fundos oceânicos

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Resumo de C.N Blog 7º B 17 de Fevereiro de 2013 Fundos oceânicos Plataforma continental Plataforma ligeiramente inclinada que faz parte do continente não ultrapassando os 200 (duzentos) metros de profundidade. Talude continental Zona de transição entre o continente e o fundo oceânico tendo um declive maior. Planície abissal Área plana , pertencente ao domínio oceânico, que por vezes contém picos isolados de vulcões submarinos, dando origem a ilhas vulcânicas. Dorsal médio-oceânica Cordilheira montanhosa submarina, sendo assim uma forma de relevo resultante da actividade de um rifte (que dará origem a um novo fundo oceânico). As rochas são tanto mais jovens quanto mais perto estiverem do rifte. Fossa oceânica Vale estreito, alongado e muito profundo. Sendo assim uma estrutura resultante do afundamento de uma placa litosférica sobre outra, ao longo de uma zona de subducção. As rochas são tanto mais antigas quanto mais perto estiverem da zona de subducção. O ciclo de Wilson A zona dos riftes renova-se, a partir da ascensão e solidificação de magma, que avançam até serem reabsorvidos nas zonas de subducção. Esta ideia levou à teoria da tectónica de placas.

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Page 1: Fundos oceânicos

Resumo de C.N

Blog 7º B 17 de Fevereiro de 2013

Fundos oceânicos

Plataforma continental – Plataforma ligeiramente inclinada que faz parte do

continente não ultrapassando os 200 (duzentos) metros de profundidade.

Talude continental – Zona de transição entre o continente e o fundo oceânico tendo

um declive maior.

Planície abissal – Área plana , pertencente ao domínio oceânico, que por vezes contém

picos isolados de vulcões submarinos, dando origem a ilhas vulcânicas.

Dorsal médio-oceânica – Cordilheira montanhosa submarina, sendo assim uma forma

de relevo resultante da actividade de um rifte (que dará origem a um novo fundo oceânico). As

rochas são tanto mais jovens quanto mais perto estiverem do rifte.

Fossa oceânica – Vale estreito, alongado e muito profundo. Sendo assim uma

estrutura resultante do afundamento de uma placa litosférica sobre outra, ao longo de uma

zona de subducção. As rochas são tanto mais antigas quanto mais perto estiverem da zona de

subducção.

O ciclo de Wilson

A zona dos riftes renova-se, a partir da ascensão e solidificação de magma, que

avançam até serem reabsorvidos nas zonas de subducção. Esta ideia levou à teoria da

tectónica de placas.

Page 2: Fundos oceânicos

Resumo de C.N

Blog 7º B 17 de Fevereiro de 2013

Teoria da tectónica de placas

Defensores desta teoria dizem que Wegener estava errado ao pensar que os

continentes se deslocavam isoladamente. Os continentes e os fundos oceânicos

movem-se em conjunto: as placas litosféricas flutuam sobre a astenosfera. Este

movimento ocorre devido às correntes de convecção.

Existem vários limites das placas litosféricas.

Tipos de limite Características Exemplos (com setas)

Divergente Afastamento de placas: nas rochas rígidas ocorre – uma falha normal; nas rochas plásticas ocorre – um estiramento.

Convergente Colisão de placas: nas rochas rígidas ocorre – uma falha inversa; nas rochas plásticas ocorre – uma dobra.

Transformante Deslizamento de placas:ocorrem – falhas transformantes ou desligamentos.

NOTA: Falhas normais e inversas movimentos verticais, desligamentos movimentos horizontais

Correntes de convecção: Aqui ocorre a

ascensão de magma que circula e

depois é absorvido devido à zona de

subducção.