fundamentos de contabilidade banco central 2013 mÍrian p. amorim 1
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FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE
BANCO CENTRAL 2013MÍRIAN P. AMORIM
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Principais Demonstrações Contábeis -estrutura e finalidades: Balanço Patrimonial,
Demonstração doResultado do Exercício, Demonstração das
Mutações do PatrimônioLíquido, Demonstração do Fluxo de Caixa (método direto e indireto). Demonstração
do Valor Adicionado e as Notas Explicativas às
Demonstrações Contábeis.
Art. 176Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício:
I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; III - demonstração do resultado do exercício; e IV – demonstração dos fluxos de caixa; e V – se companhia aberta, demonstração do valor
adicionado.3
Art. 176
§ 6o A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
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DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
COMPANHIAS FECHADAS
Balanço Patrimonial
Demonstração do Resultado do Exercício
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados
Demonstração dos Fluxos de Caixa para empresas com PL > R$ 2 milhões
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COMPANHIAS ABERTAS
Balanço Patrimonial
Demonstração do Resultado do Exercício
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados*
Demonstração dos Fluxos de Caixa
Demonstração do Valor Adicionado
DEMONSTRAÇÕES OBRIGATÓRIAS
*Pode ser incluída na DMPL
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BALANÇO PATRIMONIAL
ATIVO PASSIVO
Ativo não circulante
Circulante
Investimentos
Imobilizado
Intangível
Circulante
Passivo não circulante
Patrimônio Líquido
Capital Social
Reservas de Capital
(±)Ajustes de Avaliação Patrimonial
Reservas de Lucros
(-) Ações em Tesouraria
ARLP
(-) Prejuízos Acumulados
VALORES CIRCULANTES E DE LONGO PRAZO
CIRCULANTES - recebíveis ou exigíveis até o término do exercício seguinte
DE LONGO PRAZO - recebíveis ou exigíveis após o término do exercício seguinte
Art. 176§ 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento da situação patrimonial e dos resultados do exercício. § 5o As notas explicativas devem: I – apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos;
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Art. 176• II – divulgar as informações exigidas pelas
práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras;
• III – fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e
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Art. 176IV – indicar: a) os principais critérios de avaliação dos elementos
patrimoniais, especialmente estoques, dos cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo;
b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único);
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Art. 176c) o aumento de valor de elementos do ativo
resultante de novas avaliações (art. 182, § 3o); d) os ônus reais constituídos sobre elementos do
ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras responsabilidades eventuais ou contingentes;
e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo;
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Art. 176f) o número, espécies e classes das ações do capital
social; g) as opções de compra de ações outorgadas e
exercidas no exercício; h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e i) os eventos subsequentes à data de encerramento do
exercício que tenham, ou possam vir a ter, efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia.
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Art. 177 § 3o As demonstrações financeiras das
companhias abertas observarão, ainda, as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e serão obrigatoriamente submetidas a audito
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CESPE TELEBRAS 2013Com base nas Leis n.º 6.404/1976, n.º 11.638/2007 e n.º 11.941/2009, julgue:Nas notas explicativas devem ser indicados os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, de cálculos de depreciação, de constituição de provisões para encargos ou riscos e dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo.
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c
CESPE TELEBRAS - ES 2013
As demonstrações financeiras das companhias abertas estão sujeitas às normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários e, quando necessário, serão submetidas a auditoria, realizada por auditores internos registrados nesta comissão.
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E
CESPE TCE - ES 2013
O passivo a descoberto configura a existência de patrimônio líquido negativo.
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c
CESPE SECONT - ES 2013As notas explicativas devem apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos.
A companhia não deve divulgar, nas notas explicativas, informações referentes aos investimentos em outras sociedades, mesmo quando relevantes.
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E
CESPE TCE- ES 2013
Uma companhia fechada com patrimônio líquido inferior a R$ 2.000.000,00 na data do balanço não está obrigada a elaborar e publicar a demonstração dos fluxos de caixa.
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c
• É a demonstração que apresenta de forma ordenada o resumo das receitas auferidas e despesas incorridas pelas empresas em cada exercício social, de modo a evidenciar o resultado líquido do exercício.
DRE - Conceito
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• Fornecer aos usuários das informações contábeis os elementos sobre a formação o resultado do exercício, permitindo-lhes a análise da situação econômica da companhia.
DRE: Objetivo
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DRE art. 187 – Lei n.º 6.404/1976
Art. 187. A demonstração do resultado do exercício discriminará:I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto;
DRE art. 187 – Lei n.º 6.404/1976
III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais;IV – o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
DRE art. 187 – Lei n.º 6.404/1976(...) V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como despesa; (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009)
DRE art. 187 – Lei n.º 6.404/1976
(...) VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
DRE art. 187 – Lei n.º 6.404/1976§ 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados:a) as receitas e os rendimentos ganhos no período,
independentemente da sua realização em moeda; e
b) b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.
§ 2o (Revogado). (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007) (Revogado pela Lei nº 11.638,de 2007)
DRE
LEI
6.404
RECEITA BRUTA DAS VENDAS E SERVIÇOS (RBVS)
(-) DEDUÇÕES, ABATIMENTOS E IMPOSTOS (DAI)
(=) RECEITA LÍQUIDA DAS VENDAS E SERVIÇOS (RLVS)
(-) CUSTO DA MERCADORIA VENDIDA (CMV)
(=) LUCRO BRUTO (LB)
(+) OUTRAS RECEITAS OPERACIONAIS (ORO)
(-) DESPESAS OPERACIONAIS (DO)
(=) LUCRO OPERACIONAL LÍQUIDO (LOL)
(+) OUTRAS RECEITAS (OR)
(-) OUTRAS DESPESAS (OD)
(=) LUCRO ANTES DO IR E CSLL (LACSIR)
(-) IR E CSLL
(=) LUCRO ANTES DAS PARTICIPAÇÕES DE TERCEIROS (LAPTL)
(-) PARTICIPAÇÕES DE TERCEIROS NOS LUCROS (PTL’S)
(=) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (LLE)
• Debenturistas• Empregados• Administradores• Partes beneficiárias• Fundos de Assistência e Previdência de Empregados
Participações de Terceiros nos lucros
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DRE
CPC
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RECEITAS
(-) CMV, CPV OU CSP
(=) LUCRO BRUTO
(+) OUTRAS RECEITAS
(-) DESPESAS COM VENDAS, GERAIS, ADMINISTRATIVAS
(=) RESULTADO ANTES DAS RECEITAS E DESPESAS FINANCEIRAS
(±) DESPESAS E RECEITAS FINANCEIRAS
(=) RESULTADO ANTES DOS TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
(-) DESPESAS COM TRIBUTOS SOBRE O LUCRO
(=) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES CONTINUADAS
(±) RESULTADO LÍQUIDO DAS OPERAÇÕES DESCONTINUADAS
(±) RESULTADO APÓS TRIBUTOS DECORRENTES DA MENSURAÇÃO AO VALOR JUSTO MENOS DESP. COM VENDAS OU BAIXA DE ATIVOS À DISPOSIÇÃO DE VENDAS QUE CONSTITUEM A UNIDADE OPERACIONAL DESCONTINUADA
(=) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (LLE)
CESPE - 2011 - TRE-ES - Técnico de Contabilidade
No final do período contábil, após os lançamentos de ajustes, uma entidade obteve os seguintes saldos contábeis.
R$abatimentos sobre vendas 1.200custo da mercadoria vendida 63.000devolução de vendas 4.000fretes de vendas 5.000ICMS sobre vendas 7.000Seguro transporte compra 1.000vendas 100.000
Nessa situação, as vendas líquidas do período somaram R$ 25.000,00.
Receita Bruta das Vendas e ServiçosVendas 100.000
(-) Deduções, abatimentos e impostos (12.200)(-) Devolução de vendas (4.000)(-) abatimentos sobre vendas (1.200)(-) ICMS sobre vendas (7.000)
(=) Vendas líquidas 87.800(-) Custo da mercadoria vendida (63.000)(=) Lucro Operacional Bruto 24.800(-) Despesas operacionais (5.000)(-) Fretes de vendas (5.000)
(=) Lucro Operacional Líquido 19.800
R$abatimentos sobre vendas 1.200custo da mercadoria vendida 63.000devolução de vendas 4.000fretes de vendas 5.000ICMS sobre vendas 7.000Seguro transporte compra 1.000vendas 100.000
Nessa situação, as vendas líquidas do período somaram R$ 25.000,00.
E
(Consultor – SEFAZ – ES – CESPE
O valor do lucro bruto é determinado por meio da dedução do valor do custo das mercadorias e serviços do valor da receita líquida do período.
C
(Consultor – SEFAZ – ES – CESPE)
Julgue os itens a seguir, acerca do registro contábil de certa empresa que vendeu uma mercadoria com desconto concedido ao comprador no ato da operação.
O desconto deve ser tratado contabilmente como desconto comercial. C
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CONTADOR DO TRE – ES – CESPE
A demonstração do resultado do exercício não abrange a forma como o lucro eventualmente apurado será distribuído, mas inclui as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias.
C
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CESPE – TELEBRAS – 2013Em relação à elaboração da demonstração de resultado do exercício, de acordo com os pronunciamentos técnicos do CPC, julgue os itens a seguir. A mensuração da receita é feita pelo valor nominal das contraprestações recebidas ou a receber.
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E
CESPE – TELEBRAS – 2013
Em relação à elaboração da demonstração de resultado do exercício, de acordo com os pronunciamentos técnicos do CPC, julgue os itens a seguir. As despesas podem ser classificadas na demonstração do resultado do exercício de acordo com sua natureza ou função.
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C
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DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
ART. 188
As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo: I – demonstração dos fluxos de caixa – as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 (três) fluxos: a) das operações; b) dos financiamentos; e c) dos investimentos
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Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto)1. Fluxo das Operações
2. Fluxo de Financiamentos
3. Fluxo de Investimentos
4. Geração Líquida de Caixa e Equivalentes (1+2+3)Saldo Final de Caixa e EquivalentesSaldo Inicial de Caixa e Equivalentes5. Geração Líquida de Caixa e Equivalentes (SF – SI)
CPC 03
• Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.
• Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
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CPC 03
• Caixa compreende numerário em espécie e depósitos bancários disponíveis.
• Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em um montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
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CPC 03Os fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam das transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são:
(a) recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços;
(b) recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas;
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CPC 03(c) pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços;
(d) pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados;
(e) recebimentos e pagamentos de caixa por seguradora de prêmios e sinistros, anuidades e outros benefícios da apólice;
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CPC 03(f) pagamentos ou restituição de caixa de impostos sobre a renda, a menos que possam ser especificamente identificados com as atividades de financiamento ou de investimento; e
(g) recebimentos e pagamentos de caixa de contratos mantidos para negociação imediata ou disponíveis para venda futura.
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Fluxo de investimento(a) pagamentos de caixa para aquisição de ativo
imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo.
(b) recebimentos de caixa resultantes da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo;
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Fluxo de financiamento• (a) caixa recebido pela emissão de ações ou
outros instrumentos patrimoniais;
• (b) pagamentos de caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade;
• (c) caixa recebido proveniente da emissão de debêntures, empréstimos, títulos e valores, hipotecas e outros empréstimos de curto e longo prazos;
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Fluxo de financiamento• (d) amortização de empréstimos e
financiamentos, incluindo debêntures emitidas, hipotecas, mútuos e outros empréstimos de curto e longo prazos; e
• (e) pagamentos de caixa por arrendatário, para redução do passivo relativo a arrendamento mercantil financeiro.
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Fluxo das operações
(+) recebimentos de clientes
(+) recebimentos de dividendos
(+) recebimentos de aluguéis
(+) recebimentos de juros
(-) pagamentos a fornecedores
(-) pagamenos de salários
(-) pagamentos de impostos
(-) pagamentos de juros e encargos financeiros
(-) pagamentos de despesas (em geral)
DFC – MÉTODO DIRETO
Fluxo de Financiamentos
(+) recebimentos por integralização de capital
(+) empréstimos obtidos
(+) debêntures emitidas
(-) amortização do principal em empréstimos
(-) resgate de debêntures anteriormente emitidas
(-) reembolso de capital
(-) pagamentos de dividendos
Fluxo de Investimentos
(+) receita na alienação do imobilizado
(+) receita na alienação de participações
(-) aquisições de imobilizados
(-) aquisições de participações
DFC – Método Direto
Pagamentos a fornecedores
Saldo inicial de fornecedores
(+) compras a prazo
(±) Δ de adiantamentos a fornecedores
(-) saldo final da conta fornecedores
(=) Pagamento a fornecedores
DFC – Método Direto
Recebimentos de clientes
Saldo inicial de clientes
(+) vendas a prazo
(±) Δ PDD
(±) Δ de adiantamentos de clientes
(-) saldo final da conta clientes
(=) recebimento de clientes
DFC – Método Direto
Pagamentos de despesas
Saldo inicial de contas a pagar
(+) despesas do período
(±) Δ de despesas antecipadas
(-) saldo final de contas a pagar
(-) pagamento de despesas
DFC – Método Indireto
Fluxo das operações
(±) LLE/PLE
(+) Depreciação
(+) Amortização
(+) Exaustão
(-) ganhos de capital
(+) perdas de capital
(-) reduções de passivo circulante
(+) aumentos de passivos circulantes
(+) reduções de ativos circulantes
(-) aumentos de ativos circulantes
(=) Fluxo das operações
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CESPE – TELEBRAS 2013A respeito das regras do CPC para a classificação de transações na demonstração dos fluxos de caixa, julgue os itens que se seguem. 71 A conversão de debêntures em ações deve ser apresentada como atividade de financiamento na demonstração dos fluxos de caixa da sociedade que as emitiu. 72 A redução do saldo da conta fornecedores, do passivo circulante, decorrente do pagamento de bens e serviços adquiridos a prazo, trará reflexos no valor do caixa líquido das atividades de financiamento.
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CESPE – TELEBRAS 2013A respeito das regras do CPC para a classificação de transações na demonstração dos fluxos de caixa, julgue os itens que se seguem. 73 Os fluxos de caixa decorrentes de imposto de renda se classificam como fluxos de caixa operacionais e jamais se admite outra classificação para essas movimentações. 74 O pagamento, em dinheiro, de empréstimo obtido por instituição não financeira, cujo valor inclua o principal e os juros, pode ser classificado em duas atividades distintas: a parte dos juros, como atividade operacional; e a parte do valor principal, como atividade de financiamento.
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CESPE – TRE MS 2013
acréscimos no ativo circulante 30.000,00alienação do intangível 3.000,00aquisição de imobilizado 60.000,00decréscimos no passivo circulante 12.000,00depreciação/amortização do período 20.000,00lucro líquido 80.000,00pagamento de empréstimo longo prazo 50.000,00tomada de financiamentos 40.000,00
De acordo com dados da tabela acima, levantados para a elaboração da demonstração do fluxo de caixa de determinada empresa, o caixa líquido
A. gerado pelas atividades operacionais foi de R$ 58.000.B. gerado pelas atividades operacionais foi de R$ 160.000.C. consumido pelas atividades de financiamento foide R$ 50.000.D. consumido pelas atividades de financiamento foi deR$ 110.000.E. consumido pelas atividades de investimento foi deR$ 37.000.
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DFC – Método IndiretoFluxo das operações
(±) LLE/PLE 80.000
(+) Depreciação/ amortização 20.000
(-) Acréscimos de AC (30.000)
(-) decréscimos de PC (12.000)
(=) Fluxo das operações 58.000
(+) tomada de financiamentos 40.000
(-) pagamento de empréstimo longo prazo 50.000
(=) Fluxo dos financiamentos 90.000
(+) alienação do intangível 3.000
(-) aquisição de imobilizado (60.000)
(=) Fluxo de investimentos (57.000)
Aumento de caixa e equivalente 91.000
De acordo com dados da tabela acima, levantados para a elaboração da demonstração do fluxo de caixa de determinada empresa, o caixa líquido
A. gerado pelas atividades operacionais foi de R$ 58.000.B. gerado pelas atividades operacionais foi de R$ 160.000.C. consumido pelas atividades de financiamento foi de R$ 50.000.D. consumido pelas atividades de financiamento foi de R$ 110.000.E. consumido pelas atividades de investimento foi de R$ 37.000.
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A
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saldo inicial 1.500entradasrecebimentos de vendas 9.500empréstimos bancários 470aumento de capital 1.500saídascompra de veículos 300compra de imóveis 1.000aquisição de participações 2.140compras do período 5.000despesas operacionais 880despesas financeiras 500dividendos pagos 850
A tabela acima, com valores em reais, apresenta os dados relativos a todas as movimentações de caixa e equivalentes de caixa de uma empresa em dado período. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, relativos à demonstração de fluxo de caixa (DFC) da referida empresa.
A variação no saldo de caixa do período foi positiva.
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Demonstração dos Fluxos de Caixa (Método Direto)1. Fluxo das Operações 3.120
recebimentos de vendas 9.500compras do período (5.000)despesas operacionais (880)despesas financeiras (500)
2. Fluxo de Investimentos (3.440)compra de veículos (300)compra de imóveis (1.000)aquisição de participações (2.140)
3. Fluxo de Financiamentos 1.970empréstimos bancários 470aumento de capital 1.500
4. Aumento de Caixa e Equivalentes 1.650 Saldo Final de Caixa e Equivalentes
(-) Saldo Inicial de Caixa e Equivalentes (1.500)
5. Aumento Caixa e Equivalentes
3.150
1.650
A tabela acima, com valores em reais, apresenta os dados relativos a todas as movimentações de caixa e equivalentes de caixa de uma empresa em dado período. Com base nessas informações, julgue os itens a seguir, relativos à demonstração de fluxo de caixa (DFC) da referida empresa.
A variação no saldo de caixa do período foi positiva.
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C
O caixa gerado pelas atividades operacionais foi menor do que o gerado pelas atividades de financiamento.
As atividades de investimento geraram uma redução de caixa superior a R$ 3.500,00.
Para construir a DFC pelo método indireto, além dasinformações acima, a empresa necessitará também de informações sobre o resultado do exercício e sobre a variação do saldo de alguns itens do ativo e do passivo.
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DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO
ART. 188
As demonstrações referidas nos incisos IV e V do caput do art. 176 desta Lei indicarão, no mínimo:(...)
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II – demonstração do valor adicionado – o valor da riqueza gerada pela companhia, a sua distribuição entre os elementos que contribuíram para a geração dessa riqueza, tais como empregados, financiadores, acionistas, governo e outros, bem como a parcela da riqueza não distribuída. (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
Demonstração do Valor Adicionado
1 – RECEITAS Vendas(-) PCLD2 – INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (inclui o ICMS, IPI, PIS e COFINS) 3 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 4 – DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO 5 – VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (3-4) 6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIAReceitas financeirasReceitas de equivalência patrimonial7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (5+6) 8 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 8.1) Pessoal 8.2) Impostos, taxas e contribuições 8.3) Remuneração de capitais de terceiros despesas financeirasdespesas de aluguéis8.4) Remuneração de capitais próprios dividendos distribuídosJuros sobre capital próprio distribuídoslucros retidos
CPC 09• A DVA está fundamentada em conceitos
macroeconômicos, buscando apresentar, eliminados os valores que representam dupla-contagem, a parcela de contribuição que a entidade tem na formação do Produto Interno Bruto (PIB). Essa demonstração apresenta o quanto a entidade agrega de valor aos insumos adquiridos de terceiros e que são vendidos ou consumidos durante determinado período.
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CPC 09
• Valor adicionado representa a riqueza criada pela empresa, de forma geral medida pela diferença entre o valor das vendas e os insumos adquiridos de terceiros. Inclui também o valor adicionado recebido em transferência, ou seja, produzido por terceiros e transferido à entidade.
• Receita de venda de mercadorias, produtos e serviços
representa os valores reconhecidos na contabilidade a esse título pelo regime de competência e incluídos na demonstração do resultado do período.
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CPC 09• Outras receitas representam os valores que
sejam oriundos, principalmente, de baixas por alienação de ativos não-circulantes, tais como resultados na venda de imobilizado, de investimentos, e outras transações incluídas na demonstração do resultado do exercício que não configuram reconhecimento de transferência à entidade de riqueza criada por outras entidades.
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CPC 09
• Venda de mercadorias, produtos e serviços - inclui os valores dos tributos incidentes sobre essas receitas (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), ou seja, corresponde ao ingresso bruto ou faturamento bruto, mesmo quando na demonstração do resultado tais tributos estejam fora do cômputo dessas receitas.
• Outras receitas - da mesma forma que o item anterior, inclui os tributos incidentes sobre essas receitas.
• Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Constituição/Reversão - inclui os valores relativos à constituição e reversão dessa provisão.
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CPC 09• Insumo adquirido de terceiros representa os
valores relativos às aquisições de matérias-primas, mercadorias, materiais, energia, serviços, etc. que tenham sido transformados em despesas do período. Enquanto permanecerem nos estoques, não compõem a formação da riqueza criada e distribuída.
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CPC 09• Nos valores dos custos dos produtos e
mercadorias vendidos, materiais, serviços, energi,a etc. consumidos, devem ser considerados os tributos incluídos no momento das compras (por exemplo, ICMS, IPI, PIS e COFINS), recuperáveis ou não. Esse procedimento é diferente das práticas utilizadas na demonstração do resultado.
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CPC 09 • Depreciação, amortização e exaustão
representam os valores reconhecidos no período e normalmente utilizados para conciliação entre o fluxo de caixa das atividades operacionais e o resultado líquido do exercício.
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CPC 09• Valor adicionado recebido em transferência
representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla-contagem em certas agregações.
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CPC 09• Valor adicionado recebido em transferência
representa a riqueza que não tenha sido criada pela própria entidade, e sim por terceiros, e que a ela é transferida, como por exemplo receitas financeiras, de equivalência patrimonial, dividendos, aluguel, royalties, etc. Precisa ficar destacado, inclusive para evitar dupla-contagem em certas agregações.
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vendas de mercadorias 7.200 lucros retidos 310 resultado de equivalência patrimonial (receita) 30 receitas financeiras 150 custo das mercadorias vendidas (inclui ICMS, IPI, PIS e COFINS) 4.800 despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa 2 despesas de depreciação, amortização e exaustão 130 despesas de aluguéis 250 dividendos distribuídos 50 despesas de pessoal 328 despesas de impostos, taxas e contribuições (não inclui ICMS, IPI, PIS e COFINS) 980despesas financeiras 500juros sobre o capital próprio distribuídos 30
CESPE – TELEBRAS 2013
Os dados apresentados acima (em milhares de reais) se referem ao exercício social da companhia ABC, encerrado em 31/12/2012.
Com base nesses dados, julgue os itens subsequentes. 91 A remuneração de capitais próprios foi superior a
R$ 360.000,00.
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CESPE – TELEBRAS 2013
92. O valor adicionado total a distribuir foi inferior a R$ 2.200.000,00.
93. O valor da remuneração de capitais de
terceiros foi R$ 500.000,00. 94. O valor adicionado bruto foi superior a R$
2.300.000,00.
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1 – RECEITAS 7.198Vendas 7.200 (-) PCLD -2 2 – INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS -4.8003 – VALOR ADICIONADO BRUTO (1-2) 2.3984 – DEPRECIAÇÃO, AMORTIZAÇÃO E EXAUSTÃO -1305 – VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 2.2686. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA 180Receitas financeiras 150 Receitas de equivalência patrimonial 30 7 – VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 2.4488 – DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 2.448 8.1) Pessoal 3288.2) Impostos, taxas e contribuições 9808.3) Remuneração de capitais de terceiros 750despesas financeiras 500 despesas de aluguéis 250 8.4) Remuneração de capitais próprios 390dividendos distribuídos 50 juros sobre capital próprio distribuídos 30 lucros retidos 310
CESPE – TELEBRAS 2013
Os dados apresentados acima (em milhares de reais) se referem ao exercício social da companhia ABC, encerrado em 31/12/2012.
Com base nesses dados, julgue os itens subsequentes. 91 A remuneração de capitais próprios foi superior a
R$ 360.000,00.
85
C
CESPE – TELEBRAS 2013
92. O valor adicionado total a distribuir foi inferior a R$ 2.200.000,00.
93. O valor da remuneração de capitais de
terceiros foi R$ 500.000,00.
86
E
E
CESPE – TELEBRAS 2013
94. O valor adicionado bruto foi superior a R$ 2.300.000,00.
95 O valor adicionado recebido em transferência foi inferior a R$ 30.000,00.
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E
E
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DEMONSTRAÇÃO DOS LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
Art. 186. A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:
I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo inicial;
II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;
III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo ao fim do período.
§ 1º Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.
§ 2º A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se elaborada e publicada pela companhia.
ESTRUTURA DA DLPA
Saldo inicial de LPA
(±) Ajustes de exercícios anteriores
(+) Reversão da Reserva para Contingências
(+) Reversões de Outras reservas
(±)LLE/ PLE
(-) Transferências para reservas de lucros
(-) Montante do dividendo proposto
(-) Parcela de Lucros Incorporada ao Capital
(-) Dividendos Intermediários
(=) SALDO FINAL DE LPA
(=) SALDO À DISPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA
CESPE TJES 2011
• Na demonstração de lucros ou prejuízos acumulados, devem-se discriminar, reversões de reservas, transferências para reservas, dividendos, parcela dos lucros incorporada ao capital e saldo ao término do período.
92
C
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saldo anterior -lucro líquido do período 120.000 120.000reserva legal (6.000) -6.000reserva de lucros a realizar (43.000) -43.000reserva de contingências (13.500) -13.500reserva estatutária (16.000) -16.000reversão da reserva de lucros a realizar 82.000 82.000dividendos declarados (123.500) -123.500saldo final -
CESPE TRT 10ª REGIÃO - 2013
Com referência à demonstração hipotética dos lucros ou prejuízos acumulados no período encerrado em 31/12/2012 (em R$) acima apresentada, julgue os próximos itens de acordo com a legislação vigente.
67 A reversão da reserva de lucros a realizar poderia ser feita em contrapartida à conta de capital social, sem transitar na conta de lucros ou prejuízos acumulados e na base de cálculo de dividendos obrigatórios.
94
E
CESPE TRT 10ª REGIÃO - 2013
68. A reserva estatutária deve limitar-se a 10% do lucro líquido e deve ter como finalidade única reter recursos para o financiamento do capital de giro da empresa.
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E
Lei 6.404/1976
Art. 194. O estatuto poderá criar reservas desde que, para cada uma:
I - indique, de modo preciso e completo, a sua finalidade;
II - fixe os critérios para determinar a parcela anual dos lucros líquidos que serão destinados à sua constituição; e
III - estabeleça o limite máximo da reserva.
96
CESPE TRT 10ª REGIÃO - 2013
• 69 A reversão da reserva de contingências deve ser feita obrigatoriamente a crédito de lucros acumulados.
• 70 A demonstração em apreço apresenta erro ao registrar distribuição de dividendos com valor superior ao lucro líquido gerado no período.
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C
E
Art. 197
• § 2o A reserva de lucros a realizar somente poderá ser utilizada para pagamento do dividendo obrigatório e, para efeito do inciso III do art. 202, serão considerados como integrantes da reserva os lucros a realizar de cada exercício que forem os primeiros a serem realizados em dinheiro. (Incluído pela Lei nº 10.303, de 2001)
98
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL
Expõe as variações ocorridas no PL durante todo o exercício, em todas as contas do PL.
Indica o montante do dividendo por ação do capital, calculado de acordo com o estatuto ou com as regras do art. 202, da Lei 6.404/76
CUIDADO: O Lucro Líquido por ação vem na DRE.
ESTRUTURA DA DMPL
A DMPL contemplará
1. A descrição das mutações
2. O capital realizado atualizado
3. As reservas de capital
4. Os ajustes de avaliação patrimonial
5. As reservas de Lucros
6. As ações em tesouraria
7. Os resultados acumulados
8. O total do PL
DMPLSaldos iniciais:Capital social 50.000Reservas de capital 6.000Ajustes de avaliação patrimonial (1.000)Reservas de lucros 8.000Ações em Tesouraria (3.000)Lucros acumulados 0
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OPERAÇÕESAjuste positivo de exercícios anteriores: 5.000Aumentos de capital em dinheiro : 10.000Reversão de reservas de lucros : 2.000Aumento de reservas de capital : 3.000LLE : 7.000Destinação para reservas de lucros : 1.500Uso de lucros para aumento de capital : 8.000Destinação para dividendos : 4.500
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Descrição CapitalSocial
Reservas Capital
AAP Reservas Lucros
Açõesem Tesouraria
Result. Acumul.
Total
Saldo inicial
50.000 6.000 (1.000) 8.000 (3.000) 0 60.000
Ajustes de Ex. Anter.
5.000 5.000
Aumentos de Capital
10.000 10.000
Reversões Reservas
(2.000) 2.000 0
Aumentos Res. Cap.
3.000 3.000
LLE/PLE 7.000 7.000
Destinaçãode Lucros
8.000 1.500 (9.500) 0
Dividendos (4.500) (4.500)
Total 68.000 9.000 (1.000) 7.500 (3.000) 0 80.500
CESPE - PMRB
• Integram a demonstração das mutações do patrimônio líquido, sem afetar o total do patrimônio líquido, a distribuição de dividendos com utilização de reservas de lucros e a aquisição das próprias ações para permanência em tesouraria.
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