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FUNDAÇÃO GAMMON DE ENSINO FUNGE MANUAL PARA REDAÇÃO E IMPRESSÃO DE TCC, TRABALHOS CIENTÍFICOS E RELATÓRIOS DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO PARAGUAÇU PAULISTA - SP FEVEREIRO/2012

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FUNDAÇÃO GAMMON DE ENSINO – FUNGE

MANUAL PARA REDAÇÃO E IMPRESSÃO DE TCC,

TRABALHOS CIENTÍFICOS E RELATÓRIOS DE

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

PARAGUAÇU PAULISTA - SP

FEVEREIRO/2012

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2

SUMÁRIO

Página

1. APRESENTAÇÃO 3

2. O QUE É MONOGRAFIA? 4

3. COMO DEVEM SER OS ELEMENTOS TEXTUAIS? 4

3.1. O que é Introdução? 5

3.2. O que é Revisão Bibliográfica? 5

3.3. O que é Material e Métodos? 6

3.4. O que é Desenvolvimento? 6

3.5. O que é Resultados e Discussão? 6

3.6. O que é Conclusão? 6

3.7. O que é Referências Bibliográficas? 7

3.8. O que é Apêndice? 7

3.9. O que é Anexo? 7

4. PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 7

4.1. O que é cronograma? 7

4.2. O que é orçamento? 7

5. RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 8

6. NORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA 9

7. NORMAS PARA CONFECÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

23

8. SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES 35

9. GUIA DA NOVA ORTOGRAFIA 41

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3

APRESENTAÇÃO

Com o objetivo de facilitar a elaboração dos trabalhos de conclusão de curso

(TCC), relatórios de estágio supervisionado, trabalhos de disciplinas entre outros, um

grupo de professores vem ao longo dos anos aperfeiçoando este manual, que se

encontra em sua terceira edição, revista e ampliada.

Este manual de redação apresenta as normas a serem utilizadas na confecção

dos trabalhos científicos (de TCC ou outros) e dos relatórios de estágio supervisionado

da FACULDADES GAMMON, está dividido em três partes distintas: normas para

redação, sistema internacional de unidades e guia ortográfico, orientando alunos na

confecção de seus trabalhos e orientando professores orientadores e professores que

participam das bancas na correção dos trabalhos de TCC, bem como na correção dos

relatórios de estágio supervisionado e dos demais trabalhos acadêmicos.

As normas aqui apresentadas baseiam-se na NBR 6023 de agosto de 2002, da

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Nas situações não contempladas

pela ABNT foram utilizadas normas da International Organization for Standardization

(ISO).

CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO - CEPE

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A efetivação acadêmica do TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO depende da apresentação de um cadastro da monografia (junto com o projeto do trabalho, no caso de um TIC) O cadastro da monografia deverá ser elaborado sob orientação do professor orientador, conter sua anuência e a do aluno, devendo ser entregue à coordenação desta atividade, em data a ser definida pelo NAA. Com a sua entrega e aprovação pelo NAA, o aluno considerar-se-á devidamente cadastrado. Após aprovação do trabalho será emitida documentação comprobatória e obrigatória, para que haja validade curricular

O QUE É MONOGRAFIA?

1-CONCEITO: Monografia é a dissertação de um assunto específico, resultante de uma investigação científica, e constituída de um número pré-estabelecido de partes que se complementam. O Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso da FACULDADES GAMMON preconiza as seguintes modalidades de monografia:

a) Trabalho de Iniciação Científica (TIC) – de caráter experimental ou teórico, exige suporte estatístico e/ou delineamento estatístico;

b) Revisão bibliográfica – de caráter teórico; c) Desenvolvimento de técnicas ou produtos – de caráter prático ou teórico.

Toda monografia apresenta uma estrutura separada em três partes básicas, denominadas de: elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais (Figura 1).

2-ESTRUTURA DA MONOGRAFIA: A estrutura da monografia deve seguir a seguinte ordem:

2.1. CAPA

2.2. FOLHA DE ROSTO

2.3. FOLHA DE APROVAÇÃO (incluída apenas após a aprovação pela banca)

2.4. DEDICATÓRIA (opcional)

2.5. AGRADECIMENTOS (opcional)

2.6. SUMÁRIO

2.7. RESUMO

2.8. ELEMENTOS TEXTUAIS (corpo do trabalho)

2.9. APÊNDICE (opcional)

2.10. ANEXOS (opcional)

COMO DEVEM SER OS ELEMENTOS TEXTUAIS (corpo do trabalho)?

É o texto do trabalho propriamente dito, que é dividido em diferentes partes conforme a natureza da monografia, veja esquema abaixo:

TIC Revisão Bibliográfica Técnica/Produto

1.Introdução 1.Introdução 1.Introdução

2.Material e métodos 2. Revisão bibliográfica 2. Desenvolvimento

3.Resultados e discussão 3. Conclusão 3. Conclusão

4.Conclusão 4.Referências bibliográficas 4.Referências bibliográficas

5.Referências bibliográficas

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5

O que é Introdução?

Na introdução o assunto ou tema da monografia é apresentado. É uma explicação do autor para o leitor, sendo importante a exposição das razões que motivaram o autor a escrever sobre o assunto, bem como as finalidades e objetivos do trabalho. A introdução deve indicar por que, como e para quem o texto foi escrito. Num sentido mais amplo, o autor deve introduzir e delimitar sumariamente o tema e o ponto de vista no qual ele será enfocado. Cabe também, nesta fase, a justificativa, ou seja, a demonstração da importância do tema. Além disso, o autor deve relatar os objetivos: como se pretende utilizar o tema proposto e onde se pretende chegar. O objetivo do trabalho deverá ocupar o último parágrafo da introdução, com a frase sendo composta por verbo no infinitivo.

O que é Revisão Bibliográfica?

A revisão bibliográfica consiste de uma fundamentação lógica do tema abordado, onde o assunto deve ser desenvolvido como um todo, evitando-se repetições, e seguindo-se a ordem e a evolução natural do raciocínio. Deve-se fazer a revisão do tema no âmbito da literatura acadêmica, ou do estado atual da discussão, incluindo, por exemplo, as deficiências e contradições que podem ser identificadas nessa literatura; definir a situação do tema no tempo e no espaço. A revisão não deve ser uma simples seqüência impessoal de resumos de outros trabalhos. Ela deve incluir também uma contribuição do autor para mostrar que os trabalhos não foram meramente catalogados, mas sim examinados e criticados objetivamente. Pode-se incluir alguma discussão sobre o tema revisado. Pode ser dividido em itens e subitens. Dependendo da natureza do trabalho deve-se incluir um item de referencial teórico.

ANEXO

APÊNDICE

OBRIGATÓRIO OPCIONAL

CORPO DO

TRABALHO

RESUMO

SUMÁRIO

AGRADECIMENTOS

DEDICATÓRIA

FOLHA DE

APROVAÇÃO

FOLHA DE

ROSTO

CAPA

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS

Figura 1. Organização dos elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais em monografia e

relatório de estágio supervisionado.

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O que é Material e Métodos?

O material e métodos de um trabalho deve apresentar uma descrição detalhada da metodologia utilizada, que permita compreender e interpretar os resultados, bem como a reprodução do estudo ou a utilização do método por outros pesquisadores. Deve-se incluir apenas as informações pertinentes à pesquisa, evitando-se aquelas desnecessárias. Marcas comerciais de equipamentos, produtos químicos e outros só deverão ser incluídos quando importantes para melhor compreensão e avaliação do trabalho. Deve incluir também, quando cabível, informações sobre o local da pesquisa, população estudada, amostragem, descrição do objeto de estudo, técnicas utilizadas, além da descrição dos procedimentos analíticos. A metodologia deve ser apresentada na seqüência cronológica em que o trabalho foi conduzido. No caso de colocação de tabelas e figuras, devem ser seguidos os critérios apontados nas normas para a confecção de monografias.

O que é Desenvolvimento?

Em desenvolvimento o autor faz a descrição da construção de todo o processo/produto, explicando as bases conceituais envolvidas, as metodologias e recursos utilizados e processo de criação adotado, apresenta o processo/produto, seus benefícios e vantagens e desvantagens em relação a outros similares (se houver).

O que é Resultados e Discussão?

Os resultados devem ser apresentados de forma objetiva, exata, clara e lógica, utilizando tabelas e figuras que complementem o texto. Devem ser incluídos tanto os resultados positivos quanto os negativos que tenham significado, sendo que, a critério do autor, podem ser agrupados e apresentados em subitens. No caso de colocação de tabelas e figuras, devem ser seguidos os critérios apontados nas normas para a confecção de monografias. Quanto à discussão, os resultados devem ser discutidos à medida que são apresentados. Neste item, o aluno revela seu preparo e maturidade intelectual, sua capacidade de análise, relacionando as observações experimentais e elaborando as conclusões. Na discussão dos resultados, o autor deve:

1. estabelecer relações entre causas e efeitos; 2. deduzir as generalizações e princípios básicos que tenham comprovação nas

observações experimentais; 3. esclarecer as exceções, modificações e contradições das hipóteses, teorias e

princípios diretamente relacionados com o trabalho realizado; 4. indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos, bem como as

suas limitações; 5. procurar elaborar, quando possível, uma teoria para explicar certas observações

ou resultados obtidos; 6. sugerir, quando for o caso, novas pesquisas, tendo em vista a experiência

adquirida no desenvolvimento do trabalho e visando à sua complementação.

O que é Conclusão?

A conclusão é um resumo pessoal (sem citações bibliográficas) da argumentação, onde devem ser ressaltados os principais aspectos do trabalho. O autor deve apresentar suas conclusões, e descobertas de forma lógica, clara e concisa. As conclusões, evidentemente, devem ser baseadas somente nos fatos comprovados e já discutidos no capítulo anterior da monografia.

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O que é Referência Bibliográfica?

A referência bibliográfica é uma listagem onde serão relacionadas todas as obras bibliográficas citadas no texto. As literaturas citadas serão apresentadas em ordem alfabética, de acordo com ao Manual para Redação da FACULDADES GAMMOM. As referências deverão ser reunidas pelo aluno, com a inclusão de trabalhos efetivamente consultados, evitando-se citações que não foram colhidas na fonte original.

O que é Apêndice?

O Apêndice é um texto ou documento elaborado pelo autor da monografia, ou seja, se foi necessário você criar uma entrevista, um relatório, ou qualquer documento com o escopo de complementar sua argumentação, deve-se utilizar o termo Apêndice. Tabelas e figuras nos apêndices recebem número e legenda e também constam no sumário.

O que é Anexo?

O Anexo é um texto ou documento não elaborado pelo autor da monografia, mas que auxilia como complementação do trabalho, mas não é essencial para a compreensão do texto. Tabelas e figuras nos anexos recebem número e legenda e também constam no sumário

PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

O projeto de iniciação científica é um planejamento das ações que serão desenvolvidas conforme a proposta apresentada no objetivo do trabalho. Deve ser redigido de forma concisa, mas deve esclarecer como será conduzido o trabalho e especificar os recursos necessários à sua execução. O projeto apresenta uma estrutura de elementos pré-textuais e textuais como segue:

1. CAPA 2. FOLHA DE ROSTO 3. INTRODUÇÃO 4. MATERIAL E MÉTODOS 5. CRONOGRAMA 6. ORÇAMENTO 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

O que é cronograma?

O cronograma expressa a compatibilização das atividades propostas com o tempo previsto para a realização do projeto como um todo. Este pode ser subdividido em grandes etapas, tais como: planejamento, execução e divulgação. O cronograma permite aos autores avaliarem continuamente o andamento do projeto e a disponibilidade de tempo ainda existente.

O que é orçamento?

O orçamento relaciona os recursos financeiros a serem utilizados ao longo de todo o projeto. Os itens básicos, habitualmente descritos são: material permanente, material de consumo, serviços de terceiros e recursos humanos. A caracterização das fontes de financiamento – interna, externa: patrocínio privado, agências de fomento, doações – da participação de diferentes parceiros deve ser apresentada.

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OBS:

1) Os itens Cronograma e Orçamento são fundamentais para a avaliação e, em caso positivo, posterior aprovação e encaminhamento do projeto de pesquisa. Se não houver despesas a serem ressarcidas pela FACULDADES GAMMON, deverá constar no Orçamento a seguinte frase: Não haverá despesas para a FACULDADES GAMMON;

2) O material permanente adquirido para um determinado projeto, assim como sua devolução ao final do mesmo, é de responsabilidade dos autores (aluno e professor orientador);

3) Em hipótese alguma haverá ressarcimento de custos com combustível.

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O relatório de estágio supervisionado deverá apresentar a mesma estrutura da monografia (capa, folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória, agradecimentos sumário, elementos textuais, apêndice e anexo). A diferença entre monografia e relatório de estágio está apenas nos elementos textuais, que serão:

1. INTRODUÇÃO

2. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES E DISCUSSÃO

3. CONCLUSÃO

4. COMENTÁRIO GERAL

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

O que deve contemplar os elementos textuais do relatório de estágio?

1. INTRODUÇÃO: fazer explanação com relação às atividades desenvolvidas na empresa, quanto à localização e características edafo-climáticas da região, importância técnico-econômica da atividade e o objetivo do estágio.

2. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES: descrever as atividades, na forma impessoal e no passado, por conteúdo, por área ou outro agrupamento que julgar conveniente, evitando a descrição diária, que poderá se tornar repetitiva. O aluno também pode ressaltar pontos de destaque entre as atividades, comentar exceções e modificações, reportando-se às revisões bibliográficas.

3. CONCLUSÃO: relacionar as conclusões técnicas, obtidas no estágio realizado.

4. COMENTÁRIO GERAL: comentário livre sobre o estágio realizado. Aqui o aluno faz seu comentário sobre o estágio em si, como prática a pedagógica, expressa os ganhos pessoais obtidos e as falhas observadas no processo.

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (se houver) - registrar as referências efetuadas na revisão e na descrição das atividades, em ordem alfabética, obedecendo às normas descritas no Manual de Redação da FACULDADES GAMMON.

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NORMAS DE APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE MONOGRAFIA, RELATÓRIO DE ESTÁGIO, PROJETO DE PESQUISA E TRABALHOS ACADÊMICOS

1 PAPEL

O papel de impressão deve ser de cor branca ou reciclado não colorido, gramatura de 75 gr cm-2, modelo A4 (21,0 x 29,7 cm).

2 EDITORAÇÃO GRÁFICA

A impressão dos trabalhos pode ser realizada com jato de tinta, laser ou pode-se efetuar fotocópias geradas dos originais. Os trabalhos científicos deverão ser impressos em apenas uma face do papel.

A impressão deve ser feita somente na cor preta (exceto para ilustrações, que podem ser coloridas), em fonte Arial 12 para o texto e Arial 10 para notas de rodapé, transcrição direta da citação de autores com mais de três linhas, em tabelas ou na legenda de figuras.

Os elementos textuais devem ser numerados e impressos em fonte Arial 12, em caixa alta (letras maiúsculas), e alinhados à esquerda da página. Os subitens deverão seguir a paginação do texto, apenas com as iniciais em maiúscula.

A montagem dos trabalhos científicos deverá ser do tipo brochura grampeado.

A versão final do trabalho de TCC, que será depositada na biblioteca deverá ser encadernada em capa dura, na cor azul, com impressão dos caracteres em dourado.

3 ESPAÇEJAMENTO

O trabalho deve ser digitado em espaço 1,5 (um vírgula cinco), exceto na citação das referências bibliográficas, nas citações com recuo da margem esquerda de 4,0 cm, em notas de rodapé, títulos de tabelas e nos títulos de figuras com mais de uma linha onde deve ser utilizado o espaço simples. Cada referência citada deve ser separada entre si por um espaço simples. As referências bibliográficas devem ser alinhadas à esquerda da página.

OBS. Há dois tipos de notas de rodapé:

a. Referenciais: indicam fontes consultadas ou remetem a outras partes da obra onde

o assunto foi abordado e são usadas para citação de autoridade e citação de citação. Exemplo:

_________________________________________

1 NÓBREGA, A. A prática da pesquisa, p.5.

2 WIRTH, L. Método científico, p.54.

b. Explicativas: Indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor; comentários, esclarecimentos que não possam ser incluídas no texto para não interromper a sequência lógica da leitura. Exemplo:

_________________________________

2 Castro Alves, o poeta dos escravos, generaliza na literatura escravagista a relação do negro com o

mundo branco tornando-o diferenciado de outros mundos.

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4 FORMATAÇÃO DE MARGENS E PARÁGRAFOS

Todo parágrafo deve ser iniciado com 2,0 cm a partir da margem esquerda.

As margens terão as seguintes dimensões:

Superior 3,0 cm Esquerda 3,0 cm

Inferior 2,0 cm Direita 2,0 cm

Quando necessário para completar uma nota de rodapé, ou a última linha de um capítulo, subdivisão ou ainda legenda de uma figura, é permitido ultrapassar em uma linha o limite da margem inferior.

5 PAGINAÇÃO

As páginas devem ser contadas sequencialmente, com algarismos arábicos iniciando com o número 1 (um), na margem superior direita da página, a partir do item INTRODUÇÃO dos trabalhos científicos. Havendo anexos, as páginas devem ser numeradas, dando sequência à numeração do texto principal. A colocação horizontal ou vertical de tabelas ou figuras não altera a posição do número da página.

6 CAPA (veja modelo)

A distribuição dos elementos na capa deverá ser de forma equilibrada, com vistas a garantir clareza e estética, obedecendo sempre às margens especificadas no item 4. Centralizada na parte superior da capa, em letra maiúscula Arial 12 e utilizando espaçamento simples entre linhas, serão identificados a Instituição (FACULDADES GAMMON) e o Curso, ocupando duas linhas.

A sete espaços simples abaixo (Arial 12), será impresso o título do trabalho em caixa alta (letras maiúsculas), com letra Arial 16 e centralizado. O nome do aluno (caixa alta e em negrito), precedido da palavra Autor, deverá ser impressa a 6 espaços simples (Arial 12) abaixo do título do trabalho científico, com letras Arial 12, e alinhado à direita.

À 12 espaços simples abaixo do nome do autor, alinhado à direita e com letras Arial 12, deve ser impresso:

a. ―Monografia realizada como exigência parcial para a conclusão do curso de.....‖; ou b. Trabalho de Iniciação Científica realizado como exigência parcial para a conclusão

do curso de...‖; ou c. Projeto de Pesquisa realizado como exigência parcial para a conclusão do curso

de...‖; ou d. Trabalho realizado como exigência parcial da disciplina........... do curso de....‖; ou e. ―Relatório de estágio supervisionado ...... realizado como exigência parcial para a

conclusão do curso de ....‖.

Na parte inferior da capa, ocupando as duas últimas linhas, deverão ser impressos em letras Arial 12, o nome da cidade – estado (Paraguaçu Paulista - SP); e por último mês e ano da apresentação.

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Exemplo - capa de monografia:

FACULDADES GAMMON CURSO DE AGRONOMIA (ou ADMINISTRAÇÃO, ou....)

“7 espaços simples – Arial 12”

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays L.)

“6 espaços simples – Arial 12”

Autor: XXXXX XXXXX XXXXX

“12 espaços simples – Arial 12”

Monografia apresentada como exigência parcial para conclusão de curso de .........

Paraguaçu Paulista - SP Mês/Ano

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Exemplo - capa de relatório de estágio:

FACULDADES GAMMON CURSO DE AGRONOMIA (ou ADMINISTRAÇÃO, ou....)

“7 espaços simples – Arial 12”

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

“6 espaços simples – Arial 12”

Autor: XXXXX XXXXX XXXXXX

“12 espaços simples – Arial 12”

Relatório de estágio supervisionado apresentado como exigência parcial para conclusão de curso de .........

Paraguaçu Paulista - SP Mês/Ano

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7 FOLHA DE ROSTO (veja modelo)

A folha de rosto contém os elementos essenciais à identificação do trabalho científico. Desta forma a folha de rosto do trabalho deve conter os seguintes elementos: nome da instituição, nome do curso, título do trabalho (subtítulo se houver), autor do trabalho, nome do professor orientador (Arial 12) precedido da palavra Orientador e da Titulação), natureza do trabalho, local e data (mês/ano). A disposição dos seus elementos é similar ao descrito para a Capa.

8 FOLHA DE APROVAÇÃO (veja modelo)

A folha de aprovação indica que o trabalho está definitivamente concluído podendo o aluno ser considerado aprovado naquele requisito curricular. No caso da monografia de TCC a folha de aprovação contém as assinaturas dos membros da banca de avaliação e do coordenador de curso. No caso do estágio supervisionado apresenta as assinaturas do professor orientador, do coordenador de curso e do coordenador do NAA. A folha de aprovação deve conter os seguintes elementos: texto (conforme o caso), nome dos professores e coordenadores que deve ser precedido da palavra Orientador/Coordenador e da Titulação, local e data (mês/ano), tudo em Arial 12. A disposição dos elementos é apresentada nas páginas a seguir.

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Exemplo - folha de rosto de monografia:

FACULDADES GAMMON CURSO DE AGRONOMIA (ou ADMINISTRAÇÃO, ou....)

“7 espaços simples – Arial 12”

INFLUÊNCIA DO ESPAÇAMENTO NA PRODUÇÃO DE MILHO (Zea mays L.)

“6 espaços simples – Arial 12”

Autor: XXXX XXXXXX XXXXX

“6 espaços simples – Arial 12”

Orientador: Dr. Xxxx Xxxxx Xxxxxx

“6 espaços simples – Arial 12”

Monografia apresentada como exigência parcial para conclusão de curso de .........

Paraguaçu Paulista - SP Mês/Ano

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15

Exemplo - folha de rosto para relatório de estágio:

FACULDADES GAMMON CURSO DE AGRONOMIA (ou ADMINISTRAÇÃO, ou....)

“7 espaços simples – Arial 12”

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO

“6 espaços simples – Arial 12”

Autor: XXXXXX XXXXXXXX

“6 espaços simples – Arial 12”

Orientador: Dr. Xxxxx Xxxxxxxxxx

“6 espaços simples – Arial 12”

Relatório de estágio supervisionado apresentado como exigência parcial para conclusão de curso de .........

Paraguaçu Paulista - SP Mês/Ano

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16

Exemplo- Folha de aprovação de monografia

Os professores abaixo assinados concordam que as devidas correções sugeridas foram efetuadas em tempo hábil e, portanto consideram o aluno aprovado em seu trabalho de conclusão de curso.

“7 espaços simples - Arial 12”

___________________________ Professor Dr. Xxxxxx Xxxxx

(Orientador)

“6 espaços simples - Arial 12”

_______________________________________ Professora MSc. Xxxx Xxxxxx Xxxxx Xxxxxx

“6 espaços simples - Arial 12”

_____________________________ Professor MSc.Xxxx Xxxxxxxx

“6 espaços simples - Arial 12”

_________________________________ Xxxxx Xxxxxx Xxxxxxx Coordenador do Curso

Paraguaçu Paulista Mês/ ano

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17

Exemplo- Folha de aprovação de estágio supervisionado

O relatório apresentado é compatível com as normas estabelecidas pela FACULDADES GAMMON como conclusão do processo de estágio supervisionado, atendendo os preceitos estabelecidos na matriz curricular do curso.

“7 espaços simples - Arial 12”

___________________________ Professor Dr. Xxxxx Xxxxx

(Orientador)

“6 espaços simples - Arial 12”

_______________________________________ Professor MSc. Xxxx Xxxxx Xxxxx

(Coordenador de curso)

“12 espaços simples - Arial 12”

_________________________________ Coordenador do NAA

Paraguaçu Paulista Mês/ ano

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18

9 DEDICATÓRIA (opcional)

A dedicatória deverá ser sucinta, digitada em espaço 1,5 (um vírgula cinco) e centralizada na página, não sendo necessário título. Poderá ser uma frase, parágrafo ou poema escolhido pelo Autor do trabalho. Neste último caso, deverá citar a fonte consultada (autor da frase) e ocupar apenas uma página. Exemplo de Dedicatória:

Ao

Meu pai ..... e a minha mãe ..... que

foram o início de tudo.

Aos

Meus irmãos e irmãs Virgulino da Silva,

Setembrino da Silva e Jenoveva da Silva pelo estímulo

À

Minha esposa Maria das Dores da Silva pela

Compreensão durante minhas ausências,

companheirismo e pelo incentivo.

Aos

Meus filhos Teotônio da Silva, Delfina da Silva e Petrônio da Silva,

indubitavelmente a razão mais forte

da minha própria existência.

DEDICO

OBS. Faça a citação do nome completo de pessoas e evite apelidos.

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10 AGRADECIMENTOS (opcional, modelo abaixo)

Os agradecimentos devem ser dirigidos apenas a pessoas e/ou à instituições que tenham contribuído de maneira relevante na elaboração do trabalho científico, utilizando, no máximo, uma página. O título ―AGRADECIMENTOS‖ (Arial 14) deve ser impresso centralizado e sem pontuação. O texto inicia-se a quatro espaços simples abaixo do título, escrito em espaço 1,5 (um vírgula cinco), alinhado à esquerda e de forma sumária. Ao citar nomes de pessoas faça a descrição do nome por completo. Exemplo de Agradecimentos:

AGRADECIMENTOS

“4 espaços simples – Arial 12” À FACULDADES GAMMON, por ter-me possibilitado desenvolver este trabalho.....

Ao(s) Professor(res) ....... que muito contribuiu(ram) para a realização deste trabalho.

À Empresa ...... pela oportunidade oferecida e apoio para a realização deste projeto de

pesquisa.

Aos professores do Curso de ......., da FACULDADES GAMMON pelos valiosos

ensinamentos.

Aos colegas de curso ............, ..........., ............, pela amizade, apoio e demonstração

de companheirismo.

Aos funcionários do laboratório de ........., ........., .........., pelo auxílio na realização das

análises.

A todos que, direta e indiretamente, contribuíram para a realização deste trabalho.

OBS. Faça a citação do nome de pessoas ou de entidades sempre por completo.

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20

11 SUMÁRIO (obrigatório, modelo abaixo)

O título ―SUMÁRIO‖, (Arial 14) deve ser centralizado e sem pontuação. A dois espaços simples abaixo do título ―SUMÁRIO‖, justificado à direita, digitar a palavra ―Página‖, com letra Arial 12. A seguir, um espaço simples abaixo, iniciar a listagem do sumário. Todas as seções, títulos e subtítulos impressos após o sumário devem ser listados como aparecem no corpo do trabalho científico, com indicação da página utilizando a fonte Arial 12.

Exemplo de Sumário:

SUMÁRIO

“2 espaços simples – Arial 12” Página

“1 espaço simples – Arial 12”

1 INTRODUÇÃO 1

2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2

2.1 Insensibilização 2

2.2 Sangria 5

2.3 Esfola 9

2.4 Oclusão do Reto 13

2.5 Evisceração 16

2.6 Lavagem da carcaça 19

2.7 Contaminação 20

2.8 Programa de controle de qualidade 24

3 CONCLUSÕES 27

4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 28

12 RESUMO

O resumo é a apresentação concisa que põe em evidência os principais elementos do conteúdo do trabalho, visando fornecer, desta forma, subsídios para o leitor decidir sobre a conveniência ou não de consultar o texto completo. O resumo deve conter 250 palavras, no máximo. Ao término do resumo devem ser incluídas as PALAVRAS CHAVE, que refere-se a termos de importância no trabalho científico e que possam ser utilizadas em levantamentos bibliográficos de assuntos semelhantes ao abordado. As PALAVRAS CHAVE não devem ser superiores a cinco, deve ser separadas por vírgula e terminadas por ponto. O resumo deve ser elaborado em apenas um parágrafo, em espaço simples, sem recuo de parágrafo e não deve ser numerado, nem paginado.

O resumo não deve ser citado no índice porque não é paginado. A palavra resumo deve ser escrita em letra Arial 14, toda em maiúscula, em negrito, e alinhado à esquerda da página.

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13 TABELAS E FIGURAS

As tabelas e figuras têm a finalidade de resumir ou sintetizar dados, fornecendo o máximo de informação num mínimo de espaço.

Tabelas designam dados numéricos de referência tabulados, incluídos no corpo do trabalho científico.

Figuras designam outros materiais não verbais como gráficos, desenhos, fotografias, pranchas ou outras ilustrações.

As tabelas e as figuras devem ser numeradas sequencialmente com algarismos numéricos (1, 2, 3, 4...., e não 01, 02, 03, 04....). As palavras: ―Tabela‖ e ―Figura‖, e suas legendas devem ser colocadas acima da tabela ou abaixo da figura, e digitada em espaço simples quando houver mais de uma linha. Exemplo:

Tabela 1. Produção de casulos de seda, segundo as unidades da Federação - 1974.

Unidades da Federação Produção

Absoluta (kg) Relativa (% sobre o Brasil)

São Paulo 4.357.373 90,2 Paraná 324.258 6,8 Mato Grosso 91.662 1,9 Minas Gerais 13.648 0,3 Outras 5.954 0,1

BRASIL 4.792.895 100,0

Fonte: Anuário estatístico do Brasil, IBGE, 1975.

Figura 1. Expressão das isoformas (M1, M2, M3 e M4) do gene para o LHR nas células

da granulosa de folículos obtidos de novilhas cíclicas, *M1M4, p<0,05, Bonferroni.

14 CITAÇÕES

Os trabalhos citados nos textos (citação indireta) dos trabalhos científicos devem ser escritos com o sobrenome do autor com a inicial em maiúscula, seguido do ano da publicação entre parênteses (sistema autor-data). Ex: Segundo Brinholi (1996), .... Quando a indicação do autor estiver entre parêntesis, o sobrenome deve ser grafado em letras maiúsculas. Ex. (BRINHOLI, 1996). Se houver dois autores incluem-se os

58,7

19,5

46,0

13,0

0

10

20

30

40

50

60

70

M1 M2 M3 M4

Isofo

rmas d

o L

HR

/GA

PD

H

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sobrenomes dos dois, porém se forem mais de dois, deve-se citar apenas o sobrenome do primeiro, seguido pela expressão ―et al.‖ e o ano entre parênteses. Ex: Mattos & Ferreira (1996), Salibe et al., (1996). Outras formas: (MATTOS & FERREIRA, 1994; SALIBE et al., 1996).

Quando tratar-se de um mesmo autor com vários trabalhos publicados no mesmo ano, deve-se citar o sobrenome do autor seguido do ano, diferenciando-se os trabalhos com letras minúsculas. Ex: Cereda (1996a)....; Cereda (1996b) ......

Quando se citar um autor mencionado por outro (citação de citação), deve-se usar a expressão ―apud” ou “citado por”. Ex: Segundo Machado, citado por Goldoni

(1995)... ou Segundo Machado, apud Goldoni (1995, p. 201) .... Embora a ABNT não mencione, recomenda-se a inclusão, em nota de rodapé, da referência completa do documento que não se teve acesso (os elementos da referência podem ser obtidos na bibliografia do documento consultado). Exemplo:

Outra variável que tem importância especial [...] (KORMAN1 apud PASQUALE, 1981, p. 484). _____________ 1KORMAN, A.K. Task success, task popularite, and self-esteern as influences. Journal

applied psychology, Wahington, D.C., v. 52, n. 6, p. 484-490, 1968.

É opcional inserir a data do autor não consultado. Exemplos: Segundo Silva1 1983 apud ABREU, (1999, p. 3) (VIANA2, 1986 apud SEGATTO, 1995, p. 214-215) [...] argumenta Perrotti3 apud Santos (2001, p. 53)

OBS. Os números 1, 2, e 3 em sobrescrito após os autores somente serão usados quando houver a citação da nota de rodapé referencial.

Quando o autor da obra for uma entidade ou instituição, indica-se o nome da instituição por extenso, podendo optar por indicar a sigla da Instituição quando esta for amplamente conhecida. Ex: A FAO (1994) divulgou informações sobre...

Transcrição textual de parte da obra do autor consultado - Nesse caso, de transcrição fiel, ipsis litteris, é obrigatório especificar no texto a(s) página(s), volume(s), ou seção(ões) da fonte consultada, esta(s) deverá(ão) seguir a data, separada(s) por vírgula e precedida(s) pelo termo que a(s) caracteriza(m) de forma abreviada. As citações diretas, no texto, de até três linhas, devem estar contidas entre aspas duplas, com o mesmo tamanho da letra utilizada no texto. As citações diretas, no texto, com mais de três linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com a letra menor que a utilizada no texto (Arial 10), sem aspas e com espaço simples. Entre uma citação e o texto que a precede e a sucede, deve haver um espaço de 1,5 (um vírgula cinco).

Exemplo 1: citação direta com até três linhas, usando o sistema autor-data:

Segundo Sá (1995, p.27): ―[...] por meio da mesma arte de conversação que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...].‖

Exemplo 2: Quando a citação original, em outra língua, tiver sido traduzida pelo autor,

indicar - tradução nossa - dentro do parêntesis:

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―Em ambos os casos nós somos forçados a inferir que o papel da competição é retrospectivo [...]‖ (PUTMAN, 1994, p. 34, tradução nossa).

Exemplo 3: citação direta com até três linhas, usando o sistema de chamada bibliográfica autor-data e com supressão textual - [...]:

Como lembra Alfonso Sastre (2002, p. 43), ―O pior inimigo da vida é a homogeneidade. A cultura é uma atividade que se opõe ao fato que nossa realidade se converte em uma sopa entrópica [...]‖

OBS.: 1) A supressão textual pode aparecer em qualquer parte da citação: no início, no meio ou no final e até mais de uma vez; 2) Observe que não existe ponto da citação final quando se faz supressões textuais.

Exemplo 4: citação direta com mais de três linhas, usando o sistema autor-data, sem supressão textual:

A teleconferência permite ao individuo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio-conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS, 1993, p.181).

15 NORMAS PARA CONFECÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As referências bibliográficas devem ser listadas em ordem alfabética única de sobrenome de autores.

Pode-se substituir o nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente por um traço equivalente a 6 (seis) espaços e ponto (______.), nas referências seguintes à primeira. As referências devem aparecer, sempre, alinhadas à margem esquerda e de forma a se identificar cada documento.

15.1 FORMAS DE ENTRADA NAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

15.1.1 LIVRO, FOLHETO, DICIONÁRIO, GUIA, MANUAL, CATÁLOGO, ALMANAQUE, ENCICLOPÉDIA, FOLDER, NORMA TÉCNICA, E RELATÓRIO NO TODO (IMPRESSO).

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. Total de páginas. (Série

ou Coleção).

a. LIVRO

Um autor:

ALLEN, C. L. A psiquiatria de Deus: fórmulas seguras para se conseguir e manter a saúde mental e espiritual. 5. ed. Venda Nova: Bethânia, 1981. 163 p.

Dois autores – Separá-los por ponto e vírgula (;)

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24

GADOTTI, M.; TORRES, C. A. Estado e educação popular na América Latina. Campinas:

Papirus, 1992. 122 p. (Educação Internacional do Instituto Paulo Freire).

Três autores – Separá-los por ponto e vírgula (;)

GADOTTI, M.; FREIRE, P.; GUIMARÃES, S. Pedagogia: diálogo e conflito. 2. ed. São Paulo: Cortez, 1986. 127 p.

Mais de três autores – É opcional citar todos ou indicar somente o primeiro seguido da espressão ―et al.”.

BENJAMIN, et al. Textos escolhidos. Seleção de Z. Loparié e O. B. F. Arantes. São Paulo: Abril Cultural, 1975. 125 p. (Os Pensadores).

COOK-GUMPERZ, J. et al. A construção social da alfabetização. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1991. 283 p.

Sobrenome espanhol

GONZÁLEZ-BONORINO, F. Introduccion a la geoquimica. Washington, DC: Organización de

los Estados Americanos, 1972. 140 p.

Autor entidade

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DO TRABALHO. Adaptação de ocupações e o emprego do portador de deficiência. Tradução de E. A. da Cunha. Brasília. CORDE, 1997. 182 p.

b. NORMA TÉCNICA

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24 p.

c. FOLHETO

BENINCASA, M. Apontamentos de aproveitamento de bacias hidrográficas. Jaboticabal: Faculdade de Medicina Veterinária e Agronomia de Jaboticabal, 1972. 8 p.

d. DICIONÁRIO

TOCHTROP, L. Dicionário alemão-português. 9. ed. São Paulo: Globo, 1996. 686 p.

e. MANUAL

POLICONTROL INSTRUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL INDÚSTRIA E COMÉRCIO. Manual turbidímetro Ap1000/II. Diadema, 1999. 21 p.

f. CATÁLOGO

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Catálogo das pesquisas. Porto Alegre, 1997. v. 7, 239 p.

g. FOLDER

CÂMARA, J. A. S. Graviola: mudas frutíferas. Teresina: Centro de Pesquisa Agropecuária do

Meio-Norte, EMBRAPA, 1999. 1 folder.

15.1.2 LIVRO, FOLHETO, DICIONÁRIO, GUIA, MANUAL, CATÁLOGO, ALMANAQUE, ENCICLOPÉDIA, FOLDER, NORMA TÉCNICA, E RELATÓRIO NO TODO (ON LINE).

AUTOR. Título: subtítulo. Cidade de publicação: Editora, ano. (Série ou Coleção). Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

a. LIVRO

CUNHA, E. Os sertões. São Paulo: Três, 1984. Disponível em:

<http://users.cmg.com.br/~secult/>. Acesso em: 4 jun. 2001.

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25

b. ENCICLOPÉDIA

ITAÚ CULTURAL. Enciclopédia Itaú Cultural de artes visuais. São Paulo, 2000. Disponível

em: <http://www.itaucultural.org.br>. Acesso em: 4 jun. 2001.

15.1.3 LIVRO, FOLHETO, DICIONÁRIO, GUIA, MANUAL, CATÁLOGO, ALMANAQUE, ENCICLOPÉDIA, FOLDER, NORMA TÉCNICA, E RELATÓRIO NO TODO (CD-ROM ou DISQUETE).

AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Cidade de publicação: Editora, ano. (Série ou Coleção).

Número de CD-ROM ou de disquetes.

LORENZI, H; SOUZA, H. M. Plantas ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e trepadeiras. Nova Odessa: Plantarum, 1996. 1 CD-ROM.

15.1.4 PARTE DE LIVRO: CAPÍTULO, VOLUME, FRAGMENTO E OUTRA (S) PARTE (S) DE UMA OBRA, COM AUTOR(ES) E/OU TÍTULOS PRÓPRIOS (IMPRESSO)

AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR da monografia. Título: subtítulo. Edição.

Cidade de publicação: Editora, ano. Número do volume, capítulo, página inicial e final da parte. (Série ou Coleção).

CAPÍTULO DE LIVRO - O autor do capítulo é o mesmo que organizou a obra – (6

toques de sublinha substituem o autor para que não seja repetido)

VALENTE, J. A. O papel do facilitador no ambiente logo. In: ______. (Org.). O professor no ambiente de ensino: formação e atuação. Campinas: Ed. UNICAMP, 1996. p. 1-34.

CAPÍTULO DE LIVRO - O autor do capítulo não é o mesmo que organizou a obra

ALTOÉ, A. O trabalho do facilitador no ambiente logo. In: VALENTE, J. A. (Org.). O professor no ambiente de ensino: formação e atuação. Campinas: Ed. UNICAMP, 1996. p. 71-89.

a. VERBETE DE DICIONÁRIO

MEDIKAMENT. In: TOCHTROP, L. Dicionário alemão-português. 9. ed. São Paulo: Globo,

1996. p. 352.

b. PARTE DE ALMANAQUE

ERVILHA de vagem. In: ALMANAQUE Agroceres. São Paulo: Age Publicidade, 1990. p. 66.

c. CAPÍTULO OU PARTE DE RELATÓRIO

PEREIRA, A. V. Banco ativo de germoplasma de capim-elefante e alfafa. In: Relatório técnico da Embrapa Gado de Leite 1995-1998. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 1999. p. 17-18. (Relatório Técnico, 7).

15.1.5 PARTE DE LIVRO: CAPÍTULO, VOLUME, FRAGMENTO E OUTRA (S) PARTE (S) DE UMA OBRA, COM AUTOR (ES) E/OU TÍTULOS PRÓPRIOS (CD-ROM)

AUTOR do capítulo. Título do capítulo. In: AUTOR. Título: subtítulo. Edição. Cidade de

publicação: Editora, ano. Número do volume, capítulo, página inicial e final da parte. (Série ou Coleção). Número de CD-ROM.

CALDEIRA, J. et al. A luta contra o tráfico. In: ______. (Org.). Viagem pela história do Brasil.

São Paulo: Companhia das Letras, 1997. cap. 8, p. 181-198. 1 CD-ROM.

15.1.6 ARTIGO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA (REVISTA CIENTÍFICA E / OU REVISTA DE DIVULGAÇÃO) - IMPRESSA.

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26

AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico, (abreviado ou não), cidade de

publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês abreviado (se houver). Ano.

OLIVEIRA, E. L.; PARRA, N. S.; COSTA, A. Resposta da cultura do milho em um Latossolo Vermelho-Escuro álico, à calagem. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, n.21,

p.65-70. 1997. MAIA, N. B.; FURLANI, A. M. C. Especiarias, aromáticas e medicinais. Boletim Técnico do Instituto Agronômico de Campinas, Campinas, n. 100, p. 75-76. 1996.

15.1.6.1 Escrito em número ou suplemento especial

WEATHERLEY, L. R. Environmental chemical engineering-foreword. Chemical Engineering Journal, Lausanne, v. 84, n. 2, p. 75, 2001. Special issue.

KAWANO, A. Regras locais e a solução de problemas envolvendo geodésicas. Revista Escola de Minas, Ouro Preto, MG, v. 54, n. 1, p. 41-45, jan./mar. 2001. Edição especial. 15.1.6.2 Em fase de publicação – Se submetido, aceito, está sendo impresso (No prelo) ou (In press), no idioma do documento. PAULA, F. C. E. et al. Incinerador de resíduos líquidos e pastosos. Revista de Engenharia e Ciências Aplicadas, São Paulo, v. 5, 2001. No prelo.

15.1.6.3 Artigo de jornal

AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do jornal, cidade de publicação, dia, mês abreviado.

Ano. Número ou Título do Caderno, Seção ou Suplemento, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen.

LEITE, F. Ovelhas nascem de ovários congelados. Folha de S. Paulo, São Paulo, 30 jun.

2001. Folha Ciência, p. 10. ARTE ajuda a curar. Folha de S. Paulo, São Paulo, 23 jun. 2001. Folha Vale Saúde. Encarte

publicitário. 15.1.7 ARTIGO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA – ON-LINE

AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico (abreviado ou não), cidade de

publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês abreviado (se houver). Ano. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

SOUZA, F. C. Formação de bibliotecários para uma sociedade livre. Encontros BIBLI. Revista de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Florianópolis, n. 11, p. 1-13, jun. 2001.

Disponível em: <http://www.encontrosbibli.ufsc.br>. Acesso em: 30 jun. 2001. 15.1.7.1 Artigo de jornal

AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do jornal, cidade de publicação, dia, mês abreviado.

Ano. Número ou Título do Caderno, Seção ou Suplemento, p. seguido dos números da página

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27

inicial e final, separados entre si por hífen. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

PIRES, T.T. ACM se recusa a depor sobre fraudes na SUDAM. Diário do Nordeste On-line, Fortaleza, 5 jun. 2001. Disponível em: <http://www.diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 5 jun. 2001. 15.1.8 ARTIGO DE PUBLICAÇÃO PERIÓDICA – CD-ROM

AUTOR do artigo. Título do artigo. Título do periódico (abreviado ou não), cidade de

publicação, v. seguido do número do volume, n. seguido do número do fascículo, p. seguido dos números da página inicial e final, separados entre si por hífen, mês abreviado (se houver). Ano. Número de CD-ROM.

LOURENÇO, W. R. The scorpion families and their geographical distribution. Journal of Venomous Animals and Toxins, Botucatu, v. 7, n. 1, p. 3-23, 2001. 1 CD-ROM. SAITO, C. H. O estruturalismo na ecologia da paisagem. Revista Brasileira de Ecologia, Rio

Claro, v. 2, n. 1, p. 47-56, 1998.

15.1.9 EVENTO NO TODO (IMPRESSO) – Inclui: o conjunto total de documentos apresentados em eventos (anais, proceedings, resumos, abstracts, atas, resultados, etc.)

NOME DO EVENTO, n. (número do evento em algarismo arábico), ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do evento... Cidade de publicação: Editora, ano de

publicação.

CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 27, 1998, Poços de Caldas. Anais... Lavras: UFLA, SBEA, 1998.

15.1.10 EVENTO NO TODO (ON-LINE)

NOME DO EVENTO, n., (número do evento em algarismo arábico) ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do evento: subtítulo. Cidade de publicação: Editora,

ano de publicação. Descrição física. Notas. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

INTERNATIONAL CONGRESS ON INDUSTRIAL AND APPLIED MATHEMATICS, 4th, 1999, Edinburgh. Abstracts... Edinburgh: ICIAM, 1999. Disponível em:

<http://www.ma.hw.ac.uk/iciam99>. Acesso em: 5 jun. 2001.

15.1.11 EVENTO NO TODO (CD-ROM ou DISQUETE)

NOME DO EVENTO, n., (número do evento em algarismo arábico) ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do evento: subtítulo. Cidade de publicação: Editora, ano de publicação. Descrição física. Notas. Número de CD-ROM.

SIMPÓSIO DA UNESP SOBRE O LIXO E SUAS MÚLTIPLAS DESTINAÇÕES. SIMPOLIX, 1., 2000, São Pedro. Resumo dos trabalhos apresentados... São Paulo: FCAV, UNESP; FUNDUNESP, 2000.

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28

15.1.12 PARTE DE EVENTO (IMPRESSO) – Inclui: trabalhos apresentados em eventos.

AUTOR. Título de trabalho. In: NOME DO EVENTO, n. (número do evento em algarismo arábico), ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do evento. Cidade de publicação: Editora, ano de publicação, páginas.

LIMA NETO, F. P.; SOUZA JUNIOR, C. L. Tamanhos de amostras para a determinação de parâmetros genéticos em milho (Zea mays). In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 20., 1994, Goiânia. Centro-Oeste: cinturão do milho e sorgo no Brasil. Goiânia: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 1994. p. 28.

MORETTI, R. H. Proteína: texturização, extrusão ou fibrilação? In: CONGRESSO SOJA BRASILEIRA – REALIDADE E PERSPECTIVAS, 1976, Porto Alegre. Soja brasileira: realidade e perspectivas: produção, comercialização, industrialização, consumo. Porto

Alegre: FECOTRIGO, 1976. p. 83-90.

15.1.13 PARTE DE EVENTO (ON-LINE)

AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, n. (número do evento em algarismo arábico), ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do evento... Cidade de

publicação: Editora, ano de publicação. Disponível em: <....>. Acesso em: dia mês abreviado. ano.

SOARES, S. B. C. et al. Microisis e sistema de empréstimos da BIREME: experiência da Biblioteca do Campus de Rio Claro – UNESP. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE BIBLIOTECONOMIA ―PROF. PAULO TARCISIO MAYRINK‖, 3., 1999, Marília. Anais: relatos de experiência. Marília: Faculdade de Filosofia e Ciências da UNESP, 1999. p. 113-119.

Disponível em: <http://www.educlad.com.br/ariel>. Acesso em: 25 jun. 2001.

15.1.14 PARTE DE EVENTO (CD-ROM)

AUTOR. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, n. (número do evento em algarismo arábico), ano, Cidade onde se realizou o evento. Título da publicação do evento. Cidade de

publicação: Editora, ano de publicação. Número de CD-ROM.

MORRIS, T. The science server plataform. In: PHARMACEUTICAL PACKAGE WORKSHOP, 1999, London. Integrated knowledge resources for the new millennium. London: Elsevier Science B.V., 2000. 1 CD-ROM.

PEREZ, D. R.; RUSSO, M. Evolução do uso da tecnologia de CD-ROM nas bibliotecas das instituições de ensino superior brasileiras. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 9., 1996, Curitiba. Anais..... Curitiba: PUC, UFPR, 1996. 2 disquetes.

15.1.15 TESE, DISSERTAÇÃO, TCC (IMPRESSO)

AUTOR. Título: subtítulo. ano de depósito. Número de volumes ou folhas. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em...) (ou) (Especialização em...) (ou) Dissertação (Mestrado em...) (ou) Tese (Doutorado em...) - Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade, Cidade da defesa, ano da defesa.

a. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – ESPECIALIZAÇÃO

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EUCLIDES, M. L. Prospecção de informação em sistemas informacionais: a capacitação

do usuário em estratégias de busca. 2000. 33 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Uso Estratégico das Tecnologias em Informação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 2000.

b. DISSERTAÇÃO - MESTRADO

FABRON, E. M. G. Relação entre o distúrbio articulatório e a aquisição da escrita. 1994.

102 p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 1994.

c. TESE - DOUTORADO

BUENO, M. S. S. O salto na escuridão: pressupostos e desdobramentos das políticas atuais para o ensino médio. 1998. 257 p. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista, Marília, 1998.

d. TESE – LIVRE-DOCÊNCIA

VIGEVANI, T. Globalização e regionalização no MERCOSUL: a intervenção dos sindicatos no processo de integração. 1996. 277 p. Tese (Livre–Docência) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.

15.1.16 TESE, DISSERTAÇÃO, TCC (ON-LINE)

AUTOR. Título: subtítulo. ano de depósito. Número de volumes (ou) folhas. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em...) (ou) (Especialização em...) (ou) Dissertação (Mestrado em... ) (ou) Tese (Doutorado em...) - Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade, Cidade da defesa, ano da defesa. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. ano.

a. DISSERTAÇÃO – MESTRADO

TAKAKI, M. Germinação de sementes de coffea arabica L.: efeito do ácido giberélico e da

luz contínua sobre a estrutura, composição e metabolismo da semente. 1979. 135 f. Dissertação (Mestrado em Biologia Molecular) - Escola Paulista de Medicina, São Paulo, 1979. Disponível em: <http://www.cgb.unesp.br/e-theses>. Acesso em: 20 dez. 2001.

b. TESE – DOUTORADO

PEREIRA, F. M. Estudo da giberelina sobre a videira niagara rosada (Vitis labrusca L. - Vitis vinifera L.). 1972. 134 p. Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de

Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1972. Disponível em: <http://www.cgb.unesp.br/e-theses>. Acesso em: 20 dez. 2001.

c. TESE – LIVRE-DOCÊNCIA

SILVA, A. M. S. Poesia e poética de Mário Faustino. 1979. 2 v. Tese (Livre Docência) -

Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, São José do Rio Preto, 1979. Disponível em: <http://www.cgb.unesp.br/e-theses>. Acesso em: 20 dez. 2001.

15.1.17 TESE, DISSERTAÇÃO, TCC (CD-ROM)

AUTOR. Título: subtítulo. ano de depósito. Número de volumes ou folhas. Trabalho de

Conclusão de Curso (Graduação em...) (ou) (Especialização em...) (ou) Dissertação (Mestrado em...) (ou) Tese (Doutorado em...) - Faculdade de... (ou) Instituto de..., Universidade, Cidade da defesa, ano da defesa. Número de CD-ROM ou de DISQUETES.

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MADRUCCI, V. Avaliação dos produtos integrados TM-LANDSAT, RADARSAT e gamaespectrométricos na caracterização tectônica e mapeamento geológico de área mineralizada em ouro na região de Alta Floresta - MT. 1999. Dissertação (Mestrado em

Sensoriamento Remoto) – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, 2000. 1 CD-ROM (INPE-7512-TDI/725).

FUJITA, M. S. L. Linguagem documentária em odontologia: uma aplicação do sistema de

indexação PRECIS. 1992. Tese (Doutorado em Ciências da Comunicação) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 1992.

15.1.18 DOCUMENTO JURÍDICO (IMPRESSO)

a. Constituição

NOME DO PAÍS. Constituição (ano de promulgação). Título: subtítulo. Cidade de publicação:

Editora, ano. Descrição física. (Série ou Coleção).

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de 1988. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168 p. (Série Legislação Brasileira).

b. Lei, Decreto, etc.

NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. (Estado) ou (Cidade) se homônimos. Lei ou Decreto n., dia mês por extenso e ano. Descrição da Lei ou decreto. Título da publicação: subtítulo, Cidade de publicação, v., p., ano. (Série ou Coleção).

Lei

BRASIL. Lei n. 9.273, de 3 de maio de 1996. Torna obrigatória a inclusão de dispositivo de segurança que impeça a reutilização das seringas descartáveis. Lex: coletânea de legislação e

jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1260, maio/jun. 1996.

Decreto

SÃO PAULO. (Estado). Decreto n. 46.324, de 30 de novembro de 2001. Declara de utilidade pública a entidade que específica. Diário Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, v. 111,

n. 227, p. 89, 1 dez. 2001. Seção 1.

c. Parecer, Portaria, Resolução

AUTOR (pessoa física ou Instituição/Entidade responsável pelo documento). Ementa (quando houver), Tipo, número e dia mês por extenso e ano do parecer. Título: subtítulo. Relator: (nome do Relator na ordem direta - se houver). Título da publicação: subtítulo, Cidade de publicação, v. , p. , ano. (Série ou Coleção). Notas.

Parecer

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Do parecer no tocante aos financiamentos gerados por importações de mercadorias, cujo embarque tenha ocorrido antes da publicação do Decreto-lei n. 1.994, de 29 de dezembro de 1982. Parecer normativo, n. 6, de 23 de março de 1984. Relator: Ernani Garcia dos Santos. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 48, p. 521-522, jan./mar., 1984.

Portaria

BRASIL. Secretaria da Receita Federal. Desliga a Empresa de Correios e Telégrafos – ACT do sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de março de 1996. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 742-743, mar./abr. 2. Trim. 1996.

Resolução

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CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Aprova as instruções para escolha dos delegados-eleitores, efetivo e suplente à Assembléia para eleição de membros do seu Conselho Federal. Resolução n. 1.148, de 2 de março de 1984. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São

Paulo, v. 48, p. 425-426, jan./mar., 1984.

15.1.19 DOCUMENTO JURÍDICO (ON-LINE)

NOME DO PAÍS. Constituição (ano de promulgação). Título: subtítulo. Cidade de publicação:

Editora, ano. Descrição física. (Série ou Coleção). Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. ano.

a. Constituição

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: versão

atualizada até a Emenda n. 30/2000. Disponível em: <http://www.teiajurídica.com.br>. Acesso em: 5 jun. 2001.

b. Emenda constitucional

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Outorga competência a União, para instituir contribuição provisória sobre movimentação ou transição de valores e de créditos e direitos de natureza financeira. Emenda Constitucional n. 000012 de 16 de agosto de 1996. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo,

Brasília, DF,16 ago. 1996. Col. 1, p.15.582. Disponível em: <http://www.apriori.com.br>. Acesso em: 3 jun. 2001.

c. Lei, Decreto, etc.

NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. (Estado) ou (Cidade) se homônimos. Lei ou Decreto n. , dia mês por extenso e ano. Descrição da Lei ou decreto. Título da publicação: subtítulo, Cidade de publicação, v. , p. , ano. (Série ou Coleção). Notas. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. ano.

Lei ordinária

BRASIL. Lei n. 10.228, de 29 de maio de 2001. Acrescenta artigo a Lei 8.171 de 17 de janeiro de 1991, que dispõe sobre política agrícola, a fim de estabelecer procedimentos relativos ao cadastramento e recuperação de áreas desertificadas. Diário Oficial da União: República

Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 30 maio 2001. Col. 1, p. 7. Disponível em: <http://www.apriori.com.br>. Acesso em: 3 jun. 2001.

Projeto de lei

SÃO PAULO. (Estado). Projeto de lei n. 277, de 18 de maio de 2001.Dispõe sobre a obrigatoriedade de discriminar todos os componentes utilizados na produção de ração ou compostos que possam servir para alimentação ou complemento alimentar para animais, e a devida classificação "Ração-Carnívora" ou "Ração-Vegetariana" de forma clara e objetiva. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, São Paulo, v. 111, n. 93, 18 maio

2001. Disponível em: <http://www.imesp.com.br>. Acesso em: 5 jun. 2001.

d. Parecer, Portaria, Resolução, etc.

AUTOR (pessoa física ou Instituição/Entidade responsável pelo documento). Ementa (quando houver), Tipo, número e dia mês por extenso e ano do Parecer. Título: subtítulo. Relator: (nome

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do Relator na ordem direta - se houver) Título da publicação: subtítulo, Cidade de publicação,

v. , p. , ano. (Série ou Coleção). Notas. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. ano.

Parecer

SÃO PAULO (Estado). Assembléia Legislativa. Proposta de Emenda Constitucional n.4, de 2001, objetiva dar nova redação ao § 2º do artigo 11 da Constituição do Estado de São Paulo, a fim de possibilitar a reeleição dos membros da Mesa Diretora para um período subseqüente. Nos termos do artigo 253 da X Consolidação do Regimento Interno. Parecer n. 438 de 2001. Relator: Nabi Abi Chedid. Diário Oficial do Estado de São Paulo: Poder Legislativo, São

Paulo, v. 111, n. 93, 18 maio 2001. Disponível em: <http://www.imesp.com.br>. Acesso em: 5 jun. 2001.

Portaria

BRASIL. Delegacia Geral de Polícia. Dispõe sobre medidas e cautelas a serem adotadas na elaboração de inquéritos policiais e para a garantia dos direitos da pessoa humana. Portaria DGP n. 18, de 25 de novembro de 1998. Disponível em: <http://www.neofito.com.br>. Acesso

em: 3 jun. 2001.

Resolução

CONGRESSO NACIONAL. Dispõe sobre a participação das bancadas minoritárias na composição das comissões mistas. Resolução n. 2, de 6 de junho de 2000. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, DF, 6 jun. 2000. Col. 2, p. 3.

Disponível em: <http://www.apriori.com.br>. Acesso em: 3 jun. 2001.

15.1.20 DOCUMENTO JURÍDICO (CD-ROM)

NOME DO PAÍS. Constituição (ano de promulgação). Título: subtítulo. Cidade de publicação: Editora, ano. Descrição física. (Série ou Coleção). Notas. Número de CD-ROM.

Constituição

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF:

Senado, 1988. 1 CD-ROM.

Lei, Decreto, etc.

NOME DO PAÍS, ESTADO ou MUNICÍPIO. (Estado) ou (Cidade) se homônimos. Lei ou Decreto n. , dia mês por extenso e ano. Descrição da Lei ou decreto. Título da publicação: subtítulo, Cidade de publicação, v., p., ano. (Série ou Coleção). Notas. Número de CD-ROM.

BRASIL. Lei n. 9.468, de 10 de julho de 1997. Institui o programa de desligamento voluntário de servidores civis do Poder Executivo federal e dá outras providências. Diário Oficial da União: República Federativa do Brasil: Poder Legislativo, Brasília, DF, 11 jul. 1997. LIS – Legislação Informatizada Saraiva, São Paulo: Saraiva, n. 45, abr./maio 2001. 1 CDROM.

Parecer, Portaria, Resolução etc.

AUTOR (pessoa física ou Instituição/Entidade responsável pelo documento). Ementa (quando houver), Tipo, número e dia mês por extenso e ano do Parecer. Título: subtítulo. Relator: (nome do Relator na ordem direta (se houver). Título da publicação: subtítulo, Local de publicação,

v., p., ano. (Série ou Coleção). Notas. Número de CD-ROM.

Resolução

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BRASIL. Senado Federal. Estende à Comissão que Menciona o Disposto no Inciso I do art. 20 da Resolução n.2, de 1995-CN. Resolução do Congresso Nacional n. 3, de 19 de outubro de 1995. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 out. 1995. LIS – Legislação Informatizada

Saraiva, São Paulo: Saraiva, n. 45, abr./maio 2001. 1 CD-ROM.

15.1.21 DOCUMENTOS DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO

a. HOMEPAGE

AUTOR. Título: subtítulo. Dados complementares (Responsáveis pela produção, coordenação,

desenvolvimento, apresentação, etc., quando houver). Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

VASCONCELOS, J. L. M. Influência da nutrição sobre performance reprodutiva em gado leiteiro (energia, 2ª parte). Piracicaba: Agripoint, 2001. Apresenta textos sobre pecuária de

leite no Brasil. Disponível em: <http://www.milkpoint.com.br>. Acesso em: 4 jun. 2001.

b. BASE DE DADOS

AUTOR. Título do serviço ou produto. versão (se houver). Cidade: Editor ou Fornecedor, ano. Número de CD-ROM. (ou) Número de Disquetes. (ou) Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

ON-LINE

BIBLIOTECA REGIONAL DE MEDICINA. Bibliografia brasileira de odontologia. Biblioteca Virtual em Saúde. Disponível em: <http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/>. Acesso em: 20 maio 2003.

CD-ROM

ROYAL SOCIETY OF CHEMISTRY. Analytical abstracts: 1980-1999/03. Cambridge: RSC;

[S.l.]: SilverPlatter, c1999. 1 CD-ROM.

VENTURINI FILHO, W. G.; NOJIMOTO, T. Utilization of the wet milling malt steep water as raw material on brewing. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 19, n. 2, p. 174-178, 1999. In: FSTA, 1990/2001. 1 CD-ROM.

E-MAIL

AUTOR do e-mail. Título (é o assunto tal como está no campo assunto) [mensagem pessoal].

Mensagem recebida por <e-mail(s) do(s) destinatário(s) separado(s) por (;) se for mais de 1> em dia mês abreviado ano.

MADEIRA, N. G. Lâmpadas e economia [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 8 maio 2001.

15.1.22 ENTREVISTA (IMPRESSA) PUBLICADA EM JORNAL OU REVISTA

NASCIMENTO, S. M.; LINS, C. C. N.; SOARES, M. M. Saúde da mulher: profissionais avaliam o atendimento neste dia de luta das mulheres. (maio, 2001). Entrevistador: E. Elias. Voz da Terra, Assis, v. 37, n. 9.435, 29 maio 2001. Seção Saúde, p. 16.

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15.1.23. ENTREVISTA (ON-LINE)

NOME DO ENTREVISTADO. Título da entrevista: subtítulo. [mês abreviado. Ano da

entrevista]. Entrevistadores: ..... e ...... (Em ordem direta dos nomes). Cidade da publicação: Editora/Produtora/Gravadora, data da publicação. Disponível em: <endereço eletrônico>. Acesso em: dia mês abreviado. Ano.

LÉVY, P. Em defesa da inteligência coletiva: o filósofo mais importante do ciberespaço fala

de Napster, Open Source e budismo, e encara com esperança um futuro melhor para a humanidade, em entrevista exclusiva para o Nova-E. (maio 2001). Entrevistador: Fabio Fernandes. Disponível em: <http://www.nova-e.inf.br/exclusivas/pierrelevy.htm>. Acesso em: 13 jun. 2001.

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SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES

Adaptado de INMETRO (2007)

As unidades de medida utilizadas no Brasil baseiam-se no Sistema Internacional de Unidades (SI). O SI, adotado pela Conferência Geral de Pesos e Medidas, de Paris, de 1960, representa uma evolução do antigo Sistema Métrico, iniciado em 1799, do qual o Brasil já era signatário desde 1862. Portanto, os conceitos e unidades do SI não são novidades, embora, alguns termos obsoletos continuem a ser empregados em publicações no País. O SI adota um sistema prático e único para ser utilizado mundialmente nas relações internacionais, no ensino e no trabalho científico.

No sistema SI distingue-se duas classes de unidades: unidades básicas e unidades derivadas. O SI está baseado em sete unidades perfeitamente definidas (tabela 1), consideradas como independentes sob o ponto de vista dimensional. A partir destas unidades, podem-se derivar todas as outras unidades existentes.

Tabela 1. Grandezas físicas básicas e suplementares do SI.

Grandeza Unidade Símbolo

Básicas: Comprimento metro m Massa quilograma kg Tempo segundo s Corrente elétrica ampere A Temperatura termodinâmica kelvin K Quantidade de matéria mol mol Intensidade luminosa candela cd Suplementares: Ângulo plano radiano rad Ângulo sólido esterradiano sr

OBS. O k usado em "quilo", em unidades como quilômetro (km) e quilograma (kg), deve ser grafado em letra minúscula. É errado escrevê-lo em maiúscula. Em informática, o símbolo "K" que pode preceder as unidades bits e bytes (grafado em letra maiúscula), não se refere ao fator multiplicativo 1000, mas sim a 1024 unidades da grandeza citada. Em unidades como km² e km³ é comum ocorrerem erros de conversão. 1 km² = 1.000.000 m², porque 1 km × 1 km = 1 km², 1 km = 1000 m, 1000 m × 1000 m = 1.000.000 m². Para fazer conversões nesses casos, devem-se colocar mais dígitos por casa numérica: em metros, cada casa tem um dígito (exemplo: 1 0 0 0 m = 1 km); em metros quadrados (2), cada casa numérica tem dois dígitos (exemplo: 1000 m × 1000 m = 01 00 00 00 m² = 1 km²); em metros cúbicos (3), cada casa numérica tem três dígitos (exemplo: 1000 m × 1000 m × 1000 m = 001 000 000 000 m³ = 1 km³).

OBS. O grama pertence ao gênero masculino. Por isso, ao escrever e pronunciar essa

unidade, seus múltiplos e submúltiplos, faça a concordância corretamente. Exemplos: dois quilogramas; quinhentos miligramas; duzentos e dez gramas; ou oitocentos e um gramas.

As unidades SI derivadas podem ser formadas combinando-se unidades básicas segundo relações algébricas que interligam as grandezas correspondentes. Em tese, há "infinitas" unidades derivadas do SI (por exemplo: m², m³, etc...), tantas quantas se possam imaginar com base nos princípios constitutivos fundamentais. As tabelas que se seguem não pretendem ser uma lista exaustiva. São, tão-somente, uma

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apresentação organizada, tabulada, das unidades do SI das principais grandezas, acompanhadas dos respectivos nomes e símbolos.

Tabela 2. Unidades derivadas do Sistema Internacional de Medidas

Grandeza Unidade Símbolo

Área metro quadrado m² Volume metro cúbico m³ Velocidade metro por segundo m s-1 Densidade de massa quilograma por metro cúbico kg m-³ Concentração em quantidade de matéria

mol por metro cúbico mol m-³

Volume específico metro cúbico por quilograma m³ kg-1 Pressão pascal Pa Energia joule J Potência, fluxo Watt W Carga elétrica Coulomb C Diferença de potencial Volt V Resistência elétrica Ohm Ω Condutância elétrica Siemens S Temperatura Celsius grau Celsius °C Aceleração metro por segundo ao quadrado m s-² Densidade de corrente ampere por metro ao quadrado A m-² Campo magnético ampere por metro A m-1 Luminância candela por metro quadrado Cd m-2

Tabela 3. Unidades do SI expressas por nomes especiais. Grandeza Unidade Símbolo

Velocidade angular radiano por segundo rad s-1

Aceleração angular radiano por segundo por segundo

rad s-²

Momento de força newton metro N m-1 Densidade de carga coulomb por metro cúbico C m-³ Campo elétrico volt por metro V m-1 Entropia joule por kelvin J K-1 Calor específico joule por quilograma por kelvin J (kg K)-1 Condutividade térmica watt por metro por kelvin W (m K)-1 Intensidade de radiação watt por esferorradiano W sr-1

O SI aceita várias unidades que não pertencem ao sistema. As primeiras

unidades deste tipo são unidades muito utilizadas no cotidiano e estão descritas na tabela 4. Tabela 4. Unidades temporariamente aceitas pelo SI Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

Tempo minuto min 1 min = 60 s Tempo hora h 1 h = 60 min = 3600 s Tempo dia d 1 d = 24 h = 86.400 s Ângulo plano grau ° 1° = π/180 rad Ângulo plano minuto ' 1' = (1/60)° = π/10.800 rad Ângulo plano segundo " 1" = (1/60)' = π/648.000

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rad Volume litro l ou L 1 L = 1 dm³ = 10-3 m3 Massa tonelada t 1 t = 103 kg Área hectare ha 1 ha = 1 hm2 = 104 m2 Temperatura Celsius °C °C = K – 273,15 Energia Eletron volt eV 1,60219 x 10-9 J Ângulo hiperbólico neper Np 1 Np = 1 Ângulo hiperbólico bel B 1 B = 1

Medidas de tempo - Ao escrever as medidas de tempo, observe o uso correto

dos símbolos para hora, minuto e segundo.

Certo Errado

9 h 25 min 6 s 9:25h ou 9h 25´ 6´´

Tabela 5. Unidades aceitas temporariamente pelo SI. Grandeza Unidade Símbolo Relação com o SI

Comprimento milha marítima ---- 1 milha marítima = 1852 m

Velocidade nó ---- 1 nó = 1 milha marítima por hora = 1852/3600 m/s

Área are a 1 a = 100 m² Área acre ---- 40,47 a Área barn b 1 b = 10−28 m² Comprimento angström Å 1 A = 10−10 m Pressão bar bar 1 bar = 100 000 Pa

OBS. O uso das unidades descritas na tabela 5 é desaconselhado.

O prefixo quilo (símbolo k) indica que a unidade está multiplicada por mil.

Portanto, não pode ser usado sozinho. Use o prefixo quilo da maneira correta.

Certo Errado

quilograma; kg Quilo ou kilograma; k quilômetro; km kilômetro quilolitro; kl kilolitro

Os prefixos do SI permitem escrever quantidades sem o uso da notação

científica, de maneira mais clara para quem trabalha em uma determinada faixa de valores. Os prefixos oficiais estão resumidos na (tabela 6).

OBS - Para formar o múltiplo ou submúltiplo de uma unidade, basta colocar o nome do prefixo desejado na frente do nome desta unidade. O mesmo se dá com o símbolo.

Para utilizá-los, basta juntar o prefixo aportuguesado e o nome da unidade, sem mudar a acentuação, como em nanossegundo, microssegundo, miliampere e deciwatt. Para formar o símbolo, basta juntar os símbolos básicos: nm, µm, mA e dW.

Exceções - Unidades segundo e radiano: é necessário dobrar o r e o s. Exemplos: milissegundo, decirradiano, etc.

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Exemplo: Para multiplicar e dividir a unidade volt por mil:

quilo + volt = quilovolt; k + V = kV

mili + volt = milivolt; m + V = mV

Tabela 6. Prefixos das unidades SI

Nome Símbolo Fator de multiplicação da unidade

Yotta Y 1024 = 1 000 000 000 000 000 000 000 000 Zetta Z 1021 = 1 000 000 000 000 000 000 000 Exa E 1018 = 1 000 000 000 000 000 000 Peta P 1015 = 1 000 000 000 000 000 Terá T 1012 = 1 000 000 000 000 Giga G 109 = 1 000 000 000 Mega M 106 = 1 000 000 Quilo k 10³ = 1 000 Hecto h 10² = 100 Deca da 10 Deci d 10-1 = 0,1 Centi c 10-2 = 0,01 Mili m 10-3 = 0,001 Micro µ 10-6 = 0,000 001 Nano n 10-9 = 0,000 000 001 Pico p 10-12 = 0,000 000 000 001 Femto f 10-15 = 0,000 000 000 000 001 Atto a 10-18 = 0,000 000 000 000 000 001 Zepto z 10-21 = 0,000 000 000 000 000 000 001 Yocto y 10-24 = 0,000 000 000 000 000 000 000 001 Tabela 7. Nome e símbolos especiais de múltiplos e submúltiplos decimais de unidades SI autorizados.

Grandeza Nome Símbolo Relação

Volume Litro l ou L 1 dm3=10-3 m3 Massa Tonelada t 103 kg Pressão e tensão Bar bar 105 Pa

Escrita correta de unidades SI

O nome das unidades deve ser grafado em letra minúscula. Exemplos: quilograma, newton, metro cúbico, exceto quando o nome estiver no início da frase. Assim sendo, o correto é: em "grau Celsius". Somente o nome da unidade aceita o plural.

Ao escrever uma unidade composta, não se deve misturar o nome com o símbolo da unidade.

Certo Errado

quilômetro por hora km h-1 quilômetro/h; km/hora metro por segundo m s-1 metro/s; m/segundo

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As unidades do SI podem ser escritas por seus nomes ou representadas por meio de símbolos. Os símbolos das unidades SI, com raras exceções como o caso do ohm (Ω), são expressos em caracteres romanos, em geral, com letras minúsculas, exceto, se estes símbolos corresponderem a unidades derivadas de nomes próprios. Neste caso, a letra inicial é maiúscula. Exemplo, A de ampere, J de joule.

O símbolo é um sinal convencional (não é abreviatura) e invariável utilizado para facilitar e universalizar a escrita e a leitura das unidades do SI. Por isso, não é seguido de ―ponto‖.

Certo Errado

Segundo s s. ; seg. Metro m m. ; mtr. Quilograma kg kg. ; kgr. Hora h h. ; hr.

O símbolo não pode ser escrito na forma de expoente.

Certo Errado

250 m 250m 10 g 10g 2 mg 2mg

Quando o símbolo de um múltiplo ou de um submúltiplo de uma unidade é

elevado a um expoente, este afeta não somente a parte do símbolo que designa a unidade, e sim ao conjunto do símbolo. Por exemplo, km2 significa (km)2, área de um quadrado que tem um km de lado e nunca k(m2), o que corresponderia a 1000 metros quadrados.

O símbolo é invariável (não tem plural), portanto não é seguido de "s". O símbolo da unidade segue ao símbolo do prefixo, sem espaço. Por exemplo: 5 cm, 10 mm, etc.

Certo Errado

cinco metros 5 m 5ms dois quilogramas 2 kg 2kgs oito horas 8 h 8hs

Quando uma unidade derivada é o quociente de outras duas, podemos utilizar a

barra oblíqua (/), a barra horizontal ou então potências negativas, para evitar o denominador.

Não se deve introduzir em uma mesma linha mais de uma barra oblíqua, a menos que se coloque o parênteses, a fim de evitar toda ambiguidade. Nos casos complexos podem ser utilizados parênteses ou potências negativas, como exemplo: m/s2 ou então m s-2, porém não m/s/s.

Os nomes das unidades expressas por nomes próprios de cientistas eminentes devem ser escritos como idêntica ortografia do nome destes, porém com a primeira letra minúscula. Por exemplo, ampère, volt, faraday, coulomb, julio, ohm, watt, weber...

Os nomes das unidades tomam um ―s‖ no plural (exemplo 10 newtons) exceto as que terminam em s, x ou z.

Nos números, a vírgula é utilizada somente para separar a parte inteira da decimal. Para facilitar a leitura, os números podem estar divididos em grupos de três algarismos (a partir da vírgula, se houver alguma). Estes grupos não são separados por

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pontos, nem por vírgula. As separações em grupos não são utilizadas para os números de quatro algarismos que designam um ano.

O resultado de uma medição deve ser representado com o valor numérico da medida, seguido de um espaço e, em seguida, o símbolo da unidade em questão. Exemplo:

Para a unidade de temperatura grau Celsius, haverá um espaço de até um caractere entre o valor e a unidade, sem espaço entre o símbolo do grau e a letra C para formar a unidade "grau Celsius". Exemplo:

Entretanto, para os símbolos da unidade de ângulo plano grau (°), minuto (') e segundo ("), não deve haver espaço entre o valor medido e as unidades, porém, deve haver um espaço entre o símbolo da unidade e o próximo valor numérico.

Para o símbolo da unidade de tempo "hora" (h), "minuto" (min) e segundos (s), não deve haver espaço entre o valor medido e as unidades, porém, deve haver um espaço entre o símbolo da unidade de tempo e o valor numérico seguinte.

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GUIA PRÁTICO DA NOVA ORTOGRAFIA

Este guia foi elaborado por Douglas Tufano, de acordo com a 5ª edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP), publicado pela Academia Brasileira de Letras em março de 2009.

O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo Decreto Legislativo nº 54, de 18 de abril de 1995. Esse Acordo é meramente ortográfico; portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele não elimina todas as diferenças ortográficas observadas. Mudanças no alfabeto

O alfabeto passa a ter 26 letras. Foram reintroduzidas as letras k, w e y. O alfabeto completo passa a ser: A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z. As letras k, w e y, que na verdade

não tinham desaparecido da maioria dos dicionários da nossa língua, são usadas em várias situações. Por exemplo: a) na escrita de símbolos de unidades de medida: km (quilômetro), kg (quilograma), W (watt); b) na escrita de palavras estrangeiras (e seus derivados): show, playboy, playground, windsurf, kung fu, yin, yang, William, kaiser, Kafka, kafkiano. Trema

Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui. Como era Como fica agüentar aguentar argüir arguir bilíngüe bilíngue cinqüenta cinquenta delinqüente delinquente eloqüente eloquente ensangüentado ensanguentado eqüestre equestre freqüente frequente lingüeta lingueta lingüiça linguiça qüinqüênio quinquênio sagüi sagui seqüência sequência seqüestro sequestro tranqüilo tranquilo

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Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.

Exemplos: Müller, mülleriano. Mudanças nas regras de acentuação 1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas (palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba). Como era Como fica alcalóide alcaloide alcatéia alcateia andróide androide apóia (verbo apoiar) apoia apóio (verbo apoiar) apoio asteróide asteroide bóia boia celulóide celuloide clarabóia claraboia colméia colmeia Coréia Coreia debilóide debiloide epopéia epopeia estóico estoico estréia estreia estréio (verbo estrear) estreio geléia geleia heróico heroico idéia ideia jibóia jiboia jóia joia odisséia odisseia paranóia paranoia paranóico paranoico platéia plateia tramóia tramoia Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser acentuadas as palavras oxítonas e os monossílabos tônicos terminados em éis e ói(s). Exemplos: papéis, herói, heróis, dói (verbo doer), sóis etc. 2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando

vierem depois de um ditongo decrescente. Como era Como fica baiúca baiuca bocaiúva bocaiuva*

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cauíla cauila** feiúra feiura * bocaiuva = certo tipo de palmeira **cauila = avarento Atenção: 1) se a palavra for oxítona e o i ou o u estiverem em posição final (ou seguidos de s), o acento permanece. Exemplos: tuiuiú, tuiuiús, Piauí; 2) se o i ou o u forem precedidos de ditongo crescente, o acento permanece. Exemplos: guaíba, Guaíra. 3. Não se usa mais o acento das palavras terminadas em êem e ôo(s). Como era Como fica abençôo abençoo crêem (verbo crer) creem dêem (verbo dar) deem dôo (verbo doar) doo enjôo enjoo lêem (verbo ler) leem magôo (verbo magoar) magoo perdôo (verbo perdoar) perdoo povôo (verbo povoar) povoo vêem (verbo ver) veem vôos voos zôo zoo 4. Não se usa mais o acento que diferenciava os pares pára/para, péla(s)/pela(s), pêlo(s)/pelo(s), pólo(s)/polo(s) e pêra/pera. Como era Como fica Ele pára o carro. Ele para o carro. Ele foi ao pólo Norte Ele foi ao pólo Norte. Ele gosta de jogar pólo. Ele gosta de jogar polo. Esse gato tem pêlos brancos. Esse gato tem pêlos

brancos. Comi uma pêra. Comi uma pera. Atenção! • Permanece o acento diferencial em pôde/pode. Pôde é a forma do passado do verbo poder (pretérito perfeito do indicativo), na 3.ª pessoa do singular. Pode é a forma do presente do indicativo, na 3.ª pessoa do singular. Exemplo: Ontem, ele não pôde sair mais cedo, mas hoje ele pode. • Permanece o acento diferencial em pôr/por. Pôr é verbo. Por é preposição. Exemplo: Vou pôr o livro na estante que foi feita por mim. • Permanecem os acentos que diferenciam o singular do plural dos verbos ter e vir,

assim como de seus derivados (manter, deter, reter, conter, convir, intervir, advir etc.).

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Exemplos: Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros. Ele vem de Sorocaba. / Eles vêm de Sorocaba. Ele mantém a palavra. / Eles mantêm a palavra. Ele convém aos estudantes. / Eles convêm aos estudantes. Ele detém o poder. / Eles detêm o poder. Ele intervém em todas as aulas. / Eles intervêm em todas as aulas. • É facultativo o uso do acento circunflexo para diferenciar as palavras forma/fôrma. Em alguns casos, o uso do acento deixa a frase mais clara. Veja este exemplo: Qual é a forma da fôrma do bolo? 5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui, (eles) arguem, do presente do indicativo do verbo arguir. O mesmo vale para o seu composto redarguir. 6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do subjuntivo e também do imperativo. Veja: a) se forem pronunciadas com a ou i tônicos, essas formas devem ser acentuadas. Exemplos: • verbo enxaguar: enxáguo, enxáguas, enxágua, enxáguam; enxágue, enxágues, enxáguem. • verbo delinquir: delínquo, delínques, delínque, delínquem; delínqua, delínquas, delínquam. b) se forem pronunciadas com u tônico, essas formas deixam de ser acentuadas.

Exemplos (a vogal sublinhada é tônica, isto é, deve ser pronunciada mais fortemente que as outras): • verbo enxaguar: enxaguo, enxaguas, enxagua, enxaguam; enxague, enxagues, enxaguem. • verbo delinquir: delinquo, delinques, delinque, delinquem; delinqua, delinquas, delinquam. Atenção: no Brasil, a pronúncia mais corrente é a primeira, aquela com a e i tônicos. Uso do hífen com compostos 1. Usa-se o hífen nas palavras compostas que não apresentam elementos de ligação. Exemplos: guarda-chuva, arco-íris, boa-fé, segunda-feira, mesa-redonda, vaga-lume, joão-ninguém, porta-malas, porta-bandeira, pão-duro, bate-boca

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* Exceções: Não se usa o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição, como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista, paraquedismo.

2. Usa-se o hífen em compostos que têm palavras iguais ou quase iguais, sem elementos de ligação. Exemplos: reco-reco, blá-blá-blá, zum-zum, tico-tico, tique-taque, cri-cri, glu-glu, rom-rom, pingue-pongue, zigue-zague, esconde-esconde, pega-pega, corre-corre 3. Não se usa o hífen em compostos que apresentam elementos de ligação. Exemplos: pé de moleque, pé de vento, pai de todos, dia a dia, fim de semana, cor de vinho, ponto e vírgula, camisa de força, cara de pau, olho de sogra Incluem-se nesse caso os compostos de base oracional. Exemplos: maria vai com as outras, leva e traz, diz que diz que, deus me livre, deus nos acuda, cor de burro quando foge, bicho de sete cabeças, faz de conta * Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, cor-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao deus-dará, à queima-roupa. 4. Usa-se o hífen nos compostos entre cujos elementos há o emprego do apóstrofo. Exemplos: gota-d’água, pé-d’água 5. Usa-se o hífen nas palavras compostas derivadas de topônimos (nomes próprios de lugares), com ou sem elementos de ligação. Exemplos: Belo Horizonte — belo-horizontino Porto Alegre — porto-alegrense Mato Grosso do Sul — mato-grossense-do-sul Rio Grande do Norte — rio-grandense-do-norte África do Sul — sul-africano

6. Usa-se o hífen nos compostos que designam espécies animais e botânicas (nomes de plantas, flores, frutos, raízes, sementes), tenham ou não elementos de ligação. Exemplos: bem-te-vi, peixe-espada, peixe-do-paraíso, mico-leão-dourado, andorinha-da-serra, lebre-da-patagônia, erva-doce, ervilha-de-cheiro, pimenta-do-reino, peroba-do-campo, cravo-da-índia Obs.: não se usa o hífen, quando os compostos que designam espécies botânicas e zoológicas são empregados fora de seu sentido original. Observe a diferença de sentido entre os pares: a) bico-de-papagaio (espécie de planta ornamental) - bico de papagaio (deformação

nas vértebras). b) olho-de-boi (espécie de peixe) - olho de boi (espécie de selo postal).

Uso do hífen com prefixos

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As observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos (anti, super, ultra, sub etc.) ou por elementos que podem funcionar como prefixos (aero, agro, auto, eletro, geo, hidro, macro, micro, mini, multi, neo etc.). Casos gerais

1. Usa-se o hífen diante de palavra iniciada por h.

Exemplos: anti-higiênico - anti-histórico - macro-história - mini-hotel - proto-história - sobre-humano - super-homem - ultra-humano 2. Usa-se o hífen se o prefixo terminar com a mesma letra com que se inicia a outra palavra. Exemplos: micro-ondas - anti-inflacionário - sub-bibliotecário - inter-regional 3. Não se usa o hífen se o prefixo terminar com letra diferente daquela com que se inicia a outra palavra. Exemplos: Autoescola – antiaéreo – intermunicipal – supersônico – superinteressante – agroindustrial – aeroespacial - semicírculo * Se o prefixo terminar por vogal e a outra palavra começar por r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos: Minissaia – antirracismo – ultrassom – semirreta Casos particulares 1. Com os prefixos sub e sob, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r.

Exemplos: sub-região - sub-reitor - sub-regional - sob-roda 2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal. Exemplos: circum-murado - circum-navegação - pan-americano 3. Usa-se o hífen com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, vice. Exemplos:

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além-mar - além-túmulo - aquém-mar - ex-aluno - ex-diretor - ex-hospedeiro - ex-prefeito - ex-presidente - pós-graduação - pré-história - pré-vestibular - pró-europeu - recém-casado - recém-nascido - sem-terra- vice-rei 4. O prefixo co junta-se com o segundo elemento, mesmo quando este se inicia por o ou h. Neste último caso, corta-se o h. Se a palavra seguinte começar com r ou s, dobram-se essas letras. Exemplos: coobrigação – coedição – coeducar – cofundador – coabitação – coerdeiro – correu – corresponsável – cosseno – 5. Com os prefixos pre e re, não se usa o hífen, mesmo diante de palavras começadas por e. Exemplos: Preexistente – preelaborar – reescrever – reedição 6. Na formação de palavras com ab, ob e ad, usa-se o hífen diante de palavra começada por b, d ou r.

Exemplos: ad-digital - ad-renal - ob-rogar - ab-rogar – Outros casos do uso do hífen 1. Não se usa o hífen na formação de palavras com não e quase. Exemplos: (acordo de) não agressão (isto é um) quase delito 2. Com mal*, usa-se o hífen quando a palavra seguinte começar por vogal, h ou l. Exemplos: mal-entendido - mal-estar - mal-humorado - mal-limpo – * Quando mal significa doença, usa--se o hífen se não houver elemento de ligação. Exemplo: mal-francês. Se houver elemento de ligação, escreve--se sem o hífen.

Exemplos: mal de lázaro, mal de sete dias. 3. Usa-se o hífen com sufixos de origem tupi-guarani que representam formas adjetivas, como açu, guaçu, mirim. Exemplos: capim-açu - amoré-guaçu - anajá-mirim – 4. Usa-se o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.

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Exemplos: ponte Rio-Niterói - eixo Rio-São Paulo – 5. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos: Na cidade, conta-se que ele foi viajar. O diretor foi receber os ex-alunos.