEDORES 9- AÇÕES DAS EQUIPES DE SERVIÇO 10- PROJETOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES – PROFESSORES READAPTADOS 11-FORMAS DE AVALIAÇÃO DO PROJETO 12- ANEXOS

13- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências Bibliográficas : FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. ____. Pedagogia do Oprimido. 43 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005. FREIRE, Paulo e Shor Ira. Medo e ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1996. VASCONCELLOS, Celso dos Santos, - Planejamento: Projeto de Ensino-Aprendizagem e Projeto Político-Pedagógico – elementos metodológicos para elaboração e realização, 10. ed. – São Paulo: Libertad, 2002. DOCUMENTOS CONSULTADOS BRASIL. MEC/SEB. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 9.394/96. Brasília, 1996. ____. Lei 11.114 de 16 de maio de 2005. Altera os artigos 6º, 30, 32 e 87 da LDB, com o objetivo de tornar obrigatório o início do Ensino Fundamental de 6 anos. ____. Lei 11.274 de 6 de fevereiro de 2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o Ensino Fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. ____. Lei nº 10.172. Plano Nacional de Educação. Brasília, 2001. ____. Parâmetros Curriculares Nacionais (1ª a 4ª séries) – Introdução, v. 1. Ministério da Educação, Brasília, 1996. ____. Parâmetros Curriculares Nacionais. Matemática, vol. 3.. Ministério da Educação. Secretaria da Educação Fundamental. Brasília, DF, 2001. SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL. Lei nº 3.483

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____ 2006. Orientações Gerais para o Ensino Fundamental de 9 anos. Brasília, SEDF/SUBEP. ____ 2008. Diretrizes de Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem para a Educação Básica. Brasília, SEDF/SUBEB. ____ 2008. Orientações Curriculares do Ensino Fundamental. – Séries e Anos Iniciais. Brasília, SEDF/SUBEB. _____ 2009. Bloco Inicial de Alfabetização: o desafio da mudança. Brasília, SEDF, Coordenadoria de Editoração de Inovações Pedagógicas. ____ Portaria nº 283, de 15 de setembro de 2005. Organização e funcionamento do Ensino Fundamental com 9 anos no Distrito Federal. Brasília, 2005. ____ Decreto 25.619, de 01 de março de 2005. Regulamenta a Lei 3.483 de 25 de novembro de 2005. Brasília, 2005.

_____BRASIL: Educação Ambiental. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: Secretaria de Educação Fundamental, 1997.

_____DIAS, G.F: Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 6ª Edição. Editora Gaia. São Paulo, 2000.

_____DOHME Vânia e Walter: Ensinando a Criança Amar a Natureza ; Informal editora – São Paulo, 2002.

_____OLIVEIRA, E. M. Educação Ambiental – Uma Possível Abordagem. 2ª Edição. Ed. IBAMA. Brasília, 2000.

_____CENPEC – Centro de Estudos e Pesquisa para Educação, Cultura e Ação Comunitária. . Importância e função do registro. Ensinar e Aprender. SP: 2000.