gazeta da ebi da maia - pelos alunos do clube de jornalismo - junho '11

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Actividades Desportivas Escolares Como vem sendo hábito, a nossa escola participou nas Actividades Desportivas Escolares NÚMERO - 5 Junho 2011 [email protected] Coordenação: Helena Chrystello; Isabel Guedes; Mónica Santos; Telmo Nunes. Com a participação de: alunos do Clube de Jornalismo; Ebi da Maia . Impressão: Coingra Tiragem: 300 exemplares Assistente Técnico Artur Pacheco Velvet Carochinha um Sucesso Nacional ____________ No ano proclamado pela ONU (Organização das Nações Unidas) como sendo o Ano Internacional das Florestas, alunos e professores do Projecto Eco-Escolas organizaram diversas acções comemorativas do Dia Mundial da Árvore. Página - 8 Página - 8 Página - 2 Página - 9 À semelhan ç a do ano lectivo transacto, a biblioteca escolar promoveu o concurso “O Livro Pendurado”. Como o pr ó prio nome indicia, tratou-se de uma actividade que consistiu em pendurar um livro no Hall de Exposi çõ es da BE/ CRE para que depois os alunos o analisassem e, dessa forma, ficassem habilitados a um pr é mio. O Livro Pendurado Página - 11 Página - 8 Estivemos à conversa com.. Professor Daniel de Sá Ilustre Escritor da Freguesia da Maia Página - 11

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Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

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Page 1: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

Actividades Desportivas EscolaresComo vem sendo hábito, a nossa escola participou nas Actividades

Desportivas Escolares

NÚMERO - 5 Junho 2011 [email protected]ção: Helena Chrystello; Isabel Guedes; Mónica Santos; Telmo Nunes. Com a participação de: alunos do Clube de Jornalismo; Ebi da Maia . Impressão: Coingra Tiragem: 300 exemplares

Assistente Técnico

Artur Pacheco

V e l v e t C a r o c h i n h a um Sucesso Nacional ____________

No ano proclamado pela ONU (Organização das Nações Unidas) como sendo o Ano Internacional das

Florestas, alunos e professores do Projecto Eco-Escolas organizaram diversas acções comemorativas do Dia

Mundial da Árvore.Página - 8 Página - 8

Página - 2

Página - 9

À semelhança do ano lectivo transacto, a biblioteca escolar promoveu o concurso “O Livro Pendurado”. Como o próprio nome indicia, tratou-se de uma actividade que consistiu em pendurar um livro no Hall de ExposiHall de ExposiHall ções da BE/CRE para que depois os alunos o analisassem e, dessa forma, ficassem habilitados a um prémio.

O Livro Pendurado

Página - 11

Página - 8

Estivemos à conversa com..

Professor

Daniel de SáIlustre Escritor da Freguesia da Maia

Página - 11

Page 2: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

2 - Gazeta da EBI da Maia

EDITORIAL Com mais um ano lectivo a chegar ao fim colo-ca-se uma questão que parece pertinente: será que as medidas aplicadas foram as mais correctas ou tratou-se, apenas, de esforços inúteis? A questão educacional, que seria a promoção do sucesso escolar, vê-se reduzida a um diagnóstico negativo que tenta identificar causadores deste in-sucesso e se vai esvaziando de conteúdo, dando lugar a um jogo de rivalidades entre os seus inter-venientes. O aluno, ao tornar-se no marginal da educação, continuará a pagar a factura do insucesso. Sendo a questão do sucesso um problema educacional e não administrativo, o facto de se marginalizar o aluno e não o colocar no centro da questão, não só agrava como não soluciona o problema do insucesso.

O verdadeiro sistema deveria ter como único ponto de convergência o aluno. Contudo, o currí-culo foi concebido como instrumento de organi-zação de saberes transmitidos pelos professores e assimilados pelo aluno. O currículo deveria ser o instrumento de organização de aprendizagens, logo o aluno deveria ser o principal gestor deste, sen-do o professor um dos muitos meios que poderão ser disponibilizados, colocando-se os docentes na posição de orientadores, mediadores e indutores de aprendizagens. Neste sentido, é relevante a redefi-nição do papel dos intervenientes do sistema e das suas responsabilidades, reconduzindo o percurso educacional do aluno ao exercício da aprendizagem como um processo pessoal e social do qual é parti-cipante e responsável. O fracasso no processo das

aprendizagens do aluno é um fracasso do sistema, dado que o sistema é o próprio aluno.

Helena Chrystello

Nome completo:

Artur Jorge da Câmara Pacheco

Data de nascimento:

14/04/1974

Clube favorito:

Benfica

Prato favorito:

Bife com batatas fritas

Momentos marcantes:

Falecimento do pai

Pessoas especiais:

Mãe

Viagem de sonho:

Brasil

Mensagem aos leitores:

Leiam muito!

O que o levou a escolher esta carreira?

Gosto pela área administrativa

Para passar o tempo livre nada melhor do que…

Facebook

A RT U R PAC H E C O

O Clube Desportivo Escolar da Maia - CDEM - sediado na Escola Básica Integrada da Maia, tem vindo a desenvolver, ao longo de vários anos, actividades desportivas e recreativas, apostando na formação desportiva dos nossos jovens alunos e desenvolvendo o gosto e o hábito pela prática desportiva regular.

Na modalidade do Atletismo, e com o 1º lugar, distinguiu-se a atleta e aluna Beatriz Tavares (escalão Benjamins Femininas), no 11º Grande Prémio da Fajã de Baixo, no 1º Corta Mato que decorreu no Pinhal da Paz, na 5ª Corrida Terras do Priolo no Nordeste, na Corrida de Aniversário do Operário na Lagoa e na Corrida do Dia do Trabalhador no Campo de S. Francisco em Ponta Delgada. Também com o 1º lugar, destacamos o atleta e aluno Tiago Pimentel (escalão Infantis Masculinos) na 5ª Corrida Terras do Priolo no Nordeste, o atleta e aluno João Sousa (escalão Benjamins Masculinos) na 12ª Corrida de Natal da Câmara Municipal da Ribeira Grande, o atleta e aluno Pedro António Amaral (escalão Infantis Masculinos) na Corrida de Aniversário do Operário na Lagoa e a atleta e aluna Anabela Calouro (escalão Infantis Femininas) nos 2º e 3º Corta-Matos que

decorreram no ParqueUrbano de Ponta Delgada. Vários foram, também os 2ºs e 3ºs lugares com que os atletas nos abrilhantaram ao longo desta época desportiva 2010/2011.

Realizaram-se seis torneios de Badminton, ao longo do ano, na Badminton, ao longo do ano, na BadmintonEscola Secundária da Ribeira Grande, apurando-se para o Regional os melhores oito atletas de cada escalão.

No passado dia 21 de Maio de 2011, realizou-se o Regional de Badminton, na Escola Secundária das Laranjeiras, destacando-se a atleta e aluna Ana Filipa Vieira Melo que se consagrou CAMPEÃ REGIONAL no escalão dos Sub 17 Femininas. Também dignificaram o CDEM e a EBI da Maia com uns brilhantes segundos e terceiros lugares, os atletas e alunos Pedro Silva Rebelo, no escalão dos Sub 13 Masculinos (3º lugar), as atletas Sub. 15 Femininas, Joana Cristina Câmara (2º lugar), Ana Cristina Pimentel e Maria Carolina Melo (3º lugar).

Pelas prestações destes nossos atletas e alunos o Clube Desportivo Escolar da Maia consagrou-se Vice-Campeão na modalidade de Badminton na época Badminton na época Badmintondesportiva 2010-2011.

O CDEM orgulha-se de os ter como Atletas. Os nossos Parabéns!

Page 3: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

Gazeta da EBI da Maia - 3

ESCOLA BÁSICA 2, 3 RUI GALVÃO DE CARVALHO

O que acontece por lá...

TAÇA ANIMA DE ESCALADA

Organizada pelo Clube Desportivo Escolar Roberto Ivens, com o apoio do ANIMA-Cultura, a Taça ANIMA de Escalada 2010/2011 contou com participação de 70 alunos das escolas dos concelhos de Ponta Delgada, Ribeira Grande e Lagoa.

O grande objectivo deste evento foi a dinamização dos muros da Escalada existentes no concelho de Ponta Delgada e a difusão da modalidade junto das camadas mais jovens.

É de salientar que mais de 50% dos alunos participantes nesta taça escolar têm idades inferiores a 12 anos e o mais novo, apenas 5 anos.

Para o próximo ano lectivo, dado o interesse demonstrado por várias escolas, está confirmada a continuidade desta Taça ANIMA de Escalada.

Resultados obtidos pelos alunos da Escola Básica 2, 3 Rui Galvão de Carvalho na última Prova da Taça ANIMA de Escalada:

Infantis B Masc

2º - João Vieira – Atlético Rabo De Peixe3º - Paulo Vieira – Atlético Rabo de Peixe

Infantis A Masc.2º - Ricardo Andrade – Atlético Rabo de Peixe

Infantis B Masc.1º - João Vieira – Atlético Rabo de Peixe

2º - Cristopher Aguiar – Atlético Rabo de Peixe

Iniciados Masc.3º - Marco Benevides – Atlético Rabo de Peixe

Juvenis Masc.3º - Telmo Andrade – Atlético Rabo de Peixe

Júnior Masc.3º - Marco Benevides – Atlético Rabo de Peixe

ESCOLA BÁSICA 2, 3 GASPAR FRUTUOSO

O porquê da escolha: ser professor…Num contexto de crescente in-certeza salarial, muitas vezes somos assolados pelo porquê da escolha da docência no mundo laboral. São cada vez mais os docentes (principal-mente os com contrato de tra-balho provisório) que se ques-tionam se vale ou não a pena continuar a remar, numa luta cada vez mais contra a maré.

Um professor que se sinta satisfeito com a escolha pro-fissional, que tenha ânsia em transmitir a felicidade que é a de ser conhecedor de tudo e ao mesmo tempo de nada, já aprendeu que, nos dias de hoje, há cada vez mais a urgência e a emergência de mudarmos a nossa postura perante os alu-nos. Num mundo de stresse, de angústia, em que uns atro-pelam os outros, apesar

da individualidade de cada um, há que partilhar opiniões, pensamentos, maneiras de ser e de estar perante o mun-do e mesmo segredos profis-sionais, do género «Olha, eu tenho uma turma muito com-plicada e tenho feito isto ou aquilo com eles»; «Eu também adoptei este ou aquele tipo de procedimento». É bom ter a hipótese de poder vivenciar e partilhar momentos ora jun-tos, ora em caminhos distin-tos, que nos transportam para etapas e ciclos de reflexão. As dúvidas e incertezas existem, mas a vontade de ir em frente é maior e nada, nem ninguém, pode ou consegue obstruir a passagem. Os bons ambientes escolares entre profissionais muitas vezes operam verda-deiros milagres.

Ao terminar esta pequena re-flexão gostaria de evocar a imagem de um pequeno pas-sarinho que está no ninho, no cimo de uma colina, cuja pai-

sagem circundante é imensa, deslumbrante, fabulosa, con-vidativa, mas ao mesmo tem-po aterradora. Embora muitas vezes os nossos alunos apa-rentem ser fortes e bastante determinados, são variadas vezes assolados pela dúvida e incerteza (Serei capaz?; Será que vão perceber que sou in-defeso e frágil?; Serei sociá-vel?; Terei sucesso?; Serei al-guém?…). O que me leva ainda a creditar nesta profissão é o facto de fornecermos as «pe-nas» das pequenas asas para aqueles que ambicionam voar. Que bom é saber que ainda existe quem deseje voar. Que, embora não saiba quando será capaz de se libertar totalmente da segurança do seu pequeno ninho, sabe que um dia conse-

guirá…

Florbela Ferreira dos Santos

Outras Actividades

Page 4: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

4 - Gazeta da EBI da Maia

Estava Tiago, o rapaz verde, a caminhar pelas ruas da cidade das Coisas Perdidas, quando encontrou um pato. Bem, na verdade era um Pato, com P maiúsculo, com fato, gravata e ar de presunçoso. Deixem-me explicar-vos a dife-rença entre Patos, com maiúscula, e patos, com minúscula: os Patos, com maiúscula, falam, os patos, com minúscula, não. Os Patos, com mai-úscula, pensam, os patos, com minúscula, limi-tam-se a seguir os seus instintos. Por isso, não se admirem de ver o Pato, com P maiúsculo, a abrir o bico e a falar.

- Ó meu Deus! Um rapaz verde?! – foi só isso que ele disse.

Tiago, o rapaz verde, ficou a olhar para ele. O Pato não devia estar bom da cabeça.

- Até parece que nunca viste alguém verde de inveja.

Recuperado do choque inicial, o Pato tinha re-tomado o seu ar de “sou melhor do que toda a gente” e, com uma pronúncia inglesa totalmente falsa, respondeu:

- Meu caro senhor, já vi gente vermelha de rai-va, azul de frio e verde de inveja, mas nunca vi ninguém verde o tempo inteiro!

- E eu nunca vi um pato que fala, mas não ando por aí a gritar “Olhem o pato que fala!”

- Meu caro senhor, não é pato, é Pato! E os pa-tos são normais, homens verdes não…

Nesta altura, Tiago teria ficado vermelho de raiva, se não fosse verde. Mas era. A sua pele adquiriu um verde ainda mais escuro, parecido com o verde do espargo ou verde como o caldo-verde.

Uma pequena multidão reuniu-se à volta de Tia-go. Gatos, bois e cavalos olhavam especados para ele. Homens pequeninos, uma espécie de anões, com cabelos roxos espetados, trocavam comentários entre si e apontavam para Tiago, que começou a sentir-se mal consigo mesmo.

Será que ninguém naquela cidade sabia boas maneiras? Não sabiam que era feio apontar?

Seria ele uma aberração, uma atracção do circo naquela cidade?

Tiago acabou a pensar para si mesmo que, numa cidade onde há animais que falam e ho-mens com cabelos roxos espetados, seria ele o único ser estranho que fazia os outros olharem para trás? Rita Silva, 9º A

As Aventuras e Desventuras de Tiago, o Rapaz Verde

As alunas do Clube de Jornalismo sugerem-vos um desafio:

continuar esta bela história!

A melhor proposta apresentada será premiada com a publicação na próxima edição da Gazeta da EBI da Maia.

Sentado numa pedra, observando o mar que castigava as rochas e ouvindo as melódicas gaivotas esvoaçando por cima da sua cabe-ça, Salomão pensava na sua amada.

Sentia em demasia a sua ausência. Desde que partira para França, não mais deixara de pensar nela.

Salomão segredara ao seu pai que gostaria de casar com Filipa - este era seu nome. Que estaria disposto a fazer tudo o que fosse ne-cessário. Filipa esperava ansiosamente pelo pedido de casamento, mas sabia que os pais não a deixavam casar, porque ela tinha vinte anos e o Salomão vinte e sete anos.

O pai encorajou-o:

- Muito bem, Salomão. Se realmente é isso

que queres, ofereço-te o meu cavalo mais ve-loz para que vás a França e esclareças tudo com os pais de Filipa.

Assim fez.

Dias depois, após todos os preparativos ne-cessários, partiu. Mas a viagem não se reve-lou um “mar de rosas” […]

E SE DE REPENTE AS PALAVRAS

DESAPARECESSEM?Estava um lindo dia de sol quando a Sara regressou a casa naquele dia.

Habitualmente chegava a casa da escola e atirava o seu caderno, com muita força, para cima da secretária. A seguir, ia para a cozinha preparar o seu lanche, um copo de leite com alguns biscoitos. Sentava-se à frente da televisão a ver os “Morangos com Açúcar” enquanto comia.

Quando se dirigiu ao quarto para fazer os trabalhos da escola, abriu o caderno e, espantada, reparou que as letras tinham desaparecido.

- Para onde é que elas foram? – pensou, muito admirada. Terá sido por causa da minha caligrafia?

A professora Helena tinha-a avisado de que teria de melhorar a sua caligrafia, pois, era ilegível, ninguém percebia o que escrevia.

Sara começou a ficar preocupada, não sabia como explicar o que tinha acontecido. Um caderno sem palavras não lhe servia de nada. Como é que poderia estudar sem os apontamentos da aula? Ficou, por momentos, parada a olhar para aquele caderno branco, só com linhas que pareciam não ter fim.

De repente, Sara pegou na caneta e verificou que estava cheia de tinta, com tanta tinta que parecia que iria rebentar a qualquer momento. Tentou, então, escrever com muito cuidado, o melhor que sabia, e as palavras desataram a sair pela caneta fora. Aos poucos, o caderno encheu-se, de novo, de palavras que pareciam dançar, rebolar de contentes.

A partir daí, Sara passou a ter uma letra bem legível, não fossem as palavras fugir, novamente, do caderno.

Alunos do 6º A

Escreve o final deste texto e entrega-o à tua professora

de Língua Portuguesa. Quem sabe não serás tu o vencedor deste desafio?

Page 5: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

Os nossos professores de...

Gazeta da EBI da Maia - 5

Nunca fui à escola,

Pois às vezes nem tinha comida.

Ficava trabalhando

Para ganhar o pão da vida.

Avó da Maria Pimentel, 7º A

A escola é para formar,

A escola é para aprender.

Aproveita para estudar

Porque um dia irás vencer!

Pai da Raquel Furtado, 7º A

A caminho da escola

Levava muita alegria.

Tinha um sonho na sacola,

Construído na sabedoria.

Pai do Gil Leite, 7º A

A escola é um dever

Que nos garante um futuro.

Todos temos de aprender

A jogar pelo seguro.

Mãe da Diana Silva, 7º B

Com o meu lápis pequenino

Escrevia sem parar.

Ele dava-me jeitinho

Para na escola trabalhar.

Mãe da Débora Amaral, 7º D

Quadras ao Gosto Popular

A propósito do estudo da poesia, os discentes das turmas A, B e D do 7º ano de escolaridade realizaram, na aula de Língua Portuguesa, várias quadras ao gosto popular. Os encarregados de educação foram convidados a participar nesta actividade e também mostraram os seus dotes poéticos. Aos alunos, muitos parabéns, aos pais,

muito obrigado!

… Língua Portuguesa

A nossa professora MónicaTem imensa alegriaE fala da Língua PortuguesaCom muita sabedoria.

Fábio Silva, Miguel Pacheco, Rodrigo Lima, 7º A

… Inglês

Teacher Sílvia CavacoTeacher Sílvia CavacoTeacherGosta de nos ajudarE quando temos dúvidasPede para a consultar.

Brenda Barbosa, Felipe Daniel, Rogério Moniz, 7º B

… Francês

Falamos muito Francês,Cumprimentamos a professora.Muitos bonjours se ouvemNa escola da Directora.

Cristiano Vicente, Nuno Aguiar, Pedro Rodrigues, 7º B

… História

A nossa professora de históriaEnsina-nos muito bem.Abre-nos sempre a memória Para o que aí vem.

Flávio Moniz, Rodrigo Furtado, Rui Medeiros, 7º A

… Geografia

A nossa professora AnaÉ muito rigorosa.A nossa profeÉ muito rigorosa.A nossa profe

Não larga a MarianaQue é muito preguiçosa.

André Vieira, Gil Leite, Pedro Câmara, Tiago Pimentel, 7º A

… Matemática

Ela é boa na álgebraNas equações, tanto faz.No que toca a matemática,Ela é mesmo um ás.

Ana Oliveira, Pedro Rebelo, Roberto Cordeiro, 7º B

… Ciências Naturais

A professora de CiênciasNão é o que parece.Gosta muito de ensinarE dá o que cada um merece.

Daniel Bulhões, Raquel Furtado, Sara Medeiros, 7º A

… Ciências Físico-Químicas

Em Ciências Físico-Químicas,Vimos muitas e belas estrelas. E contaram-se várias histórias Sobre muitos e belos planetas.

Brenda Barbosa, Felipe Daniel, Rogério Moniz, 7º B

… Educação Visual

O nosso professor de E.V.Dá-nos sempre que fazer.Tira-nos as dúvidas,O que nos faz aprender.

Daniel Bulhões, Raquel Furtado, Sara Medeiros, 7º A

… Educação Física

Agora está doente.Sentimos a sua falta.Em breve estará presente.Estamos aqui com a malta!

Marli Silva, Nicole Ferreira, Sara Rebelo, Teresa Alexandre, 7º A

… Educação Tecnológica

A nossa professora,De seu nome IsabelÉ muito trabalhadoraE doce como o mel.

André Câmara, Diana Fróes, Diana Silva e Francisco Oliveira, 7º B

… Educação Musical

Como costuma dizer“P´ra mais tarde recordar”…Por agora não esquecerQue música é preciso estudar.

Marli Silva, Nicole Ferreira, Sara Rebelo, Teresa Alexandre, 7º A

… Educação Moral Religiosa e Católica

Na disciplina de Moral,Falamos de sentimentosE, em cada aula semanal,Descobrimos sofrimentos.

Fábio Silva, Miguel Pacheco, Rodrigo Lima, 7º A

… Cidadania

O nosso professor Arnaldo Dá-nos Cidadania.Chama “tina” a um balde E gosta da nossa companhia.

Débora Cordeiro, Maria Pimentel, Mariana Araújo, Teresa Gonçalves, 7º A

Page 6: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

6 - Gazeta da EBI da Maia

Qual a tua opinião sobre a utilidade das P.A.S.E. (Pro-vas de Avaliação Sumativa Externa)?

A P.A.S.E. é muito útil para sabermos como estamos na escola.

Para ti estas provas foram difíceis?

Não, eu acho que as provas foram fáceis.

Diana Braga – 4º ano

Acha que a P.A.S.E. (Pro-va de Avaliação Sumativa Externa) é um instrumento válido no percurso escolar dos discentes?

Sim, quando considerado como mais um entre muitos e desde que não tenha impacto na transição ou retenção dos alunos.

Qual a postura dos alunos face a esta prova?

No 1º Ciclo, os alunos, de uma forma geral, sentem que é uma prova para a qual se devem preparar pelo que mostram empenho e respon-sabilidade nos estudos.

Professora Ana Rita Remígio

Qual a tua opinião sobre a utilidade das P.A.S.E. (Pro-vas de Avaliação Sumativa Externa)?

As P.A.S.E. são úteis porque servem como revisão da ma-téria dada durante o ciclo.

Para ti estas provas foram difíceis?

Acho que não eram difíceis, mas houve algumas pergun-tas um pouco complicadas.

Rita Bulhões – 6º A

Acha que a P.A.S.E. (Pro-va de Avaliação Sumativa Externa) é um instrumento válido no percurso escolar dos discentes?

A P.A.S.E. é mais um instru-mento de avaliação no percur-so escolar dos alunos.

Qual a postura dos alunos face a esta prova?

A maioria dos alunos encara esta prova com naturalidade.

Professora Helena Chrystello

Qual a tua opinião sobre a utilidade das P.A.S.E. (Pro-vas de Avaliação Sumativa Externa)?

Na minha opinião, as P.A.S.E. servem para avaliar os conhe-cimentos dos alunos sem ne-nhum tipo de ajuda ou impe-dimentos. Dessa forma, a Di-recção Regional de Educação e Formação pode saber se o método de ensino actual está a funcionar.

Para ti estas provas foram difíceis?

Para mim, estas provas fo-ram fáceis, embora as do ano passado tenham sido mais. Mesmo tendo sido acessíveis, elas possuíam algumas «ras-teiras» que dificultaram a sua realização.

Rita Silva - 9º A A A

Acha que a P.A.S.E. (Pro-va de Avaliação Sumativa Externa) é um instrumento válido no percurso escolar dos discentes?

Sim. A P.A.S.E. é, sobretudo, um instrumento regulador das aprendizagens e poderá fo-mentar a consciencialização de saberes, assim como a re-flexão crítica sobre o sucesso ou insucesso escolar.

Qual a postura dos alunos face a esta prova?

A maioria dos discentes rea-ge com apreensão. Mas creio que os alunos se preocupam com o seu desempenho e re-sultados, atendendo ao peso desta prova na sua avaliação.

Professora Joana Melo

1º Ciclo

3º Ciclo

2º Ciclo

Escola Básica 2, 3 da Maia

Our schooltrip work about:

Nowadays, TV is one of the most Nowadays, TV is one of the most important Mass Media because it gives us all types of information and it’s a great medium for cultural awareness.RTP is huge and very welcoming. People who work there, including the guide of the schooltrip, were very friendly and explained everything to us about the building and the way programmes are building and the way programmes are made.They need a lot of equipment to put programmes in the air such as: cameras, programmes in the air such as: cameras, microphones, spotlights, loudspeakers, stereos… When the programme is in the air, the journalist can choose to memorize the lines or use the teleprompter. Pedro Moura is an example of a journalist who prefers to know everything by heart.prefers to know everything by heart.However, comparing RTP Azores with British channels there is a big difference between them. BBC International is an between them. BBC International is an example of a channel watched by millions of people for being of great quality and having an extensive list of programmes broadcast daily.broadcast daily.

BBC’s International Commercial TV Channels are: Animal Planet, People + Arts, BBC Lifestyle, BBC World News, BBC Entertainment, BBC kids, among others...

To conclude, our schooltrip was very interesting to increase our knowledge and to raise our expectations about our possible future careers. Who knows? possible future careers. Who knows? Perhaps we can follow the same steps of our journalists and reporters of RTP

Azores.

Matilde Vieira, Vânia Leite, 8º A

Nowadays, TV is one of the most

building and the way programmes are

programmes in the air such as: cameras,

prefers to know everything by heart.

between them. BBC International is an

broadcast daily.

possible future careers. Who knows?

O M i l a g r e O M i l a g r e d e

V e r aEra uma vez uma menina

que se chamava Vera. Ela nasceu numa altura em que ninguém a desejava: o senhor Fernandes, o seu pai, não a queria porque não tinha condições para a criar; a mãe, a senhora Helena, não a queria porque estava a trabalhar e não tinha tempo para cuidar da filha.

A Vera foi então adoptada por uma senhora, a Dona Elisa. Com o passar do tempo, descobriu-se que a Vera era uma menina muito doente: tinha os pulmões atrofiados. Essa descoberta deu-se depois de dona Elisa procurar muitos médicos. É claro que a sua mãe adoptiva ficou muito triste, muito abalada com a notícia.

A Vera estava proibida de fazer esforços, mal podia andar, sob pena de não conseguir respirar, mas a dona Elisa queria que ela fosse para a escola. A Vera não podia andar muito, por isso, a dona Elisa mandou vir um professor dar-lhe aulas em casa, um professor particular.

A Vera andava super entusiasmada enquanto o professor lhe dava aulas, mas, quando chegou a altura de pagar, dona Elisa verificou que não podia suportar aquelas aulas por muito mais tempo. Eram demasiado caras!

A Vera ficou desolada, muito triste!

Aos domingos, e não podendo deslocar-se à igreja da sua freguesia, Vera rezava em casa. Nesse dia, decidiu pedir um milagre: desejava ficar boa para poder frequentar a escola como todos os outros meninos.

Uma semana depois, aconteceu o milagre – ela ficou completamente boa.

Desde esse dia, nunca mais deixou de rezar, e sempre que podia, passava pela igreja para agradecer a Deus a maravilha que lhe acontecera.

Tâmara Braga, 6º C

Page 7: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

Gazeta da EBI da Maia - 7

P r o m o ç ã o p a r a a S a ú d e em Meio Escolar________________

As alunas do Clube de Jornalismo quiseram saber

como é ser Encarregada de Educação de um aluno

com Necessidades Educativas Especiais e, por

isso, foram falar com Sofia Cabral que acompanha

diariamente o seu educando, Luís Braga.

1. Sabemos que é uma encarregada de educação especial com funções distintas. Quais são as principais diferenças?Sabemos que toda a criança com dificuldades e limitações requer muitos cuidados e exige uma entrega total.Eu, como encarregada de educação do Luís Braga, tenho por objectivo proporcionar-lhe tudo aquilo a ele tem direito e, principalmente, estar ao seu lado em todos os seus momentos bons, aplaudindo os seus progressos e vitórias, bem como nos seus momentos difíceis, ajudando a ultrapassar todos os obstáculos.O Luís Braga é uma criança que se encontra institucionalizada, não tem um acompanhamento assíduo com a família. Cabe-me, enquanto encarregada de educação, dar-lhe toda a felicidade do mundo e proporcionar-lhe todo o seu bem-estar.2. Que preocupações sente relativamente ao futuro do seu educando?A principal preocupação é a inserção numa sociedade que, infelizmente, é limitada em relação a este tipo de crianças que apresentam dificuldades tanto a nível motor como intelectual. A inserção do Luís na escola só é possível até aos quinze anos, logo, este é o último ano lectivo em que ele a pode frequentar. A meu ver, deveriam alargar a frequência escolar a estas crianças até aos dezoito anos, visto ser uma experiência única para eles o facto de estarem em socialização com todos os outros alunos da escola.

ceis, ajudando a ultrapassar

es sente relativamente ao futuro do seu educando?

Ao longo deste ano, muitas foram as acções promovidas pela equipa de Promoção da Saúde Escolar no âmbito do Programa Regional de Saúde Escolar e de Saúde Infanto-Juvenil do Concelho da Ribeira Grande. Após levantamento, no início do ano lectivo, das necessidades mais prementes dos alunos ao nível da saúde, foram identificados os temas da “Alimentação Saudável”, no 2º ciclo, e das “Substâncias Lícitas”, no 3º ciclo, como os que careciam de maior atenção por parte da referida equipa. Deste modo, alunos, pais e encarregados de educação, docentes e funcionários não docentes, todos foram convidados a participar em várias actividades que visaram, em particular, a sensibilização da comunidade educativa para os benefíciosda saúde no bem-estar e, consequentemente, no sucesso educativo das crianças e jovens da nossa escola.

Actividades realizadas: “Vida Saudável – Actividade física e alimentação”, apresentada na comemoração dos 10 anos da EBI da Maia, no ginásio da escola (1º período);

“Decoração da Escola” (ao longo do ano lectivo);

“Teatro e Músicas sobre Alimentação”, apresentadas no Anfiteatro da escola e no Teatro Ribeiragrandense (2º e 3º períodos);

Compilação de “Receitas Saudáveis” e respectivas ilustrações (2º e 3º períodos);

“Concurso de Sopas Saudáveis”, aquando da Expo-Escola (3º período);

Realização de “Filmes sobre Substâncias

Lícitas”, dados a conhecer no Anfiteatro da

escola (3º período);

Criação e manutenção de uma “Quinta Biológica” (2º e 3º períodos).

As alunas do Clube de Jornalismo

Ap

Letras de Músicas Realizadas pelos Alunos do 2º Ciclo sobre a

“Alimentação Saudável”

Da roda dos alimentosDe tudo vou comer!E antes da refeição,Boa água vou beber!

Gosto muito de legumes,De arroz, massa e feijão.Das gorduras e do açúcarNão abuso, isso não.

Eu como frutos maduros,Leite, carne, peixe e pão.Como bem, não como muito.Vario a alimentação.

Não posso esquecerDe exercício fazer,Ajuda-me a ter saúde eAjuda-me a crescer.

Eu sou pequeninoMas já sei escolher (bis)Os bons alimentosPara bem viver. (bis)

Eu quero crescer,Ser um valentão. (bis)Como hortaliças,Fruta, queijo e pão. (bis)

Para ter saúdeEu quero comer (bis)Carne, peixe e ovosE leite beber. (bis)

Antes de comerAs mãos vou lavar (bis)E os meus dentinhosAntes de deitar. (bis)

“A Roda dos Alimentos” “Sou Menino”

Page 8: Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11

8 - Gazeta da EBI da Maia

Projecto Eco-EscolasNo ano proclamado pela ONU

(Organização das Nações Unidas) como sendo o Ano Internacional das Florestas, alunos e professores do Pro-jecto Eco-Escolas organizaram diversas acções comemorativas do Dia Mundial da Árvore.

Com vista à sensibilização da co-munidade escolar para a importância da floresta no planeta Terra, os alunos ins-critos no Projecto Eco-Escolas, no Clu-be do Ambiente e no Clube de Jornalis-mo da E.B. 2, 3 da Maia participaram na plantação de espécies endémicas dos Açores, num espaço próximo da esco-la, cedido pela Junta de Freguesia da Maia. Esta actividade teve lugar no dia 23 de Março e contou com a participa-ção de técnicos dos Serviços Florestais do Nordeste que esclareceram os alu-nos sobre as características específicas

das diversas plantas. Esta acção pre-tendia ainda promover o convívio com os utentes do Centro de Dia da Maia, mas, devido às condições atmosféricas desfavoráveis, não foi possível a deslo-cação dos idosos.

No dia 8 de Abril, deu-se continui-dade à comemoração do Dia Mundial da Árvore com outra plantação, desta vez a colocação de oito espécies endémicas nos espaços verdes da nossa escola, realizada por diversos alunos, nova-mente coadjuvados pelos profissionais da reserva florestal do Nordeste.

Neste segundo dia, foi também hasteada a bandeira Eco-Escolas rela-tiva ao ano lectivo 2009/2010.

As alunas do Clube de Jornalismo

sticas especsticas espec

Tal como no ano lectivo transacto, a biblio-teca escolar promoveu o concurso “O Livro Pendurado”.

Como o próprio nome indicia, tratou-se de uma actividade que consistiu em pendurar um livro no Hall de ExposiHall de ExposiHall ções da BE/CRE para que depois os alunos o analisassem e preenchessem a sua ficha de participação referente, exclusivamente, aos elementos paratextuais da obra exposta e para, pos-teriormente, a introduzirem na tômbola ela-borada para o efeito, ficando, dessa forma, habilitados a um prémio.

Os objectivos deste sorteio passaram pela difusão do gosto pela leitura, pela propaga-ção de obras de autores portugueses, pelo incentivo à participação em projectos esco-lares, pela criação de um ambiente favorá-

vel e motivador da leitura e pela necessida-de de consolidar e até ampliar o papel da Biblioteca Escolar no desenvolvimento de hábitos de leitura em todos os discentes da EBI da Maia.

No dia 20 de Maio, procedeu-se à entrega do respectivo prémio ao aluno Tiago Pimen-tel do 7º A.

A entrega foi efectuada pela professora Luzia Mota, coordenadora da nossa Biblio-teca Escolar, e estiveram lá não apenas os colegas do Tiago, como alguns dos seus professores. Presentes estiveram, também, a restante equipa de coordenação da BE/CRE, a senhora Presidente do Conselho Executivo, professora Suzete Câmara, e a senhora Directora Regional da Educação e Formação, professora Graça Teixeira.

Ao Tiago e a todos os participantes em ge-ral, parabéns e BOAS LEITURAS!

As alunas do Clube de Jornalismo

No que diz respeito aos Jogos Desportivos Escolares do 3º Ciclo, a equipa da nossa escola foi colocada na fase zonal A, que decorreu na E.B.S.I. de Vila Franca do Campo, conjuntamente com as equipas das escolas E.B.S. da Povoação, E.S. da Lagoa e E.S. da Ribeira Grande.

Estes jogos decorreram em ambiente de camaradagem, tendo os objectivos a que nos tínhamos proposto sido alcançados, ou seja, o convívio com alunos de outras escolas, o fair-play durante as actividades desportivas e o fair-play durante as actividades desportivas e o fair-playsaber estar durante o período dos jogos.

Nesta fase da competição, a nossa escola alcançou o 1º Lugar no Futebol e o 3º Lugar na classificação geral. Para além destes prémios, a escola também ficou bem classificada na modalidade de Ginástica e em algumas modalidades do atletismo, nomeadamente na corrida de resistência e no lançamento do peso.

Quanto aos Jogos Desportivos Escolares do 2º Ciclo, es-tes realizaram-se na E.B.I. dos Ginetes, tendo a nossa es-cola ficado colocada na fase zonal A, conjuntamente com a E.B.I. Roberto Ivens (equipa A), a E.B.I. dos Ginetes, a E.B.I. da Ribeira Grande e a E.B.S. de Velas.

Também aqui os objectivos delineados foram conseguidos, tendo em conta as experiências vividas pelos alunos, tais como o convívio com discentes de outras escolas e a competição entre pares.

Nos Ginetes, a nossa escola alcançou o 1º Lugar no Futebol e ainda nos foram atribuídos os prémios de “Melhor Camarata”, “Melhor Organização” e “Espírito Desportivo”.

Actividades Desportivas Escolares

Concurso“Livro Pendurado”

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Gazeta da EBI da Maia - 9

O Grupo Vocal da Escola Básica 2, 3 da Maia iniciou-se em Setembro de 2010 com o intuito de aumentar a oferta de vivências musicais nesta mes-ma escola. Actualmente, é constituído por 18 elementos com idades entre os 10 e 13 anos. Neste ano lectivo, a principal actividade foi a criação do espectáculo “Velvet Carochinha”, no qual as tradicionais músicas infantis receberam uma nova “roupagem” com base nos grandes hits da música rock. AC/DC, Queen, Nirvana e Led Zeppelin, entre outros, conheceram as fantásticas personagens do imaginário infantil português, dando origem a um programa de recordações únicas.

ALUNOS DO GRUPO VOCAL:

Andreia Silva, Carina Custódio, Carlos Melo, Daniela Silva, David Cardoso, Débora Cordeiro, Débora Pacheco, Jéssica Sousa, Maria Pimentel, Mariana Araújo, Marli Silva, Nicole Ferreira, Pedro Rebelo, Pedro Silva, Raquel Furtado, Sara Rebelo, Teresa Alexandre e Teresa Gonçalves.

SOLISTAS:

Carina Custódio (“A Saia da Carolina”)

Mariana Araújo (“O Nosso Galo”)

Pedro Rebelo (“O Cowboy”)

Teresa Gonçalves (“Eu Vi um Sapo”)

LETRAS (ARRANJOS E ORIGINAIS):

Joana Costa e Pedro Teixeira

FICHA TÉCNICA:

Gravado entre Fevereiro e Março de 2011

Mistura – Março de 2011: Pedro Teixeira

Direcção Musical/Produção: Pedro Teixeira

GRUPO VOCAL DA ESCOLA

BÁSICA 2, 3 DA MAIA

VELVET CAROCHINHA Decorreu no dia 24 de Maio, no Teatro Ribeiragrandense, a segunda fase do concurso “4ªs Olimpíadas de Língua Portuguesa”. A Escola Básica 2, 3 da Maia foi uma das participantes, conjuntamente com a Escola Secundária da Ribeira Grande e a Escola Básica 2, 3 Rui Galvão de Carvalho.

A primeira fase deste concurso aconteceu a nível escola, tendo sido apurado o melhor grupo do 7º, do 8º e do 9º anos de escolaridade. “As Ponto e Vírgula”, “Os Atributos” e “Os Melhores da L.P.” foram as equipas que se juntaram às das outras escolas do concelho da Ribeira Grande e disputaram, no teatro desta cidade, a segunda eliminatória da actividade,

respondendo a várias questões alusivas ao funcionamento da língua e à cultura e literatura portuguesas.

Para além dos alunos concorrentes, participaram ainda “nesta festa” outros que desempenharam o papel de apresentadores, de júri e de claque.

Equipas conc Equipas concorrentes:

- 7º ano: “As Ponto e Vírgula” – Raquel Furtado, Sara Medeiros, Sara Rebelo

- 8º ano: “Os Atributos” – Bárbara Moniz, Henrique Moniz, Vânia Leite

- 9º ano: “Os Melhores da L.P.” – João Melo, Manuel Feleja, Pedro Maurício

Escola Básica 2, 3 da Maia

nas “4ªs Olimpíadas

de Língua Portuguesa”

No âmbito das comemorações dos Cinco Séculos da Maia, a nossa Escola associa-se à Junta de Freguesia da Maia, assinalando a efeméride com a actividade “Reconstituição Histórica”.

Esta actividade realizar-se-á no próximo dia 22 de Junho, com início pelas 9 horas e 30 minutos, na E. B. 2,3 da Maia e contará com um cortejo histórico até à Igreja do Divino Espírito Santo da Maia, onde decorrerá uma celebração religiosa, seguida de um mercado com as actividades económicas da época, no Jardim Público da freguesia.

Contamos que embarque connosco nesta viagem ao tempo dos nossos antepassados!

Professoras Dora Silva e Luzia Mota

Comemoração dos Cinco Séculos da Maia

“Reconstituição Histórica”Foto: Laudalino Pacheco

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PORTO FORMOSO

RIBEIRA FUNDA

LOMBA DA MAIA

MAIA

SÃO BRÁS

O Plano Anual de Actividades do Departamento de Educação Pré-Escolar deste ano lectivo de 2010/2011 decorre das efectivas dificuldades das crianças que fre-quentam todos os jardins-de-in-fância da EBI da Maia, aferidas por todas as educadoras, e que incidem na área de Expressão e Comunicação, nomeadamente no domínio da Linguagem Oral. Sa-bendo-se que “é no clima de comu-nicação criado pelo educador que a criança irá dominando a lingua-

gem, alargando o seu vocabulário, construindo frases mais correctas e complexas, adquirindo um maior domínio da expressão e da comu-nicação que lhe permitem formas mais elaboradas de representa-ção” (Orientações Curriculares da Educação Pré - Escolar, p.67), Educação Pré - Escolar, p.67), Educação Pré - Escolartodas as educadoras de Infância implementaram o projecto intitu-lado: “No Mundo das Palavras”, desenvolvendo diferentes activi-dades junto dos vários grupos de crianças, de forma a potenciar os diferentes domínios da linguagem: fonológico, semântico, morfo-sin-táctico e pragmático, baseando a

aprendizagem “…na exploração do carácter lúdico da linguagem, prazer em lidar com as palavras, inventar sons e descobrir as rela-ções.” (Orientações Curriculares da Educação Pré - Escolar, p.67).da Educação Pré - Escolar, p.67).da Educação Pré - Escolar

No dia 7 de Junho, concentraram-se na E.B. 2, 3 da Maia todas as crianças dos jardins-de-infância da EBI da Maia e os alunos da turma A-UNECA Ocupacional e Sócio-Educativa para o culminar do pro-jecto. Foram dinamizadas várias actividades: um conto, uma can-ção, uma lengalenga, adivinhas, uma dança de roda e uma rima em diferentes espaços da E.B. 2, 3 da

Maia por todas as educadoras de infância, com diferentes cenários e personagens, os quais foram per-corridos por todas as crianças, que terão a oportunidade de usufruir de todas essas actividades.

Pré - Escolar

A actividade “Mar de Letras”, constante do PAA da nossa escola, está a ser enrique-cida pela leitura de histó-rias por parte dos alunos do 4º ano aos meninos da pré. Esta actividade tem potencia-do nas crianças um aumento do interesse pelos livros.

Refira-se também que a cria-ção da biblioteca na EB1/JI de Ribeira Funda foi um su-cesso, tendo em conta a grande vontade que os alu-nos manifestam em frequen-tar este espaço.

Visita de estudo que reali-zada ao Solmar no âmbito do PAA que tem como ob-jectivo alargar o leque de experiências em contexto urbano

No âmbito da exploração dos costumes e tradições locais, surgiu a possibilida-de de serem criados terços como símbolo das singula-res romarias das nossas gentes. Assim, “nasceu” a exposição de terços na EB1/JI de São Brás.

Com a total colaboração dos nossos alunos e dos seus pais e encarregados de educação, foi possível brindar a nossa escola e

todos aqueles que nos vi-sitam com criatividade, es-forço e empenho que tanto caracterizam a nossa co-munidade.

A todos, o nosso muito obrigado.

A EB1/JI Padre Dr. Laudalino da Câmara Moniz de Sá participou no desafio “À procura das Árvores No-táveis dos Açores”, organizado pela Direcção Regio-nal dos Recursos Florestais (DRRF) e integrado nas comemorações do Ano Internacional das Florestas 2011. Esta iniciativa abrangeu todas as escolas do 1º Ciclo/Jardim de Infância com o intuito de identificar uma árvore notável da sua localidade.

Esta actividade teve como objectivos sensibilizar os alunos para a importância da preservação des-tas Árvores Notáveis; facilitar-lhes o conhecimento da riqueza botânica da sua localidade, despertando neles diferentes sensibilidades, que os tornem mais atentos para a importância da floresta nos Açores; permitir à DRRF a identificação de alguns exempla-res de interesse público para um eventual processo de classificação.

Dia Mundial da Criança

Na EB1/JI Professor Amâncio da Câmara Lei-te, comemorou-se o Dia Mundial da Criança com a

realização de um Convívio Desportivo. Neste conví-vio, todos os alunos da es-cola realizaram percursos na natureza, puseram em prática alguns conheci-mentos e puderam desfru-tar das bonitas paisagens.

Os alunos da EB1/JI Pro-fessor Manuel Jacinto da Ponte e as duas turmas da UNECA envolveram-se numa pesquisa e trata-mento de informação so-bre a forma como as crian-ças olham para a freguesia da Maia. Este trabalho de alguns meses teve como objectivo a realização de um livro intitulado “A mi-nha terra – Maia”, editado a 17 de Junho, durante a actividade da Assembleia de Escola “Expo-escola”, como forma de nobilitar as comemorações dos 5 sé-culos da freguesia da Maia que se vêm comemorando ao longo deste ano. Este livro, digno de “escritores” tão pequenos, reflecte a visão singela de quem vê a sua terra como algo ini-gualável e que marcará, com certeza, a comunida-de educativa da freguesia da Maia.

LOMBA DE SÃO PEDRO

Reflexão sobre a visita de estudo

No passado dia 04 de Maio, as turmas do Jardim de Infâas turmas do Jardim de Infâas turmas do Jardim de Inf n-cia da E.B.1/J.I. dos Fenais d´Ájuda e as duas turmas da ´Ájuda e as duas turmas da ´ÁE.B.1/J.I. da Lomba de São Pedro, realizaram uma visita de estudo, sendo esta ao Obser-vatório Astronómico de Santa-na. Foi uma visita de estudo muito didáctica, uma vez que se promoveu o conhecimento das Ciências e da Tecnologia. Esta decorreu com muito entu-siasmo.

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À conversa com o Professor

Daniel de Sá

1 - Considera relevante a existência de auto-res açorianos no Currículo Regional do En-sino Básico?

Penso que é tão importante que se leiam au-tores açorianos como não açorianos. Os de cá sentem a vida de uma maneira semelhante à nossa; os outros mostram-nos maneiras talvez diferentes de interpretar o Mundo.

2 - Poderá falar-se de uma literatura açoria-na?

Isso é uma pergunta que precisa ela mesma de ser explicada. Que é que se entende por “li-teratura açoriana”? Uma sensibilidade própria, uma forma de pensar a humanidade longe dos grandes conflitos e no limite das ilhas, afinal ilimitado porque o nosso horizonte é o mar?... Sob esse ponto de vista, direi que sim.

3 - Quando e como desenvolveu o gosto pela escrita?

Pode ser difícil de acreditar, mas ainda antes de saber escrever já sonhava vir a ser escritor. Embora só tenha começado a editar muito tar-de, em criança gostava de inventar histórias e cheguei a começar a escrever um romance com índios e vaqueiros do Oeste.

4 - Qual é a sua maior fonte de inspiração?

O sofrimento e a esperança, a paz e a guerra, a minha vida, enfim, a própria vida.

5 - De entre a sua bibliografia, qual o livro que considera a sua obra-prima? Porquê?

Ainda não consegui uma obra-prima. Aquele

Ilustre Escritor

da Freguesia

da Maia

Concurso “A Minha Selecção

Literária” 1º Ciclo

Programa Oportunidade I

livro perfeito que todos os escritores desejam escrever ainda não existe. Possivelmente será melhor assim. Porque tenho mais esse motivo para continuar escrevendo, para aper-feiçoar o que faço porque nunca me sinto to-talmente satisfeito.

6 - Nunca teve vontade de escrever para crianças e jovens?

Claro que tive e tenho. Mas antes era difícil arranjar editora, porque normalmente nesse campo todas trabalham com os seus escri-tores mais ou menos habituais. E agora, que tenho a minha editora interessada em livros do género, não consigo arranjar tempo para o fazer. No entanto, tenho alguns contos de Natal que servem para todas as idades.

7 - Acredita mesmo que “Sair da ilha é a pior maneira de ficar nela”?

Acredito, sinceramente. Sei-o por experiên-cia própria. Quando vivi longe da ilha estava sempre a imaginar-me cá, a ver ruas e caras conhecidas, a descer ao calhau ou a entrar na igreja. Até dava saudades de lapas e vi-nho de cheiro. No entanto, sou capaz de pas-sar meses e meses sem comer lapas e nem sequer gosto de vinho de cheiro.

8 - Para quando a publicação de uma nova obra?

Provavelmente ainda este ano. Trata-se de um conjunto de contos que fui escrevendo e publicando em revistas. São todos histórias de poetas que criei, e que teriam vivido em séculos diferentes, desde o princípio da inde-pendência de Portugal, no tempo de D. San-cho I.

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Blogue da BE/CRE www.bibliotecaebimaia.blogspot.com

Blogue do Projecto Afectivo-Sexualwww.darosalto-ebimaia.blogspot.com

A EBI da Maia Desejaa Todos umas Óptimas Férias de Verão

Em plena campanha eleitoral, um candidato promete que, se for eleito, só se trabalhará 30 dias por ano.

Do meio da assistência, há um alentejano que diz:

- Sim senhori, é assim mesmo! 30 dias! Olhe lá, e desses 30 dias, quantos é que vamos poder tirar de férias?

Anedota

Webpage da Escola

www.ebimaia.net

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