gazeta são mateus - edição 347

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DISTRIBUIÇÃO GRATUITA G S 2ª Quinzena de Setembro 2012 ANO XIX - Nº 347 M azeta ão ateus DE OLHO NOS FATOS 19 De volta à São Mateus, comandante da GCM explica e compara situações Página 5 ditorial E Página 2 O pecado não está no funk, mas nos abusos I mportante reportagem feita por Moriti Neto e Vinicius Souza, com a colaboração de Gabriela Allegrini e Maria Eugênia Sá para A diversão da juventude e as diferenças de classe Opinião O que mais ouvimos aqui das pes- soas e das famílias em diversos pontos de São Mateus e outras pe- riferias é sobre o incômodo causado pelas músicas de funk em alto volume a qual- quer hora do dia e da noite. Por conta disso esta edição cuidou de dar alguns enfoques No ranking do STJ já há 19 condenados Página 3 Investimentos em serviços em São Mateus é um dos piores Página 6 S e depender do desempenho or- çamentário em serviços de combate às enchentes e alaga- mentos registrado até o dia 13 de setembro, moradores dos bair- ros da Subprefeitura São Mateus não têm como ficar otimistas. Dados do Sistema de Orçamento e Finan- ças (SOF) da Prefei- tura, com a execução das 31 subprefeituras mostram índice de gastos em São Mateus de 46%, quando nessa altura do ano deveria estar no patamar de 70%. Página 2 Magia e Simpatias P ara fazer na lua crescente antes de um encontro com o ser amado. Use uma chaleira esmaltada ou uma panela de cerâmica ou vidro. Página 9 A pós breve passagem pela região entre 2003 e 2004, o Coman- dante Regional Wagner de Lourenço retomou ao comando da Guarda Civil Metropolitana em São Mateus no dia 29 de maio deste ano. Agora com nova designação; comandante regional se- ria basicamente mesmo que o Inspetor geral. Dentro dos planos de cargos e salários hoje existente na guarda, ele é inspetor, na hierarquia uma das mais altas e têm sob seu comando atualmente mais de uma centena de guardas civis metropolitanos. Só para se ter uma ideia de como as coisas mudam, ele informou durante a conversa que já comandou na mesma região 250 guardas. Na GCM desde quando foi implementada em 1986 considera que muita coisa melhorou, principalmente com o apoio das novas tecnologias e da informática que otimizou as comunicações que décadas atrás eram feitas via memorandos e rádios. Com uma longa carreira na GCM logo após sua primeira passagem pela região de São Mateus ficou um período na área norte da cidade, onde mora e na sua volta percebeu claramente que o bairro con- tinua crescendo em termos populacionais do mesmo modo que cresce seus problemas. sobre o assunto em seu editorial onde mostra, algumas contradições entre a permissividade com o funk quando em ambiente controlado e a intolerância com o mesmo funk quando fora desse controle, além de um olhar sobre alguns crimes que são cometidos com a situ- ação revelada. um blog paulistano permitiu se observar a partir de outros olhos o fenômeno do funk e os bailes nas periferias de São Paulo que em geral são encerrados pela polícia. Obra Social Dom Bosco realiza café para lançamento da III N a manhã de terça-feira, dia 25 de se- tembro, aconteceu na sede da Obra Social Dom Bosco de Itaque- ra, o café empresarial de lançamento da III Feira Tecnológica da Zona Leste, que vai acontecer em 2013, entre os dias 18 e 21 de setembro. Página 5 O beijo de cada signo Página 9

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Edição 347 do jornal Gazeta São Mateus

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Page 1: Gazeta São Mateus - Edição 347

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

G S2ª Quinzena de Setembro 2012ANO XIX - Nº 347

Mazeta ão ateusDE OLHO NOS FATOS19

De volta à São Mateus, comandanteda GCM explica e compara situações

Página 5

ditorialE

Página 2

O pecado não está no funk, mas nos abusos

Importante reportagem feita por Moriti Neto e Vinicius Souza, com a colaboração de Gabriela

Allegrini e Maria Eugênia Sá para

A diversão da juventude e as diferenças de classe

Opinião

O que mais ouvimos aqui das pes-soas e das famílias em diversos pontos de São Mateus e outras pe-

riferias é sobre o incômodo causado pelas músicas de funk em alto volume a qual-quer hora do dia e da noite. Por conta disso esta edição cuidou de dar alguns enfoques

No ranking do STJ já há 19 condenados Página 3

Investimentos em serviços em São Mateus é um dos piores

Página 6

Se depender do desempenho or-çamentário em

serviços de combate às enchentes e alaga-mentos registrado até o dia 13 de setembro, moradores dos bair-ros da Subprefeitura São Mateus não têm como ficar otimistas.

Dados do Sistema de Orçamento e Finan-ças (SOF) da Prefei-tura, com a execução das 31 subprefeituras mostram índice de gastos em São Mateus de 46%, quando nessa altura do ano deveria estar no patamar de 70%.

Página 2

Magia e Simpatias

Para fazer na lua crescente antes de um encontro com o ser amado. Use uma chaleira esmaltada ou uma panela de

cerâmica ou vidro. Página 9

Após breve passagem pela região entre 2003 e 2004, o Coman-dante Regional Wagner de Lourenço retomou ao comando da Guarda Civil Metropolitana em São Mateus no dia 29 de maio deste ano. Agora com nova designação; comandante regional se-

ria basicamente mesmo que o Inspetor geral. Dentro dos planos de cargos e salários hoje existente na guarda, ele é inspetor, na hierarquia uma das mais altas e têm sob seu comando atualmente mais de uma centena de guardas civis metropolitanos. Só para se ter uma ideia de como as coisas mudam, ele informou durante a conversa que já comandou na mesma região 250 guardas. Na GCM desde quando foi implementada em 1986 considera que muita coisa melhorou, principalmente com o apoio das novas tecnologias e da informática que otimizou as comunicações que décadas atrás eram feitas via memorandos e rádios. Com uma longa carreira na GCM logo após sua primeira passagem pela região de São Mateus ficou um período na área norte da cidade, onde mora e na sua volta percebeu claramente que o bairro con-tinua crescendo em termos populacionais do mesmo modo que cresce seus problemas.

sobre o assunto em seu editorial onde mostra, algumas contradições entre a permissividade com o funk quando em ambiente controlado e a intolerância com o mesmo funk quando fora desse controle, além de um olhar sobre alguns crimes que são cometidos com a situ-ação revelada.

um blog paulistano permitiu se observar a partir de outros olhos o fenômeno do funk e os bailes nas periferias de São Paulo que em geral são encerrados pela polícia.

Obra Social Dom Bosco realiza café para lançamento da III

Na manhã de te rça- fe i ra , dia 25 de se-

tembro, aconteceu na sede da Obra Social Dom Bosco de Itaque-ra, o café empresarial de lançamento da III Feira Tecnológica da Zona Leste, que vai acontecer em 2013, entre os dias 18 e 21 de setembro.

Página 5

O beijo decada signo

Página 9

Page 2: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 2 2ª Quinzena de Setembro 2012Gazeta São Mateus

Gazeta São MateusEmpresa Jornalística Gazeta São Mateus

Administração, Publicidade e Redação:Rua Libra, 85 - Jd. Santa Bárbara

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(Obs: Matérias assinadas não representam, necessariamente, a opinião do jornal)

Fotolito e Impressão: Gráfica Pana - Fone: 3208-2487 CNPJ - 02.740.573/0001-87

Proibida a reprodução total ou parcial dos textosTiragem: 20 mil exemplares

Circulação: São Mateus, Itaquera, Guaianazes, Vila Formosa, Mooca, Vila Prudente, São Miguel, Tatuapé e Mauá

Distribuição gratuita

ditorialEOpinião

DE OLHO NOS FATOS19 G S M

Lucy Mendonça jornalista responsável pelo Jornal

Gazeta São Mateus MTB 43029-SP

19

A diversão da juventude e as

diferenças de classe

O que mais ouvimos aqui das pessoas e das famílias em di-

versos pontos de São Mateus e outras periferias é sobre o incômodo causado pelas mú-sicas de funk em alto volume a qualquer hora do dia e da noite. Por conta disso esta edição cuidou de dar alguns enfoques sobre o assunto em seu editorial onde mostra, al-gumas contradições entre a permissividade com o funk quando em ambiente con-trolado e a intolerância com o mesmo funk quando fora desse controle, além de um olhar sobre alguns crimes que são cometidos com a si-tuação revelada.

O que revelamos no edi-torial foi o resultado de uma aguda reportagem feita por colegas para outra publica-ção digital e como tal trás al-gumas inquietações.

Da minha parte quando propus junto ao outro jorna-lista esse assunto observei que dá para perceber clara-mente que existem dois trata-mentos bem diferentes a duas situações de diversão com música e dança dessa juven-tude atual.

Existe aquela situação dos bailes de funk que após perderem seus espaços fe-chados começaram a tomar de assalto ruas e praças a despeito da agonia dos mora-dores e existe aquela situação das chamadas raves, em ge-ral, feitas em ambientes con-trolados ou internos, sejam em chácaras, sítios, casas de praias desertas, sejam em galpões fechados e com boa acústica que não incomoda os vizinhos.

Observei também que aos bailes surpresas funks nas periferias vão as meni-nas, meninos, adolescentes e jovens pobres e remedia-dos moradores das periferias e para as raves vão os filhos da classe média e abastados, gente cuidada à base de to-ddynho e sucrilhos.

O que tem de comum aos dois. O desejo de aventura, a sensualidade exacerbada, a informação precária, as sedu-ções com o mundo das bebi-das e das drogas e, principal-mente, a facilidade com que se consegue cada um desses desejos, ou agora estamos achando que os traficantes são bobos?

Em termos do que encon-tramos na periferia, ou seja, nos ambientes não controla-dos, é que o problema tem se insurgido e trafegado por caminhos cada vez mais es-pinhosos e perigosos. Não tem bastado à repressão poli-cial. Os pancadões surpresas ainda insistem em acontecer aqui e ali. Parte da secretaria de Segurança tem se recu-sado a agir nessas ocasiões porque está ficado claro que não é apenas a repressão à solução para o problema. Re-solve aqui e ali, mas em geral apenas transfere o problema de lugar.

A Polícia Militar age, quando insistentemente cha-mada por vizinhos e em geral acabam com as ocorrências. Por vezes através do dialogo. Por vezes na dispersão com gases e muito corre-corre.

Acontece que às vezes até mesmo a proibição da ocor-rência do baile durante a noite faz com que o som de gosto duvidoso do funk pancadão seja ouvido, nas proximida-des, nos mais diversos horá-rios querendo você ou não. Os carros com seus sons ligados no máximo volume impedem qualquer tentativa de se ouvir um telefone ou programa de rádio ou televisão.

Qual é a saídaComo não temos visto

sugestões das autoridades e das pessoas a respeito, e diante das nossas reflexões parcialmente expostas nesta edição, cheguei à conclusão de que os problemas de fato são gerados a partir do abuso de parte a parte.

De parte das pessoas,

deixando cada vez menos espaços e prédios específi-cos para funcionar com boa acústica para salão de baile, e por parte dos jovens entu-siastas do funk a falta de res-peito e compreensão de que a sua liberdade de ouvir as suas músicas vai até o limite de não incomodar o próximo ou o vizinho.

Como não parece que essas gentilezas e tolerân-cias vão acontecer amanhã de parte a parte, ocorreu-me uma sugestão aos poderes públicos, principalmente a prefeitura, através das sub-prefeituras e em conjunto com a secretaria de Seguran-ça do Estado.

Seria possível o apro-veitamento dos espaços dos piscinões instalados na re-gião para que, em certos dias e horários da semana, esses espaços possam ser ocupa-dos pelos adeptos do funk e do pancadão? Além dos pis-cinões, existem outros espa-ços públicos que possam ser ocupados da mesma forma e horários determinados com pouco impacto sob a vizi-nhança e controle policial mesmo que a distância?

É exótico e estranho pensar nas propostas? Apre-senta alguma, então? Ou prefere-se aqui continuar na situação de “cada um por si e Deus por todos”? E, por fim, não é melhor uma situa-ção minimamente negociada ou teremos que lembrar que ainda vigora o artigo 42 da Lei das Contravenções Pe-nais que elenca as seguin-tes transgressões: perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios com: grita-ria ou algazarra; exercendo profissão incômoda ou rui-dosa, em desacordo com as prescrições legais; abusando de instrumentos sonoros ou sinais acústicos; provocando ou não procurando impedir barulho produzido por ani-mal de que tem a guarda.

Respostas, por favor.

O pecado não está no funk, mas nos abusos

Importante reportagem feita por Moriti Neto e Vinicius Souza, com

a colaboração de Gabriela Allegrini e Maria Eugênia Sá para um blog paulistano permitiu se observar a partir de outros olhos o fenômeno do funk e os bailes nas peri-ferias de São Paulo que em geral são encerrados pela polícia.

Não basta mais, confor-me fica um pouco explicita-do no sentimento comum, que a nossa diretora Lucy Mendonça faz transparecer na opinião nesta mesma pá-gina de olhar apenas para o desconforto de quem não é adepto e apreciador do funk e seus derivados.

A reportagem deu con-ta de mostrar que em certos pontos da periferia da zona sul de São Paulo e outras periferias outro lance vem acontecendo. Nesses locais reúnem-se depois das 21 horas dezenas de garotas entre 15 e 23 anos, um pou-co mais, um pouco menos, devidamente preparadas e turbinadas para serem leva-das em ônibus fretados para baladas funk na parte rica e mais central da cidade.

A entrada nessas casas é grátis. Só não inclui o con-sumo de bebidas e para que as preparadas não cheguem caretas ao espetáculo os or-ganizadores e monitores dos ônibus se encarregam do aquecimento das moças. Só ou em duplas os rapazes que promovem a excursão tran-sitam pelos corredores dos ônibus alugados servindo vodka em copos plásticos. Não deixam os copos esva-ziarem e a partida é sempre por volta da meia noite

A reportagem vai expli-cando que animadas com os drinks nos copos plásticos, as meninas vão se entusias-mando dentro dos seus mo-delitos periguetes que atual-mente predomina. Vestidos justos e curtos, sandálias de grandes saltos e fortes ma-quiagens apesar do frio in-tenso que tem feito em São Paulo.

Na chegada a uma de-terminada boate da Vila Olímpia, quase uma hora depois de saírem das peri-ferias em ônibus, elas cau-sam alvoroço no trânsito nas proximidades das casas noturnas onde a frequência é de um público mais madu-ro. Nem sempre percebem a finalidade dessa etapa: de fi-carem expostas durante pelo menos mais de meia hora na rua aos olhares masculinos. Aos poucos são liberadas para os camarotes onde se encontram com outras me-ninas de outros pontos da cidade.

No dia da reportagem eram cerca de 80 as que en-traram de graça para animar a área VIP. No ambiente pouco iluminado, com sofás e mesas de sinuca, a propor-ção é de três mulheres para cada homem. Eles pagam R$ 60 de entrada ou R$ 120 com consumação e mais a bebida das moças.

Agora já se ouve o funk em alto e bom som fazen-do rolar solta a sensuali-dade. Por volta das 2h da manhã, algumas meninas estão seminuas nos cantos mais escuros da área VIP, circulando entre cigarros de maconha e comprimidos de ecstasy que também chegam

às mãos de quem assim o de-sejar. Só por volta das 5h30 da manhã, o público começa a dispersar.

É nessa hora que as me-ninas despertam para o toque de recolher. Pegar o ônibus de volta ao ponto de partida e depois, dependendo do caso, arrumar outra condução que as leve para os distantes bair-ros e comunidades onde mo-ram, porque não foram lá que os ônibus foram buscá-las. Os agenciadores, na noite anterior sempre marcam um lugar menos periférico.

Contraditoriamente as moças voltam _tem as que não voltam no mesmo es-quema, para os seus bairros, onde, antes, elas se aventura-ram a dançar funk até que os bailes acabassem por conta da repressão policial motiva-da pelo barulho que incomo-da e a presença de drogas e álcool acessível à menores de idade além do saldo de vio-lência que costumava ocorrer nessas festas.

O que a reportagem con-seguiu evidenciar vai além da contradição de que abor-daremos em seguida de que o funk é permitido em am-bientes controlados no cen-tro e proibido nos ambientes sem controle da periferia. Segundo o parecer de um ad-vogado consultado, alguns crimes estavam sendo come-tidos. “Além do óbvio, ou seja, oferecer bebidas alcóo-licas para menores, fazem promoção da prostituição, mesmo que sem a percepção das meninas. Também exis-te incitação ao crime, o in-centivo à prática da própria prostituição. É dever do Es-tado assegurar que isso não ocorra”, esclarece.

Na periferia, funk e droga dão cadeia

Desde 2011, em função das insistentes queixas dos munícipes a Polícia Militar montou a Operação Panca-dão, batizada em referência à batida do funk e acabou com a sequência de bailes que se pretendia fazer em Campo Limpo, Heliópolis, M´Boi Mirim, Jadrim Ângela e em dezenas de outras regiões pe-riféricas na zona leste e no ABC Paulista.

Originalmente os bailes funks não conseguiram ser realizados em locais fecha-dos e apropriados. Diante da repressão os bailes passaram a ser realizados de surpre-sa e combinados de última hora sem local fixo, mesmo nos bairros onde a operação ainda não havia chegado. As informações sobre a mão pe-sada da ação policial que en-trava em alguns locais jogan-do bombas de efeito moral, com tiros de borracha e spray de pimenta correram de boca em boca ou através das co-munidades entre os jovens da periferia.

Em muitas dessas ocor-rências se flagrou comer-ciantes das comunidades sendo autuados por venda de bebidas alcoólicas a meno-res. Nas batidas há casos de aparelhos de som dos carros sendo apreendidos.

Falta lugar para o lazer, mas não por isso perturbar o descanso alheio esse é a en-crenca a ser resolvida.

De uns bons tempos para cá sons de carros de alta po-tência transformaram carros em trios elétricos. Prepara-dos para reproduzir música

em volume ensurdecedor tornaram-se mesmo uma saída econômica para os jo-vens que gostam dos funks de rua. “A meninada se junta pra comprar um som de car-ro, pra ficar na comunida-de e impressionar. Se tiram isso deles, vão pros bairros chiques, descobrem aquele mundo, se sentem o máxi-mo. Têm história pra contar no dia seguinte. Quando a gente sente na pele a diferen-ça de tratamento que a poli-cia dá de um lado e de outro, quer ficar no bairro rico”, co-menta o promotor de eventos Luciano Roberto Pereira.

Enquanto isso e quan-do vão aos jardins

Tirando proveito da mi-gração feminina construída artificialmente da periferia para os jardins, conforme explicado na primeira parte deste artigo, dezenas de ca-sas promovem bailes para atrair jovens das comunida-des. As meninas chegam aos locais em fretados, por causa da dificuldade de condução a partir de certas horas. As ba-ladas até mesmo começam às 23h que permite que ainda se chegue de condução, mas a coisa toda mesmo acontece após as 2horas da manhã.

A reportagem quando vi-sitou outras casas encontrou de tudo um pouco daquilo que é proibido na periferia. Sem apreensão nem preocu-pações maiores os frequen-tadores consomem álcool, sentem cheiro de maconha a todo instante, comprimidos de ecstasy e frascos de lan-ça-perfume rodam de mão em mão. Aqui a contradição. Os mesmos jovens proibidos de dançar funk na periferia em bailes de rua que as au-toridades qualificam como apologia ao uso de drogas podem usá-las livremente no bairro nobre.

Nas ruas do centro en-tão, o funk chega, cresce, mas incomoda

Nem mesmo a já sabida estória de que os bailes de rua incomodam os vizinhos sensibiliza, por exemplo, al-guns lugares no centro. Na Liberdade, por exemplo, nas proximidades de uma grande faculdade particular, acontecem bailes quase to-dos os dias com um público de classe média, em geral estudantes da instituição. “Os carros param nos ba-res, abrem os porta-malas com colume alto e por lá bebidas, drogas e menores se confundem”, registra de forma anônima um dos se-guranças da instituição.

Sem viaturas de polícia constante, quando passam costumam recomendar bai-xar o volume, mas que é re-tomado logo em seguida. A situação nesta e em outras faculdades, na Barra Fun-da, na Mooca e na Consola-ção torna-se incontrolável às sextas-feiras. Como os jovens das periferias, tam-bém buscam diversão. O sexo rola dentro de carros com vidros escuros, mas as drogas são consumidas nas ruas. Além de não sofrer nenhuma sanção policial, a festa algumas vezes conta com o apoio da Companhia de Engenharia de Tráfego de São Paulo (CET) que fecha os acessos dos carros às ruas para garantir a se-gurança. (JMN)

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DE OLHO NOS FATOS19

G S M

Page 3: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 32ª Quinzena de Setembro 2012 Gazeta São Mateus

No ranking do STJ já há 19 condenados

Em julgamento no STF o processo so-bre suposto mensa-

lão tem ocupado corações e mentes de muita gente. Gente que tem reforçado a sua sensação de que político é tudo igual; gente que está atenta aos detalhes das cir-cunstâncias de cada crime; gente que concorda com o redator do processo e outros que concordam com o revi-sor, ambos se estranhando pelo menos algumas vezes por semana.

Um pouco longe de ter-minar, algumas sentenças já são públicas. Se foram corre-tamente tomadas ou não só o tempo e um olhar mais apro-fundado sobre tudo isso dirá. Entretanto, parece que de-pois desse julgamento nada será como antes. Tomara que assim seja e que outras even-tuais denúncias sejam anali-sadas e julgadas até mesmo o tal do suposto mensalão do PSDB que, em tese, esteve na gênese do atual.

Crime por crime, prova-do, sentenciem-se todos.

Por enquanto damos uma posição até o dia 28 de se-tembro, durante o fechamen-to desta edição.

A situação dos réus - Já há 19 condenados por ao me-nos um crime; dois outros es-tão bem perto da condenação e um deles tem até alguma chance de se livrar; 11 ainda não começaram a ser julga-dos; falta votar apenas uns 30% das imputações.

Dois réus foram comple-tamente inocentados: Luiz Gushiken e Antonio Lamas. Parcialmente Geiza Dias e Ayanna Tenório, que ainda respondem por outras impu-tações onde é alta a chance de absolvição. Outro, Car-los Alberto Quaglia, migrou para a primeira instância.

Ainda há 11 réus que nem começaram a ser julgados. O número de imputações, no entanto, é bem menor. Ocor-re que, na segunda, durante a circulação desta edição, deve começar a ser votado o núcleo mais explosivo do processo: aquele que inclui José Dirceu, José Genoino e Delúbio Soares. Abaixo, a situação de todos os réus.

TODOS OS CONDENADOS ATÉ

AGORA E OS CRIMESMarcos Valério – Cor-

rupção ativa, lavagem e pe-culato. - Será julgado ainda por evasão de divisas e for-mação de quadrilha.

Ramon Hollerbach – Corrupção ativa, lavagem e peculato. - Será julgado ain-da por evasão de divisas e

formação de quadrilha.Cristiano Paz – Corrup-

ção ativa, lavagem e pecula-to. - Será julgado ainda por evasão de divisas e formação de quadrilha.

Rogério Tolentino - La-vagem de dinheiro - Será jul-gado ainda por corrupção ati-va e formação de quadrilha.

Simone Vasconcelos – Lavagem de dinheiro - Será julgada ainda por evasão de divisas, corrupção ativa e formação de quadrilha.

Kátia Rabello – Gestão fraudulenta e lavagem de di-nheiro - Será julgada ainda por evasão de divisas e for-mação de quadrilha.

José Roberto Salgado - Gestão fraudulenta e lava-gem de dinheiro - Será julga-da ainda por evasão de divi-sas e formação de quadrilha.

Vinicius Samarane - Ges-tão fraudulenta e lavagem de dinheiro - Será julgada ainda por evasão de divisas e for-mação de quadrilha.

João Paulo Cunha - Cor-rupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro

Henrique Pizzolato - Corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro

Pedro Correa - Corrup-ção passiva e lavagem de dinheiro - Falta concluir julgamento de formação de quadrilha.

João Cláudio Genu - Corrupção passiva - Faltam dois votos para ser condena-do por lavagem de dinheiro e formação de quadrilha. Ain-da há quatro ministros para votar esse item.

Enivaldo Quadrado - La-vagem de dinheiro - Faltam dois votos para formação de quadrilha. Há quatro minis-tros para votar esse item.

Valdemar Costa Neto - Corrupção passiva e lavagem de dinheiro - Tem quatro vo-tos para formação de qua-drilha, e há quatro ministros para votar.

Jacinto Lamas – Cor-rupção passiva e lavagem de dinheiro - Tem quatro votos para lavagem de dinheiro, e há quatro ministros para vo-tar.

Bispo Rodrigues - Cor-rupção passiva - Tem quatro votos para lavagem de di-nheiro, e há quatro ministros para votar.

Roberto Jefferson – Cor-rupção passiva - Já tem cinco votos para lavagem de di-nheiro, e há quatro ministros para votar.

Romeu Queiroz - Cor-rupção passiva - Já tem cinco votos para lavagem de di-nheiro, e há quatro ministros para votar.

José Borba – Corrupção

passiva - Tem dois votos para lavagem de dinheiro, e há quatro ministros para vo-tar.

COM ALTO RISCO DE CONDENAÇÃO

Emerson Palmieri: Re-cebeu cinco condenações por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, e há quatro ministros para votar. Pedro Henri: Com mais um voto, será condenado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Tem apenas dois votos por lavagem. Como há quatro ministros para votar esse item, ainda pode ser condenado também por esse crime.

COM RISCO MÉDIO DE CONDENAÇÃO

Breno Fischberg: Re-cebeu apenas duas conde-nações por formação de quadrilha. Ainda há quatro ministros para votar esse item. - Lavagem de dinheiro – Quatro votos pela conde-nação. Há ainda outros qua-tro possíveis.

AINDA NÃO FORAM JULGADOS

José Dirceu: Corrupção ativa e formação de qua-drilha; José Genoino: Cor-rupção ativa e formação de quadrilha; Delúbio Soares: Corrupção ativa e formação de quadrilha; Paulo Rocha: Lavagem de dinheiro; Anita Leocádia: Lavagem de di-nheiro; Professor Luizinho: Lavagem de dinheiro; João Magno: Lavagem de dinhei-ro; Anderson Adauto: Cor-rupção ativa e lavagem de dinheiro; José Luiz Alves: Lavagem de dinheiro; Duda Mendonça: Evasão de divi-sas e lavagem de dinheiro e Zilmar Fernandes: Evasão de divisas e lavagem de di-nheiro.

FORAM PARCIALMEN-TE ABSOLVIDAS Geiza Dias: Lavagem de

dinheiro - Será julgada ainda por evasão de divisas, cor-rupção ativa e formação de quadrilha. Deve ser inocen-tada; Ayanna Tennório: Ges-tão fraudulenta e lavagem de dinheiro - Será julgada por formação de quadrilha.

FORAM ABSOLVIDOSLuiz Gushiken: Peculato

e Antonio Lamas: Formação de quadrilha e lavagem.

PROCESSO MIGROU PARA A PRIMEIRA

INSTÂNCIA Carlos Alberto Quaglia:

Formação de quadrilha e la-vagem de dinheiro.

Investimentos em serviços em São Mateus é um dos piores

Se depender do desem-penho orçamentário em serviços de combate às

enchentes e alagamentos re-gistrado até o dia 13 de setem-bro, moradores dos bairros da Subprefeitura São Mateus não têm como ficar otimistas. Dados do Sistema de Orça-mento e Finanças (SOF) da Prefeitura, com a execução das 31 subprefeituras mos-tram índice de gastos em São Mateus de 46%, quando nes-sa altura do ano deveria estar no patamar de 70%.

Do total de R$ 55,8 mi-lhões destinados a investi-mentos, custeio administrati-vo e serviços de manutenção dos mais diversos itens foram efetivamente liquidados até agora na região de São Ma-teus somente R$ 26 milhões.

Na Subprefeitura de São Mateus, o serviço que teve menor aplicação de recursos foi o item a limpeza de bo-cas de lobo e poços de visita que registrou apenas 6% de execução. Enquanto a lim-peza mecânica de córregos teve 16% de execução, a lim-peza manual ficou em 19%.Outro serviço com baixo in-vestimento foi o programa

de intervenção, urbanização e melhoria de bairros com apenas 9% aplicados.

Os três piores desempe-nhos orçamentários da ci-dade são de subprefeituras da Zona Leste. Na lideran-ça está Itaquera com 36%, seguida da Aricanduva/For-mosa com 37,5% e da Vila Prudente/Sapopemba com 37,7%. A média por en-quanto nas subprefeituras é de 52%. No ano passado, a média nas 31 subprefeituras ficou em 71%. Em 2010 a execução média nas saltou para 90%, mas em 2009 re-gistrou apenas 60%.

“SEM NOVIDADE” – Para a vereadora Juliana Cardoso (PT) o baixo de-sempenho de investimentos das subprefeituras não é no-vidade. “No ano passado, a média nas 31 subprefeituras ficou em 71%, índice consi-derado tímido por especia-listas em finanças públicas e que prejudicam a execução de importantes serviços para população”, comenta. “Não faltam problemas em São Mateus com as constantes enchentes perto do Arican-duva, no Córrego dos Ma-chados, Córrego São Gonça-lo e Córrego Cipoava”.

Vereadora Juliana Cardoso: “baixa execução de São Mateus é preocupante”

Obra Social Dom Bosco realiza café para lançamento da III

Feira Tecnológica da Zona Leste

Na manhã de terça--feira, dia 25 de se-tembro, aconteceu

na sede da Obra Social Dom Bosco de Itaquera, o café empresarial de lançamento da III Feira Tecnológica da Zona Leste, que vai aconte-cer em 2013, entre os dias 18 e 21 de setembro.

Cerca de 100 pessoas estiveram presentes, dentre empresários e representantes de organizações. O subpre-feito Paulo Máximo compa-receu em nome do prefeito Gilberto Kassab e parlamen-tares representaram a Câma-ra Municipal.

Neste café empresarial, além de uma retrospectiva das edições anteriores do evento, que tiveram público médio de 20 mil pessoas, foi apresentado o tema da próxi-ma edição: “Novos Talentos e Inovação Tecnológica”.

Empresários da zona les-te e interessados em investir na região tiveram a oportu-

nidade de se informar sobre a participação na feira por meio de estandes de divul-gação e também na rodada de negócios. Para aqueles que estão interessados em expor seus produtos e ser-viços na III FEITEC, mas não puderam comparecer no Café Empresarial, podem entrar em contato com Gea-ne e Adriana, através do te-lefone 2205-1100 ou e-mails [email protected] e [email protected].

“É importante para for-talecer o desenvolvimento da zona leste. Se os empre-sários se conscientizarem disso e participarem, vai se tornar uma grande feira, como as do Anhembi”, afir-mou Pe. Rosalvino Moran Viñayo, diretor tesoureiro da Obra Social Dom Bosco.

Durante o encontro, foi divulgada a data da primeira palestra do ciclo de debates que antecede a feira, que

abordará a questão dos resí-duos eletroeletrônicos e vai acontecer no dia 22 de outu-bro, às 18h30, no auditório da Subprefeitura de Itaquera.

A FEITECA Feira Tecnológica da

Zona Leste é um evento que tem por objetivo proporcio-nar o acesso às novas tecno-logias, difusão de produtos e serviços, fomentar rodadas de negócios e estimular a troca de conhecimento entre estu-dantes e profissionais, favore-cendo a empregabilidade e o mercado de trabalho.

A comissão organizadora é formada pela Obra Social Dom Bosco, Centro Social Paróquia Santa Luzia, Rede Salesiana de Ação Social, Subprefeitura de Itaquera, Fórum para o Desenvolvi-mento da Zona Leste, Sebrae SP, Senai, Senac São Paulo, Sesc Itaquera, ETEC de Ita-quera, Fatec Zona Leste, e Agência Digital Comunixy.

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Page 4: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 4 2ª Quinzena de Setembro 2012Gazeta São Mateus

Fique por dentroMANDIOCA

O aipim, também conhe-cido como mandioca ou macaxeira, ajuda a manter os ossos saudáveis, é rico em sais minerais, como o cálcio, ferro e fósforo. Além de possuir vitaminas do complexo B e grandes

quantidades de potássio. Tem ainda boa quantidade de fibras vegetais, que aju-dam no funcionamento do intestino e não possui glú-ten, substância a qual mui-tos têm intolerância. Só cui-dado com as calorias!

O ALECRIM

E rico em cálcio, magnésio e potássio, fósforo e ferro, e uma pequena quantidade de zinco, cobre, manganês e selênio. Nas vitaminas, é

ainda rico em vitamina A e C, tendo uma pequena quan-tidade de tiamina, riboflavi-na, niacina, vitamina B6 e folato.

O ÓLEO DE COCO

Reforça o sistema imuno-lógico, diminui o coleste-rol ruim, o LDL, e aumen-ta o bom, o HDL, favorece o bom funcionamento da tireoide, evitando desequi-líbrio no metabolismo.

Também mantém os os-sos fortes, pois previne osteopenia e osteoporo-se e protege o fígado dos efeitos tóxicos do álcool, reduzindo os sintomas de ressaca.

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Estava precisando fazer uma faxina

em mim...

Jogar fora alguns pensa-mentos indesejados, Tirar o pó de uns sonhos,

lavar alguns desejos que estavam enferrujando...

Tirei do fundo das gavetas lembranças que não uso e não quero mais.

Joguei fora ilusões, papéis de presente que nunca usei, sorrisos que nunca darei...

Joguei fora a raiva e o ran-cor nas flores murchas

Guardadas num livro que não li.

Peguei meus sorrisos fu-turos e alegrias pretendidas e as coloquei num cantinho, bem arrumadinhas.

Fiquei sem paciência! Ti-rei tudo de dentro do armário e fui jogando no chão: pai-xões escondidas, desejos re-primidos, palavras horríveis que nunca queria ter dito, mágoas de uma amiga sem gratidão, lembranças de um dia triste...

Mas lá havia outras coi-sas... belas!!!

Uma lua cor de prata... os abraços... aquela gargalhada no cinema, o primeiro bei-jo... o pôr do sol... uma noite de amor .

Encantada e me distrain-do, fiquei olhando aquelas lembranças.

Sentei no chão, Joguei di-reto no saco de lixo os restos de um amor que me magoou.

Peguei as palavras de raiva e de dor que estavam na pra-teleira de cima - pois quase não as uso - e também joguei fora!

Outras coisas que ainda me magoam, coloquei num canto para depois ver o que fazer, se as esqueço ou se vão pro lixo.

Revirei aquela gaveta onde se guarda tudo de im-portante: amor, alegria, sorri-sos, fé…..

Como foi bom!!! Recolhi com carinho o

amor encontrado, dobrei di-reitinho os desejos, perfu-mei na esperança, passei um paninho nas minhas metas e deixei-as à mostra.

Coloquei nas gavetas de baixo lembranças da infân-cia; em cima, as de minha ju-ventude, e... pendurado bem à minha frente, coloquei a minha capacidade de amar... e de recomeçar...

(Marta Medeiros)

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Tem gente querendo vender e não sabe como;Tem gente querendo comprar e não sabe onde.

Em uma vila bem distante vivia um velho muito pobre

Ele possuia um cavalo branco que era be-líssimo e de muito

valor. Todos tinham muita inveja dele. Os reis e os no-bres tinham ambição pelo cavalo e o desejavam. Fa-ziam propostas ao velho que incluíam valores bem altos. O velho argumentava que o cavalo era como uma pes-soa para ele e não um sim-ples cavalo. Assim, ele não poderia vender o animal. Como poderia vender um amigo! Embora fosse pobre e muito necessitado, sempre rejeitava aquelas propostas.

Certo dia o cavalo su-miu. Os vizinhos vieram e comentaram: “Velho tolo! Você não vendeu o cavalo embora precisasse muito do

dinheiro. Agora o cavalo foi roubado. Isso foi uma coisa muito ruim. Um verdadeiro azar e uma maldição”.

O velho disse: “Calma! Apenas o cavalo não está aqui. Essa é a única realida-de. Qualquer observação a mais é puro julgamento. Isso é apenas um fragmento de uma história. Não sabemos o que vem depois. Se é ruim ou bom, se é azar ou sorte, não podemos dizer nada à respeito. Não julguem.”

Os vizinhos responde-ram indignados: “Nós não somos bobos! Não venha com filosofias desnecessá-rias. O simples fato de que você perdeu o seu valioso cavalo é indicação de coisa ruim, de azar”.

As pessoas riram do ve-lho considerando que ele ti-nha ficado louco.

Duas semanas depois o cavalo reapareceu. Ele não tinha sido roubado. Apenas tinha fugido para os cam-pos. No seu retorno vieram com ele uma dúzia de cava-los selvagens, todos muito bonitos e valiosos.

Os vizinhos, vendo aquilo, disseram ao velho: “Desculpe-nos, você estava certo, foi uma benção e não um azar”.

Mais uma vez o velho comentou: “Calma! O ca-valo apenas voltou e doze outros cavalos vieram com

ele. Não julguem se é bom ou mal, se é sorte ou azar. A menos que vocês tenham conhecimento de toda a his-tória, não podem julgar. O que aconteceu é apenas um fragmento.”

Embora achando que o velho estivesse errado, des-ta vez os vizinhos ficaram quietos”.

O velho tinha um filho único que era bem jovem. Ele começou a adestrar os cavalos selvagens, mas logo aconteceu um acidente. Ele caiu de um dos cavalos e quebrou as duas pernas. Os vizinhos se reuniram e foram até o velho dizendo: “Você estava certo novamente. Não era sorte e sim maldi-ção. Agora o seu filho, que

o ajuda muito, está tempora-riamente inválido e pode até ficar aleijado”.

Mais uma vez o velho disse: “Voces não conse-guem evitar o julgamento. Meu filho apenas quebrou as pernas. Ninguém pode dizer se isso é bom ou ruim. É apenas um fragmento da história. Só se pode julgar quando a história chega ao fim”.

Pouco tempo depois, aquele país foi atacado pelo país vizinho. Todos os jo-vens daquela aldeia foram levados à força e forçados a lutar na guerra. Como o país agressor era muito su-perior, a guerra era perdida e os jovem não regressariam com vida. Todos na aldeia gritavam e choravam em de-sespero. Foram até o velho e disseram: “Você estava cer-to! Seu filho pode até ficar aleijado mas está aqui. Não foi levado. Nossos filhos fo-ram para sempre. Com certe-za não retornarão”.

O velho, pacientemente disse: “É difícil lidar com vocês. Sempre julgando. Ninguém pode saber o que é bom ou mal, se é uma ben-ção ou um azar. Digam ape-nas que seus filhos foram obrigados a ir para a guerra e o meu não. Ninguém é ca-paz de dizer nada. Ninguém sabe. Só a vida sabe.

História Sufi

O assassino cigarro

De acordo com uma nova pesquisa, a maioria das pessoas

pensa que o tabagismo está relacionado apenas ao câncer de pulmão quando na verdade o fumo está associado a uma grande variedade de tipo de câncer.

Menos de 20% de 4.000 entrevistados sabem que exis-te ligação do cigarro com a leucemia, fígado, intestino, rins, bexiga e ovário.

Essa pesquisa foi publi-cada por um importante ins-tituto de câncer da Inglaterra como um o marco do aniver-sário de 50 anos da legislação inglesa de combate ao cigar-ro, que baniu o tabagismo de locais de trabalho, bares e res-

taurantes.Fumantes frequentemen-

te arriscam-se a desenvolver a doença porque o vício leva as pessoas ao raciocínio de que podem evitar o câncer de pulmão. Mas as chances não são boas.

Existem apenas duas opções para eliminar as do-enças causadas pelo taba-gismo: ajudar os tabagistas a largarem o vício e impedir que os jovens comecem a fu-mar.

A lista de cânceres re-lacionados ao tabagismo é verdadeiramente chocante. É uma longa lista de partes do corpo que são afetadas, refletindo o quão mortal é o cigarro.

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Page 5: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 52ª Quinzena de Setembro 2012 Gazeta São Mateus

De volta à São Mateus, comandanteda GCM explica e compara situações

Após breve passagem pela região entre 2003 e 2004, o Co-

mandante Regional Wagner de Lourenço retomou ao co-mando da Guarda Civil Me-tropolitana em São Mateus no dia 29 de maio deste ano. Agora com nova designação; comandante regional seria basicamente mesmo que o Inspetor geral. Dentro dos planos de cargos e salários hoje existente na guarda, ele é inspetor, na hierarquia uma das mais altas e têm sob seu comando atualmente mais de uma centena de guardas ci-vis metropolitanos. Só para se ter uma ideia de como as coisas mudam, ele informou durante a conversa que já comandou na mesma região 250 guardas.

Na GCM desde quando foi implementada em 1986 considera que muita coisa melhorou principalmente com o apoio das novas tec-nologias e da informática que otimizou as comunica-ções que décadas atrás eram feitas via memorandos e rá-dios. Após longa carreira na GCM logo após sua primeira passagem pela região de São Mateus ficou um período na área norte da cidade, onde mora e na sua volta percebeu

claramente que o bairro con-tinua crescendo em termos populacionais do mesmo modo que cresce seus pro-blemas.

“Tem muita gente ainda chegando na região e temos muitas tentativas de ocupa-ção irregular. Invasão mes-mo, que de acordo com a legislação precisa se coibi-da e tentamos fazer isso da melhor forma com as nossas equipes de guarda municipal ambiental”, explica o co-

mandante que exibe um re-latório indicando que desde janeiro deste ano houve 155 ocorrências dessa natureza. Trata-se de uma demonstra-ção clara que as áreas de pre-servação ambiental em maior ou menor quantidade den-tro dos três distritos de São Mateus são constantemente ameaçadas por tentativas de se estabelecer moradias.

O comandante explica que apenas duas viaturas com 16 homens trabalhando em turnos tem que dar respaldo ao poder público e zelar pelo cumprimento das leis enfren-tando todo dia ocorrências com demarcação de terra, agressões ambientais, tenta-tivas de invasão, construção de barracos isolados ou em grupos. “Além de nós a sub-prefeitura de São Mateus tem apenas um agente vistor para esse tipo de ocorrência que são muitas. Precisamos, com certeza de reforço no efeti-vo”, declara.

Nem guardas, nem viatu-ras, nem caminhões. Essa é uma grande diferença encon-trada pelo atual comandante entre sua primeira passagem e agora. Os problemas tam-bém se avolumaram e os recursos encolheram. Disci-plinado e com responsabili-

dades de comandante tenta manter a moral do efetivo apesar das dificuldades ine-rentes a categoria que é sen-tida por toda a corporação em maior ou menor grau em toda a cidade.

Não nega nem escon-de em momento algum que o atendimento ambiental através das competências da GCM precisa ser urgen-temente reforçado na região sob o risco de ficarem cada vez mais enfraquecidas no

combate as agressões am-bientais que a região sofre constantemente. Uma das poucas áreas com remanes-centes de mata nativa em toda a cidade está sempre exposta a agressões e preci-sava de uma atenção maior da Prefeitura de São Paulo entende a reportagem.

Mudar a base de localIndagado pela reporta-

gem, o comandante Wagner informou que está se empe-nhando na mudança de local de uma base da GCM atual-mente instalada no canteiro central de uma importante avenida da região, em função da fragilidade do equipamen-to que expõe perigosamente a riscos os guardas que dão plantão localmente.

Mesmo uma base móvel como a instalada na Avenida Ragueb Chofi, atualmente com problemas mecânicos em fase de manutenção não deverão voltar ao local dian-te da fragilidade de suas ins-talações. “Precisamos pensar num todo que inclui a segu-rança básica do nosso efetivo que não pode ficar tão ex-posto e fragilizado. Precisa-mos melhorar essa situação para colateralmente melho-rar a segurança de todos”,

indica. Faz sentido. Bases fragilizadas demandam mui-ta apreensão e atenção dos guardas metropolitanos que poderiam ser dedicados aos atendimentos das comunida-des. A providência do atual comandante indica correção dessa situação.

Uma nova base deverá ser alocada no Jardim Santa Bárbara, nas proximidades da Avenida Satélite, junto a uma praça, postos de saú-de, creches e escolas. Nem

mesmo a oferta de pequenas alterações feitas por comer-ciantes tentando a manu-tenção dessa base que será transferida de outro local foram o suficiente para dei-xar de realizar a mudança. Sem entrar em detalhes a base sairá de um local onde estava altamente vulnerável com a circulação de veícu-los por dois lados, visto que está no canteiro central; a falta de paredes confiáveis e também a proximidade com os pedestres circulando a questão de metros.

Por outro lado, informa o comandante, a comunidade nas proximidades da Avenida Satélite se diz disposta a co-laborar para que a presença da base seja facilitada. A ex-pectativa é grande de ambas as partes.

Do começo do ano para cá...Somando todas as ocor-

rências foram 412 este ano até agora ao final de outubro quando da conversa com a reportagem. Algumas de na-tureza violenta, como o ho-micídio por esfaqueamento nas proximidades da Favela Caboré de uma mulher du-rante o dia e nas proximida-des do comércio local. “O bairro está violento”, admite o comandante que não con-testa a reportagem quando ela indica que o poder pú-blico e principalmente a área de Segurança do governo do Estado tem deixado a dese-jar no atendimento a região que cresce em demandas e problemas. O comandante, por sua vez, explica que não adianta pedir mais bases, seja da GCM ou da PM, porque o maior problema mesmo é

a falta de efetivos e recursos diversos.

Tem razão. É sabido que a política de pagamento dos guardas civis metropolitanos não é a das mais estimulantes. O comandante reconhece que existe até mesmo um número expressivo de guardas que deixar a corporação por conta dos salários.

Sobre os pancadões O comandante da GCM

revela que nas reuniões dos conselhos de segurança – Conseg´s da região já tem sido esboçada as propostas de uma força tarefa para lidar com o fenômeno dos pancadões de funk que ocorrem de surpresa em diversos pontos da região, conforme abordamos em edi-torial e em artigo de opinião.

Para ele, o trabalho de contenção ou preventivo desse tipo de ocorrência que envolve desde o consumo de bebidas alcoólicas e de dro-gas até mesmo por menor de idade; barulho e incomodo da vizinhança e episódios de violência devem ser feito como resultado de um longo e competente serviço de inteli-gência. “É preciso se infiltrar para verificar responsabilida-des; desde os traficantes; os carros de som com volumes além do permitido pela lei até a exploração de menores com drogas ou prostituição”. Mapeados os responsáveis se verifica quais as melhores providências.

Durante a entrevista, a re-portagem lembrou da suges-tão de que os pancadões po-deriam ocupar os piscinões. O comandante considerou a proposta que precisaria de de-talhamentos e do acordo com

esse próprio segmento que patrocina e que frequenta os bailes a céu aberto para a ale-gria de alguns e tormento de outros.

Ao completar 64 anos, São Mateus precisa

De um olhar mais atento dos governos. “Tem muita coisa importante em São Ma-teus como os polos de São Lourenço, do Palanque que tem problemas específicos e que será revitalizado. Tem também a extensão da Jacu Pêssego e que vem valori-zando a região. Precisa desse olhar atento dos governos”, indica Wagner.

Do ponto de vista da GCM basta o registro de que em 2003 ele tinha qua-se 250 homens sob o seu comando e hoje esse nú-mero é bem menor para co-brir uma área equivalente a três companhias da Policia Militar. Trata-se da área de toda a subprefeitura de São Mateus com seus três distritos. O ideal, indica, é de que tivesse na área, pelo menos 300 guardas traba-lhando, portanto bem longe da realidade.

Fora isso o comandante considera que mais políti-cas de habitação nas pro-ximidades da região pode-riam diminuir a tensão das ocupações e invasões que ocorrem quase toda a sema-na. “Vejo melhoras em São Mateus, mas vejo enormes carências que precisam ser equacionadas e na área da habitação uma atenção es-pecial”. Sem isso, conside-ra o comandante e a repor-tagem sobrará pouca coisa preservada na região.

“Troféu Marco da Paz” homenageia GCMs na zona leste pelos serviços prestados à comunidade

Na terça-feira (25/9), os Guardas Civis M e t r o p o l i t a n o s

Adilson Venâncio Salcedo, Kelly Cristina Pereira Bor-ges e Wagner Brandini Schi-mdt, lotados na Inspetoria Regional de São Mateus, fo-ram homenageados pela As-sociação Comercial de São Paulo – Distrital São Miguel Paulista, em cerimônia reali-zada na sede da Associação, com o Troféu Marco da Paz, pelos bons serviços presta-dos à comunidade.

A premiação entregue aos policiais civis e militares, bombeiros e guardas civis metropolitanos busca enfa-tizar a importância do traba-

lho da Polícia na sociedade e marcar o reconhecimento da Comunidade pelo esforço desses profissionais no de-sempenho de suas funções.

A honraria foi concedida aos GCMs em virtude de te-rem atendido, em junho des-te ano, a uma ocorrência de roubo nas proximidades da Inspetoria de São Mateus. Solicitados por munícipes, os GCMs se dirigiram ao local da ocorrência e surpre-enderam os dois assaltantes embarcando em um ônibus, momento em que agiram e, após um cuidadoso cerco ao coletivo, detiveram os dois indivíduos, que estavam ar-mados com um revólver ca-

libre 38. A ação ocorreu sem nenhum tiro fosse disparado.

O troféu é uma réplica em miniatura do Monumento Marco da Paz, que está ins-talado no Pateo do Collegio, no centro de São Paulo e em várias cidades do mundo, ele foi idealizado por Gaetano Brancati, nascido na Itália durante a 2ª Guerra Mundial. O prêmio homenageia pesso-as que se destacam pela sua atuação no trabalho de ação social e pela construção da cultura de paz no mundo.

Estiveram presentes na solenidade os Subprefeitos do Itaim Paulista e de São Miguel Paulista, o Coman-dante Regional da Inspetoria

de São Mateus, o Comandan-te do 29º Batalhão de Polícia Militar, o Delegado Adjunto da 7ª Delegacia Seccional de

Polícia, o Comandante do 3º Grupamento de Bombeiros, o Diretor Superintendente Distrital da ACSP e o pre-

sidente do Conseg de São Miguel Paulista, além de amigos e familiares dos ho-menageados.

Comandante Lourenço

Em breve base comunitária estará estacionada no Parque Nebulosas

Page 6: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 6 2ª Quinzena de Setembro 2012Gazeta São Mateus

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PREFEITO CELSO RUSSOMANNO VICE D’URSO10

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76 Leis aprovadas e 176 Projetos de Lei apresentados, tais como:

Ala específica para dependentes químicos nos Hospitais Municipais (Lei 15.250/10);

Programa de Prevenção de Incêndios nas Favelas - PREVIN (Lei 15.022/09);

Escola de Período Integral (PL 157/05); Faixas para ônibus nos horários de pico (PL 45/11);

Fim do recesso parlamentar de julho (PLO 19/01). Votou a favor do "ficha limpa";

Nunca usou carro oficial e nunca fez reembolso de despesas com dinheiro público;

Único a fazer compensação ambiental do mandato com o plantio de 366 árvores.

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PARABÉNS SÃO MATEUS, 64 ANOS DE LUTA E PROGRESSO

MERCADINHO NARIMATSUDeixo aqui registrado nosso

parabéns ao bairro no qual tenho orgulho em ter um comércio.

Parabéns São Mateus!

São Mateus completou 64 anosdia 21 de Setembro

Esforços e lutas sempre tiveram presentes na comunidade de São Mateus, muitas lutas

populares por isso tem esse desenvolvimento tão grande e desordenado.

O poder público tem que ter um olhar especial para o bairro, que dia-a-dia cresce mais trazendo progresso para a região. A im-portância do bairro está clara. Na época de eleição todos os candidatos vem buscar votos aqui.

Parabéns povo de São Mateus

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São os votos da equipe Gazeta São Mateus

Se um dia tiver que

escolher en-tre o mundo

e o amor, lembre-se: se escolher o mundo fi-cará sem o amor, mas se escolher

o amor, com ele poderá

conquistar o mundo.

(Albert Einstein)

Page 7: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 72ª Quinzena de Setembro 2012 Gazeta São Mateus

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Page 8: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 8 2ª Quinzena de Setembro 2012Gazeta São Mateus

EcoUrbis e São Mateus lado a ladoA concessionária completará em outubro 8 anos de atividades e parabeniza a população

e o bairro de São Mateus em seu 64º aniversário

Criada em 2004, a EcoUrbis Ambien-tal completará 8 de

anos atividades agora em outubro, apenas um mês depois do aniversário de 64 anos de São Mateus, comemorado em 21 de se-tembro. A despeito da “di-ferença de idade”, o bairro e a empresa são bastante próximos e, durante todo esse tempo, sempre convi-veram muito bem juntos. O mais correto, na reali-dade, é dizer que ambos se ajudam mutuamente.

Para entender essa afir-mação, basta lembrar que a EcoUrbis é a concessioná-ria responsável pela coleta, tratamento e destinação fi-nal de resíduos domicilia-res e de saúde na região Sudeste da cidade de São Paulo, que engloba toda a Zona Sul e boa parte da Zona Leste. Das 31 subpre-feituras existentes na capi-tal, a empresa atende 18, aí incluída a de São Mateus.

Com quase 300 cami-nhões compactadores em sua frota, uma boa parte deles circula diariamente por São Mateus, atenden-do tanto a população do bairro quanto os morado-res do entorno, como do

Jardim Iguatemi e Parque São Rafael, entre outros.

Se por um lado a EcoUrbis contribui com São Mateus retirando dos lares de seus cidadãos os resíduos domiciliares, por outro o bairro sempre aco-lheu bem a empresa e to-dos os seus profissionais, muitos dos quais são mo-radores da região.

A concessionária tam-bém escolheu São Mateus como um dos principais polos para o desenvol-vimento de seu trabalho focado em educação am-biental. No aterro sanitário São João, por exemplo, localizado na altura do nú-mero 23.000 da Avenida Sapopemba e desativado desde 2009, a empresa deu início ao “Programa Ver de Perto”, onde estudan-tes de escolas públicas são recebidos para uma “aula” sobre como descartar cor-retamente os resíduos do-miciliares e o que cada cidadão pode fazer em seu dia a dia para preservar o meio ambiente. Atual-mente, além de receber os alunos, os profissionais da EcoUrbis também vão até as escolas, atendendo as-sim um número maior de

estudantes. Um balanço da empresa mostra que aproximadamente 10 mil alunos da rede pública – a maior parte do ensino fun-damental – já participaram do programa.

Outra iniciativa da empresa foi a criação, em abril de 2009, de um vi-veiro de mudas de árvores nativas. Em homenagem a Iris Pollini, que liderou diversos movimentos em defesa do meio ambiente na região de São Mateus, o viveiro foi batizado de

EcoIris. Com capacida-de para produzir 50 mil mudas por ano, o EcoI-ris é hoje um importante parceiro em projetos de reflorestamento ambien-tal. Além disso, o vivei-ro possui uma finalidade educativa, que é oferecer às escolas e comunidades da região informação so-bre as diferentes etapas da produção de mudas flo-restais e sensibilizar seus visitantes sobre a impor-tância da conservação e recuperação ambiental,

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assim como sobre a rique-za de nossa flora nativa.

Com objetivo de pres-tar um serviço de qualidade cada vez melhor, a empresa coloca à disposição da po-pulação a possibilidade de checar em seu site www.ecourbis.com.br o horário estimado que o caminhão passa em cada rua. Esta informação é fundamen-tal para que cada morador possa colocar seus resíduos devidamente acondiciona-dos sempre no horário mais próximo da realização da

coleta. Ao agir desta ma-neira, o risco de o lixo ficar espalhado nas ruas por cau-sa de animais que rasgam o saco em busca de alimento ou pela ação de vândalos e catadores diminui conside-ravelmente.

A EcoUrbis comemora oito anos ao lado de São Mateus convicta de que essa parceria se estenderá ainda por muitos anos, e também congratula a po-pulação do bairro por mais um aniversário. Parabéns São Mateus.

SP libera R$ 453 milhões em investimentos para modernizar hospitais universitários

Recursos serão destinados à compra de equipamentos, obras, reformas e ampliações; maior complexo hospitalar da América Latina, HC-FMUSP terá R$ 137,7 milhões para reformas e ampliações

O governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria

de Estado de Saúde, autoriza na sexta-feira, 28 de setem-bro, a liberação de R$ 452,8 milhões extras em investi-mentos em programa estadu-al inédito de modernização dos hospitais universitários do Estado.

Oito hospitais, que são referência em atendimento de alta complexidade, serão beneficiados. Só o Hospi-tal das Clínicas da Facul-dade de Medicina da USP, maior complexo hospitalar da América Latina, terá R$ 137,7 milhões para obras de reforma, modernização e ampliações.

Entre as obras a serem realizadas está a construção de um novo hospital em Su-zano, a implantação de um centro de diagnóstico e a re-forma do Hospital Auxiliar de Suzano (HAS), ligado ao HC-FMUSP, na região do

Alto Tietê. O novo hospital, que integrará o complexo do HAS, também atenderá pa-cientes da região e contará com 121 novos leitos.

O novo hospital será construído em uma área de 5,2 mil m², e o prazo inicial de duração das obras é de 18 meses. O investimento es-timado é de R$ 15 milhões. Haverá 12 leitos de hospital--dia, 10 leitos para terapia se-mi-intensiva e três leitos pós--cirúrgico. Metade dos novos leitos será utilizada para o atendimento da população da região,e os demais darão retaguarda aos pacientes do próprio HC da capital.

A nova unidade contará com clínica geral, cirúrgi-ca, neurologia, ortopedia e pediatria. O complexo do Hospital Auxiliar de Suza-no ganhará, ainda, um novo Serviço de Apoio Diagnós-tico e Terapêutico, que será provido com equipamentos de ponta, como ressonância

nuclear magnética, tomo-grafia, mamografia, raio-x e ecocardiograma, entre outros aparelhos para o diagnóstico de doenças.

Também será realizada a reforma do HAS, o que pos-sibilitará um maior conforto para os pacientes, médicos e funcionários, além da reaber-tura de 30 leitos na unidade. Atualmente o Hospital Au-xiliar de Suzano conta com 120 leitos. Para esta reforma e para a construção do centro de diagnóstico, o governo do Es-tado irá investir R$ 8 milhões.

Outro grande investimen-to previsto pelo Projeto de Modernização é o da cons-trução do Bloco III do In-cor. A Secretaria irá investir R$ 37,5 milhões nessa obra. Serão seis andares, em uma área total de 6,7 mil m², com impacto não apenas no aten-dimento dos pacientes, como no ensino e no desenvolvi-mento das pesquisas que são feitas no Incor.

O novo bloco do In-cor permitirá a atualização tecnológica da unidade e aumento da estrutura da Unidade Clínica de Emer-gência, Central de Material Esterilizado, Unidade de In-ternação do Serviço de He-modinâmica e Cardiologia Intervencionista, Hospital--Dia e Central de Endosco-pia Digestiva e Respiratória, além de tornar ainda melhor a qualidade da assistência, do acolhimento aos pacien-tes e de seus acompanhantes e das condições de trabalho dos médicos e demais mem-bros da equipe que atuam na instituição.

Já as novas instalações da Unidade Clínica de Emer-gência terão salas de exames de ecocardiograma, ultras-som e raio-X no próprio ser-viço, além de acesso mais rápido, por meio de eleva-dor, às áreas de diagnóstico de maior complexidade – hemodinâmica, tomografia,

ressonância, angiografia – nos centro cirúrgico e nas unidades de interna-ção.

Entre os outros im-portantes investimen-tos que serão feitos no HC com os recursos do programa, vale destacar a construção do 11º an-dar do Instituto Central para implantação do Centro de Terapia Inten-siva, com 75 leitos (R$ 36 milhões); reforma e ampliação do Insti-tuto de Radiologia (R$ 17 milhões); construção do prédio do Atendimento Mé-dico e Social ao Serviço (R$ 12,9 milhões); reforma do 9º andar para a construção da Unidade Assistencial para Obesos; obras de melhoria no Prédio dos Ambulatórios (R$ 9,4 milhões); e reforma do nono andar do Instituto Central (R$ 1,9 milhão).

Hospital São Paulo: am-pliações, readequações e

modernizaçãoAté 2014, o Hospital São

Paulo, administrado pela Unifesp (Universidade Fe-deral de São Paulo), na zona sul da capital paulista, re-ceberá investimentos de R$ 77,3 milhões do governo do Estado, para a reformas, me-lhorias, readequação e am-pliação de diversos setores. Já neste ano serão repassa-dos R$ 6 milhões.

Preços de estacionamento em São Paulo e no Rio de Janeiro têm maior alta dos últimos três anos

As cidades de São Paulo e Rio de Ja-neiro registraram a

maior alta de preços de esta-cionamento dos últimos três anos. Em comparação ao pri-meiro semestre do ano passa-do, os preços das diárias na capital paulista aumentaram 26,9%, enquanto que os va-

lores mensais tiveram alta de 12,80%. Já no Rio de Janei-ro, a elevação verificada foi de 35,4% para as diárias e de 19% para as mensalidades. Aspectos como o aumento da frota de veículos, trans-porte coletivo deficitário e a presença de novos empre-endimentos nos principais

eixos comerciais de ambas as cidades justificam, em parte, o aumento dos valores.

No Rio de Janeiro, a re-gião do Centro possui a mé-dia de mensalidade em torno de R$ 500,00, a mais alta do país. Já a Barra da Tijuca, o principal vetor de crescimen-to da cidade, teve um au-

mento na diária de 47,2% e de 32,17% na mensalidade. Copacabana e Leblon / Ipa-nema seguem em segundo lugar entre as regiões flumi-nenses com maiores valores, com aumento de 24,48% para mensalistas.

Em São Paulo, a zona Sul apresenta os preços mais

elevados. Na região da Faria Lima, os valores cobrados para estacionar superam o crescimento dos preços co-brados para os escritórios, com aumento de 45% desde 2010. O Itaim vem logo em seguida, com elevação de 30,17% no mesmo período.

Em relação ao restante

do mundo, considerando 77 cidades da América do Sul, América do Norte, Ásia e Oceania, o Rio de Janeiro é a 18ª cidade no ranking de diárias de estacionamento e São Paulo aparece na 61º posição.

Colliers International Brasil

As mensalidades máximas podem alcançar R$ 750 no Rio e R$ 650 em São Paulo

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Página 92ª Quinzena de Setembro 2012 Gazeta São Mateus

Magia e Simpatias

Banho de Atração de Amor

Para fazer na lua crescen-te antes de um encontro

com o ser amado.Use uma chaleira esmaltada ou uma panela de cerâmica ou vidroUm litro de água mineral16 pétalas de rosa cor-de--rosa16 flores de violeta cor de rosa, colhidas aos primeiros raios do sol da manhã1 maçã vermelha com casca cortada em oito pedaços8 cravos da índia1 colher de mel puro1 gota de óleo de amêndoas

Cozinhe em fogo brando até que um suave aroma afrodi-síaco invada a sua cozinha. Deixe esfriar até à tempera-tura ambiente. Coe a infusão. Após o seu banho normal, despeje o chá sobre a sua ca-beça. Quando você voltar do encontro, enterre num vaso de jardim as sobras do chá.

Poção para atrair um Amor

Para ser feito na primeira noite da lua nova.

1 caldeirão de cobre1 litro de água mineral8 paus de canela8 folhas do pé de cravo8 pétalas de rosa cor-de-rosa1 vela de um dia feita de mel1 incenso de patchuli

Coloque a água para ferver no seu caldeirão de magias. Acenda o incenso e a vela de mel. Quando levantar fervura, jogue dentro do caldeirão os outros ingredientes. Mexa lentamente, em fogo brando, enquanto mentaliza o amor chegando em sua vida.

Invoque a deusa do amor e peça que lhe cubra de atrativos para que o amor venha até a próxi-ma lua cheia. Quando o incenso estiver queimado, desligue o fogo. Coe o líquido e jogue na calçada em frente de sua casa, à meia-noite. Deixe a vela queimar até o fim.

Escolha um vaso de plantas bem viçosas e enterre o resto da vela junto com a canela e as fo-lhas e pétalas. Todos os dias, ao raiar da manhã, regue este vaso com um pouquinho de água, repetindo a invocação para a deusa do amor. Repita esta magia a cada lua nova, até atingir o seu objetivo.

Para atrair prosperidade ao Lar

Fazer na entrada da lua crescente, de preferência numa quinta-feira pela manhã.

Fazer esta magia apenas após ter defumado a sua casa ou praticado a magia da limpeza das más influências.

1 saquinho de pó de canela moída e fresquinha1 vela de sete dias verde1 copo com água mineral1 prato branco virgem com mel e moedas

Tome um banho e vista uma roupa limpinha. Pegue o prato, acenda no meio a vela. Cerque a vela com 8 moedas e cubra com mel.

Invoque os deuses da abundância enquanto prepara este material. Depois, espalhe suavemente o pó de canela em todos os quatro cantos de sua casa, pedindo que a fartura esteja sempre presen-te. Repita todo mês, ou sempre que sentir a necessidade.

Rosário - 15/09Felicidades para você, por este dia tão especial que é o seu aniversário.

Parabéns, que possa ter muitos anos de vida, abençoados e felizes, e que estes dias futuros sejam todos de harmonia, paz e desejos realizados.

Que seu coração, esteja sempre em festa, porque você é um ser de luz e especial para mim.

Felicidades pelo seu aniversário.

Que seu caminhar seja sempre premiado com a presença de Deus, guian-do seus passos e intuindo suas decisões, para que suas conquistas e vitó-

rias, sejam constantes em seus dias.

Parabéns por hoje, mas felicidades sempre.

O beijo de cada signo

Os beijos são uma arma poderosa na hora de seduzir, e cada signo

tem um jeitinho de fazer des-se momento, especial.

ÁRIES -Costuma se en-tregar de corpo e alma quan-do está beijando. É um beijo quente, entusiasmado, cheio de paixão. Bastante impulsivo, prefere impor o jeito de beijar.

TOURO- Tem um beijo cheio de desejo e sensuali-dade. Gosta de despertar as mais variadas sensações em quem está beijando.É calmo e prefere beijos longos, pro-fundos, e molhados.

GÊMEOS- Seu beijo é muito diferente e criativo. Não gosta de rotina na hora de beijar. Adora brincar com os lábios e, com a língua faz o perfeito jogo da sedução, dei-xando sem fôlego o seu amor.

CÂNCER- Muito ro-mantismo, carinho e sua-vidade fazem parte do seu beijo. Quando está muito envolvido, gosta de beijar ar-dentemente. Sabe exatamen-te o que a outra pessoa está

esperando. LEÃO -Quer que todos

os seus beijos sejam inesque-cíveis, por isso não mede es-forços para que sejam perfei-tos. Tem muita força e desejo na hora de beijar o seu (sua) companheiro(a).

VIRGEM -A timidez não interfere no beijo geral-mente apaixonado deste sig-no. Toca fundo no coração e quer que o par se sinta super bem. Na verdade, não pare-ce, mas ele é um grande bei-joqueiro.

LIBRA - Mistura pala-vras, carinhos e gestos ro-mânticos enquanto beija. Gosta de muito mimo tam-bém. E não tem pressa.Beijo para você tem que ser bem devagar e repleto de carícias.

ESCORPIÃO- Tem o beijo mais erótico e quen-te. Primeiro envolve a pes-soa em sua magia, misté-rio e romantismo, depois dá o bote.A sensualidade é marca registrada em seus beijos.

CAPRICÓRNIO -Pode

ser uma caixinha de surpre-sas. O seu beijo começa tí-mido, meio sem graça, mas depois se transforma em um beijo quente , explosivo , cheio de desejo. Essa é sua arma secreta na hora de se-duzir.

SAGITÁRIO -Adora muitos carinhos e dengos enquanto beija. Gosta de se sentir especial e que a pes-soa se entregue ao seu beijo. É bastante assanhado/a com as mãos na hora em que se está beijando.

AQUÁRIO- Adora ino-var até quando vai beijar, por isso seus beijos nunca são iguais. Gosta de abraçar a pessoa amada enquanto beija. Precisa estar envolvi-do por inteiro para desfrutar do beijo.

PEIXES - Sua caracte-rística principal é dar pra-zer ao outro.Faz de tudo para que seu beijo seja leve e suave. É romântico/a e gosta de sentir-se amado/a e querido/a na hora dessas intimidades.

Noivado - Tatiane e Renato - 15/09Vocês ficaram noivos, que data especial, pois é o momentode sonhos, o encontro de amor e prazer.Estou feliz por vocês, por terem assumido esse sentimento,por terem chegado até aqui, para viverem uma história de amor.

Que Deus possa abençoá-los e ajudá-los a conquistar novos dias,novos sonhos, sempre de mãos dadas e de corações unidos.Que vocês possam futuramente, formar uma família de amor.

Que possam accreditar cada dia mais nessa certeza de carinhoque os envolve.Parabéns, vocês se merecem, pois buscaram por este dia, esta data,este momento.

Que vocês tenham confiança, sabedoria, e equilíbrio para viveremessa nova vida que começa, e a se prepararem para ser uma vida só,um só coração, uma só alma.

Parabéns pelo noivado, sejam infinitamente felizes.

Page 10: Gazeta São Mateus - Edição 347

Página 10 2ª Quinzena de Setembro 2012Gazeta São Mateus

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“Sinto-me como uma se-mente no meio do inverno, sabendo que a primavera se aproxima.

O broto rom-perá a casca e a vida que ainda dorme em mim haverá de subir para a superfí-cie, quando for chamada.

É no silêncio que as coisas tomam forma, e existe mo-mentos em nossas vidas que tudo que devemos fazer é esperar.

Dentro de cada um, no mais profundo no ser, está uma força que vê e escuta aquilo que não po-demos ainda perceber (...)”

[Kahlil Gibran]