futsal - balantuna.files.wordpress.com · objetivo deste documento é fazer com que todos os...

42

Upload: buingoc

Post on 11-Nov-2018

223 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

2

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

direção acredita que deve focar-se em tornar-se

uma organização fortemente estratégica para

alcançar novos níveis de rendimento e

demonstrar todo o potencial do FUTSAL para se

transformar na maior modalidade de pavilhão do país. O

futsal abraçará estratégias para o crescimento que serão

a chave da sua afirmação pela qualidade no panorama

desportivo português.

A

3

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

intr

od

uçã

o

4

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

Introdução

objetivo deste documento é fazer com que todos os interessados no

FUTSAL tenham uma orientação comum que potencie o desenvolvimento

de sinergias que levem ao alcance da visão definida para os próximos

quatro anos. Com todos empenhados na implementação deste plano, a

modalidade fará um percurso de desenvolvimento que a levará a concretizar com

sucesso os objetivos que persegue.

O plano estratégico agora apresentado assenta em cinco grandes eixos, que se

comportam como pilares fundamentais do percurso cuidadosamente projetado.

EIXO 1

Com todas as associações distritais pretende-se chegar bem longe na distribuição do FUTSAL satisfazendo tanto

os praticantes como os seus adeptos. Os próximos quatro anos serão um tempo para desenvolver a

interdependência produtiva entre o FUTSAL federado e o FUTSAL escolar e popular que leve ao crescimento da

modalidade no nosso país.

O

5

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

EIXO 2

Construir-se-á capacidade na estrutura da federação para de forma ágil se poder governar a modalidade num

alinhamento perfeito com as associações e clubes através de uma reorganização administrativa e técnica interna

apoiada tecnologicamente.

Investir-se-á na regularidade e competitividade dos quadros competitivos masculinos e femininos, fator

determinante para o sucesso do futsal.

EIXO 3

Apostar-se-á fortemente nos fatores humanos a partir do modelo de desenvolvimento do

praticante, o modelo de jogo para o FUTSAL terá as orientações que definirão a sua

evolução ao longo das etapas de desenvolvimento, definindo padrões de elevada

qualidade para todas as etapas, fazendo com que os jovens jogadores façam um percurso

longo, mas carregado de motivação, até atingir a idade adulta. Em sintonia com as

necessidades deste modelo concretizar-se-á um programa de formação que garantirá o

alinhamento geral de dirigentes, treinadores, árbitros, pais e voluntários e que

proporcionará a melhoria contínua dos jogadores e do FUTSAL em geral.

6

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

EIXO 4

Fornecerá a liderança, conhecimento, recursos e apoios necessários que permitam à federação, às suas

associações e aos clubes a sua viabilidade financeira com vista ao crescimento da modalidade de forma

sustentada.

EIXO 5

Ganhará a capacidade de saber comunicar com mais eficácia com os vários stakeholders ganhando

reconhecimento, visibilidade e acrescentando valor transformando o FUTSAL na modalidade de pavilhão

preferida e mais praticada pelos portugueses.

A equipa coordenadora do penfutsal

7

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

questões chave e indicadores

8

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

Questões - chave do Plano Estratégico

Quem são os beneficiários da FPF e deste Plano Estratégico

em Particular?

Os beneficiários da FPF e deste Plano Estratégico, são os atuais e

futuros membros filiados (associações distritais e regionais, clubes,

treinadores, dirigentes, árbitros e atletas) e entidades parceiras, locais,

regionais, nacionais e internacionais.

Os diferentes beneficiários, tem como expectativa final, melhorar a

sua experiência no FUTSAL e ver a modalidade progredir

quantitativamente e qualitativamente.

Que indicadores de performance nos vão permitir medir o

sucesso deste plano?

Dois principais indicadores:

Indicador 1 – Número total de membros filiados;

Indicador 2 – Nível de Satisfação dos membros filiados;

9

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

Os principais

indicadores...

73000

64916

68500

60000

62000

64000

66000

68000

70000

72000

74000

76000

78000

80000

2012 2013 2014 2015 2016

Praticantes federados

objetivo desejado objetivo mínimo

10

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

980

914

950

900

1000

1100

2012 2013 2014 2015 2016

Clubes filiados

objetivo desejado objetivo mínimo

11

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

4580

4341

4500

4000

4200

4400

4600

4800

5000

2012 2013 2014 2015 2016

Treinadores filiados

objetivo desejado objetivo mínimo

12

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

1310

1219

1267

2012 2013 2014 2015 2016

Árbitros filiados

objetivo desejado objetivo mínimo

13

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

3375

3261

3340

3200

3300

3400

2012 2013 2014 2015 2016

Árbitros desporto escolar

objetivo desejado objetivo mínimo

14

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

89%

80%84%

50%

55%

60%

65%

70%

75%

80%

85%

90%

95%

100%

2012 2013 2014 2015 2016

Nível de satisfação dos membros filiados

objetivo desejado objetivo mínimo

15

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

pro

cess

o d

o p

lan

o e

stra

tégi

co

anál

ise

SW

OT

pri

nci

pai

s e

xpe

ctat

ivas

16

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

processo de construção do plano estratégico

Etapas do processo participadas e validadas pelos principais stakeholders, em workshops e reuniões

Seleção da equipa

técnica

PENFUTSAL

Fevereiro 2012

Levantamento e

Análise da

situação.

Março e Abril 2012

Validação dos

dados e Análise

SWOT

Maio 2012

Proposta de Eixos

e Linhas

Estratégicas

Junho e Julho 2012

Validação da

estratégia e

programas

Setembro 2012

Aprovação e

apresentação do

PENFUTSAL

Outubro 2012

Monitorização e

Avaliação

2012 - 2016

17

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

análise

SWOT

Imagem Futsal através dos resultados alcançados pela selecção. Dimensão geográfica do país e ser desporto indoor. Prática generalizada nas escolas. Número de praticantes, federados, escolares, ensino superior e recreativos. Custos reduzidos, organização fácil dos clubes.

FORÇAS Programa de alto rendimento a médio e longo prazo. Qualificação dos técnicos, árbitros e dirigentes. Número insuficiente de árbitros. Custos com arbitragens, deslocações e estadias. Organização dos clubes. Quadros competitivos. Tecnologia, base de dados e monitorização. Ausência de política de comunicação e marketing. Falta de espaços desportivos e custos dos mesmos.

DEBILIDADES

Nova dinâmica e aposta da federação: planear para o futuro. Modalidade em crescendo de visibilidade. Relacionamento com escolas e estabelecimento de ensino superior. Modalidade com poucos custos. Encontros regionais/seleções distritais. Futsal feminino. Futsal escolar. Maior possibilidade de competições internacionais de clubes e de projetar as seleções, sub 20 e feminino.

OPORTUNIDADES

Situação económica atual, quebra no investimento dos patrocinadores e apoios institucionais (câmaras e juntas de freguesia). Concorrência de outras modalidades, especialmente o basquetebol, voleibol e andebol, concorrência (Futebol 11). Ordenados elevados em alguns clubes. Falta de cultura e dimensão desportiva na sociedade portuguesa. Dirigentes pouco Jovens – maior resistência à mudança.

AMEAÇAS

18

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

principais expectativas dos agentes do FUTSAL

Associações Distritais/Regionais

Clubes

Praticantes

Treinadores

Árbitros

Aumentar o número de eventos regionais, nacionais e internacionais, no sentido de melhorar práticas de organização e visibilidade da modalidade.

Apoiar os Clubes federados e escolares a melhorar as qualificações dos treinadores, árbitros e dirigentes

Investir no Marketing e comunicação da modalidade e apostar na formação dos dirigentes e treinadores

Criar maior proximidade e colaboração com o Desporto Escolar/Universitário

Qualificar a formação dos treinadores e dos dirigentes

Aumentar o número de clubes...

Qualificar a formação dos agentes e aumentar a oferta formativa para os árbitros

Renovar os Quadros

Competitivos Existentes

Melhorar a gestão e

administração dos Clubes

19

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

mis

são

. va

lore

s . v

isão

20

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

na base do Plano Estratégico

missão Melhorar a qualidade da intervenção

dos diferentes agentes do futsal,

acrescentando-lhes competências e

tornar a sua estrutura orgânica mais

célere, eficaz, eficiente e sustentável.

21

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

valores

Responsabilidade Competência

Rigor

Inovação

Solidariedade

Coesão

Sustentabilidade

22

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

visão

O Futsal é em 2015 a

modalidade coletiva de

pavilhão com mais

praticantes em Portugal

23

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

os

est

raté

gico

s

24

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eixos estratégicos

eixo I - Praticantes

Mais Praticantes em todos os âmbitos de prática e em todos os escalões etários

eixo II - Estrutura e Organização

Estrutura coerente e equilibrada capaz de garantir a sustentabilidade e promover o crescimento.

eixo III - Fatores Humanos

Fatores humanos mais qualificados, produto final (futsal) de maior qualidade.

eixo IV - Gestão

Gestão mais qualificada em todos os níveis de organização da modalidade com vista à obtenção de recursos

económicos e financeiros capazes de suportar o crescimento qualitativo e quantitativo projetado.

eixo V - Comunicação

Comunicação Interna e Externa eficaz na promoção e suporte do crescimento projetado para a modalidade

25

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o I

- P

rati

can

tes

Mais Praticantes em todos os âmbitos de prática e em todos os escalões etários

Linha 1 - Estabelecer um relacionamento positivo com todas as instituições que promovam o futsal.

Pelo menos uma escola do 1º CEB em cada concelho do

país, terá em marcha um projeto de dinamização

regular de Futsal;

Haverá um Torneio Escolar Nacional para os alunos do

2º e 3º ciclos;

O Futsal universitário estará integrado no calendário da

FPF e haverá 5000 fãs de Futsal oriundos das

universidades;

O FUTSAL terá um evento de enorme impacto

mediático onde reunirá o futsal escolar, universitário, e

federado, treinadores, árbitros e dirigentes,

O FUTSAL terá uma publicação anual com uma tiragem

superior a 5000 exemplares;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Dinamização de um programa regular de futsal nas

escolas primárias – EB1 FUTSAL;

Torneio escolar, co-organizado pela FPF com o

patrocínio de uma marca que se identifique com o

grupo etário abrangido;

Integrar o Futsal universitário no calendário da FPF,

nomeadamente, fases regionais, fases finais dos CNU´s,

Europeus Universitários e Mundiais Universitários no

sentido de dar visibilidade a este grupo alvo.

FESTIVAL FUTSAL, articulando o calendário das finais

universitárias e escolares com o calendário da FPF,

devendo ocorrer no mesmo local/ e datas em

simultâneo, tornando este momento uma festa do

Futsal, com encontro anual de treinadores, árbitros,

dirigentes, patrocinadores, etc. (workshops temáticos)

Projeto TARGET;

Selecionar uma escola a Norte e uma escola a sul

para implementação de projeto piloto EB1

FUTSAL

Desenhar evento, consultar potenciais

patrocinadores e fazer divulgação junto da

comunidade escolar por forma a realizar a

primeira edição a partir de Setembro de 2013;

Elaborar protocolo de colaboração e cooperação

com a FADU, até Janeiro de 2013;

Estabelecer parcerias com o ME e a FADU com

vista à integração das finais dos seus quadros

competitivos no FESTIVAL FUTSAL DE 2013, até

Fevereiro de 2013;

Desenhar um Projeto de Patrocínio para o

FESTIVAL FUTSAL 2013 e apresentá-lo aos

potenciais patrocinadores até Março de 2003

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

26

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o I

- P

rati

can

tes

Mais Praticantes em todos os âmbitos de prática e em todos os escalões etários

Linha 2 - Definir escalões etários prioritários de crescimento.

20% dos clubes de futsal, estarão certificados como

“Escola de Futsal”;

Haverá cerca de 58% mais de atletas dos escalões

Juniores E,F e G;

No Futsal feminino, haverá mais 20% do número de

atletas seniores; mais 30% do número de atletas

Juniores A e mais 50% do número de atletas no

conjunto dos escalões de formação abaixo de Juniores

A;

5% dos clubes de cada AD/R apresentará equipas em

todos os escalões etários masculinos e/ou femininos.

Haverá quadros competitivos regionais em todos os

escalões e em todas as AD/R.

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Escola de futsal - Criar um sistema de certificação e

criação de um ranking nacional de “melhor escola de

Futsal”;

Escalões prioritários - Diminuir os custos de

participação nos escalões prioritários;

Futsal + feminino - Estabelecer incentivos aos clubes

que inscrevam equipas femininas;

Prémio clube + - Criar um Prémio que valorize em

forma de redução de taxas os clubes que tenham

equipas de todos escalões etários masculinos e/ou

femininos e premiar com equipamento o Clube com

mais equipas inscritas por AD/R;

Futsal in - Uniformizar escalões do DE e da FPF.

Promover a integração de equipas de DE nos quadros

competitivos das AR´s em regiões com poucas equipas;

Construir e aprovar os critérios de certificação

das “escolas de Futsal”, regulamentar e

promover o prémio “Melhor escola de Futsal”

até Julho de 2013;

Definir, em conjunto com as ADR as condições

de viabilização da diminuição dos custos de

participação dos escalões prioritários até Janeiro

de 2013 e publicitar os mesmos a partir dessa

data;

Definir, em conjunto com as ADR as condições e

os incentivos a atribuir e preparar a divulgação

dos mesmos antes do final da presente época

desportiva;

Selecionar uma ADR onde seja mais prioritário

integrar equipas de DE nos quadros competitivos

federados e promover um protocolo de

cooperação com o ME que permita a realização

de uma experiência piloto;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

27

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o I

- P

rati

can

tes

Mais Praticantes em todos os âmbitos de prática e em todos os escalões etários

Linha 3 - Fidelizar os praticantes de âmbito recreativo da modalidade.

Haverá 37500 praticantes de Futsal de lazer filiados na

FPF;

30% dos Clubes, apresentarão pelo menos 1

grupo/equipa de lazer filiado;

Cada ADR promoverá anualmente um Torneio 24H

para as equipas do escalão Lazer;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Futsal lazer seguro - Oferecer, em condições especiais

um seguro desportivo, a todos os praticantes de futsal

de recreação inscritos na FPF, e dinamizar uma

campanha de promoção de grande impacto sobre estes

praticantes;

Escalão lazer - Criar um novo escalão federativo e

promover condições de incentivo para os clubes que

apresentarem e filiarem grupos de praticantes do

escalão LAZER;

Torneio 24h - Criar eventos de "competição" para as

equipas de Lazer e recreação, com vista à promoção dos

incentivos da FPF para os praticantes do escalão Lazer

Aprovar a criação do escalão de LAZER em

conjunto com as ADR’s;

Negociar as condições de um seguro desportivo

para esta tipologia de praticantes;

Dinamizar uma campanha de grande impacto, a

nível nacional e difundir materiais promocionais

e de divulgação da criação do escalão de Lazer

junto dos Clubes e Autarquias, procurando

associar marcas e patrocinadores que facilitem

este objetivo e que a ele se queiram associar;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

28

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

- E

stru

tura

e O

rgan

izaç

ão

Estrutura coerente e equilibrada capaz de garantir a sustentabilidade e promover o crescimento

Linha 1 - Estabelecer um relacionamento positivo com todas as instituições que promovam o futsal.

Todos os processos administrativos de inscrição de

agentes, boletins de jogo, alterações ao calendário, etc.

serão efetuados online;

Todas as ADR e Clubes possuirão uma versão do Plano

Estratégico para que possam alinhar os seus planos

anuais com o mesmo;

Todos os documentos necessários à inscrição de

agentes, boletins de jogo, alterações ao calendário, etc.,

deverão estar devidamente preparados para uma

utilização online;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Melhorar e modernizar os processos administrativos

recorrendo às novas tecnologias e às potencialidades

online - Criar INTRANET entre Federação, Associações e

Clubes;

Promover o alinhamento de todas as estruturas; FPF,

ADRs e Clubes através da difusão alargada e da

participação de todas as estruturas na dinamização do

Plano Estratégico para o Futsal.

Desenvolver e definir os modelos (templates) de

documentos e formulários online, para registo e

inscrição de agentes e outros serviços (exp. Boletins de

jogo online, fichas de inscrição, etc.)

Colocar a INTRANET em funcionamento;

Publicar e difundir o Plano Estratégico do Futsal

por todos os clubes e Associações

Distritais/Regionais;

Preparar todos os documentos, formulários e

demais suportes que passarão a estar disponíveis

“online” a partir da época 2013/2014;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

29

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

- E

stru

tura

e O

rgan

izaç

ão

Estrutura coerente e equilibrada capaz de garantir a sustentabilidade e promover o crescimento

Linha 2 - Aumentar a regularidade e competitividade dos quadros competitivos

Será disputada a 4ª edição do Campeonato Nacional de

Seniores Femininos por 16 equipas com uma média de

80% de jogos com resultados “equilibrados” (diferença

de até 3 golos);

Será disputada a 4ª edição da Taça de Portugal

Seniores Feminina com mais de 128 equipas inscritas

para a primeira pré-eliminatória;

Será disputada a 3ª edição da Taça Nacional de

Juniores A Feminina , com a participação de 16 equipas;

Haverá uma competição Interseleções Sub 19

Femininas e Sub 17 Masculinos, com a participação de

18 seleções distritais;

Será disputada a 3ª edição da Super Taça Senior

Feminina;

O Campeonato Nacional da 2ª Divisão, será uma

competição muito exigente e com 80% dos resultados

equilibrados (diferença de até 3 golos);

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Reformular a Taça nacional feminina 2012/2013, que

servirá de transição para a introdução de uma nova

competição no quadro competitivo nacional do escalão:

Campeonato nacional 2013/2014.

Introduzir a Taça de Portugal Senior Feminina a partir

da época 2013/2014;

Criar a Taça Nacional de Juniores A Feminina

2014/2015;

Criar competição Interseleções Sub 19 Feminino e Sub

17 Masculino na Época 2013/2014;

Criar Supertaça Sénior Feminina na época 2014/15

Acabar com o CN da 3ª divisão, aumentar o número de

séries da 2ª divisão, criar um modelo de qualificação do

CN 2ª divisão bastante exigente;

Reduzir o número de equipas que sobem à 1ª divisão

para 2 e reduzir o número de equipas que desce para a

2ª divisão também para 2.

Alterar e reformular os regulamentos das

competições a criar e das competições já

existentes que sofrem alterações, em particular

aquelas que se irão iniciar na época desportiva

2013/2014, e submeter os mesmos ás

necessárias aprovações;

Levar a cabo uma ampla e abrangente campanha

de difusão e esclarecimento das alterações que

as diferentes competições irão sofrer;

Fazer divulgação das novas competições nos

meios de comunicação social;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

30

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

- E

stru

tura

e O

rgan

izaç

ão

Estrutura coerente e equilibrada capaz de garantir a sustentabilidade e promover o crescimento

Linha 3 - Desenvolver parcerias formais com outros sectores de organização desportiva

Decorrerá a 4ª edição do Fórum Anual do Futsal, com a

participação da FPF, do Desporto Escolar, da FADU e das

autarquias capitais de distrito;

Em cada um dos Distritos Judiciais (Porto, Coimbra,

Lisboa e Évora) haverá 3 cadeias com um projeto

Esperança Futsal em funcionamento;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Promover a criação de um fórum, participado por todos

os organismos que promovem e desenvolvem

programas de futsal, em particular, a FPF, o Desporto

Escolar, o Desporto Universitário e as Autarquias.

Projeto Esperança com Fair-Play a ser patrocinado pela

UEFA - RESPECT - Dinamizar projeto de integração social

através do Futsal nas Cadeias Portuguesas

Selecionar as temáticas a abordar no 1º Fórum

Futsal, e estabelecer protocolos de cooperação

com o ME, a FADU e as Autarquias Selecionadas

para a organização deste evento nos primeiros 4

anos;

Desenvolver projeto, apresentá-lo ao MAI e

submeter candidatura à UEFA ;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

31

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

I- F

ato

res

Hu

man

os

Fatores humanos mais qualificados, produto final (futsal) de melhor qualidade

Linha 1 - Adotar modelo de desenvolvimento de praticante para o Futsal Português

100% das seleções e pelo menos 25% dos clubes,

implementaram o modelo de jogo. Os Escalões de

formação de todos os clubes já implementaram;

Estão claramente definidos e difundidos os skiil’s

fundamentais a observar nos praticantes no final de

cada etapa de desenvolvimento;

O modelo de jogo, os skill’s fundamentais do praticante

em cada etapa de desenvolvimento e o código de

conduta, serão conteúdos obrigatórios em todos os

cursos de formação de treinadores;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Definir modelo de jogo a utilizar nos diferentes

patamares de desenvolvimento do praticante;

Definir os perfis e os skill's fundamentais a observar no

praticante, no final de cada etapa de desenvolvimento

(escalão);

Elaborar lista de conteúdos para cada etapa de

desenvolvimento do praticante de futsal;

Publicar documentos que situem a intervenção/papel

de cada um dos intervenientes na concretização do

desenvolvimento do praticante de futsal, em cada uma

das etapas.

Desenvolver códigos de conduta a nível nacional para

os vários agentes.

Elaborar 1º DRAFT do Modelo de Jogo até

Dezembro de 2012 e validar os mesmo até

Março de 2013;

Elaborar 1º DRAFT dos perfis e skill’s dos

praticantes em cada fase de desenvolvimento do

praticante até dezembro de 2012 e validar o

documento até Março de 2013;

Elaborar 1º DRAFT dos conteúdos a abordar em

cada fase de desenvolvimento do praticante até

dezembro de 2012 e validar o documento até

Março de 2013;

Produzir e Publicar os documentos que situem a

intervenção/papel de cada um dos

intervenientes na concretização do

desenvolvimento do praticante de futsal, em

cada uma das etapas, entre Março e Dezembro

de 2013;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

32

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

I- F

ato

res

Hu

man

os

Fatores humanos mais qualificados, produto final (futsal) de melhor qualidade

Linha 2 - Desenvolver programas de formação para os principais agentes implicados no desenvolvimento

do futsal.

Todas as equipas de Futsal, federadas, escolares e

universitárias, têm na sua orientação técnica um

treinador devidamente diplomado de acordo com o

PNFT;

Os diretores de equipa de 50% das equipas de futsal,

frequentou o Curso para Dirigentes/diretores de

equipa;

As necessidades de arbitragem estão totalmente

satisfeitas, em todos os escalões e competições

regionais e nacionais;

50% dos clubes já dinamizou um Curso para Pais de

praticantes de futsal;

O Plano de formação contínua da FPF, satisfaz as

necessidades de formação de todos os agentes do

Futsal, com qualidade e abrangência de temáticas;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Realizar Cursos de treinadores de acordo com o PNFT:

Graul I,II, III e IV. Nomear responsáveis pela elaboração

dos manuais de cada grau.

Realizar Cursos para dirigentes/ Diretor de Equipa;

Realizar os Cursos de árbitros para recrutar (antigos

jogadores, treinadores e até árbitros de outras

modalidades) os elementos necessários para satisfazer

as necessidades de evolução do futsal;

Realizar Cursos de pais de praticantes de

futsal/voluntários. Envolver os pais no modelo de

desenvolvimento do praticante a longo prazo. Associar

formação de voluntários.

Promover formação contínua com base em modelo

nacional para os diferentes níveis organizacionais sendo

a FPF coordenadora de todas as ações que por iniciativa

de outros parceiros apareçam e possam ser integradas

no plano de formação geral;

.

Formar um equipa de trabalho que organize e

coordene todas as ações necessárias á

construção e execução dos cursos de treinadores

dos vários níveis e sua implementação a nível

nacional;

Concretizar cursos piloto de treinadores de

Janeiro a Maio de 2013;

Avaliar os cursos piloto e colocar em marcha o

Plano Nacional de Formação de Treinadores de

Futsal ;

Certificar a FPF/ADR’s como entidades

formadoras no âmbito do Conselho Científico-

Pedagógico da Formação Contínua, por forma a

melhorar a qualidade da formação no âmbito do

Futsal em contexto escolar;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

33

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

I- F

ato

res

Hu

man

os

Fatores humanos mais qualificados, produto final (futsal) de melhor qualidade

Linha 2 - Desenvolver programas de formação para os principais agentes implicados no desenvolvimento

50% dos Clubes de Futsal, são geridos por dirigentes

que frequentaram a Formação para Dirigentes do

Clube/Futsal Sustentável;

Todos os Clubes têm árbitros jovens inscritos e

devidamente habilitados;

as competições até sub12, as arbitragens são

asseguradas pelos árbitros das equipas em competição;

50% dos agentes do futsal utilizaram “online” ou

“fisicamente a Biblioteca do Futsal;

Os vídeos dos jogos das competições nacionais estão

disponíveis “online” no máximo 24 horas após o final

dos mesmos;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Programar formação para os dirigentes do clube/Futsal

Sustentável com vista à melhoria da qualidade de gestão

dos clubes;

Reajustar os Cursos de árbitros/Iniciados/jovens ou

escolares/universitários de acordo com as necessidades

dos quadros competitivos associativos e dos protocolos

desenvolvidos com o Desporto escolar e a FADU.

Integrar estes cursos na Formação dos árbitros

federativos.

Introduzir modelo de arbitragem existente no DE nos

escalões mais jovens do desporto federado (até sub 12)

promovendo a redução de custos e o fomento de uma

cultura de maior respeito pela arbitragem;

Criar a biblioteca do Futsal. Integrar, no novo site, uma

secção com informação útil para a formação dos

diferentes agentes. Na casa do Futsal, criar espaço com

livros, DVDs, e espaço de leitura e visionamento.

Criar sistema de recolha e distribuição de vídeos de

jogos nas competições nacionais;

Nomear equipa responsável pela elaboração do

programa e módulos do Curso Para Dirigentes

do Clube/Futsal Sustentável, e aprovar o referido

curso;

Nomear responsável pela elaboração do

programa do curso de Árbitros/Iniciados/Jovens,

pela sua implementação e pelo

acompanhamento futuro, e aprovar o referido

curso;

Desenvolver um sistema de recolha, partilha e

publicação de conteúdos relacionados com o

Futsal que possa ser acedido online por qualquer

agente filiado na FPF;

Promover uma alteração aos regulamentos das

competições nacionais, que garanta a recolha e

distribuição dos vídeos de todos os jogos

disputados;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

34

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

I- F

ato

res

Hu

man

os

Fatores humanos mais qualificados, produto final (futsal) de melhor qualidade

Linha 3 - Criar um Plano de Desenvolvimento para o alto rendimento

As seleções Nacionais Seniores e Sub 21 Masculinas e

Femininas classificam-se entre as 3 primeiras seleções

do Ranking de cada escalão a nível internacional;

Existe um programa para as seleções nacionais

consolidado e está criada uma estrutura nacional e

regional que de forma coordenada garante a deteção e

seleção dos melhores jogadores nas diferentes fases de

desenvolvimento;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Formar Grupo coordenador do Alto Rendimento

interdisciplinar e elaborar o perfil da equipa técnica e

dos técnicos das várias seleções;

Desenvolver Programa para as Seleções nacionais

seniores e sub 21, masculino e feminino, que deverá

integrar a planificação dos conteúdos para as etapas de

desenvolvimento, critérios de seleção de jogadores,

critérios de seleção de treinadores, competições a

participar, instalações e equipamento a utilizar e as

atividades a desenvolver;

Desenvolver um programa de deteção e seleção de

talentos, com base no PDPLP, definir os critérios de

seleção de jogadores para cada fase de

desenvolvimento e criar uma estrutura nacional e

regionais/distritais;

Desenvolver programa para atletas no percurso para o

alto rendimento de acordo com PDPLP;

Integrar a preparação e participação das seleções

nacionais de desporto Escolar e universitárias em

mundiais, no plano de desenvolvimento para o Alto

Rendimento;

Formar e oficializar a constituição do Grupo

Coordenador para o Alto Rendimento;

Consolidar o Programa para as Seleções

Nacionais nos vários escalões;

Construir programa para atletas no percurso

para o alto rendimento;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

35

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o II

I- F

ato

res

Hu

man

os

Fatores humanos mais qualificados, produto final (futsal) de melhor qualidade

Linha 3 - Criar um Plano de Desenvolvimento para o alto rendimento

Existem centros de treino descentralizados, que

decorrem em diferentes zonas do país e que permitem

a troca de experiências entre os treinadores de clubes e

os selecionadores;

Está consolidada a realização de Campos de Treino

temáticos durante as pausas escolares, decorrendo em

simultâneo na zona Norte, na zona Centro e na zona

Sul;

Está em funcionamento a “Academia Nacional - Casa

do Futsal, integrando nas suas infraestruturas um

Pavilhão adaptado ao Alto Rendimento;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Criar Centros de Treino descentralizados, Ações de nível

zonal, dirigidos pelos selecionadores;

Criar campos de treinos temáticos para

aperfeiçoamento de jogadores e treinadores. Pode

adquirir a configuração de campo de férias no caso dos

escalões mais baixos;

Desenvolver programa de infra-estruturas da Casa do

Futsal/pavilhão;

Criar a “Academia nacional - Casa do Futsal”

proporcionando um programa de valorização das elites

ao longo do ano;

Implementar um sistema de comunicação entre os

responsáveis pelas selecções e os responsáveis técnicos

regionais e os treinadores de clube garantindo

momentos de formação contínua e de monitorização do

programa de alto rendimento e de percurso para o alto

rendimento e toda a informação relativa ao dia a dia dos

atletas envolvidos no AR ou percurso para o AR .

Programar e planificar com as ADR, os Campos

de treino de Futsal, que deverão iniciar nas férias

escolares do Verão de 2013;

Aprovar o Programa de Infraestruturas da Casa

do Futsal/Pavilhão;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

36

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o IV

- G

est

ão

Gestão mais qualificada em todos os níveis de organização da modalidade com vista à obtenção de

recursos económicos e financeiros capazes de suportar o crescimento qualitativo e quantitativo

projetado

Linha 1 - Melhorar a qualidade em todos os níveis de organização da modalidade

A FPF está devidamente certificada do ponto de vista da

qualidade com base nas normas nacionais e

internacionais em vigor;

Todas as ADRs iniciaram o seu processo de certificação

de qualidade;

Todos os clubes com equipas na 1ª divisão nacional

senior, iniciaram o seu processo de certificação de

qualidade;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Elaborar uma carta de qualidade com vista à

obtenção da certificação de qualidade para a FPF com

base nas normas internacionais em vigor e colaborar e

apoiar as Associações Distritais/Regionais e os Clubes,

na elaboração das suas cartas de qualidade e

consequente certificação;

Definir uma cultura de serviço - Atenção ao Cliente -

que institua um sistema de valores percebidos e

entendidos pelos “clientes” – funcionários, filiados,

dirigentes, fornecedores, parceiros, etc., e do

interesse deles, que agreguem valor e traduzam

preferência e reconhecimento

Dinamização das ações previstas no âmbito do

programa "Perfomance" da FIFA;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

37

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o IV

- G

est

ão

Gestão mais qualificada em todos os níveis de organização da modalidade com vista à obtenção de

recursos económicos e financeiros capazes de suportar o crescimento qualitativo e quantitativo

projetado

Linha 2 - Criar condições de sustentabilidade do futsal em todos ao níveis de organização.

As organizações ligadas ao Futsal, apresentaram 40

candidaturas a programas europeus, tendo obtido

aprovação e financiamento em 50% dos casos;

Existe um levantamento exaustivo e semestralmente

atualizado de todas as instalações desportivas

disponíveis para a dinamização do Futsal, bem como da

sua capacidade de utilização;

Todas as ADR’s têm um elemento responsável pela

promoção do Futsal que apoiará o crescimento médio

de cerca de 40% do número de clubes em termos

nacionais;

50% dos clubes, consegue implementar os

procedimentos recomendados para a redução de custos

e melhora de forma significativa a sua sustentabilidade

económica e financeira;

Todos os filiados da FPF possuem um cartão de

vantagens que lhes permite obter condições especiais

de aquisição de produtos e serviços num catálogo

formado por mais de 20 marcas distintas;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Fazer pesquisa regular de programas europeus com

capacidade de financiamento de ações no âmbito de

ação da FPF, das AD/R e dos Clubes de Futsal;

Dinamizar em conjunto com as AD/R um levantamento

das instalações disponíveis para a dinamização do Futsal

e das potencialidades da sua utilização;

Formar "promotores" em cada associação que procurem

de forma regular parceiros locais (clubes de outras

modalidades, autarquias, ipss, empresas, etc.) que

possam formar novos clubes ou apoiar no aparecimento

de novos clubes;

Desenvolver um guia de procedimentos a adotar pelos

clubes com vista à redução de custos nas várias áreas da

organização do Futsal;

Estabelecer parcerias com; Bancos, seguradoras,

clínicas, farmácias, hipermercados, etc… com vista à

obtenção de condições favoráveis à aquisição de

produtos e/ou serviços a todos os agentes do Futsal.

Atribuir a responsabilidade de pesquisa regular

de programas europeus ao departamento

administrativo e Financeiro da FPF;

Elaborar formulário automático para

levantamento e caracterização de instalações

desportivas e difundi-lo pelas ADR;

Iniciar processo de levantamento e

caracterização de instalações desportivas

disponíveis em cada ADR;

Criar materiais promocionais que apoiem a

atividade dos promotores de Futsal,

apresentação multimédia, dvd, flyers, etc…;

Lançar o CARTÃO FUTSAL ;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

38

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o IV

- G

est

ão

Gestão mais qualificada em todos os níveis de organização da modalidade com vista à obtenção de

recursos económicos e financeiros capazes de suportar o crescimento qualitativo e quantitativo

projetado

Linha 3 - Uniformizar modelos de Organização e Gestão nos diferentes níveis de dinamização do futsal

Todos os novos clubes de Futsal, têm acesso a um

sistema de apoio à sua constituição, que permite

projetar o clube para uma gestão equilibrada e que

garanta a sua sustentabilidade económica;

Todos os clubes de Futsal, têm acesso a um conjunto de

ferramentas de gestão que lhes possibilita obter

melhorias ao nível económico e financeiro, potenciando

a sua sustentabilidade e capacidade de crescimento;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Construir e difundir um documento com a estrutura

organizativa nacional e regional, onde estejam

definidos os cargos, funções e responsabilidades de

cada sector;

Criar templates de "planos de negócios - tipo" que

sirvam de apoio na criação de equipas e/ou clubes de

Futsal, tendo em conta a tipologia e número de equipas;

Criar modelos de "controlo de gestão" para equipas

e/ou clubes de Futsal, tendo em conta a tipologia e

número de equipas;

Elaboração e difusão de guião para elaboração de

propostas de patrocínio;

Desenvolver uma proposta de patrocínio que vise a

possibilidade de utilizar os equipamentos de jogo de

todos os clubes inscritos nas competições oficiais de

Futsal, e por essa via criar uma receita adicional aos

clubes;

Nomear equipa responsável pela elaboração dos

documentos, modelos e guiões de apoio à gestão

dos Clubes;

Aprovar os documentos e procedimentos de

gestão e programar a difusão e aplicação dos

mesmos junto dos clubes;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

39

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o V

- C

om

un

icaç

ão

Comunicação Interna e Externa eficaz na promoção e suporte do crescimento projetado para a modalidade

Linha 1 - Divulgar e promover o produto, os serviços e a marca Futsal - Comunicação Marketing

A imagem do Futsal é uma das 20 imagens de marca

mais reconhecidas e fáceis de identificar pela

população, em particular a população infantil e juvenil;

O Futsal é reconhecido pelas empresas como uma

marca de grande impacto e capacidade comunicacional;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Renovar/retocar a atual imagem do Futsal, provocando

momentos e pretextos para que os agentes, a

comunicação social e o público se focalizem na marca

FUTSAL;

Lançar concurso em todas as escolas e clubes do país

para selecionar um mascote para o Futsal;

Criar brochuras (flyers, cartazes, etc.) de promoção do

futsal para difundir em termos nacionais, permitindo a

introdução de elementos locais, sem alteração do

Layout e imagem definida pela FPF.

Criar e difundir em todas as escolas, um DVD

promocional/educativo sobre o Futsal;

Negociar com canais de televisão, a introdução do Futsal

nos enredos de séries televisivas, novelas, programas

infantis, etc;

Adquirir e distribuir por todos os clubes, um logotipo do

Futsal, que obrigatoriamente deverá estar colocado em

todos os equipamentos de jogo oficial.

Elaborar um projeto de Rebranding da marca

Futsal;

Lançar concurso para seleção da Mascote oficial

do Futsal;

Criar imagem das brochuras de promoção de

Futsal a ser utilizadas por todos os clubes

localmente;

Contratualizar serviços de agenciamento de

imagem que facilite a introdução do Futsal em

séries e programas televisivos de grande

consumo;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

40

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o V

- C

om

un

icaç

ão

Comunicação Interna e Externa eficaz na promoção e suporte do crescimento projetado para a modalidade

Linha 2 - Divulgar e promover a imagem da FPF como responsável pelo desenvolvimento do Futsal

Anualmente publicam-se os resultados dos inquéritos

de satisfação em relação à estrutura e serviços da FPF;

O Projeto GOLO SOLIDÀRIO, acumula um montante

superior a 2.000.000,00€ de apoio a causas solidárias;

A NEWSLETTER DO FUTSAL é lida mensalmente por

mais de 75% dos filiados ligados ao Futsal;

O FUTSAL é uma das 10 marcas nacionais mais

reconhecida no apoio a causas sociais e de

solidariedade;

O FUTSAL é reconhecido como o desporto de pavilhão

com menos episódios de Violência no recintos

desportivos;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Criar e aplicar inquéritos regulares que permitam a

avaliação permanente da estrutura e dos serviços por

parte dos diferentes agentes;

Desenvolver uma ação de patrocínio, com o objetivo de

valorizar cada golo marcado durante uma época em

todos os campeonatos de Futsal do País, com 1,50€ de

apoio a uma causa solidária por golo;

Newsletter do Futsal Nacional com periocidade mensal.

Criar eventos de solidariedade associando a imagem do

Futsal e da FPF aos mesmos;

Dinamizar uma campanha a nível nacional de grande

impacto, sobre a violência nos recintos desportivos;

Criar um evento anual tipo "allstars", com a presença

dos melhores jogadores nacionais da modalidade, a

realizar em diferentes localidades do país;

Nomear equipa responsável pela elaboração dos

inquéritos e tratamento dos dados recolhidos

com vista à avaliação permanente dos serviços e

das estruturas;

Estruturar o projeto GOLO SOLIDÁRIO e

selecionar as causas e as instituições

beneficiárias, bem como os patrocinadores a

envolver;

Criar a estrutura da NEWSLETTER DO FUTSAL,;

Desenhar campanha sobre a violência nos

recintos desportivos;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

41

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

eix

o V

- C

om

un

icaç

ão

Comunicação Interna e Externa eficaz na promoção e suporte do crescimento projetado para a modalidade

Linha 3 - Adequar a Comunicação interna às necessidades da FPF e do Futsal

Todas as informações e dados produzidos pela atividade

do Futsal, são de fácil acesso pela estrutura orgânica e

estão permanentemente atualizados;

A informação produzida permite tratamento de dados

eficiente e planeamento eficaz;

Metas 2016 KPI’s

Onde queremos estar em 2016

Criar um Plano de comunicação Interna, que defina as

rotinas de comunicação interna, que defina os

conteúdos e formatos a utilizar na comunicação interna,

e que estruture os canais de difusão da informação

entre os diferentes departamentos por forma a garantir

a disponibilidade imediata de informação a vários níveis;

Criar Newsletter Interna

Nomear equipa responsável pela elaboração do

Plano de Comunicação Interna;

Aprovar Plano de comunicação Interna até final

de 2013;

Iniciativas/Programas

Como vamos Lá chegar?

Prioridades 2013

Por onde vamos começar?

42

FUTSAL PLANO ESTRATÉGICO NACIONAL 2012-2016

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL 2012

propriedade:

Federação Portuguesa de Futebol

fotos:

FPF

SASUM

Outubro de 2012