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FUNDO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE – FNMA
RELATÓRIO DE GESTÃO
EXERCÍCIO DE 2008
Agrega o Relatório de Gestão da CEF/FNMA
Março de 2009
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Sumário
1. Identificação 3 2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticos 3 2.1. Responsabilidades institucionais - Papel da unidade na execução das políticas públicas 3
2.2. Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas 10 2.3. Programas e Ações 12 2.3.1 Programa 0052 – Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis 12 2.3.2 Programa 0151 - Proteção de Terras Indígenas, Gestão Territorial e Etnodesenvolvimento 15
2.3.3 Programa 0497 - Gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos 182.3.4 Programa 0508 - Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade e dos Recursos Genéticos 23
2.3.5 Programa 0511 - Gestão da Política de Meio Ambiente 272.3.6 Programa 1102 – Agenda 21 292.3.7 Programa 1107 – Probacias - Conservação de Bacias Hidrográficas 332.3.8 Programa 1332 - Conservação e Recuperação dos Biomas Brasileiros 372.3.9 Programa 1346 - Qualidade Ambiental 382.3.10 Programa 8007 - Resíduos Sólidos Urbanos 422.4 Desempenho Operacional 462.4.1 Evolução dos gastos gerais 563. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos 574. Restos a pagar de exercícios anteriores 575. Demonstrativo de transferências (recebidas e realizadas) no exercício 586. Previdência Complementar Patrocinada 647. Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos 65 8. Renúncia tributária 66 9. Declaração sobre a regularidade dos beneficiários diretos da renúncia 66 10. Operação de Fundos 6611. Despesas com cartão de crédito 6612. Recomendações de Órgão ou Unidade de Controle Interno 6613. Determinações e Recomendações do TCU 74 14. Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão praticados no exercício 78
15. Dispensas de instauração de TCE e TCE cujo envio ao TCU foi dispensado 7816. Informações sobre a composição do RH 7917. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão 80
18. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins 80Relatório de Gestão da Unidade Jurisdicionada 443023-Gestão 00001-CEF/Fundo Nacional do Meio Ambiente 81
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1. Identificação – Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA
Tabela 1 – Dados identificadores da unidade jurisdicionada
Nome completo da unidade e sigla Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA
CNPJ 37.115.375/0004-50
Natureza jurídica Órgão da administração direta do Poder Executivo
Vinculação ministerial Ministério do Meio Ambiente - MMA
Endereço completo da sedeSEPN 505 Bloco B – 3º Andar Asa NorteEd. Marie Prendi Cruz70.730-542 - Brasília/DF
Endereço da página institucional na internet www.mma.gov.br/fnmaNormativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional, regimento interno ou estatuto da unidade de que trata o Relatório de Gestão e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União
FNMA criado pela Lei Nº 7.797 publicado no DOU em 10 de julho de 1989. Estrutura regimental do MMA instituída por meio do Decreto 6.101 de 26 de abril de 2007.
Código da UJ titular do relatório 443024 Códigos das UJ abrangidas Não consolida outras unidadesSituação da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamentoFunção de governo predominante Gestão AmbientalTipo de atividade Fomento a projetos socioambientaisUnidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome Código
Fundo Nacional do Meio Ambiente 443024
Fundo Nacional do Meio Ambiente II/BID 1013/SF-BR
443022
Setorial de Programação Orçamentária e Financeira - FNMA
443045
Caixa Econômica Federal/MMA 443023
2. Objetivos e metas institucionais e/ou programáticas
2.1 Responsabilidades institucionais - Papel da unidade na execução das políticas públicas
O Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA, criado pela Lei no. 7.797, de 10 de julho de 1989, tem por missão contribuir, como agente financiador e por meio da participação social, para implementação da Política Nacional do Meio Ambiente, tarefa que vem desempenhando há 18 anos, constituindo-se hoje no principal fundo público de fomento sócio-ambiental do Brasil.
Ao longo de sua história foram conveniados cerca de 1.400 projetos, incluindo 176 contratos de repasse e 61 cartas de acordo, com investimentos da ordem de R$ 230 milhões de reais, provenientes do Tesouro Nacional, contrato de empréstimo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), de acordos internacionais a exemplo do Projeto de Cooperação Técnica Brasil-Holanda, de doações no âmbito do Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais (PPG7), e de recursos arrecadados pela aplicação da Lei de Crimes Ambientais (Lei no 9.605/1998).
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No cumprimento de sua missão o FNMA apoia projetos em áreas temáticas relacionadas à 10 ações do PPA (2004-2007), contemplando todos os estados brasileiros e o Distrito Federal nos seguintes temas:
− 0052 Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis;− 0151 – Proteção de Terras Indígenas, Gestão Territorial e Etnodesenvolvimento;− 0497 – Gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos− 0508 – Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade e dos Recursos Genéticos− 0511 - Gestão da Política de Meio Ambiente− 1102 - Agenda 21− 1107 – Próbacias – Conservação de Bacias Hidrográficas− 1332 – Conservação e Recuperação dos Biomas Brasileiros;− 1346 – Qualidade Ambiental;− 8007 – Resíduos Sólidos Urbanos
2.1.1 Núcleos TemáticosVisando operacionalizar tais ações o FNMA, após ampla discussão com as Secretarias do
MMA, tematizou as ações na forma de seis grandes núcleos, os quais estabelecem as diretrizes conceituais a serem abordadas pelos projetos. Essa conduta, que tem possibilitado uma interlocução didática com os possíveis tomadores acerca das ações a serem fomentadas, recepciona os objetivos dos programas e ações do PPA e possibilita a apuração da demanda dos temas pela sociedade, pressuposto para o planejamento de dotações para os anos subseqüentes à execução.
Os núcleo temáticos são:
1.Núcleo Água e Florestas: apoia projetos que contribuam para a valorização, preservação, recuperação e uso sustentável dos recursos florestais, bem como que promovam a conservação e recuperação de nascentes e margens de corpos d’água, com vias a garantir a proteção dos recursos hídricos, que combatam processos de desertificação do solo e promovam a recuperação de áreas degradadas;2.Núcleo Conservação e Manejo da Biodiversidade: apoia a execução de projetos que contribuam para a conservação e uso sustentável da diversidade biológica e dos recursos genéticos, bem como, que possibilitem a expansão e consolidação do sistema nacional de unidades de conservação – SNUC, por meio da elaboração de planos de manejo e implementação de conselhos gestores em UCs. Integram esse temário projetos voltados à preservação de espécies da flora e fauna.3.Núcleo Planejamento e Gestão Territorial: apoia a execução de projetos que contribuam para o planejamento de cenários que contemplem a sustentabilidade do ordenamento, do uso e ocupação do território, estimulando o controle social por meio da articulação local e da utilização de processos participativos, bem como que contribuam para a busca de um modelo mais justo de desenvolvimento, alicerçado na sustentabilidade social e ambiental. Essa temática recepciona o fomento às agendas 21 locais, e às ações de fortalecimento institucional de municípios, com vias à proporcionatr subsídios técnicos, administrativos e legais para a implementação das políticas ambientais locais;4.Núcleo Qualidade Ambiental: apoia projetos que incentivem o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos e que contribuam efetivamente para a implementação de políticas municipais pautadas no desenvolvimento sustentável, bem como busquem soluções ambientalmente seguras, para os problemas decorrentes da geração de resíduos perigosos. Também tem por missão apoiar projetos que visem a mitigação da emissão de gases do efeito estufa (GEE), bem como a implementação de MDL pelos municípios;
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5.Núcleo Sociedades Sustentáveis: apoia ações que fomentem o desenvolvimento sustentável de comunidades locais e indígenas, com vistas à proteção ambiental e à melhoria de qualidade de vida destas comunidades, mantendo suas bases produtivas de forma sustentável. Além disso, busca-se, nas bases da educação ambiental, a promoção de ações que efetivamente promovam os fundamentos de uma sociedade sustentável, fomentando processos de mudanças culturais e sociais, que caminhem rumo à ética de vida sustentável e ao empoderamento dos indivíduos, grupos e sociedades;6.Núcleo Gestão Pesqueira Compartilhada: apoia projetos que tenham por objetivo equilibrar a exploração econômica com a conservação dos estoques pesqueiros, a partir de ações que promovam a participação dos usuários na gestão dos recursos e subsidiem a adoção de novos modelos e práticas sustentáveis, bem como promovam a preservação de habitats estratégicos e a conservação da biodiversidade aquática;
2.1.2 Apoio a Projetos
Os projetos encaminhados ao FNMA respondem a dois tipos de demanda, Demanda Espontânea e Demanda Induzida, com as seguintes características:
Demanda Espontânea: os projetos são apresentados a qualquer tempo, por iniciativa das entidades proponentes, respondendo a critérios locais de prioridade. A proposição de projetos dentro desta modalidade é orientada por meio dos manuais “Orientações para Apresentação de Projetos, Partes I e II”, reformulado em 2005. As propostas devem ser encaminhadas no formulário eletrônico Façaprojeto desenvolvido pelo FNMA.
Demanda Induzida: os projetos são apresentados em resposta a editais de seleção pública e a termos de referência, publicados pelo FNMA de acordo com as prioridades estratégicas da Política Nacional de Meio Ambiente. Os temas dos instrumentos são definidos pelas secretarias do Ministério do Meio Ambiente e aprovadas pelo Conselho Deliberativo do FNMA. Também nessa modalidade de apoio, os projetos encaminhados devem ser elaborados no formulário eletrônico Façaprojeto.
As instituições elegíveis para enviar propostas de projeto ao FNMA são as públicas, de todas as esferas, e as privadas sem fins lucrativos. Estas devem ter dois anos de existência legal e atribuição estatutária para atuar na temática socioambiental ou estarem cadastradas no Cadastro Nacional de Entidades Ambientalistas-CNEA.
Seguindo criterioso processo de análise técnica, os projetos selecionados são submetidos à apreciação e aprovação pelo Conselho Deliberativo do Fundo, colegiado composto por 17 representantes, sendo 8 representando a sociedade civil organizada, o que garante amplo controle social para a agenda de fomento do FNMA.
A eficiência na execução dos recursos e a efetividade dos resultados alcançados vêm sendo alcançadas graças ao empenho da equipe técnica, que se pauta na relação de “parceria” entre o FNMA e o tomador, e pelas estratégias de acompanhamento técnico e financeiro da execução. Para tanto o FNMA desenvolveu, além do Programa Façaprojetos que orienta a elaboração das propostas, o Sistema de Acompanhamento Financeiro dos Projetos - SISPEC, ferramentas que dão maior agilidade e controle aos processos., O resultado é a boa execução dos recursos públicos, evidenciada pelo percentual mínimo de 3% de projetos enviados para TCE.
Passados vinte anos de sua constituição, o FNMA ocupa hoje a posição estratégica de ser o principal fundo socioambiental público do País. Durante os últimos cinco anos, o FNMA consolidou parcerias intra- e interministeriais com secretarias e programas do MMA, e com os Ministérios da Integração Nacional, de Desenvolvimento Agrário e da Saúde. Essas parcerias
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resultaram na execução pelo Fundo de mais de R$37 milhões de recursos dos parceiros, para além do orçamento próprio de R$ 107 milhões executado de 2003-2008.
Tal conduta viabilizou nos últimos seis anos o lançamento de quinze editais e dez termos de referência e a aprovação e empenho de 132 projetos por meio da demanda espontânea. Os termos de referência e editais lançados pelo FNMA desde 2003 abordam os seguintes temas:
1. Termo de Referência01/2003 – Programa de Desenvolvimento Socioambiental da Produção Familiar Rural- Proambiente
2. Termo de Referência 01/2004 – Programa de Desenvolvimento Socioambiental da Produção Familiar R ural- Proambiente-Fase II
3. Termo de Referência 02/2004 – Implantação de centros irradiadores de manejo da agrobiodiversidade em áreas de assentamentos de reforma agrária– CIMAS
4. Termo de Referência 03/2004 – Elaboração e apoio à implementação de um Plano de Desenvolvimento Territorial para o Vale do Ribeira
5. Termo de Referência 04/2004 – P2R2 – Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta rápida à emergências ambientais com produtos químicos perigosos
6. Termo de Referência 05/2004 – Planos Estaduais de Recursos Hídricos7. Termo de Referência 01/2005 - Apoio a iniciativas de implementação de Mecanismos de
Desenvolvimento Limpo – MDL na Caatinga8. Termo de Referência 01/2007 – Recuperação e conservação da Sub-bacia do rio Taquari (MS)9. Termo de Referência 02/2007 – Recuperação ambiental da bacia do Rio dos Sinos (RS)10. Termo de Referência 03/2007 – Estratégia Integrada de Conservação e Manejo da
Biodiversidade para o Estado da Bahia
1. Edital 01/2003 – Manejo de espécies da fauna ameaçadas de extinção, visando a conservação da biodiversidade ecológica brasileira
2. Edital 02/2003 – Construção de Agendas 21 Locais.3. Edital 03/2003 – Fortalecimento da Gestão Participativa em Unidades de Conservação de Uso
Sustentável.4. Edital 04/2003 – Programa de Apoio às Organizações de Catadores de Materiais Recicláveis
nas Regiões Metropolitanas e Capitais5. Edital 05/2003 – Fortalecimento da Gestão Ambiental nos Municípios da Amazônia Legal6. Edital 01/2004 - Formação de agentes multidisciplinares e assessoria técnica e extensão
florestal aos agricultores familiares do bioma Caatinga7. Edital 02/2004 – Formação de agentes multiplicadores, assistência técnica e extensão rural em
atividades florestais aos agricultores familiares no bioma Cerrado8. Edital 01/2005 – Mosaicos de Áreas Protegidas: uma estratégia de desenvolvimento territorial
com base conservacionista9. Edital 02/2005 – Recuperação das nascentes e áreas que margeiam os corpos d´água10. Edital 03/2005 – Apoio ao fortalecimento da gestão ambiental e do ordenamento territorial
dos municípios localizados na área de influência da rodovia BR 163/trecho Cuiabá-Santarém11. Edital 04/2005 – Apoio à criação e fortalecimento de Fundos Socioambientais Públicos12. Edital 05/2005 – Coletivos Educadores para territórios sustentáveis13. Edital 07/2005 – Fomento a projetos de integração integrada de resíduos sólidos urbanos na
bacia do rio São Francisco14. Edital 01/2006 - Formação de agentes multiplicadores, assistência técnica e extensão rural em
atividades florestais aos agricultores familiares do bioma Amazônia15. Edital 02/2006 - Elaboração de planos de recuperação e de gestão de espécies de peixes e
invertebrados aquáticos
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2.1.3 Convênios em Execução
Desde sua criação em 1989, o FNMA executou 1.394 convênios e contratos e investiu mais de R$230 milhões no apoio a projetos. No total, incluindo a contrapartida das instituições executoras dos projetos, o fomento a projetos mobilizou mais de R$ 320 milhões.
Durante os últimos seis anos, a execução do FNMA aumentou significativamente. No período, foram celebrados 426 convênios no valor total de R$151 milhões, incluindo a contrapartida das instituições executoras, como ilustram a tabela e o gráficos a seguir. O maior número de contratos e convênios (218) se deu em parceria com instituições privadas sem fins lucrativos, representando 51% do total de projetos apoiados. As instituições municipais representam 36% dos tomadores do FNMA, com 154 convênios assinados. Foram firmados 45 convênios (11%) com instituições estaduais e 9 (2%) com instituições federais. Em 2008 não foram celebrados novos convênios, tendo em vista que o orçamento do Fundo já estava comprometido com a execução dos convênios celebrados nos anos anteriores.
Tabela 2 – Número de Convênios e Recursos Investidos2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total
Número de Convênios 76 116 89 111 34 0 426
Recursos Investidos 34.124.781 36.094.870 22.839.827 32.288.439 25.293563 0 150.641.480
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2003 2004 2005 2006 20070
102030405060708090
100110120
Número de Convênios Celebrados por Ano
Ano
Nº d
e C
onvê
nios
Em 2008, o FNMA contava com uma carteira ativa de 228 projetos distribuídos entre os seis núcleos temáticos. Portanto, 54% dos convênios celebrados a partir de 2003 permaneciam em diversas fases de execução. O gráfico abaixo ilustra a distribuição dos convênios vigentes em 2008 por ano de celebração.
Em 2008 havia 16 convênios celebrados em 2003 vigentes, 21% dos convênios celebrados naquele ano. Vários desses convênios tinham a previsão de execução em quatro anos, por se tratar de projetos de assistência técnica e extensão florestal. Em geral, os projetos executados pelo FNMA acabam sendo executados em prazos maiores do que previsto. Esse fator reflete limitações do Fundo e da instituição executora, tais como atrasos na liberação dos limites orçamentários, sasonalidade dos projetos, atrasos nos processos de mobilização social, entre outros. O maioria dos convênios vigentes são de 2006, ano em que 111 instrumentos foram celebrados.
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2003 2004 2005 2006 20070
10
20
30
40
50
60
70
80
90Número de Convênios Vigentes por Ano de Celebração
Ano
Nº d
e C
onvê
nios
2003 2004 2005 2006 20070
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
30.000.000
35.000.000
40.000.000Recursos Investidos por Ano
Ano
Rec
urso
s In
vest
idos
O gráfico abaixo ilustra a distribuição dos projetos em execução por região geográfica. Durante os últimos seis anos, o FNMA se empenhou em melhorar a distribuição dos projetos apoiados nas regiões geográficas. Até 2001, a maioria dos projetos apoiados pelo FNMA eram de instituições localizadas no eixo sudeste-sul. A partir de 2003, foram lançados editais e termos de referência para seleção de projetos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Atualmente, as regiões Norte e Nordeste alcançaram o Sudeste e ultrapassaram o Sul em número de projetos apoiados.
Dos 228 projetos em execução, 44% tem instituições sem fins lucrativos como executoras. Trinta e nove porcento são executados por instituições municipais, 14% por instituições estaduais e sete 3% por instituições federais.
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Norte Nordeste Centro-Oeste
Sudeste Sul05
1015202530354045505560
Nº de Convênios vigentes por Região
Região
Nº d
e C
onvê
nios
Federal Estadual Municipal ONG0
102030405060708090
100Instituição Executora
Esfera
Nº d
e C
onvê
nios
2.2 Estratégia de atuação da unidade na execução das políticas públicas
O ano de 2008 foi marcado pela conclusão do Contrato 1013 do Banco Interamericano de Desenvolvimento- BID no valor total de US$40 milhões, sendo US$24 milhões de recursos do Tesouro e US$16 milhões em recursos de contrapartida. Os recursos do Contrato contribuíram sobremaneira para o alcance dos resultados obtidos pelo FNMA durante os últimos 8 anos. Foram apoiados 513 projetos de todas as regiões geográficas do País no valor total de R$151 milhões, incluindo a contrapartida dos convenentes.
Em 2008, o Banco contratou um consultor independente para elaborar o relatório final de avaliação do Contrato. Alguns dos resultados alcançados pelo FNMA durante a execução do Contrato, descritos pelo consultor e transcritos abaixo, refletem o sucesso da parceria do Banco com o Fundo no fomento a projetos socioambientais.
“Com base nos relatórios periódicos do FNMA, o supracitado Relatório Final da Avaliação dos Projetos do Fundo Nacional do Meio Ambiente – Programa Fase II, Outubro de 2006 , os relatórios de auditoria da Secretaria Federal de Controle, bem como os relatórios de Missões do Banco e de dezenas de visitas de inspeção, pode-se concluir, com exceção do prazo maior de execução, que em todos seus componentes, o Projeto teve excelentes resultados e os quais mais que justificam a classificação “provável” no que tange o alcance dos objetivos previstos e negociados com o Banco.
O Projeto contribui para investimentos diretos no meio ambiente ao nível local, a capacitação de beneficiários e entidades do setor privado que podem conceber, preparar e efetuar investimentos ambientais. Dessa forma os efeitos esperados do Projeto incluem, entre outros, o melhoramento da conservação do meio ambiente no nível local, a promoção de mudanças de comportamento sócio-ambiental, o estimulo a novas formas de manejo de recursos naturais, o fortalecimento de organizações comunitárias, a geração de empregos e de renda.
Com base das informações e relatórios disponíveis para a preparação do presente PCR, incluindo uma comparação dos resultados documentados pela Missão de Revisão de Meio Termo do Banco, em janeiro de 2004 com a situação atual no final de 2007, pode-se concluir e reafirmar que o Fundo Nacional do Meio Ambiente continua tendo um desempenho satisfatório, ultrapassando em 86% a meta originalmente planejada.
Até o final de 2007, o Programa apoiou 513 projetos no valor total de R$151,3 milhões, sendo que 221 projetos de demanda espontânea, correspondendo à 43,1% de todos projetos, e 40,7% do valor total, e 292 projetos equivalente à 56,9% dos projetos e 59,3% do valor de demanda induzida. Sessenta e um porcento dos projetos e 65.5% dos recursos foram destinados a temas vinculados ao aproveitamento sustentável dos recursos naturais renováveis (Amazônia Sustentável, Água e Floresta, Conservação e Manejo da Biodiversidade, e Gestão Pesqueira Compartilhada); 19.1% dos projetos e 14.1% dos recursos ao tema de Sociedades Sustentáveis, 10,7% de projetos e 8,9% dos recursos à Planejamento e Gestão territorial e 9,2% de projetos e 11,4% dos recursos para tema Qualidade Ambiental.
Com base nos relatórios periódicos do FNMA, a Avaliação do Meio Termo, os relatórios de auditoria da Secretaria Federal de Controle, bem como os relatórios de Missões do Banco e de dezenas de visitas de inspeção, conclui-se que a qualidade dos projetos é satisfatório, e que os
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mesmos cumprem com seus respectivos objetivos em mais que 90% dos casos analisados.”1
A conclusão do Contrato 1013 exigiu um esforço concentrado do corpo técnico do FNMA para analisar e aprovar as prestações de contas relativas aos recursos repassados no âmbito do Contrato. O resultado foi a comprovação ao Banco, durante 2008, de US$ 1.954.162,05. Com isso, o FNMA conseguiu comprovar, até o final do contrato em 29/06/2008, quase 100% do valor total do empréstimo (US$36 milhões, após o cancelamento de parte do componente Licenciamento Ambiental, executado por outra secretaria do MMA). Ficaram pendentes de comprovação somente US$ 320.541,43 (0,8% do total).
Além do esforço para comprovar os recursos do Contrato, durante ao ano de 2008 o corpo técnico se dedicou a acompanhar a carteira de 228 convênios vigentes. O acompanhamento da execução física e financeira de projetos envolve a análise de prestações de contas parciais e de declarações periódicas de gastos, e monitoramento in loco. Maiores informações sobre as atividades do FNMA no acompanhamento dos convênios estão descritas no item 2.4, Desempenho Operacional.
A estrutura operacional do FNMA conta com duas gerências. A Gerência de Projetos é responsável pela elaboração dos instrumentos de convocação (editais e termos de referência), capacitação técnica de proponentes, análise técnica dos projetos de demanda espontânea, capacitação de executores de projetos e acompanhamento físico e financeiros dos projetos conveniados. A Gerência Administrativa/Financeira é responsável pelo acompanhamento da execução financeira do FNMA, administração de pessoal, compras e contratações de serviços, sistemas de informação e gestão dos contratos e convênios do Fundo.
O FNMA tem padecido historicamente com a falta de quadros permanentes e capacitados, inclusive para a análise e o acompanhamento técnico e financeiro dos projetos. Em 2008, a Coordenadoria de Recursos, responsável pela análise financeira dos convênios, contou com oito Analistas Ambientais e dois servidores com contratos temporários até julho de 2009. Essa coordenadoria é responsável pelo acompanhamento financeiro dos 228 convênios vigentes, bem como a análise das prestações de contas de convênios expirados. A equipe da área técnica, responsável pelo acompanhamento físico dos mesmos convênios, no período do relatório contou com 12 técnicos, sendo 11 servidores temporários, com contratos expirando em julho de 2009, e uma Analista Ambiental.
A carência de pessoal e a iminente perda de parte importante e qualificada da equipe continua sendo um dos grandes desafios para a gestão do FNMA. Em 2008, trinta e cinco porcento dos servidores do Fundo eram termporários e 32%, terceirizados e estagiários. Somente 25% eram servidores efetivos. O MMA realizou concurso público para o cargo de Analista Ambiental em 2008, o que resultou na ampliação do quadro do FNMA com a entrada de seis novos servidores.
Outro cenário que pressiona o trabalho da equipe é a situação dos convênios que expiraram mas permanecem com prestação de contas pendentes. Embora haja um esforço para encerrar definitivamente esse passivo, o ritmo de crescimento dos convênios que têm sua vigência expirada é superior ao da capacidade de análise da equipe. A contratação de consultores por produto amenizou o quadro, especialmente no segundo semestre de 2006. Com o término dos contratos e a vedação de novas contratações por parte da CGU, a celeridade na aprovação de convênios antigos tem sido descendente.
1 Project Completion Report – Consultor Benard Darnel – BID.
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2.3. Programas e Ações
O Fundo Nacional do Meio Ambiente executa dez ações que constam de Programas coordenados pelas Secretarias do Ministério do Meio Ambiente. Também executa a ação Fomento à Gestão Ambiental em Terras Indígenas do órgão Ministério da Justiça. A seguir são apresentadas informações sobre cada ação fomentada. Informações sobre os Programas constam dos Relatórios de Gestão das Secretarias do MMA responsáveis pela coordenação dos Programas.
2.3.1 – Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
Programa0052 - Educação Ambiental para Sociedades SustentáveisGerente de ProgramaSamyra Brollo de Serpa Crespo2
Ação2965 - Fomento a Projetos Integrados de Educação AmbientalTipo AçãoAtividadeFinalidadePromover a conscientização e educação comunitária, capacitação e treinamento com vistas à proteção e à conservação ambiental.DescriçãoDisponibilização de recursos para apoio a projetos de demanda espontânea da sociedade e de demanda induzida (chamada por Editais), inclusive os relacionados à atividade da indústria do petróleo, que visem dotar a população de conhecimentos que a levem a um controle efetivo do ambiente em que vivem.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelSecretaria-Executiva do MMACoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto3
Competências institucionais requeridas para a execução da ação
Os recursos utilizados na ação vêm sendo utilizados em ações de fortalecimento da Política Nacional de Educação Ambiental-PNEA, tendo por base os resultados da II e III Conferência Nacional de Meio Ambiente, que evidenciaram a necessidade do apoio à estruturas coletivas capazes de promover a articulação de políticas públicas voltadas ao uso sustentável do território. Dessa forma, foram apoiados projetos direcionados à formação continuada e participativa com foco no território bem como ao fortalecimento de estruturas que ampliam a participação da sociedade na gestão ambiental.
2 A partir de 25/08/2008.3 A partir de 01/08/2008
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As despesas com diárias e passagens na ação são utilizadas no deslocamento da equipe técnica para a mobilização da comunidade em torno do objeto do projeto, que estão pautados basicamente em ações formativas voltadas à melhores práticas ambientais. Em alguns projetos são promovidas, também, ações de intercâmbio, onde as equipes se deslocam (com ou sem a comunidade) para conhecer outras experiências ou ainda intercambiar as próprias experiências com instituições ou grupos que estejam trabalhando o mesmo objeto.
A ação é financiada com recursos da Fonte Governo.
Os convênios apoiados pelo FNMA apresentam, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, cotação de preços referente aos insumos que serão utilizados na execução do objeto. Essa conduta proporciona a elaboração da planilha de custos à luz dos valores de mercado. Na fase da aquisição dos referidos insumos, nova apuração de valores é realizada, seguindo os ritos da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integraram a demanda de insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual.
A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de passagens e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas à possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, orientadas pela Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação é composta por profissionais especializados, que conduzem o acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuado em cada plano de trabalho, parte integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento. Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram, durante o ano de 2008, com anuência de sua Diretoria, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que, nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, que periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quandro e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa à medida em que são chamados para discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe, o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação voltados aos executores de projetos fomentados pela UG. Em 2008 foram realizados 5 eventos que focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação
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de cada gasto previsto no convênio.
Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser aplicada, quando da aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados, que demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de projetos.
Os projetos evidenciados pela Controladoria foram diligenciados e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
O Fundo Nacional vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos, por meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental. Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto impactos, à política pública a qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração do resultados dos convênios, que abordam de forma compartimentada o território. Essa avaliação tem levado o FNMA a propor um redesenho em suas estratégias de apoio, com valorização da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas, evitando sobreposições, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial apurável.
A despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Nenhuma instituição apoiada por meio desta ação foi inscrita no cadastro de inadimplentes do Governo Federal em 2008.
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Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 25.000,000 25.000,000 25.000,000Maio 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 22.877,000 22.877,000 22.877,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 49.780,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 162.426,000 22.903,000 22.903,000Setembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 105.901,000 65.545,000 65.545,000
Outubro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 1.530,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3.600,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 2,000 0,000 0,000 4.236,000 239.025,000 0,000
Totais 0,000 0,000 7,000 0,000 0,000 375.350,000 375.350,000 136.325,000
SIAFI: 18/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA +
Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 5,000 5,000 140,00 397.811,000 397.811,000 94,35
Comentários
0001 - (RAP 2007) Nacional - 44901
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 3.022,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 12.593,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 61.692,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 194.363,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 71.266,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 33.507,000
Totais 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 376.443,000
SIAFI: 18/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 681.153,000 681.153,000 55,27
Comentários
2.3.2 – Proteção de Terras Indígenas, Gestão Territorial e Etnodesenvolvimento
Programa0150 - Proteção e Promoção dos Povos IndígenasGerente de ProgramaMárcio Augusto Freitas de MeiraAção8671 - Fomento à Gestão Ambiental em Terras IndígenasTipo AçãoAtividade
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FinalidadeFomentar projetos que visem o uso sustentável e a gestão ambiental das terras indígenas brasileiras, garantindo alternativas concretas para a recomposição da auto-sustentação dos povos indígenas brasileiros.DescriçãoExecução de iniciativas voltadas à gestão sustentável dos recursos naturais presentes nas terras indígenas brasileiras, fomentando o uso sustentável dos recursos naturais e a proteção da biodiversidade das terras indígenas brasileiras por meio de: fomento a gestão dos recursos naturais estratégicos; recuperação de sítios/ecossistemas com ocorrência de espécies usadas para fins econômicos; fomento a ações voltadas ao desenvolvimento de alternativas para subsistência, apoio à comercialização de produtos extrativistas e utilização de espécies nativas que possam ser manejadas, ações de capacitação e de educação ambiental.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelSecretaria-ExecutivaCoordenador de AçãoFabrício Amilívia BarretoCompetências institucionais requeridas para a execução da ação
Os recursos utilizados na ação vêm sendo utilizados em ações de fortalecimento das comunidades indígenas brasileiras na gestão responsável de seus territórios.
Destacam-se, entretanto, as inúmeras dificuldades enfrentadas por esse segmento da sociedade no acesso aos recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente, tendo em vista o instrumento utilizado ser exclusivamente “convênio”, que tem legislação cada vez mais rigorosa. O fortalecimento institucional destas comunidades e/ou a adoção de outros instrumentos de repasse são fundamentais para que a política, portanto, continue sendo atendida.
As despesas com diárias e passagens na ação são utilizadas no deslocamento da equipe técnica dentro do território indígena, tendo em vista as ações de gestão ambiental e capacitação da comunidade para o manejo responsável do território.
A ação é financiada com recursos da Fonte Governo.
Os convênios apoiados pelo FNMA apresentam, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, cotação de preços referente aos insumos que serão utilizados na execução do objeto. Essa conduta proporciona a elaboração da planilha de custos à luz dos valores de mercado.
Na fase da aquisição dos referidos insumos, nova apuração de valores é realizada, seguindo os ritos da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integraram a demanda de
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insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual.
A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de passagens e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas à possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, orientadas pela Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação é composta por profissionais especializados, que conduzem o acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuado em cada plano de trabalho, parte integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento. Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram, durante o ano de 2008, com anuência de sua Diretoria, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que, nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, que periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quandro e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa à medida em que são chamados para discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe, o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação voltados aos executores de projetos fomentados pela UG. Em 2008 foram realizados 5 eventos que focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação de cada gasto previsto no convênio.
Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser aplicada, quando da aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados, que demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de projetos.
Os projetos evidenciados pela Controladoria foram diligenciados e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
O Fundo Nacional vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos, por
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meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental. Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto impactos, à política pública a qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração do resultados dos convênios, que abordam de forma compartimentada o território. Essa avaliação tem levado o FNMA a propor um redesenho em suas estratégias de apoio, com valorização da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas, evitando sobreposições, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial apurável.
A despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Nenhuma instituição apoiada por meio desta ação foi inscrita no cadastro de inadimplentes do Governo Federal em 2008.
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 7.063,000 7.063,000 7.063,000Maio 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 42.938,000 42.938,000 42.938,000
Junho 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 9.850,000 9.850,000 9.850,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 25.100,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 29.638,000 54.738,000 0,000
Totais 0,000 0,000 5,000 0,000 0,000 114.589,000 114.589,000 59.851,000
SIAFI: 26/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA +
Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 2,000 2,000 250,00 214.446,000 214.446,000 53,43
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2.3.3 – Gestão da Política Nacional de Recursos Hídricos
Programa0497 - Gestão da Política Nacional de Recursos HídricosGerente de ProgramaVicente Andreu GuilloAção8986 - Apoio à Estruturação dos Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos
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Tipo AçãoAtividadeFinalidadeFortalecer os órgãos gestores de recursos hídricos nos Estados e Distrito Federal com vistas à implantação do Sistema de Gerenciamento de Recursos Hídricos.DescriçãoA implantação do sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos pressupõe estruturas estaduais de gestão de recursos hídricos fortes, implantadas e em funcionamento. Nesse contexto, e dada à diversidade das estruturas institucionais das unidades federadas que tratam da gestão de recursos hídricos, seja em termos de autonomia, seja em termos de capacidade técnica e operacional, além dos estágios diferenciados em que se encontram a regulamentação e a implementação dos instrumentos de gestão, é notória a necessidade de fortalecimento e desenvolvimento institucional dessas estruturas. O trabalho de apoio institucional aos Estados consiste na implantação e consolidação dos sistemas estaduais de gerenciamentos de recursos hídricos, de forma a efetivar a gestão em bacias compartilhadas, onde há rios de domínio da União e dos Estados, além de propiciar a gestão em bacias de rios estaduais.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelSecretaria-ExecutivaCoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto
Até 2007, o FNMA apoiava projetos na Ação 0718 - Apoio à Estruturação dos Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Em 2008, a ação ganhou novo número, mas continuou com o mesmo descritivo: Ação 8986 - Apoio à Estruturação dos Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Portanto, em 2008, o FNMA só pagou restos a pagar na Ação 0718 e empenhou recursos por meio da nova ação 8986.
Na Ação 8986- Apoio à Estruturação dos Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos Hídricos o FNMA/MMA apoia três projetos para a execução dos Planos Estaduais de Recursos Hídricos (PERH) dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.
Os projetos tiveram início da execução física/financeira no final do ano de 2004. A previsão é que ambos os projetos concluam a elaboração do Plano no decorrer de 2009.
Dos três estados, o Paraná esta mais adiantado com a execução do projeto e a previsão é que conclua com êxito o objeto pactuado no início do segundo semestre. Ademais, tudo sinaliza que não serão necessários todos os recursos previstos, na ordem de R$1.000,000,00, para sua conclusão. Isto sinaliza que o Estado foi eficiente na execução da proposta, como também, contribuiu com uma contrapartida superior ao pactuado no convênio para a execução do projeto.
Em relação aos Planos dos estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ambos estão sendo executados, porém, com relativo atraso em relação ao Paraná.
Fato que merece destaque relatar, é que os três convênios foram celebrados com o Governo
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de Estado e que desde 2005 até 2008 todos estavam/estão em situação de inadimplência no SIAFI, impossibilitando o repasse de recursos das segunda e terceira parcelas.
Do ponto de vista técnico, entende-se que, quando se tratar de convênios celebrados com governos estaduais e mesmo municipais, deverá ser definido um valor de teto de recursos a serem repassados em parcela única, por instituição. Devido à complexidade e grandiosidade da máquina administrativa estadual, com inúmeros CNPJs, representada por suas secretarias, fundações, autarquias, dentre outras, que, por motivos políticos, administrativos, técnicos/financeiros entram em situação de inadimplência com o Governo Federal, o repasse de recurso e, conseqüentemente, a execução dos projetos e a própria implementação de políticas públicas definidas pelo Governo Federal são bloqueados.
Entretanto, para o exercício financeiro de 2008, o FNMA/MMA empenhou, na Ação 8986, na forma de Termo Aditivos, o valor de R$ 875.037,00, sendo R$ 365.387,00 para o convênio CV 106/04, executado pela Secretaria Estadual de Meio Ambiente – SEMA/RS, e R$ 509.650,00 para o CV 105/04, executado pela Secretaria de Desenvolvimento Social, Urbano e Meio Ambiente – SDS/SC.
Na Ação 0718 foi pago no exercício financeiro de 2008 o valor de R$ 110.000,00, inscrito em Restos a Pagar, para o estado do Paraná, a fim de continuar com a execução do PERH daquele estado.
Quanto à Prestação de Contas parcial, os três convênios apresentaram documentação da comprovação da execução física e financeira no período, e os produtos iniciais obtidos com a execução dos projetos, sendo todos aprovados pelo FNMA.
Quanto à gestão da ação e dos projetos apoiados, considera-se que os convênios apoiados pelo FNMA apresentam, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, cotação de preços referente aos insumos que serão utilizados na execução do objeto. Essa conduta proporciona a elaboração da planilha de custos à luz dos valores de mercado. Na fase da aquisição dos referidos insumos, nova apuração de valores é realizada, seguindo os ritos da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integraram a demanda de insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual.
A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de passagens e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas à possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, orientadas pela Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica/financeira do FNMA, encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação, é composta por profissionais especializados, que conduzem o acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuado em cada planos de trabalho, parte integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico, é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento. Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram,
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durante o ano de 2008, com anuência do Fundo, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que, nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, o qual periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quandro, e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa a medida em que são chamados a discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe, o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação aos executores de projetos fomentados por essa UG. Em 2008 foram realizados 5 eventos os quais focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação de cada gasto previsto no convênio.
Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser aplicada, quando na aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados os quais demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de projetos.
Os projetos pontuados de forma especifica pela Controladoria foram argüidos e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
Quanto a sistemática de transferência de recursos o FNMA vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos por meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental.
Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto impactos, à política pública à qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração do resultados dos convênios, que abordam de forma compartimentada o território. Essa avaliação tem levado o FNMA à propor um redesenho em suas estratégias de apoio, com valorização da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas,
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evitando sobreposições, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial apurável.
Assim, a despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Nenhuma instituição apoiada por meio desta ação foi inscrita no cadastro de inadimplentes do Governo Federal em 2008.
Ação 0718 - Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 110.000,000
Totais 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 110.000,000
SIAFI: 26/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 110.000,000 110.000,000 100,00
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Ação 8986 - Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 2,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 509.650,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 365.387,000 875.037,000 0,000
Totais 3,000 0,000 2,000 0,000 0,000 875.037,000 875.037,000 0,000
SIAFI: 26/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA +
Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 2,000 2,000 100,00 875.037,000 875.037,000 100,00
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2.3.4 – Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade e dos Recursos Genéticos
Programa0508 - Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade e dos Recursos GenéticosGerente de ProgramaMaria Cecília Wey de BritoAção2B07 - Fomento a Projetos de Conservação, Uso e Recuperação da Biodiversidade (PROBIO I e II)Tipo AçãoAtividadeFinalidadePromover a conservação de espécies da flora e da fauna brasileira, de recursos genéticos e de ecossistemas; Induzir, por meio de editais e outros instrumentos, a realização de projetos demonstrativos voltados para a realização de pesquisas, avaliações, diagnósticos e produção e disseminação do conhecimento sobre o uso e a conservação diversidade biológica brasileira e para a implementação de alternativas de uso ou conservação de componentes da biodiversidade; Apoiar o fortalecimento das instituições envolvidas com a gestão da biodiversidade brasileira; e Estabelecer parcerias que favoreçam a incorporação do componente "biodiversidade" nas políticas públicas, programas e ações setoriais de modo a garantir sua conservação e uso sustentável.DescriçãoFomento a projetos que visem: 1) a conservação e o manejo sustentável da fauna e da flora, implementando alternativas viáveis de conservação da biodiversidade e de produção sustentável alinhada à conservação ambiental; 2) a conservação e utilização sustentável da diversidade biológica brasileira, produção e disseminação dos conhecimentos sobre os componentes da biodiversidade, apoio à produção de informações sobre as espécies ameaçadas e espécies exóticas invasoras e à elaboração e implementação de planos de manejo; 3) o fomento a ações políticas e projetos que promovam a transversalidade do componente biodiversidade em políticas públicas setoriais.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelConselho Deliberativo do Fundo Nacional do Meio AmbienteCoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto
Os projetos em execução no tema Conservação e Manejo da Biodiversidade tratam de Manejo de Flora e Fauna, além de gestão de unidades de conservação. Esses tipos de projetos, em sua maioria, estão sediados em capitais, mas, por tratar-se de temas relacionados à gestão dos recursos naturais, são desenvolvidos em áreas rurais, distantes de centros urbanos e em sua maioria, de difícil acesso.
Estão em execução quatro projetos de elaboração de Planos de Manejo de RPPN, que possuem como proposta, testar metodologicamente o Roteiro de Elaboração de Planos de Manejo
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do IBAMA publicado em 2005. São projetos demonstrativos que visam comprovar que o roteiro preenche a lacuna aberta sobre a gestão de áreas privadas reconhecidas pelo Governo Federal como Unidades de Conservação. Os projetos apoiados pelo FNMA tem comprovado que os planos de manejo podem se ajustar ao roteiro de acordo com o tipo de uso da RPPN e de acordo com seu objetivo de criação. Os projetos estão distribuidos entre os Biomas Caatinga, Cerrado e Amazônia. Todas as RPPNs têm como objetivo a realização do plano de manejo. Para isso, é necessário que se tenha previsão orçamentária para contratação de especialistas para realização de estudos de flora, fauna e demais estudos previsto no roteiro metodológico. É essencial que haja previsão orçamentária ainda para diárias e passagens para deslocamentos às áreas rurais onde estão as RPPNs.
Estão sendo apoiados 8 projetos de criação de mosaicos de áreas protegidas, uma estratégia de implementação do Plano Nacional de Áreas Protegidas. Os projetos de mosaicos prevêem ainda a realização de um Plano de Desenvolvimento Territorial com Base Conservacionista - DTBC, documento organizado de forma participativa para traçar diretrizes de ordenamento e desenvolvimento territorial. São 2 projetos executados no bioma Cerrado, 2 na Mata Atlântica, 2 no bioma Amazônico, 1 na Caatinga e 1 na zona costeira e marinha. Esses projetos são uma iniciativa da Secretaria de Biodiversidade e Florestas (Diretoria de Áreas Protegidas- DAP e Programa de Áreas protegidas da Amazônia - ARPA), em execução no FNMA. Os mosaicos têm como principal característica mesclar recursos para estudos do território selecionado com recursos para mobilização de atores no território. O menor deles possui 05 municípios (RJ) e o maior possui 44 municípios (PI). Destaca-se que dos 8 mosaicos, 4 possuem Terras Indígenas em seu interior. Há uma disponibilidade para tratar coletivamente os desafios entre os projetos pois estão previstos recursos nos projetos para encontros de intercâmbio.
Sobre os projetos de fauna, os projetos estão trabalhando exclusivamente com espécies da Lista Vermelha do Ibama (Livro Vermelho), com espécies ameaçadas, criticamente ameaçadas e raras. A maior demanda de recursos desses projetos está em diárias e passagens, devido à necessidade de coletas de campo e campanhas. Os projetos são demonstrativos e, via de regra, possuem uma valor de mercado abaixo do que está sendo praticado por consultorias.
O principal objetivo de se apoiar projetos de conservação e manejo de flora e fauna ameaçados é disponibilizar recursos para se estudar o status populacional das espécies. Dessa forma, haverá subsídios para elaboração de planos de ação das espécies, para garantir a sustentabilidade genética das espécies e propor programas para garantir a manutensão de espécies chaves. Foram utilizados cerca de R$ 2.423.000,00, beneficiando diretamente 6 espécies da Lista de Extinção, cerca de 40 Unidades de Conservação e 8 conselhos de mosaicos.
Os convênios apoiados pelo FNMA apresentam, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, cotação de preços referente aos insumos que serão utilizados na execução do objeto. Essa conduta proporciona a elaboração da planilha de custos à luz dos valores de mercado. Na fase da aquisição dos referidos insumos, nova apuração de valores é realizada, seguindo os ritos da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02. As despesas com diárias, necessárias aos projetos devidos ao tipo de ação requerer desenvolvimento físico em campo, seguem as normas e limites estabelecidos pelo Governo Federal.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integraram a demanda de insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual. A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de
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passagens e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas à possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, orientadas pela Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação é composta por profissionais especializados, que conduzem o acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuado em cada planos de trabalho, parte integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico, é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento. Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram, durante o ano de 2008, com anuência do Fundo, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que, nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, o qual periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quandro, e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa a medida em que são chamados a discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe, o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação aos executores de projetos fomentados por essa UG. Em 2008 foram realizados 5 eventos os quais focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação de cada gasto previsto no convênio.
Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser aplicada, quando na aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados os quais demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de projetos. Os projetos pontuados de forma especifica pela Controladoria foram argüidos e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
O Fundo nacional vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos, por meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o
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acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental. Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto impactos, à política pública à qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração do resultados dos convênios, que abordam de forma compartimentada o território. Essa avaliação tem levado o FNMA à propor um redesenho em suas estratégias de apoio, com valorização da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas, evitando sobreposições, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial apurável.
A despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Cinco convênios apoiados por meio desta Ação foram inscritos na inadimplência, todos por não apresentação de prestações de contas finais. Os convenentes foram informados da inadimplência e foi solicitado o envio dos relatórios físicos e financeiros.
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 3,000 0,000 2,000 0,000 0,000 213.415,000 0,000 0,000
Junho 3,000 0,000 4,000 0,000 0,000 223.572,000 25.000,000 25.000,000Julho 3,000 0,000 1,000 0,000 0,000 147.499,000 0,000 0,000
Agosto 4,000 0,000 3,000 0,000 0,000 347.354,000 0,000 0,000Setembro 4,000 0,000 8,000 0,000 0,000 953.050,000 0,000 0,000
Outubro 2,000 0,000 1,000 0,000 0,000 21.077,000 0,000 0,000Novembro 2,000 0,000 2,000 0,000 0,000 181.427,000 41.085,000 41.085,000Dezembro 3,000 0,000 3,000 0,000 0,000 336.219,000 2.357.528,000 148.583,000
Totais 24,000 0,000 24,000 0,000 0,000 2.423.613,000 2.423.613,000 214.668,000
SIAFI: 18/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA + Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 24,000 24,000 100,00 2.558.830,000 2.558.830,000 94,72
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Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 172.137,000 22.087,000
Março 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 88,000Abril 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 13.589,000Maio 4,000 0,000 2,000 0,000 0,000 0,000 363.966,000
Junho 2,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 1.415,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 2,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 70.302,000Setembro 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 2,000 0,000 1,000 0,000 0,000 11.040,000 84.634,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 94.808,000 115.979,000
Totais 17,000 0,000 6,000 0,000 0,000 277.985,000 672.060,000
SIAFI: 18/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 1.431.514,000 1.153.529,000 58,26
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Em 2007, o FNMA celebrou 3 convênios com o Estado da Bahia com recursos provenientes de Emenda Parlamentar, no valor de R$ 1.400.078,20. Os projetos apoiados visam o desenvolvimento de ações educativas voltadas à conservação e o manejo da biodiversidade no Estado da Bahia (Termo de Referência nº 03/2007). O pagamento de restos a pagar dos projetos apoiados com recursos de emenda na Bahia está detalhado na tabela abaixo.
0060 - (RAP 2007) No Estado da Bahia - 44901
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 2,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 3,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 940.776,000
Agosto 2,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 4,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 1,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Totais 15,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 940.776,000
SIAFI: 18/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 7.472.753,000 7.472.753,000 12,59
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2.3.5 – Gestão da Política de Meio Ambiente
Programa0511 - Gestão da Política de Meio AmbienteGerente de ProgramaIzabella Mônica Vieira Teixeira Ação2272 - Gestão e Administração do ProgramaTipo AçãoAtividadeFinalidade
Constituir um centro de custos administrativos dos programas, agregando as despesas que não são passíveis de apropriação em ações finalísticas do próprio programa.
DescriçãoEssas despesas compreendem: serviços administrativos; pessoal ativo; manutenção e uso de frota veicular, própria ou de terceiros por órgãos da União; manutenção e conservação de imóveis próprios da União, cedidos ou alugados, utilizados pelos órgãos da União; tecnologia da informação, sob a ótica meio, incluindo o apoio ao desenvolvimento de serviços técnicos e administrativos; despesas com viagens e locomoção (aquisição de passagens, pagamento de diárias e afins); sistemas de informações gerenciais internos; estudos que têm por objetivo elaborar, aprimorar ou dar subsídios à formulação de políticas públicas; promoção de eventos
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para discussão, formulação e divulgação de políticas, etc; produção e edição de publicações para divulgação e disseminação de informações sobre políticas públicas e demais atividades-meio necessárias à gestão e administração do programa.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelSecretaria-ExecutivaCoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto
Durante o ano foram feitas descentralizações orçamentárias para a SPOA, com vistas a atender despesas com: pagamento de pessoal temporário e terceirizados que integram a equipe do FNMA, despesas gráficas e despesas de manutenção do Sistema de Gerenciamento do FNMA – SIGEF.
Em função do acordo firmado com o PNUD, foram transferidos recursos para despesas com monitorias “in loco” de projetos e participação em eventos de capacitação por servidores do quadro temporário.
Em relação aos pagamentos de diárias e passagens, com base nos motivos descritos nos processos, conclui-se que a maior parte dessas despesas foi utilizada na realização de viagens de colaboradores eventuais para participação de reuniões do Conselho Deliberativo do FNMA, que é a instância responsável pelas decisões maiores do Fundo Nacional do Meio Ambiente. O Conselho Deliberativo tem por missão estabelecer prioridades e diretrizes para a atuação do FNMA e julgar projetos que visem ao uso racional e sustentável dos recursos naturais, inclusive a manutenção, a melhoria e a recuperação da qualidade ambiental, no sentido de elevar a qualidade de vida da população brasileira. Foram pagas também Diárias e Passagens para Servidores Efetivos do MMA nas atividades de monitoria e avaliação de projetos.
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Não há previsão de execução Física na LOA Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Fevereiro 300.000,000 0,000 76.700,000 29.206,000 29.206,00
Março 400.000,000 0,000 430.364,000 369.901,000 368.418,000
Abril 400.000,000 0,000 212.948,000 48.082,000 43.117,000
Maio 470.000,000 0,000 41.728,000 260.383,000 266.833,000
Junho 470.000,000 0,000 104.833,000 109.753,000 109.753,000
Julho 470.000,000 0,000 468.872,000 247.231,000 246.980,000
Agosto 475.000,000 0,000 662.684,000 647.392,000 647.392,000
Setembro 480.000,000 0,000 370.869,000 57.692,000 57.943,000
Outubro 480.000,000 0,000 3.043,000 89.550,000 87.439,000
Novembro 480.000,000 0,000 36.894,000 64.154,000 66.267,000
Dezembro 480.951,000 0,000 1.408.568,000 1.894.158,000 217.148,000
Totais 4.905.951,000 0,000 3.817.503,000 3.817.502,000 2.140.496,000
SIAFI: 11/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 4.905.951,000 4.905.951,000 77,81
Comentários
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Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 131.052,000 126.748,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 212.258,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 18.393,000 209.001,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 320.682,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 596.558,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 285.702,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 58.150,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 6,000 142.552,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 43.139,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Totais 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 149.451,000 1.994.790,000
SIAFI: 11/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 2.297.667,000 2.148.216,000 92,86
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2.3.6 – Agenda 21
Programa1102 - Agenda 21Gerente de ProgramaSamyra Brollo de Serpa CrespoAção4913 - Fomento a Projetos de Agendas 21 LocaisTipo AçãoAtividadeFinalidadeApoiar projetos de construção de Agendas 21 Locais.DescriçãoApoio a projetos que compreendam:a) Fomento de ações de articulação local, necessárias para a realização de diagnóstico, classificação, definição de cenários de uso e ocupação, e elaboração de planos locais de desenvolvimento sustentável;b) Monitoramento e avaliação de projetos decorrentes das ações e compartilhamento dos resultados entre Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável - SDS - Programa Agenda 21, para a formulação de políticas públicas.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelSecretaria-ExecutivaCoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto
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No exercício de 2008, o FNMA executou o valor de R$ 1.728.174 da ação 4913 do Programa 1102 – Agenda 21 Locais, recursos estes destinados a atender 17 convênios distribuídos em 7 estados. O objetivo do referido programa é apoiar a elaboração e implementação de Agendas 21 Locais. Entendidas como processos de desenvolvimento de políticas publicas para o alcance da sustentabilidade, cuja implementação depende, diretamente, da construção de parcerias entre as instâncias públicas e os diversos setores da sociedade, baseado em um processo amplo de mobilização e participação, descentralizado com a co-responsabilidade dos diferentes segmentos sociais, na elaboração e implementação de um plano de desenvolvimento sustentável.
Esses projetos são importantes instrumentos pedagógicos de construção de cidadania e de controle social, que, de modo geral, fortalecem os instrumentos de participação social nas políticas públicas. O fórum da Agenda 21 é a instância local que congrega os diferentes atores. No fórum são discutidas ações e propostas para o desenvolvimento local, com a definição das escalas de prioridades a médio, curto e longo prazo, bem como a definição das atribuições e responsabilidades dos vários atores na implementação das ações. Assim contribui para dar maior transparência e eficiência à implementação das políticas públicas.
Com relação aos recursos inscritos em “Restos a Pagar de 2007”, foi pago o valor de R$ 132.014,00 para dar continuidade no processo de implementação de instrumentos de gestão ambiental local nos municípios de Altamira e Inhangapi/PA. Tais projetos visam o fortalecimento e consolidação de instrumentos de planejamento e gestão ambiental, tais como: fortalecimento da estrutura administrativa do município, elaboração de instrumentos legais, ordenamento territorial, fortalecimento de instâncias participativas, e desenvolvimento de estratégias para implementar educação ambiental. Esses projetos estão em estágio avançado de execução e serão concluídos no ano de 2009.
As ações desenvolvidas nos projetos beneficiados contribuem para o alcance do objeto da Ação 1106, que é elaboração de Agendas 21 Locais. As Agendas 21 contribuem para a implementação de políticas publicas e promovem o desenvolvimento sustentável, com o fortalecimento de valores, tais como participação, democracia, transparência e eficiência nos gastos públicos.
Os projetos apoiados foram selecionados através de instrumentos de convocação pública (edital) e, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, aprestaram cotação de preços referente aos insumos a serem utilizados na execução do objeto. Tal procedimento proporciona a seleção de projetos cuja planilha de custos esteja de acordo com valores de mercado. Na fase de execução do convênio, no processo de contratação dos insumos (bens e serviços) a serem custeados com recursos descentralizados, as instituições que recebem os aportes financeiros do FNMA, estão submetidas às regras estabelecidas na Lei 8.666/93 e na Lei 10.520/02, ou seja, processo licitatório para contratação dos bens ou serviços.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integrou a demanda de insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual. A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de passagens e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas a possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, amparadas na Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica/financeira do FNMA, encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação, é composta por profissionais especializados, que conduzem o
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acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuada em cada plano de trabalho, parte integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico, é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento. Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram, durante o ano de 2008, com anuência do Fundo, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, o qual periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quadro, e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa à medida que são chamados a discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe,o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação aos executores de projetos fomentados por essa UG. Em 2008 foram realizados cinco eventos, os quais focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação de cada gasto previsto no convênio. Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser realizada, quando na aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados, os quais demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações da CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de convênios. Os projetos pontuados de forma específica pela Controladoria foram argüidos e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
Quanto a sistemática de transferência de recursos, o FNMA vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos por meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental. Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto, dos impactos, à política pública à qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração dos resultados dos convênios, que abordam de forma compartimentada o território.
Essa avaliação tem levado o FNMA a uma reflexão sobre o redesenho de suas estratégias de apoio, propondo uma ampliação da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de
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possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas, evitando sobreposições de ações e recursos, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial regional, com maiores condições de aferir os resultados e os impactos da implementação das ações e a efetividade das mesmas.
Assim, a despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Três convênios apoiados por meio desta Ação foram inscritos na inadimplência, dois por não apresentação de prestações de contas finais e um por não devolver recursos glosados. Os convenentes foram informados da inadimplência e foram solicitadas providências para sanar as pendências.
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial
Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 25.000,000 25.000,000 25.000,000Maio 6,000 0,000 1,000 0,000 0,000 25.000,000 25.000,000 25.000,000
Junho 4,000 0,000 1,000 0,000 0,000 11.650,000 9.850,000 9.850,000Julho 8,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 4,000 0,000 0,000 490.477,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 -30.389,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 6,000 0,000 0,000 702.092,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 4,000 0,000 0,000 504.344,000 1.668.324,000 0,000
Totais 18,000 0,000 17,000 0,000 0,000 1.728.174,000 1.728.174,000 59.850,000SIAFI:
26/02/2009 LOA LOA + Créditos
% Execução LOA LOA +
Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 18,000 18,000 94,44 2.418.087,000 2.418.087,000 71,47
Comentários
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial
Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev.
CorrigidoRAP
Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 57.400,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 74.614,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Totais 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 132.014,000SIAFI:
26/02/2009RAP
InscritoRAP Inscr.
Líq.%
ExecuçãoSIEST:
31/12/2008 227.994,000 227.994,000 57,90
Comentários
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2.3.7 – Probacias – Conservação de Bacias Hidrográficas
Programa1107 - Probacias - Conservação de Bacias HidrográficasGerente de ProgramaJosé MachadoAção2957 - Fomento a Projetos de Recuperação e Conservação de Bacias HidrográficasTipo AçãoAtividadeFinalidadePromover a conservação e recuperação de nascentes e mananciais hídricos com articulação institucional por bacia ou sub-bacia hidrográfica e recuperação de áreas degradadas visando à implementação de técnicas de manejo, conservação e uso sustentável do solo e dos corpos d água com a participação da sociedade local, visando o aumento da oferta de água de boa qualidade, o desenvolvimento econômico e social da região.DescriçãoDisponibilização de recursos para o desenvolvimento de projetos com a participação social e de articulação institucional tendo como foco a bacia ou sub-bacia hidrográfica que envolvam diagnósticos sócio-econômicos e biofísicos, entre outros, recuperação e conservação do solo e de nascentes e mananciais hídricos.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelConselho Deliberativo do Fundo Nacional do Meio AmbienteCoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto
No ano de 2008, o FNMA empenhou o valor de R$ 2.217.533,00 na ação 2957 do Programa 1107 – Probacias, recursos estes destinados a atender 23 projetos distribuídos em 13 estados brasileiros. Os projetos têm como tema a recuperação e proteção de nascentes e áreas que margeiam os corpos d'água, com foco no reflorestamento de áreas alteradas, no fortalecimento das instituições que trabalham com o tema e na participação da sociedade na efetiva sustentabilidade dos recursos hídricos. Os projetos em questão desenvolveram as ações de divulgação e mobilização e estão iniciando os plantios e medidas de recuperação de matas ciliares.
Esses projetos são considerados modelos de proteção e recuperação de áreas ciliares no país, servindo de replicadores para as regiões vizinhas, fortalecendo a política de adequação florestal e ambiental das propriedades rurais e urbanas, bem como trazendo impactos positivos para a gestão dos recursos hídricos no Brasil.
Com relação aos recurso inscritos em “Restos a Pagar de 2007”, foi pago o valor de R$ 261.500,00 para a elaboração do Plano Estadual de Recursos Hídricos do Paraná, visando a elaboração de um diagnóstico dos recursos hídricos, bem como o direcionamento de ações futuras em nível macro no Estado. Este projeto encontra-se em execução, devendo finalizar com êxito o
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plano no segundo semestre do 2009.
Em 2007 o FNMA recebeu, por meio de emenda parlamentar de comissão, cerca de R$ 3.159.417,00. Desse valor, foi pago em 2008 R$ 1.487.866,94 para três projetos na Bacia do Rio dos Sinos, no Rio Grande do Sul. Os projetos contemplados são voltados à implementação de ações práticas para minimização e/ou solução dos problemas socioambientais locais, sendo um projeto voltado à elaboração do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica, outro voltado à elaboração do Plano Regional de Resíduos Sólidos, e o terceiro voltado à atividades de educação ambiental para a preservação e recuperação da Bacia por meio da constituição de coletivos educadores.
Foi descentralizado para a Agência Nacional de Águas o valor de R$3.775.457,00 (inscrito em “Restos Pagar de 2007) para que esta repassasse aos projetos voltados para a recuperação e conservação da sub-bacia do Rio Taquari (MT/MS). Os projetos em questão têm como temas: 1) a produção de mudas de espécies florestais e frutíferas nativas, de modo a promover a implantação da rede de viveiros na sub-bacia em questão 2) elaboração de Plano de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos para a sub-bacia e 3) recuperação e conservação ambiental de microbacias hidrográficas na Região do Alto Taquari-MS. As ações previstas nos projetos se iniciaram no final de 2008.
Também receberam recursos dos Restos a Pagar de 2007 projetos que trabalham a recuperação de áreas degradadas que margeiam nacentes e corpos d'água na região de Porto Alegre (RS), Patos (PB) e Teresina (PI). Estes estão desenvolvendo as atividades de plantio de espécies florestais nativas ao longo das bacias a serem recuperadas.
As ações desenvolvidas nos projetos beneficiados contribuem para o alcance do objeto da ação 2957 que é o de promover a conservação e recuperação de nascentes e mananciais hídricos com articulação institucional por bacia ou sub-bacia hidrográfica e recuperação de áreas degradadas. As ações visam à implementação de técnicas de manejo, conservação e uso sustentável do solo e dos corpos d'água com a participação da sociedade local, o aumento da oferta de água de boa qualidade, e o desenvolvimento econômico e social da região.
Os convênios apoiados pelo FNMA apresentam, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, cotação de preços referente aos insumos que serão utilizados na execução do objeto. Essa conduta proporciona a elaboração da planilha de custos à luz dos valores de mercado. Na fase da aquisição dos referidos insumos, nova apuração de valores é realizada, seguindo os ritos da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integraram a demanda de insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual.
A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de passagens e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas à possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, orientadas pela Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica/financeira do FNMA encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação é composta por profissionais especializados, que conduzem o acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuado em cada plano de trabalho, parte
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integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico, é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento. Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram, durante o ano de 2008, com anuência do Fundo, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que, nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, o qual periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quando, e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa a medida em que são chamados a discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe, o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação aos executores de projetos fomentados por essa UG. Em 2008 foram realizados 5 eventos os quais focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação de cada gasto previsto no convênio.
Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser aplicada, quando na aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados os quais demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações da CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de projetos.
Os projetos pontuados de forma especifica pela Controladoria foram argüidos e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
Quanto a sistemática de transferência de recursos o FNMA vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos, por meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental. Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto impactos, à política pública à qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração do resultados dos convênios, que abordam de forma
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compartimentada o território. Essa avaliação tem levado o FNMA a propor um redesenho em suas estratégias de apoio, com valorização da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas, evitando sobreposições, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial apurável.
Assim, a despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Nenhuma instituição apoiada por meio desta ação foi inscrita no cadastro de inadimplentes do Governo Federal em 2008.
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 3,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 3,000 0,000 1,000 0,000 0,000 8.392,000 8.392,000 8.392,000Maio 3,000 0,000 1,000 0,000 0,000 105.826,000 0,000 0,000
Junho 5,000 0,000 3,000 0,000 0,000 328.960,000 0,000 0,000Julho 5,000 0,000 1,000 0,000 0,000 87.045,000 0,000 0,000
Agosto 5,000 0,000 4,000 0,000 0,000 599.695,000 0,000 0,000Setembro 2,000 0,000 10,000 0,000 0,000 926.126,000 24.299,000 24.299,000
Outubro 0,000 0,000 2,000 0,000 0,000 96.800,000 96.800,000 96.800,000Novembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 64.689,000 64.689,000 64.689,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 2.023.353,000 0,000
Totais 26,000 0,000 23,000 0,000 0,000 2.217.533,000 2.217.533,000 194.180,000
SIAFI: 26/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA + Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 26,000 26,000 88,46 2.218.740,000 2.218.740,000 99,95
Comentários
0001 - (RAP 2007) Nacional - 44901
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 109.500,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 23.411,000
Junho 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 129.627,000Julho 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 1.487.866,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 0,000 3.775.457,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 0,000 561.500,000
Totais 0,000 0,000 10,000 0,000 0,000 0,000 6.087.361,000
SIAFI: 26/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 8.661.127,000 8.661.127,000 70,28
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36
0056 - No Estado da Bahia - 44901
Em 2008, houve uma emenda parlamentar destinada ao Estado da Bahia da ordem de R$200.000,00. No entanto, a emenda não recebeu limite orçamentario, o que impossibilitou sua execução.
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Totais 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
SIAFI: 26/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA +
Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 100,000 100,000 0,00 200.000,000 200.000,000 0,00
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2.3.8 – Conservação e Recuperação dos Biomas Brasileiros
Programa1332 - Conservação e Recuperação dos Biomas BrasileirosGerente de ProgramaMaria Cecília Wey de BritoAção2B22 - Fomento a Projetos de Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável nos Biomas brasileirosTipo AçãoAtividadeFinalidadePromover as ações destinadas à conservação e ao uso sustentável dos principais biomas brasileiros, com vistas a garantir a partir da participação social, a preservação e recuperação dos atributos naturais e sócio-ambientais.DescriçãoDisponibilização de recursos para o desenvolvimento de projetos que visem à preservação, conservação e ao uso sustentável dos biomas brasileiros, implementação de alternativas viáveis de conservação e de produção sustentável alinhadas à conservação ambiental.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelConselho Deliberativo do Fundo Nacional do Meio AmbienteCoordenador de Ação
37
Fabrício Amilívia Barreto
No exercício de 2008 não foram efetuados empenhos e pagamentos de convênios, no referido programa. Os gastos realizados referem-se, a pagamentos de contratos temporários, tendo em vistar a necessidade de garantir a disponibilidade de técnicos para o acompanhamento de todos os convênios do FNMA.
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 25.000,000 25.000,000 25.000,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 25.000,000 25.000,000 25.000,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 25.000,000 25.000,000 25.000,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 30.619,000 30.619,000 30.619,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 12.568,000 12.568,000 12.568,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 200,000 200,000 200,000
Totais 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 118.387,000 118.387,000 118.387,000SIAFI:
26/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA + Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 3,000 3,000 0,00 119.700,000 119.700,000 98,90
Comentários
0001 - (RAP 2007) Nacional - 44901
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Totais 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
SIAFI: 26/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 50.852,000 50.852,000 0
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2.3.9 – Qualidade Ambiental
Programa1346 - Qualidade AmbientalGerente de ProgramaSuzana Kahn Ribeiro
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Ação2960 - Fomento a Projetos de Gerenciamento e Disposição de Resíduos Industriais e PerigososTipo AçãoAtividadeFinalidadeIdentificar, caracterizar, quantificar, reduzir a geração, aumentar a reciclagem e o reaproveitamento de resíduos e garantir meio de tratamento e disposição ambientalmente adequados.DescriçãoDisponibilização de recursos para o desenvolvimento de projetos que busquem a realização de inventários de resíduos industriais, do desperdício de recursos naturais e de energia, a implementação de tecnologias limpas, de unidades de tratamento e de disposição de resíduos.Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelSecretaria-ExecutivaCoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto
A atuação do FNMA nesta ação é contribuir para a redução da contaminação, bem como o controle dos riscos decorrentes da exposição às substâncias perigosas e aos resíduos sólidos industriais.
As ações apoiadas pelo FNMA são orientadas para os Resíduos Sólidos Industriais, como forma de dar subsídios a uma política de gestão voltada para a minimização da geração, reutilização, reciclagem, tratamento e destinação final adequada dos resíduos, de forma a atender o que preconiza a legislação pertinente.
As ações também têm por objetivo contribuir para a proteção aos recursos hídricos e a redução de possíveis impactos ambientais, identificando os pontos vulneráveis diretamente relacionados ao transporte de produtos perigosos, as exigências técnicas voltadas à movimentação pelos modais de transporte de produtos e rejeitos no âmbito estadual, fortalecendo a Convenção de Basiléia e a legislação pertinente.
As passagens e diárias alocadas nos convênios apoiados pelo FNMA nesta ação têm a finalidade de auxiliar na montagem e estruturação do mapeamento dos locais que podem dar suporte no caso de um acidente com produtos químicos perigosos, tais como hospitais, postos de saúde e da defesa civil, postos da policia militar, entre outros. Este mapeamento tem como objetivo uma resposta rápida ao atendimento de acidentes com produtos quimicos perigosos, que dependendo do local onde ocorrem, podem gerar danos ambientais e socias.
Nesta ação foram desenvolvidas parcerias com o Ministério da Saúde, Ministério da Defesa Civil e com a Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do MMA. Essas parcerias são importantes para o desenvolvimento das ações e dos convênios, uma vez que técnicos dos órgão parceiros dão suporte ao FNMA na análise dos resultados alcançados até o presente momento, bem como orientam os convenentes na melhor metodologia a ser utilizada, adaptada a cada realidade.Os
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parceiros também auxiliam nas monitorias realizadas pelo FNMA.
Em 2008, foram realizadas monitorias nos convênios nºs 132/2004, firmado com a SEMACE, para a execução do projeto “Identificação das Áreas de Risco de Acidentes com Produtos Químicos Perigosos no Estado do Ceará,” e 108/2004, firmado com a SEMA/AC para a execução do projeto “Caracterização e Mapeamento de Áreas de Riscos com produtos Químicos Perigosos no Estado do Acre (P2R2)”. Essas monitorias tiveram participação de técnicos do Ministério da Saúde, do IBAMA, do PRORISC/SMCQA/MMA e do Ministério da Defesa Civil, com o intuito de averiguar como estava o desenvolvimento dos projetos, bem como a integração das diversas áreas que atuam numa chamada de acidentes com produtos quimicos perigosos.
Os convênios apoiados pelo FNMA apresentam, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, cotação de preços referente aos insumos que serão utilizados na execução do objeto. Essa conduta proporciona a elaboração da planilha de custos à luz dos valores de mercado. Na fase da aquisição dos referidos insumos, nova apuração de valores é realizada, seguindo os ritos da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integraram a demanda de insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual.
A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de passagens e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas à possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, orientadas pela Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação é composta por profissionais especializados, que conduzem o acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuado em cada planos de trabalho, parte integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico, é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento. Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram, durante o ano de 2008, com anuência do Fundo, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que, nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, o qual periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quandro, e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa a medida em que são chamados a discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe, o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação aos executores de projetos fomentados por essa UG. Em 2008 foram realizados 5 eventos os quais focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação de cada gasto previsto no convênio.
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Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser aplicada, quando na aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados, os quais demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de projetos.
Os projetos pontuados de forma especifica pela Controladoria foram argüidos e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
O Fundo nacional vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos, por meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental.
Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto impactos, à política pública à qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração do resultados dos convênios, que abordam de forma compartimentada o território. Essa avaliação tem levado o FNMA à propor um redesenho em suas estratégias de apoio, com valorização da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas, evitando sobreposições, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial apurável000000>A despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Nenhuma instituição apoiada por meio desta ação foi inscrita no cadastro de inadimplentes do Governo Federal em 2008.
41
Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 90.000,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 25.000,000 25.000,000 25.000,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 19.498,000 19.498,000 19.498,000Novembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 52.292,000 52.292,000 52.292,000Dezembro 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 184.808,000 274.808,000 0,000
Totais 0,000 0,000 5,000 0,000 0,000 371.598,000 371.598,000 96.790,000
SIAFI: 26/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA +
Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 2,000 2,000 250,00 371.930,000 371.930,000 99,91
Comentários
0001 - (RAP 2007) Nacional - 44901Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 71.607,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Totais 0,000 0,000 1,000 0,000 0,000 71.607,000 0,000
SIAFI: 26/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 529.672,000 458.065,000 0
Comentários
2.3.10 – Resíduos Sólidos Urbanos
Programa8007 - Resíduos Sólidos UrbanosGerente de ProgramaVicente Andreu GuilloAção6459 - Fomento a Projetos de Gerenciamento e Disposição de Resíduos em Municípios de Médio PorteTipo AçãoAtividadeFinalidadeIdentificar, caracterizar, quantificar, reduzir a geração, aumentar a reciclagem e o reaproveitamento de resíduos e garantir meio de tratamento e disposição ambientalmente adequados em Municípios com População preferencialmente entre 30.000 e 250.000 habitantes.
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DescriçãoDisponibilização de recursos para o desenvolvimento de projetos que busquem inventários de resíduos urbanos, planos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos, a erradicação de lixões, a minimização da geração de resíduos, do desperdício de recursos naturais e de energia, a implementação de tecnologias limpas, de unidades de tratamento e de disposição de resíduos, apoio à formação e capacitação de técnicos, agentes e catadores, contribuindo para a geração de trabalho e renda e para a inclusão social dos catadores de resíduos. Orgão44000 - Ministério do Meio AmbienteUnidade Orçamentária44901 - Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMAUnidade ResponsávelSecretaria-ExecutivaCoordenador de AçãoFabrício Amilívia Barreto
O FNMA, nesta ação, apóia a execução de projetos que incentivem o gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos que contribuam efetivamente para a implementação de políticas municipais pautadas no desenvolvimento sustentável, bem como busquem soluções ambientalmente seguras para os problemas decorrentes da geração de resíduos, incluindo ações de apoio a catadores e coleta seletiva.
As passagens e diárias alocadas nos convênios apoiados pelo FNMA nesta ação tem a finalidade, na área de Implantação de Aterro Sanitário, de dar suporte aos técnicos que estão envolvidos na execução do aterro. Na área de apoio aos catadores, de dar subsídios com relação a passagens/diárias (ajuda de custo). Estas são utilizadas como forma de incentivo para o catador participar das capacitações que lhe são oferecidas, como forma de poderem estruturar melhor a cooperativa/associação.
Foi realizada uma parceria com a CODEVASF, com a finalidade de financiar a implantação/implementação de aterros sanitários na Bacia do Rio São Francisco.
Em 2008 foram realizadas 06 monitorias em projetos de aterros, que são contratos de repasse com os seguintes municípios: Agrestina/PE, Lajedo/PE, Palmares/PE, Toritama/PE, Paulo Afonso/BA, Maués/AM, além de 01 monitoria em projeto com catadores, a saber: “Catadores: Vida e Cidadania”, conv. Nº 101/2006 – firmado com o Centro de Educação Ambiental São Bartolomeu – CEASB/AL.
Os convênios apoiados pelo FNMA apresentam, na etapa que antecede a celebração do instrumento de repasse, cotação de preços referente aos insumos que serão utilizados na execução do objeto. Essa conduta proporciona a elaboração da planilha de custos à luz dos valores de mercado. Na fase da aquisição dos referidos insumos, nova apuração de valores é realizada, seguindo os ritos da Lei 8.666/93 e Lei 10.520/02.
Para o desempenho de sua missão durante o exercício 2008, o material de consumo e de apoio utilizados nas tarefas cotidianas do FNMA, internas e externas, integraram a demanda de insumos adquirida pelo MMA, que recepciona os quantitativos do Fundo em seu planejamento anual.
A execução dessa ação conta ainda com despesas anuais decorrentes da aquisição de passagens
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e pagamento de diárias à equipe técnica, com vistas à possibilitar o acompanhamento in loco dos convênios em execução. Tais aquisições, que não são custeadas com recursos da ação, seguem as etapas de seleção, pelo menor preço, orientadas pela Lei nº 8.666/93.
A equipe técnica encarregada do apoio e acompanhamento à execução dos convênios aportados nessa ação é composta por profissionais especializados, que conduzem o acompanhamento dos convênios pautados no que foi pactuado em cada planos de trabalho, parte integrante do instrumento de repasse, e em monitorias in loco, quando possível. Além do acompanhamento técnico, é feita a apuração do desempenho financeiro, fundamental para a aprovação de cada desembolso. Para essa agenda, o FNMA conta com profissionais que integram o quadro de servidores efetivos, público alvo do MMA em seu programa de capacitação e aperfeiçoamento.
Os servidores efetivos e em estágio probatório lotados no FNMA participaram, durante o ano de 2008, com anuência do Fundo, de cursos de capacitação e formação promovidos pelo Departamento de Recursos Humanos e Assessoria de Controle Interno do Ministério. Os referidos cursos foram importantes no processo de capacitação da equipe, que, nesse caso, é formada por profissionais de diversas especializações, não representadas, em sua maioria, por formações e/ou experiência na área financeira e de acompanhamento de projetos que abordam o temário socioambiental.
As capacitações apoiaram a qualidade do desempenho, ainda a ser aperfeiçoado, o qual periodicamente é avaliado. Os procedimentos de avaliação são aplicados à totalidade do quandro, e considera os indicadores de desempenho, de comportamento em equipe, de interesse pela agenda da instituição. Nesse exercício os profissionais participam da conduta avaliativa a medida em que são chamados a discutir cada valor atribuído ao indicador analisado.
Assim como empreende esforços para o aperfeiçoamento da equipe, o FNMA tem se empenhado na promoção de eventos de capacitação aos executores de projetos fomentados por essa UG. Em 2008 foram realizados 5 eventos os quais focaram a instruções sobre a execução física, além de orientações sobre os pressupostos legais necessários quando na efetivação de cada gasto previsto no convênio.
Apesar dos esforços, ainda são presentes problemas como: equívocos e erros na escolha da modalidade de licitação a ser aplicada, quando na aquisição de bens e serviços; a adoção necessária de processo seletivo para a contratação de pessoa jurídica; lançamentos de despesas não comprovadas ou informadas com deficiência de dados.
A Controladoria Geral da União tem pautado o FNMA sobre problemas como os ora apontados os quais demandaram a elaboração e envio aos convênios em execução, de Circular informando sobre as principais preocupações CGU, referendadas por instruções acerca da legislação que pauta a execução financeira de projetos.
Os projetos pontuados de forma especifica pela Controladoria foram argüidos e, em alguns casos, monitorados pela equipe técnica do FNMA, ação que possibilitou a correção das impropriedades apontadas, devolução de recursos à conta dos convênios e, para alguns projetos, o encerramento unilateral do convênio.
O Fundo nacional vem empregando, desde sua criação, a descentralização de recursos, por meio de transferência voluntária, apoiando prioritariamente iniciativas com impacto local. Essa estratégia, que por longo tempo respondeu à necessidade de disseminação de ações recepcionadas na agenda ambiental brasileira, hoje tem exigido a reavaliação da metodologia empregada. A pulverização de projetos apoiados pelo território nacional, de extensão continental, demanda custos operacionais e de pessoal, incluindo quantitativo numérico compatível de servidores para o
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acompanhamento e apoio às ações fomentadas. Esses pressupostos não dialogam com a realidade funcional hoje disponibilizada para a área ambiental. Outro fator fundamental é a dificuldade na apuração da efetividade, e portanto impactos, à política pública à qual integra a ação fomentada. A apuração sobre o alcance aos objetivos do programa é pautada na apuração do resultados dos convênios, que abordam de forma compartimentada o território. Essa avaliação tem levado o FNMA à propor um redesenho em suas estratégias de apoio, com valorização da escala territorial e de aportes, procedimento que visa, além de possibilitar a promoção da concentração de esforços para a aplicação das políticas fomentadas, evitando sobreposições, a indução de procedimentos com impacto em escala territorial apurável.
A despeito das ponderações acerca da mudança de estratégias, os pressupostos adotados para a autorização dos desembolsos (repasses), desenvolvidos pelo FNMA ao longo de seus 20 anos, continuarão sendo adotados. A avaliação técnica e da execução financeira receberam nesse período aporte tecnológico especializado, com o desenvolvimento de programas empregados no controle e acompanhamento da execução.
Nenhuma instituição apoiada por meio desta ação foi inscrita no cadastro de inadimplentes do Governo Federal em 2008.Dados Físicos e Financeiros
Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido Empenhado Realizado Valor Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 3,000 0,000 0,000 418.830,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 4,000 0,000 0,000 780.080,000 1.198.910,000 0,000
Totais 0,000 0,000 7,000 0,000 0,000 1.198.910,000 1.198.910,000 0,000
SIAFI: 26/02/2009 LOA LOA + Créditos % Execução LOA LOA + Créditos % Execução
SIEST: 31/12/2008 7,000 7,000 100,00 1.198.910,000 1.198.910,000 100,00
Comentários
0001 - (RAP 2007) Nacional - 44901
Dados Físicos e Financeiros Físico Financeiro
Prev. Inicial Prev. Corrigida Realizado Prev. Inicial Prev. Corrigido RAP Cancelado RAP Pago
Janeiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Fevereiro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Março 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Abril 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Maio 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Junho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Julho 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Agosto 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Setembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Outubro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Novembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000Dezembro 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
Totais 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000 0,000
SIAFI: 26/02/2009 RAP Inscrito RAP Inscr. Líq. % Execução
SIEST: 31/12/2008 218.835,000 218.835,000 0
Comentários
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2.4. Desempenho operacional
A missão do Fundo Nacional do Meio Ambiente é contribuir, como agente financiador, para a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente. O desempenho operacional do FNMA pode ser avaliado pela execução orçamentária e financeira – recursos investidos na implementação da Política - e pela eficiência e eficácia no acompanhamento técnico/financeiro dos projetos apoiados.
Indicador de desempenho é um número, porcentagem, ou razão que mede um aspecto do desempenho com o objetivo de comparar esta medida com metas preestabelecidas ou com valores de períodos anteriores.4 A partir do Relatório de Gestão do exercício de 2008 o FNMA formulará indicadores de desempenho que permitirão construir uma série histórica para avaliar seu desempenho operacional ao longo dos anos. Os dados apresentados neste relatório sobre a gestão operativa do FNMA deverão servir como linha de base para avaliação da melhoria na eficácia e eficiência operativa nos próximos exercícios. Cabe destacar, no entanto, que a utilidade dos indicadores ora propostos será avaliada nos próximos relatórios e, caso não sejam pertinentes, poderão ser descartados. Da mesma forma, outros indicadores poderão surgir, a medida que a Direção do FNMA estabelece metas de desempenho.
2.4.1 Desempenho Orçamentário-Financeiro do FNMA
O desempenho orçamentário e financeiro do FNMA reflete a capacidade do Fundo de fazer chegar a projetos selecionados recursos para a implementação da Política Nacional do Meio Ambiente. Dados sobre a execução orçamentária do FNMA, a partir de 2003, estão consolidados na tabela abaixo.
Tabela 3 – Desempenho Orçamentário do FNMAOrçamento 2003 2004 2005 2006 2007 2008
PLOA 37.009.054 48.271.596 43.990.280 19.500.000 20.199.663 16.515.132
LOA 137.009.054 48.509.089 47.687.777 19.388.043 50.250.574 15.679.442
LIMITE 17.548.000 21.593.962 18.814.851 12.770.845 32.725.727 13.729.038
EXECUÇÃO 16.276.000 17.043.539 16.170.285 11.425.900 31.945.683 13.726.519
%* 92,75% 78,93% 85,94% 89,47% 97,62% 99,98%* Proporção entre execução e limite.
4 TCU. Técnicas de Auditoria:Indicadores de Desempenho e Mapas de Produtos. Brasília.TCU: Coordenadoria de Fiscalização e Controle.2000.
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0
20.000.000
40.000.000
60.000.000
80.000.000
100.000.000
120.000.000
140.000.000
160.000.000
2003 2004 2005 2006 2007 2008
R$
PLOALOALIMITEEXECUÇÃO
O período de 1999 a 2005 foi marcado pela execução de recursos do Contrato de Empréstimo 1013 do Banco Interamericano de Desenvolvimento – BID. O contrato, no valor total de US$40 milhões, contribuiu para mais do que duplicar os recursos orçamentários do FNMA no período. Na tabela acima, verifica-se que os recursos do FNMA nas LOAs de 2004-2005 passaram de R$40 milhões. O valor de R$137 milhões em 2003 resulta da inserção de uma reserva de contingência de R$100 milhões no orçamento do FNMA naquele exercício. Esse valor, portanto, não estava disponível para execução. A partir de 2006, o FNMA contava somente com recursos de Governo e o orçamento caiu para aproximadamente R$19 milhões. Também nesse período, houve maior equilíbrio entre o orçamento do FNMA, os limites e a execução.
Em 2007, o FNMA executou, pela primeira vez em sua história, recursos de Emendas Parlementares de Bancada. Com as emendas, foram acrescidos R$30.067.911 à LOA do FNMA e R$16,4 milhões ao limite.
Além dos recursos próprios, o FNMA executa recursos de secretarias do MMA e de outros ministérios. O resultado foi a ampliação da execução orçamentária do FNMA em R$37 milhões nos últimos cinco anos. Em 2008, o FNMA executou R$2,6 milhões do orçamento da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, para o apoio a projetos de Assistência Técnica e Extensão Florestal para pequenos agricultores nos biomas Mata Atlântica, Caatinga, Cerrado e Amazônia.
Embora a execução orçamentária do FNMA nos últimos anos atingiu percentuais altamente satisfatórios, a eficiência no pagamento dos recursos financeiros ao convenente não tem sido igualmente positiva. Vários fatores internos e externos ao FNMA contibuem para esse cenário:1) dificuldades operativas internas ao FNMA, que resultam do número reduzido de técnicos na área fim; 2) procedimentos de controle adotados por essa UG à luz de orientações dos financiadores; 3) procedimentos adotados pelo MMA para transferência voluntária, ao longo do período analisado, 4) atrasos na aprovação anual da LOA; 5) maior rigidez no controle interno e externo na execução de recursos públicos.
Entre os resultados, além do impacto no limite financeiro anual, comprometido em quase sua totalidade com Restos à Pagar, temos a insatisfação do tomador, a presença do risco de desmobilização de atores envolvidos com a execução do objeto e, ainda mais grave, a não execução das políticas públicas que se intencionou fomentar.
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Os seguintes indicadores são propostos para avaliar a execução orçamentária do FNMA, calculados a partir dos dados apresentados na tabela acima:
Tabela 4 – Indicadores OrçamentáriosIndicador Proposto O quê mede o
indicadorValor 2003
Valor 2004
Valor2005
Valor 2006
Valor 2007
Valor 2008
1 Proporção entre valor do Limite Orçamentário do FNMA e valor da LOA (Limite/LOA)
Capacidade de captação de limite orçamentário no âmbito do MMA. Reflete tanto a capacidade de articulação quanto de execução.
0,47* 0,45 0,39 0,66 0,79** 0,88
2 Proporção entre valor do limite das Emendas Parlamentares e valor total do limite (Limite Emendas/Limite)
Capacidade de atrair recursos de Emendas Parlamentares e de articulação parlamentar para liberação de limite para execução das emendas.
0 0 0 0 0,46 0
3 Proporção entre valor destacado por parceiros e valor total de recursos disponíveis (Destaques Parceiros/Limite + Emendas + Parceiros)
Capacidade de captar recursos de parceiros
- 0,30 0,32 0,48 0,12 0,18
4 Proporção entre orçamento executado e limite disponível (Execução/Limite)
Capacidade de execução
0,93 0,79 0,86 0,89 0,98 1,0
*Desconsiderando R$100.000.000 de reserva de contingência.** Desconsiderando os R$16.442.627 de limite de emendas parlamentares.
Além dos indicadores propostos acima, seria pertinente medir a capacidade de planejamento orçamentário do FNMA, por meio da proporção entre o valor da PLOA (planejamento) e o valor executado. No entanto, a existência de limites ao orçamento do FNMA impede a correlação direta entre as variáveis.
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Análise do desempenho orçamentário/financeiro:
1. Capacidade de captação de limites orçamentários no âmbito do MMA: Até 2005, os limites orçamentários disponibilizados ao FNMA eram menos de a metade do valor aprovado na LOA. A proporção entre Limite e LOA melhorou a partir de 2006, chegando a 88% em 2008. A atual gestão tem se empenhado em negociar a ampliação do limite orçamentário do FNMA no âmbito do MMA, tendo em vista a alta capacidade de execução demonstrada pelo FNMA desde 1996.
2. Capacidade de atrair recursos de Emendas Parlamentares: A execução de emendas parlamentares pelo FNMA se iniciou em 2007, quando foram destinados ao Fundo mais de R$16 milhões. É necessário melhorar a interlocução com parlamentares para esclarecer a missão do FNMA e identificar oportunidades de investimento em ações socioambientais. Ao mesmo tempo, os parlementares devem ser informados sobre o funcionamento do Fundo, pois mesmo recursos de emenda são destinados ao apoio a projetos selecionados pelo Conselho Deliberativo do FNMA. É importante ressaltar que recursos destinados por parlamentares para ações em Estados ou regiões específicas dependem da capacidade e do interesse do tomador na execução da ação. 3. Capacidade de captar recursos de parceiros: A execução de recursos de parceiros aumentou significativamente o valor repassado pelo FNMA a projetos nos últimos cinco anos. Em 2006, quase 50% dos recursos executados pelo Fundo eram de outros ministérios ou de secretarias do MMA. O FNMA tem primado em identificar agendas de outros órgãos que dialogam com as prioridades da Política Nacional de Meio Ambiente e resultam na formação de parcerias para o apoio a projetos. Oito dos editais lançados no período e um dos termos de referência contam com recursos de parceiros.
Contudo, após vários editais lançados com recursos de parceiros, vale uma análise crítica do impacto da ampliação da execução no desempenho operacional do FNMA. No período de 2003 a 2007, o número de convênios em execução aumentou significativamente, sem que houvesse um aumento proporcional no quadro técnico de acompanhamento de projetos. Com o aumento de demanda, o acompanhamento dos projetos por parte dos técnicos foi prejudicado. Portanto, parcerias futuras devem ser condicionadas à participação de técnicos de outros órgãos no acompanhamento e na análise de prestações de contas dos convênios celebrados.
4. Capacidade de execução: Com exceção de 2004, a execução do limite orçamentário disponibilizado ao Fundo foi acima de 85%. Merecem destaque os anos de 2007 e 2008, quando houve a execução de 97,62 e 99,98% dos recursos disponíveis, respectivamente, incluindo recursos provenientes de Emendas em 2007.
2.4.2 Desempenho no Acompanhamento de Projetos
Quanto ao acompanhamento técnico e financeiro dos projetos apoiados pelo FNMA, alguns indicadores de eficiência e eficácia podem ser propostos. É importante destacar que os indicadores usados devem avaliar a desempenho operacional do FNMA, sem sofrer influência de fatores externos. O aumento na porcentagem dos projetos enviados ao FNMA que são conveniados, por exemplo, não reflete, necessariamente, uma melhora no fluxo de análise técnica dos projetos recebidos. Pode refletir um aumento da capacidade dos proponentes na elaboração de projetos. Da mesma forma, o número de instrumentos de indução de demanda (editais e termos de referência) publicados por ano não depende somente da capacidade do quadro técnico para elaborar os instrumentos. Em grande medida, esse indicador depende de decisões políticas tomadas no âmbito do MMA e da disponibilidade orçamentária para apoio ao tema. Portanto, os indicadores propostos neste relatório foram selecionados por não sofrerem impactos significativos de processos externos.
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As atividades da equipe técnica do FNMA são definidas pelo fluxo dos projetos apoiados, do momento da apresentação do projeto até sua conclusão, rescisão ou envio para Tomada de Contas Especial. O FNMA recebe projetos por meio da Demanda Espontânea e em resposta a editais e termos de referência. Os projetos apresentados ao Fundo por meio da Demanda Espontânea são analisados pelos técnicos que elaboram um Relatório de Avaliação Técnica. Os técnicos também participam da elaboração dos editais e termos de referência e organizam as instâncias de análise das propostas por especialistas (Grupo Assessor Técnico, no caso de Demanda Espontânea e Câmara Técnica Temporária, no caso de editais e TDRs). O Conselho Deliberativo do FNMA é responsável pela seleção dos projetos que serão apoiados e, frequentemente, condiciona o apoio ao atendimento de condicionantes e recomendações. O atendimento das condicionantes e recomendações por parte do proponente é acompanhado pelo quadro técnico do Fundo.
Após a firmatura do convênio ou contrato os técnicos do FNMA fazem o acompanhamento físico e financeiro dos projetos. Para tornar o acompanhamento financeiro mais eficaz, o FNMA instituiu a Declaração Periódica de Gastos-DPG, a partir de 2003. As DPGs são relatórios periódicos da execução financeira, apresentados por meio de um programa criado pelo FNMA, o SISPEC.
Em 2005, o FNMA implantou um sistema eletrônico de gerenciamento de documentos e processos, o SIGEF. A partir do início de 2006, os documentos expedidos foram classificados por tipo e por data no sistema, permitindo uma avaliação temporal das atividades e dos produtos gerados. As tabelas abaixo consolidam as informações do sistema sobre os documentos gerados pelos técnicos do FNMA no período de 2006-2008.
Tabela 5 – Pareceres Financeiros elaborados pela equipe técnica do FNMAPareceres Financeiros
2006 2007 2008Análise de Declaração Periódica de Gastos5
406 344 377
Análise de prestação de contas parcial sem
aprovação
5 8 24
Aprovação de prestação de contas parcial
10 13 11
Total PCPs Analisadas 15 21 35Análise de prestação de
contas final semaprovação
103 9 115
Aprovação de prestação de contas final
45 12 6
Total PCFs Analisadas 148 21 121Encaminhamento para
Tomada de Contas Especial
10 4 9
5 Demonstrativo das despesas realizadas na implementação das metas e atividades pactuadas no convênio.
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Tabela 6 – Pareceres Técnicos elaborados pela equipe técnica do FNMAPareceres Técnicos
2006 2007 2008Análise de prestação de
contas parcial sem aprovação
15 52 22
Aprovação de prestação de contas parcial
29 26 31
Total PCPs Analisadas 44 78 53Análise de prestação de
contas final sem aprovação
57 81 53
Aprovação de prestação de contas final
42 39 31
Total PCFs Analisadas 99 120 84
Tabela 7 – Notas Técnicas elaboradas pela equipe técnica do FNMANotas Técnicas
2006 2007 2008Análise de projetos: condicionantes e
mudança de proponente2 6 12
Adequação do plano de trabalho/remanejamento de atividades ou
insumos
43 60 31
Inclusão no Siafi- inadimplente 38 43 48Exclusão do Siafi - inadimplente 7 33 23
Relatórios de eventos e oficinas: capacitação e GAT6
7 4 4
Solicita elaboração de Termo Aditivo do Convênio
0 1 15
Outros 81 59 62Total de Notas Técnicas por ano 178 206 195
As Notas Técnicas elaboradas pelos técnicos do FNMA foram divididas por categorias de documentos mais produzidos. Na categoria “Outros” estão elencadas as notas técnicas de assuntos diversos, tais como: situação de convênios em execução, motivos para não liberação de recursos, propostas de editais ou termos de referência, situações de parcerias institucionais, acordos de cooperação e contrato de empréstimo, entre outros.
6 Grupo de Apoio Técnico: conjunto de especialistas que fazem a análise preliminar dos projetos antes de encaminhar ao Conselho Deliberativo.
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Tabela 8 – Relatórios de Monitoria elaborados pela equipe técnica do FNMARelatórios de Monitoria
2006 2007 2008Física 52 65 29
Financeira 22 11 2Total 74 76 31
As informações apresentadas nas tabelas acima, por si, já permitem uma reflexão sobre as principais demandas atendidas pelo corpo técnico do FNMA no cumprimento de sua missão. Pressupõe-se que os documentos gerados sejam indicadores do tempo dedicado pelos técnicos na realização das atividades correspondentes.
Considerando as atividades técnicas operacionais finalísticas do FNMA e as informações disponíveis, a tabela abaixo descreve alguns indicadores propostos para avaliar o desempenho operacional do Fundo.
Tabela 9 – Indicadores de desempenho no acompanhamento de projetosAtividade Produto
GeradoIndicador Proposto O que mede o
IndicadorIndicador
20081 Análise das
Declarações Periódicas de Gastos-DPG - Total
Análise de DPG
Média de DPGs analisadas por ano por convênio vigente
Capacidade de análise de DPGs - Total
377/228 = 1,65
2 Análise de DPGs por Técnico
Análise de DPG
Média de DPGs analisadas por técnico por ano
Capacidade de análise de DPGs - por técnico
377/10 = 37,7
3 Análise financeira de Prestações de Contas Parciais
Parecer financeiro
Média de prestações de contas parciais financeiras analisadas por técnico por ano
Capacidade de acompanhamento financeiro dos projetos
35/10 = 3,5
4 Análise técnica de Prestações de Contas Parciais
Parecer técnico
Média de prestações de contas parciais técnicas analisadas por técnico por ano
Capacidade de acompanhamento técnico dos projetos
52/10 = 5,2
5 Análise financeira de Prestações de Contas Finais
Parecer financeiro
Méida de prestações de contas parciais financeiras analisadas por técnico por ano
Capacidade de acompanhamento financeiro de convênios
115/10 = 11,5
6 Análise técnica de Prestações de Contas Finais
Parecer técnico
Número de prestações de contas finais técnicas analisadas por
Capacidade de acompanhamento técnico de convênios
84/10= 8,4
52
técnico por ano
7 Monitoramento in loco de projetos – aspectos técnicos
Relatório de monitoria física
Proporção entre número de projetos monitorados (aspectos técnicos) e total de projetos em execução.
Capacidade de acompanhamento in loco de projetos
29/228 = 0,13= 13%
8 Monitoramento in loco de projetos – aspectos financeiros
Relatório de monitoria financeira
Proporção entre número de projetos monitorados (aspectos financeiros) e total de projetos em execução.
Capacidade de acompanhamento in loco de projetos
2/228 = 0,009= 0,9%
O número de monitorias financeiras realizadas em 2008 foi atipicamente baixo. Apesar dessa situação, o acompanhamento financeiro dos convênios foi garantido pela análise das Declarações Periódicas de Gastos e prestações de contas parciais e finais.
Alguns indicadores propostos que não estão relacionados a atividades estão relacionados na tabela abaixo:
Tabela 10 – Outros indicadores de desempenho operacionalIndicador Proposto O quê mede o indicador Valor
20081 Proporção entre número projetos
em execução e técnicos na área fim Demanda de acompanhamento de convênios de cada técnico
228/20 = 11,4
2 Proporção entre número total de projetos (em execução + com vigência expirada, aguardando conclusão) e técnicos da área fim
Demanda total de cada técnico 455/20 = 22,75
O investimento na formação de recursos humanos por uma instituição contribui para melhorar o desempenho operacional. Nesse contexto, alguns indicadores são propostos para medir o investimento do FNMA na qualificação de seu quadro técnico.
Tabela 11 – Indicadores da gestão de recursos humanos
Indicador Proposto O quê mede o indicador Valor 2008
1 Porcentual de técnicos que deixaram o FNMA comparando com total da equipe
Rotatividade de pessoal 1/51 = 0,02 = 2%
2 Número de eventos de capacitação do quadro técnico organizados pelo FNMA por ano.
Investimento do FNMA em recursos humanos
1
3 Número de técnicos do FNMA que Investimento do FNMA em 5 (9%)
53
participaram de cursos/eventos de capacitação interna por ano
recursos humanos
4 Número de eventos/cursos de capacitação externos dos quais participaram técnicos do FNMA por ano
Investimento do FNMA em recursos humanos
10
5 Número de técnicos que participaram de cursos oferecidos pelo MMA ou outro órgão/instituição.
Investimento do FNMA em recursos humanos
40 (70%)
6 Número de técnicos da área fim do FNMA (excluídos servidores terceirizados e estagiários) que participaram de cursos oferecidos pelo MMA ou outro órgão/instituição
Investimento do FNMA na qualificação dos servidores da área fim
38 (100%)
Cinco novos Analistas Ambientais participaram de um evento de capacitação organizado pelo FNMA em setembro de 2008. O evento incluiu uma apresentação institucional e orientações sobre o uso do SIGEF. Além desse evento interno, os técnicos participaram dos seguintes cursos oferecidos pelo MMA ou outros órgãos ou instituições:
Tabela 12 – Cursos frequentados pela equipe técnica do FNMACurso Órgão/instituição
organizador(a)Nº de técnicos do FNMA que
participaramUso do SICONV e Portal de Convênios
Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão
40
Uso do SICONV para credenciadores
Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão
3
Execução de Convênios MMA 6Siafi Operacional ESAD 1Tomada de Contas Especial Associação Brasileira de
Orçamento Público - ABOP3
Gestão Pública MMA 1Lei de Responsabilidade Fiscal IPEA 2Retenção de Impostos na Fonte ABOP 2Redação Oficial MMA 4Orçamento Público ENAP 2
A diversidade dos temas dos cursos frequentados pela equipe técnica do FNMA reflete suas atribuições no acompanhamento dos convênios em execução. Cabe destacar o curso sobre o SICONV, do qual toda a equipe da área fim participou, tendo em vista as mudanças normativas e de sistema que deveriam ser adotados na execução de convênios, ainda em 2008.
54
O custo operacional de uma instituiçãoé um indicador de sua eficiência. A tabela abaixo resume os custos operacionais do FNMA no período de 2006-2008:
Tabela 13 – Custos operacionais do FNMA
Baseado nos dados acima, os seguintes indicadores podem ser propostos para medir a eficiência do FNMA em termos de custo/benefício:
Tabela 14 – Indicadores de eficiência do FNMAIndicador Proposto O quê mede o indicador 2006 2007 2008
Custos operacionais/orçamento executado
Custo/benefício da operação do FNMA
R$4.647551/R$11.425.900 = 0,41
R$4.353.674/R$31.945.683 = 0,14
R$4.228.889/R$13.726.519 = 0,31
Custos operacionais/ Nº total de convênios do FNMA (em execução + com vigência expirada, aguardando conclusão)
Custo operacional por convênio do FNMA
R$4.353.674/488
= R$8.921
R$4.228.889/455
=R$9.294
Cabe destacar que os resultados/benefícios gerados pela atuação do FNMA não podem ser medidos somente pela execução orçamentária. Os projetos apoiados pelo Fundo geram resultados ambientais e sociais que vão além do valor investido nos projetos, como demostrou o estudo “Avaliação dos Resultados, Impactos, Benefícios e Beneficiários do Programa FNMA II”, realizado em 2006.
O envio de convênios do FNMA para julgamento de Tomada de Contas Especial pelo Tribunal de Contas da União reflete o grau de insucesso dos convênios executados pelo FNMA. Desde 2001, a média de convênios em TCE, por ano de celebração do instrumento, é de 4%, como
55
ANO / DESCRIÇÃO 2006 2007 20081.1. PASSAGENS 70.811,58 56.400,00 63.705,611.2. PASSAGENS TEMPORARIOS 437.247,47 96.454,11 70.441,092.1. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE 36.261,41 29.664,00 23.982,74DESPESAS EM VIAGENS2.2. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE 293.638,09 87.632,35 63.654,15DESPESAS EM VIAGENS PNUD3. CONSULTORES 541.070,00 239.035,00 221.821,204. DESPESAS DIVERSAS PNUD 449.419,16 912.154,09 124.760,985. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS5.1. Publicidade 19.767,65 26.854,46 75.015,615.2. Vigilância, Limpeza e Conservação - - -5.3. Tecnologia da informação - 320.807,00 506.136,64
- - 399.080,595.4. Outras Terceirizações 508.320,75 279.337,77 316.077,636.PAGAMENTO DE PESSOAL6.1 Pagamento de Servidores Ativos 291.229,03 363.867,23 539.562,706.2 Pagamento de Servidores Temporários 1.884.538,71 1.733.975,32 1.603.596,846.3 Pagamento de Estagiários 30.365,00 41.205,00 35.880,006.4 Pagamento de ocupantes de função de confiança 84.881,98 166.287,27 185.172,76TOTAIS 4.647.550,83 4.353.673,60 4.228.888,54
reflete a tabela abaixo.
Tabela 15 – Envio de convênios do FNMA para Tomada de Contas Especial
AnoNúmero de Convênios
CelebradosNúmero de convênios celebrados no ano em
TCE
Porcentagem de convênios celebrados no
Ano que foram para TCE
1999 25 2 8%2000 107 15 14%2001 142 5 4%2002 99 0 0%2003 75 1 1%2004 115 1 0,9%Total 563 24 4%
É importante ressaltar que a maioria dos convênios celebrados a partir de 2003 ainda está em execução e portanto não houve a análise da prestação de contas final. Portanto, o número de convênios celebrados em 2003 e 2004 enviados para TCE poderá sofrer alterações nos próximos relatórios.
2.4.1 – Evolução de gastos gerais
56
Tabela 16 – Evolução dos gastos gerais
3. Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursosNão se aplica ao FNMA.
4. Restos a pagar de Exercícios Anteriores
Tabela 17 – Restos a pagar de exercícios anteriores
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ANO / DESCRIÇÃO 2006 2007 20081. PASSAGENS 70.811,58 56.400,00 63.705,612. DIÁRIAS E RESSARCIMENTO DE 36.261,41 29.664,00 23.982,74DESPESAS EM VIAGENS3. SERVIÇOS TERCEIRIZADOS3.1. Publicidade 19.767,65 26.854,46 75.015,613.2. Vigilância, Limpeza e Conservação3.3. Tecnologia da informação 320.807,00 506.136,64
124.632,59 274.448,003.4. Outras Terceirizações 508.320,75 279.337,77 316.077,633.5. Suprimento de fundos Não se aplica4. Cartão de Crédito Corporativo Não se aplicaTOTAIS 635.161,39 837.695,82 1.259.366,23
EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NO EXERCÍCIO POR ANO DE INSCRIÇÃO NO SIAFI
RP PROCESSADOS RP NÃO PROCESSADOS
INSCRITOS CANCELADOS PAGOS A PAGAR INSCRITOS CANCELADOS PAGOS A PAGAR2003 68.477,00 68.477,00 2006 162.235,00 162.235,00 - 3.343.680,00 2.118.630,00 358.400,00 866.650,00 2007 21.420.652,82 672.364,72 8.739.913,14 12.008.374,96
TOTAL 230.712,00 162.235,00 - 68.477,00 24.764.332,82 2.790.994,72 9.098.313,14 12.875.024,96
OBS.:Valores constantes no SIAFI UG 443022 e 443024CONTA CONTABIL : 295100000 - RESTOS A PAGAR A LIQUIDAR (dez) À pagarCONTA CONTABIL : 295200000 - RESTOS A PAGAR PAGOS (dez)CONTA CONTABIL : 195100000 - INSCRICAO DE RESTOS A PAGAR (jan) inscritosCONTA CONTABIL : 195400000 - INSCRICAO DE RP DE EXERCICIOS ANTERIORES(jan) inscritos CONTA CONTABIL : 292410508 - RESTOS A PAGAR LIQUIDADOS - NO EX. ANTERIOR (jan)
ANO DE INSCRIÇÃO
Os Restos a Pagar do exercício 2006 tiveram seu prazo de validade prorrogados até 31/03/2009 por meio do Decreto no. 6.625 de 31/10/2008 publicado no DOU em 31/10/2008Os Restos a Pagar do exercício 2007 tiveram seu prazo de validade prorrogados até 30/12/2009 por meio do Decreto no. 6.708 de 23/12/2008 publicado no DOU em 24/12/2008
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Identif icação Objeto da Transferência Beneficiário
1 CONVENIO 515308 CV FNMA 107/2004 23/DEZ/2004 624.115,00 148.000,00 126.115,00 0 Adimplente 28/FEV/2009 443022
1 CONVENIO 515316 CV FNMA 110/2004 24/DEZ/2004 700.549,00 138.565,00 101.443,00 0 Adimplente 31/JAN/2009 443022
1 CONVENIO 528508 CV FNMA 068/2005 18/NOV/2005 365.373,00 194.363,00 15.422,00 0 Adimplente 31/DEZ/2008 443022
1 CONVENIO 531014 CV FNMA 076/2005 07/DEZ/2005 338.520,00 61.692,00 79.680,00 0 Adimplente 28/FEV/2009 443022
1 CONVENIO 539350 CV FNMA 069/2005 29/DEZ/2005 437.776,00 32.113,00
88.365,00
0 Adimplente 28/FEV/2009 443022
1 CONVENIO 540985 443022200500119 30/DEZ/2005 217.106,00 55.269,00 19.680,00 0 Adimplente 30/ABR/2009 443022
1 CONVENIO 541086 443022200500116 30/DEZ/2005 296.169,00 58.279,00 99.390,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443022
1 CONVENIO 544532 4430222005000113 05/JAN/2006
250.001,00
58.150,00
50.001,00
0 Adimplente 30/JUN/2009 443022
Tipo de Cadastro
Código SIAFI
Data de Publicação
Valor Pactuado
valor recebido em 2008
Valor da Contrapartida
Situação da Transferência
Fim da Vigência
UG Concedente
MAPEAMENTO DE AREAS DE RISCO NO TRANSPORTE RODOVIARIO DE PRODUTOS PERIGOSOS NO ESTADO DE SAO PAULO - SISTEMA ANCHIETA/IMIGRANTES.
43776491000170 CETESB COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL
MAPEAMENTO DE AREAS DE RISCO DE ACIDENTES COM PRODUTOS QUIMICOS NA BACIA HIDROGRAFICA DO RIO PARAGUACU-BAHIA
13220686000178 CENTRO DE RECURSO AMBIENTAIS
TECENDO A REDE VOÇOROCAS- MUNICIPIO DE NAZARENO
18557561000151 NAZARENO PREFEITURA
SOBRE O CONHECIMENTO ETNOBOTANICO DAS COMUNIDADES RIBEIRINHAS, SITUADAS NO BAIXO RIO NEGRO-MANAUS, VISANDO APLICA-LAS AO MANEJO SUSTENTAVEL DA PAISAGEM; DESENVOLVER ALTERNATIVA AGROFLO
66831223000109 IPE - INSTITUTO DE PESQUISAS ECOLOGICAS
AGENDA NACIONAL QUILOMBOLA DO VALE DO RIBEIRA, PROMOVER O FORTALECIMENTO DA GESTAO AMBIENTAL.
00081906000188 INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL
Objeto: Promover a formaÇÃo de Coletivo Educador no Baixo Acre e Purus, que atuarÁ nos municÍpios de BujarÍ, Senador Guiomard, Porto Acre, Se na Madureira e Manoel Urbano para desenvolver processo
04034583000122 PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO BRANCO
Objeto: Estabelecer uma rede cuja composiÇÃo de coletivos educadores se entercomunicam trocando experiÊncias, vivÊncias e saberes, formandoe retroalimentando os Educadores Ambientais, instituiÇÓe
66991647000130 FUNDACAO DE APOIO INST AO DESENV CIENT E TECNOLOGICO
CONSTRUINDO PONTES NOS TERRITORIOS DO SAO FRANCISCO
19198118000102 EMPRESA DE ASSIST TECNICA E EXTENSAO RURAL DO EST DE MG
60
Identif icação Objeto da Transferência Benef iciário
1 CONVENIO 560622 44302257200600081 29/JUN/2006 368.809,00 161.432,00 75.900,00 0 Adimplente 31/MAR/2009 443024
1 CONVENIO 561958 44302457200600067 30/JUN/2006 226.572,00 129.627,00 17.615,00 0 Adimplente 30/NOV/2008 443024
1 CONVENIO 562575 44302257200600035 30/JUN/2006 746.582,00 256.939,00 149.317,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 576580 44302257200600100 20/DEZ/2006 625.196,00 235.996,00 125.238,00 0 Adimplente 30/NOV/2008 443024
1 CONVENIO 577020 44302457200600066 21/DEZ/2006 633.487,00 142.552,00 136.600,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 577027 44302457200600093 21/DEZ/2006 488.449,00 166.324,00 26.950,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 577143 44302257200600009 22/DEZ/2006 154.669,00 102.341,00 8.930,00 0 Adimplente 30/NOV/2008 443024
Tipo de Cadastro
Código SIAFI
Data de Publicação
Valor Pactuado
valor recebido em 2008
Valor da Contrapartida
Situação da Transferência
Fim da Vigência
UG Concedente
Objeto: Desenvolver com as comunidades e com oPoder PÚblico um conjunto integrado de alternativas ecolÓgicas capazes de superar os problemas ambientais vivenciados pela populaÇÃo rural do municÍp
88594999000195 MUNICIPIO DE GARIBALDI
Objeto: Recuperaras matas ciliares das nascentes dos riachos dos mares e barro verde que abastecem o aÇude do JatobÁ e as Áreas masi suscetÍv eis Á degradaÇÃo nas Áreas adjacentes do corpod´´agua
09084815000170 PATOS PREFEITURA
Objeto: Plano de gestÃo integrado de ResÍduos sÓlidos urbanos de Lagoa Santa.
73357469000156 PREFEITURA MUNICIPAL DE LAGOA SANTA MG
Objeto: Proposta de criaÇÃo de Mosaico de Unidades de ConservaÇÃo e Terras IndÍgenas para o Oeste do AmapÁ e Norte do ParÁ
05398088000165 IEPE - INSTITUTO DE PESQUISA E FORMACAO EM EDUCACAO IND
Objeto: Contribuir na melhoria da qualidade ambiental em propriedadesrurais, por meio de iniciativas, aÇÓes e projetos de recuperaÇÃo de nas centes e matas ciliares com espÉcies nativas na bacia h
00081906000188 INSTITUTO SOCIOAMBIENTAL
Objeto: Recuperaras Áreas de preservaÇÃo permanente e ao trecho de 15km de extensÃo do Rio LongÁ, por meio de desassoreamento da nascente,p lantio de mudas, sensibilizaÇÃo, conscientizaÇÃo e envo
23501091000144 FUNDACAO RIO PARNAIBA
Objeto: Fortalecer a Unidade de ConservaÇÃo - RPPN Cristalino - promovendo a gestÃo ambiental, para o melhor desempenho das atividades ecotur Ísticas, educacionais e cientÍf icas jÁ em curso na Áre
03177684000190 FUNDACAO ECOLOGICA CRISTALINO
61
Identif icação Objeto da Transferência Benef iciário
1 CONVENIO 577163 44302457200600096 22/DEZ/2006 300.031,84 98.744,00 60.039,84 0 Adimplente 31/DEZ/2009 443024
1 CONVENIO 577739 44302257200600003 27/DEZ/2006 359.148,00 176.320,00 21.700,00 0 Adimplente 30/JUN/2009 443024
1 CONVENIO 577798 44302457200600070 27/DEZ/2006 518.952,60 80.755,00 123.153,60 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 578961 44302457200600132 28/DEZ/2006 463.181,00 209.001,00 30.000,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 579058 44302257200600017 28/DEZ/2006 379.668,31 190.194,00 85.866,31 0 Adimplente 31/AGO/2009 443024
1 CONVENIO 579063 44302257200600101 28/DEZ/2006 494.078,00 218.835,00 90.520,00 0 Adimplente 30/SET/2009 443024
Tipo de Cadastro
Código SIAFI
Data de Publicação
Valor Pactuado
valor recebido em 2008
Valor da Contrapartida
Situação da Transferência
Fim da Vigência
UG Concedente
Objeto: Promover a recuperaÇÃo e conservaÇÃo das Águas de Acaica, pormeio da revegetaÇÃo comespÉcies f lorestais nativas nas Áreas de preser vaÇÃo permanente relacionadas ao corpos hÍdricos, visand
20323796000120 CENTRO DE TECNOLOGIAS ALTERNATIVAS DA ZONA DA MATA
Objeto: Caracterizar o perf il ambiental da comunidade do ArquipÉlago de Fernando de Noronha, sensibilizar e envolver as pessoas para particip ar do manejo dos tubarÓes e aprofundar o conhecimento
05749377000161 ONG OCEANICA - PESQUISA, EDUCACAO E CONSERVACAO
Objeto: Promover a RestauraÇÃo Florestal em Áreas de importÂncia hidolÓgicas da sub-bacia do RiberirÃo Piracicamirim atravÉs da articulaÇÃos ocial, adequaÇÃo ambiental de propriedades visando a fo
03652359000131 INSTITUTO TERRA MATER
Objeto: Promover a proteÇÃo e recuperaÇÃo de nascentes e matas ciliares na sub-bacia do rio Natuba, envolvendo participativamente a comunidad e local e assentados no processo de implementaÇÃo das
35328525000135 SOCIEDADE NORDESTINA DE ECOLOGIA
Objeto: CriaÇÃo do "Mosaico Serrano do MÉdio MacaÉ", localizado na Bacia do Rio MacaÉ, na parte serrana, estabelecendo sua gestÃo nos moldes do conceito de Plano de Desenvolvimento Territorial com
31165384000126 FUNDACAO BIO-RIO
Objeto: Capacitar e organizar os catadores quese encontram nos lixÓesde MaceiÓ e Rio Largo
01123585000108 CENTRO DE EDUCACAO AMBIENTAL SAO BARTOLOMEU
62
Identif icação Objeto da Transferência Benef iciário
1 CONVENIO 579064 44302257200600135 28/DEZ/2006 347.755,00 162.630,00 22.600,00 0 Adimplente 30/NOV/2008 443024
1 CONVENIO 579429 44302257200600054 29/DEZ/2006 175.045,00 115.979,00 36.042,00 0 Adimplente 30/NOV/2008 443024
1 CONVENIO 579430 44302257200600021 29/DEZ/2006 162.799,00 84.634,00 11.500,00 0 Adimplente 30/NOV/2009 443024
1 CONVENIO 599591 44302457200700018 26/DEZ/2007 330.364,00 74.614,00 17.413,00 0 Adimplente 31/OUT/2010 443024
1 CONVENIO 605328 44302257200700052 31/DEZ/2007 172.385,00 200.708,00 34.463,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 605379 44302257200700050 31/DEZ/2007 341.056,00 90.738,52 67.469,00 0 Adimplente 30/ABR/2009 443024
1 CONVENIO 605381 44302257200700049 31/DEZ/2007 609.009,00 221.386,00 68.108,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
Tipo de Cadastro
Código SIAFI
Data de Publicação
Valor Pactuado
valor recebido em 2008
Valor da Contrapartida
Situação da Transferência
Fim da Vigência
UG Concedente
Objeto: Desenhar e implementar uma paisagem sustentÁvel no ambiente costeiro-marinho no BaixoSul da Bahia, por meio da constituiÇÃo e gestÃo de um mosaico de Áreas protegidas oficiais e da promoÇ
34433797000132 FUNDACAO MOVIMENTO ONDAZUL
Objeto: ElaboraÇÃo de Planos de Manejo para asAPAs municipais do Picoda CaledÔnia e dos TrÊs Picos e a implementaÇÃo de uma proposta de pro cedimento de licenciamento dos empreendimentosde comunic
40241424000162 INSTITUTO REDE BRASILEIRA AGROFLORESTAL
Objeto: Ampliar as oportunidades de trabalho ede geraÇÃo de renda pormeio da implantaÇÃo e/ou recuperaÇÃo de sistemas agro-f lorestais - chÁ caras de cafÉ - fortalendo o auto-sustento familiar e pr
25206285000142 CENTRO DE AGRICULTURA ALTERNATIVA DO NORTE DE MINAS
Objeto: Promover o desenvolvimento rurral sustentÁvel no municÍpio dealtamira, marcadamente nos assentamentos rurais selecionados, por meio da assistÊncia tÉcnica e extensÃo rural em atividades f l
05263116000137 PREFEITURA MUNICIPAL DE ALTAMIRA
Objeto: Promover a adequaÇÃo ambiental dos assentamentos de forma coletiva, atravÉs da restauraÇÃo das Áreas de PreservaÇÃo Permanente - APP com Ênfase na recuperaÇÃo de matas ciliares e nascentes
00535623000169 INSTITUTO DE GESTAO DAS AGUAS E CLIMA - INGA
Objeto: Def lagrar um processo diÁlogo de construÇÃo de conhecimentos socioambientais, individual e coletivo, para a intervenÇÃo de atores de comunidades tradicionais como Agentes VoluntÁrios das Á
00535623000169 INSTITUTO DE GESTAO DAS AGUAS E CLIMA - INGA
Objeto: A educaÇÃo ambiental e a mobilizaÇÃo social, com vistas a envolver de forma mais efetiva a participaÇÃo das populaÇÓes no Plano Estad ual de GestÃo do Semi-Árido e facilitar a convivencia
00535623000169 INSTITUTO DE GESTAO DAS AGUAS E CLIMA - INGA
63
Identif icação Objeto da Transferência Benef iciário
1 CONVENIO 605386 44302257200700047 31/DEZ/2007 711.492,00 66.701,00 125.902,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 605460 44302257200700051 04/JAN/2008 3.048.039,00 361.242,00 564.939,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 605595 44302257200700041 31/DEZ/2007 1.308.624,00 491.035,00 265.979,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 605614 44302257200700042 31/DEZ/2007 1.002.386,00 339.287,94 200.700,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 605616 44302257200700040 31/DEZ/2007 1.665.086,00 657.543,00 350.000,00 0 Adimplente 31/MAI/2009 443024
1 CONVENIO 609175 44302457200700025 02/JAN/2008 730.434,00 109.500,00 230.435,00 0 Adimplente 31/MAI/2012 443024
6.604.525,46
Tipo de Cadastro
Código SIAFI
Data de Publicação
Valor Pactuado
valor recebido em 2008
Valor da Contrapartida
Situação da Transferência
Fim da Vigência
UG Concedente
Objeto: Construir o Plano EstratÉgico de ComunicaÇÃo e EducaÇÃo Ambiental nas Unidades de conservaÇÃo do Estado da Bahia, visando implementar a polÍtica de educaÇÃo ambiental em Unidades de Conse
00535623000169 INSTITUTO DE GESTAO DAS AGUAS E CLIMA - INGA
Objeto: ImplementaÇÃo de capacitaÇÃo e assintencia tÉcnica para construÇÃo de processos de Agenda 21 Local em municÍpios com Unidades de Cons ervaÇÃo no Estado da Bahia, enquanto elemento de formu
05457349000170 SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
Objeto: Desenvolver umPlano de GestÃo Regionalde resÍduos sÓlidos coma proposta de soluÇÃo operacionais, tÉcnicas e econÔmicas sustentÁveis , com inclusÃo social e padrÓes de coleta, tratamento e
09150005000175 CONSORCIO PUBLICO DE SANEAMENTO BASICO DA BACIA HIDROG
Objeto: Sensibilizar, consientizar, socializaro conhecimento e mobilizar a comunidade da bacia hidrogrÁf ica do rio dos sinos, a nÍvel de mic ro-territÓrio e seus bairros por meio da constituiÇÃo d
09150005000175 CONSORCIO PUBLICO DE SANEAMENTO BASICO DA BACIA HIDROG
Objeto: Elaborar o plano de gerenciamento da bacia hidrogrÁf ica do rios dos sinos e entregÁ-lo À comunidade da referida bacia, acordando o pr evisto na lei federal nº9.433/1997, Leis Estaduais nº
09150005000175 CONSORCIO PUBLICO DE SANEAMENTO BASICO DA BACIA HIDROG
Objeto: RecuperaÇÃo das nascentes do Arroio DilÚvio em Porto Alegre/RS
92963560000160 PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
total transferido para convênios
6. Previdência Complementar Patrocinada – Não se aplica ao FNMA.
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OBS. 1: TCE Não foi instaurada Tomada de Contas Especial referente a nenhum convênio do FNMA em 2008.OBS. 2: Valores a Liberar
· UG 443022 – realmente os convênios já estavam expirados e a situação de à liberar foi corrigida.
OBS. 3: Saldos a aprovar Convênios a Aprovar com data expirada
OBS. 4: saldos a comprovar Convênios a Comprovar com data expirada;
Convênios a Liberar expirados:
· UG 443024 – Todos os convênios estão com vigência, porém não tinham sido atualizados, pois neste exercício, por solicitação da SPOA, foram migrados da UG 443022 para 443024 todos os convênios que não faziam parte do contrato de empréstimo. Nesta migração houve alguma inconsistência no SIASG, que estamos em contato com o SEPRO e o Ministério do Planejamento para correção. Porém a prorrogação já está aprovada e publicada, só está pendente de ser atualizada no SIAFI.
· Informamos que dos 112 convênios em situação “' aprovar”, 92 já foram analisados e encontram-se em fase de diligências. Somente após a análise das respostas às referidas diligências, será possível alterar a situação “a aprovar” para aprovado. Os convênios estão dentro do prazo solicitado nas diligências já efetuadas.
· Informamos que dos 133 convênios em situação “a comprovar”, 86 já foram analisados, e encontram-se em fase de diligência. Portanto os convênios estão comprovados, ainda que pendentes de aprovação. A alteração no sistema está sendo providenciada.
7. Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos
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Custo Total Empréstimo Contratado Contrapartida Nacional Valor das Transferências de recursos
36.482.929,64
prev isto realizado prev isto realizado motiv o v alor do ano acumulado
22.329.000,00 22.008.458,57 14.153.929,64 15.588.765,66
1-Administração - 249.929,64
2-Investimentos 1.954.162,05 21.518.528,93
3-Despesas n/ Especif icadas -
4-Custos Financeiros - 240.000,00
total 22.008.458,57
Em acaso de não ter atingido conclusão total ou de etapa
motiv os que impediram ou inv iabilizaram
prov idência adotadas para correção
8. Renúncia Tributária – Não se aplica ao FNMA.
9. Declaração sobre a regularidade dos beneficiários diretos da renúncia – Não se aplica ao FNMA.
10. Operações de fundos - Não se aplica ao FNMA.
11. Despesas com cartão de crédito – Não se aplica ao FNMA.
12. Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno
TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃOEXERCÍCIO: 2007UNIDADE AUDITADA: FNMACÓDIGO UG: 443024RELATÓRIO N.º: 208057
1.Item do Relatório de Auditoria: Morosidade na implementação das recomendações da Nota Técnica n.º 797/2007. A CGU, em 18/5/2007, por meio da Nota Técnica n.º 797/2007 -DIAMB/DI/SFC/CGU-PR, apresentou ao Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA o resultado das fiscalizações dos 20º e 22º sorteios dos municípios. Naquela oportunidade o Fundo teve conhecimento das recomendações exaradas por esta Controladoria, cujas providências deveriam ser implementadas logo em seguida, ou seja, ainda dentro do exercício de 2007. No entanto, somente durante a auditoria de gestão, realizada no início de 2008, o gestor agiu para atender as recomendações da Nota Técnica supracitada.
Recomendação 1: Procurar atender tempestivamente as recomendações desta Controladoria- Geral da União, ou, conforme o caso, informar os motivos impeditivos para o não atendimento tempestivo.
1.2 Setor responsável pela implementação: Diretoria
1.3 Providências adotadasO FNMA procurará atender com maior celeridade as recomendações emandas pela Controladoria-Geral de União. Como informado anteriormente, foi instituído um grupo de trabalho para o atendimento das auditorias da CGU, composta pelas gerentes e coordenadores responsáveis pelo acompanhamento técnico e financeiro dos projetos. A partir de 2008, o grupo de trabalho se reuniu mensalmente para verificar as providências tomadas para responder aos questionamentos contidos no Relatório de Avaliação de Gestão, bem como responder a eventuais Notas Técnicas que sejam recebidas da CGU durante o exercício.
2.1 Recomendação 2: Em relação ao Convênio Siafi n.º 435177, celebrado com a Prefeitura Municipal de Osório/RS, reiteramos:
- oriente os convenentes quanto ao cumprimento do artigo 38 da Lei nº 8.666/93, em que as minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração; - oriente os convenentes quanto ao cumprimento do artigo 40 da Lei nº 8.666/93, que estipula, em seus incisos I a XVII, o conteúdo mínimo obrigatório dos editais de licitação;
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- oriente os convenentes quanto à obrigatoriedade de publicar os avisos das licitações no Diário Oficial da União, quando se tratar de convênios financiados total ou parcialmente com recursos da União; - quando da elaboração da minuta dos convênios, inclua cláusula obrigando aos convenentes quanto a exigência de comprovação da regularidade fiscal junto à Fazenda Nacional em processos licitatórios relacionados à execução dos convênios e contratos de repasse; - oriente os convenentes a exigir a declaração prevista no artigo 1º do Decreto nº 4.358/2002, relativa ao trabalho de menores, quando da realização de processos licitatórios; - oriente os convenentes quanto à obrigatoriedade de obtenção de três propostas válidas em licitações na modalidade convite; - oriente os convenentes quanto à obrigatoriedade da notificação da liberação de recursos federais, nos termos da Lei nº 9.452/97; - oriente os convenentes quanto à obrigatoriedade de identificação do título e número do Convênio/Contrato de Repasse nos documentos comprobatórios de despesas realizadas; e - que solicite do convenente a disponibilização da documentação comprobatória das despesas no valor de R$ 8.557,00 lançadas como contrapartida, sob pena de devolução dos recursos referentes a contrapartida não comprovada.
Quanto ao Convênio FNMA n.º 021/2005, Siafi nº 538570, celebrado com a Associação Agro-Extrativista de Auati-Paraná, do Município de Fonte Boa-AM, recomendamos ao Fundo manter esta Controladoria informada sobre as conclusões do relatório de monitoria física.A monitoria foi realizada, o convênio está em andamento apesar de encontrar algumas dificuldades. O Relatório será apresentado quando da auditoria 2008.
2.2 Setor responsável pela implementação: Gerência de Projetos
2.3 Providências adotadasCom relação ao Convênio Siafi n.º 435177, celebrado com a Prefeitura Municipal de Osório/RS, informamos que o FNMA enviou ao convenente Ofício nº 811/2008/GEPRO-NQA/FNMA/SECEX/MMA com as recomendações listadas acima. Informamos também que a Caixa Econômica Federal respondeu, por meio do Oficio nº 0822/2008/SUREP/GEATO. Cópias dos documentos citados foram enviados à CGU com o Plano de Providências em 31/07/2008.
3.1 Não atendimento das recomendações da Nota Técnica n.º 2103/2006. A unidade auditada não implementou as recomendações da Nota Técnica n.º 2103/2006, que versa sobre o Contrato de Repasse n.º 0128412- 75/2001/FNMA/CEF, Siafi n.º 435185, celebrado com a Prefeitura Municipal de Agrestina-PE.
A referida Nota Técnica traz os resultados de fiscalização, realizada em 2006, sobre o andamento das obras de construção do aterro sanitário daquela municipalidade, que, conforme constatado por esta Controladoria, encontravam-se paralisadas naquela oportunidade.
Recomendação: 001 a) Sendo que a vigência do Contrato de Repasse expirou-se em 30/12/2007, apresentar documentos que demonstrem que o objeto conveniado foi executado na sua integralidade.b) Se houve prorrogação da vigência do Contrato de Repasse, apresentar cópia do termo aditivo, assinado antes do término da vigência, ou seja, 30 dezembro de 2007, e relatório circunstanciado sobre o andamento da obra, atualizando, também, os dados do Siafi.
67
3.2 Setor responsável pela implementação: Gerência de Projetos
3.3 Providências adotadasA Caixa Econômica Federal respondeu aos questionamentos com relação ao prazo de execução por meio do Oficio nº0653/2008/SUREP/GEATO. Cabe destacar que o Termo Aditivo enviado não especifica a prorrogação do prazo de vigência, mas o Contrato original continha cláusula que afirmava que o contrato estaria vigente ate que as obras e serviços fossem concluídos. Desta forma o FNMA enviou novo Oficio 1017/2008/DIR/FNMA de 31/07/2008, solicitando que a situação seja regularizada junto ao SIAFI.
4.1 Constatação: Cumprimento parcial de recomendações exaradas pela Nota Técnica nº 1876/2006. Em relação ao item 3.1.1.2 do Relatório n.º 189112, que se refere à gestão do FNMA, exercício 2006, verificamos que as providências apresentadas pelo auditado não são suficientes para atender as recomendações exaradas por esta Controladoria. O referido item trata das constatações e recomendações evidenciadas e expedidas pela CGU em função do Programa de Fiscalização a partir de sorteios Públicos, relativas aos convênios n.ºs 043/2004 (Siafi n.º 503698), 045/2004 (Siafi n.º 503700) /Prefeitura Municipal de Rondon (PA), 017/2004 (Siafi n.º 501923)/ Prefeitura Municipal de Bombinhas (SC) e 038/2000 (Siafi 392492)/ Prefeitura Municipal de Caeté (MG), celebrados pelo Ministério do Meio Ambiente, por intermédio do Fundo Nacional do Meio Ambiente.
Recomendação 001 Quanto às recomendações da Nota Técnica n.º 1876/2006, recomendamos: a) Convênio n.º 38/2000 (Siafi n.º 392492), fiscalizado no 18º Sorteio Público de Municípios: Manter esta Controladoria informada sobre a abertura do processo de Tomada de Contas Especial. b) Convênio n.º 17/2004 (Siafi n.º 501923), fiscalizado no 19º Sorteio Público de Municípios: Informar a esta Controladoria se o objeto conveniado foi executado na sua integralidade, nos termos do Art. 38, da Instrução Normativa STN n.º 01/1997. Caso o convênio tenha atingido o seu objetivo, concluir a análise do processo de prestação de contas, encaminhar o parecer conclusivo dessa análise e providenciar os ajustes necessários no Siafi. Senão, providenciar a instauração de TCE.
4.2 Setor responsável pela implementação: Gerência de Projetos
4.3 Providências adotadasO CV 038/2000 foi encaminhado para Tomada de Contas especial. O 017/2004 foi diligenciado para garantir o direito ao contraditório.
5.1 Constatação: Não cumprimento das determinações do ACÓRDÃO 2465/2007 - Segunda Câmara – TCU. Por ocasião da auditoria de gestão do Fundo Nacional do Meio Ambiente, exercício 2008, verificamos que as determinações do Acórdão n.º 2465/2007-2ª Câmara/TCU ainda não tinham sido implementadas.
Recomendação: 001 Providenciar para que sejam adotadas as determinações do Acórdão n.º 2465/2007 - 2ª Câmara, e manter essa CGU informada quanto às providências adotadas.
5.2 Setor responsável pela implementação: Diretoria
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5.3 Providências adotadas1.1 - observe a lei de licitações, quando cabível, quanto aos prazos a serem concedidos entre a publicação do Edital ou Termos de Referência e o recebimento dos trabalhos técnicos;
Esclarecemos que o FNMA adota, como procedimento de gestão de recursos, prioritariamente a modalidade “transferência voluntária” viabilizada por meio de convênios celebrados com instituições consideradas elegíveis pela Instrução Normativa 01/97 e Decreto n 3.524/2000. A celebração de convênios não pressupõe a necessidade de um processo seletivo entre projetos, cabendo ao gestor proceder a aceitação da demanda aos recursos considerando a proposta que melhor contribuirá para a implementação da Política Pública a ser fomentada. Não se trata aqui das modalidades de seleção previstas pela 8.666/93. Visando qualificar as proposições apresentadas e principalmente divulgar e promover a apresentação de projetos que atendessem á políticas ambientais consideradas prioritárias, o FNMA passou a adotar, desde 2000, a publicação de Editais para a seleção de projetos. Assim, ainda que não se trate de qualquer alteração na modalidade de transferência e mesmo do instrumento de interação entre o Fundo e os proponentes, aplicamos para os certames algumas condições previstas na 8.666/93, a exemplo dos prazos para recebimento dos projetos, que são geralmente superiores aos que prevê a referida Lei. Além dos Editais, o FNMA adota duas outras estratégias para recepcionar projetos: I - a demanda espontânea, que propicia a todo e qualquer proponente elegível (instituições públicas e privadas, esta última desde que sem fins lucrativos) a apresentação de projetos à UG, que serão apreciados a partir de critério técnicos e, se enquadradas nas linhas temáticas do FNMA, serão submetidos ao Conselho Deliberativo para aprovação e posterior celebração de convênio; II – Termos de Referência, que compreendem instrumentos que guardam semelhança com os editais exclusivamente no que diz respeito ao escopo de esclarecimentos acerca do objeto que será fomentado, dos valores previstos e, na maioria dos casos, do espaço territorial que abrangerá, grupos sociais envolvidos e aspectos temáticos sobre políticas territoriais. Ressaltamos que, diferente dos editais, os termos de referência não pretendem promover competição entre projetos, nem tampouco a seleção entre instituições balizada somente na elegibilidade. Face a peculiaridade dos temas a serem apoiados, para o sucesso da iniciativa é necessário que a instituição proponente seja reconhecida por uma instância de organização social que a legitime para a realização do projeto. Assim, diferente do edital, onde a elegibilidade é a pré condição principal e/ou única para a solicitação de recursos, nos termos de referência faz-se fundamental ainda que a instituição proponente, além de elegível, seja referendada pela sociedade, a partir de entidades, grupos ou formas de organização reconhecidas pelos beneficiários como legítimas. Assim não se promove simplesmente um processo de seleção pública entre instituições, mas são apreciadas propostas de instituições eleitas por instâncias de representação social. Portanto a alínea “a” do ítem 6.1 não poderia ser integralmente alterada, condição que descaracterizaria o instrumento, Termo de Referência. A alteração efetuada encontra acento na conclusão às solicitações de modificações ao instrumento apontadas pelo conselho e pronunciadas pelo Diretor do FNMA na 42 reunião do Conselho, conforme descrita nas linhas 6931 a 6940 folha 179 Pasta/FNMA 18-A.Quanto ao possível prejuízo á participação de quaisquer entidades por ocasião da não retirada da alínea “b”do item 6.1, observamos que:Assim como o “referendo” da sociedade/beneficiários é fundamental para que as instituições possam apresentar-se como tomadoras no processo provocado por um Termo de Referência, a exemplo do 02/2004, a elegibilidade é condição indispensável. Ainda que a letra “b”, por reconhecida inobservância não tenha sido removida, apontamos que nenhum prejuízo ao processo foi causado pois, o item 8 – Elegibilidade, em seu sub item 8.1 – Quanto á Instituição Proponente (itens que não foram abordados pelo conselho, não sendo solicitada sua supressão) orienta que são elegíveis: “Instituições brasileiras, sem fins lucrativos, que possuam atribuições estatutárias (ou outra forma) que comprove a atuação técnica em assentamentos da reforma agrária. O
69
proponente deve ainda comprovar o desenvolvimento de atividades relacionadas ao meio ambiente e ao desenvolvimento sustentável, bem como sua indicação por instituição pública ou privada que tenha atuação na área do projeto”. Evidencia-se portanto que o item 8.1 retoma os apontamento orientados na alinea “b” do item 6.1, e parte das orientações da letra “a”, sobre o qual novamente ressaltamos que nenhuma alteração ou supressão foi solicitada pelo Conselho Deliberativo, portanto nenhum prejuízo poderia ter sido causado uma vez que os pressupostos apresentados pela letra “b”, necessariamente teriam que ser adotados por ocasião do cumprimento da elegibilidade.
1.2 - avalie a necessidade de inclusão a posteriori das recomendações/condicionantes realizadas pela comissão temporária de avaliação de projetos em relação aos projetos referentes aos convênios 62, 63, 64, 65, 66, 67, 68, 69, 70 e 71/2004, encaminhando parecer sobre a análise realizada à Controladoria-Geral da União da Presidência da República;
Quanto ao atendimento das condicionantes aprovadas, que tratam em sua totalidade de ajustes metodológicos e orçamentários, esclarecemos que o FNMA juntamente com técnicos da DCBIO promoveu jornada de esclarecimentos a todos os projetos aprovados, aproveitando evento organizado pela DCBIO no município de Montes Claros/MG. O referido evento referia-se a uma “Oficina de Capacitação de Agentes Mobilizadores em Manejo da Agrobiodiversidade”, realizado entre os dias 1 a 9 de dezembro de 2004. Lembramos que os projetos foram apresentados no software “faça projetos” (sistema desenvolvido pelo FNMA para apresentação de projetos) que impossibilita intervenções pontuais no arquivo. Assim o atendimento das condicionantes gerou novos arquivos, que foram disponibilizados pelos proponente, à época, e encontram-se apensandos em cada processo.
Enfatizamos que os projetos atenderam as condicionantes, antes da celebração do termo de convênio, assunto que a equipe técnica do FNMA atesta por meio da Nota Técnica 057/2007/GEPRO/FNMA. Quanto ao convênio 067/2004, o qual (exclusivamente) corretamente apontado pela auditoria, apresenta orientação por meio de condicionante acerca da necessidade de revisão do valor de R$ 18.000,00 mensurado na Contrapartida, cujos itens apontados (despesas com alugues e despesas da secretaria), devem ser considerados à luz do que prevê o parágrafo 2 do artigo 1 da IN 01/97 (folha 77 do processo 2000.003898/2004), esclarecemos que: O valor apontado pela câmara técnica (que pressupõe capacidade instalada) refere-se á contrapartida; o FNMA, por meio do Ofício n 611/2007/GEPRO/FNMA/SECEX/MMA, informou ao convenente que o valor deverá ser suprimido da contrapartida, procedimento que demandará revisão do plano de trabalho, a qual está sendo providenciada pelo Fundo por meio de termo aditivo. Cabe ressaltar que tal procedimento não implicará no descumprimento do percentual de contrapartida a ser executada pela convenente, uma vez que a mesma enquadra-se no que prevê a LDO para o Distrito Federal, sítio da instituição. Assim, mesmo suprimindo os R$ 18.000,00, a instituição continua disponibilizando ao projeto o percentual previsto na LDO – 10% a 20%.
1.3 - apure a responsabilidade pelo lançamento do Termo de Referência 02/2004 em desacordo com deliberação do Conselho Deliberativo e adote as medidas administrativas cabíveis;
Esclarecemos que não ocorreu qualquer fato em desacordo com determinação do Conselho Deliberativo. Descrevemos a seguir as etapas ponderadas:
I - O Termo de Referência 02/2004 “Implantação de Centros Irradiadores de Manejo da Agrobiodiversidade – CIMAS, em Áreas de Assentamento de Reforma Agrária”, foi elaborado com o propósito de promover, junto a agricultores familiares assentados, o resgate à preservação e uso
70
sustentável dos recursos da agrobiodiversidade, pauta prioritária das reuniões da Convenção sobre Diversidade Biológica - CDB, da qual o Brasil é membro e signatário, agenda de responsabilidade da Diretoria do Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade - DCBIO;
II – Considerando sua missão, a DCBIO vem empreendeu esforços para garantir a implementação de CIMAS em assentamentos rurais, estratégia que tende a ampliar do cultivo de recursos genéticos com ampla participação de agricultores familiares. Em 2004 a Diretoria do Programa se remeteu ao FNMA visando apresentar proposta de fomento a projetos que contemplassem a implementação de Centros Irradiadores, avisando na ocasião, sobre a disponibilidade de recursos anunciada pelo INCRA ao Programa (R$ 2.500.000,00), que viabilizaria o aporte, naquele ano, a projetos. Por meio da Nota Técnica n 20/2004/MMA/SBF/DCBIO encaminhada ao FNMA em 25/08/2004 pelo Secretário da SBF Dr. João Paulo Ribeiro Capobianco, foi solicitado apoio ao Conselho Deliberativo do FNMA para aprovação da proposta de um “Termo de Referência para promover a implantação dos Centros Irradiadores de Manejo da Agrobiodiversisdade”. A apresentação ao Conselho ocorreu em sua 26 Reunião Extraordinária e contou com a participação e exposição de motivos pelo Prof Dr. Paulo Yoshio Kageama, então Diretor da DCBIO, conforme relato na pagina 07 da Ata da 26 Reunião, apensada à Pasta/FNMA 17. A Nota Técnica foi aprovada por unanimidade pelo Conselho (pagina 08 da Ata).
III – Após a aprovação da nota técnica, foi elaborado o Termo de Referência pelos técnicos da DCBIO, com apoio da equipe FNMA. Durante a 42 reunião do Conselho ocorrida nos dias 21 e 22 de outubro de 2004, foi apresentada, pela equipe da DCBIO, a proposta de Termo de Referência, iniciando-se o debate, com apontamentos acerca de alterações e inclusões. Por solicitação da Direção do FNMA as ponderações apresentadas pelo Conselho foram incluídas no texto do Termo de Referência, pela equipe técnica da DCBIO, e trazidas novamente para o Conselho, ainda durante a 42 reunião, visando nova apresentação. O Termo de Referência foi aprovado por 12 votos e uma abstenção.
IV – As regras referentes ao instrumento e procedimentos para aceitação de projetos, conforme acima relatado, foram apresentadas pela DCBIO ao Conselho do FNMA, que aprovou a iniciativa, com adequações ao texto, conforme folha 01, Pasta/FNMA18, onde constam os documentos apresentados e discutidos na 42 Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo. Quanto à data para a apresentação das propostas, esta foi considerada à luz do prazo final para empenho de projetos em 2004 (23/12) e do período necessário para a os procedimentos FNMA necessários para análise e encaminhamento dos projetos ao Conselho. Referímo-nos à convocação de pareceristas, período de análise de projetos e encaminhamento ao Conselho considerando prazo regimental. Todas estas questões foram ponderadas junto ao Conselho, instância deliberativa, que aprovou o Termo de Referência com absoluta ciência da exiguidade de tempo, uma vez que não se tratava de edital. Anexamos a Nota Técnica n 20/2004/MMA/SBF/DCBIO que apresenta, de forma transparente, as intenções da Secretaria de Biodiversidade quanto à proposta de fomento à implementação de CIMAS em assentamentos rurais.
1.4 - adote medidas a fim de orientar os convenentes com relação ao preceitos da IN nº 01/97/STN, em especial, aqueles relativos a detalhamento dos planos de trabalho, a prazos de prestação de contas e as conseqüências administrativas do desatendimento legal;
Esclarecemos que os Planos de Trabalho seguem corretamente a IN 01/97, que orienta em seu anexo I sobre os dados e informações que devem constar nesse documento. Ressaltamos que o FNMA adota os subtítulos 1/3, 2/3 e 3/3. Quanto à discriminação de atividades como deslocamentos concernentes à diárias e passagens, tais dados são consolidados no Plano Operativo
71
Anual de cada convênio.
6.1 Constatação: Quantitativo alto de convênios com prestações de contas pendentes. A Instrução Normativa n.º 01/1997 preceitua que a prestação de contas final deverá ser apresentada dentro de 60 dias após o término da vigência do convênio. Segundo informações repassadas pela unidade auditada, na sua carteira de projetos existem 166 convênios com prestações de contas pendentes de apreciação.Recomandação: 001 Reiteramos: Em vista do exposto, recomendamos ao FNMA que: a) priorize a análise dos convênios pendentes, visando à sua solução com a brevidade que cada caso requer, em vista do disposto no art. 31 da IN/STN nº 01/97 e no art. 1º da IN/TCU nº 35/2000, sem prejuízo da apuração de responsabilidade dos agentes responsáveis pelo não cumprimento do dispositivo legal; e b) cumpra o disposto no Acórdão TCU 3559/2006.
6.2 Setor responsável pela implementação: Gerência de Projetos
6.3 Providências adotadasa) o FNMA tem envidado esforços para solucionar o problema das prestações de contas pendentes de análise;
b) AcórdãoTCU 3559/2006:
9.3.1. Realize o devido processo licitatório quando da contratação de serviços de criação e manutenção de páginas na internet, abstendo-se de utilizar contratos de publicidade para esse fim: Não se aplica FNMA.
9.3.2 Faça constar nas próximas contas os indicadores/parâmetros utilizados para avaliar o desempenho da gestão da entidade, nos termos da Instrução Normativa nº 47, de 27/10/2006, deste TCU: A partir deste Relatório de Gestão o FNMA apresenta vários indicadores de gestão, vide item 2.4 do Relatório.
9.3.3.Atenda aos preceitos estabelecidos no no art. 6o, § 6o, do Decreto nº 4.591/2003, cumprindo o índice mínimo do Empenho Garantia: Não se aplica ao FNMA.
9.3.4. Ultime, no prazo de 30 (trinta) dias, caso ainda não o tenha feito, a regularização das divergências encontradas entre os registros no SIAFI e no Inventário de Bens Patrimoniais: Não se aplica ao FNMA.
9.3.5. Atente para o disposto no art. 3o da IN/STN nº 1/1997 e no art. 51, § 2o, da Lei de Responsabilidade Fiscal, quando da celebração de convênios e da transferência de recursos financeiros: O FNMA verifica, obrigatoriamente, a regularidade dos convenentes.
9.3.6. Verifique, quando do recebimento das prestações de contas, os requisitos contidos no art. 28 da IN/STN nº 1/1997, deixando de efetuar lançamentos no SIAFI em desacordo com o preceito legal: O FNMA já adota essa prática.
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9.3.7. Atente para as disposições contidas no art. 38 da IN/STN nº 1/1997 quando da suspensão do registro de inadimplência de convênios: O FNMA já adota essa prática.
9.3.8. Ultime, no prazo de 30 (trinta) dias, caso ainda não o tenha feito, a análise da prestação de contas do Convênio SIAFI 393637, adotando, se for o caso, as medidas determinadas pela IN/STN nº 1/1997 com vistas à instauração de tomada de contas especial: Não se aplica ao FNMA.
9.3.9. Analise, no prazo de 60 (sessenta) dias, as subcontratações efetivadas pela empresa ECOM - Ecológica e Comunicação no âmbito dos convênios firmados com essa Unidade, visando apurar a prática de irregularidades e a ocorrência de dano ao erário, relacionadas à contratação de empresas em dissonância com o disposto no art. 27 da IN/STN nº 1/1997 e com o princípio da moralidade, adotando, se for o caso, as providências necessárias com vistas à instauração de tomada de contas especial: Não se aplica ao FNMA.
9.3.10. Estipule cláusulas nos convênios firmados com instituições privadas que proíbam a subcontratação de empresas nas quais o convenente ou seus sócios/acionistas/proprietários tenham participação societária, em observância ao disposto na IN/STN nº 1/1997 e ao princípio da moralidade previsto no art. 37 da Constituição Federal: O FNMA adotará essa prática.
9.3.11. Observe os prazos previstos no art. 31 da IN/STN nº 1/1997 quando da análise das prestações de contas de convênios, bem como as regras contidas em seus incisos e parágrafos, utilizando-se do instrumento explicitado no art. 38 da mesma instrução normativa nos casos previstos em seus incisos: O acompanhamento não está adequado devido à carência histórica de pessoal.
9.3.12.Aprimore os métodos de fiscalização da execução dos contratos de publicidade e propaganda realizados por essa Unidade, avaliando, inclusive, as subcontratações efetivadas pelas empresas contratadas, que devem ser realizadas na forma da legislação em vigor, em consonância com o disposto no art. 27 da IN/STN nº 1/1997, visando evitar o descumprimento de cláusulas contratuais e a ocorrência de outras irregularidades e de dano ao erário: Não se aplica ao FNMA.
9.3.13. Abstenha-se de efetuar pagamentos, a qualquer título, a servidor da administração pública pela prestação de serviço de consultoria ou assistência técnica, em conformidade com o item 8.1.4 da Decisão TCU nº 574/2001, bem como com a IN/STN nº 1/1997: O FNMA não efetua tais despesas.
9.3.14. Adote, no prazo de 30 (trinta) dias, caso ainda não o tenha feito, as providências cabíveis com vistas à apuração e ao ressarcimento dos valores indevidamente pagos à consultora Maria Leonídia Marques Malmegrin, no âmbito do Projeto BRA/00/11, em função do acréscimo no valor da hora trabalhada e do pagamento em duplicidade, haja vista a não-apresentação de documento comprobatório do cumprimento da carga horária informada na solicitação de pagamento, instaurando, se for o caso, tomada de contas especial: Não se aplica ao FNMA
9.3.15. Abstenha-se de utilizar consultores contratados pelos projetos de cooperação para exercerem atividades institucionais: O FNMA procurará adotar essa medida.
9.3.16. Providencie a contratação de fornecimento de passagens aéreas, nos termos da Lei nº 8.666/1993, em valores suficientes para atendimento das demandas decorrentes da execução dos projetos do PNUD: O FNMA já adotou essa prática.
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9.3.17Adeqüe os termos de seu contrato com empresas de publicidade e propaganda aos termos do contrato utilizado pela Subsecretaria de Comunicação Institucional da Secretaria-Geral da Presidência República - Secom, principalmente no tocante à aplicação de sanções quando do descumprimento de obrigações contratuais: Não se aplica ao FNMA.
13. Determinações e recomendações do TCU
Acórdão 41/2008 – Segunda Câmara – 31/01/2008
Trata-se de tomada de contas especial instaurada pelo Fundo Nacional do Meio Ambiente contra o Sr. Gervásio Bandeira Ferreira, em virtude da não-execução do objeto pactuado por meio do Convênio nº 36/2000, o qual foi rescindido unilateralmente pelo Concedente, conforme Termo de Rescisão MMA/FNMA nº 01/2000, de 28/12/2000.
O Convênio nº 36/2000 tinha por objeto contribuir para a melhoria da qualidade de vida da população do Município de Breves/PA, por meio de sua participação na criação e implementação de mecanismos apropriados para o sistema de limpeza urbana: Projeto “Gestão Participativa da Limpeza Pública”.
Os recursos necessários à implementação do objeto do acordo foram inicialmente orçados em R$ 557.961,00, sendo R$ 341.676,00 a serem aportados pelo FNMA e R$ 216.285,00 pelo Convenente, a título de contrapartida. No entanto, foi efetivamente repassada a quantia de R$ 148.001,00.
O FNMA, após efetivar fiscalização para verificar o cumprimento do objeto, em 12/2000, constatou que a execução do projeto ainda não havia sido iniciada, descumprindo assim as cláusulas avençadas, razão pela qual propugnou pela rescisão do convênio e pela instauração da respectiva tomada de contas especial, com vistas à devolução dos recursos transferidos.
A Unidade Técnica verificou que o Sr. Gervásio Bandeira Ferreira esteve à frente da Prefeitura do Município de Breves até o dia 31/12/2000, quando foi substituído pelo novo Prefeito Sr. Luiz Furtado Rebêlo.
Acórdão:ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão Extraordinária da 2ª Câmara, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas “b" e “c” da Lei nº 8.443, de 16 de julho de 1992, c/c os arts. 19 e 23, inciso III, da mesma Lei, e com os arts. 1º, inciso I, 209, incisos I e III, 210 e 214, inciso III do Regimento Interno, em:- excluir do presente processo a responsabilidade do Sr. Gervásio Bandeira Ferreira, ex-Prefeito do Município de Breves/PA;- julgar as presentes contas irregulares e em débito o Sr. Luiz Furtado Rebêlo, condenando-o ao pagamento da importância R$ 148.001,00 (cento e quarenta e oito mil e um reais), atualizada monetariamente e acrescida dos juros de mora, calculados a partir de 4/7/2000 até a efetiva quitação do débito, aos cofres do Fundo Nacional do Meio Ambiente-FNMA, nos termos da legislação em vigor:- aplicar ao Sr. Luiz Furtado Rebêlo a multa referida no art. 57 da Lei nº 8.443/92 c/c o art. 267 do Regimento Interno, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificação, para que comprove, perante o Tribunal (art. 214, III, alínea "a" do
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Regimento Interno), seu recolhimento aos cofres do Tesouro Nacional, atualizado monetariamente a partir do dia seguinte ao término do prazo ora fixado, até a data do efetivo pagamento;- autorizar o pagamento da dívida do Sr. Luiz Furtado Rebêlo em até 24 (vinte e quatro) parcelas mensais e consecutivas, nos termos do art. 26 da Lei nº 8.443/92, c/c art. 217 do Regimento Interno, conforme solicitação do responsável, fixando-se o vencimento da primeira parcela em quinze dias, a contar do recebimento da notificação, e o das demais a cada trinta dias, devendo incidir sobre cada parcela, atualizada monetariamente, os juros de mora devidos, na forma prevista na legislação em vigor;
Situação Atual: Não houve recolhimento dos valores supracitados aos cofres do FNMA até 05/03/2009.
Acórdão 1382 – Primeira Câmara – 30/04/2008
Trata-se de Tomada de Contas Especial instaurada em decorrência de irregularidade na execução do Convênio nº 12/2001, celebrado entre o Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA e a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado do Amazonas-Fetagre, para execução do Projeto de Implantação de Sistemas Agroflorestais Integrados para a Recuperação de Áreas Alteradas, na Comunidade Agrícola Nova União, no Município de Rio Preto da Eva/AM.
Irregularidade: Inexecução parcial do objeto do Convênio nº 12/2001-FMNA e não utilização da contrapartida estipulada.
AcórdãoACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da Primeira Câmara, em:9.1. julgar irregulares as contas dos Srs. Wilson Ferreira Paixão e Onofre de Matos Tavares, com fundamento nos arts. 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c", 19, caput, e 23, inciso III, da Lei nº 8.443/1992, condenando-os ao pagamento das quantias abaixo discriminadas, fixando-lhes o prazo de 15 (quinze) dias, a partir da notificação, para que comprovem perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do Regimento Interno do TCU) o recolhimento das dívidas aos cofres do Fundo Nacional do Meio Ambiente - FNMA, atualizadas monetariamente e acrescidas dos juros de mora calculados a partir das datas indicadas abaixo, até a data do efetivo recolhimento, nos termos da legislação em vigor:Responsável Data Valor (R$)Wilson Ferreira Paixão 18/6/2001 6.198,63 5/3/2002 23. 262,50Onofre de Matos Tavares 22/10/2002 13.436,959.2. aplicar aos responsáveis retro, individualmente, a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, c/c o art. 267 do Regimento Interno, no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais), com a fixação do prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprovem perante o Tribunal o recolhimento da referida quantia aos cofres do Tesouro Nacional;9.3. autorizar, desde logo, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei nº 8.443/1992, a cobrança judicial das dívidas, caso não atendidas as notificações;9.4. encaminhar cópia desta deliberação, bem como do relatório e voto que a fundamentam, à Procuradoria da República no Estado do Amazonas, para a adoção das medidas a seu juízo, a teor do art. 16, § 3º, da Lei nº 8.443/1992.
Situação Atual: Os valores supracitados não foram recolhidos aos cofres do FNMA até
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05/03/2009.
Acórdão 1104/2008 – Plenário - 12/06/2008
Trata-se de de Representação proposta pela 5ª Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da União, formulada a partir de notícias veiculadas na imprensa sobre a atuação do grupo Movimento de Libertação dos Sem-Terra - MLST nas dependências da Câmara dos Deputados, do Ministério da Fazenda e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA. As reportagens faziam menção a liberações de recursos de convênios logo após invasões aos prédios públicos.
A 5ª Secex efetuou levantamentos de informações sobre os convênios e liberações de recursos à citada associação. Foi apurada a existência de cinco convênios firmados com a União, que totalizou a liberação de R$ 5,7 milhões em sete anos. Além disso, foram identificados pagamentos de diárias a integrantes do movimento, sem que ficasse clara a natureza da colaboração prestada aos órgãos pagadores. Entre os convênios firmados, um foi assinado entre o Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA, vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, e a filial da ANARA em Imperatriz/MA. O convênio foi celebrado em 29.12.2005, no valor total de R$ 149.936,00, e está registrado no SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal) sob o nº 543765.
O Convênio nº 91/2005 (SIAFI nº 543765), celebrado em 29/12/2005 entre o Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA e a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária - Anara foi rescindido unilateralmente pela Administração Pública, conforme permitido pela legislação que rege a matéria. O motivo alegado para tal providência foi o descumprimento do plano de trabalho ajustado, devido à baixa capacidade instalada para gerir os recursos do convênio
A convenente apresentou a prestação de contas do montante executado. Segundo o art. 36, inciso I, da IN/STN nº 01/97, mediante a utilização dos recursos em desacordo com o Plano de Trabalho, o convênio deverá ser rescindido e a Tomada de Contas Especial (TCE) devidamente instaurada pela entidade concedente (art. 37), após esgotadas as medidas administrativas cabíveis com vistas ao saneamento da referida prestação de contas.
Todavia, tendo em vista o disposto no art. 5º da IN/TCU nº 56 de 5/12/2007, a aludida TCE, caso instaurada, não precisará ser encaminhada ao TCU, já que o valor do convênio, atualizado monetariamente, encontra-se abaixo do estipulado no art. 11 desse mesmo normativo.
AcórdãoVistos, relatados e discutidos a presente representação proposta pela 5ª Secretaria de Controle Externo do Tribunal de Contas da União versando sobre convênio firmado entre o Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA e a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária - ANARA; ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em:9.1. informar ao Exmo. Sr. Deputado Federal Arnaldo Madeira que:9.1.1. o Convênio SIAFI nº 543765, celebrado em 29/12/2005 entre o Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA e a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária - Anara foi rescindido por esse Fundo, em 23/5/2007, em razão de descumprimento do plano de trabalho ajustado pela mencionada Associação;9.1.2. houve repasse apenas da primeira parcela do ajuste, no valor de R$ 11.951,00 à Anara;
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9.1.3. a Anara apresentou prestação de contas desses recursos, a qual se encontra em análise pelo FNMA;9.1.4. os comandos normativos contidos no art. 5º e 11 da IN nº 56/2007 - TCU dispensam a instauração de tomada de contas especial para apuração de eventuais vícios na gestão desses recurso, dada sua baixa materialidade;9.2. encaminhar cópia deste Acórdão, assim como do Relatório e do Voto que o fundamentam ao Deputado Federal Arnaldo Madeira e ao o Fundo Nacional de Meio Ambiente - FNMA;9.3. arquivar este processo
Situação Atual: Os autos do Convênio FNMA 091/2005, firmado com a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária – ANARA, para execução do projeto “Revitalizando o Cerrado na Pré-Amazônia” foram encaminhados à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração-SPOA do MMA em julho de 2008, com a solicitação de instauração de Tomada de Contas Especial e imputação da responsabilidade ao Convenente no valor de R$14.489,19.
A SPOA/MMA devolveu o processo ao FNMA em 03/03/2009 e informou que não foi instaurada a Tomada de Contas Especial em razão do valor devido pelo Convenente ser menor que o mínimo estabelecido para a TCE. O responsável será inscrito como devedor na conta “Diversos Responsáveis”.
Acórdão 1833/2008 – Segunda Câmara - 25/06/2008
Trata-se de Tomada de Contas Especial instaurada pela Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração do Ministério do Meio Ambiente - SPOA/MMA, em razão da não-aprovação da prestação de contas da aplicação das verbas federais repassadas ao Município de Xique-Xique/BA, por intermédio do Convênio n.º 29/2000, celebrado em 23/6/2000, cujo objeto consistia na elaboração de plano de gerenciamento integrado de resíduos sólidos, com implantação de aterro sanitário.
O total dos recursos necessários à implementação desse ajuste foi fixado em R$ 370.070,00, sendo R$ 299.402,00 à conta do concedente e R$ 70.668,00 a contrapartida do convenente. No entanto, foi efetivamente repassado ao Município o montante de R$ 69.292,00, em duas parcelas de R$ 48.504,40 e R$ 20.787,60.
AcórdãoACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em sessão da 2ª Câmara, ante as razões expostas pelo Relator, em:
9.1. com fundamento nos artigos 1º, inciso I, 16, inciso III, alíneas "b" e "c", 19, caput, e 23, inciso III, da Lei n.º 8.443/1992, c/c arts. 209, incisos II e III, 210 e 214, inciso III, do RITCU, julgar irregulares as contas do Sr. Eser Rocha, condenando-o ao pagamento do montante de R$ 69.292,00 (sessenta e nove mil, duzentos e noventa e dois reais), atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora, calculados a partir de 30/6/2000 até a efetiva quitação do débito, fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove perante o Tribunal (art. 214, inciso III, alínea "a", do RITCU) o recolhimento do valor ao Fundo Nacional do Meio Ambiente, nos termos da legislação em vigor, abatendo-se a quantia de R$ 29.131,61 (vinte e nove mil, cento e trinta e um reais e sessenta e um centavos), satisfeita em 31/12/2000, nos termos da Súmula n.º 128 deste Tribunal;
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9.2. com fundamento nos arts. 12, §1º, da Lei n. 8.443/1992 e 202, § 3º, do Regimento Interno/TCU c/c art. 2º da Decisão Normativa - TCU n.º 35/2000, rejeitar as alegações de defesa apresentadas pelo Município de Xique-Xique/BA relativas ao recebimento de impostos municipais que tiveram como fato gerador despesa glosada pelo FNMA;
9.3. em conseqüência, com fundamento no art. 12, §§ 1º e 2º, c/c o art. 22, parágrafo único, da Lei n.º 8.443/1992, fixar novo e improrrogável prazo de 15 (quinze) dias, a contar da ciência, para que o Município de Xique-Xique/BA comprove o recolhimento aos cofres do Fundo Nacional do Meio Ambiente do montante de R$ 29.131,61, atualizado monetariamente e acrescido dos juros de mora, calculados a partir de 2/1/2001 até a efetiva quitação do débito, abatendo-se a quantia de R$ 21.131,12, satisfeita em 1º/9/2003, nos termos da Súmula n.º 128 deste Tribunal;
9.4. acolher as alegações de defesa apresentadas pelo Sr. José Magalhães e, em conseqüência, julgar regulares com ressalvas as suas contas, dando-se-lhe quitação, com fundamento nos artigos 1º, inciso I, 16, inciso II, 18, e 23, inciso II, da Lei n.º 8.443/1992;
9.5. aplicar ao Sr. Eser Rocha a multa prevista no art. 57 da Lei 8.443/1992, no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais), fixando-lhe o prazo de 15 (quinze) dias, a contar da notificação, para que comprove, perante o Tribunal (artigo 214, inciso III, alínea "a", do RITCU), o recolhimento da dívida aos cofres do Tesouro Nacional, atualizada monetariamente, se for paga após o vencimento, na forma da legislação em vigor;
9.6. autorizar, desde logo, a cobrança judicial das dívidas a que se referem os itens 9.1 e 9.5 deste Acórdão, caso não atendidas as notificações, nos termos do art. 28, inciso II, da Lei n.º 8.443/1992;
9.7. encaminhar cópia da presente deliberação, bem como do Relatório e Proposta de Deliberação que a fundamentam, à Procuradoria da República no Estado da Bahia, com amparo no § 3º do art. 16 da Lei n.º 8.443/1992, e, também, à Câmara Legislativa do Distrito Federal e ao Ministério Público do Distrito Federal e Territórios, para as providências cabíveis.
Situação Atual: Os valores supracitados não foram recolhidos aos cofres do FNMA até 05/03/2009.
14. Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão praticados no exercício
Todos os atos referentes aos servidores do FNMA são praticados pela Coordenação Geral de Gestão de Pessoas do Ministério do Meio Ambiente. 15. Dispensas de Instauração de TCE e TCE cujo envio ao TCU foi dispensado
Os autos do Convênio FNMA 091/2005, firmado com a Associação Nacional de Apoio à Reforma Agrária – ANARA, para execução do projeto “Revitalizando o Cerrado na Pré-Amazônia” foram encaminhados à Subsecretaria de Planejamento, Orçamento e Administração-SPOA do MMA em julho de 2008, com a solicitação de instauração de Tomada de Contas Especial e imputação da responsabilidade ao Convenente no valor de R$14.489,19.
A SPOA/MMA devolveu o processo ao FNMA em 03/03/2009 e informou que não foi instaurada a Tomada de Contas Especial em razão do valor devido pelo Convenente ser menor que o mínimo
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estabelecido para a TCE. O responsável será inscrito como devedor na conta “Diversos Responsáveis”.
O TCU já havia emitido Acórdão sobre esse convênio em 2008. Ver item 13, acima.
16. Informações sobre a composição de Recursos Humanos
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Tabela 18 – Composição dos Recursos Humanos do FNMA
Nota: Os valores referentes a pessoal efetivo e ocupantes de função de confiança são pagos diretamente pela Subsecretaria de Orçamento, Planejamento e Administração do MMA. Os valores pagos a pessoal temporário e terceirizados são descentralizados do orçamento do FNMA para a SPOA, que efetua o pagamento.
17. Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão. Não há.
18. Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins – Não se aplica ao FNMA.
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Descrição: 2006 2007 2008Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
6 291.229,03 8 363.867,23 14 539.562,70
Descrição: 2006 2007 2008Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
1 84.881,98 2 166.287,27 3 185.172,76
Descrição: 2006 2007 2008Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
30 1.884.538,71 29 1.733.975,32 22 1.603.596,84
Descrição: 2006 2007 2008Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
9 508.320,75 10 279.337,77 10 316.077,63
Estagiários 7 30.365,00 15 41.205,00 13 35.880,00Total Pessoal Terc. + Estag 16 538.685,75 25 320.542,77 23 351.957,63
Descrição: 2006 2007 2008Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
Descrição: 2006 2007 2008Qtde Despesa Qtde Despesa Qtde Despesa
37 2.260.649,72 39 2.264.129,82 38 2.311.845,56
16 538.685,75 25 320.542,77 24 368.444,37
Servidores Ativos do quadro próprio em exercício na UnidadeFuncionários Contratados – CLT em exercício na Unidade
Ocupantes de funções de confiança, sem vínculo
Contratações temporárias (Lei 8.745/1993)
Pessoal terceirizado Vigilância / LimpezaPessoal Terceirizado Apoio AdministrativoPessoal Terceirizado Outras atividades
Pessoal Requisitado em exercício na Unidade, com ônusPessoal Requisitado em exercício na Unidade, sem ônus
Pessoal envolvido em ações finalísticas da unidadePessoal envolvido em ações de suporte da unidade
Relatório de Gestão da Unidade Jurisdicionada 443023-Gestão 00001-CEF/Fundo Nacional do Meio Ambiente
Exercício de 2008
Março de 2009
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1 Identificação
Nome completo da unidade e sigla CEF/MMA
CNPJ 371153750004-50
Natureza Jurídica Órgão da Administração Direta do Poder Executivo
Vinculação ministerial MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE
Endereço completo da sede SBS, Quadra 4, lotes 03/04, Ed.Matriz I da CAIXA – 2º andar – Brasília/DF CEP: 70092.900Tel.: 3206 9532 / 3206 9713
Endereço da página institucional na internet [email protected]
Normativos de criação, definição de competências e estrutura organizacional, regimento interno ou estatuto da unidade de que trata o Relatório de Gestão e respectiva data de publicação no Diário Oficial da União
Contrato nº 001/2001, celebrado entre o Findo Nacional do Meio Ambiente - FNMA e a Caixa Econômica Federal - CAIXA, em agosto de 2001,para operacionalização dos programas sob gestão do FNMA.
Código da UJ titular do relatório 443023
Códigos das UJ abrangidas Não consolida outras unidades
Situação da unidade quanto ao funcionamento Em funcionamento
Função de governo predominante Administração
Tipo de atividade Executora
Unidades gestoras utilizadas no SIAFI Nome: CEF/MMA
Código: 443023/Gestão: 00001
2 Objetivos e Metas Institucionais e/ou Programáticos.
2.1 Responsabilidades Institucionais - Papel da CAIXA na execução das políticas públicas.
Em 1996 teve início o papel da CAIXA na administração de operações com recursos do Orçamento Geral da União – OGU, quando, da assinatura do primeiro contrato de prestação de serviços com o atual Ministério das Cidades, antes, SEPURB. A operacionalização dos programas do Governo Federal teve foco nas seguintes atribuições: análise de projetos, contratação dos convênios, acompanhamento das obras e aprovação das respectivas prestações de contas.A ampliação da atuação da CAIXA nestas atividades evidencia-se, ao longo dos anos, na medida em que se verifica atualmente a prestação de serviços a 17 órgãos do Governo Federal, cada qual com seus respectivos programas totalizando 68 diferentes linhas de atuação e 650 ações de governo. Esta diversidade está distribuída nas áreas de habitação, infra-estrutura econômica e social, esportiva, rural, turística, urbana, saneamento, segurança, entre outras.A capilaridade da CAIXA permite que as contratações dos programas do OGU abranjam praticamente todo o território nacional.
O Governo Federal, por intermédio do Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA, com o apoio técnico e operacional da Caixa Econômica Federal – CAIXA, tem
82
proporcionado auxílio às iniciativas de preservação ambiental, por meio dos Programas sob gestão do FNMA.
2.2 Estratégia de atuação da CAIXA na Execução das Políticas Públicas.
Para operacionalização desses Programas foi firmado Acordo de Cooperação entre o Ministério do Meio Ambiente e a CAIXA e Contrato Administrativo nº 001/01, de 14 de agosto de 2001, entre o Fundo Nacional do Meio Ambiente – FNMA e a CAIXA, com vigência até 30 de abril de 2006, consoante Sexto Termo Aditivo de 28 de abril de 2005.
As diretrizes e procedimentos operacionais para aplicação dos recursos do Orçamento Geral da União estão definidos na Portaria MMA nº 270, de 24.07.2001, no Edital FNMA nº 06/2000, no Edital 05/2001, no Edital 12/2001, no Edital FNMA nº 002/2005 e no Edital nº 007/2005, com fundamento na Lei de Diretrizes Orçamentárias – Lei nº 11.514, de 13 de agosto de 2007, Lei nº 8.666 de 21 de junho de 1993 e suas alterações, na IN/STN no 01, de 15 de janeiro de 1997, e suas alterações, na IN/STN nº 01, de 04.05.2001, e suas alterações, na IN/STN nº 01, de 17 de outubro de 2005 e suas alterações, e na Lei Complementar 101, de 04 de maio de 2000, e Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008.
2.3 Programas:
Os Programas sob gestão do FNMA, com Contratos de Repasse sob regime de manutenção, congregam as ações de que tratam os Editais de habilitação do FNMA nºs 06/2000, 05/2001, 12/2001, que se referem a Fomento a Projetos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos, e Editais de Habilitação do FNMA nºs 002/2005 e 007/2005, que se referem à Recuperação e Proteção de Nascentes e Áreas que margeiam os Corpos d’Água e ao Fomento de Projetos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos na Bacia do Rio São Francisco, respectivamente.
- Programa Brasil Joga Limpo- Programa FNMA
Participam do Programa:
7.FNMA, na qualidade de Gestor;8.CAIXA, na qualidade de Agente Operador;9.Municípios, concessionárias estaduais e municipais e entidades privadas sem fins lucrativos, na qualidade de Proponentes.
Cabe à CAIXA, como Agente Operador do Programa:10.Atender as prioridades estabelecidas pelo Gestor;11.Receber do Gestor os Planos de Trabalhos aprovados;12.Analisar a viabilidade técnica das propostas constantes nos Planos de Trabalho;13.Celebrar Contrato de Repasse com os Estados, Distrito Federal, Municípios, entidades públicas e entidades privadas sem fins lucrativos;14.A execução orçamentária e financeira dos recursos do OGU após descentralização do Gestor;15.Gerenciar a execução dos Contratos de Repasse;16.Analisar a documentação relativa à Prestação de Contas encaminhada pelo Contratado, emitir parecer conclusivo quanto a sua aprovação e enviar relatório
83
ao Gestor.
2.3.1 Programa Brasil Joga LimpoTipo de programa Programa de Gestão de Políticas Públicas
Objetivo Geral Viabilizar projetos no âmbito da Política Nacional de Meio Ambiente, conforme critérios e deliberações do FNMA.
Objetivos específicos Viabilizar projetos integrados relacionados a Resíduos Sólidos, consoante termos explicitados em Edital de Habilitação.
Gerente do programa FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Gerente executivo FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa
Indicadores de Desempenho, conforme item 2.4.9 deste relatório
Público-alvo (beneficiários) Sociedade em geral
2.3.1.1 Principais Ações do Programa Brasil Joga Limpo
Ação Fomento a Projetos de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos.
Tipo Ação Orçamentária
Finalidade Fomentar projetos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos
Descrição Esta ação pode viabilizar:- elaboração do PGIRS- Elaboração de projetos executivos- implantação de aterro sanitário- implantação de unidade de tratamento- implantação de unidades de obras de destino final- implantação de coleta seletiva- recuperação de lixão
Unidade responsável pelas decisões estratégicas FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Coordenador nacional da ação FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Unidades executoras GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de Programas
Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação
SUAFI – Superintendência Nacional de Administração FinanceiraSUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse
Competências institucionais requeridas para a execução da ação Competências descritas no item 2.3 deste relatório.
2.3.2 Programa FNMA
Tipo de programa Programa de Gestão de Políticas Públicas
Objetivo Geral Tem por objetivo viabilizar projetos no âmbito da Política Nacional de Meio Ambiente, conforme critérios e deliberações do FNMA.
Objetivos específicos Viabilizar projetos destinados a preservação de nascentes, consoante termos explicitados em Edital de Habilitação.
Gerente do programa FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Gerente executivo FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Indicadores ou parâmetros utilizados para avaliação do programa
Indicadores de Desempenho, conforme item 2.4.9 deste relatório
84
Público-alvo (beneficiários) Sociedade em geral
2.3.2.1 Principais Ações do Programa FNMA
Ação Gestão Integrada de Resíduos Sólidos Urbanos na Bacia do Rio São Francisco.
Tipo Ação Orçamentária
Finalidade Visa ao fomento a projetos de gerenciamento integrado de resíduos sólidos urbanos na bacia hidrográfica do Rio São Francisco.
Descrição As ações a serem atendidas são elencadas abaixo, além de outras que vierem a ser definidas pelo gestor:
Elaboração do PGIRS e Plano Social;Elaboração do projeto executivo para a implantação do investimento previsto;Implantação do Aterro Sanitário;Elaboração e implantação do projeto de recuperação de área degradada;Implantação de Unidades de Tratamento;Implantação de Unidades de Obras de Destino Final;Implantação de Coleta Seletiva;Recuperação de Lixão;Apoio à revitalização de aterro sanitário licenciado, em operação, recuperação de área de disposição final de
resíduos;Apoio à estruturação de Associação/Cooperativa de catadores de materiais recicláveis;Trabalho Técnico Social junto às famílias que vivem do lixo;Outras ações constantes do PT aprovado pelo FNMA
Unidade responsável pelas decisões estratégicas FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Coordenador nacional da ação FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Unidades executoras GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de Programas
Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação
SUAFI – Superintendência Nacional de Administração FinanceiraSUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse
Competências institucionais requeridas para a execução da ação Competências descritas no item 2.3 deste relatório.
Recuperação e Proteção de Nascentes e Áreas que Margeiam os Corpos D’água.
Tipo Ação Orçamentária
Finalidade Visa apoiar projetos destinados à recuperação e à proteção de nascentes e áreas que margeiam os corpos d’água, por meio da participação da sociedade na efetiva sustentabilidade dos recursos hídricos.
Descrição As ações a serem atendidas nesta Modalidade são as elencadas abaixo:
Recuperação, preservação e monitoramento das matas ciliares;Estudos e projetos relativos à preservação ambiental;Educação ambiental;Mobilização da população para ações ambientais;
17.Outras ações constantes do PT aprovado pelo FNMA.Unidade responsável pelas decisões estratégicas FNMA/MMA (Gestor do Programa)
Coordenador nacional da ação FNMA/MMA (Gestor do Programa)
85
Unidades executoras GENEF - Gerência Nacional de Execução Financeira de Programas
Áreas (dentro da UJ) responsáveis por gerenciamento ou execução da ação
SUAFI – Superintendência Nacional de Administração FinanceiraSUREP – Superintendência Nacional de Produtos de Repasse
Competências institucionais requeridas para a execução da ação Competências descritas no item 2.3 deste relatório.
2.4 Desempenho Operacional
2.4.1 Origem dos Recursos
Os recursos são originários do Orçamento Geral da União e de contrapartida dos Municípios, concessionárias estaduais e municipais e entidades privadas sem fins lucrativos.
2.4.2 Composição do Investimento
O valor do investimento corresponde a todas as parcelas de custos dos projetos necessárias à execução do objeto previsto no Plano de Trabalho apresentado, sendo constituído de recursos do Orçamento Geral da União e da contrapartida de responsabilidade do Contratado.
A contrapartida é a parcela de recursos próprios do Contratado ou de terceiros, em complemento ao valor alocado pela União, com o objetivo de compor o investimento necessário à execução do projeto, em conformidade com a legislação vigente.
A proporção da contrapartida mínima exigida para participação no Programa está definida na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício e orientações específicas do Gestor.
2.4.3 Contratações no ExercícioEm 2008 não houve seleção de novas propostas pelo Gestor, inexistindo, assim, execução orçamentária e celebração de Contratos de Repasse.
2.4.4 Transferência/’Liberação de RecursosNão houve liberação de recursos em 2008.
2.4.5 Obras ConcluídasNo exercício 2008 foram concluídas 11 obras, no valor de R$ 4.232.417,45 (quatro milhões), conforme demonstrado a seguir:
R$1,00
UF QTDE 2008
REPASSE 2008
QTDE OUTROS
EXERCÍCIOS
REPASSE OUTROS
EXERCÍCIOS
QTDE TOTAL
2008
TOTAL REPASSE 2008
MG - - 3 1.199.670,00 3 1.199.670,00 PE - - 2 794.644,00 2 794.644,00 RS - - 4 1.381.254,45 4 1.381.254,45 SC - - 1 448.941,00 1 448.941,00 TO - - 1 407.908,00 1 407.908,00
Total - - 11 4.232.417,45 11 4.232.417,45 Fonte:GECOE
86
2.4.6 Prestação de Contas Aprovadas no exercício de 2008No exercício de 2008, foram aprovadas sete prestações de contas, demonstradas a seguir:
R$1,00
PROGRAMA QTDE 2008
REPASSE 2008
QTDE OUTROS
EXERCÍCIOS
REPASSE OUTROS
EXERCÍCIOS
QTDE TOTAL
2008
TOTAL REPASSE 2008
BRASIL JOGA LIMPO - - 7 2.874.561,00 7 2.874.561,00 - - 7 2.874.561,00 7 2.874.561,00
Fonte:GECOE
2.4.7 Taxa de Administração Pelos Serviços Prestados.R$1,00
MÓDULO COBRADO ATÉ 2008
COBRADO EM 2008
TOTAL RECEBIDO ATÉ 2008
RECEBIDO EM 2008
A RECEBER 31/12/08
PROPOSTAS RECEBIDAS 144.800,12 0,00 144.800,12 0,00 0,00CONTRATOS EFETIVADOS 141.019,79 0,00 141.019,79 0,00 0,00PRESTAÇÃO DE CONTAS 167.913,94 43.118,44 145.267,99 20.472,49 22.645,95ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA 3.724,63 45,10 3.679,53 0,00 45,10VALOR TOTAL 457.458,48 43.163,54 434.767,43 20.472,49 22.691,05
Fonte: GECOE2.4.8 Resultados do Acompanhamento e Impacto Sócio-Econômico.
Não houve resultado do acompanhamento e impacto sócio-econômico em 2008.
2.4.9 Descrição de Indicadores – Desempenho Técnico-Operacional
Desde 2002, a CAIXA/SUREP/GEATO acompanha as operações em andamento através de uma metodologia que verifica e monitora as ocorrências que impactam o processo de repasse dos recursos do OGU, no âmbito da SUREP, e avalia o seu desempenho na CAIXA.
Como conseqüência, no decorrer desse período, essa metodologia proporcionou ao processo decisório informações capazes de orientar a adoção de medidas preventivas e corretivas, quais sejam, dentre outras:Resolução das cláusulas suspensivas, ou das pendências para início das obras/serviços, conforme o caso;Ação junto aos tomadores visando à retomada e conclusão das obras/serviços, buscando sempre proporcionar a utilização do objeto pela população que se pretende favorecer;Cancelamento das operações / devolução dos recursos ao Tesouro;Registro de inadimplência no SIAFI e notificação/instauração de TCE;Acompanhamento/acerto das operações “A Aprovar” e “A Comprovar”, no SIAFI;Monitoramento do ritmo de execução das obras, objetivando o saneamento tempestivo dos possíveis dificultadores e a conclusão das obras/serviços em tempo adequado;Monitoramento dos prazos de vigência contratual, a fim de garantir a legalidade do processo no que se refere à temporalidade na conclusão do objeto, solicitação/liberação e desbloqueio dos recursos;Monitoramento dos prazos de apresentação, análise e aprovação das Prestações de Contas Finais – PCF, visando o cumprimento da legislação vigente.
A metodologia acima mencionada utiliza as seguintes ferramentas:Modelo de Métrica – Fatores de ImpactoModelo de Métrica – Indicadores de Desempenho
87
O Modelo de Métrica – Fatores de Impacto, objetiva verificar e monitorar as ocorrências que impactam o processo de repasse dos recursos do OGU, no âmbito da SUREP, nas diversas etapas de sua execução, desde a contratação até a aprovação da PCF e seu conseqüente registro no SIAFI.
O Modelo de Métrica – Indicadores de Desempenho, objetiva verificar e acompanhar o processo no âmbito da CAIXA quanto à operacionalização dos programas de repasses do OGU para os diversos gestores, bem como à adequação dos resultados obtidos e o tempo médio de execução dos Contratos de Repasse.
O quadro a seguir corresponde à quantidade de ocorrências verificadas no Modelo de Métricas / Fatores de Impacto em 31/12/2008.
Estágio Fator de Impacto Quant. Ocorrências (31/12/2008)
Início de Obra
Contratos firmados há mais de 150 dias e cláusula suspensiva não atendida.
--
Contratos firmados há mais de 90 dias, sem autorização para início da execução do objeto contratual.
--
Contratos com início da execução do objeto contratual autorizado há mais de 90 dias, sem registro de início.
--
Execução Física Contratos com obras atrasadas ou paralisadas. 8
Execução Física – Ritmo de Execução
Contratos com ritmo de execução menor que 30% no semestre.
--
Prestação de Contas Operações com objeto contratual concluído há mais de 60 dias e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA.
1
Operações Antigas Total de operações firmadas até 31/12/2003, sem data de apresentação da respectiva documentação de PCF à CAIXA.
23
Vigência Contratos com vigência expirada e Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA.
1
Totais 33
Ressaltamos que os contratos verificados no Fator de Impacto “Operações Antigas” também podem se repetir em outros fatores, a exemplo daqueles relacionados à “Execução Física” e “Execução Física – Ritmo de Execução”.
Ainda considerando o exercício de 2008, destacamos a seguir outros pontos relevantes:
Obras iniciadas Quantidade total de contratos com objeto iniciado no exercício. 1
Contratos operacionalizados Quantidade de contratos ativos no final do exercício – sem registro de aprovação e registro, no SIAFI, da respectiva Prestação de Contas Final (excluídas as operações canceladas, distratadas e em processo de TCE)
40
88
Obras / serviços concluídos Quantidade de contratos com obras / serviços concluídos: 11
Prestações de Contas Finais recebidas
Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final recebida pela CAIXA: 9
Prestações de Contas Finais aprovadas
Quantidade de contratos com Prestação de Contas Final aprovada e registrada no SIAFI: 7
Fonte: SIAPF
Quanto ao universo “Contratos Operacionalizados”, ou contratos ativos em 31/12/2008, encontra-se assim distribuído, considerando o ano de contratação das operações:
Ano de Contratação Qtde. de contratos ainda ativos em 31/12/2008
2001 21
2002 15
2005 4
Total 40Fonte: SIAPF
O gráfico abaixo demonstra, percentualmente, as informações acima elencadas.
CTS ATIVOS / ANO DE CONTRATAÇÃO
2002 - 37,5%2001 - 52,5%
2005 - 10,0%
Será objeto de atenção especial o desenvolvimento de ações no sentido de contatar os Tomadores visando à conclusão dessas obras/serviços, ou, na sua impossibilidade, a tomada de outras providências saneadoras.
Quanto ao universo de contratos com “Obras / serviços concluídos”, pode ser assim distribuído, considerando o ano de contratação das operações:
Ano de assinatura do contrato de repasse
Qtde. de contratos com objeto contratual concluído em 2008
89
2001 8
2002 3
Total 11Fonte: GECOE
Dentre os principais dificultadores para o andamento e a conclusão dos contratos de repasse, encontram-se:
− Dificuldades/imprevistos na elaboração e/ou implantação dos projetos;− Demora dos tomadores na obtenção e encaminhamento de documentos – projetos, licenças,
registros;− Baixa capacidade de gestão / equipes técnicas insuficientes / descontinuidade administrativa dos
Tomadores;− Dificuldades para realizar a contrapartida e− Morosidade na entrega da Prestação de Contas Final, decorrente da ausência / insuficiência da
documentação;− Outras.
O quadro abaixo demonstra a posição dos principais INDICADORES DE DESEMPENHO em 31/12/2008:
Indicador de Desempenho
Estágio Avaliado
Aspecto Avaliado
Conceito Índice DEZ/2008
(%)
Indicador de Eficácia – Mensurar o
Andamento das Obras/Serviços
Execução Física
Execução Física
Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA) com objeto contratual não concluído, com obras/ serviços em andamento normal ou adiantado.
9,52
Indicador de Eficácia – Mensurar o
Gerenciamento da Vigência Contratual
Vigência Legalidade do Processo
Relação percentual de Operações Ativas (Prestação de Contas Final não apresentada à CAIXA), dentro do prazo de vigência contratual.
42,86
Indicador de Eficácia – Mensurar o Prazo Médio da Análise /
Aprovação da Prestação de Contas
Prestação de Contas
Legalidade do Processo
Relação percentual de Operações com Prestação de Contas Final analisada/aprovada pela GIDUR/REDUR em 2007, cujo prazo de análise/aprovação foi menor ou igual a 30 dias.
81,48
Fonte: SIAPF, 31/12/2007
O gráfico abaixo demonstra, ano a ano, o índice de eficácia/execução física para o período 2004-2008, conforme informações prestadas nos Relatórios de Gestão, por ocasião das Tomadas de Contas Anuais.
90
ÍNDICE DE EXECUÇÃO FÍSICA
24,39%22,22%
15,63%12,50%
9,52%
0,00%
5,00%
10,00%
15,00%
20,00%
25,00%
30,00%
2004 2005 2006 2007 2008 ANO
ÍNDICE - EXEC. FÍSICA
2.4.10 Saneamento de Disfunções
Em 2008, a CAIXA/SUREP/GEATO deu continuidade às medidas implantadas a partir de JAN/2007, com vistas à correção das disfunções verificadas, entre as quais destacamos:
Registro, no SIAFI, dos Tomadores inadimplentes – obras/serviços concluídos, recursos desbloqueados, vigência vencida há mais de 60 dias e sem apresentação da Prestação de Contas Finais – PCF, à CAIXA;Monitoramento da rotina de lançamentos no SIAFI – contratos “A Aprovar” e “A Comprovar”.
Considerando todas as operações com registro de inadimplência/SIAFI devido à não apresentação da PCF, em 2008 foi registrada a inadimplência referente a 1.132 Contratos de Repasse, dos quais 970 tiveram as respectivas prestações de contas finais apresentadas à CAIXA, representando um índice de 85,69% de saneamento da disfunção, conforme demonstrado no quadro abaixo:
Resultado do Processo de Negativação/SIAFI - Regularização de Contratos - Todos Gestores
85,69%
14,31%
91
Especificamente quanto ao FNMA, em 2008 foi registrada a inadimplência, no SIAFI, referente a 1 Contrato de Repasse, que teve a respectiva prestação de conta final apresentada à CAIXA.
As ações periódicas de regularização são geridas pela Matriz e ocorrem principalmente:
Quando são detectados, nos levantamentos mensais, quantidade representativa de não conformidades nos contratos de repasse acompanhados;Diante de demandas expressivas dos Gestores ou órgãos de controle, com vistas ao saneamento de disfunções / otimização dos recursos públicos;Posteriormente aos levantamentos decorrentes dos Relatórios de Gestão que compõem as Tomadas de Contas Anuais.
Objetivando a regularização dos pontos que impactam no andamento dos contratos firmados no âmbito dos diferentes gestores, foram desenvolvidas junto às GIDUR/REDUR e SR diversas ações, entre as quais destacamos:
Contratos firmados há mais de 60 meses – notificação aos tomadores para a retomada e conclusão das obras/serviços, ou cancelamento das operações/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação e instauração de TCE;
Obras/serviços não iniciados – atuação junto aos tomadores visando à resolução das cláusulas suspensivas, ou o início da execução do objeto contratual, conforme o caso, ou, na impossibilidade, negociação para o cancelamento das operações/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação/instauração de TCE,
Prestação de Contas não entregue na CAIXA – registro da inadimplência/SIAFI dos respectivos tomadores e instauração da competente Tomada de Contas Especial - TCE;
Vigência expirada – recebimento da PCF ou, na sua impossibilidade, o cancelamento da operação/devolução dos recursos ao Tesouro, ou notificação/instauração de TCE.
Visando apoiar a gestão na busca de soluções para os principais dificultadores ao sucesso das operações, mensalmente são enviados relatórios sintéticos e analíticos contendo a relação dos fatores que impactam o processo, bem como as ocorrências/contratos de repasse, às Gerências de Filial de Desenvolvimento Urbano e suas Representações (GIDUR e REDUR) e às Superintendências Regionais (SR) da CAIXA.
2.4.11 Atendimento a demandas de fiscalização e controle
No ano de 2008 foram implementadas diversas fiscalizações por parte dos Gestores, órgãos de controle – TCU e SFC/CGU, Ministérios Públicos Federal e Estaduais, Polícia Federal e Câmaras Legislativas, entre outros.
No período, foram geradas pela SUREP/GEATO cerca de 4.652 informações, das quais 4.270 referentes a contratos firmados com aproximadamente 1.349 municípios, firmados no âmbito dos diversos gestores, representando um aumento de 5,1% em relação ao exercício de 2007, conforme demonstrado no gráfico abaixo:
92
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
46524426
3056
2442
1427
987
460522266
15848171
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
4000
4500
5000
Nº d
e de
man
das
Ano
Demandas de Auditoria por anoPeríodo 1997 a 2008 (até 31/12/08)
SUREP/GEATO
Fonte: SIATO - 04/02/09
Do universo acima, 21 demandas identificaram contratos firmados no âmbito do FNMA.
O gráfico abaixo demonstra o comportamento dessas demandas, para o período 2004-2008, relativamente aos contratos firmados no âmbito desse Gestor:
5
14 14
1921
0
5
10
15
20
25
2004 2005 2006 2007 2008 ANO
QTDE. CONTRATOS FISCALIZADOS / 2004-2008
Para formalizar os relatórios de atendimento às demandas de fiscalização e controle, em diversas ocasiões são contatadas as Unidades Técnico-Operacionais (GIDUR/REDUR) que, na maioria das vezes, demandam vistoria ao local da execução do objeto por técnicos da instituição – engenheiros/arquitetos, técnicos sociais, etc.
Essas informações são revisadas e consolidadas na SUREP/GEATO, que posteriormente as encaminha aos órgãos de fiscalização/controle e aos gestores.
Do resultado da análise dos apontamentos formulados pelos órgãos de controle, são selecionados os de maior relevância para utilização como subsídio à formulação de políticas de treinamento e / ou melhoria dos procedimentos técnico-operacionais, bem
93
como dos normativos internos correspondentes.
Todos esses controles/monitoramentos têm subsidiado o encaminhamento, pela CAIXA/SUREP, de propostas e sugestões de melhorias aos normativos vigentes, inclusive portarias relativas à operacionalização dos programas, bem como auxiliado no aprimoramento dos Contratos de Prestação de Serviços, firmados entre a CAIXA e os Gestores.
No que se refere aos fatores internos e externos que impactam no desempenho técnico-operacional dos programas, a CAIXA também vem buscando atuar junto aos agentes intervenientes ao processo, a fim de disponibilizar informações e fornecer subsídios com vistas à melhoria da efetividade, preservando a segurança no repasse dos recursos e otimizando os benefícios sociais esperados.
2.4.12 Outros Fatos Relevantes.
Dentre os fatos considerados relevantes no decorrer do exercício de 2008, destaca-se a publicação da Portaria Interministerial nº 127, de 29 de maio de 2008, que regulamenta o Decreto nº 6.170/2007 e que passa a coexistir com a IN/STN 01/1997.
Em 11 de dezembro de 2008, a Secretaria Executiva da Comissão Gestora do SICONV, por meio do COMUNICA Nº 50815, orientou todas as unidades que “quando da impossibilidade justificada de operacionalização, no SICONV, dos atos previstos no Decreto nº 6.170/2007 e na Portaria Interministerial MP/MF/CGU nº 127/2008, os órgãos e entidades deverão proceder à regular instrução processual para formalização, execução e prestação de contas dos convênios, contratos de repasses e termos de parcerias, devendo as informações serem registradas e/ou transferidas por meio eletrônico para o SICONV, no menor prazo possível.”
Assim, tendo em vista que em DEZ/2008 o Portal de Convênios não se encontrava apto para receber os registros referentes às contratações, as seleções oficiadas à CAIXA respeitaram a sistemática até então vigente e a formalização dos contratos de repasse ocorreu fora da sistemática SICONV.
Outro fato relevante foi que, apesar de o registro de inadimplência no SIAFI dos casos de não apresentação da Prestação de Contas Final constarem em cláusula dos Contratos de Repasse, em 2008 a CAIXA também passou a notificar os Tomadores/responsáveis, anteriormente ao registro das respectivas inadimplências, no SIAFI.
Essa medida reduziu a quantidade de registros naquele Sistema, visto que grande parte dos Tomadores, após notificados, apresentaram a documentação solicitada.
2.4.13 Evolução de gastos geraisEste item não se aplica às operações executadas nesta UJ.
3 Reconhecimento de passivos por insuficiência de créditos ou recursos .(conforme Quadro II.A.1 Item 3 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).Nesta UJ não houve ocorrência dessa natureza no exercício 2008.
4 Restos a Pagar de Exercícios Anteriores.(conforme Quadro II.A.2 Item 4 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
Nesta UJ não houve ocorrência dessa natureza no exercício 2008.5 Demonstrativo de transferências (recebidas e realizadas) no Exercício.
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(conforme Quadro II.A.3 Item 5 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).Nesta UJ não houve ocorrência dessa natureza no exercício 2008.
6 Previdência Complementar Patrocinada.(conforme Quadro II.A.3 Item 6 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ.7 Fluxo financeiro de projetos ou programas financiados com recursos externos.
(conforme Quadro II.A.4 Item 7 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
Nesta UJ não houve ocorrência dessa natureza no exercício 2008.
8 Renúncia Tributária.(conforme Item 8 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
Nesta UJ não houve ocorrência dessa natureza no exercício 2008.
9 Declaração sobre a regularidade dos beneficiários diretos de renúncia. (conforme Quadro II.A.12 Item 9 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ.
10 Operações de fundos.(conforme Item 10 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ.11 Despesas com cartão de crédito (conforme Item 11 do Conteúdo Geral do Anexo
II da DN TCU 94/2008)Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ.
12 Recomendações do Órgão ou Unidade de Controle Interno.(conforme Item 12 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
As informações constam no Anexo “A” deste relatório.
13 Determinações e recomendações do TCU.(conforme Item 13 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
As informações constam no Anexo “B” deste relatório.
14 Atos de admissão, desligamento, concessão de aposentadoria e pensão praticadas no exercício.(conforme Item 14 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).
Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ.15 Dispensas de Instauração de TCE e TCE cujo envio ao TCU foi dispensado
(conforme Quadro II.A.13 Item 15 do Conteúdo Geral do Anexo II da DN TCU 94/2008).As informações constam no Anexo “C” deste relatório.
16 Informações sobre a composição de Recursos HumanosEste item não se aplica às operações executadas nesta UJ.
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17 Outras informações consideradas pelos responsáveis como relevantes para a avaliação da conformidade e do desempenho da gestão.Consideramos satisfatórios os resultados alcançados pelo Programa no exercício de 2008, quanto ao gerenciamento das operações contratadas anteriormente, em observância aos normativos vigentes para a formalização dos contratos de repasse e, principalmente, com relação aos benefícios gerados ao meio ambiente com vistas à preservação da natureza que reflete incisivamente na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
18 Conteúdos específicos por UJ ou grupo de unidades afins.(conforme Item B do Anexo II da DN-TCU-94/2008).
Este item não se aplica às operações executadas nesta UJ.
19 Conteúdo Geral por natureza Jurídica - Informações Contábeis.(Conforme item 1, Quadro “A” do Anexo III da DN TCU 94/2008).
As informações constam no Anexo “D” deste relatório.
Brasília, 11 de Março de 2009.
Maria da Conceição Menezes SimõesGerente Nacional de Execução Financeira
Responsável pelos Atos de Gestão Financeira - Titular
Liane Vinagre KlautauSuperintendente Nacional de Administração Financeira
Ordenador de Despesas p/ Delegação de Competência - Titular
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