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REGULAMENTO DE ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL 1. APRESENTAÇÃO Inseridos no debate e nas proposições da ABEPSS e do CFESS e na esteira das propostas e considerações construídas coletivamente pelo conjunto da profissão no que diz respeito aos princípios norteadores aos projetos pedagógicos e às condições das Unidades de Formação Acadêmica, expressos sobretudo na Politica Nacional de Estágio (2010), o estágio deve ser entendido como instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do(a) estudante, que precisa apreender os elementos concretos que constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir, posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social, que vem se agravando diante do movimento mais recente de colapso mundial da economia, em sua fase financeira, e de desregulamentação do trabalho e dos direitos sociais (ABEPPS, 2010:11). Desse modo, tendo como finalidades o aprimoramento discente e a preparação profissional, deve ser considerado a partir da concepção de articulação entre teoria e prática no exercício profissional, da realidade social dinâmica e complexa que necessita ser desvelada a partir do exercício de apreensão da totalidade, o que exige a construção de um perfil profissional que fortaleça a capacidade de intervenção crítica e propositiva frente às contradições expressas no exercício da profissão, que tenha como eixo norteador a necessária articulação das dimensões teórico-metodológica, técnico- operativas e ético-políticas dentro de um conjunto de

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REGULAMENTO DE ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

1. APRESENTAÇÃO

Inseridos no debate e nas proposições da ABEPSS e do CFESS e na esteira das propostas e considerações construídas coletivamente pelo conjunto da profissão no que diz respeito aos princípios norteadores aos projetos pedagógicos e às condições das Unidades de Formação Acadêmica, expressos sobretudo na Politica Nacional de Estágio (2010), o estágio deve ser entendido como

instrumento fundamental na formação da análise crítica e da capacidade interventiva, propositiva e investigativa do(a) estudante, que precisa apreender os elementos concretos que constituem a realidade social capitalista e suas contradições, de modo a intervir, posteriormente como profissional, nas diferentes expressões da questão social, que vem se agravando diante do movimento mais recente de colapso mundial da economia, em sua fase financeira, e de desregulamentação do trabalho e dos direitos sociais (ABEPPS, 2010:11).

Desse modo, tendo como finalidades o aprimoramento discente e a preparação profissional, deve ser considerado a partir da concepção de articulação entre teoria e prática no exercício profissional, da realidade social dinâmica e complexa que necessita ser desvelada a partir do exercício de apreensão da totalidade, o que exige a construção de um perfil profissional que fortaleça a capacidade de intervenção crítica e propositiva frente às contradições expressas no exercício da profissão, que tenha como eixo norteador a necessária articulação das dimensões teórico-metodológica, técnico-operativas e ético-políticas dentro de um conjunto de habilidades presentes no processo de formação enquanto espaço de aprendizado na produção de conhecimento e na formulação de respostas às demandas profissionais, sobretudo àqueles oriundas do cenário contemporâneo, que longe de constituírem uma nova questão social, são expressões agravadas da velha desigualdade fruto da relação entre capital e trabalho.

Diante desse desafio todo o processo de formação profissional, mas especificamente o estágio supervisionado curricular:

devem garantir a apreensão do significado sociohistórico do Serviço Social; das condições de trabalho dos assistentes sociais; das conjunturas, das instituições, do universo dos trabalhadores usuários dos diversos serviços e das políticas sociais. Neste aspecto, exige

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conhecimentos teóricos e saberes prático interventivos [...] (ABEPSS, 2010:12)

O Estágio Supervisionado em Serviço Social tem como objetivo o desenvolvimento de habilidades, através de atividades práticas realizadas nos diversos campos de trabalho do assistente social, sob a devida supervisão profissional, conforme as normas legais em vigor. Considerando que a formação na graduação de Serviço Social fundamenta-se numa perspectiva generalista, o enfoque está na capacitação em pelo menos uma área de atuação.

2. DA CLASSIFICAÇÃO

Os estágios estão classificados em:

I. Curricular (Obrigatório), previsto no currículo do curso de graduação em

Serviço Social, autorizado apenas a discentes regularmente matriculados no 5º

período e inscritos na disciplina de Oficina de Supervisão de Estágio 1;

II. Não curricular (Não Obrigatório), de acordo com a Lei nº.11.788 de 25 de

setembro de 2008, Resolução CFESS nº.533 de 29 de setembro de 2008,

autorizado apenas a discentes regularmente matriculados no 5º período,

cadastrados e frequentes na Supervisão Acadêmica de Estágio.

3. ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL

O Estágio em Serviço Social deve ser entendido em

espaços diversificados que transcendem os limites da sala de aula, constituindo-se no momento privilegiado de aproximação do aluno com o exercício profissional, numa relação de aprendizagem (SILVA, 1994, p.149).

O Estágio em Serviço Social não pode ser entendido apenas como o aprendizado da prática, enquanto mero “ensaio profissional”. Trata-se da capacitação política, ética, metodológica e interventiva articulada aos elementos da teoria, da história, da pesquisa e do cotidiano do Serviço Social.

O Estágio Supervisionado no Curso de Serviço Social é atividade obrigatória para a formação do Bacharel em Serviço Social. No currículo do curso de Serviço Social do Centro Universitário Redentor de Paraíba do Sul, o Estágio Supervisionado Obrigatório se inicia no quinto período letivo, dentro das atividades

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curriculares regulares e continua até o oitavo período, completando quatro períodos de estágio curricular. São 120 horas de estágio em campo por semestre, totalizando 480 horas obrigatórias de estágio na sua formação.

A atividade de estágio em campo deverá acontecer simultaneamente à supervisão por professor da disciplina curricular, definida como Oficina de Supervisão de Estágio (I, II, III e IV), de acordo com o respectivo período de estágio. O aluno deverá respeitar a norma legal relativa à frequência mínima de 75% nas disciplinas de oficina de supervisão de estágio, bem como o cumprimento das 120 horas de estágio no campo. No caso de não cumprimento das exigências tanto no campo de estágio como na disciplina de Oficina de Supervisão de Estágio, o aluno deverá repetir ambas as atividades. Assim, a reprovação em uma, necessariamente significa a reprovação na correspondente.

A supervisão do estágio será realizada em conjunto pelo assistente social do campo onde é realizado o estágio e pelo supervisor acadêmico.

Cada supervisor de campo, em conjunto com o supervisor acadêmico, construirá plano de trabalho para estágio (I, II, III e IV) definindo atividades no seu respectivo campo. Esse plano de estágio terá como base o cumprimento das ementas curriculares da atividade de estágio. Para regulamentação do estágio, o discente deverá apresentar no início de cada semestre o Termo de Compromisso de Estágio Obrigatório (conforme preconiza as Diretrizes e Normas para Estágio dos Cursos de Graduação do Centro Universitário Redentor de Paraíba do Sul), o Plano de Estágio e a ficha de Supervisor de Campo devidamente preenchido e assinado.

3.1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM SERVIÇO SOCIAL I, II, III e IV

Objetiva o desenvolvimento de habilidades e a capacitação do graduando para o trabalho profissional, por meio de sua inserção no espaço sócio ocupacional, sob a supervisão de um assistente social, conforme disposto na legislação vigente. A atividade de estágio será desenvolvida em quatro (4) semestres, concomitantemente com a disciplina de Oficina de Supervisão de Estágio I, II, III e IV.

Para que as habilidades previstas no currículo do curso sejam desenvolvidas, o aluno deverá permanecer, pelo menos dois semestres no mesmo campo. De acordo com a Lei de Estágio, “a duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência”.

3.2. OFICINA DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO I,II,III e IV

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As disciplinas de Oficinas de Supervisão de Estágio serão desenvolvidas em sala de aula e os alunos serão agrupados conforme o período de estágio supervisionado no campo, ou seja, Estágio I, II, III ou IV. Quando possível esse critério será combinado com a proximidade temática dos campos de estágio. Cabe ressaltar a articulação proposta entre as Oficinas de Supervisão, considerando a importância do desenvolvimento das habilidades de modo que o graduando construa uma perspectiva integral dos processos nelas inseridos.

Na Oficina I, o aluno deverá ser capaz de desenvolver uma análise sobre a instituição que constitui o campo de estágio, suas relações de poder, além de avaliar o espaço profissional do Serviço Social e os papéis desenvolvidos por esse profissional.

Na Oficina II, tendo como ponto de partida a análise institucional já construída, o aluno deverá ser capaz de conhecer as demandas dos usuários do Serviço Social, bem como seu perfil social, econômico e cultural, com vistas à elaboração – no semestre seguinte – de um projeto de intervenção do Serviço Social, vinculado ao seu campo de estágio.

Na Oficina III, o aluno deverá desenvolver um projeto de intervenção a partir dos dados colhidos e analisados na Oficina II.

Na Oficina IV, a avaliação dos resultados das ações planejadas no seu projeto de intervenção será a principal meta concernente à capacitação do aluno, o qual deverá ser apresentado às ferramentas como a construção de indicadores, a retomada da análise de conjuntura, a participação popular, bem como diversas nuances do trabalho com profissionais de outras áreas.

No início de cada período, o aluno, em conjunto com o professor e o assistente social supervisor, deverá elaborar um plano de trabalho para o estágio. Já no final do período, além dos demais elementos de avaliação que entender necessário o supervisor docente, o graduando desenvolverá um Relatório Semestral utilizando metodologias diversas, como por exemplo, Portfólio Reflexivo, Artigo, etc.

3.3. AVALIAÇÃO

O sistema avaliativo das disciplinas de Oficina de Supervisão de Estágio I, II, III e IV não requer a aplicação de prova escrita e sim a construção pelo aluno de instrumentos avaliativos possibilitando a reflexão crítica sobre a prática observada em seu campo de estágio.

A partir dos objetivos da disciplina o docente aplicará as seguintes avaliações:

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Oficina de Supervisão I: Diário de Campo, Análise Institucional e Relatório semestral.

Oficina de Supervisão II: Diário de Campo, Perfil da população usuária, sistematizada em forma de artigo e Relatório semestral.

Oficina de Supervisão III: Diário de Campo, Projeto de Intervenção / Proposta de Ação e Relatório semestral.

Oficina de Supervisão IV: Diário de Campo, Avaliação do projeto de intervenção e Relatório semestral.

A aprovação do aluno nas disciplinas de Oficinas de Estágio implica o cumprimento de todas as etapas avaliativas acima descritas e a totalização da carga horária no campo de estágio, sendo está última condição determinante para o status.

No caso da disciplina de Estágio Supervisionado I, II, III e IV a avaliação consiste no acompanhamento do aluno em seu campo de estágio com exigências dos seguintes critérios:

Frequência: A aprovação do aluno depende do cumprimento da carga horária de 120h no campo de estágio, registrada em instrumento próprio.

Demais critérios contidos na ficha de avaliação do estagiário.

Desse modo, os documentos avaliativos que representam estes critérios correspondem à avaliação do supervisor de campo, folha de presença e planilha de atividades.

4. ESTÁGIO EXTRACURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO EM SERVIÇO SOCIAL

O Estágio Extracurricular em Serviço Social só poderá ocorrer a partir do 5º período e poderá ter sua carga horária aproveitada como Atividade Complementar de acordo com regra institucional específica.

Sua gestão será feita pela Coordenação de Estágio e o aluno deverá ser inscrito e frequentar a Supervisão Acadêmica de Estágio, junto à Coordenação Acadêmica do curso. Por seu caráter extracurricular, a Supervisão Acadêmica de Estágio não será tratada como Unidade Curricular, mas se configura como requisito obrigatório para a liberação do discente para estágio.

5. DAS DIVERSAS ATRIBUIÇÕES

5.1. COORDENAÇÃO DE ESTÁGIO:

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Supervisionar a execução e a administração do programa de Estágio do Curso;

Orientar o aluno sobre as exigências e critérios para a realização dos estágios;

Organizar e formalizar o encaminhamento dos alunos para os campos de estágio;

Identificar novas demandas institucionais;

Selecionar semestralmente os campos de estagio;

Estabelecer contato com as instituições/campos de estágio, avaliando a programação e o interesse no fornecimento de vagas para estágio;

Organizar e catalogar a documentação do estágio para consulta e pesquisa.

5.2. SUPERVISOR ACADÊMICO:

Para Marta F. Buriolla o papel do Supervisor Acadêmico é:

através do processo de reflexão e ação, do diálogo e da critica, trabalhar junto com o estagiário suas inseguranças e suas concepções, para que este encontre sua própria identidade profissional. (1996, p.59)

O supervisor é professor de uma disciplina curricular, assumindo, portanto, todas as responsabilidades sobre a mesma como: elaboração dos planos de curso, preenchimento de diários, cumprimento de carga horária em sala de aula, avaliação, etc. Contudo, algumas atribuições são especificas à função de Professor-Supervisor:

Acompanhar e orientar o estagiário em suas atividades de campo;

Buscar junto ao estagiário estabelecer o processo de reflexão teórico-metodológica;

Realizar supervisões semanais grupais ou individuais quando se fizer necessário;

Manter contato periódico com os profissionais de campo;

Comparecer às reuniões de Coordenação de Estagio;

Apresentar à coordenação de Estágio, ao final de cada período letivo o controle semestral, com nota final e carga horária total dos alunos, assim como, a folha de frequência de cada estagiário inscrito em sua disciplina.

5.3. SUPERVISOR DE CAMPO

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Supervisor é um padrão, um paradigma que deve ser ou não seguido pelo supervisionado. Esta se identifica, através do supervisor, com as suas semelhanças relativas à impressão traçada da categoria profissional do Assistente Social. (BURIOLLA, 1996. p. 32).

São suas atribuições:

Elaborar Plano de Atividades;

Apresentar e discutir com o supervisor acadêmico e com os estagiários, programas/projetos em desenvolvimento;

Promover o engajamento dos estagiários no campo como um todo e especificamente nos programas/projetos/atividades em que os mesmos atuarão;

Comprometer-se com o processo de aprendizagem prática, acompanhando a atuação dos estagiários no campo e participando das reuniões de supervisão realizadas pelo docente, no mínimo uma vez por mês;

Comunicar por escrito ao supervisor docente e a Coordenação de Estagio, as ocorrências que estejam interferindo negativamente no desenvolvimento das atividades, ou que impliquem em alterações no planejamento elaborado (faltas dos estagiários, fechamento do campo de estagio, dentre outras).

5.4. ALUNO-ESTAGIÁRIO

São atribuições do estagiário:

Executar todo o planejamento de estágio, registrando todas as atividades, de acordo com os modelos de documentação fornecidos pelo supervisor acadêmico e utilizados nos campos de estagio;

Reservar para seu uso pessoal uma cópia de toda documentação e material produzido;

Comparecer com pontualidade às supervisões, às atividades no campo e às demais programações previstas;

Manter atualizada sua documentação de estágio, encaminhando-a ao supervisor 48 horas antes do horário estabelecido para a supervisão. A entrega da documentação é condição básica para a realização das supervisões e os relatórios que não forem devidamente analisados pelos supervisores não poderão constar na carga horária do estágio;

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Apresentar a cada bimestre sua folha de frequência e avaliação, considerando junto com o supervisor, o encaminhamento do processo de aprendizagem e os aspectos que necessitarem de maior aperfeiçoamento;

Elaborar ao final de cada período letivo o relatório semestral;

Apresentar ao Assistente Social de Apoio e ao supervisor, sugestões para o trabalho desenvolvido;

Engajar-se nos projetos em execução e/ou propor novas estratégias de intervenção, comprometendo-se com a aprendizagem/pesquisa e com o trabalho realizado no campo, observando a responsabilidade pessoal e social e a ética profissional;

Realizar leituras e fichamentos indicados pelo supervisor, empenhando-se no aperfeiçoamento teórico-prático;

Comunicar por escrito até o final do 1° bimestre, à Coordenação de Estagio, o fato e o motivo de não estar recebendo supervisões regulares (consecutivas) e/ou com conteúdo não satisfatório e, problemas ocorridos na prática, desde que não possam ser resolvidos com o professor supervisor.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABEPSS. Política Nacional de Estágio da Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social – Abepss, 2010.

BRASIL. Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008. Brasília, 2008. _______. Lei nº 8.662 de 07 de junho de 1993. BURIOLLA, M. A. F. Supervisão em serviço social: o supervisor, sua relação e

seus papéis. 2.ed. São Paulo: Cortez, 1996CFESS. Resolução no. 533, de 29 de setembro de 2008. _______. Código de Ética Profissional do Assistente Social. Brasília: CFESS,

1993.

ANEXO1

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CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA OFICINA DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO I

O presente roteiro tem como objetivo guiar o processo de realização da Análise

Institucional do campo de estágio onde o aluno está inserido.

ANÁLISE INSTITUCIONAL

Docente/ Discente/ Campo de Estágio/ Supervisor Docente

I – DADOS GERAIS DA INSTITUIÇÃO

1.1.Nome da Instituição:

1.2.Endereço:

1.3.Área de atuação:

1.4. Identificação das políticas sociais com as quais a Instituição trabalha:

1.5.Natureza da instituição: ( ) público ( ) privado

1.6.Sendo privado, existe uso de recursos públicos? Para quais serviço ou ações?

1.7.Público Alvo:

1.8.Horário de atendimento:

1.9.Responsável pela instituição (nome e cargo):

1.10. Coordenação do Serviço Social (nome):

1.11. Assistente Social do campo (supervisor):

II – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

2.1. Histórico da Instituição e seus objetivos.

2.2. Fonte de Recursos Financeiros:

2.3. Organização Hierárquica (organograma).

2.4. Recursos Humanos e Vínculos de Trabalho.

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2.5. Existe estatuto, regimento Interno ou contrato social: ( ) Sim ( ) Não

2.6. Há Planejamento das Ações Institucionais (Plano de Ação, Projeto

Político Pedagógico e outros)? Caso sim, como foi construído o planejamento?

2.7. Caracterização da população atendida na instituição:

III – IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO

3.1. Histórico do Serviço Social na instituição, objetivos e atribuições.

3.2. Subordinação Hierárquica do Serviço Social – dentro do organograma

institucional.

3.3. Número de Assistentes Sociais na instituição e atribuições/ações

(atividades em que estão inseridas, com identificação dos Projetos).

3.4. Caracterização da população atendida pelo Serviço Social dentro do

universo da população atendida pela instituição.

3.5. Demandas apresentadas ao Serviço Social.

3.6. Instrumentos utilizados para o registro das intervenções profissionais.

3.7. Condições de trabalho do Assistente Social – aspectos físicos, materiais

e financeiros.

3.8. Relação do Serviço Social com outros setores da instituição.

IV- REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO

Referencial bibliográfico citado ou consultado na análise conforme normas

vigentes – inclusive documentos utilizados ou consultados.

O relatório final deverá ser datado e assinado pelo estagiário e pelo supervisor

de campo

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ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA OFICINA DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO II

ROTEIRO PARA DEFINIÇÃO DO PERFIL DA POPULAÇÃO USUÁRIA

O presente roteiro tem como objetivo guiar o processo de definição do perfil da

população usuária no campo de estágio onde o aluno está inserido.

PERFIL DA POPULAÇÃO USUÁRIA

Docente/ Discente/ Campo de Estágio/ Supervisor Docente

I – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Atualização e apresentação de síntese dos dados da análise institucional: nome,

área de atuação, politicas sociais envolvidas, histórico, objetivos, público-alvo da

instituição (não do serviço social), dentre outros.

II- IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Atualização e apresentação de síntese dos dados da análise institucional:

Histórico objetivos e atribuições do serviço social, instrumentos utilizados para o

registro das intervenções profissionais, condições de trabalho e público-alvo (apenas

citar) cujo perfil será trabalhado no item seguinte.

III- PERFIL DA POPULAÇÃO USUÁRIA

Apresentação detalhada (sugestão para uso de gráficos, quadros e tabelas) da

população usuária do serviço social na instituição: aspectos sociais (moradia,

território, dentre outros), econômicos, culturais e políticos da população atendida,

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rotina na utilização dos serviços, formas de participação social e política,

participação no controle social.

IV- REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO

Referencial bibliográfico citado ou consultado na análise conforme normas

vigentes – inclusive documentos utilizados ou consultados.

O relatório final deverá ser datado e assinado pelo estagiário e pelo supervisor

de campo.

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ANEXO 2

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA OFICINA DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO III

ROTEIRO PARA DEFINIÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

O presente roteiro tem como objetivo guiar o processo de construção do projeto

de intervenção no campo de estágio onde o aluno está inserido.

MODELO DE PROJETO DE INTERVENÇÃO

Docente/ Discente/ Campo de Estágio/ Supervisor Docente

I- INTRODUÇÃO/APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Apresentação geral resumindo a identificação da instituição, da população

usuária e das motivações que conduziram a proposta, bem como dos aspectos

gerais do projeto.

II- PÚBLICO-ALVO

Descrição objetiva do público-alvo do projeto.

III- OBJETIVOS

3.1- Objetivo Geral: descrição objetiva – em tópico único, do que o projeto

busca alcançar a longo prazo junto ao público-alvo.

Exemplo: Erradicar/reduzir a dependência química no bairro X.

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3.2- Objetivos Específicos: descrição objetiva – em tópicos, dos passos para

alcance do objetivo geral.

Exemplo:

- Identificar junto à população usuária principais formas de dependência

química, desafios e potencialidades a serem trabalhados neste contexto.

- Motivar a população a estar participando das atividades propostas

planejando as mesmas a partir de suas potencialidades e desejos.

IV- METAS

Traçar de forma objetiva – em quadro ou tabela, o quantitativo de usuários que o

projeto pretende alcançar: mensal, bimestral, trimestral, semestral, etc.

V- FINALIDADES

Descrição objetiva – em tópicos, do que o projeto deseja alcançar em longo

prazo em termos de transformação social da realidade trabalhada.

Exemplo: posso reduzir em 50% a dependência química em um dado contexto,

mas que transformação essa redução vai trazer em longo prazo? Melhoria da

qualidade de vida? Diminuição da evasão escolar? Redução da violência?

VI- BASE TEÓRICO-CONCEITUAL

Revisão de literatura que permita articular as demandas a serem trabalhadas à

questão social e às categorias teóricas mais amplas, análise das principais

categorias teóricas e das políticas sociais envolvidas no projeto.

VII- JUSTIFICATIVA

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Trabalhar o “porquê” do projeto, o que justifica sua realização, possíveis

benefícios que pode trazer para a população usuária, para a instituição, para o

serviço social, dentre outros. Utilizar, se possível, dados extraídos de pesquisas e

outros estudos que justifiquem a necessidade e a importância do projeto.

VIII- METODOLOGIA

É o como fazer. Descrição das atividades a serem realizadas em suas mais

diversas etapas.

IX- AVALIAÇÃO

- Propor instrumentos específicos para analisar:

a- Eficácia: o projeto alcançou os objetivos propostos?

b- Eficiência: a metodologia, os instrumentos e as ações propostas estão

sendo adequadas ao objetivo proposto?

c- Efetividade: as finalidades propostas estão sendo alcançadas? Como

avaliar o projeto em termos de transformação daquela realidade?

- Propor instrumentos e metodologias de avaliação em cada etapa vivenciada:

- Implementação: Etapa de negociação para implantação do projeto/ação. Aqui,

os discentes devem perceber que nem tudo aquilo que foi planejado é possível de

ser executado e algumas vezes nada será possível. Deve procurar entender quais

são os desafios que estão sendo colocados: financeiros, políticos e administrativos e

estudar esses desafios para criar possíveis estratégias.

- Implantação: Etapa em que os projetos já estão em andamento. O discente

deve propor instrumentos para avaliar de forma constante as ações executadas e

aquelas propostas em seu projeto/ação, buscar entender os resultados dessas

ações no cotidiano da população e criar novos caminhos para reformular as ações e

ou fazê-las avançar.

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X- RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

XI- CRONOGRAMA

XII- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

12.1- Bibliografia utilizada

Referencial bibliográfico citado na construção do relatório conforme normas

vigentes.

12.2- Bibliografia consultada

Referencial bibliográfico consultado – ainda que não seja citado no corpo do

relatório, conforme normas vigentes.

O projeto final deverá ser datado e assinado pelo estagiário e pelo supervisor de

campo.

ANEXO 3

CURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL

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ROTEIRO DE ORIENTAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA OFICINA DE SUPERVISÃO DE ESTÁGIO IV

ROTEIRO PARA AVALIAÇÃO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO

O presente roteiro tem como objetivo guiar o processo de avaliação do

projeto/ação desenvolvido pelo discente.

AVALIAÇÃO DO PROJETO/AÇÃO DESENVOLVIDA

Docente/ Discente/ Campo de Estágio/ Supervisor Docente

I – IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Atualização e apresentação de síntese dos dados da análise institucional: nome,

área de atuação, politicas sociais envolvidas, histórico, objetivos, público-alvo da

instituição (não do serviço social), dentre outros.

II- IDENTIFICAÇÃO DO SERVIÇO SOCIAL

Atualização e apresentação de síntese dos dados da análise institucional:

Histórico objetivos e atribuições do serviço social, instrumentos utilizados para o

registro das intervenções profissionais, condições de trabalho e público-alvo –

apenas citar este último.

III- PERFIL DA POPULAÇÃO USUÁRIA

Atualização e apresentação da população usuária do serviço social na instituição:

aspectos sociais, econômicos, culturais e políticos da população atendida, rotina na

utilização dos serviços, formas de participação social e política, participação no

controle social.

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IV- APRESENTAÇÃO DO PROJETO OU AÇÃO DESENVOLVIDA

Apresentação do projeto ou ação desenvolvida, dando ênfase aos aspectos mais

importantes de cada item proposto: objetivos, finalidades, etc.

V- AVALIAÇÃO DO PROJETO OU AÇÃO

Resultado da avaliação do projeto ou ação desenvolvida: avaliação das diversas

etapas do projeto ou ação; avaliação da eficácia, eficiência e efetividade – dentre

outros critérios propostos, do projeto ou da ação desenvolvida. Desafios colocados:

financeiros, políticos e administrativos e estratégias criadas para superação dos

mesmos. Resultados das ações no cotidiano da população, novos caminhos para

reformular as ações e ou fazê-las avançar.

VI- REFERÊNCIAL BIBLIOGRÁFICO

Referencial bibliográfico citado ou consultado conforme normas vigentes –

inclusive documentos utilizados ou consultados.

O relatório final deverá ser datado e assinado pelo estagiário e pelo supervisor

de campo

CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTORCURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIALESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ANEXO 4

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FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIÁRIO - PROFESSOR1. Identificação:

Nome do aluno:

Nome do Supervisor:

Local onde o estágio foi desenvolvido:

Empresa/Concedente:

Endereço: Fone:

Responsável:

Início: ____/_____/________ Término: ___/____/_________

Carga Horária Prevista:__________ h Carga Horária Cursada: ___________h

2. Desempenho do estagiário: Assiduidade (Será considerado assíduo o aluno que não tiver faltas sem justificativas)

Excelente (2,0) Bom (1,5) Razoável (1,0) Fraco (0,5) Insuficiente (0,0)

Interesse (Demonstra interesse pelos assuntos abordados em suas atividades de estágio):Excelente (2,0) Bom (1,5) Razoável (1,0) Fraco (0,5) Insuficiente (0,0)

Responsabilidade (É o cumprimento do dever, obrigações e desempenho do aluno em relação à atividade proposta, a Instituição, ao supervisor e colegas)

Excelente (2,0) Bom (1,5) Razoável (1,0) Fraco (0,5) Insuficiente (0,0)

Capacidade de execução (Avalia-se aqui a capacidade de entendimento de ordem e execução destas, valorizando a criatividade, a iniciativa, baseados nos padrões éticos e disciplinares)

Excelente (2,0) Bom (1,5) Razoável (1,0) Fraco (0,5) Insuficiente (0,0)

Relacionamento (Avalia-se aqui as interações entre estudantes, estudantes e professores, estudantes e clientes e/ou pacientes, baseados na ética e no bom entendimento interpessoal)

Excelente (2,0) Bom (1,5) Razoável (1,0) Fraco (0,5) Insuficiente (0,0)

Nota: _________________

_______________________________________________Professor de Estágio

(assinatura e carimbo)

Em _____/_____/_____

CENTRO UNIVERSITÁRIO REDENTORCURSO DE GRADUAÇÃO EM SERVIÇO SOCIALESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

ANEXO 5

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FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIÁRIO - SUPERVISOR3. Identificação:

Nome do aluno:

Nome do Supervisor:

Local onde o estágio foi desenvolvido:

Empresa/Concedente:

Endereço: Fone:

Responsável:

Início: ____/_____/________ Término: ___/____/_________

Carga Horária Prevista:__________ h Carga Horária Cursada: ___________h

4. Desempenho do estagiário: Assiduidade (Será considerado assíduo o aluno que não tiver faltas sem justificativas)

Excelente Bom Razoável Fraco Insuficiente

Interesse (Demonstra interesse pelos assuntos abordados em suas atividades de estágio):Excelente Bom Razoável Fraco Insuficiente

Responsabilidade (É o cumprimento do dever, obrigações e desempenho do aluno em relação à atividade proposta, a Instituição, ao supervisor e colegas)

Excelente Bom Razoável Fraco Insuficiente

Capacidade de execução (Avalia-se aqui a capacidade de entendimento de ordem e execução destas, valorizando a criatividade, a iniciativa, baseados nos padrões éticos e disciplinares)

Excelente Bom Razoável Fraco Insuficiente

Relacionamento (Avalia-se aqui as interações entre estudantes, estudantes e professores, estudantes e clientes e/ou pacientes, baseados na ética e no bom entendimento interpessoal)

Excelente Bom Razoável Fraco Insuficiente

_______________________________________________Supervisor de Estágio(assinatura e carimbo)

Em _____/_____/_____

ANEXO 6

MODELO DE RELATÓRIO SEMESTRAL DE ESTÁGIO

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I- IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO:

1.1- Nome do aluno:

1.2- Campo de Estágio:

1.3- Período avaliado:

1.4- Assistente Social supervisor de campo:

1.5- Carga horária prevista:

1.6- Carga horária cursada:

II- DESCRIÇÃO DA EXPERIÊNCIA

ESTÁGIOI: Descrição do campo considerando os três itens propostos na

analise institucional: dados gerais da instituição, identificação da instituição e

identificação do serviço social na instituição; relato da experiência de estágio

considerando as dificuldades, os aspectos facilitadores e as potencialidades

encontradas.

ESTÁGIOII: Descrição do campo considerando os três itens propostos no

perfil da população usuária: identificação da instituição, identificação do serviço

social e perfil da população usuária; relato da experiência de estágio

considerando as dificuldades, os aspectos facilitadores e as potencialidades

encontradas com ênfase na experiência junto à população usuária.

ESTÁGIOIII: Apresentação do projeto e/ou das ações realizadas, buscando

contextualizá-los conforme: identificação da instituição, identificação do serviço

social, perfil detalhado da população usuária.

ESTÁGIOIV: Relato da experiência de estágio, do projeto e/ou das ações

realizadas e dos resultados da avaliação realizada, buscando contextualizá-los

conforme: identificação da instituição, identificação do serviço social, perfil da

população usuária.

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III- ANÁLISE TEÓRICO-METODOLÓGICA

ESTÁGIOI: Análise da experiência descrita considerando o contexto

sociopolítico, a metodologia utilizada, os instrumentos e técnicas de trabalho do

serviço social e a politicas sociais em foco no campo do estágio, com obrigatória

ênfase em referencial teórico que permita articulação entre teoria e prática a partir

da análise das experiências vivenciadas no campo.

ESTÁGIOII: Análise do perfil da população usuária considerando as

demandas e necessidades sociais apresentadas em articulação com a questão

social em seu contexto mais amplo, com contextualização histórica e sociopolítica

desta população, bem como dos serviços aos quais tem acesso a partir das politicas

sociais em foco no campo do estágio, com obrigatória ênfase em referencial teórico

que permita articulação entre teoria e prática a partir da análise das experiências

vivenciadas no campo.

ESTÁGIOIII: Análise da experiência de estágio, com ênfase na elaboração e

realização do projeto, considerando o contexto sociopolítico, a metodologia utilizada,

os instrumentos e técnicas de trabalho do serviço social e a politicas sociais em foco

no campo do estágio, com obrigatória ênfase em referencial teórico que permita

articulação entre teoria e prática a partir da análise das experiências vivenciadas no

campo.

ESTÁGIOIV: Análise da experiência de estágio, com ênfase na realização e

nos resultados da avaliação do projeto ou ação desenvolvida, considerando o

contexto sociopolítico, a metodologia utilizada, os instrumentos e técnicas de

trabalho do serviço social e a politicas sociais em foco no campo do estágio, com

obrigatória ênfase em referencial teórico que permita articulação entre teoria e

prática a partir da análise das experiências vivenciadas no campo.

IV- CONSIDERAÇÕES FINAIS

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ESTÁGIOI: Síntese dos principais aspectos da análise realizada, breve

avaliação do processo de supervisão de campo e supervisão docente com destaque

para a contribuição do estágio para a formação e demais observações e conclusões

sobre a experiência do estágio.

ESTÁGIOII: Síntese dos principais aspectos da análise realizada, breve

avaliação do processo de supervisão de campo e supervisão docente com destaque

para a contribuição do estágio para a formação e demais observações e conclusões

sobre a experiência do estágio.

ESTÁGIOIII: Síntese dos principais aspectos da análise realizada, breve

avaliação do processo de supervisão de campo e supervisão docente com destaque

para a contribuição do estágio para a formação e demais observações e conclusões

sobre a experiência do estágio.

ESTÁGIOIV: Síntese dos principais aspectos da análise realizada, breve

avaliação do processo de supervisão de campo e supervisão docente com destaque

para a contribuição do estágio para a formação e demais observações e conclusões

sobre a experiência do estágio.

V- REFERÊNCIAL BIBLIOGRAFICO

4.1- Bibliografia utilizada

Referencial bibliográfico citado na construção do relatório conforme normas

vigentes.

4.2- Bibliografia consultada

Referencial bibliográfico consultado – ainda que não seja citado no corpo do

relatório, conforme normas vigentes, tanto a partir da supervisão docente quanto

discente.

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