gazeta de cotia | edição 940

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No Senado Federal, Suplicy pede ajuda ao prefeito Carlão Camargo para o que está ocorrendo em Cotia, onde proliferam falsos condomínios. Embu das Artes, Vargem Grande, Itapevi, São Roque, Ibiúna, também deveriam ajudar! ANO XXXVIII Nº 940 COTIA, 30/8 a 14/9/2012 PRÓXIMAS EDIÇÕES: 15 e 29/9 R$ 3,00 Veja na Página 2 Página 2 Página 4 Página 5 Página 5 4703-2636 www.gazetadecotia.com.br leia o jornal na internet: DIRETOR W. Paioli “Ou restaure-se a moralidade, ou nos locupletemos todos” - STANISLAW PONTE PRETA Contratante: 15.997.214/0001-51 | Contratado: 45.789.104/0001-65 | Valor do anuncio: R$ 625,00 Preço da energia cai 19,7% CANDIDATOS COVARDES INTERESSANTE! - Estão nos matando lentamente! A reconstrução da Pátria passa, obrigatoriamente, pela vida municipal, onde se dá o progresso e onde se estabelece o PIB, fator que consagra a ordem, a justiça social e também a solidariedade. Eleições & Cidadania! Juiz de EMBU DAS ARTES clama pela legitimidade democrática Presidentes de Câmaras multiplicaram patrimônio... Loteamentos & Condomínios ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA Prefeitura e Câmara pagam empresa irregular - Marco Gomes não devolveu o dinheiro embolsado do Cotia Saúde Página 3 EM CRISE Plástico COM e SEM Bisfenol-A Página 5 Veja na Página 5 Página 7 Página 2 História da Crise de 29 O “vento da Independência” sopra forte Autogoverno tem preferência na Europa ANOS Totalmente reformada & com muitas novidades! Amanhã 1/9, superpromoção de Reinauguração Lojas CEM Cotia

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Edição 940, de 30/8 a 14/9/2012

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Page 1: GAZETA DE COTIA | Edição 940

No Senado Federal, Suplicy pede ajuda ao prefeito Carlão Camargo para o que está ocorrendo em Cotia,

onde proliferam falsos condomínios.

Embu das Artes, Vargem Grande, Itapevi, São Roque, Ibiúna, também deveriam ajudar!

ANO XXXVIII • Nº 940 • COTIA, 30/8 a 14/9/2012 • PRÓXIMAS EDIÇÕES: 15 e 29/9 • R$ 3,00

Veja na Página 2

Página 2

Página 4

Página 5

Página 5

4703-2636 www.gazetadecotia.com.brleia o jornal na internet:DIRETOR

W. Paioli

“Ou restaure-se a moralidade, ou nos locupletemos todos” - STANISLAW PONTE PRETA

Contratante: 15.997.214/0001-51 | Contratado: 45.789.104/0001-65 | Valor do anuncio: R$ 625,00

Preço da energia cai

19,7%

CANDIDATOS COVARDES

INTERESSANTE!

- Estão nos matando lentamente!

A reconstrução da Pátria passa, obrigatoriamente, pela vida municipal, onde se dá o progresso e onde se estabelece o PIB, fator que consagra a ordem, a justiça social e também a solidariedade.

Eleições & Cidadania!Juiz de EMBU DAS ARTES clama pela legitimidade democrática

Presidentes de Câmaras multiplicaram patrimônio...

Loteamentos & Condomínios

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA

Prefeitura e Câmara pagam empresa irregular - Marco Gomes não devolveu o

dinheiro embolsado do Cotia Saúde

Página 3

EM CRISE

Plástico COM e SEM Bisfenol-A

Página 5

Veja na Página 5

Página 7

Página 2

História da Crise de 29

O “vento da Independência” sopra forte

Autogoverno tem preferência na

Europa

ANOS

Totalmente reformada & com muitas novidades!

Amanhã 1/9, superpromoção de Reinauguração Lojas CEM Cotia

Page 2: GAZETA DE COTIA | Edição 940

Candidatos tem medo de apre-sentar um projeto que salve os municípios e faça justiça aos que trabalham e produzem o PIB na-cional. Muitos preferem abordar apenas reivindicações costumei-ras para encobrir a incapacidade política!

******

Até 1946, praticamente, os pro-dutores do PIB nacional foram dominados por gangues de san-guessugas. Atualmente, são escor-chados pela federação!

******

O município na Constituição Imperial de 1824

Do livro Direito Municipal Bra-sileiro, de Hely Lopes Meireles)

Na organização das munici-palidades não havia Prefeito, cargo este que só foi criado pela

Província de São Paulo, pela lei 18, de 11.3.1835, com o caráter de delegado do executivo, e de nome-ação do Presidente da Província. A inovação foi tão bem recebida que a Regência a recomendou, pelo decreto de 9 de dezembro do mesmo ano, às demais pro-víncias, sendo o exemplo logo seguido pelo Ceará, Pernambuco e Alagoas.

Os prefeitos eram eleitos ou nomeados ao sabor do gover-no estadual, representado pelo “chefe” todo-poderoso da “zona”. As eleições eram de antemão pre-paradas, arranjadas, falseadas no desejo do “coronel”. As oposições que se esboçavam no interior viam-se aniquiladas pela violência e pela perseguição política do si-tuacionismo local e estadual. Não havia qualquer garantia democrá-tica. E, nessa atmosfera de opres-são, ignorância e mandonismo, o Município viveu quatro décadas,

sem recurso, sem liberdade, sem progresso, sem autonomia. Tal situação foi magistralmente fo-calizada por Nunes Leal, em obra que traduz fielmente a política municipalista brasileira até 1946.

Nota da AME FUNDAÇÃO: De 1946 até 1988 (Constituição Cidadã), os minguados 42 anos não conseguiram levantar o véu que encobre a maciça perse-guição, por parte da federação colonialista, contra quem tem por único objetivo a produção da riqueza nacional, gerando o PIB que caracteriza o lema de nossa bandeira: Ordem e Progresso. As franquias constitucionais outor-gadas pela Carta Magna esbarram na usurpação da porcentagem atribuída a quem produz: apenas 16% do bolo tributário para quem organiza e disciplina a engrena-gem fabril brasileira. Desta forma,

a Colônia, ou Capitania Here-ditária, mantém a dominação, oprimindo os que sonham com um Brasil livre e próspero!

Esperamos apenas que os eleito-res comecem a arguir os por quês da incapacidade política dos que pleiteiam cargos legislativos ou executivos nesta e nas próximas eleições, sem o que, obviamente, o país viverá na estagnação ecopolí-tica propositalmente engendrada para encobrir o logro!

EXPEDIENTE

REDAÇÃO: Rua Nicolau Espinosa Linhares, 118 - CEP 06700-146 - Cotia - SPFone: 4703-2636 | Fax: 4614-7828

E-mail: [email protected] • Home Page: www.gazetadecotia.com.br

DIRETOR: W. Paioli (MTB 3017 )

CONSULTOR POLÍTICO: Gilson Araújo

RELAÇÕES PÚB.: Célia Maria Pinheiro

EDITOR CULTURAL: João Barcellos

EDIT. ELETRÔNICA: Georg Hans Tschirner Neto

FEMINISMO: Leonora Cordeiro

e Vitória R.Paioli (in memoriam)

REDATORA FEMININA: Valéria Helena Paioli

e Francesca Da Rimini Alves Lopes

IMPRESSÃO: LTJ Editora

30/8 a 14/9/20122

AME FUNDAÇÃO MUNDIAL DE ECOLOGIA

www.ecologia.org.br [email protected] Telefones (11) 4703-2636 /

4614-7828 e 7235-3005.

EDITORIAL

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21/8/12 - PRDC ajuíza ação para que PF regulamente e

fiscalize as atividades de segu-rança privada nos bancos

Crime da “saidinha de banco” provocou 16 mortes em 2011; Câ-meras de baixa resolução usadas em agências não ajudam a identificar suspeitos.

A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão em São Paulo ajuizou ação civil pública, com pe-dido de liminar, para que a Justiça Federal obrigue a Polícia Federal a regulamentar e fiscalizar as ati-vidades de segurança privada nos bancos. O objetivo é fazer com que os bancos adotem medidas de segurança que garantam proteção à vida, à integridade física, à seguran-ça e à propriedade dos clientes que diariamente realizam transações bancárias.

Bancos devem

garantir clientes na “saidinha”

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

CANDIDATOS COM MEDO DE SALVAR O PAÍS DA CORRUPÇÃO!

O ra, é muito fácil os elei-tores dedu-zirem que N E N H U M

DELES, por enquanto, tocou no assunto: DEFESA CORRE-TA E INTRANSIGENTE DO MUNICÍPIO, mas eles vivem nos municípios, ora bolas! Não defendem nem suas casas ou famílias.

O que ouvimos (e vimos) foi o mesmo de 40, 30, 20 anos atrás: promessas e mais pro-messas, respostas a certas rei-vindicações (que os eleitores conhecem de sobra!), mas nenhum PROJETO firme, va-lioso, corajoso, para defender os municípios das garras da federação republicana trucu-lenta, imperialista, colonialista e, sobretudo, exploradora.

Como? Simples: o bolo tri-butário é a soma de todos os impostos que pagamos, levando-se em conta que quem mais trabalha e produz são os municípios. Muito bem: dessa vultosa soma arrecadada anu-almente, a federação e os es-tados ( províncias!) ficam com 84%, enquanto aos municípios, produtores do PIB nacional, é destinada a insignificante e

miserável porcentagem de 16% (alguns dizem que é 17%, não importa!).

Quem, dos atuais candida-tos, tanto a vereador como a prefeito, já ousou contestar a federação republicana troglo-dita? NENHUM, NENHUM e NENHUM. Portanto, pode-se crer (com minúsculas exce-ções) e confirmar que os atuais candidatos são COVARDES, MEDROSOS e não tem ne-nhuma intenção de defender absolutamente NADA, a não ser aquelas reivindicações bem conhecidas e aguardadas pelos contribuintes.

Somos pelo autogoverno, quando os impostos gerados nos municípios, devem, por força fisiológica, linear e lógica, ficar nos municípios. Quere-mos evoluir, vencer as barreiras da submissão vergonhosa, mas, infelizmente, caros eleitores, procurem alguém que tenha esta coragem. Até agora ne-nhum apareceu!

Se concordar com esta ban-deira de legitimidade eco-democrática, faça contato e divulgue maciçamente este pequeno texto. Poderá abrir os olhos de eleitores adormecidos (e candidatos também!)...

Candidatos Covardes!

Até o presente momento, só vimos panfletos e falação pela TV, de candidatos covardes (ou

medrosos?) de publicidade cansativa e enervante

O vídeo www.youtube.com/watch?v=ycqMgQOU-Bk apresenta o discurso de Suplicy que veementemente condena a usurpação do bem público por particulares na cidade de Cotia e em outras regiões do Estado de São Paulo e do Brasil.

O discurso do senador pode ser acessado também no Goo-gle, no arquivo Suplicy fala dos falsos condomínios.

Esse foi um duro golpe na máfia dos falsos condomí-nios que se proliferaram em diferentes cidades brasileiras, destacando-se entre elas Cotia, quase toda loteada pelo crime organizado.

Da tribuna, o Senador dá o recado certo para o prefeito de Cotia, Carlão Camargo, ao pedir que prestasse mais aten-

ção ao que vem ocorrendo em seu município, chamando-o a responsabilidade sobre o fechamento ilegal de vias pú-blicas e a afronta à Constitui-ção Federal. Outras esferas de poder também são citadas em seu brilhante discurso, entre elas o Ministério Público e o Judiciário.

O apelo ao prefeito Carlão Camargo para por a casa em ordem, no tocante ao que esta-belece a Constituição Federal, deve também ser feito aos prefeitos de Embu das Artes (Chico Brito), Vargem Gran-de Paulista (Roberto Rocha), Itapevi (Ruth Banholzer), São Roque (Efaneu) e não esquecer Ibiuna, onde a moda medou!

Não se deve esquecer, toda-via, que esta luta, que hoje mo-

biliza todo o Brasil, começou em Cotia, nos anos 1995, com Marcênio e Paioli, fundadores da AVILESP que, indicaram o dr. Nicodemo Sposato Neto,

como presidente até seu fale-cimento em 13.10.2009, vítima de infarto do miocárdio, oca-sionado pela luta constante a favor do Estado de Direito.

Loteamentos & CondomíniosSuplicy discursou, em 30 de julho, no Senado Federal, abordando os falsos

condomínios (104 dos quais em Cotia) em toda Grande S.Paulo e Ibiúna

Rio de Janeiro, 17 de Agosto de 2012

O preço da energia elétrica de fon-te convencional para entrega no mês de julho para o submercado Sudeste/Centro-Oeste, variou de R$ 99,31 a R$ 102,00 na plataforma BRIX. Esses valores correspondem às negociações realizadas entre agentes do Ambiente de Contra-tação Livre (ACL), Participantes da BRIX, no período 12 de julho de 2012 a 10 de agosto de 2012 - mês base da Câmara de Comercializa-ção de Energia Elétrica (CCEE). Em 10 de agosto, último dia do mês para negociação do contrato julho, o preço da energia ficou em R$ 101,20, queda de 19,7% em relação

ao patamar de fechamento do mês anterior, ou seja, junho.

O índice BRIX Incentivada 50, que representa o preço de energia negociado na plataforma para contratos de fonte incentivada

com 50% de desconto na Tarifa de Uso dos Sistemas Elétricos de Distribuição (TUSD), fechou o mesmo período a R$ 127,50 MWh, redução de mais de 34% ante o va-lor de fechamento do mês anterior.

“A queda de preços nos últimos meses foi acompanhada pelo au-mento de liquidez dos contratos de curto prazo. Em julho, o volume transacionado na plataforma foi 98% superior ao negociado no mês anterior. O mercado está ávi-do por oportunidades atrativas de negócios e a BRIX permite a rápi-da difusão da nova realidade de preços”, comenta Marcelo Mello, CEO da BRIX.

Preço da energia cai 19,7%

Page 3: GAZETA DE COTIA | Edição 940

330/8 a 14/9/2012 3

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA / COTIA SAÚDE TORREZANI / MARCO GOMES

Eu. Rubens Castro Jr.brasileiro, casado, empresário, RG n.14232478, CPF 139772088-37, residente na rua Jorge Caixe, 182, Jd.Nomura, Co-tia/SP, CEP 06717-590, declaro que desde 2001 a Assoc.de Voluntários, da AHC, está inativa. Declaro ainda que assinei documentos para ex-clusão desta entidade como sócia do Cotia Saúde, porém, estes docu-mentos foram utilizados pelo sr.Torrezani apenas para alteração contrat-ual do Cotia Saúde, que mantém 99% enquanto a Assoc.de Voluntários tem apenas 1%, caracterizando-se assim, como solicitei, a exclusão desta última por encontrar-se inativa. Sem mais, Rubens Castro Jr.

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA EM CRISE

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA TORREZANI / MARCO ANTONIO GOMES

Eu, IVAIL RODRIGUES ALVES, declaro que não autorizei o sr.JOSÉ TORREZANI a usar o meu nome como membro da Associação Hos-pital de Cotia, no período de 17 de dezembro de 2011 até a presen-te data, não fui convocado, nem estive em 17 de dezembro de 2011 na sede do COTIA SAÚDE. Venho mui respeitosamente à presen-ça de V.Sa. solicitar minha DESVINCULAÇÃO da ata datada de 17 de dezembro de 2011, dessa entidade. Nestes termos, peço deferi-mento. Cotia, 27 de agosto de 2012. (a) IVAIL RODRIGUES ALVES.

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA TORREZANI / MARCO ANTONIO GOMES

Eu, BENEDITO CARLOS LEITE, declaro que não autorizei o sr.JOSÉ TORREZANI a usar o meu nome como Fiscal da Associação Hos-pital de Cotia, no período de 17 de dezembro de 2011 até a presen-te data, não fui convocado, nem estive em 17 de dezembro de 2011 na sede do COTIA SAÚDE. Venho mui respeitosamente à presen-ça de V.Sa. solicitar minha DESVINCULAÇÃO da ata datada de 17 de dezembro de 2011, dessa entidade. Nestes termos, peço deferi-mento. Cotia, 27 de agosto de 2012. (a) BENEDITO CARLOS LEITE.

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA TORREZANI / MARCO ANTONIO GOMES

Eu, ROBERTO TERADA, declaro que não autorizei o sr.JOSÉ TOR-REZANI a usar o meu nome como Segundo Tesoureiro da Associa-ção Hospital de Cotia, no período de 17 de dezembro de 2011 até a presente data, não fui convocado, nem estive em 17 de dezembro de 2011 na sede do COTIA SAÚDE. Venho mui respeitosamente à pre-sença de V.Sa. solicitar minha DESVINCULAÇÃO da ata datada de 17 de dezembro de 2011, dessa entidade. Nestes termos, peço de-ferimento. Cotia, 27 de agosto de 2012. (a) ROBERTO TERADA.

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA TORREZANI / MARCO ANTONIO GOMES

Eu, EDNA APARECIDA ARAUJO SALDANHA, declaro que não autorizei o sr.JOSÉ TORREZANI a usar o meu nome como Segunda Secretária da Associação Hospital de Cotia, no período de 17 de dezembro de 2011 até a presente data, não fui convocado, nem estive em 17 de dezembro de 2011 na sede do COTIA SAÚDE. Venho mui respeitosamente à presença de V.Sa. solicitar minha DESVINCULAÇÃO da ata datada de 17 de de-zembro de 2011, dessa entidade. Nestes termos, peço deferimento. Co-tia, 27 de agosto de 2012. (a) EDNA APARECIDA ARAUJO SALDANHA.

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA TORREZANI / MARCO ANTONIO GOMES

Eu, JESSE PENEDO LARA, declaro que não autorizei o sr.JOSÉ TOR-REZANI a usar o meu nome como Fiscal da Associação Hospital de Co-tia, no período de 17 de dezembro de 2011 até a presente data, não fui convocado, nem estive em 17 de dezembro de 2011 na sede do COTIA SAÚDE. Venho mui respeitosamente à presença de V.Sa. solicitar minha DESVINCULAÇÃO da AHC uma vez que nunca assinei ou autorizei a inclusão de meu nome na referida Associação, bem como nunca partici-pei de qualquer reunião ou eleição dessa entidade. Nestes termos, peço deferimento. Cotia, 27 de agosto de 2012. (a) JESSE PENEDO LARA.

ASSOCIAÇÃO HOSPITAL DE COTIA TORREZANI / MARCO ANTONIO GOMES

Eu,, LUIZ CARLOS MOTA, declaro que não autorizei o sr.JOSÉ TORRE-ZANI a usar o meu nome como vice-presidente da Associação Hospital de Cotia, no período de 17 de dezembro de 2011 até a presente data, não fui convocado nem estive em 17 de dezembro de 2011, na sede do Cotia Saúde. Venho, mui respeitosamente, à presença de V.Sa.solicitar minha DESVINCULAÇÃO da AHC, uma vez que nunca assinei ou auto-rizei a inclusão de meu nome na referida ASSOCIAÇÃO, bem como nun-ca participei de qualquer reunião ou eleição dessa entidade.Nestes ter-mos, peço deferimento.Cotia, 27 de agosto de 2012.(a)Luiz Carlos Mota.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL TORREZANI / GERSON C.GUERIN

Eu, GERSON CARLOS GUERIN, venho mui respeitosamente à presen-ça de V.Sa. solicitar minha DESVINCULAÇÃO da Associação Comercial e Empresarial de Cotia, uma vez que nunca assinei ou autorizei a inclu-são de meu nome na referida ASSOCIAÇÃO, bem como nunca participei de qualquer reunião ou eleição dessa entidade. Nestes termos, peço deferimento. Cotia, 27 de agosto de 2012. (a)Gerson Carlos Guerin.

A l é m d e s t a variante que se refere às irregularida-des, Marcê-

nio acredita que há outras de maior soma, pois a Prefeitura e Câmara Municipal estão emitindo cheques nominais para pagar seguro-saúde dos funcionários municipais a uma empresa (Cotia Saúde) com muitas irregularidades, tais como: 1) não pagamento de impostos municipal, esta-dual e federal; 2)instalações inadequadas; 3) não possui Alvará de Funcionamento; 4) Não emite Nota Fiscal eletrônica; 5) Não possui projeto aprovado pelo Corpo

de Bombeiros; 6) Não tem hospital para emergências, orientando seus beneficiá-rios que apenas busquem o Hospital Regional ou outros; 7) Não possui empregados registrados, mas apenas co-operados, que se situam à margem da legislação traba-lhista vigente; 8) J.Torrezani, não é funcionário e nem diretor do Cotia Saúde; 9) prática de familismo (neo-potismo). ou seja, nora, filho, cunhado e genro, foram colocados na diretoria da AHC (proprietária do Cotia Saúde), enquanto genro e nora são funcionários da Prefeitura e da Associação Comercial e Empresarial, o

que contraria a Lei Orgânica Municipal, o Código Civil e a Constituição Federal; 10) Não atende a lei dos planos de saúde, estando na mira da ANSS.

Sem respostas!

Até o presente momento, J.Torrezani não explicou a movimentação atípica na conta-corrente de sua nora, não respondeu devidamente quanto ao saque de trezentos mil reais efetuado no Brades-co (assinado por Torrezani e Roberto Terada), não eluci-dou ainda sobre a denuncia de atas falsas, recibos com

numeração fora de ordem, não explicou também quan-to aos gastos de 118 mil reais sacados no Banco do Brasil de Vargem Grande Paulista, não fala também sobre a inclusão de nomes fictícios e verdadeiros, porém, não consultados para ingresso na AHC e Associação Co-

mercial, sabendo que dois falecidos participam da dire-toria da AHC, cujo ingresso, através de ata, foi efetuado após serem sepultado!!!

Informa, ainda, Marcênio, que estão pedindo exclusão de nome, vários pseudo-as-sociados, pois nunca parti-ciparam da AHC ou da Asso-

ciação Comercial, deixando claro que se trata de abuso de confiança para se manter na crista do movimento e do dinheiro que ali entra!

De acordo com a lei de im-prensa, fica o sr.José Torre-zani convidado a responder a esta entrevista-denúncia.

Na semana transata, um fiscal do Ministério do Trabalho notificou COTIA SAÚDE, em virtude de possíveis irregularidades. Se constatadas, a multa

será vultosa, eis o que foi relatado pelo sr.Marcenio Mange, nesta entrevista.

Prefeitura e Câmara pagam empresa irregular. Marco Gomes, cunhado de Torrezani, não devolve o dinheiro.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL / FACIONI

Fomos informados que a família Facioni entrou com pedido de desvinculação da

Associação Comercial e Empresarial de Cotia.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL JOSÉ TORREZANI / DR.ANGELINO RUIZ

Eu, Angelino Ruiz, brasileiro, casado, advogado, residente em Cotia/SP, venho mui respeitosamente à presença de V.Sa.solicitar minha desvincu-lação da Associação Comercial e Empresarial de Cotia, uma vez que nunca assinei ou autorizei a inclusão de meu nome na referida Associação, como nunca participei de qualquer reunião ou eleição dessa entidade. Nestes termos, peço deferimento. Cotia, 23 de agosto de 2012 (a) Angelino Ruiz.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAL JOSÉ TORREZANI / CARLOS RUIZ JR.

Eu, Carlos Ruiz Júnior, brasileiro, casado, empresário, residente na Ave-nida Arruda Botelho, 184 – ap.51-Alto de Pinheiros-S.Paulo/SP, CEP 05466-000, RG 2.612.109-8, CPF 027.247.668-49, venho mui respei-tosamente à presença de V.Sa. solicitar minha desvinculação da Asso-ciação Comercial e Empresarial de Cotia, uma vez que nunca assinei ou autorizei a inclusão de meu nome na referida Associação, bem como nunca participei de qualquer reunião ou eleição dessa entidade. Nestes termos, peço deferimento. Cotia, 23 de agosto de 2012 (a)Carlos Ruiz Jr.

ASSOCIAÇÃO COMERCIALTORREZANI / SORAYA GHENEIM

Eu, Soraya Gheneim, RG 12730512-9 e CPF 009.440.808-47, venho mui respeitosamente à presença de Vs.Sas. solicitar minha desvinculação da Associação Comercial e Empresarial de Cotia, uma vez que nunca assinei ou autorizei a inclusão de meu nome nessa Associação, bem como nunca participei de qualquer reunião ou eleição dessa entidade. Nestes termos, peço deferimento. Cotia, 22 de agosto de 2012. (a) Soraya Gheneim.

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Page 4: GAZETA DE COTIA | Edição 940

30/8 a 14/9/20124

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EDITAL DE CITAÇÃO dos ausentes e terceiros interessados, incertos e desconhecidos, expedido NOS AUTOS DA AÇÃO DE USUCAPIÃO-PROC.Nº 152.01.2011.000239-4 – ORDEM Nº 33/2011, REQUERIDO POR JOSÉ EDUARDO PIMENTEL DE ANDRADE FIGUEIRA, COM PRAZO DE TRINTA DIAS.

O DR.FABRÍCIO STENDARD, MM.JUIZ DE DIREITO DA 3ª.VARA CIVEL DA COMARCA DE COTIA – ESTADO DE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI

FAZ SABER A TODOS QUE ESTE EDITAL VIREM OU TOMAREM CONHECIMENTO que o MM.Sr.Juiz de Direito FABRICIO STENDARD mandou expedir o presente edital COM A FINALIDADE:CITAÇÃO dos réus ausentes, incertos, desconhecidos e eventuais interessados, na forma do art.942 do CPC, dos termos da presente ação de usucapião do imóvel descrito e caracterizado, consoante consta da petição inicial a seguir resumida para, no prazo de 15 (quinze) dias, contados da ex-piração do prazo deste edital, apresentarem resposta, querendo, sob pena de serem considerados como verdadeiros os fatos articulados pela parte autora na peça vestibular. IMÓVEL: Área 580,00 m2 (quinhentos e oitenta metros quadrados). Local: Estrada do Espigão, altura do nº 1.266 (lado par),bairro Granja Viana, município de Cotia-SP.possuidor: José Eduardo Pimentel de Andrade Figueira; DESCRIÇÃO DOS LIMITES-inicia-se no ponto n.1, cravado na divisa da propriedade de Ana Maria Smith Pimentel, de frente para uma Passagem de Servidão, distante 84,49m, do ponto de interseção formado pelos alinhamentos da Estrada Municipal do Espigão (altura do nº 1266) e Passagem de Servidão, daí percorre todo perímetro com os azimutes e distâncias adiante: do ponto 1 até o ponto 2, 36’31’44” e 34,82m: do ponto 2 até o ponto 3, 131’20’10” e 17,00m; do ponto 3 até o ponto 4, 216’09’33” e 33,43m e do ponto 4 até o ponto 1, 307’17’40” e 17,16m, encerrando aí a área de 580,00m2 (quinhentos e oitenta metros quadrados).Confrontações: do ponto 1 até o ponto 2, com Ana Maria Smith Pimentel; do ponto 2 até o ponto 3, com Condomínio Vila Itália; do ponto 3 até o ponto 4, com José Eduardo Pi-mentel de Andrade Figueira e do ponto 4 até o ponto 1, com Passagem de Servidão. (matrícula RI de Cotia nº 10.152) e deverá ser registrado em nome do espólio promovente. Alega em síntese que a requerida ad-quiriu anteriormente a posse de MARIA HOSANA DO NASCIMENTO em 21 de setembro de 1996; tendo o promovente a posse com ““Animus Domini”, sobre o imóvel, que se pode situar, desde a cessão anterior, cujo tempo decorrido extrapola em muito o lapso legal para configurar o usucapião extraordinário, cuja declaração se pleiteia; Outrossim, ficou provado documentalmente à saciedade que a posse do Pomovente é mansa e pacífica, longeva; III) DO FUNDAMENTO JURÍDICO além dos requisitos legais preenchidos, junta a certidão Registro de Imóveis da Comarca de Cotia, SP. O amparo legal –Artigo 1238 do Código Civil de 2002: sobre o imóvel usucapiendo em favor do Promovente, para posterior abertura de matrícula e registro no Cartório de Registro de Imóveis de Cotia, mediante o mandado necessário. Será o presente publicado e fixado no local público de costume na forma da Lei. Dado e passado nesta Comarca de Cotia-Estado de São Paulo, aos 19 de julho de 2012.Eu, Denise Martins de Paula, Escrevente, digitei. Eu, Marilene Herrera Rodrigues da Silva, supervisora de Serviço, conferi e subscrevi. FÁBRICIO STENDARD - JUIZ DE DIREITO.

EDITAL CETESB MARIA ALINEMARIA ALINE REBELO DE PINA torna público que recebeu da CETESB a Licença de Operação de Desmembramen-to n.72000001, à rua ITAJOBI, 61, Barro Branco, COTIA/SP.

Dos 23 presidentes de Câmaras Municipais de capitais que disputarão a eleição de outubro, sete tiveram evolução patrimonial superior a 100% (como consegui-

ram?- -perguntamos nós, redatores da Gazeta de Cotia), em quatro anos.

Eles mais do que dobra-ram seus bens declara-dos à Justiça Eleitoral em seus mandatos. Todos

registraram “vereador” como ocupação em seus cadastros de candidatura.

N.da redação: A notí-cia não deixa de ser alar-mante, porque comprova que muitos vereadores, guindados à altura de uma presidência edilícia, tornam-se “novos milio-nários” nas cidades onde atuam profissionalmente, de vez que nem sequer se intimidam com a nova

“profissão”, que deveria ser apenas prestação de serviço comunitário e não carreira oficial ou semi-oficial. Sinal dos tempos, bem óbvios, pois estes “elementos” (que designação melhor?) ao invés de pensar no cargo como encargo, imaginam ingressar facilmente num mundo mágico de ne-gociatas, quando não de deslavada corrupção!!!

Presidentes de Câmaras multiplicaram patrimônio...

Interessante demais este texto que Alfredo Junqueira, do Estadão, fez pu-blicar em 27 de agosto, na página A5. Leiam, pois:

EDITAL COOPERNOVA“EDITAL DE CONVOCAÇÃO DA ASSEMBLÉIA GERAL EX-TRAORDINÁRIA DA COOPERNOVA COTIA RECICLA COOP-ERATIVA DE PRODUÇÃO DE COLETA E RECICLAGEM – CNPJ - N° 10.313.158/0001-75 – NIRE – 35400111551”. Nos termos das dis-posições estatutárias e do artigo 44 da Lei n. 5764 de 16 de dezembro de 1971, e Lei Nº 12690, de 19 de Julho de 2012, convoca os seus coop-erados em condições de votar, para comparecerem à ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, que será realizada no dia 22 de setembro de 2012, na Rua Nova Pátria, 120 - Jardim Nova Cotia, CEP: 06700-538, na cidade de Cotia, Estado de São Paulo, em primeira convocação às 08 horas, com 2/3 (dois terços) dos seus cooperados ; em segunda convocação às 09 horas, com metade mais um dos seus cooperados, ou em terceira convocação às 10 horas com o mínimo de 10 (dez) coop-erados, para tratar da Seguinte Ordem do Dia: 01) Adequação a Lei Nº 12690, de 19 de Julho de 2012, 02) Deliberação para constituição da Cooperativa de segundo grau - Rede Oeste de Comercialização, 03) Contratos de Parcerias e Prestação de Serviços, 04) Centro de Triagem de eletrônicos, 05) Outros Assuntos de interesses da cooperativa. Cotia, 22 de agosto de 2012. Marly Monteiro Andrade dos Santos - Presidente.”

A Praça “A praça é do povo! como o céu é do condor”. É o antro onde a liberdade cria águias em seu calor. Senhor, pois quereis a praça? Desgraçada a população! Só tem a rua de seu... Ninguém vós rouba os castelos, Tende palácios tão belos... Deixai a terra ao Anteu. Mas embalde...que o direito Não é pasto de punhal Nem a patas de cavalo Se faz um crime legal... Ah! não há muitos setembros! Da plebe doem-se os membros No chicote do poder, E o momento é malfadado Quando o povo ensanguentado Diz: já não posso sofrer.

Castro Alves (1847-1871)

E ste belo poe-

ma de Castro

Alves não en-

contra guari-

da em Cotia,

Terra da Liberdade Absoluta,

pois ruas e praças são cercadas e

impedidas pela população de as

usufruir, ou pelo menos andar.

Vejam que atrás do Bradesco-

-central há uma pracinha SEM

NOME, agora fechada por parti-

culares que provavelmente vão

cobrar ingresso para a popula-

ção poder nela entrar!

O prefeito Carlão Camargo, zeloso e cuidadoso dos BENS PÚBLICOS, por certo não permitirá tal afronta!

EDITAL CETESB THORCOTHORCO INDUSTRIAL IMPLEMENTOS PARA TRATORES LTDA, torna público que requereu da CETESB a Renovação da Licença de Operação para Fabricação de peças para Tratores Agrícolas, sito à Rua Coimbra, 181, moinho velho-Cotia-SP.

A Praça

é do POVO!

1 – Sucedem-se os governos no Brasil e perpetua-se a corrupção, em todos os níveis de atividade, na área pública e privada. Está na alma do brasileiro?

A corrupção está na alma da Humanidade, excrescência do comportamento egoístico que caracteriza os habitantes deste planeta de provas e expiações. A preocupação exacerbada com o próprio bem-estar e, no caso, com os patrimônios materiais, inspira e sustenta a desonestidade.

2 – Mas essa tendência parece ser mais forte em nosso país.

A tendência é universal. Ocorre que em países desenvolvidos é controlada e punida. A impuni-dade no Brasil, principalmente em relação aos que mais se com-prometem com a corrupção, é assustadora. Com raras exceções, somente os pobres vão parar na cadeia.

3 – No seu entender, quais as me-didas que deveriam ser tomadas pelo governo?

Compete-lhe aprimorar os con-troles e instituir mecanismos que

levem à punição exemplar dos in-fratores. Mas isso não basta, já que sempre haverá espertos capazes de burlar as leis. A educação orientada para a cidadania é o caminho mais acertado, estabelecendo controles a partir da consciência de que ser cidadão é, acima de tudo, respeitar as leis.

4 – E quanto ao Espiritismo?

Há duas frentes de ação, inspi-rando a honestidade. Em primeiro lugar, também a educação, não a formal, mas a educação espiritual. Com a consciência de que somos Espíritos imortais em jornada de evolução na Terra, onde nos com-pete combater os impulsos egoís-ticos que favorecem a corrupção, somos decisivamente estimulados a respeitar as leis.

5 – E a segunda frente?

Mostrar que todos responde-remos por nossas ações quando retornarmos ao Mundo Espiritual, em observância plena à advertên-cia de Jesus de que a cada um será dado segundo suas obras (Mateus, 16:27). Quem está consciente des-sa realidade será sempre o fiscal incorruptível de si mesmo.

6 – Essa advertência está presente em todas as religiões, sem muita ressonância na alma dos fiéis. Por que o Espiritismo seria mais convincente?

As noções das religiões tradicio-nais sobre a vida espiritual são fantasiosas. Falam das coisas do Além, a partir de especulações dos que vivem na Terra. O Espiritismo fala a partir de informações dos que lá vivem, mostrando de forma clara e incisiva as consequências do comportamento humano. O saber é sempre mais incisivo do que o imaginar.

7 – Qual seria o castigo da cor-rupção?

Diz Dante, em A Divina Comédia, que os adeptos do princípio com dinheiro, qualquer não vira um sim, vão parar numa vala de piche fervente, no inferno, atormen-tados por demônios perversos. Suas fantasias guardam algo da realidade espiritual. Em O Céu e o Inferno, Allan Kardec reporta-se a Espíritos comprometidos com o erro, o vício, o crime, a deso-nestidade, enquanto encarnados.

Inúmeros deles descrevem, em manifestações mediúnicas, seus tormentos morais, piche fervente em suas consciências, reunidos, por afinidade, em correspondên-cia à natureza de seus crimes, em tenebrosos vales de sofrimento.

8 – A honestidade seria o passa-porte para regiões mais amenas?

Sim, mas não basta cumprir as leis dos homens. Sobretudo, é preciso ser honesto perante Deus, como explica o Espírito Joseph Brê, dirigindo-se à sua neta, na obra citada: Honesto aos olhos de Deus será aquele que, possuído de abne-gação e amor, consagre a existência ao bem, ao progresso dos seus semelhantes; aquele que, animado de um zelo sem limites, for ativo na vida; ativo no cumprimento dos deveres materiais, ensinando e exemplificando aos outros o amor ao trabalho; ativo nas boas ações, sem esquecer a condição de servo ao qual o senhor pedirá contas, um dia, do emprego do seu tempo; ati-vo finalmente na prática do amor a Deus e ao próximo.

CORRUPÇÃO,por Richard Simonetti

Page 5: GAZETA DE COTIA | Edição 940

Photo Copyright © 2007 by Jess Stryker

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Indicado para desintoxicação, além de ser considerado anti-in-fl amatório, anticoagulante, antioxidante e bactericida. Utilizado

para tratamento de náuseas, vômito, dor de cabeça, congestão do peito, cólera, gripe, diar-

reia, dor de estômago, reumatismo e doenças nervosas, infl amação da

garganta, asma, bronquite, além de ser excelente no comba-te ao câncer. Seus compo-nentes tratam a depressão.

O extrato de gengibre es-timula os centros vaso-motor e respiratórios.

Benefícios do

Gengibre

Durante a Primeira Guerra Mun-dial, a economia norte-americana estava em pleno desenvolvimento. As indústrias dos EUA produziam e exportavam em grandes quantida-des, principalmente para os países europeus.

Após a guerra o quadro não mudou, pois os países europeus estavam voltados para a reconstrução das indústrias e cidades, necessitando manter suas importações, principal-mente dos EUA. A situação começou a mudar no fi nal da década de 1920. Reconstruídas, as nações europeias diminuíram drasticamente a impor-tação de produtos industrializados e agrícolas dos Estados Unidos.

Com a diminuição das exportações para a Europa, as indústrias norte--americanas começaram a aumentar os estoques de produtos, pois já não conseguiam mais vender como antes. Grande parte destas empresas possuíam ações na Bolsa de Valores de Nova York e milhões de norte--americanos tinham investimentos nestas ações.

Em outubro de 1929, percebendo a desvalorizando das ações de muitas empresas, houve uma correria de investidores que pretendiam vender suas ações. O efeito foi devastador,

pois as ações se desvalorizaram fortemente em poucos dias. Pessoas muito ricas, passaram, da noite para o dia, para a classe pobre. O número de falências de empresas foi enorme e o desemprego atingiu quase 30% dos trabalhadores.

A crise, também conhecida como “A Grande Depressão”, foi a maior de toda a história dos Estados Unidos. Como nessa época, diversos países do mundo mantinham relações co-merciais com os EUA, a crise acabou se espalhando por quase todos os continentes.

A crise de 1929 afetou também o Brasil. Os Estados Unidos eram os maiores compradores do café bra-sileiro. Com a crise, a importação deste produto diminuiu muito e os preços do café brasileiro caí-ram. Para que não houvesse uma desvalorização excessiva, o gover-no brasileiro comprou e queimou toneladas de café. Desta forma, diminuiu a oferta, conseguindo manter o preço do principal produto brasileiro da época. Por outro lado, este fato trouxe algo positivo para a economia brasileira. Com a crise do café, muitos cafeicultores come-çaram a investir no setor industrial, fortalecendo a indústria brasileira.

A solução para a crise surgiu ape-nas no ano de 1933. No governo de Franklin Delano Roosevelt, foi colo-cado em prática o plano conhecido como New Deal. De acordo com o plano econômico, o governo norte--americano passou a controlar os preços e a produção das indústrias e das fazendas. Com isto, o governo conseguiu controlar a inflação e evitar a formação de estoques. Fez parte do plano também o grande investimento em obras públicas (es-tradas, aeroportos, ferrovias, energia elétrica etc), conseguindo diminuir significativamente o desemprego. O programa foi tão bem sucedido que no começo da década de 1940 a economia norte-americana já estava funcionando normalmente

Nota da AME FUNDAÇÃO:

As perspectivas para a economia brasileira não são das melhores, haja vista que os investimentos públi-cos estão aquém das necessidades industriais, mas o carro-chefe, ou seja, a indústria automobilística

continua faturando razoavelmente bem, e concorre com impostos al-tamente signifi cativos para manter a plutocracia brasileira gastando nababescamente.

Se não virarmos o leque das preten-sões federalistas, através da bandeira do autogoverno, quando os que produzem passam a administrar conscientemente os focos da produ-ção, ou seja, os municípios, nuvens negras cobrirão os céus brasileiros apontando para uma recessão de larga e duradoura investida!

Só o autogoverno, com adoção de cidades-estados, poderão salvar o Brasil, mantendo a democra-cia em pé, transformada em eco-democracia.

AME FUNDAÇÃO MUNDIAL DE ECOLOGIA

[email protected] Telefones (11) 4703-2636 /

4614-7828 e 7235-3005.

História da Crise de 29

Antes que seja tarde, reformulemos o sistema federativo, de baixo para cima, como recomendou o

geógrafo e professor Mílton Santos

Acordo de Bretton Woods

O Hotel Mount Washington, em Bretton Woods, New Hampshire, local da histórica Conferência de 1944

As conferências de Bretton Woods, defi nindo o Sistema Bretton Woods de gerenciamento econômico inter-nacional, estabeleceram em julho de 1944 as regras para as relações co-merciais e fi nanceiras entre os países mais industrializados do mundo. O sistema Bretton Woods foi o primeiro exemplo, na história mundial, de uma ordem monetária totalmente negociada, tendo como objetivo governar as relações monetárias entre Nações-Estado independen-tes. Preparando-se para reconstruir o capitalismo mundial enquanto a Segunda Guerra Mundial ainda grassava, 730 delegados de todas as 44 nações aliadas encontraram-se noMount Washington Hotel, em Bretton Woods, New Hampshire, para a Conferência monetária e fi nanceira das Nações Unidas. Os delegados deliberaram e fi nalmente assinaram o Acordo de Bretton Woods (Bretton Woods Agreement) durante as pri-meiras três semanas de julho de 1944.

Os acordosDefi nindo um sistema de regras,

instituições e procedimentos para regular a política econômica inter-

nacional, os planifi cadores de Bret-ton Woods estabeleceram o Banco Internacional para a Reconstrução e Desenvolvimento (International Bank for Reconstruction and Develo-pment, ou BIRD) (mais tarde dividido entre o Banco Mundial e o “Banco para investimentos internacionais”) e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Essas organizações tornaram--se operacionais em 1946, depois que um número sufi ciente de países ratifi cou o acordo.

As principais disposições do sis-tema Bretton Woods foram, primei-ramente, a obrigação de cada país adotar uma política monetáriaque mantivesse a taxa de câmbio de suas moedas dentro de um determinado valor indexado ao dólar —mais ou menos um por cento— cujo valor, por sua vez, estaria ligado ao ouro numa base fixa de 35 dólares por onça Troy, e em segundo lugar, a provisão pelo FMI de fi nanciamento para suportar difi culdades temporá-rias de pagamento. Em 1971, diante de pressões crescentes na demanda global por ouro, Richard Nixon, então presidente dos Estados Unidos, sus-pendeu unilateralmente o sistema de Bretton Woods, cancelando a conver-sibilidade direta do dólar em ouro. B

em, as eleições estão chegando e até o presente mo-mento nenhum candidato a vere-

ador ou a prefeito apresentou um projeto de caráter eminentemente social, ou seja, que traga resulta-dos surpreendentes para todos os moradores do município.

Normalmente, os candidatos se atrelam a reivindicações, que o povo está cansado de conhecer e pedir, mas algumas delas ainda não foram sequer mencionadas, entre as quais, sem nenhuma sombra de dúvida, está a que poderá mudar radicalmente o quadro citadino.

Estamos nos referindo ao revo-lucionário modelo político que se enquadra na satisfação coletiva

de adotarmos o autogoverno, ou seja, um tipo avançado de cidade--estado, onde o tributo municipal , sem prejuízo para o estado e a fe-deração, seja aplicado exatamente no local onde se dá a produção e, por conseguinte, a composição do PIB nacional, que é no município.

Este sistema administrativo-tri-butário está em curso em cidades mais avançadas e mais cultas do planeta como Berlim, Hambur-go, Bremen, na Alemanha, mas também em outras da Letônia, no Vaticano, Mônaco, San Marino, Liechtenstein, Kosovo, e na Ásia, preponderantemente em Hong Kong, Xangai, Macau e Cingapura.

Qual a vantagem? A resposta é simples. No modelo republicano--federalista, que faz as vezes da colônia portuguesa, porque cen-

traliza tudo lá em cima, os muni-cípios se encontram achatados e totalmente humilhados no Brasil.

O sistema arrecadador brasileiro constitui o chamado bolo tributá-rio, assim distribuído: municípios fi cam com APENAS 16%; estados com 24% e federação troglodita com 60%, para uma produção questionável, ou seja, quase nada ela a federação, produz, mas gasta nababescamente e permite tudo o que se sabe em matéria de corrupção!

Com o autogoverno, melhor dizendo, CIDADE-ESTADO, as finanças adquirem o tônus da realidade, são administradas pelos munícipes, através de Conselhos Populares. Estes desaguam no Magno Conselho Municipal, onde, juntamente com verea-

dores, traçam os planos de cres-cimento econômico local, bem como votam pela aplicação das verbas previamente discutidas e aprovadas.

Um mecanismo mais perfeito, pois, de gerência administrativa, do que o em curso, quando quem produz (municípios) recebe me-nos, mas quem gasta mais (quase inutilmente) recebe mais!

Como mudar? Simples, apele-mos à ONU que nos brindou com o Pacto de 26/12/1966 e ainda com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Constitui-ção-Cidadã, de 1988.

Esta proposta AINDA não pas-sou pela cabeça dos atuais ve-readores, nem dos candidatos e também pela cabeça de prefei-tos ou candidatos a este posto.

CANDIDATOS SEM PROJETOS!

O jornal O Cidadão, de Taboão da Serra, de 18 a 24 de agosto, publica uma conclamação do juiz eleitoral de Embu das Artes, que vale por uma verdadeira lição de cidadania, tal o clamor democrá-tico com que foi redigido. Ei-lo: “CÃMERA, AÇÃO! Caros eleitores do Município de Embu das Artes.

Como juiz titular da 341ª Zona Eleitoral, venho convocar cada um de vocês a colaborar por uma Eleição livre de práticas desones-tas. Precisamos da ajuda de todos para que a Justiça Eleitoral possa dar ao povo um pleito digno, sem o risco de ter uma escolha consciente comprometida por procedimentos que deveriam ser jogados lata de lixo da história.

Houve um tempo em que era normal comprar a preferência do eleitorado –seja com dinheiro, seja com favores, seja com o simples medo. Já foi do jogo ganhar uma eleição com trapaças. Não pode ser mais. Não é admissível que um país aceite o desrespeito às regras como normalidade. Mas,

para que a Justiça prevaleça é preciso que vocês também façam parte dela. Se o juiz e os servidores não podem estar em todo lugar para coibir práticas ilegais, vocês podem.

O instrumento para auxiliar a fi s-calização eleitoral está ao alcance de muitos. Usem as câmeras de seus telefones celulares para regis-trar o que testemunharem à Zona Eleitoral e mostrem que ainda há quem se importe com um futuro justo. Graças aos celulares de hoje, abusos de todas as espécies são combatidos no mundo. Bandidos acabam presos e até tiranos foram derrubados.

É um novo mundo digital, com novos poderes e responsabili-dades para cada um de nós. Um mundo em que a mentira não tem como se sustentar perante a vigilância do cidadão consciente.

Não tenham medo ou vergonha de participar deste momento. Ver-gonha, pois sim, é esperar que só os outros resolvam alguma coisa. Informem-se para saber o que não

é permitido e façam sua parte. A Eleição é de todos. São os seus re-presentantes que estarão cuidan-do de seus interesses. Não deixem que consigam esta honra de forma desonrosa. Todos perdem quando um trapaceiro triunfa. Depois, não adianta resmungar, como se não tivessem nada a ver com isso.]

Conto com vocês. Fazer a De-mocracia funcionar é mais fácil do que parece. Desde que todos joguem limpo. Ajudem a dar ao crime eleitoral o cartão vermelho que merece. Saudações e grato pela atenção. Gustavo Sauaia Romero Fernandes-Juiz Eleitoral”.

Nota da AME FUNDAÇÃO

Sem dúvida, o juiz alerta para o perigo das negociações que envolvem as eleições no Brasil, através de práticas desonestas, ou seja, venda e compra de vo-tos, porém, a questão não é tão

simples quanto pareça, pois eleitores há que se propõem a vender o voto, até por quan-t6ias mínimas (20 ou 30 reais), um verdadeiro descalabro.

Temos dito sempre que a lei eleitoral é falha e facilita estas negociações. Se tivéssemos mais rigidez para a inscrição eleitoral, exigindo, além de idade apropriada para per-feito juízo das questões co-munitárias, além de aulas de civismo e responsabilidade, talvez pudéssemos ter eleitores conscientes e os candidatos es-barrariam no empecilho direto com referência à obtenção de cociente para serem eleitos. Não há, porem. A lei eleitoral é mais uma peça literária do que um capítulo de cidadania, que o juiz de Embu das Artes busca relembrar, clamando para os objetivos maiores da democracia.

Juiz de Embu das Artes clama pela legitimidade democrática

Autogoverno tem preferência na Europa

O vento da Independência sopra forte

Quando chegará a vez da América Latina?

A Europa está dando sinais importantes a favor da indepen-dência (autogoverno) de novos Estados, que surgem no cenário internacional. São dois ou três que nos fazem compreender a tendência da política moderna.

Na Escócia, o Partido Nacional Escocês venceu as eleições, con-seguindo maioria absoluta das cadeiras no histórico Parlamento Escocês. Aproxima-se então o objetivo de fazer nascer um novo Estado Independente na Europa.

Alex Salmond, primeiro minis-tro da Escócia, conformado com o grande crescimento da votação afi rmou que o referendum pela independência da Escócia será em 2014 e, assim, gradualmente, Londres devolverá outros pode-res e soberania a Edimburgo.

Também no País de Galles, o Plaid Cymru, partido que propu-

nha a independência, obteve o histórico 19%, dando um grande salto adiante, colocando-se como força política emergente para guiar o processo de nascimento do novo Estado Galês indepen-dente.

Por fim, nos Países Bascos, a corte suprema revogou o anti--histórico e anti-democrático direito de os partidos indepen-dentistas bascos de participarem nas eleições.

O vento da independência so-pra, enfi m, também na Europa ocidental, último baluarte que defendia os anti-históricos Es-tados monstruosos nascidos no período oitocentista.

Independência é um fato natu-ral, a normalidade do panorama global de integração em que vivemos atualmente. Somente os Estados pequenos e efi cientes, abertos e tolerantes, podem com-petir de forma segura nesta época de globalização, garantindo o bem-estar dos seus cidadãos.

congestão do peito, cólera, gripe, diar-reia, dor de estômago, reumatismo e doenças nervosas, infl amação da

garganta, asma, bronquite, além de ser excelente no comba-te ao câncer. Seus compo-nentes tratam a depressão.

Eleições & Cidadania!

Page 6: GAZETA DE COTIA | Edição 940

30/8 a 14/9/20126

“Os argumentos utilizados pela defesa, sua retórica, só

encontram guarida num país que perdeu – ou nunca teve

– referenciais éticos e morais elevados. Falar em ato de ter-

rorismo, ameaça ao estado de direito e à democracia são

possibilidades existentes apenas em ambientes de valores

totalmente invertidos. Em sociedades que mantêm alguma

noção de vergonha e culpa essa retórica não ocorre.

Tal possibilidade é sintoma do câncer que nos acomete.”

Sobre o Mensalão:

AUTOGOVERNO:Capitalismo

Ecodemocrático X Capitalismo

Selvagem

O sistema capitalista não sucumbiu, ainda. Nas “democracias populares”, tipo Cuba e Coréia do Norte ele assume ares esquerdistas, mas vira Capitalismo de Estado. O governo controla tudo e ganha sozinho, nada é repartido com ninguém. Por isto, comunismo e socialismo não passam de engodo, coisa manobrada por espertalhões.

A China, contudo, para não deixar a impressão de debilidade mental, ul-trapassou as fronteiras do permissível e desaguou também no Capitalismo Liberal.

Modelos políticos ou formas de governo são meras conjecturas tem-porais. Nada é definitivo na Terra, pois a humanidade suportou todos os tipos de dominação e busca, pacien-temente, melhores formas para viver e conseguir a decantada justiça social!

Para nós, países emergentes, o sis-tema capitalista, embora imperfeito, porque marginaliza milhões de cria-turas, apresenta fulgores ainda desco-nhecidos pelos que não aprenderam a lidar com os paradigmas econômicos.

Não obstante, o Capitalismo adap-tado à Democracia tem ares de ranço, de exclusividade, de fartura para uns, miséria para quase todos!

Como conciliar e avançar, no tempo e no espaço, para transformarmos a frágil e complicada democracia numa ecodemocracia mais atuante, mais abrangedora e que possa contemplar, de maneira justa e equilibrada, os milhões de seres que perambulam, de emprego em emprego, de inicia-tiva em iniciativa, com uma forma de governo bem moderna, meritocrática, solidária e também fraternalista?

A resposta está na alteração da forma representativa de governo, no caso, a federação, por um modelo que alcance e premie a comunidade dentro de paradigmas de absoluto respeito, ética e fraternidade. So-mente o AUTOGOVERNO poderá dar respostas às aspirações populares, circunscrevendo essa peste negra chamada corrupção ao mínimo “mi-nimorum”, ou seja, extirpando-a do convívio administrativo citadino, através da vigilância e participação de munícipes ao esforço de uma ho-nesta administração, onde os recursos públicos sejam regiamente aplicados em benefício de todos e não se possa mais conceber manobras financeiras dos que , através delas, estão se lo-cupletando com o dinheiro público.

Exemplo vergonhoso de como a democracia capitalista age está na distribuição do bolo tributário, isto é, na divisão de todos os impostos arrecadados, pois enquanto os que trabalham e produzem recebem a miserável porcentagem de 16%, es-tados e federação abocanham 84%, denegrindo, portanto, o sentido lato do vocábulo democracia, que seria o governo de todos para todos, mas que, infelizmente, é apenas o governo de uns poucos chafurdando no e com o poder que lhes damos através de eleições, muitas vezes suspeitíssimas!

Queremos o autogoverno, represen-tado pelas cidades-estados. Para tan-to, consultemos o Pacto da ONU, de 26/12/1966, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, a Constituição Federal e também toda a literatura existente, quer filosófica, política ou religiosa, pois em todos estes valiosos documentos chegaremos à conclusão que somente o autogoverno nos brin-dará com a legítima ecodemocracia.

Esta bandeira, levantada pela AME-FUNDAÇÃO, se inspira no dote natural do ser humano, es-pecialmente na Encíclica Rerum Novarum (O homem é anterior ao Estado e deve ser servido por este!).

Page 7: GAZETA DE COTIA | Edição 940

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“Dia do Soldado”, 25 de agosto de 1803, nascia Luiz Alves de Lima e Silva, futuro Duque do Império e Marechal de Exérci-to, mais tarde agraciado com o título de patrono da nossa Força Terrestre. Falar do ti-rocínio logístico, do líder em batalhas, enfi m da capacidade de comando do maior entre os soldados da Pátria seria, tal-vez, repetitivo. Estes atributos, todavia, sem dúvida, sempre estiveram a emoldurar o caráter, o desapego que sempre nutriu pelas regalias correspondentes aos cargos e funções.

Caxias foi alçado aos mais im-portantes comandos militares e aos cargos de maior relevância política, sempre, por solicitação do Imperador, que, sem sombra de dúvida, quando o fazia, sabia estar traduzindo a vontade da nação. Mas existem fatos de sua vida, desconhecidos por muitos, que merecem destaque. Poucos sabem que o Senado, já naquele tempo, que se diga muito mais acreditado do que na atualidade, ainda assim ex-trapolou, petulante o bastante para atacar a probidade do velho comandante. Ao herói, que impulsionou soldados por sobre a Ponte de Ytororó, se acusou, é de pasmar, de trazer consigo animais de seu uso. Estariam os “nobres” senadores querendo separar o chefe mili-tar de seus cavalos de guerra?

O mais notável comandante

do Exército Imperial no confl ito com Paraguai não se faria de rogado. Eis que o duque com-parece à câmara alta da Corte e, encarando a politicalha senato-rial, exclama: -“Eu tinha direito de trazer 6 cavalos e 12 bestas de bagagem; trouxe 3 cavalos e 4 bestas; creio que não fui além daquilo que poderia trazer; e ainda sofro em meu soldo o desconto do valor desses ani-mais, por isso que não estive na campanha 5 anos”.

Ofi cial-general, na acepção da expressão, Luís Alves de Lima e Silva viveu no Exército e para o Exército. Acima de tudo colocou o Brasil fazendo respeitada por toda sua vida a Instituição, que sempre manteve altiva e alta-neira. Seus últimos desejos são de uma grandeza inigualável pela simplicidade inconteste, reveladora do desprezo total que tinha às mordomias e às benesses vinculadas a cargos/funções. Seu funeral quis que fosse feito sem pompa, dispen-sando-se as honras militares e do Paço Imperial, queria apenas que o seu corpo fosse alçado por seis soldados, dos mais antigos e de bom comportamento e que seu enterro fosse custeado pela Irmandade da Cruz dos Militares.

Paulo Ricardo da Rocha PaivaCoronel de Infantaria e Estado-Maior

CAXIAS, LIDERANÇA E SERVIDÃO AO

EXÉRCITO

Publicado no “Diário de Santa Maria” em 24 de agosto de 2012

Devemos evitar plásticos que contenham o Bisfenol-A. O Bisfenol-A está presente nos policarbonatos. Garrafas plásticas, copos, equipa-mentos esportivos, lentes de óculos, CD’s e DVD’s, eletro-domésticos, são exemplos de plásticos que possuem essa substância. É usado também com revestimento dentro de embalagens de alimentos. Pode causar tantas doenças, que nem vou citar aqui, se-não irei me estender muito. Mas vale uma pesquisa. Deixarei fontes para vocês. No geral, é melhor evitar plásticos que possuam os números 3 e 7 no símbolo da reciclagem, embaixo da embalagem. Prefi ra também plásticos constituídos por polipropileno. Evite aquecer no micro-ondas ou congelar

alimentos com embalagens que possuam Bisfenol-A. Procure no rótulo se há a seguinte frase: Livre de BPA ou BPA free. Isso indica que essa embalagem plástica não possui essa substância.

Portanto, procure esse selo no rótulo, especialmente para recipientes que serão usa-dos por crianças e gestantes. NÃO use mais plásticos com BPA!!!

Plastico COM e SEM

Bisfenol AEstão nos matando LENTAMENTE!

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Page 8: GAZETA DE COTIA | Edição 940

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Todas as imagens contidas neste material são meramente ilustrativas. Incorporação registrada sob o R10 da matrícula nº 112.348 no Cartório Único de RGI de Barueri - São Paulo em 07/07/2010.

Fachada

Lajes corporativas

Sala de convenções

O NBC Castello Branco foi projetado e pensado especialmente para atividades corporativas. Ele está localizado numa região privilegiada: Km 26 A da Castello Branco, próximo à estação de trem de Barueri e com acesso às rodovias importantes da região.

Além de toda a estrutura, você terá à disposição serviços de comodidade permanentes como atendimento aos síndicos, condôminos e fornecedores; suporte administrativo-financeiro; suporte operacional controlando atendimento, comodidade, conservação e manutenção do empreendimento e gerenciamento de áreas comuns e sociais. E a comodidade do pay-per-use oferecido pela Itambé, com serviços disponíveis e adesão opcional, pago pontual ou mensalmente, conforme a expectativa do condômino.

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