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TefcUorlo üo Hcre-Bcasll •RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 2-1 Di:: DEZEMBRO DE 1922 Bnna KIU -numero Q43 | | MJ___________»M>M(|M«M»«I^M»MU««WM^^U«. gBSBBSSMSQl :'i tHBTX. "»#N* N*SSiiií<a MHB l^üaBMaBBBMBSKSBíliiSÇBSfiKáESS*' RIO, 8 de novembro (recebido a 20 de dezembro) - Folhacre -- . commissão de inquérito, incumbida de estudar a ultima eleição para vice-presidente da Republica, terminou o seu relatório com as seguintes palavras: A commissHo sente-se no dever de impetrar a alta attenção do Congresso Nacional para a situação politica dos brasileiros liabi- tantes do Território Brasileiro do Acre. l Verfrà Um radioielegra.mma. áo dr. CunKa Vas- conce lios  situação da Itália normal isada «ut ty em i: um líHiimiiitnmtaiia r< <. nu» m ti j ittunpu! ii ni«>3J> RIO, 5 de novembro (rece- . .titnwiiwiwnwytftfiiif^ H QUZ Tribunal de contas jm»iu*in:r,«n'Hi»!«i»»i«sirei*ii»Miai»«« Gotinuamos com péssimoRIO, 3 de novembro (rece- serviço de luz. Nem por Deusbido a 15 de dezembro)-Fo- padre comsegue entrar nos ei-lhacre—Foi assignado o de- xos a tal uzina de electricidadecreto reformando o Tribunal Bolfitim Municipal iotratoioentrcP°r'a- gal e o Brasil, regci~ 0 municipio vae fazer economias lando a isensâo do A Mesa de Renda? precisa do U.6 contos para satisfazer os pagamentos imv^, u». nuvuuu.w v^.v. xo3 a tal uzma Ge eieciriciuaue uciu i^v bido a 15 de dezembro) -Fo- que) se funcci0na um dia regu- de Contas, creando uma quan lhacre-A situação da Itália larmente, dois e ires não Func- tidade ene ciona. normalisou-se. O governo fascista, dirigido , . E á cidade viverá ás escuras pelo sr. Mussolin . está mere- até que chegue novo material cendo a sympathia publica. para substituir o actual'que, Mais de mil fascistas desfila- dizem os encarregados da uzina, ., nii- de 1922 está, a bem ram em frente ao palácio accla- acha-se completamente estra dizei 'terminado; e o funccioiialis- j mando o rei e a família real. gado m'. acreano, no desembolso, qua- si lotai, dos seus vencimentos. Aqui. muitas e baldadas. Ie;n sio ) ?s.providencias tomadas, por ouem de direito, afim de ser sa- nada essa falta que-nem so atra- palha a administração publica, como diificulta as transações commerciaes, pondo os interessa- dos em critica situação. O illustre senhor dr. üuulia Vasconcellos, governador nomea- do felizmente conhecedor dos enorme de ogares. O rei da Itália salva »»g»ewaa»- wriii«i»graai«ia»wJ«BW»'' pia nacionalidade ama embarcação $A A i1 Mil H tZ h-m hQ 1 a a X -1 t AR S ra ^ a ^2y B 23 /_ U í.1 ws n ¦ ilkl imiulâf h II iiisii ciuu. do felizmente JJ conne«»ur uu,,^^ DQ AcR_ nossos males, das nossas apci tiiràs na capital do paiz| " . es'«á empenhado em tirar-o A:re~ CoffiO SOBbeniOS do projecto desta affiicção. & exa. passou ao está no domínio publico dreira. depois de convictos a tentativa de aggressão e as- O rei Victor Manoel pesca- va ultimamente em companhia de uma das princezas na fóz do rio Arno, quando viu que se ia tragando pela correnteza um pequeno hiate. Deante do perigo que cor- ria a embarcação, o rei atirou uma corda a um marinheiro e com o auxilio da i;rinceza con- de que este se achava na Fo- ^guiu evitar o desastre. i h \ "no Acrf os ousados «i''''^ii'»""''™'""n'"B;":"|''L''"ii":""-r'fflwm3'''*;'a'mre°""i''°""'"""j''':"'"'i''">'"'' mashorqueiros. dissolveram o bando. Passagens requisitadas sr corooel Marcos Oliveira, di gno administrador da Meza de Rendas desla capital, o seguinte radiotelegramma;- Rio, 2 de dezembro—Urgente —Snr Administrador Mesa Ren- das —Rio Branco. —Desejando providenciar junto ministro sen- tido obter recursos'administração rogo-vos obséquio informar ma- xima brevidade até quando esta pago funcionalismo Território, qual saldo verbas pessoal, mate- ria! exercício corrente, igualmente si ha numerado ¦ disponível pro- ximos paga mentes. Saudações Cunha Vasconcellos. Governador Em resposta, o sr. coronel Oli- veira enviou o radiotelegramma abaixo transcripto, pelo qual, bem se vê, quanto é necessário para que os pagamentos fiquem em dia: Rio Branco, 14 de dezembro.— Muito urgente -Dr. Cunha Vas- conceitos, Governador Acre Sabbado, ás 19 horas, duas1 Nesse mesmo dia, ás 21 ho- --- '. r ras, o nosso companheiro sr. O delegado fiscal do Ama- pessoas amigas do nosso di- s ; ulo do Amaraj fora tam- zonas requisitou da Amazon rector procurou-o na redacção , scientifieado do plano e River, por conta do ministério desta folha e fez-lhe sciente de ,viera até á.Folha dar sciencia da fazenda, duas passagem e que vira e ouvira Oòed Bar-'; sr p ,in(J Pedreirà.três meias de l.a classe e uma retto, o conheerdo companhei-, ConhececlürPo pelo nosso de 2.*, para o procurador da ro do mashorqueiro Castro j b j^ da tentativa, muitas Republica deste Território ba- Pinto, concertando com Ma- i^éo^-amigas nos procura- charel João Mendes de Car- noel Florencio Lopes, filho do l ^ durante 0 d,a de domingo valho. coronel Alexandre Lopes, um , á noitenos cercando com o]. assalto á Folhado Acre, na- ge_ ^0(0t\ 72) As mücs ncrv0sas-acabruhiiadas quella noite, estando reunido o pessoal aguard.mdo somen- - te que saisse da casa, onde -é;' v-"'^S^SSvSquatito custou o material que A tentativa dos mashorquet- por um sem n.n.uro ^^^J-W^ »^í„u„ -„í„.^ ^nn,^Au os, porém, estava desfeita. Cada um dos planejadores Applaudimos o acto do sr.., intendente municipal que, pela'serviço m_ihtar_e_a da- resolução n. 34 de Q deste mez, creou um jornal para ser publi- cado todo o expediente da ititen- Q |)rcsídcnle d3 Rcpllb|ica (te Portugal delicia, do COIlselflO municipal, e 0 presjdèiíte.da República tios listados dogOVerilO do Território e das Unidos cio Brasil, desejosoi dc negociar jUStJÇQS, Considerando que, COm um tratado para remover cerlar- difficul- essa creação, passará a eco/w- «$« 0lil,»tec,a Jl"f nacionalidade e Y '',LÍ„~j-aL serviço militar cm Portugal e no Brasil, nnsar as grandes soturnas des- mn^m< rcspeclivlfi,lcntc,.Scus pien. pendidas com a publicação dos potcnciarios a saber: expedientes Citados devido a q pres;dente da Republica de Portugal, exorbitância de DreçOS qilS CS osr. dr.Jõsé Maria Vilhena Barbosa jorna-s da localidade cobram- _!«$»?• "'il,,str0 dosNt*ocios Estra"-- Applaudimos, se, de facto, ^^^ da RcpubliM d05 Esta. traz essa creação a economia dos Unidos d0 Brasil, o sr. dr.joséMa- proclamada. ' noel de Azevedo Marques, ministro de Jornal da localidade, e que Estado das Rolaçõcs Exteriores, os quaes, al2LimaS Vezes tem publicado depois de trocar os seus Plenos Poderes, o "expediente da administração m*™ *. e <,cvida for'1;a-convie- '..--,-__ . ram no seguinte: municipal, nao podemos deixar Arljgo prlnielr0 _ Q,Iai,,uer cidadão passar Sem Um ligeiroCOlumen- biasileTro que, por ler nascido em Portu- tario esse topÍC<) da resolução gll, tenha também a incioualidade por- n.° 34 que fala em exorbi- iugu«a e que-. , ¦ í?) tenha feito serviço militar nas for- tanS., , , , ,n Aa ças de terra, mar ou ar do Brasil, ou que Chama o sr. intendente de v- COIlcluid0 lun curso ofncial dc ins. exorbitante O preço cobrado tluc^ao ^nitár naval ou';aérea,.ho;Brasil;, 0el0S jornaes locaes-paraa pil- ficará isento ilo serviço militar em Por- blicação do expediente do mu- tugni j llicipio, porque encontrando *> Sendo maior de 21 annpj de edade 1 .'¦••¦¦»,.¦¦-¦.," ;.l ¦ \ A^ tenha renunciado a nacionalidade portu- s. excia. todo o material, do z;ijde accorcio com as leis respectivas governo do Território para pu- ^vá^[m3 í0íios 05 effeitos aquella blicação do boletim, que teve nacionaiidi.de. em mira, ignora de Certo quan- Artigo segundo —Qualquer cidadão to custou esse material..mim* ^ p°'' teí nascidojio Brasil R...„,!.„. tenha também a nacionalidade brasileira, Se o município soubesse \.^. .^ dQ ^^ mjli(ar n? Brasil desde que: a) tenha feito o serviço militar nas for- ças de tetra, mar ou ar de Portugal, ou estabelecida a redacção e offi-1 procurava desfazer a noticia, clíias: o sr. Paulino.Pedreira j1.^ corrcu ce,ére por toda a que na mesma casa tem a sua |^clidade) pretendendo dissipar residência.- ; ,|a impressão que a tentativa Os. nossos informantes cujuS|do ass^|to causara no espirito! Um annancio original mes, por mctiyos diversos, j pUblico, profundamente aba-1..„.— >or um sem nuurau uc«i"..i« v.w, - nãescançadis, encontram geralmente-na ein perfeito estado, enCOlItrOU Emulsão de Scott; um tônico do mais Ln,,hlif_rn s^il RoletitlVSt alto valor. Toniando-a por algum tempo para.pUDHCar O S^UDOltUl/l, bc depois das refeições, obteiãò um resulta- do excellente. Agsra vem em vidros de dois tama- nhos. nomes, —140. Em resposta radio vossen- cia datndo dois corrente, hoje re- cebido, tenho honra informar func- cionalismo Rio Branco pago pn- meiro trimestre. Xapury e Purus pagos cinco mezes. Juruá nenhum paramente feito ponto Tarauacá recebe Delegacia Mmáus ponto Verba material está sendo paga Manáos ponto Esta Mesa Rendas precisa mil cem contos (1:100:000$000) afim poder ef- fectuar pagamentos verba pessoal corrente exercido, sendo funecio- narios Governo Território qui- nhentos quatro contos . ... ¦ (504:0005000).- Força Policial quinhentos quarenta nove centos (549:000$000). Capitania Porto e Justiça quarenta e sete contos (47: OOOSO0O). ponto Actualmente Mesa Rendas nenhum numerário dispõe ponto Aproveitando ensejo apresento vossencia minhas reli- citações sua justa nomeação Uo- vernador Território. Saudações Marcos Oliveira, Administrador Mesa Rendas Acre. .,, ji.iuiiv.Ui jl* y. .-..« não devemos declinar, estavam j ^q lg irianejra porque se bem scientes do plano conce- apresentavam nesta cidade cer- tos indivíduos, com armas.. Se, verdadeiramente, o assai- toque pretendiam ás nossas officinas tra originado pelas noticias que vimos dando do crime do dia 6 de novembro, estamos ttanquillos. Continua- remos na nossa missão de im- conceitos, uuvi.ui<i«"' —- •-"-¦¦¦ --• ------ -- 1 Rua Alice 36—Laranjeiras r- Rio. |3Jdo e assun narraram o mo- tivo do assalto: A Folha vem noticiando o; crime oceorrido no dia 6 de novembro nesta cidade e cal- pando,{á\z\am os cabeças do as- salto),o coronel Daniel; assim é preciso, pois, penetrar nas offi- ciuas, carregar o material typò- '^jg ã notioiar a marcha do rl()! n„n ontrf..-rl1pn ÍllçtÍO.1 QUe RIO, 3 de novembro (rece- bido a 14 de dezembro)—Fo- lhacre—Os jornaes parisien- ses. publicaram um annuncio do rei Boris, da Bulgária, pro- curando noiva americana, bo- nita, joven. e rica. Ao concluirmos as linhas aci-' ma, recebemos do nosso corres- ponde.nte o despacho que inseri- mes em outro logar, communi cando que devido a ingentes es- íorços do sr. dr. Epaminondas Jacome; o Tribunal de Contas registou o credito da verba para o Acre. Turquia RIO, 3 de novembro (rece- bido a 15 de dezembro—Fo- lhacpe— A assembléa turca reunida em Angorá proclamou a deposição do Sultão, decla- rando o povo único senhor dos seus destinos. graphico e atirar tudo ao fazer uma imitação do que o Sandes e o Castro fizeram, com o fim de obter urna indemnisa- ção do governo, com o jorna- leco A Morte. Manoel Lopes alvitrou um ataque pessoal, na rua, ao.di- rector da Folha, mas Qbed objectou que :>; isso pode- ria accarretar complicações ou- trás e o melhor seria reunir a rapasiada de' Capatará, essa mesma rapaziada que, affron- tando o publico e as autori- dades, andava nas ruas, ostensi- vãmente armada, no hotel de Alfredo José, e quando saísse da casa da. Folha o director, que naquelle sabbado, iria, á noite, á uma reunião no bairro de Pennapolis, dar-se ia exe- cução ao projecto. ' Devido a chuvajde sabbado, o director desta folha tinha assente não sair á noite, como effectivamenle não sairá e as- sim o machiavelico plano fica- ra frustrado.. . Os que projectaram a sinis- tra empreitada, reuniram-se no referido hotel; ficaram á pos- tos.somente aguardando a pas- sao-em do director da' Folha para o bairro de Pennapolis. Übed vendo-o demorar,meum- processo entregue á justiça que saberá, estamosconvictos,cum- prir o seu dever, punindo ao culpado ou aos culpados no bárbaro assassinio que conti- nua a preoecupar a população. Não supponha a caterva dos Obedes que a Folha se teme dos seus arreganhos. Na manhã seguinte aq; dia do projecto fracassado divul- gamos o facto num boletim .assim concebido: "FOLHA DO ACRE" Fomos honte.m, á noite, avi- sadosde que indivíduos affeitos á pratica do mal, e despeitados com a Folha do Acre. porque vefll cila noticiaiido.embora sem commet.tar, o revoltante crime oceorrido nesta cidade na ma- nhã de 6 de novembro, pro- jectam uma aggressão ao nos- so director, e não isto—um assalto ás nossas officinas. Trazemos a noticia ao co- nhecimentü das autoridades incumbidas de zelar pela | or- dem e segurança publicas, iiiuito embora tenhamos bas- (ante coragem para repellir a horda que tem concebido o malévolo "desígnio; salvo se nos ferirem pelas costas á trai- ção, como feriram a João Pe- reira Seabra. Aderscn Perdigão Nogueira Procurudor da Republica, interino ADVOGADO Residência; PenuaDOlis - Rio Branco Delegai ;ià auxiliar do Juruá Fui nomeado delegado au xiliar do municipio do Juruá, o sr. Manoel do Valle e Silva, fiando disponsailo o tenente Força Policial Ch. isto vam Baptista de Oliveira que vinha exercendo esse cargo em com- missão. soubesse quanto está custando o papel, a tinta, a cola, o óleo emfim tudo quanto é necessa- rio ao funecionamento de uma! typographia, não chamaria o sr.J intendente de exorbitante a co- branca de 300$ mensaes que era quanto gastava o munici- pio de Rio Branco para publi- cação do seu expediente nos jornaes locaes, sendo que o municipio ultimamente gosou até do preço insignificante de 200$. Addicionasseo s:. intendeu- te á essas despesas.que citamos, o picço de um pessoal habi- litado para o serviço, aluguel de casa, e visse, ao depois, em quanto importariam os gastos. O municipio, sempre com choradeiras, nunca pagou á im- prensa local exorbitâncias, af- firmamos. . piga-se que pelo facto do goveinodo Território ir eus- tear o serviço, o municipio fará economia, podendo até obter gratuitamente a publicação do seu expediente, concordamos. Não gastará o mur.icipio; mas gastará o governo que fornecerá casa, material, sen- do que a despesa com pes lenha concluído ali um curso official de instrucçãtí"militar, naval ou aérea; b) tendo mais dc 21 annos, de edade perderá sua nacionalidade brasileira, na forma da Constituirão Federal, art. 71, paragnplio 2.°. Paragrapho único-Para os effeitos da letra b) a apresentação de um certificado de nacionalidade, emittido pela autorida- de portugueza competente, será equiva- lente a um titulo de naturalização e im- portará consequentemente na perda da nacionalidade brasileira para todos os effeitos. Artigo .terceiro -As Altas Partes con tratantes estabelecerão, pelos Departa- mentos competentes, um modo dc pro- var os requisitos dos artigos anteriores. Artigo quarto—O presente tralado será ratificado pelas Altas Fartes conttaíantes de accordo com as respectivjs Itis sen- d I as ratificações trocadas na cidade do Rio de Janeiro, o mais cedo possível e continuará em vigor aié um anno depois de haver uma das Altas P.trtes contra- tintes cuinmuniciido á oiUra a sua inten- ção de o terminar. Em testemunho do jque os respectivos Pienipolcnciarios assignaram o presente Trat-.do, appondo nelle os seus sellos. Feito em duplicata, na lingua poitus gueza, no Rio de janeiro, aos vinte e sei- do mf&de setembro de mil novecentos e vinte dois. (a) José Maria Vilhena Barbosa dt Magalhães -f. M. dc Azevedo Marques ConselRo Municipal Navegação do Amazonas O ministro Francisco man - , dou suspender os editaes txtra i soai se elevará a 1:000$000, navegação do Amazonas e seu; Por falta de numero deixou de haver a reunião do conselho mu- nicipal, convocada para o dia 15 deste mez. finopT50™ ^n'rava ° sr. Paulino Pe- O 2.° vice~crv>verna.dor presíoü compromisso mensal. Não queremos que passe em julgado a expressão do sr. in- tendente. ¦^^.i^uíii^i.rmtKniip^. .i.i.to affluentes. «-s.íSssn&i,»»!!* »: .«íti;imw;ít;ii!iiR.' 17 dc Dezembro de 1922. :a REDACÇÃO.,, FALLECIMENTQS RIO, 3 de novembro (rece- bido a 15 de dezembro) Folhacre--- Falhiceram hon- tem nesta capitai o romancista Lima Barreto e o deputado Perante o sr. presidente do i mineiro Moreira Brandão. Tribunal He Appellação pres-!-^ teu sabbado, 16,compromisso! 0s assfgfiaat^S QÚC se flão de segundo vice-governador ..,. ., . - tVr ^rio, o dr. Antônio quua.em ate ái aesie mez, nao \real Souto, actual receberão esta folha de Janeiro Policia interino. ;em tleuiite. £ </> <ác> _/> </> m í/> <j$ <i# =&/> =e^í $ dt KELÍO ÀBRfcü $ 6Especialista em opeià.ções e pai tos <j *>«o»j CONSULTAS : i ftpliannacia Acréaiia.das 9 as 1U horas ;Pliarmacia do Povo, das 10 ;'.3 11 $ s Residência: Avenida Fpaminon- dns Jacome -Pennapolis RIO BRANCO tf* e^</> ujçft&my<s.'.ní/></>^ do Pihi chüe at QICEHÇH O delegado fiscal annoto . a portaria que cone-! z seis me-, zes de licença ao promotor d| Xapury, bacharel Antônio Jos\ de Lemos. „»-.>-^«!<*>" ,.J.Í%'S*,*'. - .- ... 1

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TefcUorlo üo Hcre-Bcasll •RIO BRANCO, QUINTA-FEIRA, 2-1 Di:: DEZEMBRO DE 1922 Bnna KIU -numero Q43| | MJ___________»M>M(|M«M»«I^M»MU««WM^^ U«.

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RIO, 8 de novembro (recebido a 20 de dezembro) - Folhacre --

. commissão de inquérito, incumbida de estudar a ultima eleiçãopara vice-presidente da Republica, terminou o seu relatório comas seguintes palavras:

A commissHo sente-se no dever de impetrar a alta attenção doCongresso Nacional para a situação politica dos brasileiros liabi-tantes do Território Brasileiro do Acre.

l VerfràUm radioielegra.mma.

áo dr. CunKa Vas-concelios

 situação da Itália

normal isada«ut ty em i: um líHiimiiitnmtaiia r< <. nu» m ti j ittunpu! ii ni«>3J>

RIO, 5 de novembro (rece-

. .titnwiiwiwnwytftfiiif^

H QUZ Tribunal de contasjm»iu*in:r,«n'Hi»!«i»»i«sirei*ii»Miai»««

Gotinuamos com péssimo RIO, 3 de novembro (rece-serviço de luz. Nem por Deus bido a 15 de dezembro)-Fo-padre comsegue entrar nos ei- lhacre—Foi assignado o de-xos a tal uzina de electricidade creto reformando o Tribunal

Bolfitim Municipal iotratoioentrcP°r'a-gal e o Brasil, regci~

0 municipio vae fazer economiaslando a isensâo do

A Mesa de Renda? precisa doU.6 contos para satisfazer

os pagamentos

imv^, -» u». nuvuuu.w v^.v. xo3 a tal uzma Ge eieciriciuaue uciu i^vbido a 15 de dezembro) -Fo-

que) se funcci0na um dia regu- de Contas, creando uma quanlhacre-A situação da Itália larmente, dois e ires não Func- tidade ene

ciona.normalisou-se. •O governo fascista, dirigido , . E á cidade viverá ás escuras

pelo sr. Mussolin . está mere- até que chegue novo materialcendo a sympathia publica. para substituir o actual'que,

Mais de mil fascistas desfila- dizem os encarregados da uzina,., nii- de 1922 está, a bem ram em frente ao palácio accla- acha-se completamente estra

dizei 'terminado; e o funccioiialis- j mando o rei e a família real. gado

m'. acreano, no desembolso, qua-si lotai, dos seus vencimentos.

Aqui. muitas e baldadas. Ie;nsio ) ?s.providencias tomadas, porouem de direito, afim de ser sa-nada essa falta que-nem so atra-palha a administração publica,como diificulta as transaçõescommerciaes, pondo os interessa-dos em critica situação.

O illustre senhor dr. üuuliaVasconcellos, governador nomea-do felizmente já conhecedor dos

enorme de ogares.

O rei da Itália salva»»g»ewaa»- wriii«i»graai«ia»wJ«BW»''

pia nacionalidade

ama embarcação

A A 1Mil H tZ h-m hQ 1 a a X -1 t AR S ra ^ a ^2y B 23 /_ U í.1 ws n ¦ilkl imiulâf h II iiisii ciuu.

do felizmente JJ conne«»ur uu,, ^^ DQ AcR_nossos males, das nossas apcitiiràs lá na capital do paiz| " .es'«á empenhado em tirar-o A:re~ CoffiO SOBbeniOS do projectodesta affiicção. & exa. passou ao

Já está no domínio publico dreira. Só depois de convictosa tentativa de aggressão e as-

O rei Victor Manoel pesca-va ultimamente em companhiade uma das princezas na fózdo rio Arno, quando viu quese ia tragando pela correntezaum pequeno hiate.

Deante do perigo que cor-ria a embarcação, o rei atirouuma corda a um marinheiro ecom o auxilio da i;rinceza con-

de que este se achava na Fo- ^guiu evitar o desastre.i h \ "no Acrf os ousados «i''''^ii'»""''™'""n'"B;":"|''L''"ii":""-r'fflwm3'''*;'a'mre°""i''°""'"""j''':"'"'i''">'"''mashorqueiros. dissolveram obando. Passagens requisitadas

sr corooel Marcos Oliveira, digno administrador da Meza deRendas desla capital, o seguinteradiotelegramma;-

Rio, 2 de dezembro—Urgente—Snr Administrador Mesa Ren-das —Rio Branco. —Desejandoprovidenciar junto ministro sen-tido obter recursos'administraçãorogo-vos obséquio informar ma-xima brevidade até quando estapago funcionalismo Território,qual saldo verbas pessoal, mate-ria! exercício corrente, igualmentesi ha numerado ¦ disponível pro-ximos paga mentes. Saudações —Cunha Vasconcellos. Governador

Em resposta, o sr. coronel Oli-veira enviou o radiotelegrammaabaixo transcripto, pelo qual, bemse vê, quanto é necessário paraque os pagamentos fiquem em dia:

Rio Branco, 14 de dezembro.—Muito urgente -Dr. Cunha Vas-conceitos, Governador Acre

Sabbado, ás 19 horas, duas1 Nesse mesmo dia, ás 21 ho---- '. r ras, o nosso companheiro sr. O delegado fiscal do Ama-

pessoas amigas do nosso di- s ; ulo do Amaraj fora tam- zonas requisitou da Amazonrector procurou-o na redacção , scientifieado do plano e River, por conta do ministériodesta folha e fez-lhe sciente de ,viera até á.Folha dar sciencia da fazenda, duas passagem eque vira e ouvira Oòed Bar-'; sr p ,in(J Pedreirà. três meias de l.a classe e umaretto, o conheerdo companhei-, ConhececlürPo pelo nosso de 2.*, para o procurador daro do mashorqueiro Castro j b j^ da tentativa, muitas Republica deste Território ba-Pinto, concertando com Ma- i^éo^-amigas nos procura- charel João Mendes de Car-noel Florencio Lopes, filho do l

^ durante 0 d,a de domingo valho.coronel Alexandre Lopes, um , á noitenos cercando com o] .assalto á Folhado Acre, na- ge_ ^0(0t \ 72) As mücs ncrv0sas-acabruhiiadasquella noite, estando reunidoo pessoal aguard.mdo somen- -te que saisse da casa, onde -é;'

v- • "'^S^SSvSquatito custou o material queA tentativa dos mashorquet- por um sem n.n.uro ^^^J-W^ »^í„u„ -„í„.^ ^nn,^Au

os, porém, estava desfeita.Cada um dos planejadores

Applaudimos o acto do sr.. ,intendente municipal que, pela'serviço m_ihtar_e_a da-resolução n. 34 de Q deste mez,creou um jornal para ser publi-cado todo o expediente da ititen- Q |)rcsídcnle d3 Rcpllb|ica (te Portugaldelicia, do COIlselflO municipal, e 0 presjdèiíte.da República tios listadosdogOVerilO do Território e das Unidos cio Brasil, desejosoi dc negociarjUStJÇQS, Considerando que, COm um tratado para remover cerlar- difficul-essa creação, passará a eco/w- «$« 0lil,»tec,a

Jl"f nacionalidade e

Y '', LÍ„~j-aL serviço militar cm Portugal e no Brasil,nnsar as grandes soturnas des- mn^m< rcspeclivlfi,lcntc,.Scus pien.pendidas com a publicação dos potcnciarios a saber:expedientes Citados devido a q pres;dente da Republica de Portugal,exorbitância de DreçOS qilS CS osr. dr.Jõsé Maria Vilhena Barbosa dé

jorna-s da localidade cobram- _!«$»?• "'il,,str0 dosNt*ocios Estra"--Applaudimos, se, de facto, ^^^ da RcpubliM d05 Esta.

traz essa creação a economia dos Unidos d0 Brasil, o sr. dr.joséMa-proclamada. ' noel de Azevedo Marques, ministro de

Jornal da localidade, e que Estado das Rolaçõcs Exteriores, os quaes,al2LimaS Vezes tem publicado depois de trocar os seus Plenos Poderes,o

"expediente da administração m*™ ™ *. e <,cvida for'1;a-convie-

'..--,-_ _ • . ram no seguinte:municipal, nao podemos deixar Arljgo prlnielr0 _ Q,Iai,,uer cidadãopassar Sem Um ligeiroCOlumen- biasileTro que, por ler nascido em Portu-tario esse topÍC<) da resolução gll, tenha também a incioualidade por-n.° 34 que fala em exorbi- iugu«a e que-., • ¦ í?) tenha feito serviço militar nas for-tanS., • , , , ,n Aa ças de terra, mar ou ar do Brasil, ou que

Chama o sr. intendente de v- COIlcluid0 lun curso ofncial dc ins.exorbitante O preço cobrado tluc^ao ^nitár naval ou';aérea,.ho;Brasil;,0el0S jornaes locaes-paraa pil- ficará isento ilo serviço militar em Por-blicação do expediente do mu- tugni jllicipio, porque encontrando *> Sendo maior de 21 annpj de edade

1 .'¦••¦¦»,.¦¦-¦.," ;. l ¦ \ A^ tenha renunciado a nacionalidade portu-s. excia. todo o material, do z;ijde accorcio com as leis respectivasgoverno do Território para pu- ^vá^[m3 í0íios 05 effeitos aquellablicação do boletim, que teve nacionaiidi.de.em mira, ignora de Certo quan- Artigo segundo —Qualquer cidadãoto custou esse material. .mim* ^ p°'' teí nascidojio Brasil

... „,!.„. tenha também a nacionalidade brasileira,Se o município soubesse \.^. .^ dQ ^^ mjli(ar n? Brasildesde que:

a) tenha feito o serviço militar nas for-ças de tetra, mar ou ar de Portugal, ou

estabelecida a redacção e offi-1 procurava desfazer a noticia,clíias: o sr. Paulino.Pedreira j1.^ corrcu ce,ére por toda aque na mesma casa tem a sua |^clidade) pretendendo dissiparresidência. - ; ,|a má impressão que a tentativa

Os. nossos informantes cujuS|do ass^|to causara no espirito! Um annancio originalmes, por mctiyos diversos, j pUblico, já profundamente aba-1 ..„.—

>or um sem nuurau uc«i"..i« v.w, -nãescançadis, encontram geralmente-na ein perfeito estado, enCOlItrOU

Emulsão de Scott; um tônico do mais n,,hlif_rn s^il RoletitlVStalto valor. Toniando-a por algum tempo para.pUDHCar O S^UDOltUl/l, bcdepois das refeições, obteiãò um resulta-do excellente.

Agsra vem em vidros de dois tama-nhos.

nomes,

—140. Em resposta radio vossen-cia datndo dois corrente, hoje re-cebido, tenho honra informar func-cionalismo Rio Branco pago pn-meiro trimestre. Xapury e Puruspagos cinco mezes. Juruá nenhumparamente feito ponto Tarauacárecebe Delegacia Mmáus pontoVerba material está sendo pagaManáos ponto Esta Mesa Rendasprecisa mil cem contos(1:100:000$000) afim poder ef-fectuar pagamentos verba pessoalcorrente exercido, sendo funecio-narios Governo Território qui-nhentos quatro contos . ... • ¦ • •(504:0005000).- Força Policialquinhentos quarenta nove centos(549:000$000). Capitania Portoe Justiça quarenta e sete contos(47: OOOSO0O). ponto ActualmenteMesa Rendas nenhum numeráriodispõe ponto Aproveitando ensejoapresento vossencia minhas reli-citações sua justa nomeação Uo-vernador Território. Saudações —Marcos Oliveira, AdministradorMesa Rendas Acre.

., , ji.iuiiv.Ui jl* y. .-..«não devemos declinar, estavam j ^q lg irianejra porque sebem scientes do plano conce- apresentavam nesta cidade cer-

tos indivíduos, com armas..Se, verdadeiramente, o assai-

toque pretendiam ás nossasofficinas tra originado pelasnoticias que vimos dando docrime do dia 6 de novembro,estamos ttanquillos. Continua-remos na nossa missão de im-

conceitos, uuvi.ui<i«"' —- •-"-¦¦¦ --• ------ -- 1Rua Alice 36—Laranjeiras r- Rio. |3Jdo e assun narraram o mo-

tivo do assalto:A Folha vem noticiando o;

crime oceorrido no dia 6 denovembro nesta cidade e cal-pando,{á\z\am os cabeças do as-salto),o coronel Daniel; assim épreciso, pois, penetrar nas offi-ciuas, carregar o material typò- '^jg

ã notioiar a marcha dorl()! n„n ontrf..-rl1pn ÍllçtÍO.1 QUe

RIO, 3 de novembro (rece-bido a 14 de dezembro)—Fo-lhacre—Os jornaes parisien-ses. publicaram um annunciodo rei Boris, da Bulgária, pro-curando noiva americana, bo-nita, joven. e rica.

Ao concluirmos as linhas aci-'ma, recebemos do nosso corres-ponde.nte o despacho que inseri-mes em outro logar, communicando que devido a ingentes es-íorços do sr. dr. EpaminondasJacome; o Tribunal de Contasregistou o credito da verba parao Acre.

TurquiaRIO, 3 de novembro (rece-

bido a 15 de dezembro—Fo-lhacpe— A assembléa turcareunida em Angorá proclamoua deposição do Sultão, decla-rando o povo único senhordos seus destinos.

graphico e atirar tudo aofazer uma imitação do que oSandes e o Castro fizeram, como fim de obter urna indemnisa-ção do governo, com o jorna-leco A Morte.

Manoel Lopes alvitrou umataque pessoal, na rua, ao.di-rector da Folha, mas Qbedobjectou que nã :>; isso pode-ria accarretar complicações ou-trás e o melhor seria reunir arapasiada de' Capatará, essamesma rapaziada que, affron-tando o publico e as autori-dades, andava nas ruas, ostensi-vãmente armada, no hotel deAlfredo José, e quando saísseda casa da. Folha o director,que naquelle sabbado, iria, ánoite, á uma reunião no bairrode Pennapolis, dar-se ia exe-cução ao projecto.' Devido a chuvajde sabbado,o director desta folha tinhaassente não sair á noite, comoeffectivamenle não sairá e as-sim o machiavelico plano fica-ra frustrado. . .

Os que projectaram a sinis-tra empreitada, reuniram-se noreferido hotel; ficaram á pos-tos.somente aguardando a pas-sao-em do director da' Folhapara o bairro de Pennapolis.Übed vendo-o demorar,meum-

processo entregue á justiça quesaberá, estamosconvictos,cum-prir o seu dever, punindo aoculpado ou aos culpados nobárbaro assassinio que conti-nua a preoecupar a população.

Não supponha a catervados Obedes que a Folha seteme dos seus arreganhos.

Na manhã seguinte aq; diado projecto fracassado divul-gamos o facto num boletim.assim concebido:

"FOLHA DO ACRE"Fomos honte.m, á noite, avi-

sadosde que indivíduos affeitosá pratica do mal, e despeitadoscom a Folha do Acre. porquevefll cila noticiaiido.embora semcommet.tar, o revoltante crimeoceorrido nesta cidade na ma-nhã de 6 de novembro, pro-jectam uma aggressão ao nos-so director, e não só isto—umassalto ás nossas officinas.

Trazemos a noticia ao co-nhecimentü das autoridadesincumbidas de zelar pela | or-dem e segurança publicas,iiiuito embora tenhamos bas-(ante coragem para repellir ahorda que tem concebido omalévolo

"desígnio; salvo se

nos ferirem pelas costas á trai-ção, como feriram a João Pe-reira Seabra.

Aderscn Perdigão Nogueira

Procurudor da Republica, interinoADVOGADO

Residência; PenuaDOlis - Rio Branco

Delegai ;ià auxiliar

do Juruá

Fui nomeado delegado auxiliar do municipio do Juruá,o sr. Manoel do Valle e Silva,fiando disponsailo o tenentedá Força Policial Ch. isto vamBaptista de Oliveira que vinhaexercendo esse cargo em com-missão.

soubesse quanto está custandoo papel, a tinta, a cola, o óleoemfim tudo quanto é necessa-rio ao funecionamento de uma!typographia, não chamaria o sr.Jintendente de exorbitante a co-branca de 300$ mensaes queera quanto gastava o munici-pio de Rio Branco para publi-cação do seu expediente nosjornaes locaes, sendo que omunicipio ultimamente gosouaté do preço insignificante de200$.

Addicionasseo s:. intendeu-te á essas despesas.que citamos,o picço de um pessoal habi-litado para o serviço, aluguelde casa, e visse, ao depois,em quanto importariam osgastos.

O municipio, sempre comchoradeiras, nunca pagou á im-prensa local exorbitâncias, af-firmamos.

. piga-se que pelo facto dogoveinodo Território ir eus-tear o serviço, o municipio faráeconomia, podendo até obtergratuitamente a publicação doseu expediente, concordamos.

Não gastará o mur.icipio;mas gastará o governo quefornecerá casa, material, sen-do que só a despesa com pes

lenha concluído ali um curso official deinstrucçãtí"militar, naval ou aérea;

b) tendo mais dc 21 annos, de edadeperderá sua nacionalidade brasileira, naforma da Constituirão Federal, art. 71,paragnplio 2.°.

Paragrapho único-Para os effeitos daletra b) a apresentação de um certificadode nacionalidade, emittido pela autorida-de portugueza competente, será equiva-lente a um titulo de naturalização e im-portará consequentemente na perda danacionalidade brasileira para todos oseffeitos.

Artigo .terceiro -As Altas Partes contratantes estabelecerão, pelos Departa-mentos competentes, um modo dc pro-var os requisitos dos artigos anteriores.

Artigo quarto—O presente tralado seráratificado pelas Altas Fartes conttaíantesde accordo com as respectivjs Itis sen-d I as ratificações trocadas na cidade doRio de Janeiro, o mais cedo possível econtinuará em vigor aié um anno depoisde haver uma das Altas P.trtes contra-tintes cuinmuniciido á oiUra a sua inten-ção de o terminar.

Em testemunho do jque os respectivosPienipolcnciarios assignaram o presenteTrat-.do, appondo nelle os seus sellos.

Feito em duplicata, na lingua poitusgueza, no Rio de janeiro, aos vinte e sei-do mf&de setembro de mil novecentose vinte dois.

(a) José Maria Vilhena Barbosa dtMagalhães -f. M. dc Azevedo Marques

ConselRo Municipal

Navegação do Amazonas

O ministro Francisco Sá man- , dou suspender os editaes txtra isoai se elevará a 1:000$000, navegação do Amazonas e seu;

Por falta de numero deixou dehaver a reunião do conselho mu-nicipal, convocada para o dia 15deste mez.

finopT50™ ^n'rava ° sr. Paulino Pe-

O 2.° vice~crv>verna.dor

presíoü compromisso

mensal.Não queremos que passe em

julgado a expressão do sr. in-tendente.

¦^^.i^uíii^i.rmtKniip^. .i.i.to

affluentes.«-s.íSssn&i,»»!!* »: .«íti;imw;ít;ii!iiR.'

17 dc Dezembro de 1922.

:a REDACÇÃO.,,

FALLECIMENTQS

RIO, 3 de novembro (rece-bido a 15 de dezembro) —Folhacre--- Falhiceram hon-tem nesta capitai o romancistaLima Barreto e o deputado

Perante o sr. presidente do i mineiro Moreira Brandão.Tribunal He Appellação pres-! -^teu sabbado, 16,compromisso! 0s assfgfiaat^S QÚC se flãode segundo vice-governador .. ,. ., . -

tVr ^rio, o dr. Antônio quua.em ate ái aesie mez, nao\real Souto, actual receberão esta folha de JaneiroPolicia interino. ;em tleuiite.

£ _» </> <ác> _/> </> m í/> <j$ <i# =&/> =e^í

$ dt KELÍO ÀBRfcü $Especialista em opeià.ções e pai tos <j

*> «o» jCONSULTAS : i

ft pliannacia Acréaiia.das 9 as 1U horas <¦Pliarmacia do Povo, das 10 ;'.3 11 $

sResidência: Avenida Fpaminon-

dns Jacome -Pennapolis

RIO BRANCOtf* e^</> ujçft&my<s.'.ní/></>^

doPihichüe at

QICEHÇH

O delegado fiscal annoto .a portaria que cone-! z seis me-,zes de licença ao promotor d|Xapury, bacharel Antônio Jos\de Lemos.

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DE DEZEMBRO DE 1922 ^^mmmmmummmm*mmm0*i>imm .^n^immmmmmmmmÊMmÊmmmmmmmmmB^gimmMtÊmÊèÊmmmwmmmmmmumm^

FOLHA DO. ACRE, 21

FOLHA DO ACRE

ÜRGÁO DO PARTIDO EVOLUCIONISTA—^9IírtJSl>—-

DIRECTOR

RecUcçSo, Admlnlttmçõoe Offtclrm

Rua Cunha Mattos

Endereço tclegraphico: Folhacre

ASSIGNATURAS:Por anno 30$000Po, semestre 20$000Numero do dia fuuNumcro atrazado . . . WWDe annos anteriores. . Jlfuuu

-.PAGAMENTO ADIANTADO"-

As publicações de interesse particularserão pagas adiantadamente.

wiiiMjUHiintinitC^míBmitiii^niiuiilJiitiíiitioHMn^twiiiiitiiíi tinittii»l'iinitiuiiitiiiim»'nnmnumuri

Scientificamos aos nossos-.ssignaníes em debito para corajta empreza, que devem man=dar saldar as suas contas até31 de dezembro, época em quedevem também mandar reformaras suas assignaturas- Estas, doanno próximo em deante, pode=rão começar em qualquer mez;mas terminarão sempre a 30 dejunho e a 31 de dezembro.

curada com asaaoilH.ilHItilItUttliillIlllilíhHI

Ura crime revoltanteWSWfW!

O depoimento do escrivão Saraiva -&s teste-munRas referidas-O encerramento

do summario

Da Folha do Norte de Be*lem, edição de 27 de outubroextraímos a noticia que, sob otitulo acima, publicou.

«Montem á tarde, esteve emnossa redacção o sr. Manoel Cas-tello Branco,.conhecido nnisicistaparaense, trazendo em sua com-panhia seu filho o joven OswaldoÇastello Branco, a fim ile scien-tificar-nos ter este obtido a curacompleta da lepra com o trata-mento feito pelo assacíi em fórmula homeopalhica.

O sr. Çastello Branco passou-nos a expor o processo do trata-mento de seu filho, citando-nos oseguinte, desde as primeiras ma*nifestações do mal.

Em princípios de janeiro doanno de 1920,. começaram a ap-parecer no rostox de Oswaldomanchas brancas, attribuidas, aprincipio, a "titingas," as quaesmais taide foram augmentando,tomando um caracter mais sério,o que levou aqueile cavalheiro ase preoccupár com o estado deseu filho, que cada vez mais ap-parentava estar affectado por mo-lestia contagiosa.

Resolveu,, por isso, etn junhomandar examinal-o, o que foi feitopelo dr. Pontes de Carvalho, oqual aiagnosticou achar-se o doen-te atacado de lepra.

A conselho desse facultativo,foi feito em setembro o examebacterioscopico, constatando-se aexistência dos bacillos de Hasen".

Estava assim, indubitavelmente,declarada a terrível moléstia. ¦

Passou o doente a receber tra-tamento medico, delle incumbin-dose o dr. Zacheu Cordeiro, con-sisiindo numa fórmula compostade tintura de pira rara, extrahldado figado de um peixe do rresmonome existente no rin Amazonas,e da tintura do assacú.

Submethu-se o joven Oswaldoa essa rigorosa presetipção me-dica, vindo a melhorar aos poucos,até que, em março deste anno,por ultimação da Commissão deProphylaxia Rural, compareceu aoposto medico, onde foi feito exa-mede sangue e muco nasal, fi-cando apuiado nao existir mais alepra.

Neste posto medico fui-íhe for-necido um cai tão, dando o resul-tado do exame, cai tão esse qutnos foi mostrado.

Como vêem os leitores, é umcaso interessante esse e digno deser divulgado, o que fazemos pra-zerosamente.»

Conforme promettemos, co-meçamosa inserir hoje o resu-mo dos principaes depoimen-tos no summario de culpa doprocesso instaurado sobre ocrime do dia 6 de novembro.

A primeira testemunha adepor foi o sr Marcellino An-tonio Saraiva, escrivão federal.

Essa testemunha manteve odepoimento que prestou na po-licia e disse:

"Que percorrendo a cidadeno dia do assassinio, nenhumoutro commentario ouvira se-não a affirmativa de que o man-dante de tão bárbaro crimehouvera sido o denunciado pre-sente major Daniel FerreiraLima", "Que tendo chegadoo anspeçada Maurício de Talda diligencia para capturar ocriminoso, fez ao depoente asseguintes declarações : Quechegando a Capatará, proprie-dade do major Daniel FerreiraLima, este lhe dissera que omenino (referindo-se a Elyseu)não estava no seu seringaj;mas que dentro de pouco.-, diashavia de chegar, por isso quesendo seu empregado e tendosaldo em seu poder não se po-deria ausentar do Territóriosem qiue fosse despachado porelle Daniel. Disse mais Mauri-cio ao depoente que o majorDaniel lhe dissera que sentiriamuito mais a morte de ElyseuGonçalves de Lima do quea de João Pereira Seabra...

Ao terminar o seu depoimen-to o sr. Saraiva disse que soube-ra de Symphoroso Graça: que aoreceber o coronel Daniel, em Ba*gaço, a noticia de que ia ser in-timado para entregar os beris doespolio do finado coronel JoséFerreira Lima, exasperado, cul-pou João Pereira Seabra comoauetor dessa medida;.que Ale-xatidre Florencio Lopes disserana presença de Symphoroso Gra-ça que o coronel Daniel suppor-tava essas pecuinhas de Seabraporque queria, "porquanto basta-va entregar Seabra a Elyseu e tudoestaria acabado».

A's perguntas da promoto-ria publica, a testemunha Sa-

F) üibeedade.l'l»t>-'tl'Hl«>il< II,

Elixir de Nogueirado pharmaceutico chimico João da Silva Silveira.

Milhares de íriunipliüs

raiva respondeu "serconvicçãosiid, como aliás deve ser a detoda gente què os coronéisDaniel e Alexandre FlorencioLopes, foram os mandantes doassassinio de João Pereira Sea-bra».

Respondendo as perguntasrequeridas pelo advogado dosindiciados a referida testemu*nha disse que João PereiraSeabra lhe havia dito que nes-ta cidade andava o indivíduoElyzeu afim de aggridil-o amandado do coronel Daniel;mas que elle depoente nuncateve opportunidade de ver talindivíduo.

Ao ser facultada a palavrapara o coronel Daniel contes-tar a testemunha, elle declarouserem falsas certas aífirmaçõese requereu para ser acareadocom o anspeçada Mauricio.' Re •

[quereu mais o coronel Daniel! que a sua contestação fosse feitapor intermédio de seu advo-gado. Este declarou que contestava o depoimento em apre-

jço, "todo elle de oitiva em

I suas declarações, por não se-irem verdadeiras as affirmaçõcs

j feitas ao depoente por Sym-Iphoroso Cunha Graça e oanspeçada Mauricio de Tal,

, como opportunamente pro-vara».

| A testemunha disse que «confir-mava,o seu depoimento em totum,por ser a expressão da verdade enenhum motivo existir para dellesearredar...

O coronel Alexandre Lopescontestou o depoimento na parte

| referente a Symphoroso CunhaGraça. <

! Por falta de espaço, só em onumero próximo desta" folha, da-

|'remos o resumo dos outros de-1 poimentos.

! Foram ouvidos, como testemu-nhas referidas, os soldados que

| estiveram em dil;gencia no seringal Capatará.

| Hontem concluiu-se o summa-rio corri os interrogatórios dos

, denunciados coronéis Daniel Fer-j reira e Alexandre Lopes, que obti-veram do juiz summariante o pra-ío da lei para defesa.

E' o nivel do Direito,Assim como os rios co,rem canalisa

dos e o próprio mar tem prains que o li-inltani não pode o homem exceder-se ásleis, que silo as margens da Liberdade.

O que se insurge contra as'leis sae docurso noi mal da vida etorna-se como a águaque,desviando-se da corrente, entra pila terra,encharca-a e fica em

paitano, apo-drecendo aosol.

Nada maislivre do que anatureza é lo-davia, é regida per leis iri-variáveis.

O que regu-Ia a vida é~áobediência aorythmo, a har-moniadasfun

cçõjs orgânicas.Aqueile que, insubr-rdiuando-se. salta

porcinn das leis a pretexto de buscar aLibeidade, só encontra tropeços no seucaminho e, por muito querer and ir sol-to acaba sempre encarcerado.

COELHO NETTO.

'-'¦'( ^^^k

Processo contraa FOLHA

Damos heje o accordam, o voto.vencido do iutegro desembàrga-!dorDjalma co parecer do veneran-'do procurador geral do Território,sobre o celebre processo de quejá nos oecupamos, detalhadamente,em edicãi anterior.

Vistos etc. Kstevam Oomes de CnstroPinto deu queixa por ciime de injuriasimpressas contia Paulino Pedreira, Di-redor do Jornal "Folha do Acre» quesendo pronunciado, recorreu para esteTribunal. Os artigos considerados inju-tinsos foram assignados por José F. deOliveira, artista operário, e estão pu.bli-ciHos nu referido jornal. A queixa foiinstruída com ;;m proesso preliminar deexhibiçâo de nútograplios e bem assimcom números do jornal em que forãopublicados os artigos acima referido.?.No processo de èxrnbição de atttogra-phos o querelado não co apareceu para|. aia exlubil-os, não se podendo por isso,verificar si a assignatura de Josc F. deOliveira be achava revestida das forma-Iidades legaes. Jurada a queixa, forão ou-vidas as testemunhas em numero li*gal,tendo o querelado, embora révél, sidointimado não só para assistir cs seus de-poimentos, como também a comparecerem determinada aiidie icia afim dc serinterrogado, deixando de attender a esleschamados. O querelado, quan Io intimardo paia ser interrogado, apresentou umapetição que o juiz mandou juntar aosautos (folhas 39) e em que áz que o\oni'il "Folha do Acre,, e' exploradopor uma empreza e tem um responsável( que não elle) com termo cie responsa-biiidade assignado perante a IntendenciaMunicipal, e que este é que d.-via serchamado a exhibir os referidos autogra-phus. Subindo conclusos, ojuizpronun-ciou o querelado nas penas do au 319§ 2.o combinado com o art. 317 do Co-

digo Penal, sendo deste despacho querecorreu para este Tribunal. Em siias ra-zões, como bem observou o Desembar-gador Procurador Geral, nenhuma apre-ciação jurídica fez relativa a caracterisa-ção da figura criminal de injuria, Minitando-se em dizer que não é responsivelpelas ditas publicações, uma vez que náoé autor delias, não é dono da lypogra-phia ou jornal e nem editor, juntandoao mesmo tempo uma certidão fornecidapela Secretaria da Intendencia com queprova que o termn de responsabilidadeperante á Municipalidade se acha assig-nado por Antônio Raulino. Uin posto e

Considerando que o querelado, ou re-corrente, foi intimado a exh bir auto-giaphos, não comparecendo;

Considerando que segunda uma diciiâo do Tribunal de S. Paulo, de 25 deAí-osto de 1910, ua Revista do Direitovol. 19, pags. 524, preíiime-se responda-vel pela publicaçáo de artigos cm umjornal o redactor que, chamado a exhibirautographos, se recusa;

Considerando que sendo o quereladoDirector d>> jornal em que forao publi-cailos os artigos considerados injliriosoQa sua missão, em se tratando como ns.caso .le artigos assignados, não pjTdiadeixar de s. r f.scalisadora, competindo-lhe examinai si a assignatura constantedos autogiaphos se achava revestida dasformalidades legaes, para o effeito di responsabiüdade criminal ; e assim sendo,chamado a juizo par? exnibil-rs, deveriacomparecer e, não o fazendo, assumiupor isso mesmo a responsabili !ad, dasua publicação 1109 termos do accordãocitado;

Considerando que a certidão apresen-tada pelo que.'ilido, ora recorrente, deque outro qw* não elle, assigrinra m Secretaria da Intendencia o lermo de res-ponsabiüdade, uão i o.le isentál-i) daacção penal, porque essa exigência con?.

taute do art 225 do Código de Postu-ras Municipaes, só tem por fim fizer comque a municipalidade saiba quem sejaperante ella responsável pir qualquerinfracção de suas posturas, afim de po-der com segurança .applícar a pena emque; por ventura incorra, e nunca para ofim de se apurar uma responsabilidadecriminal, como no caso presente, em quese traia dc materia regulada pelo nossoCódigo Penal cm seus arts. 22 e 23 eainda mais ;

Considerando que pensar de modocontrario serin pretender que aqüelle dis-p-isitivo tias Posturas Municipaes pre-ponderasse sobre o nosso Código Penal;~'ém disto,

Considerando que nos crimes de abu-so da libeidade de ccmniunicação dopensamento não são somente responsa-veis solidari.innenle: a) òanlpr; b) odono da lypographia ou jornal; c) oeditor, outros também existem e são osde que traia o § 1." do mesmo art. 22do referido Condigo Penal que diz "sea lypògrapriiá; lithographia, ou jornalpertenee a entidade collectiva, sociedadeou companhia, os agentes ou adminis-tradors seião solidariamenle responsa-veis para Io.los os effeitos legaes,,;

Bousidérandò que o próprio recorreu-te i. fls. 39 v. confessou que o jornal "Fo-lha do Acre,,, do qual é director, e emque forão publicados os artigos conside-rados injuri sjs, e explorado por umaempreza;

Considerando que nenhuma distineçãose pode estabelecer entre administradore director, cc mo se poderá ver v*in Can-dido de Figueredc Diccionaiio, vol. l.ofls. 578 cem Caldas Auleíe DiccionarioContemporâneo fis. 536; e assim sendo,estando provado não só pela sua confissão como também pelos números dos jor-nacs juntos, ser o recorrente Director doreferido peiiodico, tomou se em vista dodisposto no § l.o do art. 22 ?cima trans-cripto solidariamente responsável paratodos os effeitos;

Considerando, além do que acima está,que para o effeito da responsabilidadecriminal, em se tratando de jornal, ne-nliuma differeitçi existe entre director eeditor, cemo se vê eni Bento Farias nasAnnotaçõesao art. 22 do Código Penal,vol. l.o fls. 93;

Considerando finalmente que, assimsendo, o querelante nos termos do art 23do Código Penal intentou bem a acçãocriminal contra o recorrente, du mes-mo modo que poderia intentai o contraqualquer dos responsáveis enumeradosdo i rt. 22 :

Accordam por isto e o mais que dosautos consta negar, contra o parecer dcDesembargador Procurador Qeral, provimento ao recurso de fls. para mantera decisão recorrida ; condemiiando nascustas o. recorrente. Censuram o Promotoi Publico bacharel Juvenal Antunes de Oliveira pila preocrupaç?o quemanifestou de defender o réo, faltandoao cumprimento de seus devera diadvogado da Lei e hscal de sua execução

Tribunal de Appellação de Rio Bran.co. 4 de Dezembro de 1922.

lymirio Celso, Presidente.J. Virgolino de Alencar; relator.Mendonça, vencido. A espécie é í

seguinte : Estevam Oomes de CastroPinto deu queixa crime contra PaulinoPedreira, director político do jornal«Folhado Acre,,, por ser o mesmo re9-ponsavel pela publicação' de ura artigoinjiirioso á pessoa delle querelante, in-serto no jornal de 23 de fevereiro ultimo,cujo exemplar se acha junto aos autos deexhibição de autographos que instruemá queixa. Transeieve o querelante váriostrechos do referido artigo com expres-soes oFfensivus á sua honra e caracter, etermitn mostrando achar se o quereladoincurso nas penas do art, 3J9 § 2.° doCódigo Penal, combinado co.n o art.317 do_ mesmo código. Ojiroccsso correuá revelia d ) querelado que, afim, foi proli mi ciado. Desse despacho recorreuquerelado, juntando as silas razõesrecurs a certidão de fls. (i6 que prova,de um modo positivo e incontraslavel,ser Antônio Raulino o editor e único res-ponsavel pela publicação da •• FolhaAcre,.. Deante deste documento etendo sido f.Mta a prova sob^v a aueto...do arugo inçr minado, nem quem o proprietario ou dono do me-ino jornal, nelão pouco se o qnerellado éo gerente <administrador da empreza a qut se refeo accordão,—a reforma 'do

despacho rcorrido se impunha para o fim de tominsubsiitente a a cção intentada contraquerelado. O íacto de^haver deixadoexhibir o autographo do mé.icionaddtigo não podeabso uia-i-ente trazer comiconseqüência a sua responsabilidade quesó seria de presumir, ex-vi úo art. 226 dalie municipal n. 20 de l.o de dezembro de

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Folha Socialma8

Major Manoel Duar-te de Menezes

Festejou nc d>'a 16 do correu •te o seu annivers-irio nataiicio osr. major Mano?! Duarte de Menezes, digno commandante daForça Policial do Território lo-gar que vem exercendo ha doisannoSj interrompidos pelo espaçodc 5 rnezes quando nomeado in-tendente de Rio Branco teve, nes-se caracter, de assumir o governodo Território.

Official discif linador, dotadode uma grande capacidade de tra-brdho, o sr, major Duarte de Me-nezes organizou a Força Policialdo Acre do modo porque se vê.O soldado entre nós é mesmouma garantia da ordem.

A officialidade da Força Poli-ciai querendo testemunhar o seuapreço ao seu digno coniman-dante, offereceu a este e a suaesposa na nova casa do comman-do, sita á Villa Militar, e inaugu-rada nesse dia, um lauto almoçono qual tomaram parte nem sótodos os officiaes que' se achanrnesta capital como também fami-lias e cavalheiros 1a intimidadedo

ajor Menezes.Em três mesas tomaram assen-

to: o homenageado e suà exma.senhora, dr. Flavio Baptista e se-nhora, coronel Marcos Oliveira,dr. Nahu n Vieira e senhora, dr.Hélio Abreu, tenente Peret e se-nhora, Paulino Pedreira, José Lei-te, dr. Alberto Martin, tenenteJoão Donato e senhora, teneiteChaves Júnior, tenente Mello, te-neiile Laudelino Campos, dr.Juvenal Antunes, que tambémrepresentou o dr. Antônio Pinhei-ro Chagas, major QtiilherminoBastos, dr. Adersou Perdigão, esenhorinhas: Enerzilia Leite, Cia-risse Baptish, Nair Vieira, SyraPeret.

Ao dessert usou da palavra osr. tenente Laudelino Campos que,em nome de seus collegas,' offe-receu o almoço e pronunciou oseguinte discurso lendo por estaoceasião uma carta do sr. dezem*bargador Araújo Jorge que porincommodos de saúde-, não poudetomar parte no almoço, durante oqual fez-se ouvir a banda da ForçaPolicial.

Alem do tenente Laudelino, falou o dr. Juvenal Antunes quenum curto e inspirado discursosaudou ao sr. major Menezes ea sua distineta esposa.

Em nome do sr. major Mene-zes agradeceu os brindes, e.m bemponderado discurso, o dr. FlavioBaptista que terminou brindandoo dr. Epaminondas Jacome, go-vernador que presidiu a reorga-rrzação-da Força Policial do Ter-ritorio" sob o commando do sr'major Menezes.

A', noite, na residência do* dr.Flavio Baptista, sogro do anniver-sariante, reuniram-se pessoas ami-gas que levaram felicitações peladata que ali se festejava.

Felicitamos ao correcto militarpelo seu anniversario e pela pro-va de apreço que recebeu

mmmmm

DISCURSOExmas. Senhoras.Meus Senhores.Exmo. sr. major Duarte de Menezes.Bem quizera eu que a outro e não amim coubesse a tarefa de dirigir a v. exc

e3ta saudação em nome dos officiaes dar*oi ça.

Bimii quizera eu essa tarefa fosse com-mel tida a outro, porque en c{e:ejava ter oegoismo de falar por mim só e, debaixoda minha sobriedade, testemunhar a vexc. o reconhecimento, não do soldadoob.dientee fiel, mas o leconhec imentodo amigo que uão sabe dizer muito, massabe pesar e calcular todo o bem que selhe faz. y

M s já que assim não quizeram osuie-js çolleg;.s e commetteram a mim ot íca-go de falar pn i-o-ne de Iodos, deexprimir o sentir commum de todos euprenso, antes de tudo, explicar a razãoque ditou a esclha.

Vejo que essa razão é necessária. Hade haver olhares que se interrogam- «Epor que fala o mais humilde, o mais insignlficante dentre elles? »„

lf eu explico.E' que, ao lado dos grandes serviçosd os vanos melhoramentos palpáveis quétendes realizado em bem da c rporácão¦¦ n pouco menos de dois annos, acossa-dos por tantas difficuldades ; que só afande vontade e a energia de qUC soisditado poderia vencer, oulns muitos

- 313, se não estivesse provado ser nutremo responsável. Por esses fundamentos deiprovimento ao re;-»rso.Fui presenie R. Aran\o ferge.

(Continua tia j.àna*),

emprehendimeutos estavam no des«io ri»v. ex.:. e cujos fins não chegaram a termo por motivos que :ó eu, que 11,»,ventura de conviver couvosco, tenho mnhecimento.

li' esta a razão da escolha.Bem sei que v. exc. é daquelles admi.instradores que praticam o bem só nor

que entendem e julgam que ÍSse é o seu'dever; mas uão exigem, não querem e seopõem mesmo que os beneficiados lhedoem qualquer mostra de reconliecmento.

Bem sei isso. E foi po. isso mesmoque,-eni dia como o de hoje, em 1921que nos não passou despercebido nen!numa manifestação poiitiva se realizouem obediência a vontade de v. exc

Diquella vez a culoa coube a mimque j;i vivendo na honra do convívio dév. exc. tive a indiscripção, dias antes d«dizer me ernhecedor dessa data e v.exc*então, me ordenou: «Não quero nada'Não façam coisa nenhuma, porque quero"passar despercebido".

Cumpriu-se a determinação. Mas jáhoje, permitta-me v. exc. que o diga úhoje, não é só a homenagem dos bene-ficiados; é o renome delles, a dignidadeda corporação, que não pode silenciarsem cair na pecha de insensível, ingrataao bcmfeitor que, sem pertencer a ellapassando por ella quase como um visitai*,te e^a encontiandn desbaratada, tanto porella fez, tanto delia cuidou já procurandoequiparal-a a outras congêneres, que go-satn de dTeitcs e regalias asseguradospor lei, já dando aos seus officiaes uniaqualidade mais estável e duradoira nasfileiras, em troca da posição fictícia e pas-sageira que nellas tinham,

São esses beneficiados, que não sabemesquecer que v. exc. organizou e consti-tuiu a corporação; que, encontrando umquartel em minai, nem por isso desani-mou e emquanto demandava junto aogoverno as medidas necessárias á sua re-construcção, ia, á. custa de esforços e dttrabalhos insanos, introduzindo tudoquanto pode melllbrar a condicção dosoldado, cuidando com carinho da ins.trucção, da hygiene'da saúde de cada umcom mcdjdas que iicaram caracterizadasna construcção de uma linha de tiro; nacreação de escolas de letras; aulas de to-pographia e balística; asseio e ajardina-ção.da Villa; construcção de cacimbas,canalisiição dágua e banheiros e tudo omais que está ao nosso alcance e ao alcan-ce de todos.

Por fim se a verba para a reconstrti-ção do quartel não veio, v. exc. iniciouos reparos indispensáveis o que estão emandamento.

Esta porpria casa, cujo conforto aqui,hoje, gosamos é obra de ingentes sacri-ficios e grande esforço.

E' um próprio nacional. E quanto eus-tou aos cofres públicos ?! Uma migalha.

V. exc. foi, com o soldado, o operário,que aplainou a terra, delineou levantou econstruiu-a.

São pjisos beneficiados, que não sa-bem esquecer que v. exc, afastando-sedo Commando da Força, nella deixa aescola do trabalho e da vontade, porque,durante dois annos soube corrigir os vi-ciosos, castigando mas aconselhando edando a todos o exemplo de sua honra-dez, o testemunho de um caracter sólidoe sem jaca, exigindo de todos o fiel cum-prime»to do dever civico, mas seguin-do o, antes de o exigir; são esses benefi-ciados que, aproveitando o dia de seuanniversario, em que o homem rememo»ra, muitas vezes, todos os factos de suavida, vêem trazer a v. exc. o testemunhoda gratidão e do seu verdadeiro c since-ro reconhecimento.

Mas meus senhores.Ao cabo da honrosa missão que me

foi confiada pelos officiaes da força, umaoutra mais honrosa ainda acabo de rece-ber por intermédio do exm, sr. dr. Fia*vio Baptista.

E' do exm. sr. desembargador AraújoJorge, procurador geral do Território que,excusando-se, por motivo de mohstia,de comparecer á nossa modesta homena-gem, me subscrive n seguinte carta e meordena que a leia em vossa presença.

Sea orimeira missão eu cumpri porimperiosa circunstancia, esta executo como mais justificável contentamento. Ellivem de um varão respeitável p^los semdotes e pelo seu saber e é assim um gran*de conforto ao homenageado e uma ele-vada distincçào a mim e aos meus colle-gas.

Eis o teor da carta:"Rio Branco, 16 de dezembro de 1922.—Aos illustres officiaes da Força Policial,que me distinguiram com um convitepara assistir a manifestação tributada emhomemgemao commandante major Ma«noel Duarte de Menezes, - peço veni»para excusar-me; por Impossibilidade ab-sqluta do compareeimento pessoa),—pe*dindo-lhes, entretanto, que permittamassociar-mé de todo o coração a essepreito de consideração e apreço, que vempôr em inconfundível relevo cs adribu*.tos civis e militares de um esforçado eapplaudido consolidador da ordem pu*blica e intemerato collaborador da prós*peridade administrativa do Território doAcre.-(a) Rodrigo de Araújo forge.„

P. PROSPERO BERNARDI

Tardiamente embora, felicitamos a s.excia. rvma. o sr. bispo d. Prospero Ber*uardi, pela passagem da sua data natali»cia no dia 13 deste mez fazendo votospela prosperidade do illustre chefe diprelazia do Purús e Acre.

a *No dia 19 do corrente fez annos o sr.

capitão M. Oeminiano de Amorim, des-lindo official da brigada policial ao Rioex-cominaiid.intedi extincla companhia,regional do Acre.Parabéns.

Viajantes

CORONEL JOÃO HONORIO ALVESChegou uo dia 17 a cs;.i :.;p:;al o nosj

=0 presado correligionário sr. coroiieJoão Honorio Alves, vogai do conselho

•OLHA DO ACRE, 21 DL DEZEMBRO DE 1922 I?

iaaaaiMMaaa«ca<>«*«t*Mat»..bt<s*HU«>r:>M

MmROBUSTEZ

NA VELHICEGozar a vida nas ulti-mas décadas não só élógico, mas possível.

Provae-o tomando

ss»

I

f.EWLSÜOI

o«6> j.'-: ..cíii. *

Municipal, que procede de seu seringalllú.

—Vindo de seu seringal 1 ib;rdade pas-sou dois dias entre nós o nosso correligionario coronel A. Evanvelisla Wan-derley, membro do conselho municipal.

—Do Abunã chegou no dia .19 o coro-nel Napoleão Ri beiro, nosso estimado cor-religionario.

Cssamento

Conforme communicação que recebe-mos do Rio, realisat se-á naquella capitalno dia 25 de corrente o casamento dagentil senhorinha Afra Neves, filha donosso presado correligionário e amigosr. coronel Honorio Al tres das Neves,actualmente na referida capital, corti osr. dr. Alcindo Farias.

Dando esla noticia a FOLHA formu-Ia os seus votos de felicidades ao futurocasal e envia parabéns ao seu dedicadoamigo sr. coronel Honorio Alves e a suaexma. senhora.

Agradecimentos

Estiveram na redacção da FOLHA nofim da semana passada os reverendosThiago Mattioli, parotho desta cidade eDoiuto Gabriel li,- chegado ha dias deSenna Madureira, «m companhia do sr.bispo d. Pio.pero Bernardi, que, em no-me deste, vieram agradecer a noticia quedemos da estadia de s. excia rvnia. enírenós, de passagem para,o alto Acre.I»W«f4UHf II llf I>lf tlll IU1 Itilalt JIIIJ11 f ] ti 1) II114111 (IIJ1111 DTI.S1 II LI II tíltU ItK ríl lll LI ti latt] 1*14II11111 ti Ifl Itltl tlltl S3 U-UllitlItUI M

Foi capturado maisum criminoso

Ha alguns dias, como sabe opublico, appareceram nesta cida-de caras extranhas, indivíduos sus-peitos, e alguns delles matadoresprofissionaes.

Hontem o sub commisario Pe-reira teve denuncia que entre osindivíduos suspeitos que peram-bulavam pelas nossas ruas, estav.aFrancisco Innocencio, ex serin-gueiro de João Paterno Filho, que,no dia 7 de dezembro de 1920,na collocação denominada BaixaFria, do seringal S. Bernardo noRiosinho, matara a tiros de riflesua própria mulher, America LuizaAvelino, e ferira a José da CostaAgra.

Francisco Innocencio, que ti-nhi contra si um inquérito aberto,fugira sendo hontem, quando cal-mamente passeava, caplurado no2.u districto da cidade.

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RIO BRANCO-ACRE

^Msmà VUixíaIA lancha «Rio Jordão,» saido de Ma

nãos, | assou no dia 11 na Labiea, estásendo esperada neste porto.Estava a sair de Manáos para o Acrea 5a lancha Tucháua.

Está sendo esperado o vapor Sobra-lense.

-O "Cidade deTeffé", procecente deManáos, amanheceu hontem ancoradoneste porto, seguiu hoje para BrasileaeCobija.

VAPOR "PARANÁ',,Este vapor que aqui 3pnrt- u l.oje, sob

o Conluiando do sr. I. Moreira, traz gran-de carregamento de mercadoria? parançgaciar neste rio.

Processo contra a'.PGDMH

(Continuação da 2.-1 pagina). PARECER

Trata-se de um recurso crime interpostoda decisão do Dr. Juiz de Direito da Co-marca de Rio Branco, que pronunciouPaulino Pedreira incursoj nas penas doart 319 § 2.o, combinado com o art 3FJdo Código Penal, por crime de injuriasimpressas no jornal «Folha, do Acre»contra Estevam Gomes de Castro Pinto,que intentou querela para vindicar seusbrios offeudidos. A acção criminal foiproposta pelo offendido depois ile lenta-do sem pmvcito o femcclió pi eliminardaexhibição dos autographos, para co-nhecimenio prévio do autor dos escripiõsiiijiiMOsos, considerado responsável soli-dario Paulino Pedreira, na qualidade de"Direçtor dojornal„. Não attendeu á ei-tação inicial o querelado, deixando correr á revelia os termos do processo, e,apenas excusaudo se por sua continuada;perante o juiz da causa em petição nosautos a fls 41, visto não se considerarjuridicamente equiparado a qualquer dosresponsáveis solidários, a que se tefere alei, attenla a sua simples qualidade de"Direçtor político do jornal «Folha doAcre,,. Foi, não obstante, provada a quei-xa, depois de devidamente processada efeita a prova dos requisitos que caracte-risain o crime de injurias, e afinal pio-nunciado o querelado que foi admiltidoa prestar fiança, recorrendo para Supe-rior Instância. Nota-se que a fiança pres-tada pelo pronunciado para habilitar-sea inlérposição do recurso e livrar-se sol-to, foi processada muito incorrectamente.Foi tomada por termo nos próprios au-tos da causa, a fls. 54, quando devt-riaser no livro competente, pago o selloproporcional da tabeliã A—n. 15 doDee. n. 396Ô, de 25 de dezembro de1919, juntando se só então aos autos acopia aullientica do respectivo termopara os effeitos legaes. Em suas razõesde recurso, o querelaco, sem se deter so-bre qualquer apreciação jurídica, relati-va á caracterisação da figura criminal dainjuria conseqüente das publicações lei-tas na "Folha do Acre„, escuda se nacircumslaiicia capital e única de não serresponsável pelas ditas publicações, umavez que não éaw/ordellas, não é o donoda lypographla ou jornal, e muito me-nos o editor, devendo assim ser julgadainsubsisiente a acção contra si intentada.O documento apresentado pelo recorreu-te a fls. 66 prova de modo irrecusável aexistência de um editor responsável pe-Ias | ublicações inseridas na "Folha doAcre,,. Esse editor é Antônio Raulino,que assignou o icsnectivo termo perantea Intendencia Municipal, assumindo aresponsabilidade legal da publicarão des-te órgão da •imprensa desde de abiil de1920. Ora, não se tendo effeelivamentefeito a prova sobre o autor intellectual,per isso que não foram exhibidos os au-tographos, nem ainda sobre quem u donoou proprietario.da typographia ou jornal,resalta de modo iriequivoco a existênciado único responsável, sobre quem deve-ra irnpender a acção da justiça ou provocação da parte i.ijuriada. Nem obstapara essa consideração, achar-se uo fioutespicio do jornal o nome de Paulinofedreiia como Direçtor da "Folha doAcre,, por isso que, essa qualidade deorientador político na sua parte technicanão se pôde, não se deve confundir comâ do editor, responsa-el, aliás positiva-mente verificada na pessoa de outrem. Adespeito de já haver decisão judiciariano sentido de que "presume-se responsavel directamente por artigos de re.lac-ção o redactor do jornal que não exhibeos autographos dos artigos e não provamsobre quem per.a a responsabilidade dei-le» ( Aec. do Tnb. de S. Paulo de 25 deagosto de 1910-Na Revista de Direito,vol. 19, pag. 524; — penso que, além denão sir appücavel ao caso conueto, porisso que não se trata de artigos de re-dacção e ter-se feito prova plena da existencia de um responsável, "não é jiiridico ampliar- a disposição do art. 22 doCódigo Penal, recebendo-se e processamdo-se uma queixa contra um redactor oudireçtor do jornal em que inseriu a pu-blicação iujuriosa, porquanto dessa enli-dade não' cogitou individualniei.te o le-gislador criminal». ( Acc. do Sup. Trib.Fed. de 15 de setembro de 190Ó )- Soli-dariamente responsável e conseguintemente podendo ser accionado pela opçãodo injuriado qualquer dos agentes enu-merados no art. 22 do Código. Penal, siapenas se consegue provar si somenteresalta dos lermos do processo a verifi-cação inconlraslaveí de uma dessas eriti-dadés re-ponsaveis, o editor, é d aro quesobre ella recatiirá o rigor da lei. Nãoha duvida que Paulino Pedreira confessadamente direçtor techuico da "Folhado Acre,, poderia accumular qualquerdas duas qualidades, de dono da .typo-graphia e de editor, isto é, de eniarrega-do da parte do material e grapliica (tojornal, caso em que, inelutavelmente, es-taria incluído na tríplice enumeraçãopositiva dos responsáveis pelos delidosde abuso de liberdade de communicaçâode pensamento, feita no art. 22 do Codi-go Penal da Republica. Não evitaria as-sim a saneção penal; nunca porém, investido como está no caracter singular dedireçtor n'um caso aliás em que perfeita-mente se constata a concurrencia de nmeditor, gerente, distineto e de responsa-bilidade assegurada perflfee o poder publico. Parece-me, assim, em vista do quetenho expandido, que.deve-se dar provimenlo ao recurso, para julgar insubsis-tente a acção criminal inténtrda, pornão caber ao querelado Paulino Pedrei-ra a responsabilidade das injurias por-ventura iirogadas ao queielante, que fi-cará com o ser procedimento criminalsalvo contra quem de direito. Riu Branco, 25 de Outubro de 1922. (a ) Rodrigo de Araujo Jorge.

ftadiorçlçgramrnâ^Serviço especial da POQRH DO HCRE que so achava

encalhado na estação de Porto Velho

Mães, mandae á pharmacia comprar aLombrigucira, que tão infallivel é para aexpulsão dos vermes.

Dm congressoRIO, ~4 de novembro (rece-

birlo a 18 de dezembro)*—Re-unidos em congresso, as asso-ciações commerciaes do Bra-sil, foi distribuído ao sr.Steinerdo Couto, representante da as-sociação cie Xapury, nesse Ter-ritono, a these sobre commer-cio e industria da borracha.

Gabinete portuguezRIO, 4 de novembro (rece-

bido a 18 de dezembro) —Pe-diu demissão o ministério por-tuguez sendo encarregado opresidente do gabinete demis:sionario de organizar nove.Sandação aos italianos—Visita

ao embaixador do BrasilRIO, 4 de novembro (tece-

bfdo a 18 de dezembro) -Osr.Mussoline, chefe do gabineteitaliano, dirigiu carinhosa sau-daçao aos italianos, residentesna America do Sul, tendo visi-tado demoradamente o embai-xador brasileiro.

A TurquiaRIO, 4 de novembro (re-

cebido a 18 de dezembro) —Está confirmada a deposiçãodo sultão da Turquia quA serásubstituído por um príncipepertencente á casa de Ordem.

A viagem do sr. Bernardespara o Rio

RIO, 4.de novembro (rece-bido a 18 de dezembro) —Se-

guiu hoje para Minas um tremespecial para conduzir a estacapital o* futuro presidente daRepublica.sr. Arthur Bernardes.

CambioRIO, 4 de novembro (rece-

bido a 18 de dezembro.)^OCambio está a 6 1[4, o dollara 8$900 e o marco a 2 reis.

A chegada do sr. Bernardesao Rio

RIO, 6 de novembro (rece-bido a 18 de dezembro)—Osr. Arthur Bernardes chegouhontem desembarcando naCentral ás 14 horas.

A estação estava repleta deelemento official, representa-ções políticas, numerosos offi-ciaes de terra e mar.

No desembarque houvecompleta abstenção do e-lemento'popular., O carro que conduziu o sr.Bernardes foi escoltado porum esquadrão de cívallaria deespada deserabainhada, deixan»do de passar pela avenida RioBranco.

O percurso foi pela avenidaMem de Sá, Lapa e SenadorVergueiro onde ficou osr. Ar-thur Bernardes hospedado.

O sr. Epitacio compareceuao desembarque tomando Io-gar uo carro do sr. Bernardes

Não houve nenhum inci-dente.

A Argentina homenagea SantosDumont

RIO, 7 de novembro (rece-bido a 20 de dezembro) —Nacidade Argentina de Santa Féfoi assentada hontem a pedrafundamental para a creação deum monumento ao aviador bra-sileiro Santos Dumont. Este,presente, pronunciou vibrantediscurso de agradecimento di-zendo que esse facto estreitaria,cada vez mais tornando indis-solúvel, aamisade entre o Bra-sil e a Argentina.

L*"iH CwSI

Pi

Os assignantes que se nãoquitarem sté 31 deste mez, nãoreceberãú fcsta folha de Janeiroem deante..

é que o sr. Felix Pacheco irápara a pasta do exterior.

Falou-se no sr. Mello Fran-co, porem que este irá paraa Prefeitura.

Conferência no CalteteRIO, 7 de novembro( rere-

bido a 20 de dezembro) — Hon-tem, no Cattete, houve umalon-ga conferência entre os srs.Epitacio e Arthur Bernardes*

O ponto mais alto do BrasilRIO, 7 de novembro (rece-

bido a 20 de dezembro)—Deaccordo novamente com a cattageographica,o ponto mais altodo Brasil é o pico Bandeirano Estado do Espirito Santo.Essa altura éde 2961 metros

Tribunal de contasRIO, 8 de novembro —Foram

nomeados ministros do Tribunalde Contas o senador Cunha Pe-drosa e o sr. Agenor de Roure,actual secretario da presidênciada Republica.

— Foi promovido a 3.° escrip—turario do mesmo tribunal o ba-criarei Edison Oliveira, ex-inten-dente dahi.

ItáliaRIO, 8 de novembro —O sr.

Musíolini telegraphou aos italia-nos aqui tesidentes dizendo que orei,governoepovoda Itália, unidosmesmo sentimentos, quer a dis-ciplina e a ordem.

Estação radiographícaRIO, 10 de novembro-Foi

inrugurada hontem uma poderosaestação radiogrgphica na PraiaVermelha.

Essa estação permitte a communicação directa com todos ospaizes do mundo.

Os palpitesRIO, 10 de novembro-O Cor-

reio da Manhã affirma que o ge-neral Pessoa continuará comman-dando a brigada policial e o sr.Barbosa Lima dirigirá o Lloyd.

O sr- Gastão da CunhaRIO, 9 de novembro- -Fui apo-

sentado o embaixador Qastão daCunha.

Embaixador removidoRIO, 9 de novembro —Foi re-

movido para a França o embai-xador da Itália sr. -Souza Dantas.

Promoção a embaixadorRIO, 9 de novembro —Foi pro

vido a embaixador e nomeadopara a Itália, o sr. Oscar Teffé, ac-tual ministro na Áustria.

Uma nota do sr. Bernardes áimprensa

Rio, 9 de novembro (recebidia 20 de, dezembro.) —Hontem ?noite o sr. A. Bernardes forneceuá inprensa urna nota inforrnandea organização definitiva dos membros do seu goveino.

Justiça, João Luiz; Fatenda.Sampaio Vidal. Exterior, Felex Paçrieiío ; Viaçãd, Francisco Sá; Agi iciiltura, Miguel C.ilmom; Oueira Setembrino ; Marinha Alexandrin", Ciiefe d.a casa militar, An'e-nor SantaCru7; secretario da presidetuia, Edmundo Veiga, actuasub-secreíario do supremo, Tribunal; prfiçiats de gabinete jornalista Miguel Mello e coronel Oclaviano Machado.Credito rec-isía-do — Lei

de íei rasRIO, 11 de novembro —(rece-

bido hoje ). FOLHACRE— Devidoaos ingentes esforços do dr. Epaminondas Jacome, o Tribunal deContas registou o credito da ver-ba uo Acre do corrente exercício.

Ainda, devido ão dr. Jacome, alei de terras será brevemente re-guiam:intuí t juntamente com <areserva florestal.

ouriCompram Dscina@ GMkfti im áeràasj Folha particular

Niiiiifflinnn! rii,iH'i.i!t>i:i:iii:[:i.i'itiii-niiHiini:.i:it'ii:i>uiiiiiiHiiiuiii>uiini!i

Em homenagem ao centenárioda independência, o "Orupo 589 LETTRA DO TANGI)da Liga da Bôa imprensa,,, daBahia, editou o hymno patriótico FÓ^RA Ç\ fnATOHdenominado «O Canto dos He-;1 ^-"»^ ^ ^^ I W ..róes», letra de Elesbão de Castro i . , _c musica de Waldemar de Oliveira, ffsou

° °,aio do, Conew>.Em delicada caria o sr. Álvaro QAne ana!'c,lisarP m ?'W*

Martins da Costa, secretario do A"iwm amarrvram a lata,Grupo, nos enviou um exemplar, jAcabaMie

a '»"»"•<«¦E' a_ seguinte a letra do hymno \ Ao Elesbão,

cuja offerta agradecemos.Prclio que elevas a HistariaDe um povo altivo c bttoso!Grito sublime e formosoQue à tyrannia destróes!No peito largo da PátriaDe louros sempre enfeitadaHa de ficar bem firmadaA sagtação dos Herdes!

Parece que neste marcoO mais humilde e almo cantoPcrcute cm todo o recantoDo indepcndznte Brasil,E as próprias aves no espaço, .Desferem doces trotadosE os cèos, os mares e os pradosPromovem concertos mil.

Louvor d data suprema,Em que o civismo se apura !Cante-se em verso a. bravuraDo grande audaz Portugal,Alas, na cruzada bcmdicta,A brasileira mais forteVenceu a lusa cohorte,Numa victoria immortal.

Prelio que elevas a HistoriaDe um povo altivo e brioso,Quein não se sente orgulhosoRevendo tantos trophèos ?A liberdade, hoje, è um facto,Ninguém a ne^a. Ao futuroMelhor será o seu apuro,A' luz brilhante dos ecos !

Grito sublime e formoso,Da gloria que competia,Em toda a lucta, d BahiaFoste o prenuncio fiel.Don Pedro soube ser justoNa guerra da liberdade.A elle cabe, em vcidade,Do maior feito o laürél.

Hymnos, louvores a Angélica,No devassar da peleja,Abrindo a potta da Egre\aA' voz dn bando invasor.A iniqüidade não turbaA crença pura que vence.Aos cèos a lhartyr pertence,Embalde o \ugo oppressor!

Bahia, 1922.J. Elesbão di: Castro.

Os palpites antes de 15 deNovembro

Senna Madureira

RIO, 7 de nibido a 20 deultimo boato s:

.Senna, 20- Folhacre — Chegouaqui, partindo hontem para o seringal Cnr.iello, sc'de do segundotermo judiciário, o illustre sr. dr.Raphad Qondin, adjunto de pro-v. moro t/ecL- niotof% ,..-,, teve. a ;d-<rim recepção

Ia embro)—O 0 cmüarç -e,bre ministério * A fomUia do distineto funecio-

Sevcriano,Gonzaguinha,/oão Canuto,Seu Pessoa,Cícero,Tibtryçá,

Meus instrumentosPerseguindo,intrigando, -

Qiie saudades vou deixando!Que saudades vou leva !

As famílias insultei,Aos collegas infamei,Mas também me retratei.E a todos me acovardei.

Peço perdão,Misericórdia,Compaixão.

Eu sou. mesmo um condemnado,Sò mereço maldição.

Eu faço tudo:Beijo o pèE beijo a mão;

Eu sd quero è ir-ni' emboraP'ra minha Repartição.

3.H PARTEO Gato vae-se embora,Fora o Gato, fora o Gato, fâra o Gato!

Lá vae essa caipora,Miau, niiaii, miau, mian, niiau, miai:,

A pira \d deu nellc,Fora o Gato, o fora Gato, fâra o Gah!

Sape, sape—Fdra o Gato !Sape, sape - Fora o Gato !

Miau, miau, miau, miau, miau, mian.

O Gato vae sahindo,Fora o Gato,fora o Gato, fora o Gato\Co rabo sacudindo,Miau, miau, miati, miau, miau, miau,

O mofo )á deu nelleEsuan\mn apodreceu; .. * •

Pega elle, Urubu da Intendencia,Leva elle com prudência,Que o manjar è teu.

Manáos, Outubro-922.A musica acha-se á venda na

casa Donizzete —Manáos.

de ao acto do junta, tendo o mesmo boticário dirigido uma peiição ao dr. \ulz municipal parajustificar e provar que Aqulno nãotendo provado renda sufficiente,a \unta agiu illegalmente.

Está causando muito reparo aa indébita intervenção do juiz

nario ficou installada provisória-mente nesta cidade.

Sentia Madureira, 20— Folha-cre - Motivo [inclusão Raymundo j municipal em negócios privativosAqüino no alistamento eleitoral]d'uma repartição federal, afimaqui por decisão junta recurso' de annulla, a acção do respecii-cl itoral dessa capital, estão exal- -. vo inspector agrícola irrisoriamen-fados os ânimos de alguns mem- j te citado para assistir aos ter-bros do Direclorio do P. R, A. P.x mos de uma justificarão fIlegal,tendo o boticário Amotim provo] Consta que será requerido ha-cado^ empregados da Inspectoria beas-corpus ao dr. juiz federal¦Agrícola, onde o alistando éregis- ahi, único cothpciente..n.a espécie,lado como agricultor. Além disso para intervir, no memento precl-está sendo feita franca hostilida- so, nas repartições federaes.

A maior desço ber tapara a SYPHILISí* "*l T- • nmiO 01£J

Combate a syphilis efficazmente sem o perigo dasinjeeções- E' depurativo enérgico e tônico de alto va-

jpi lor. No terceiro vidro ás manifestações, mesmo as|i mais graves, taes como: manchas, rstolas, placas, ec-|J| zcmns e rheumatismo, desapparecem e.omo por umHj milagre. 95 por cento dos homms casados que, emH solteiros, tiveram doenças secretas, ficaram cum ellasp| clironcicas; eis a razão p.irque milhares de senhoras|^ soffrcm sem saber a- que attribue a causa. 3 vidros sãoli sufficientes para restituir.a saude e salvar vossos filhos.

Para as creanças syphiliticas é o único especificogra próprio que existe, porque não ataca o estômago e é

tônico agmdavel de tomar.A' venda em todas asplia-imçias e drograrias do BrasM.

Depositários üeraes: Baluãn B Lia.AVENIDA SÃO JOÃO-145 SÃO PAULO

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4 FOLHA DO AGRI- 21 DE IWnMBRO DE 1022

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—SflPí

Considero o primeiro Illlnis. Srs. Viuva Silveira & Filho.

Rio de Janeiro.

Atjcslo que lenho empregado ciii mi-

nha clinica o conhecido ELIXIR Di:

NOOUlilRA do pharmacoulico cl".in'ico

joão dt. Silva Silveira, cm todos os casos

de manifestações syphiliticas; os seus ei-

feitos nio se fiiéih esperar, ainda mesmo

„as phases mais adiantadas, e considero*

protanto.como o primeiro dnpurativo.

rj^ia, 5 de Março de 1910.

Dr.. Caries Lopes.

Vende-se em todo o Brasil e Republicas

Sul Americanas.

AVISOThe Amazon River Steam Navi-

galion Compauy (1911) Üd.

Aviza ao commercio e ao

publico em geral que as via-

gens dos seus vapores para esta

linha ficaram reduzidas a uma

só por mez, partindo o vapor

de Belém no dia 14 de cada

mez para o Acre e o Purús

(Senna Madureira),fazendo, co-

mo de costume, o transbordo

para os vapores de roda á

popa.

Prevenimos .Qtíe sódaremos execução ápedidos de ,a.ssignatci~ras, vindo estes acom-panEado da o.«aníiaeQtüvaleníe ao paga-mento.

trabalhará em dias consecutivos, e quehavendo procctlido.o sotteio aos .quinzejurados que têm de servir tia mesma ses-silo, em conformidade do artigo ticzeii-tos c vinte i oito do Regulamento nume-to cento e vinte, de trinta de Janeiro demil oiloccnlo3 e quarenta e dois, foremsorteados os cidadüos seguiu le.:

|o'ü.o da Silva Re bel Io <-•Viclorino RaposoIzidoro da Cunha Pereira

.'I José Augusto MaiaPedro Ferreira Pires .José Lopes de-Aguiar (Dt.)Innocetício Lopes FilhoJoão Baptista de AguiarJoaquim Victor da Silva

Í0 Minoel Quintino Bezerra de Araujo11 Firmino Hennenegildo de Souza ,12 Manoel .Rodrigues Vianna13 Joào de Oliveira Rôia14 Antônio da Silva Biandão '15 Antônio Gemido Pereira.

A todos os quaes c a cada um de per sibem conto a todos os nteressados emgeral se convida para comparecerem noedifício do Tribunal d*> Jury desla cida-de tento no referido dia e hora comojnos mais seguintes em quanto durar a *

sessão, sob as penas da lei. Ii para quechegue ao conhecimento de todas man-dei passar este que será affixado no logardò custúme e publicado pela imprensa.

Dado e passado nesta cidade dt RioBranco, Capital do Território do Acre,aos quatorze dias do mez de Dezèmbio ide mil novecentos e vinte dois Eu, Tha-deu Duarte Macedo, escrivão do jury oescrevi.

(a) Antônio Pinheiro Chagas.Está conforme.Era ut supra.

O Escrivão

Os melhores c;carrosiiiüiii

chita

i

Symfronio & C.a

Rua Maruiiijz de Santa Cruz- MANÁOS ;,j

E' a casa que maior siock pos-sue, de estivas e fazendas.'

Vende pelos r recos mrioris esem competência no mercado. Re*cebe borrcaha e presta conta devendas nas melhores condições incommercio.

DR. NAHUM VIEIRACIRURGIÃO DENTISTA

Consultório: Praça Municia-RIO 1'ttANCO-

SSucSt

Annunciae naFOLHl

VJMWtMMàW,' u vk.i»j«ixv# ^a-'H*íaf''.jE,v;íi^'"i*sra£rtT^-

Thadeu Duarte Macedo.

ANNUNCIAE NA FOLHA

Exercícios findos....... — inin—-—

Na redacção da FOLHA DOACHE informasse de pessoa capazde tratar no Rio de Janeiro derecebimentos de exercícios fin=dos.

<y. Scrfaíy § Comp.aRua Conselheiro João A-fredo n. 1G

BELÉM-PARÁEnd. teleg- SERPAT^"

A MODA reefebe grande quantidadepor todos os vapores

A' VENDA W TODA PARTE

ANNUNCIAE

NOTAS A RECOLHER

O prasó para recolhimento sem des-conto das uo as do Tlicsottra Nacional,dos valores abaixo, que terminava a 30.

de junho ultimo, segundo nm telegram-ma circular da inspectpíi.Y da Caixa de

Amortisação, foi prorogado "até 31 de

dezembro do anno corrente:5í*o00-estampa 15» (Fabricarão Itália

ria) 20S0O0-estampa Ua' e,12a.20S00O—èsíariia I0il.50M0-estampa h?e 12..ÍOOSOOO-estampa 11"" e 12-ic 13a.2o0SO0O-eUampal2a.500SOOO-estampa 3" e 11"

EÜITHQÜ Doutor Antônio Pinheiro Chagas, Juiz

de Direito em exercício desta Co-marca etc.

FAÇO saber que tendo designado odia quinze (15) de |aneiro do anno pro-ximo vindouro, ás trese horas, para abi ira primeira sessão ordinária do jury, que

¦ysTror?'- v. .V'r.v.V i-Wf^P^^TY^f :ii"a! ft>i e it » ii ti .1 '< 2 ' «3

Advogados

Desenteijaitor João Rodriguesao Lago e dr. Pedro F. Rodrigues

do Lago•-. Rua do Ouvidor 90

RIO DE JANEIRO

à Mz&S&ãs é I ti ¦*•¦ & •¦^ ¦â-AkA-a jk&ü

.tiuiiuiti!!itit.iiiiiiHi!i:fi:icHiii!intiiouii:uiii!iJiiiiiiHiuii»uiniitniii<nn:nitiiiinni(tH^itiiiuiiiiiiiif«in«»

I Nascimentos, Casamentos e Oliitos |in 111 ¦¦iiimi»111 im IIII UM» «II Ml» II .'

Protestos de Letras e Serviço |Eleitoral

FRANCISCO DE SOUZA IDUNIOR, official do regitstoYj civil, protestos de letras e ser-1| viço eleitoral, communica ao \{publico que o sue cartório pas- -ísou, desta se/nona em dcante, ¦I a funecionár, na casa do Fo jS RUM, á rua Rio Grande do Nor-

te, onde nas horas próprias doí expediente ai tenderá ás partes.

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Executa-se na, soeçao'doobras desta folhaqualquer trabalhotypograpliieo, conto sejam:

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Enconlra-B ©

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i ^^á.ílíi^í^ vendem ár^as.»II>I»T<!** M» ÜRieiKAt

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