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GDAG SAT DO BRASIL E MASTER CURSOS APRESENTAM CURSOS PROFISSIONALIZANTES DE SERVIÇOS AUTOMOTIVOS EM GERAL

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GDAG SAT DO BRASIL E

MASTER CURSOS APRESENTAM

CURSOS PROFISSIONALIZANTES DE SERVIÇOS AUTOMOTIVOS EM

GERAL

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NOSSA HISTÓRIA

A GDAG SAT DO BRASIL uma empresa apta a qualificar profissionais para estarem atuando dentro e fora do seu

seguimento que e a MANUTENÇÃO PREVENTIVA E CORRETIVA VEICULAR.

Pensando nisso resolvemos criar uma serie cursos profissionalizantes, com aulas praticas e teóricas visando assim um melhor desempenho de seus futuros

funcionários Uma empresa carioca com seu projeto registrado em São Paulo (onde recebemos

treinamentos para tal projeto) já atua nesse seguimento a mais de vinte anos e agora resolveu avançar por que não da mais para esperar e achamos que vocês não vão

querer ficar fora dessa. criamos um PLANO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTOMOTIVA um serviço de proteção

contra defeitos e acidentes automotivos, embora seja um campo bastante competitivo ainda não se tem um plano de seguro que cubra defeitos como

manutenção preventiva e corretiva. E como um plano de saúde mas para carros não e legal?

No mercado atualmente vimos de tudo mas um verdadeiro plano de ASSISTÊNCIA TÉCNICA AUTOMOTIVA SÓ COM A

GDAG SAT DO BRASIL.

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1. Transmissão Automática. 2. Uso racional da alavanca seletora. 3. Identificação de uma AT. 4. Principais defeitos de uma AT. 5. 10 passos para um diagnostico bem sucedido 6. Crescimento da frota no Brasil e a grande oportunidade de

negócios lucrativos com AT.

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.

O principio da transmissão automática

O câmbio CVT (Transmissão Continuamente Variável) é uma das novidades massificadas nos últimos 20 anos em matéria de inovações automobilísticas. Mas seu princípio de funcionamento vem muito antes da criação do automóvel: Leonardo Da Vinci foi o responsável pelos primeiros esboços do sistema de transmissão de força através de polias variáveis ainda no século XV. Entretanto, somente no final do século XIX o CVT foi patenteado e, depois do princípio ser utilizado em diversas máquinas, levou mais de um século para aparecer com mais freqüência como tecnologia das caixas de velocidades nos carros de rua

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Câmbio Xtronic, com tecnologia CVT que equipa no Brasil os sedãs Renault Florence e Nissan Sentra

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O CVT consiste na adoção de duas polias de diâmetro variável ligadas entre si por correia ou uma espécie de corrente mecânica. Uma das polias está ligada ao motor pelo conversor de torque (polia principal) e a outra ao sistema diferencial (polia secundária). Conforme uma das polias diminui seu diâmetro “abrindo”, a outra aumenta seu diâmetro “fechando”, alterando a velocidade de rotação de seus eixos – algo semelhante ao sistema de marchas em uma bicicleta, mas obviamente menos simples

O funcionamento de um CVT

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A relação de diâmetro entre as polias, e a variação de velocidade de rotação, determina a força que é transmitida para as rodas, sem as escalas de marchas que existem em câmbios mecânicos ou automáticos, e fazendo com que o motor sempre trabalhe na rotação mais próxima da ideal. Entretanto, boa parte dos veículos equipados com CVT, hoje, possui relações pré-programadas que simulam marchas, podendo ser acionadas através de borboletas atrás do volante.Entre os principais benefícios dessa tecnologia, estão o conforto do motorista e a possibilidade de economia de combustível, já que, teoricamente, o motor trabalha levando em conta a carga do motor e as condições de rodagem, e não “desperdiça” aceleração.Apesar de se tornar cada vez mais popular, o desenvolvimento dessa tecnologia para que se tornasse robusta o suficiente para ser aplicada em automóveis em larga escala levou bastante tempo. Aguentando a pressão No final dos anos 50, começaram a ser fabricados os primeiros veículos equipados com câmbio CVT de série: os DAF 600, pequenos carros fabricados pela fábrica holandesa de utilitários, com motores de cerca de 600 cc e 22 cv. O motor de baixa potência permitia a aplicação da tecnologia, mas o material da correia que comunicava as polias (um composto de borracha) não resistiria a um motor com mais torque que aquele

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O pequeno DAF 600, primeiro carro de produção em série a receber um câmbio CVT

O DAF 600 foi o primeiro veículo de passeio produzido pela empresa holandesa DAF (sigla de Van Doorne's Automobiel Fabriek), entre 1959 e 1963. Era um pequeno sedã com suspensão traseira independente, motor de dois cilindros horizontais quatro tempos, refrigerado a ar, de 600 cc e 22 cv, transmissão continuamente variável (Câmbio CVT) por meio do inovador Sistema Variomatic no qual o eixo traseiro era tracionado por correias de borracha independentes que também funcionavam como um diferencial auto-bloqueante . Foram produzidas 30.563 unidades.

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O uso racional da alavanca seletora

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TODO TECNICO REPARADOR OU QUEM SONHA EM SE TORNAR UM, PRECISA SABER QUE EXISTE UM PROTOCOLO QUEDEVE SER SEGUIDO A RISCA .

ESTE PROTOCOLO CONSTITUI EM ALGUNS PASSOS MUITO IMPORTANTE.

1 passo: Saber identificar que tipo de transmissão o veiculo esta equipado, e qual o modelo da transmissão. isso é muito importante para se saber ao certo qual o lubrificante especifico do equipamento bem quanto a quantidade, sabendo que se trata de um fluido de alta performance e custo elevado, e a respeito de peças em geral. VAMOS LA: Toda AT tem uma etiqueta de identificação, e comum volta e meia eu receber uma MG de algum técnico perguntando se eu sei qual transmissão esta em carro tal, pois bem não são todos que tem o conhecimento desta etiqueta de identificação, motivo este talvez seja a causa de muitos retorno de TA as oficinas ( por falta de qualificação do profissional ) Veja alguns exemplos a seguir.

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INDENTIFICANDO UMA AT

Uma outra forma de identificar uma AT e através do ano, modelo e serie do veiculo. Existe uma tabela de identificação que e fácil de identificar na internet no site

www.gdagsat.com.br

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TIPO DE ATF E QUANTIDADE:

Pessoal, da mesma forma que se identifica uma AT, assim também e com a identificação do ATF. Sabemos que todo veiculo tem um manual do proprietário e nele consta o tipo de ATF e quantidade/litros. mas mesmo assim se na hora do reparo o veiculo não tiver com o manual vocês podem acessar o site

www.gdagsat.com.br e buscar assim as informações necessárias

de acordo com o modelo da transmissão e ano do veiculo.

Bom já sabemos identificar uma AT. A quantidade de óleo e tipo que leva cada equipamento. agora precisamos saber identificar o nível e como substituí-lo corretamente

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Bom sabemos que todo motor tem um parafuso de catação do óleo, na maioria das AT também e assim mas nem sempre se consegue retirar todo fluido da AT por isso requer técnicas que envolve não só equipamentos como Mao de obra qualificada Ex: um cliente chega na oficina, pede pra verificar se o óleo da AT precisa ser trocado. Com a AT (motor) em funcionamento a alavanca seletora em P ou N retire-se a vareta de ATF. obs. (AL4 e algumas outras AT se mede pelo parafuso de catação) “ilustração” meça duas ou três vezes ate se cerificar de seu nível correto e observe o fluido, quanto a contaminação; muitos defeitos são detectados através do óleo contaminado por exemplo mal cheiro no ATF cor muito escura e abrasivos tudo isso são indícios de que a AT deve ser reparada antes mesmo de trocar o lubrificante para não se ter prejuízo visto que o novo ATF se contaminara ao ter contato com os residos do óleo velho, cabe ressaltar que muitas das vezes não se deve nem trocar o fluido da transmissão por que a mesma pode ate não funcionar mais. visto que os abrasivos já estavam acostumados com a contaminação do óleo velho e colocando óleo novo este se torna mais fino não suprindo as folgas (obs.:) não adianta colocar óleo mais grosso achando que vai resolver o problema por que vai só gastar dinheiro tem que abrir a AT Bom! tai o primeiro passo vamos ao segundo.

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Outro ponto muito importante e você conversar com o cliente, procurar extrair dele o Maximo de informações , como e quando começou o problema se alguém já mexeu na transmissão anteriormente, por que esse negocio de mecânico dizer “deixa ai que eu resolvo” com AT não funciona. você deve andar com o cliente no veiculo se o problema não aparecer você peça que o cliente dirija o veiculo, por que na muita das vezes pode ser a maneira como o cliente dirige o veiculo, certifique-se do defeito não tenha vergonha de perguntar quantas vezes necessário for sobre o problema apresentado e como ele começou, se talvez o cliente não se esqueceu de te dizer algo, sabemos que existe muitos sabichão de internet que na muitas das vezes mexe e diz que não mexeu e depois e o mecânico que acaba vendido, lembrem-se vocês vão estar lidando com ser humano de diversos costumes Tenha sempre em mãos um aparelho de diagnose leia anote e apague a memória de avaria Muitos veículos será necessário fazer a simetria da AT, se ao apagar a memória de avaria o veiculo voltar a funcionar não se de por satisfeito ande com o veiculo ligue desligue a bateria faça todos os testes necessário antes de dizer ao cliente foi só um erro na memória por que na verdade o erro pode estar escondido ate mesmo no modulo da AT e você não sabe obs.:”carro não se auto conserta ta minha gente” já li na internet sobre isso alguns internauta dizer que o carro se auto consertou isso e absurdo mais cedo ou mais tarde o defeito vai voltar com mais força pode acreditar.

2 passo

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Passadas estas etapas e hora finalmente de dar um diagnostico,

10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

1. Converse com o cliente em primeiro lugar. Procure saber do cliente quando e como o defeito começou, quando ocorre, em que situações, se com o veiculo quente ou frio, em aceleração, desaceleração, piso irregular, se após abastecimento do motor ou da transmissão, etc. 2. Constate se a falha reclamada condiz com a falha real. Após ouvir o cliente, ande com o veiculo e observe se a falha reclamada realmente ocorre. Às vezes, como o cliente nem sempre é técnico, pode ser que a reclamação seja uma e a falha outra, ou uma característica do veiculo. De qualquer maneira, se a falha reclamada pelo cliente não ocorrer com você ao volante, peça ao cliente para mostrar o problema, com ele dirigindo, enquanto você observa o que acontece. Em hipótese alguma inicie um reparo sem ter certeza do que está acontecendo e qual o sistema responsável pelo problema.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUSSEDIDO

• 3. Veja se o sistema eletrônico do veiculo possui códigos de falha armazenados em sua memória de serviço.

• Os câmbios automáticos modernos são gerenciados

eletronicamente na maioria das vezes, e quando um sistema não está funcionando adequadamente, o computador aplica uma estratégia de segurança à transmissão, travando a transmissão em uma marcha fixa e armazenando um código de falha que pode auxiliar o técnico em sua análise do porque ocorreu o problema.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

• 4. Verifique o fluido da transmissão quanto à condição e nível. • Como o fluido ATF realiza várias funções vitais, tais como a geração de

pressão, limpeza, eliminação do atrito, transferência de calor, vedação, etc. dentro de uma transmissão automática, a análise dele pode dar ao técnico várias pistas sobre como anda a saúde do câmbio. É importante analisar o nível e corrigi-lo se necessário, bem como verificar se o fluido está limpo, embora com sua cor alterada, ou cheio de partículas sólidas em suspensão, acompanhado de um cheiro muito acentuado de queimado. Esta análise por si só pode indicar se um reparo mais radical é necessário na transmissão ou não. Salientamos aqui a necessidade de se tomar uma decisão baseada em fatos, e não simplesmente remover o câmbio como primeiro passo, pois nem sempre a causa do problema está dentro dele.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

• 5. Faça uma análise visual da parte inferior do veiculo.

• Busque indícios que indiquem uma falha em andamento, como por exemplo, vazamentos, mangueiras desconectadas ou cortadas, chicotes danificados, tubos de vácuo desconectados ou cortados, conectores parcialmente conectados ou fios estirados e afastados de seus conectores, oxidações de terminais, etc.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

• 6. Proceda a uma verificação das regulagens solicitadas pelo

manual de serviço do veículo. • • É frequente, na conversa com o proprietário do veiculo, descobrir

que um defeito na transmissão começou depois que o motor foi retirado para remover vazamentos, ou durante um reparo de carroceria, etc. O comportamento estranho da transmissão pode ser decorrente de regulagem incorreta de um cabo de redução, por exemplo, ou nas transmissões com controle eletrônico, uma regulagem incorreta do TPS (Sensor de posição da abertura do acelerador). Oriente-se pelas informações técnicas fornecidas pela montadora, para ter certeza que esta causa não é a origem do problema.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

• 7. Faça uma verificação completa do sistema de alimentação do veiculo, antes de interferir na transmissão.

• • Várias vezes, técnicos reparadores já nos procuraram buscando

orientação sobre um reparo de transmissão, quando a causa real do problema era deficiência no sistema de alimentação do motor do veiculo. Quando o motor não é corretamente alimentado, isto causa um comportamento totalmente alterado da transmissão, com mudanças de marcha na hora errada, ou mesmo sem mudanças, trancos nas mudanças, patinações, etc. Como os dois sistemas (alimentação e transmissão) operam com troca de informações, isto causa falhas no comportamento da transmissão, nem sempre detectadas com facilidade pelo técnico menos preparado, com decorrente prejuízo e descontentamento do cliente.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

• 8. Repare a transmissão. • Caso algum dos passos descritos mais acima indique que a falha está DENTRO da transmissão,

proceda ao reparo da mesma, agindo de maneira profissional e seguindo os passos relacionados no manual de serviço da mesma, evitando “desvios” para ganhar tempo.

• Lembre-se: O melhor serviço que você poderá prestar ao seu cliente é fazer o serviço bem feito e

dentro dos padrões de qualidade e segurança descritos pela montadora. • Devemos saber separar as coisas: • O dever do técnico é reparar perfeitamente o veiculo. • O dever do cliente é pagar o preço justo por isto. • Não tente economizar no serviço, salvando peças que deveriam estar a muito tempo na lata de

lixo. Isto somente causará retorno do cliente à oficina mais cedo ou mais tarde, gerando custos adicionais e descontentamento geral. Este custo geralmente fica a cargo do reparador que quis “ajudar” o cliente. Ele com certeza exigirá a garantia do serviço prestado e você não poderá repassar os custos à ele por isto.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

• 9. Teste o veiculo antes da entrega.

• Antes de entregar o veiculo de volta ao cliente, faça um TESTE completo do veiculo, procurando reproduzir todas as situações reclamadas por ele. Se o veículo for muito caro, e a situação do transito ou pessoas não aconselharem um percurso muito longo com ele, convide o próprio cliente, responsável pelo veiculo, a fazer este teste final.

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10 PASSOS PARA UM DIAGNOSTICO BEM SUCEDIDO

• 10. Dê seguimento ao serviço. • Após a entrega, depois de alguns dias, contate o cliente

para saber se ele está satisfeito com o serviço realizado. • Convide-o a comparecer à oficina para uma revisão

rápida. • Isto demonstrará seu profissionalismo e interesse pelo

cliente, e ajudará a evitar um problema, se houver algum item que não está ainda funcionando adequadamente.

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O CRESCIMENTO DA FROTA DE AT NO BRASIL E NO MUNDO E A GRANDE OPORTUNIDADE

DE NEGOCIOS EM MEIO A CRISE ECONOMICA

A enciclopédia livre (Wikipédia) diz que: O rio de janeiro se encontra na quinta posição da “lista de unidade federativa do Brasil por automóveis per capita” com mais de 5.914.212 de automóveis perdendo apenas para: 4- Rio grande do sul 3- Paraná 2- minas gerais 1- São Paulo que se encontra atualmente com mais de 24.674.857 veículos Agora pessoal calculem dessa frota um percentual racional....

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O CRESCIMENTO DA FROTA DE AT NO BRASIL E NO MUNDO E A GRANDE OPORTUNIDADE

DE NEGOCIOS EM MEIO A CRISE ECONOMICA

• Líder de vendas no país em 2012, a Fiat oferece dez modelos sem pedal da embreagem, oito deles com o câmbio automatizado Dualogic Pelo. No Palio, a participação nas vendas chega a 40% na versão Exerce e 30% na Sporting. Nas linhas Grande siena, Palio Adventure, Idea e Linea, chega a 40%; no Punto são 30% na versão Essence e 45% na Sporting; o hatch médio Bravo tem 45% de vendas com Dualogic na Essence e 45% e 50% na Sporting. Na picapinha Strada Adventure, a participação chega a 25%; e no Cinquecento, 60% (divididos em 45% com Dualogic e 15% com automático tradicional).

• Na gama da Ford, os carros automáticos e com tecnologia Powershift (um automatizado de dupla embreagem, que a marca insiste em chamar de automático) respondem por 21% do total comercializado. Os números: picape Ranger e Focus hatch, 25% cada; Focus sedã, 60%; e EcoSport equipado com Powershift; 22%. Os números referentes ao New Fiesta ainda não foram fechados.

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O CRESCIMENTO DA FROTA DE AT NO BRASIL E NO MUNDO E A GRANDE OPORTUNIDADE

DE NEGOCIOS EM MEIO A CRISE ECONOMICA

• A Renault, sexta marca mais vendida no Brasil, oferece quatro modelos automáticos. No sedã médio Fluence, 68% das unidades vendidas são com transmissão automática; no SUV compacto Duster, 30%; no Sandero (incluindo a versão aventureira Stepway), 12%. A menor participação é no mix sedã Logan, de apenas 5%.

• O que tem o maior índice de automatização é o médio Cruze (90% das vendas do modelo), seguido por Sonic (85%), Spin (60%), Cobalt e S10 (ambos com 40%) e Agile (11%). Apesar de a empresa não confirmar, Onix e Prisma também devem ganhar câmbio automático nos próximos meses. Apenas o Agile usa o Easytronic. Os demais têm (ou terão) câmbio automático de seis marchas.

• “Normalmente, a desvalorização de um veículo zero-quilômetro manual [assim que sai da revenda] é de 8%, mas pode variar entre 6% e 15%. No caso do automático, também fica na casa dos 8%, e do automatizado pode chegar ao dobro”, afirma Vitor Meizikas Filho, diretor executivo da Molicar, empresa especializada em pesquisa de preços e tendências para o mercado automotivo

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A equipe do Empreendedores Web fez um retrospecto do desempenho de diversos setores ligados ao pequeno e médio empreendedor, que em situações de crises econômicas anteriores apresentaram um ótimo desempenho. Com a crise as pessoas estão a voltar a usufruir de serviços mais básicos e a retornar a hábitos antigos que nos últimos tempos foram perdendo utilizadores e negócios. Esta é a altura certa para criar um negócio numa destas áreas

Oficinas mecânicas Com a redução do crédito para a aquisição de um carro novo e o fantasma do desemprego que afugenta as pessoas das prestações de um financiamento, o reparo do carro que já possui é a melhor opção para quem quer manter o seu carro e não correr riscos. Entre os negócios que devem crescer em meio à crise que se aproxima, as oficinas mecânicas ocupam lugar de destaque a exemplo do que aconteceu durante a recente crise econômica europeia. Portanto, se você já atua no setor ou está em busca de uma boa oportunidade de negócio, fica a indicação.

Mais detalhes acesse www.empreendedoresweb.com.br

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DEDICATÓRIA Dedico este estudo a minha esposa e a meus filhos, que sempre me apoiaram apesar da minha ausência, sabendo que era para a concretização desta EMPRESA QUE E A GDAG SAT DO BRASIL. AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a DEUS em primeiro lugar,meus irmãos ALAN da ALANCAR, LETÍCIA E LEANDRO, minha MÃE , ao amigo Jose Carlos que aqui se encontra a amiga e parceira Verônica da máster cursos e finalmente ao Alex meu xará que com certeza foi ele quem DEUS usou para que junto a Faetec abrissem esta porta para nos, não somente estar dando esta palestra mas também mostrando um pouco do nosso serviço. A Faetec e claro que tão prontamente cedeu, este espaço que sem ele não seria possível. A todos vocês que aqui se encontrem e espero ter ajudado a todos com um pouco de nossos conhecimento gostaríamos de poder fazer mais porem as necessidades nos obriga a trabalhar por isso deixo para vocês nossos sinceros agradecimentos e estudem inscrevam se já em um de nossos cursos de transmissão automática e sejam os pioneiros de 2016 façam a diferença conquistem um forte abraço e ate a próxima.