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GASTER PARTICIPAÇÕES S.A. ITR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS REFERENTES AO 3º TRIMESTRE DE 2015 RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS

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GASTER PARTICIPAÇÕES S.A. ITR DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS REFERENTES AO 3º TRIMESTRE DE 2015 RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS

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ÍNDICE 1 - RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS .......... 3

2 - BALANÇO PATRIMONIAL – ATIVO ........................................................................................................... 5

3 – BALANÇO PATRIMONIAL – PASSIVO ..................................................................................................... 5

4 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – DRE .................................................................. 6

5 – DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – DMPL ............................................ 8

6 – DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA – DFC ................................................................................ 9

7 – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO – DVA............................................................................. 10

9 – NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS ..................... 10-21

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1 - RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NTERMEDIÁRIAS ,

RELATÓRIO SOBRE A REVISÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS Aos Acionistas, Conselheiros e Diretores da Gaster Participações S/A Rio de Janeiro – RJ. Introdução Revisamos as demonstrações financeiras intermediárias da GASTER PARTICIPAÇÕES S.A (“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 30 de setembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, para o período de nove meses findos naquela data e das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findo naquela data, incluindo o resumo das práticas contábeis significativas e demais notas explicativas. Revisamos também o balanço patrimonial consolidado da Companhia e suas controladas (“Consolidado”), em 30 de setembro de 2015, e as respectivas demonstrações consolidadas do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o período de nove meses findos nessa data. A Administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras intermediárias individuais condensadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) – “Demonstração Intermediária” e dessas demonstrações financeiras intermediárias consolidadas condensadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) – “Demonstração Intermediária” e a norma internacional de contabilidade IAS 34 – Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB). Nossa responsabilidade é a de expressar uma conclusão sobre essas demonstrações financeiras intermediárias com base em nossa revisão. Alcance da Revisão Conduzimos nossa revisão de acordo com as normas brasileiras e internacionais de revisão de informações intermediárias (NBC TR 2410 – Revisão de Informações Intermediárias Executada pelo Auditor da Entidade). Uma revisão das demonstrações financeiras intermediárias consiste na realização de indagações, principalmente às pessoas responsáveis pelos assuntos financeiros e contábeis e na aplicação de procedimentos analíticos e de outros procedimentos de revisão. O alcance de uma revisão é significativamente menor do que o de uma auditoria conduzida de acordo com as normas de auditoria e, consequentemente, não nos permitiu obter segurança de que tomamos conhecimento de todos os assuntos significativos que poderiam ser identificados em uma auditoria. Portanto, não expressamos uma opinião de auditoria. Conclusão sobre as demonstrações financeiras intermediárias individuais Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as demonstrações financeiras intermediárias acima referidas não foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) – Demonstração Intermediária. Conclusão sobre as demonstrações financeiras intermediárias consolidadas Com base em nossa revisão, não temos conhecimento de nenhum fato que nos leve a acreditar que as demonstrações financeiras intermediárias consolidadas acima referidas não estão elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com o pronunciamento técnico CPC 21 (R1) – “Demonstração Intermediária” e a norma internacional de contabilidade IAS 34 – Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board (IASB).

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2 - BALANÇO PATRIMONIAL – ATIVO

30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/2014

5 93.678 680 94.495 8.9596 - 104.565 - 104.5657 106 73 9.527 9.6978 - - 18.662 15.101

1.740 1.367 2.482 1.722- - 307 338

95.524 106.685 125.473 140.382

9 a ) - - 22.825 20.726- - 6 6

10 916.185 731.415 473.106 340.78411 - - 533.954 462.28712 9.862 10.225 11.137 12.395

- - 66.636 66.659

926.047 741.640 1.107.664 902.857

1.021.571 848.325 1.233.137 1.043.239

GASTER PARTICIPAÇÕES S.A.

CNPJ Nº 10.512.581/0001-02

BALANÇO PATRIMONIAL

Em 30 de setem bro de 2015 e 31 de dezem bro de 2014

(Va lore s expressos em m ilha res de rea is)

TOTAL DO ATIVO

Impostos e contribuições a recuperarOutras contas a receber

Tota l do a tivo circulante

Adiantamentos e despesas antecipadas

NotaATIVOConsolidado

CIRCULANTECaixa e equivalentes de caixaOutros ativos financeirosContas a receber

As notas ex plica tiva s são parte integra nte das de m onstrações fina nce iras interm ediárias

Ga ster

Propriedades para investimentosImobilizadoIntangível

Tota l do a tivo não circulante

NÃO CIRCULANTE

Contas a receber com empresas ligadasDepósitos judic iaisInvestimentos em controladas e coligadas

BALANÇO PATRIMONIAL – PASSIVO

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30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/2014

13 2 - 32.513 5.62214 62 8 1.768 1.63215 556.206 366.273 565.941 375.616

- - 396 177

556.270 366.281 600.618 383.047

15 - - 103.027 105.88716 - - 7.668 8.17117 - - 13.716 13.716

- - 323 3249 b) 93.502 90.728 121.152 130.524

- - 720 42

93.502 90.728 246.606 258.664

18.1 591.225 400.235 591.225 400.23518.2 1.040 1.040 1.040 1.040

(219.179) (7.995) (219.179) (7.995)18.2 (1.287) (1.964) (1.287) (1.964)

371.799 391.316 371.799 391.316

- - 14.114 10.212

371.799 391.316 385.913 401.528

1.021.571 848.325 1.233.137 1.043.239

NotaPASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

PATRIMÔNIO LÍQUIDOCapital socialReserva legal(Prejuízos) acumuladosAjuste de avaliação patrimonial

Partic ipação dos acionis tas não

Adiantamento para futuro aumento de capital

Tota l do passivo não circulante

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO

Tota l do pa trim ônio líquido

Empréstimos e financiamentosRendas a apropriarTributos diferidosProvisões para contingênciasPartes relacionadas

CIRCULANTEFornecedores e outras contas a pagarImpostos e contribuições a recolherEmpréstimos e financiamentosProvisão de férias e encargos

As notas explica tivas são parte integrante das dem onstrações finance iras inte rm ediá rias

GASTER PARTICIPAÇÕES S.A.

CNPJ Nº 10.512.581/0001-02

BALANÇO PATRIMONIAL

Gaste r Consolidado

Em 30 de setem bro de 2015 e 31 de dezem bro de 2014

(Valores expressos em m ilhares de rea is)

Tota l do passivo circulante

NÃO CIRCULANTE

4 – DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO – DRE

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Nota 30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014

19 688 634 17.627 634

20.1 - - (2.943) - 20.2 - - (1.658) (2.241)20.3 (1.574) (756) (15.840) (1.530)

(79.887) (10.654) (68.936) (18.913)

- - - 11.392(27.228) (82) (27.228) (82)

(363) (362) (455) (398)(1.565) - (1.794) -

(110.617) (11.854) (118.854) (11.772)

(109.929) (11.220) (101.227) (11.138)

21 17.458 1.101 23.931 1.52421 (114.291) (18.591) (129.982) (19.097)

(206.762) (28.710) (207.278) (28.711)

- - - - - - - -

(206.762) (28.710) (207.278) (28.711)

- - (206.762) - - - (516) -

(206.762) (28.710) (207.278) -

Partic ipação dos acionis tas nãocontroladores

GASTER PARTICIPAÇÕES S.A.

CNPJ Nº 10.512.581/0001-02

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO

Para os pe ríodos de nove meses findos em 30 de se tembro de 2015 e 2014

(Va lores expressos em milha res de rea is)

Gaster Consolidado

Pre juízo a tribuíve l a :

Proprietários da controladaPartic ipação de acionistas m inoritários

Contribuição socialImposto de renda

Lucro (pre juízo) do exercício

Receitas financeirasDespesas financeiras

Lucro (pre juízo) antes do imposto derenda e da contribuição socia l

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras inte rmediá rias

Receita líquida

(Despesas) rece itas operacionaisDespesas comerciaisDespesas com pessoalDespesas adminis trativasPartic ipação de equivalência patrimonial

Ganho (perda) em investimentosDepreciação e amortizaçãoOutras receitas (despesas) operac ionais

Resultado do exercício

Lucro (pre juízo) operacional antes doresultado financeiro

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– DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO – DMPL

125.235 1.040 - (4.357) 121.918 - 121.918

275.000 - - - 275.000 - 275.000

- - - - - - - - - (7.995) - (7.995) 10.212 2.217

- - - 2.393 2.393 - 2.393

400.235 1.040 (7.995) (1.964) 391.316 10.212 401.528

190.990 - - - 190.990 4.418 195.408

- - - - - - - - - (206.762) - (206.762) (516) (207.278)- - (4.422) 677 (3.745) - (3.745)

591.225 1.040 (219.179) (1.287) 371.799 14.114 385.913

GASTER PARTICIPAÇÕES S.A.

CNPJ Nº 10.512.581/0001-02

DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Outros resultados abrangentes reflexa

Sa ldos em 30 de setembro de 2015

Para os períodos denove meses findos em 30 de se tem bro de 2015 e 2014

Capita l socia l

Pre juízos acum ulados

Ajuste de ava liação pa trim onia l

Patrim ônio líquido

(Va lores expressos em milhares de rea is)

Participação dos não controladores

Patrim ônio líquido consolidado

Gaster Consolidado

Reserva lega l

As notas explica tivas são parte integrante das demonstrações finance iras inte rm ediá rias

Sa ldo em 01 de jane iro de 2014

Aumento de capital

Adiantamento para aumento de capital

Outros resultados abrangentes reflexa

Prejuízo do exercíc io

Adiantamento para aumento de capital

Sa ldo em 31 de dezem bro de 2014

Aumento de capital

Prejuízo do exercíc io

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6 – DEMONSTRAÇÃO DOSUXOS DE CAIXA - DFC

30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014

(206.762) (28.710) (206.762) (28.711)

363 362 455 3701.810 7.471 1.810 7.471

27.228 - 27.228 -

79.887 10.654 69.452 34.783 - - (516) (11.392)

(160) - (160) - 32.495 - 32.495 - 3.069 (3.069) 3.069 (3.069)

- (40) - (40)

62.231 - 62.231 - 161 (13.332) (10.698) (588)0 0 0

(32) 78 (186) 78(373) (158) (373) (180)

- - - (1.602) 55 1 55 (13)

- - (3.560) - - (45.000) - (45.000)

1 39.791 12.536 41.887(349) (5.288) 8.472 (4.830)

(53.646) - (61.875) -

(53.834) (18.620) (64.101) (5.418)

(306.186) (379.232) (242.786) (455.822) - (14) (65.764) (263) - (80.000) - (80.000) - - 22

(306.186) (459.246) (308.528) (536.085)

115.279 45.082 115.279 45.082190.990 275.000 191.668 330.870721.575 505.852 726.043 521.852

(574.825) (324.790) (574.825) (324.790) - (72.876) - (72.875) - 4.930 - 4.930

453.019 433.198 458.165 505.069

92.999 (44.668) 85.536 (36.434)

679 45.238 8.959 45.43793.678 570 94.495 9.003

92.999 (44.668) 85.536 (36.434)

Caixa líquido gerado (consumido) nasatividades de financiamento

Aumento (redução) do caixa e equivalentesde caixa

(Aumento) redução de contas a receber

Participação dos não controladores

Perdas (ganhos) cambiais em atividades

operacionais não realizadas

Compras de ativos intangíveis

Aumento de outros passivos não circulantes(Redução) de adiantamento de clientes

Aquisição de imobilizado

Consolidado

Ganhos incorridos no mercado de renda variável

Gaster

Participação nos resultados de

controlada/coligada

Fluxo de caixa das atividades operacionaisLucro líquido do exercício

GASTER PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ Nº 10.512.581/0001-02

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA

Para os períodos de nove meses findos em 30 de setembro de 2015 e 2014

(Valores expressos em milhares de reais)

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras intermediárias

Juros sobre debênturesGastos de emissões de debênturesJuros sobre notas promissórias

(Aumento) de outros ativos circulantes

Variações no capital circulante:

(Aumento) de impostos e contribuições a

Caixa líquido gerado (consumido) nasatividades de investimento

Fluxos de caixa das atividades definanciamentosVenda do investimentoRecursos provenientes da emissão de cotas de Recursos provenientes de empréstimos

Variação do caixa e equivalentes de caixa . No início do exercício

Aumento (diminuição) de impostos e contribuições

. No final do exercício

Pagamento de empréstimosDividendos pagos aos cotistasDividendos recebidos

Ajustes de despesas e receitas que nãoenvolvem recursos do caixa:DepreciaçãoJuros sobre empréstimosPerda variação percentual no investimento

(Redução) de adiantamento e despesas

Gerado pelas operações:Juros pagos

Caixa líquido gerado (consumido) pelasatividades operacionais

Fluxo de caixa das atividades deinvestimentosInvestimentos em participações societárias

Aquisição de notas promissórias

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7 – DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO – DVA

30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014

688 634 17.627 634688 634 17.627 634

(1.574) (443) (18.782) (1.214)(27.228) (82) (27.228) (82)(28.802) (525) (46.010) (1.296)(28.114) 109 (28.383) (662)

(363) (362) (456) (398)

(28.477) (253) (28.839) (1.060)

(79.887) (10.654) (68.936) (18.913)

17.458 1.101 20.049 1.524(1.565) - (1.794) -

(63.994) (9.553) (50.681) (17.389)(92.471) (9.806) (79.520) (18.449)

- - 1.658 2.241- - 1.658 2.241

- 59 - 61- 59 - 59- 118 - 120

34.304 18.582 47.828 18.58279.987 204 78.272 710

114.291 18.786 126.100 19.292

(206.762) (28.710) (206.762) (28.710)- - (516) (11.392)

(206.762) (28.710) (207.278) (40.102)(92.471) (9.806) (79.520) (18.449)

Consolidado

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações finance iras

GASTER PARTICIPAÇÕES S.A.CNPJ SOB O Nº 10.512.581/0001-02

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADOPara os períodos de nove meses findos em 30 de se tem bro de 2015 e 2014

(Valores expressos em milhares de rea is)

Gaster

Materiais, energia, serviços de terceiros e outros

Pessoal e administradores Remuneração direta (salários)

Remuneração de capita is próprios Prejuízo do exercíc io Partic ipação dos acionistas não controladores

Va lor adicionado distribuído

Outras Juros, variações cambiais e monetárias

Resultado de partic ipações em investimentos Receitas financeiras (Inclui variações monetárias

e cambiais) Outras

Va lor adicionado a distribuir

Distribuição do va lor adicionado

Im postos, taxas e contribuições

Munic ipais

Instituições financeiras e fornecedores

Federais

Va lor adicionado recebido em transferência

RECEITAS Receitas de aluguel

Insumo adquiridos de terce iros

Ganho/perdas em investimentos

Va lor adicionado bruto Re tenções Depreciação e amortização

Va lor adicionado líquido produzido pe la

com panhia

– NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS

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GASTER PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ: 10.512.581/0001-02

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS INTERMEDIÁRIAS PARA O TRIMESTRE FINDO EM 30 DE SETEMBRO DE 2015

(Valores expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outra forma) 1 - Contexto operacional

A Gaster Participações S.A,(“Gaster”)(“Companhia”) tem sede na Cidade do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro e foi constituída em 17 de novembro de 2008. A Companhia tem por objeto social a criação de arquivo e acervo documental, com centro de processamento de documentação para facultar consultas privadas e públicas, a participação em outras empresas, como acionista ou quotista, bem como a atividade mercantil em geral. A Gaster é detentora de 37,18%% das ações (18,03% em 31 de dezembro de 2014) da João Fortes e detentora também de 6,28% na Nova Gipar. Em 31 de março de 2014 a Companhia vendeu a participação (99,99%) que detinha na RetSag Empreendimentos Imobiliários SPE para a Fox Latin American Chanel. Em 30 de junho e 24 de julho de 2014 a Companhia adquiriu 74,99% e 25,00%, respectivamente, das ações da Shopinvest Empreendimentos e Participações S/A. (“Shopinvest”). A Shopinvest foi constituída no ano de 2008 sob a forma de sociedade anônima de capital fechado, estabelecida e domiciliada no Brasil, com sede no Rio de Janeiro – RJ, com o objetivo de participar em empreendimentos relacionados ao negócio de shopping centers e/ou no capital de sociedade proprietárias de shopping centers. Atualmente a Shopinvest possui investimentos Shopping Park Europeu S.A., localizado na cidade de Blumenau (SC), que iniciou suas atividades em dezembro de 2011, e Shopping Park Lagos S.A., localizado na cidade de Cabo Frio (RJ), com início de operação em dezembro de 2013 e em fase de construção um novo empreendimento na cidade de Volta Redonda (RJ), chamado Shopping Park Sul S.A., com expectativa de inauguração em 2016. Em 23 de dezembro de 2014 a Companhia adquiriu através de permuta, 41.919.709 ações da Energisa S.A. (“ENERGISA”). As ações foram transformadas em 8.383.942. Units e vendidas em 27 de fevereiro de 2015. 2 - Resumo das principais politicas contábeis.

2.1 - Declaração de conformidade

As informações trimestrais individuais e consolidadas estão sendo apresentadas em conformidade com a Lei 6.404/76, complementada pelas Leis 10.303/2001, 11.638/2007 e 11.941/2009, e foram elaboradas de acordo com as Práticas Contábeis Adotadas no Brasil, as quais abrangem a legislação societária brasileira, os Pronunciamentos, as Orientações e as Interpretações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e, ainda, com base nas normas e procedimentos contábeis estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários - CVM, em convergência com as Normas Internacionais de Contabilidade – IFRS. 2.2 - Base de elaboração

As informações trimestrais individuais e consolidadas foram elaboradas e estão sendo apresentadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (“BRGAAP”), considerando pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPCs”), aprovadas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM e pelas disposições contidas na Lei de Sociedades por Ações.

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A partir de 2014, as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas às informações trimestrais individuais não diferem do IFRS aplicável às informações trimestrais separadas, uma vez que o Comitê de Pronunciamentos Contábeis (“CPCs”) passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas nas demonstrações separadas (conforme deliberação CVM n° 733/14). Dessa forma, elas também estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards – IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as informações trimestrais consolidadas. A demonstração de resultado abrangente (individual e consolidada) não está sendo apresentada, pois não há valores a serem apresentados sobre esse conceito, ou seja, o resultado do exercício é igual ao resultado abrangente total. Essas informações trimestrais foram aprovadas pelos diretores da Companhia em 10 de novembro de 2015. 2.3 - Base de consolidação

As informações trimestrais consolidadas incluem as informações trimestrais da Companhia, de sua controlada direta Shopinvest e de suas controladas indiretas Shopping Park Europeu S.A., Shopping Park Lagos S.A, Galápagos Fundo de Investimento Multimercado que investe Fundo de Investimento em Participações Silvestone e SPI 33 Participações Ltda que investe no Shopping Park Sul S.A. O processo de consolidação do balanço patrimonial e da demonstração do resultado corresponde à soma dos respectivos ativos, passivos, receitas e despesas, complementado com as seguintes eliminações entre a controladora e suas controladas: (i) participações no capital social, reservas e lucros ou prejuízos acumulados e investimentos; (ii) saldos de contas correntes e outros ativos e/ou passivos; e (iii) efeitos de transações relevantes. 2.4 - Moeda funcional e de apresentação

As informações trimestrais são apresentadas em Reais, moeda funcional e de apresentação, e todos os valores aproximados para milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma. 2.5 - Caixa e equivalente de caixa

Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, deposito bancário, outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses (com risco insignificante de mudança de valor) e saldos em contas garantidas. 2.6 - Instrumentos financeiros

Os ativos e passivos financeiros são reconhecidos quando uma entidade da Companhia for parte das disposições contratuais dos instrumentos. Os ativos e passivos financeiros são inicialmente mensurados pelo valor justo. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição ou emissão de ativos e passivos financeiros (exceto por ativos e passivos financeiros reconhecidos ao valor justo por meio do resultado) são acrescidos ao, ou deduzidos do valor justo dos ativos ou passivos financeiros, se aplicável, após o reconhecimento inicial. Os custos da transação diretamente atribuíveis à aquisição de ativos e passivos financeiros ao valor justo por meio do resultado são reconhecidos imediatamente no resultado. 2.7 - Contas a receber de clientes

Incluem alugueis a receber, bem como os valores de cessão de direito de uso (CDU) dos lojistas dos Shoppings Centers. São demonstrados pelos valores históricos, já deduzidos das respectivas provisões para crédito de realização duvidosa (impairment). A administração da Companhia considera que as perdas com créditos duvidosos foram reconhecidas e que os valores dos recebíveis serão realizados.

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2.8 - Investimentos

Os investimentos são avaliados pelo método de equivalência patrimonial nas informações trimestrais individuais.

2.9 - Propriedade para investimento (consolidado)

As propriedades para investimento são propriedades mantidas para obter renda com aluguéis e/ou valorização do capital (incluindo imobilizações em andamento para tal propósito). As propriedades para investimento são mensuradas inicialmente ao custo, incluindo os custos da transação. Após o reconhecimento inicial, as propriedades para investimento são mensuradas ao valor justo. Todos os rendimentos provenientes do arrendamento operacional de bens para fins de ganho de aluguel ou depreciação do capital são registrados como propriedades de investimentos e mensurados utilizando o modelo de valor justo. Os ganhos e as perdas resultantes de mudanças no valor justo de uma propriedade para investimento são reconhecidos no resultado do período no qual as mudanças ocorreram 2.10 Imobilizado e intangível

Imobilizações em andamento, móveis e utensílios e equipamentos estão demonstrados ao valor de custo, deduzidos de depreciação e perdas por redução ao valor recuperável acumuladas.

A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no fim da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas estimativas é contabilizado prospectivamente.

2.11 - Empréstimos

Os empréstimos são inicialmente reconhecidos pelo valor da transação e subsequentemente demonstrados pelo custo amortizado. As despesas com juros são reconhecidas com base no método da taxa de juros efetiva ao longo prazo do empréstimo de tal forma que na data do vencimento o saldo contábil corresponde ao valor devido. Os juros são incluídos em despesas financeiras.

2.12 - Fornecedores

As contas a pagar aos fornecedores são incialmente reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa de juros efetiva.

2.13 - Provisões

São reconhecidas quando: a Companhia tem uma obrigação presente ou não formalizada como resultado e eventos passados; é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e o valor possa ser estimado com segurança.

2.14 - Reconhecimento de receita

A receita é reconhecida na extensão em que for provável que os benefícios econômicos forem gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confiável. A receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas.

a) Receita de aluguel

Os locatários das unidades comerciais geralmente pagam um aluguel que corresponde ao maior número entre um valor mínimo mensal, reajustado anualmente em sua maioria com base na variação do Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna – IGP-DI, e um montante obtido através da aplicação de um percentual sobre a receita bruta de vendas de cada locatário. Tanto o aluguel mínimo mensal quanto o complemento advindo do aluguel percentual sobre a receita do locatário são reconhecidos no resultado por competência.

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b) Receita de cessão de direito de uso

Os valores de cessão de direito de uso são contabilizados como receitas diferidas, em uma conta de passivo chamada “rendas a apropriar”, no momento de sua assinatura, sendo apropriado ao resultado de forma linear, com base no prazo do contrato de aluguel das respectivas lojas a que se referem, a partir do início da locação. c) Receita de estacionamento

Refere-se à receita com exploração de estacionamentos do Shopping Park Lagos S.A., que iniciou a cobrança de estacionamento em julho de 2014. O Shopping Park Europeu S.A. não apresenta receita de estacionamento nestas informações trimestrais, entretanto iniciou a exploração de seu estacionamento em janeiro de 2015. 2.15 - Tributação

A despesa com imposto de renda e contribuição social representa a soma dos impostos correntes e diferidos. a) Impostos correntes: A provisão para imposto de renda e contribuição social está baseada no

lucro tributável do exercício. O lucro tributável difere do lucro apresentado na demonstração do resultado, porque exclui receitas ou despesas tributáveis ou dedutíveis em outros exercícios, além de excluir itens não tributáveis ou não dedutíveis de forma permanente. A provisão para imposto de renda e contribuição social é calculada individualmente por cada empresa da Companhia com base nas alíquotas vigentes no fim do exercício.

b) Impostos diferidos: O imposto de renda e a contribuição social diferidos são reconhecidos sobre as diferenças temporárias no fim de cada período de relatório entre os saldos de ativos e passivos reconhecidos nas informações trimestrais e as bases fiscais correspondentes usadas na apuração do lucro tributável, incluindo saldo de prejuízos fiscais, quando aplicável. Os impostos diferidos passivos são geralmente reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias tributáveis e os impostos diferidos ativos são reconhecidos sobre todas as diferenças temporárias dedutíveis, apenas quando for provável que a empresa apresentará lucro tributável futuro em montante suficiente para que tais diferenças temporárias dedutíveis possam ser utilizadas.

3 - Demonstração dos fluxos de caixa

A demonstração dos fluxos de caixa foi preparada pelo método indireto. 4 - Demonstração do valor adicionado

Essa demonstração tem por finalidade evidenciar a riqueza criada pela Companhia e sua distribuição durante determinado período, sendo sua apresentação nas informações trimestrais requerida pelas normas expedidas pela CVM aplicáveis à elaboração das informações trimestrais e considerada informação suplementar pelas International Financial Reporting Standards (IFRS), que não requerem a apresentação da DVA.

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5 - Caixa e equivalente de caixa

30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/2014- - 29 38

20 118 288 97993.658 562 94.178 7.94293.678 680 94.495 8.959

Gaste r Consolidado

CaixaBancos conta movimentoAplicações financeiras

Representado por valores mantidos em espécie, em conta corrente e em aplicação financeira. As aplicações financeiras são de renda fixa, mantidas com instituições financeiras de primeira linha, e podem ser resgatadas a qualquer tempo, de acordo com as necessidades de capital de giro da Companhia. 6 - Outros ativos financeiros

Em 29 de dezembro de 2014 a Companhia adquiriu através de contrato de permuta ações da ENERGISA da seguinte forma: 58.723.827 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal, representativas de 16,73% do capital social da NOVA GIPAR por 41.919.709 ações de emissão da ENERGISA, a uma razão de 1,40086438 ações NOVA GIPAR para cada 1 ação da ENERGISA. A liquidação da permuta também foi realizada parcialmente através de permuta com Units, cuja razão é de 7,00432188 ações NOVA GIPAR para cada 1 Unit da Energisa S.A. Em 27 de fevereiro de 2015 a ações da Energisa adquiridas pela Gaster foram transformadas em 8.383.942 Units da Energisa S.A. Em 27 de fevereiro de 2015 conforme contrato de compra e venda as 8.383.941 Units foram vendidas por R$ 115.279. 7 - Contas a receber

30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/2014106 73 6.397 5.930

- - 3.130 3.767106 73 9.527 9.697

Aluguéis a receberCessão de direito de uso

Gaste r Consolidado

8 - Adiantamentos e despesas antecipadas (consolidado)

30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/2014- - 4.630 4.578- - 8.133 5.375- - 4.223 3.838- - 1.676 1.310- - 18.662 15.101

OutrosComissão de vendas

ConsolidadoGaste r

Mútuo com lojis tasAdiantamento para condomínios

Os mútuos com lojistas representam valores repassados a título de empréstimo à alguns lojistas do Shopping Park Europeu, com o intuito de financiar as obras e benfeitorias no período de montagem das lojas. Os valores são cobrados dos lojistas em parcelas mensais, sendo atualizados monetariamente pelo mesmo índice do aluguel.

Os adiantamentos para condomínio se referem aos aportes de recursos feitos pelo shopping, para cobrir a inadimplência de parte dos lojistas.

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As comissões sobre vendas representam os custos para captação dos lojistas na fase pré-operacional e são apropriadas ao resultado de acordo com o prazo de contrato de aluguel de cada loja, que em geral é de cinco anos. 9 - Transações com partes relacionadas Os principais saldos de ativos e passivos em 30 de junho de 2015 e 31 de dezembro de 2014, assim como as transações que influenciaram o resultado do exercício, relativas a operações com partes relacionadas, decorrem de transações da empresa com suas controladas, coligadas e acionistas.

a) Contas a receber com empresas ligadas (consolidado)

Vencimento Taxas (a .a ) Principa l Encargos Tota l31/12/2018 INCC + 8%

10.000 5.188 15.18831/03/2016 CDI + 4,3%

5.100 2.537 7.63715.100 7.725 22.825

Vencimento Taxas (a .a ) Principa l Encargos Tota l31/12/2018 INCC + 8%

10.000 3.963 13.96331/03/2016 CDI + 4,3%

5.100 1.663 6.76315.100 5.626 20.726

30/09/2015Consolidado

Ghisland EmpreendimentosImobiliários Ltda. (i)VR4 Empreendimentos ePartic ipações Ltda. (ii)

Consolidado31/12/2014

Ghisland EmpreendimentosImobiliários Ltda. (i)VR4 Empreendimentos ePartic ipações Ltda. (ii)

(i) A Shopinvest firmou contrato de empréstimos referente a concessão de recursos para a Guisland Empreendimentos Imobiliários Ltda., com a finalidade de financiar a construção de um hipermercado anexo ao Shopping Park Europeu.

(ii) A SPI 33 Participações Ltda. firmou contrato de empréstimos referente a concessão de recursos para a VR4 Empreendimentos e Participações Ltda., com a finalidade de financiar a compra de parte do terreno onde o empreendimento está sendo construído.

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b) Passivos com pessoas ligadas

Vencimento Txas (a .a ) Principa l Encargos Tota l

- 24/01/2015 TR +

9,8% a.a. 7.067 789 7.856- n/a n/a 1.123 - 1.123

93.502n/a

n/a 109.502 2.671 112.17393.502 - - 117.692 3.460 121.152

Antonio José de AlmeidaCarneiro (iii) (iv)

João Fortes Engenharia S.A. (i)

João Fortes Engenharia S.A.

Gaster Consolidado

30/06/201530/09/2015

i) Com o objetivo de captar recursos para construção do shopping, a Shopping Park Lagos S.A. contraiu empréstimos junto à João Fortes Engenharia S.A., controladora do Grupo à época, sobre os quais incidiram Taxa Referencial (TR) mais 9,8% a.a. até 31 de julho de 2014.

ii) Outros aportes efetuados pela João Fortes Engenharia S.A. para capital de giro nas empresas do Grupo. iii) Empréstimo concedido pelo acionista Antônio José de Almeida Carneiro para a Shopinvest. Os recursos foram destinados para as obras no Shopping Park Lagos S.A.

iv) A Gaster possui contas a pagar com o acionista Antônio José de Almeida Carneiro, onde são contabilizados os aportes financeiros a longo prazo, com o compromisso expresso de quitação, sem juros.

10 - Investimentos

30/09/2015 31/12/2014443.079 390.630473.106 340.785916.185 731.415

Gaste r

Em controladaOutros

João Fortes Engenharia S.A. (i)(37,18%)

Nova Gipar S.A. (ii)(6,28%)

Shopinvest Em preendim entos e Participações S.A. (a )(100%) Tota l

311.348 29.437 390.630 731.415

242.785 - 16.637 259.422 - - 1.063 1.063

(59.650) (9.286) (10.951) (79.887)(37.783) - - (37.783)

- - 45.700 45.700- (3.745) - (3.745)

456.700 16.406 443.079 916.185

Adiantamento para futuro aumento decapital

Sa ldo em 30 de se tem bro de 2015

Gaste r

Resultados abrangentes

Sa ldo em 31 de dezembro de 2014

InvestimentoÁgioPartic ipação nos resultadosAjuste de variação percentual

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a) Na controlada

A Companhia adquiriu em 30 de junho de 2014 74,9969% e em 24 de julho de 2014 25,0031% das ações da Shopinvest Empreendimentos S.A., conforme demonstrado acima.

b) Outras

I) O percentual de participação na João Fortes é de 37,18%: II) Em 23 de dezembro de 2014 a Companhia através contrato de permuta efetuou a troca de 16,73% ações da Nova Gipar pela aquisição de ações da ENERGISA.

Após a permuta a Companhia permaneceu com investimento na Nova Gipar de 6,28%. 11 - Propriedade para investimento (consolidado)

30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/2014- - 241.347 237.900- - 215.932 213.400- - 76.675 10.987- - 533.954 462.287

ConsolidadoGaste r

Shopinvest Park Lagos S.A.Shopinvest Park Europeu S.A.Shopinvest Park Sul S.A.

A Shopinvest contratou empresa especializada para elaborar os laudos de avaliação de suas propriedades para investimento a valor justo. A avaliadora aplicou a metodologia de fluxo de caixa descontado a valor presente.

Para a elaboração dos laudos também foram considerados dados obtidos no mercado imobiliário local. Os valores dos empreendimentos decorrem de um conjunto particular de fatores, tais como o posicionamento dos empreendedores, o risco associado ao desempenho futuro do empreendimento, as próprias condições macroeconômicas do país e das regiões aonde se localizam os shoppings.

Foram avaliadas pelo método do valor justo as propriedades para investimento do Shopping Park Lagos S.A e do Shopping Park Europeu S.A. Fica mantida a avaliação do Shopping Park Sul S.A. pelo método do custo em função deste ativo encontrar-se em fase inicial de construção. O Shopping Park Sul S.A. permanecerá registrada pelo método de custo até que a Administração presuma que pode confiavelmente mensurar o valor justo desta propriedade para investimento enquanto em fase de construção ou até que o empreendimento esteja substancialmente concluído.

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12 - Imobilizado

13 - Fornecedores e outras contas a pagar

O passivo, no valor de R$ 32.513, registrado em 30 de setembro de 2015 e R$ 5.622 registrado em 31 de dezembro de 2014, se refere basicamente aos compromissos com fornecedores de materiais e serviços de obra no Shopping Park Sul e Shopping Park Lagos.

Taxa de depreciação(%)

Saldo em 01/01/2014 Adição

Depreciação

Saldo em 31/12/2014 Adição Baixa

Depreciação

Saldo em 30/09/2015

4 10.460 - (458) 10.002 - - (344) 9.65810 27 10 (3) 34 - - (3) 3110 21 - (2) 19 - - (1) 1820 - 3 - 3 - - (1) 2- 186 - (19) 167 - - (14) 153

- 10.694 13 (482) 10.225 - - (363) 9.862

11.669 11.683 11.683(975) (1.458) (1.821)

10.694 10.225 9.862

Taxa de depreciação(%)

Saldo em 01/01/2014 Adição

Depreciação

Saldo em 31/12/2014 Adição Baixa

Depreciação

Saldo em 30/09/2015

4 10.460 - (458) 10.002 - - (344) 9.65810 33 1.987 (4) 2.016 - (863) (4) 1.14910 78 2 (3) 77 - - (7) 7020 - 3 - 3 - - - 310 7 12 (7) 12 - - (1) 1120 99 56 (37) 118 5 - (30) 93- 186 - (19) 167 - - (14) 153

- 10.863 2.060 (528) 12.395 5 (863) (400) 11.137

11.887 13.946 13.089(1.024) (1.551) (1.952)10.863 12.395 11.137

Instalações

Gaster

Equipamentos de comunicação

ImóveisInstalaçõesMóveis e utensílios

Benfeitorias

Total

Consolidado

CustoDepreciação acumuladaImobilizado líquido

Imóveis

Imobilizado líquido

Máquinas e equipamentos

Total

Móveis e utensíliosEquipamentos de comunicação

BenfeitoriasComputadores e periféricos

CustoDepreciação acumulada

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14 - Impostos e contribuições a recolher

30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/20141 - 316 375- - 530 410- - 80 166- - 181 823 - 256 2459 3 71 63

49 5 334 290- - - 1

62 8 1.768 1.632

Consolidado

INSS - terceirosCSLL/PIS/COFINS

ISS

Gaste r

IRRF

Outros impostos e contribuições a recolherCOFINSPIS

Tributos trabalhistas

15 - Empréstimos e financiamentos

30/09/2015 31/12/2014 30/09/2015 31/12/2014- - 114.070 114.070- - (3.882) - - - 2.574 1.160- - 23.441 15.213- - (23.441) (15.213)- 350.000 - 350.000- 19.342 - 19.342- (3.069) - (3.069)

493.975 - 493.975 - 62.231 - 62.231 -

556.206 366.273 668.968 481.503

Consolidado

Amortização do principal

Gastos de emissão de debêntures

Provisão de correção monetária (TR)

Empréstimo exterior (c) Variação cambial

Juros pagos

Bradesco - liberação de parcelas (a)

Juros provis ionados

Gaste r

Debêntures (b)Juros sobre debêntures

(a) Em 25 de abril de 2013, a Shopinvest firmou com o Banco Bradesco um instrumento particular de abertura de crédito com garantia hipotecária e outras avenças, com a finalidade de financiar a construção do Shopping Park Lagos. Os encargos incidentes sobre este financiamento são de TR mais 9,80% ao ano e a sua amortização será realizada em 148 parcelas mensais e consecutivas, vencendo a primeira em 25 de janeiro de 2015. Em 03 de fevereiro de 2014 a Companhia tomou empréstimo do Banco Modal no valor de R$ 35.852.409 que foi pago integralmente com juros de R$ 54 em 06 de fevereiro de 2014. Em 19 de maio 2014, tomou um novo outro empréstimo no Banco Itaú de R$ 120.000 que foi quitado integralmente com juros de R$ 4.876 em 12 de setembro de 2014. (b) Em 31 de julho de 2014 a Companhia emitiu 350 debêntures simples em serie única no valor de R$ 1.000 cada, não conversíveis em ações, cuja colocação foi feita por meio de oferta pública com esforços restritos de distribuição, no valor total de R$ 350.000, com vencimento em 31 de julho de 2015 atualizável pela variação acumulada das taxas médias diárias do DI, dias úteis acrescidas de sobretaxa de 2,13% a.a. em dias. Em 30 de julho de 2015 na assembleia geral dos titulares das debentures da primeira emissão da Gaster, foi deliberada a alteração do prazo do vencimento, anteriormente de 01 ano contado da data de emissão, passando para 01 ano e 15 dias, prorrogando-se por consequência a data de vencimento para 15 de agosto de 2015, anteriormente prevista para 31 de julho de 2015.

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Em 07 de agosto de 2015 foi efetuada, pela Companhia, a liquidação integral da totalidade das Debentures no valor de R$ 201.836, sendo R$ 350.000 valor principal e R$ 51.836 de juros. O Itaú Unibanco S.A. (subscritor) confere a Gaster e aos garantidores das Debentures, a mais plena, rasa, geral incondicional e irretratável e irrevogável quitação, para nada mais reclamar ou receber com relação ao pagamento das Debentures.

(c) Em 07 de agosto de 2015 a Gaster firmou um contrato de mutuo com a Bella Vista Investments and Arbitrage LTD. no valor de US$ 140.000, representado por R$ 493.975, que será quitado com pagamentos de parcelas semestrais sem juros cujo vencimento da primeira parcela será em 27 de maio de 2016 e a última em maio de 2021. 16 - Rendas a apropriar (consolidado)

Os valores dos contratos de cessão de direito de uso são contabilizados como receitas a apropriar, e serão reconhecidos linearmente ao resultado, com base no prazo de aluguel das respectivas lojas a que se referem, a partir da data da inauguração da loja. 17 - Tributos diferidos (consolidado)

Os impostos diferidos foram calculados sobre o ganho gerado na avaliação ao valor justo das propriedades para investimento. A composição do imposto de renda e contribuição social diferidos é a demonstrada abaixo:

30/09/2015 31/12/2013 30/09/2015 31/12/2013

- - 237.900 237.900- - 213.400 213.400- - 451.300 451.300

- - 202.565 202.565- - 208.394 208.394- - 410.959 410.959

- - 40.341 40.341

- - 10.085 10.085- - 3.631 3.631

- - 13.716 13.716

Contribuição social diferido (alíquota 9%)

Shopping Park Europeu S.A.

Imposto de renda diferido (alíquota - 25%)

Ganho oriundos de a justes a va lor justo

Shopping Park Lagos S.A.

Gaste r

Propriedade para investimento - va lorjustoShopping Park Lagos S.A.Shopping Park Europeu S.A.

Propriedade para investim ento - custo

Consolidado

18 - Patrimônio líquido

18.1 - Capital social

Em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 30 de junho de 2015, foi aprovado o aumento de capital social em R$ 190.990, mediante a emissão de 124.019.738 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Em 30 de junho de 2015, o capital social da Companhia é de R$ 591.225, totalmente subscrito e integralizado, dividido em 376.740.995 ações ordinárias, nominativas e sem valor nominal. Em 31 de dezembro de 2014, o capital social da Companhia era de R$ 400.235 representado por 254.721.257 ações.

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18.2 - Reserva de lucros

• Reserva legal

Constituída pela apropriação de cinco por cento do lucro anual até o limite de vinte por cento do capital social realizado ou trinta por cento do capital quando somada às reservas de capital. A reserva somente é utilizada para aumento do capital social ou para absorção de prejuízos, nos termos do art. 193, § 2º, da Lei 6.404/76.

• Outros resultados abrangentes - reflexo Constituído em 31 de dezembro de 2013 reflexo do investimento na coligada Nova Gipar.

19 - Receita líquida

30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014688 634 15.964 634

- - 2.603 - - - 1.145 - - - (1.974) - - - (111) -

688 634 17.627 634(-) Impostos inc identes sobre receitas

Gaste r

Receita de aluguelReceita de estacionamentoReceita de cessão de direito de uso(-) Vendas canceladas

Consolidado

20 - Despesas por natureza

20.1 - Despesas comerciais

30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014- - (2.051) - - - (892) - - - (2.943) -

Gaste r

Propaganda e public idadeComercialização de espaços comerciais

Consolidado

20.2 - Despesas com pessoal

30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014- - (369) (1.276)- - (600) (450)- - (217) (202)- - (472) (313)- - (1.658) (2.241)

ProventosEncargos sobre proventosProventos mais encargosOutras despesas com pessoal

Gaste r Consolidado

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20.3 - Despesas administrativas

30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014- - - (110)

(18) (14) (18) (14)- (4) - (4)

(3) (3) (1.028) (205)(214) (186) (10.843) (186)

(53) (44) (53) (82)(2) (1) (2) (10)

(15) - (15) (64)- (1) - (8)

(5) - (5) (20)(92) - (92) -

- (313) - (315)(1.166) (157) (1.166) (365)

- - - (2)(6) (33) (2.618) (145)

(1.574) (756) (15.840) (1.530)

Serviços prestados

Aluguéis e taxasDespesas com condomínio

Comunicação e remessa

Outras despesas administrativas

PublicaçãoCondução e alimentação

Material de escritórioDespesas com viagensDespesas legaisOutros impostos, taxas e contribuições

Fretes e carretos

Gaste r

Luz e forçaÁgua e esgoto

Consolidado

Despesas com ocupação, manut. e

21 - Resultado financeiro

30/09/2015 30/09/2014 30/09/2015 30/09/2014

2.505 849 2.907 936- - 2.099 333

14.840 - 14.840 - 113 252 113 253

- - 3.882 -- - 90 2

17.458 1.101 23.931 1.524

(7) (4) (7) (6)- - (12.110) -

(34.304) (18.582) (34.304) (18.582)(14.680) - (14.680) -(62.231) - (63.644) (481)

(3.069) (5) (5.237) (28)(114.291) (18.591) (129.982) (19.097)

(96.833) (17.490) (106.051) (17.573)

Juros sobre empréstimos

Outras despesas financeiras

Perdas incorridas em mercado de renda Variação monetária

Amortização do principal

Juros sobre financiamentos

Gaste r

Receitas finance irasRendimentos de aplicações financeirasVariação monetária ativaGanho de renda variável

Outras receitas financeiras

Despesas financeirasDespesas bancárias

Consolidado

Receita de juros

22 - Cobertura de seguros

A Shopinvest mantém apólices de seguro contratado junto a algumas das principais seguradoras do país que foram definidas por orientação de especialistas e levam em consideração a natureza e o grau de risco envolvido.

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23 - Instrumentos Financeiros

Os valores de realização estimados de ativos e passivos financeiros da Companhia foram determinados por meio de informações disponíveis no mercado e metodologias apropriadas de avaliações. A administração desses instrumentos é efetuada por meio de estratégias operacionais, visando liquidez, rentabilidade e segurança. A política de controle consiste em acompanhamento permanente das taxas contratadas versus as vigentes no mercado. A Companhia não efetua aplicações de caráter especulativo, em derivativos ou quaisquer outros ativos de risco. a) Composição dos saldos

Os valores contábeis referentes aos instrumentos financeiros constantes no balanço patrimonial se aproximam substancialmente de seus correspondentes valores de mercado. b) Critérios e premissas utilizados no cálculo dos valores de mercado

• Caixa e equivalentes de caixa Os saldos em conta corrente mantidos em bancos têm seus valores de mercado idênticos aos saldos contábeis. Para as aplicações financeiras o valor de mercado foi apurado com base nas cotações de mercado desses títulos.

• Tributos a recuperar Apresentados ao valor contábil uma vez que não há parâmetros para apuração de seu valor de mercado.

• Derivativos

A Companhia tem como política não assumir posições expostas a flutuações de valores de mercado e operando apenas instrumentos que permitam controles e riscos. A Companhia não realizou operações com derivativos no período. c) Risco de taxa de juros

De acordo com suas políticas financeiras, a Companhia não tem efetuado operações envolvendo instrumentos financeiros que tenham caráter especulativo. d) Risco de taxa de câmbio O resultado da Companhia não é suscetível a sofrer variações pela volatilidade da taxa de câmbio, pois a Companhia não possui operações em moeda estrangeira. e) Risco de liquidez

O risco de liquidez consiste na eventualidade da Companhia e sua investida não disporem de recursos suficientes para cumprir com seus compromissos em função das diferentes moedas e prazos de liquidação de seus direitos e obrigações. O controle da liquidez e do fluxo de caixa da Companhia é monitorado diariamente pelas áreas de Gestão da Companhia, de modo a garantir que a geração operacional de caixa e a captação prévia de recursos, quando necessária, sejam suficientes para a manutenção do seu cronograma de compromissos, não gerando riscos de liquidez para a Companhia.