futuros candidatos presidenciais dos estados unidos - entendendo o graal

15
GENEALOGIA DOS FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS BARAK H. OBAMA, WILLARD “MIT” ROMNEY E SARAH PALIN (INCLUI A GENEALOGIA DE PARIS HILTON, BISNETA DE CONRAD NICHOLSON HILTON, FUNDADOR DOS HOTÉIS HILTON) ENTENDENDO O GRAAL

Upload: claudio-jose-ayrosa-rosiere

Post on 18-Dec-2014

1.431 views

Category:

News & Politics


5 download

DESCRIPTION

XXX

TRANSCRIPT

Page 1: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

GENEALOGIA DOS FUTUROS CANDIDATOS

PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS

BARAK H. OBAMA, WILLARD “MIT” ROMNEY

E SARAH PALIN

(INCLUI A GENEALOGIA DE PARIS HILTON, BISNETA

DE CONRAD NICHOLSON HILTON, FUNDADOR DOS HOTÉIS HILTON)

ENTENDENDO O GRAAL

Page 2: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

2006

|

John Fay Hannah Child

| Jonathan Fay

Joanna Phillips |

Jonathan Phillips Fay Lucy Prescott

| Samuel Prescott

Phillips Fay

4O pr

5O p

6O p

7O p

8O p

9O primo

| Eduardo I, rei da Inglaterra

Eleanor, filha de Ferdinando III, rei de Leão e Castela

| Elizabeth Plantagenet Humphry de Bohun

| William de Bohun

1O Conde de Northampton 1312-1360

Elizabeth Bladesmere |

Elizabeth de Bohun

Henrique II, rei da Inglaterra | John Lackland, rei da Inglaterra

| Henrique III, rei da Inglaterra

Eleanor, filha do conde de Provença

Edmund, conde de LancasterBlanche de Artois

| Henry Lancaster Plantagenet

Maud Chaworth |

Eleanor de Lancaster 1318-1373

| Richard FitzAlan

10O Conde de Arundel 1346-1397

Joan de Acre, 1272-1307 Gilbert de Clare

| Lady Elizabeth de Clare Sir Theobald de Verdun

| Isabel de Verdun Henry Ferrers, 2O

barão Ferrers de Groby |

William Ferrers, 3O

barão Ferrers de Groby Margaret Ufford

| Henry Ferrers, 4O

barão Ferrers de Groby Joan Pynings

| William Ferrers, 5O

barão Ferrers de Groby Philippa Clifford

| Sir Thomas Ferrers Elizabeth Freville

| Sir Henry Ferrers Margaret Hextall

| Sir Edward Ferrers Constance Brome

| Elizabeth Ferrers John Hampden

| Griffith Hampden

Anne Cave |

Anne Hampden Robert Waller

| Robert Thomas Waller Barnwell

| John Waller

Hannah Coddington |

Robert Waller Anna Maria Hughes

| Hannah Waller

Dixie Coddington |

Ann Coddington Richard Fenner

| Richard Fenner

Ann McKinney Geddy |

Eliza Geddy Fenner James Vaulx

| James Julius Vaulx Margaret Garside

| Catherine Davey Vaulx

John Sidney McCain |

John Sidney McCain Roberta Wright

| John Sidney McCain

Senador dos Estados Unidos

Joan G

Catheri

Dulcia

Mau

Jenne

William

Richard

Martha

Eltonhea

Martha

Edwin

James

Susanna

Annie

George Wash

Susan C

| Margaret de Clare

(1) Hugh II de Audley |

Baronesa Margaret de Audley Sir Ralph de Stafford K.G., 1O

onde de Stafford, 1301-1372 |

Elizabeth de Stafford, -1375 Sir John de Ferrers , lorde

| Sir Robert de Ferrers, lorde

Ferrers de Chartley Margaret Despenser, -1415

| Phillippa Ferrers

Sir Thomas Greene|

Elizabeth Greene William Raleigh, escudeiro

| Sir Edward Raleigh, cavaleiro

Margaret Verney |

Sir Edward Raleigh, cavaleiro Anne Chamberlayne

| Bridget Raleigh

Sir John Cope, cavaleiro.|

Elizabeth Cope John Dryden

| Bridget Dryden

Reverendo Francis Marbury |

Anne Marbury William Hutchinson

| Edward Hutchinson Catherine Hamby

| Elisha Hutchinson Hannah Hawkins

| Hannah Hutchinson

John Ruck |

Hannah Ruck Theophilus Lillie

| John Lillie

Abigail Breck |

Anna Lillie Samuel Howard

| Harriet Howard

Samuel Howard Fay Susan Shellman

| Harriet Eleanor Fay

Reverendo James Smith Bush

| Samuel Prescott Bush

Flora Sheldon |

Prescott Sheldon Bush Senador dos Estados Unidos nas

duas administrações Dwight David Eisenhower

Dorothy Walker |

George Herbert Walker Bush 41O Presidente dos Estados Unidos

Bárbara Pierce |

George Walker Bush 43O Presidente dos Estados Unidos

| Susanna Hutchinson

John Cole |

William Cole Ann Pinder

| Mary Cole

Samuel Dickinson |

Christopher Dickinson Mary Cole

| Samuel Dickinson

Huldah Griffith |

Charity Dickinson Jared Pratt

| Parley Parker Pratt

Mary Wood |

Helaman Pratt Anna Johanna Dorothy

Wilcken |

Anna Amelia Pratt Gaskell Romney

| George Wilcken Romney

Lenore LaFount |

Willard “Mitt” Romney Governador de

Massachusetts 2003-2007

William 3O conde

William LongJure de

Ida Lo

Ela Fi

Ida de O

John Clinton,

Ida C

Sir BaldwiTam

Sir BaldwiTam

Joyce

Sir Robert As

John

Marga

Isabel K

Anne B

Franci

John

Roge

Coronel GAnn T

MaryGeorg

Coronel GAnn T

Georg

Ann

ThomaSarah Ba

LeannaJohn H.

Thomas MPenelope Mo

TODOS PRIMOS ENTRE SI NA

Elizabeth FitzAlan Sir Robert Goushill

| Elizabeth Goushill

Sir Robert Wingfield |

Elizabeth Wingfield Sir William Brandon

| Eleanor Brandon John Glemham

| Anne Glemham Henry Palgrave

| Thomas Palgrave

Alice Gunton |

Edward Palgrave ? |

Dr. Richard Palgrave Anna Hooker

| Mary Pagrave

Roger Wellington |

Benjamin Wellington Elizabeth Sweetman

| Elizabeth Wellington

John Fay |

| Bathsheba Fay

John Pratt |

Betty Pratt Elisha Field

| Elisha Field

Ruth Kirkham |

Luman Field Abigail DeLong

| Lucinda M. Field William M. Heath

| James W. Heath

Alma Miranda Rhodes

Charles R. Heath Alice Adaline Maria Oriel

| Charles F. Heath

Nellie Marie Brandt

Charles Richard Heath Sarah Sheeran

Sarah Louise Heath, depois “Sarah Palin”, Governadora do Alaska

-2009, candidata a vice-presidente dos EEUU nas eleições de 2008 na chapa de John McCain

irmãos

primos

2O primos

3O primos

imos

rimos

rimos

rimos

rimos

s

Gabrie

Ruth Luc

Stanley Arm

Ann D

Barack Hu44O Pres

Estado

William ThSara

Thomas MMary

Mary AdeConrad Nic

fundador do

William BaMarilyn June (

Richard HowaKathleen Eliz

(nome artístico

Paris Wh

GRA

NDE FAMÍL

| oushill |

ne Stanley | Savage |

d Bold |

t Gerard |

Eltonhead |

Eltonhead |

Eltonhead | d Conway | Thacker |

Hickman |

Hickman |

h Hickman |

Browning | ington Overall| . Overall |

lla Clark |

ille Armour | our Dunham | unham |

ssein Obama idente dos s Unidos

IA DO GR

| Longespee, de Salisbury | espee, conde de Salisbury | ngespee |

tzWalter | dingsells |

2O Lorde Clinton | linton |

n Freville, de worth |

n Freville, de worth |

Freville |

ton, de Park Hall |

Aston |

ret Aston | innersley | radshaw |

s Fowke |

Fowke |

r Fowke |

erard Fowke horogood

| Fowke e Mason |

eorge Mason homson |

e Mason |

Eilbeck | s Mason rnes Hooe | h Mason

McFarland | ason Barron rton McFarland | omas Barron

h Field | ason Barron

Mulligan |

laide Barron holson Hilton, s Hotéis Hilton | rron Hilton I nascida Hawley) |

rd "Rick" Hilton abeth Avanzino Kathy Richards) |

itney Hilton

AAL

Page 3: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

ENTENDENDO A ORIGEM DO GRAAL As personalidades indicadas acima são descendentes do Graal, portanto descendentes de “Jesus” cujo nome real no evento histórico manipulado pelos Evangelhos, era Jehudá ben Pantera (Pandira) e “Maria Madalena”. Entretanto, Maria Madalena não é o nome correto da verdadeira personagem que se tornou esposa de “Jesus”. O verdadeiro nome batismal hebraico de “Maria” era Mariamne ou Miriam, vertidos do nome egípcio Mery-amon (Amada de Amon). Por outro lado, Madalena é a corrupção do hebraico Migdal que traduzido significa Torre. Migdal (Torre) ou Migdal-eder (Torre de vigia) era um nome titular usado por Mariamne para denotar sua alta estatura de sacerdotisa nazarena, ou seja, Sua Alteza Mariamne, ou em hebraico, Migdal Mariamne. Por sua vez, “Jesus” e/ou “Madalena” não são a origem do sangue do Graal como se pensa e como muito discute-se atualmente. A origem do sangue e/ou linhagem do Graal está na Casa do Dragão. A Casa do Dragão é a Casa à qual pertencem os aliens Anunnaki que uma vez estiveram na Suméria e que foram tomados por “deuses” por suas capacidades incríveis frente à humanidade da época. Anunnaki é uma palavra suméria que significa (An = Céu; Ki = Terra) Céu veio para a Terra. Dentro desta Casa, liderada por seu chefe supremo Anu, havia uma divergência entre os dois filhos de Anu, Enlil e Enki. Esta divergência redundou na supremacia de Enlil em detrimento de Enki. Por consequência, Enki e seus seguidores rolaram do Céu para a Terra tornando-se conhecidos na língua suméria como Nephilim que traduzido significa aqueles que foram arrojados para baixo, assim inspirando o epíteto Anjos Caídos para Enki e seus seguidores. Enki em sua capacidade de cientista chefe dos Anunnaki havia, através de tecnologia genética, engendrado o primeiro homem de raça branca, Adão (adamatu em acádio = terra vermelho escura como o barro; adom em hebraico = vermelho; adamu ou dam em hebraico = sangue) e, de sua “costela (Ti em sumério = costela ou vida)”, a primeira mulher, Eva (Hawa = vida), como afirma a Bíblia corrompida. Depois que os Anunnaki introduziram todos os avanços na civilização sumeriana, ainda não compreendidos pelos nossos acadêmicos, eles debandaram. Antes desta retirada, porém, Enki em sua capacidade de engenheiro chefe engendrou uma linhagem híbrida intermediária entre os Anunnaki e os terráqueos descendentes do casal primordial. Esta linhagem intermediária híbrida que tinha como objetivo governar a humanidade em nome dos Anunnaki e também orientar sua evolução, tornou-se conhecida como Linhagem do Graal e é chamada pelos maçons de nascidos do sangue e, por ser uma linhagem nobre, ficou conhecida também como linhagem de sangue azul. Para criar esta linhagem, Enki, que tinha como esposa Lilith, copulou com a primeira mulher Eva criada por ele, resultando no filho Caim.

Conheceu Adão a Eva, sua mulher; ela concebeu e, tendo dado à luz a Caim, disse: Alcancei do Senhor um varão. (Gênesis 4:1 e 2)

Afinal de contas de quem Caim era filho, de Adão ou do Senhor? Embora a Bíblia confusamente mencione Adão, na Bíblia, Eva responde claramente: “Alcancei do Senhor um varão!” Caim era filho do Senhor Enki! Caim em seguida casou-se com a filha de Lilith, Luluwa. Esta união de Caim com a Anunnaki Luluwa gerou uma descendência portadora do DNA mitocondrial (também chamado mtDNA) de Luluwa, ou seja, descendência portadora do DNA mitocondrial

Page 4: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Anunnaki. O DNA mitocondrial é importante pois, embora tanto homens como mulheres o possuam, somente a mulher transfere para a prole este DNA (com algumas raras exceções quando as mitocôndrias dos espermatozóides não são destruídas pelos gametas femininos após a fecundação). Portanto, toda a descendência do Graal possui DNA mitocondrial Anunnaki, são como semi-deuses, daí que os faraós egípcios diziam-se governantes divinos, e de fato eram, devido ao fato de estarem sabidamente realizando a função de intermediários entre os Anunnaki e a humanidade. Depois da Suméria, a Linhagem do Graal migrou para o império de Hurri com seus reinos de Mari e Mitani e também para o Egito. Daí em diante, estas linhagens sanguíneas nobres espalharam-se pelo mundo fundando impérios e reinos que eventualmente migrariam para a Europa onde, por fim, estabeleceriam sua sede em Londres, Inglaterra, com os Estados Unidos como bastião funcionando como seu braço armado. (ver vídeo do britânico David Ike). É importante aqui deixar claro que todos os reis, imperadores, grandes generais, personalidades das artes, das ciências, enfim, em todos os campos do conhecimento sempre pertenceram à esta Linhagem do Graal, da mesma forma como ainda na atualidade; eles são os representantes dos Anunnaki na Terra e esta linhagem permanecerá com esta função intermediária até que os Anunnaki retornem para governar pessoalmente o que deles é de direito. Com “Jesus” e “Madalena” não fora diferente, eram descendentes do Povo Escolhido que por sua vez era descendente do hurrita Abraão que liderou parte do povo hurrita que, comissionados por Abraão, por ordem de Jeová, partiram de Hurri em direção da Terra Prometida. Duas das mais importantes sedes da descendência da Casa do Dragão encontram-se em Londres e no Vaticano. A capa do meu futuro livro Pão e Vinho na Casa do Dragão apresenta a prova contundente desta afirmação, o monumento marca registrada da Casa do Dragão: um dragão alado portando o brasão de armas de Anu, o “deus (Anunnaki)” supremo dos Anunnaki na Suméria que se encontra na cidade de Londres, no Temple Bar, que é a entrada do distrito financeiro cuja milha quadrada é a mais cara do mundo, a City Londrina.

Page 5: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Pelo mese nos brasileiro museimperadentretandragões é decorada famíl

Ce

Braduq

Escultura suméria como representação artística de Anu, o pai dos deuses, descoberta pela arqueologia, portanto, acadêmica. Anu era pai de Enlil (Jeová) e de Enki/Ea, o deus peixe das águas (Lúcifer), conhecido entre os filisteus e caldeus como Dag, Dagon, Oannes ou Annedotus.

smo motivo, este dragão como marca registrada da Casa do Dragão encontra-cetros do imperador do Brasil e no do mordomo-mor da família imperial a, e espalhado, como decoração, por toda a casa imperial brasileira. Visitando u imperial de Petrópolis eu identifiquei o dragão ornando o manto do or, o berço, e muitos outros locais, daí a Guarda dos Dragões Imperiais, to, ninguém no museu sabia explicar o motivo, é claro. Do mesmo modo, dois decoram o brasão de armas da família Malborough, a catedral de Notre Dame da com dragões e/ou gárgulas, assim como muitos outros locais como símbolo ia aliem Anunnaki.

tro imouriv

A

são de armas do 1O ue de Marlborough

Dragão da catedral Notre-Dame

Estandarte romano do século I

Mperial. Ouro e brilhantes. Obra do es fluminense Manuel Inácio de

Loiola. ltura: 2,500 m. Peso: 2,510 g.

Pedro Américo de Figueiredo e elo (1843-1905). “D. Pedro II na

Abertura da Assembléia Geral”. Óleo/Tela. Ass./Data. 1872.

2,880 m X 2,050 m.

Page 6: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Eu, autor deste texto e dos livros já publicados, como descendente do Graal (ver genealogia) e um dos representantes autorizados Anunnaki na Terra, possuo estofo e conhecimento de causa para aqui afirmar e corroborar sem nenhuma margem de dúvida, da mesma forma que fiz nos assuntos dos livros já publicados, a correta afirmação feita por Blavatsky em seu Glossário Teosófico (Editora Ground) na página 42, onde sob o verbete caldeu Anu ela afirma:

Uma das mais altas divindades dos babilônicos, “Rei de Anjos e Espíritos”, “Senhor da cidade de Erech”, é o Governador e Deus dos Céus e da Terra, cujos símbolos são uma estrela e uma espécie de Cruz de Malta, emblemas da divindade e soberania (...) Um de seus filhos era Bil [Baal] ou Vil-kan [Vulcano], deus do fogo, de vários metais e das armas.

A Cruz, símbolo máximo da Igreja de Roma, assim como todas as suas outras derivações como a cruz Pátea (8 pontas usada pelos Templários), a cruz de Lorraine, a cruz de Malta (usada na tiara tríplice papal, nas vestimentas papais, nas embarcações dos descobridores das Américas), a cruz Celta, as cruzes Nazistas e outras, são todas variações da primitiva cruz representativa do “deus” Anunnaki Anu.

Cruz romana Cruz celta

Cruz romana no topo da tiara tríplice papal

Cruz de Lorraine

Cruz de Malta Cruz Pátea

Cr uzes nazistas
Page 7: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Isto posto, a partir de agora, todos aqueles que lerem este texto conhecerão a origem da CRUZ, símbolo máximo da cristandade; aqueles, portanto, que costumam fazer o SINAL DA CRUZ, seja em frente de Igrejas, dentro delas, diante de Santos, de Jesus, ou em qualquer outro lugar e em quaisquer que sejam as circunstâncias saberão que este é um sinal de veneração e idolatria ao Altíssimo Anunnaki Anu, o “Pai dos Deuses” como ficou conhecido. Quando a Linhagem do Graal foi estabelecida na Terra através de seu primeiro intermediário, Caim, a realeza desceu do Céu para a Terra trazendo consigo seus símbolos, os anéis (que se converteriam em coroas), o cetro, a tiara e o báculo (cajado), que seriam usados pelos reis, rainhas e sacerdotes que, por serem os representantes dos reis pastores Anunnaki na Terra, seriam reverenciados com o título Sua Alteza Real numa referência à altura do Céu. É neste contexto que se encaixa o tema sobre o Ciclo dos Anéis, Anel de Nibelungos musicado por Wagner em sua ópera e posteriormente novamente retratado na obra O Senhor dos Anéis do filólogo e professor de anglo-saxão na Universidade de Oxford na Inglaterra, J. R. R. Tolkien. O anel como símbolo da eternidade e do todo, o Alfa e o Ômega, é o símbolo dos Anunnaki por excelência, que são os verdadeiros Senhores dos Anéis, daí, Jesus como Anunnaki, referir-se a si próprio como o Alfa e o Ômega, que eventualmente seria apropriado pela Igreja que usaria o mesmo anel ou aliança no sacramento do matrimônio como símbolo de união eterna, a eternidade ou Alfa e Ômega dos Anunnaki, os invisíveis permanentes, imortais que dirigem do topo da pirâmide a evolução humana.

Relevos sumérios apresentando deidades Anunnaki portando anel e báculo

Lilith Ahura Mazda (identificado como Enki) - Museu do Louvre - Paris

Page 8: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Ainda que grande parte do sucesso dessas obras derivem do conhecimento, da competência, da intuição e da qualidade literária de seus autores, não podemos deixar de lado a questão do inconciente coletivo humano e registros ancestrais de DNA que nos remetem à lembranças inconscientes de um passado distante como é o caso de J. K. Rowling e sua série de livros contendo temas como A Pedra Filosofal, O Cálice de Fogo, A Ordem de Fênix, todos sugestivos e interligados dentro deste mesmo contexto, tendo como protagonista o personagem Harry Potter, em que este, como protagonista da série, é um personagem de sangue puro dentro de um contexto de dois sangues terrenos, os puros sangue tidos como magos e os não puros sangue, os não magos. Não bastante, ela ainda evoca em suas páginas o personagem Evan Rosier que nos remete à um dos Nephilim (singular Nephil), ao anjo caído Rosier como em http://en.wikipedia.org/wiki/Rosier e http://pt.wikipedia.org/wiki/Rosier :

A família Rosier é uma família de sangue-puro, ou seja, toda sua descendência é bruxa. Todos os membros estudaram na casa Sonserina, em Hogwarts, vários deles tornaram-se comensais da morte - como Evan Rosier. Os Rosier são orgulhosos quanto ao seu sangue puro e odeiam sangues ruins. Draco Malfoy é descendente da família Rosier pelo lado materno. O nome significa “anjo caído do céu”. Draco, com seu orgulho e maldade, é um exemplo típico de Rosier. Geralmente são ricos e vivem em mansões luxuosas. Os Lestrange e os Black são próximos à família Rosier; estas três famílias têm orgulho de seus sangues e de estudarem na casa Sonserina. Dumbledore e os Wesley são desafetos da família.

Rosier, de acordo com o Dicionário de anjos por Gustav Davidson, é “um ex-anjo de menor nível da ordem de dominações, agora oficiando no Inferno”, a fonte citada sendo Sebastien Michaelis, Admirável História da Posse e da Conversão de Uma Mulher Penitente, (1612). Rosier não aparece na Bíblia (ou apócrifos), e não é mencionado na Enciclopédia Católica ou Britannica, mas Rosier é reconhecido na tradição esotérica como um anjo caído (especificamente Dominação da segunda esfera), e é considerado o demônio patrono do amor depravado e sedução. Rosier é o francês de “rose tree (roseira)” ou “rose bush (roseira)”, e é um sobrenome comum em países francófonos.

Quanto à hóstia e ao cálice, os maiores mistérios da Igreja Romana, são respectivamente símbolos do pão e do vinho que o são de corpo e sangue. Por que? Na Suméria, o menstrum como essência lunar da “deusa” mãe Anunnaki, era usado na forma de um licor Eucarístico (Eu Crístico), como suplemento nutricional do Ka (corpo espiritual em egípcio) por intermédio da glândula pineal, elevando e mantendo as capacidades sensoriais, extra sensoriais e longevidade dos descendentes do Graal no mesmo nível de seus projenitores Anunnaki. Assim fazendo, os nascidos do sangue comungavam, ou seja, se igualavam com seus projenitores Anunnaki. Daí a ingestão do vinho pelo padre da Igreja de Roma, simbolizando o sangue ou menstrum eucarístico, a Ambrosia dos Deuses, o Néctar da Suprema Excelência a Quinta Essência Divina, ou Leite de Hator, como viria a ser conhecido posterior e alegoricamente, como reminiscência da prática suméria. O leite procede da vaca e o Leite de Hator de sua vagina, daí, ao contrário do que muitos afirmam incorretamente por falta de maior conhecimento, a venerada deusa egípcia ser mencionada também como a Vaca Sagrada e também ser relacionada com a Via Láctea (Via de Leite). Aquilo que os acadêmicos pensam serem chifres de vaca em torno de um disco solar como adorno de cabeça nada mais são que as duas trompas de falópio numa referência

Page 9: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

ao Graal falopiano gerador da Linhagem do Graal com a Lua em seu interior numa referência ao ciclo lunar correspondente ao ciclo menstrual feminino de 28 dias. O fato da vaca ser usada como ícone de Hator deve-se apenas ao fato de seus chifres lembrarem as trompas de falópio da Grande Mãe geradora e nutridora rica em estrogênio.

Deusa egípcia Hathor

Trompas de Falópio, Útero, Vagina

Escultura de Hator como uma vaca, com todos os seus símbolos, o disco solar, a

naja, bem como seu colar e coroa. A propósito, as palavras Estrógeno e Estrogênio têm como origem a deusa lunar Eostre, a deusa vaca nutridora e amamentadora, que originou as palavras inglesa e portuguesa Estrous e Estro respectivamente. Como Eostre era a deusa da fertilidade, o nome desta deusa foi tomado por empréstimo para significar o ciclo estral ou cio, período em que as fêmeas encontram-se em seu período de fertilidade da mesma forma que a natureza no início da primavera quando é comemorada a ressurreição da natureza, daí a palavra inglesa Easter, derivada também da mesma deusa e que significa Páscoa. Por que o êxodo hebreu dirigido por Abraão? Já vimos que Enlil adquiriu a soberania sobre a Terra e os terráqueos em detrimento de seu irmão Enki. Esta soberania fora adquirida através da usurpação de todos os poderes da Grande Assembléia Anunnaki que até então dirigia os destinos dos terráqueos por voto. A partir desta usurpação de poderes, Enlil não podia continuar com seu próprio nome Anunnaki e também não podia continuar tolerando o politeísmo reinante na época. Para resolver este problema, Enlil comissionou Abraão para dirigir

Page 10: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

um êxodo com uma parte do povo hurrita como forma de segregar um povo que seria então doutrinado no monoteísmo sob a direção do próprio Enlil, agora com o nome trocado para Jeová (Eu sou Quem Sou). Daí o motivo deste “deus (Anunnaki)” sem face, desconhecido, intolerante, irado, e ciumento não aceitar idolatria a outros “deuses” desconhecidos (que na realidade eram bem conhecidos) como forma de lavagem cerebral em cima do Povo Escolhido. Como o falecido Laurence Gardner coloca muito apropriadamente em uma de suas palestras:

Na tradição da antiga Suméria, os deuses Anunnaki sentavam-se em conselho em Nipur e decidiam todas as questões importantes por voto da maioria. Algumas vezes o povo sentia-se satisfeito pelos resultados, outras vezes não --- mas, pelo menos eles entendiam o processo governamental de tomada de decisão. Contudo, do início da subseqüente cultura hebraica, tudo mudou quando Jeová se tornou cada vez mais racionalizado como indivíduo absoluto − um super-senhor unilateral de todas as coisas. A percepção hebraica de Jeová também se tornou totalmente abstrata de forma que toda conexão física com a humanidade foi perdida. No pensamento mesopotâmico, a terra e o céu eram um reflexo da majestade da Natureza, da qual o povo fazia parte e os Anunnaki faziam parte. Mas, para os hebreus emergentes, a Natureza como um todo, era vista como serva de Jeová. Para os hebreus, Jeová transcendia até mesmo a própria Natureza, e em consequência desse processo evolucionário de pensamento, a verdadeira harmonia da humanidade e da Natureza foi penalizada. Nos pensamentos mesopotâmicos, cananitas e egípcios antigos, o inexplicável divino era manifesto na Natureza, e a natureza englobava ambos deuses e sociedade. Contudo, esse pensamento foi arruinado para sempre pelos hebreus bíblicos os quais abandonaram a harmonia em favor da subserviência. Assim, o equilíbrio da relação entre humanidade e o mundo fenomenal foi destruído, e por último foi perdida a integridade. A Natureza (que ainda é tratada como feminina) era reverenciada como a grande Mãe provedora, mas a Mãe foi afastada por uma sociedade em evolução que sustentava uma divindade suprema − distante, invisível, solitária e cujo nome sequer podia ser pronunciado. O dogma dominante do novo pensamento estava totalmente baseado no extremo medo de Enlil, que ficara conhecido por ter instigado o grande dilúvio, e por ter facilitado a invasão e destruição da civilizada Suméria. Esta era a deidade que não dispensava misericórdia para aqueles que não obedeciam sua autoridade ditatorial. Abraão havia experenciado em primeira mão a vingança de Enlil na queda de Ur, e ele não estava disposto a por em risco sua sobrevivência. Ele estava até mesmo preparado para sacrificar a vida de seu jovem filho, Isaac, para acalmar o Deus implacável. No que tange a Abraão e seus descendentes, o poder de Enlil (El Shaddai/Jeová) era para ser temido além da medida, e o conceito de seu poder se tornou tão apavorante que se dizia transcender todas as coisas, materiais e imateriais. Eventualmente, a personalidade original de Enlil foi esquecida enquanto o novo Jeová se tornava cada vez mais impessoal e obscuro. Jeová não tinha personalidade identificável − ele era invisível e se tornou totalmente sui generis, de forma que tudo, de qualquer significância, era atribuído somente à ele.

Por que Enlil/Jeová escolhera Abraão para a empreitada do êxodo?

Page 11: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Já vimos que Enki criara a Linhagem do Graal, descendente dele próprio e de sua esposa, Lilith, por intermédio da filha de Lilith, Luluwa. Neste momento, Enlil percebeu que necessitava de sua própria descendência, o que logo providenciou copulando também com Eva.

Tornou Adão a conhecer sua mulher, e ela deu à luz um filho, a quem pôs o nome de Sete; porque, disse ela, Deus me deu outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou. Gênesis 4:25

Aqui, a Bíblia faz novamente a mesma confusão: de quem Sete era filho, de Adão? E na Bíblia, a própria Eva novamente responde: “Deus me deu outro filho em nome de Abel!” Sete era filho de Eva com Enlil! Fora esta linhagem descendente de Enlil com Eva que redundara no descendente de Enlil chamado Sem, daí os descendentes de Sem serem chamados de semitas e Abraão era um descendente de Sem, logo semita, o que não é o caso dos descendentes de Enki com Eva que redundou nos jafitas ou jaféticos, ou seja, descendentes de Jafé que são a verdadeira Linhagem do Graal, os Illuminati que são os descendentes de Enki/Lúcifer e da Illuminatrix, a pré-patriarcal Lillith, depois, afastada por uma sociedade nascente patriarcal e convenientemente difamada pelos hebreus como vampira noturna, daí então passando a ser representada e venerada entre os Illuminati como uma coruja que é um animal estritamente noturno, posteriormente Lua Negra e Madona Negra, venerada no sul da França. Repetindo aqui, o DNA mitocondrial é passado adiante para a prole por intermédio da mulher. Da mesma forma que Caim casara-se com Luluwa para passar adiante o DNA mitocondrial Anunnaki para sua descendência do Graal, Set, também com o mesmo propósito de passar adiante o DNA mitocondrial Anunnaki para a descendência de Enlil, que viria a se converter no Jeová, casara-se com a irmã de Luluwa, a Anunnaki Kalimath (Kali). Assim sendo, os judeus, como descendentes dos hebreus, por sua vez descendentes de Abraão, que era descendente do semita Sem com a Anunnaki Kalimath, que era descendente de Enlil/Jeová com Eva, carregam consigo o DNA mitocondrial Anunnaki, motivo pelo qual o verdadeiro judeu é aquele filho de mãe judia, desconsiderando quem seja o pai. É importante aqui notar que a Bíblia afirma em Gênesis 4: 16 e 17 que “saiu Caim da presença do Senhor, e habitou na terra de Node, ao oriente do Éden.” Em Node, “conheceu Caim a sua mulher, a qual concebeu, e deu à luz a Enoque.” Se só existiam Caim e Abel e seus pais Adão e Eva, como pôde Caim conhecer uma mulher ao oriente do Édem? A mulher de Caim era a Anunnaki Luluwa. Mais ainda, na Bíblia, a descendência de Caim é apresentada até Tubal-Caim e sua irmã Naama. Deste ponto em diante, a Bíblia esquece-se da genealogia de Caim iniciando a genealogia de Sete que culmina em Noé incluindo Jafé como um de seus filhos ao lado de Sem que é tido na Bíblia de forma corrompida como seu irmão quando não é. Após a revolução comunista, em 1920, Winston Churchill − que é um descendente de “Jesus”, assim como todos aqueles listados no mapa genealógico de A Vinha do Senhor, portanto judeu − escrevera um artigo para o London Illustrated Sunday Herald, intitulado Sionismo versus Bolchevismo. Neste artigo, Churchill soltara uma farpa na juderia internacional argumentando que entre os judeus internacionais,

Page 12: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

certamente houve um grande papel na criação do Bolchevismo e na Revolução Bolchevista; denunciara-os como “confederação sinistra” e demonstrara sua preocupação com a existência de uma conspiração mundial judaica. Esquecera-se Churchill, de que ele próprio, algoz dos judeus, era um deles? Pareceu-me estranho que um judeu, como Churchill, pudesse denunciar seu próprio povo como confederação sinistra e responsável por uma conspiração mundial, a menos que desconhecesse suas origens, o que não é crível. Por outro lado, se tudo iniciara na Suméria, todos os povos, por sua origem comum deveriam ser tratados com a mesma reverência; por que Deus elegera para si um povo apartando-se dos demais? Foi raciocinando sobre este assunto, que esta tal eleição racial por parte de Deus, começara, em minha mente, a tomar contornos de uma armadilha premeditada e muito bem engendrada, armadilha para o próprio povo eleito. As respostas começaram a surgir quando tomei conhecimento, por intermédio de Arthur Koestler*, do povo Khazar. Tanto Koestler, quanto outros eruditos citados por ele em seu livro, apontam na direção de que a maioria de judeus do mundo atual não é realmente de origem semita e sim de origem ashkenazim, descendentes do povo turcomano khazar. Como Koestler coloca em seu livro: As amplas e discutíveis implicações de tal hipótese explicariam a grande prudência e a reserva manifestadas por historiadores ao abordar esse aspecto, quando não o evitam completamente. (...) Assim, na edição de 1971 da Encyclopédia Judaica, o verbete “khazares” é assinado por Dunlop (...) com a clara intenção de não aborrecer aqueles que acreditam no dogma do “povo eleito”. (...) Resumindo, Koestler afirma “reuni provas históricas que demonstram que a maioria dos judeus orientais − e, portanto, dos judeus de todo o mundo − é de origem khazar-turca, em vez de semita”; mostra também que “as provas oferecidas pela Antropologia convergem com as evidências históricas, ao recusar a crença, muito difundida, numa raça judaica descendente da tribo bíblica”, e, mencionando a passagem bíblica de Gênesis 9:27 “Alargue Deus a Jafé, e habite Jafé nas tendas de Sem”, questiona: “Quão importante, em termos quantitativos, é essa “presença” dos filhos caucasianos de Jafé nas tendas de Sem”? Esta questão, de Jafé nas tendas de Sem, me levou a compreender não só a abordagem de Koestler sobre os Khazar/ashkenazim, quanto aquilo que o Antigo Testamento esconde na passagem de Gênesis 9:18-27:

Ora, os filhos de Noé, que saíram da arca, foram Sem, Cão e Jafé; e Cão é o pai de Canaã. Estes três foram os filhos de Noé; e destes foi povoada toda a terra. E começou Noé a cultivar a terra e plantou uma vinha. Bebeu do vinho, e embriagou-se; e achava-se nu dentro da sua tenda. E Cão, pai de Canaã, viu a nudez de seu pai, e o contou a seus dois irmãos que estavam fora. Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre os seus ombros, e andando virados para trás, cobriram a nudez de seu pai, tendo os rostos virados, de maneira que não viram a nudez de seu pai. Despertado que foi Noé do seu vinho, soube o que seu filho mais moço lhe fizera; e disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos será de seus irmãos. Disse mais: Bendito seja o Senhor, o Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. Alargue Deus a Jafé, e habite Jafé nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.

* Koestler, Arthur, Os Khazares - A Décima Terceira Tribo e as Origens do Judaísmo.

Page 13: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Esta é uma das muitas passagens em que o Antigo Testamento hebreu nos deixa sem nenhuma explicação. Depois que Noé despertara da bebedeira, vira o que seu filho Cão fizera, ou seja, vira a nudez de seu pai. Ainda que não seja explicado o motivo pelo qual Cão não podia ver a nudez de seu pai, Noé não colocara a maldição em Cão, que cometera o pretenso delito, mas sim em Canaã, que, segundo o versículo 18, era filho de Cão, portanto neto de Noé e que não participara do evento. Contudo, Cão e Jafé, não eram, em realidade filhos de Noé, ao contrário, eram filhos do rei de Ur, Mês-kalam-dug (c. 3.200 a.C, identificado arqueologicamente como Tubal-caim ou Tubal, o Vulcano). Lembremo-nos, também, que o Gênesis hebraico fora compilado durante o período de cativeiro dos hebreus na Babilônia e, Canaã, era em realidade, não o neto de Noé, e sim, o filho dele, irmão de Sem. Isto representara um problema real para os escribas hebreus porque, Canaã, fora o ancestral da 1a dinastia babilônica, justo onde os hebreus estavam cativos, resultando, é claro, no artifício da maldição de Canaã, através da desculpa esfarrapada da tal nudez, com propósito de desacreditar sua ancestralidade babilônica ao mesmo tempo jogando a culpa sobre os cananitas, descendentes também de Canaã. Por outro lado, por esta estratégia, os legítimos descendentes do Graal, Cão e Jafé, pela penada dos escribas hebreus, passariam a descender de Sete, ao invés de Caim, fazendo com que os descendentes de Caim/Jafé, que se espalharam pela Anatólia, Armênia e Cáucaso, depois se tornando os ancestrais da maioria dos judeus do mundo, fossem alargados e habitassem as tendas de Sem. Por este motivo, um dos mais radicais promotores da hipótese das origens khazares dos judeus, A. N. Poliak, professor de História Medieval Judaica na Universidade de Tel-Aviv, citado por Koestler, afirma em seu livro Khazaria que fora publicado em hebraico, em 1944, em Tel-Aviv, com uma segunda edição em 1951: Os fatos exigem uma nova abordagem tanto do problema das relações entre os judeus khazares e as outras comunidades judaicas, como da questão de considerar ou não esses judeus (khazares) como o núcleo da grande comunidade judaica na Europa Oriental (...) Os seus descendentes − os que ficaram onde estavam, os que emigraram para os Estados Unidos, e para outros países, bem como os que foram para Israel − formam hoje a grande maioria dos judeus do mundo (...) Essas linhas foram escritas antes de o mundo tomar plena consciência das proporções reais do holocausto nazista, mas este detalhe* não altera o fato de que a grande maioria dos judeus que sobreviveram no mundo contemporâneo são de origem européia oriental --- e, portanto, provavelmente, de origem sobretudo khazar. Se for realmente assim, isso significaria que seus ancestrais teriam vindo não das margens do Jordão, mas das do Volga; não de Canaã, mas do Cáucaso, ou seja, o lugar considerado por todos como berço da raça ariana. Assim, geneticamente falando, eles têm um parentesco mais próximo com as tribos dos hunos, dos uigures e dos magiares do que com os descendentes de Abraão, Isaac e Jacó. Caso isso seja comprovado, o termo “anti-semitismo” se esvaziaria, perderia seu sentido, teria como base uma concepção falsa comungada tanto pelos algozes como por suas vítimas. A história do Império Khazar, ao emergir lentamente de seu passado, começa a se revelar como a maior fraude já perpetrada pela história**. * O negrito é meu. ** Os negritos são meus.

Page 14: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

Em resumo, existiam na época dos hebreus, duas linhagens diferentes disputando entre si, a saber: a linhagem de Enki que era a Linhagem do Graal, e a linhagem de Enlil/Jeová. Estas duas linhagens eventualmente se uniriam por intermédio de Jacó, filho de Isaac pelo fato de que Isaac era filho de Abraão com Sara. Contudo, Sara era descendente do irmão de Jafé, Cão, portanto da Linhagem do Graal, descendente de Enki. Como o DNA mitocondrial é passado adiante somente pela mulher, o filho de Abraão e Sara, Isaac já não era mais semita, e sim, jafita. Daí a Bíblia afirmar em Gênesis 32:28 que “não te chamarás mais Jacó, mas Israel”. Por que Jacó passou a ser chamado Israel pelo Senhor Enlil/Jeová? Embora existam várias conjecturas a respeito do significado da palavra Israel, o significado correto é que esta palavra na realidade é uma aglutinação de três outras, quais sejam, Is + Ra + El, onde El = Senhor, Is significa a “deusa (Anunnaki)” Ísis e Ra o “deus (Anunnaki)” do Egito, Amon-Ra. Assim sendo, da mesma forma que os Jacobitas são os filhos de Jacó, os Israelitas são os filhos de Ísis com Amon-Ra. Entretanto, Ísis é a mesma Lilith pré-patriarcal suméria representada pela Flor-de Lis, e Amon-Ra é o mesmo Enki sumério, portanto, os Israelitas nada mais são que a descendência de Enki e Lilith (por intermédio de Luluwa). Por que os Illuminati são descritos como perversos e/ou pervertidos? Enki/Lúcifer é o anjo caído como consequência de sua pretensão de auxiliar a humanidade criada por ele próprio em oposição ao seu irmão Enlil, cujas decisões sempre foram tomadas contra a própria humanidade. Na medida em que Enlil tornou-se, através de usurpação de poder, o Senhor todo-poderoso de tudo e de todos, engendrou um plano macabro de monoteísmo usando como bode expiatório o Povo Eleito para esta tarefa. Contudo, este Povo Eleito, era todo descendente da linhagem terráquea de Adão e Eva, os primeiros da raça branca criados através de tecnologia genética na Suméria, o que significa que não podiam dirigir-se a si próprios. Como consequência, Enlil, que se transformaria no tirânico Jeová, cooptou a linhagem de semi-deuses ou semi-Anunnaki criada por seu irmão Enki. A partir daí, esta linhagem de Israelitas descendente de Enki e Lilith, por intermédio de Caim e Luluwa, chamada Linhagem do Graal conhecida como Illuminati por ser Portadora de Luz, os nascidos do sangue azul da nobreza/realeza Anunnaki descida do Céu (outro universo), passou a representar, sem direito a escolha, os interesses de Enlil/Jeová, daí seus atos macabros no domínio da Terra em nome de Enlil/Jeová. Como parte da estratégia do próprio Enlil/Jeová, os próprios Israelitas conspiraram o maior logro contra os judeus fazendo-os acreditar que eram Israelitas e manipulando um plano de calúnia difamação e perseguição contra estes em favor da agenda de Enlil/Jeová na Terra. A Segunda Guerra Mundial é o exemplo emblemático desta operação sinistra perpetrada por Jeová pois, Adolf Hitler, também um Israelita da Linhagem do Graal, era, digamos assim, o representante de Enki/Lúcifer que lutou contra o poder anglo-americano que representa os interesses de Enlil/Jeová, da mesma maneira que “Jesus” foi um revolucionário em sua época também como enviado de Enki/Lúcifer que lutou contra o poder da elite Illuminati romano-judaica de sua época. Como ironia do destino, “Jesus” foi transformado em Deus pelo propagandista Illuminati Paulo de Tarso e posteriormente por outro Illuminati, Constantino o Grande, como forma de manter de pé um império em decadência, enquanto Hitler, convenientemente para Enlil/Jeová, foi transformado no Demônio que conhecemos, e que fique bem claro, pela mídia

Page 15: FUTUROS CANDIDATOS PRESIDENCIAIS DOS ESTADOS UNIDOS - ENTENDENDO O GRAAL

sionista/israelita que está nas mãos do depravado Enlil/Jeová por intermédio, e a contra gosto do poder Illuminati anglo-americano. Como consequência desta macabra e dialética estratégia entre um Deus bom e outro mal, os pobres inocentes judeus encontraram seu destino numa Alemanha Nazista criada e financiada pela elite criadora de cobras, a elite Illuminati financista anglo-americana baseada em Wall Street e City Londrina como ponta de lança de seu chefe maior, o Anunnaki que não dispensa misericórdia para seu próprio povo, cortesia do implacável “deus” Enlil/Jeová (veja livro Wall Street e a Ascensão de Hitler).

C.J.A. Rosiere Rio de Janeiro, 06 de julho de 2011

Conheça também os livros deste autor: O Mito Jesus – O Pantera O Mito Jesus – A Mulher sem Nome O Mito Jesus – A Linhagem Veja vídeo A Vinha do Senhor com noticiário da CBS News sobre os primos de Bush. Obs: O vídeo acima indicado está disponível no meu canal do YOU TUBE. Este canal possui muitas outras postagens minhas, todas relacionadas com este assunto. Basta clicar no NÚMERO DE VÍDEOS (atualmente 18) no canto esquerdo superior da tela do YOU TUBE, ao lado do meu nome. Os livros acima citados encontram-se disponíveis no meu canal de SLIDESHARE. Da mesma forma que no YOUTUBE, existem muitas outras postagens minhas sobre o mesmo assunto e que poderão ser visualizadas clicando em MORE BY USER no lado direito da visualização.