funções organicas

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Funções Orgânicas Introdução Definição e características do Carbono: O carbono é um elemento químico extremamente importante, por ser indispensável à existência da vida - seja ela animal e vegetal - sem falar dos compostos minerais constituídos pelo elemento em questão. O elemento não-metálico tetravalente carbono, está localizado na família 4A da tabela periódica , apresenta o numero atômico 6 e massa atômica 12, e símbolo C. Descoberto na antiguidade, a sua união com outros elementos para formação de compostos e moléculas é chamada de ligação covalente, ou seja, o carbono compartilha seus elétrons com os demais elementos ligando-se tetraedricamente com os quais tem afinidade eletrônica, exceto em algumas ocasiões. Sua presença na natureza ocorre em duas formas alotrópicas: o diamante e a grafite. O diamante é um sólido covalente que apresenta dureza e ponto de ebulição bastante elevado e o material mais duro existente enquanto que a grafite é menos resistente. Normalmente a maior parte do carbono presente na natureza está na forma de compostos, principalmente nos compostos orgânicos que apresentam o esqueleto de suas cadeias compostas por este elemento. O carbono é tão essencial para existência de vida que o DNA, as proteínas e outros compostos importantes para a vida são formados por cadeias carbônicas, entre outros compostos amplamente estudados pela bioquímica. A presença do carbono é cotidiana, e observa-se isso pelos compostos cujo, as suas formulas químicas são formadas por um esqueleto carbônico tais como a celulose das nossas roupas e do papel, dos plásticos e dos nossos alimentos e até mesmo os números e pesos atômicos tem como referencia a massa atômica do carbono de acordo com a convenção de 1977 da comissão de pesos atômicos da IUPAC. Além do diamante e do grafite o carbono apresenta uma outra forma alotrópica descoberta em 1985 chamada fulereno com moléculas formando estruturas com 60 átomos de C, batizado com este nome em homenagem ao arquiteto R. Buckminister Fuller.

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Funes Orgnicas

Introduo

Definio e caractersticas do Carbono:

Ocarbono umelemento qumicoextremamente importante, por ser indispensvel existncia da vida - seja ela animal e vegetal - sem falar dos compostos minerais constitudos pelo elemento em questo. O elemento no-metlico tetravalente carbono, est localizado na famlia 4A databela peridica, apresenta o numero atmico 6 e massa atmica 12, e smbolo C.

Descoberto na antiguidade, a sua unio com outros elementos para formao de compostos e molculas chamadade ligao covalente, ou seja, o carbono compartilha seus eltrons com os demais elementos ligando-se tetraedricamente com os quais temafinidade eletrnica, exceto em algumas ocasies. Sua presena nanaturezaocorre em duasformas alotrpicas: o diamante e a grafite. O diamante umslidocovalente que apresenta dureza e ponto de ebulio bastante elevado e o material mais duro existente enquanto que a grafite menos resistente.Normalmente a maior parte do carbono presente na natureza est na forma de compostos, principalmente noscompostos orgnicosque apresentam o esqueleto de suas cadeias compostas por este elemento. O carbono to essencial para existncia de vida que oDNA, as protenas e outros compostos importantes para a vida so formados por cadeias carbnicas, entre outros compostos amplamente estudados pela bioqumica.A presena do carbono cotidiana, e observa-se isso pelos compostos cujo, as suas formulas qumicas so formadas por um esqueleto carbnico tais como acelulosedas nossas roupas e do papel, dos plsticos e dos nossos alimentos e at mesmo os nmeros e pesos atmicos tem como referencia a massa atmica do carbono de acordo com a conveno de 1977 da comisso de pesos atmicos da IUPAC.Alm do diamante e do grafite o carbono apresenta uma outra forma alotrpica descoberta em 1985 chamada fulereno com molculas formando estruturas com 60 tomos de C, batizado com este nome em homenagem ao arquiteto R. Buckminister Fuller.

Informaes importantes: Smbolo: C Massa Atmica: 12 u Nmero atmico: 6 Ponto de Fuso: 3550C Ponto de Ebulio:4289C Formas alotrpicas: Diamante e grafite. Configurao Eletrnica: 1s, 2s, 2p

Alguns Compostos de Carbono:CH4, Na2CO3, C2H6, C2H5OH, CaC2Ligaes de estruturas carbnicas mais comuns:

Importncia Dos Compostos Orgnicos na composio dos Seres VivosMilhares de substancias qumicas, contendo carbono, so usadas em laboratrios e na indstria.Hoje conhecem-se mais de trs milhes de compostos, uns encontram-se na natureza, mas muitos so sintetizados pelo Homem.O carbono tambm um elemento essencial vida, entra na constituio de todos os seres vivos.Os compostos orgnicos integram diversos materiais, tais como combustveis, polmeros, pesticidas, herbicidas, fertilizantes, detergentes, aditivos alimentares, cosmticos, perfumes e medicamentos. Esta listagem, no sendo exaustiva, evidencia a importncia da qumica orgnica numa sociedade em evoluo cientifica e tecnolgica e no bem- estar das populaes.A Qumica Orgnica est inserida em nossa vida de uma forma muito natural, e s vezes nem percebemos. Seu objetivo principal o estudo dos compostos que possuem carbono,as molculas consideradas orgnicas, entre elas aquelas derivadas de plantas ou animais.A vida composta por tomos de carbono, o que d caracterstica Qumica Orgnica. Assim o estudo dela crucial na medicina, por exemplo, levando em conta que medicamentos so todos baseados em substncias orgnicas que reagem em nosso organismo.Os compostos orgnicos integram diversos materiais, tais como: combustveis, polmeros, pesticidas, herbicidas, fertilizantes, detergentes, aditivos alimentares, cosmticos, perfumes e medicamentos.A Qumica Orgnica ajuda na compreenso de como funcionam os rgos internos e como reagem quando entram em contato com certas substncias, ajuda na descoberta de medicamentos que combatem doenas, na utilizao de fertilizantes, polmeros (plsticos), entre outros, sendo algumas de suas reas de atuao a Biomedicina, Farmcia, Bioqumica e Biologia, entre outros.A necessidade de proteger o ambiente nos leva ao estudo dos Polmeros: um tipo de material que revolucionou a indstria de plsticos e constitui uma ameaa ambiental. atravs da Qumica Orgnica que possvel ver de que so formados os Polmeros e porque so poluentes

Funes Orgnicas (Definio , Exemplo e Uso):HidrocarbonetosEmqumica, umhidrocarboneto um composto qumico constitudo unicamente portomosdecarbonoe dehidrognio (Por isso o nome hidrocarboneto (hidro = H e carboneto = C) unidostetraedricamenteporligao covalenteassim como todos os compostos orgnicos.1Sua frmula geral CxHyOs hidrocarbonetos so a funo mais simples da Qumica Orgnica. A partir do conhecimento desta funo possvel montar com facilidade as demais funes.Os hidrocarbonetos tm grande importncia para a Indstria Qumica. O petrleo e o gs natural so fontes de hidrocarbonetos. o ponto de partida para a produo de combustveis, plsticos, corantes e tantos outro produtos teis ao homem.Os hidrocarbonetos naturais so compostos qumicos constitudos apenas por tomos de carbono (C) e de hidrognio (H),2aos quais se podem juntar tomos deoxignio(O),azotoou nitrognio (N) eenxofre(S) dando origem a diferentes compostos de outros grupos funcionais.1So conhecidos alguns milhares de hidrocarbonetos. As diferentes caractersticas fsicas so uma consequncia das diferentes composies moleculares.1Contudo, todos os hidrocarbonetos apresentam uma propriedade comum:oxidam-sefacilmente liberando calor.2Os hidrocarbonetos naturais formam-se a grandes presses no interior da terra (abaixo de 150km de profundidade) e so trazidos para zonas de menor presso atravs de processos geolgicos,2onde podem formar acumulaes comerciais (petrleo,gs natural,carvo etc). As molculas de hidrocarbonetos, sobretudo as mais complexas, possuem alta estabilidade termodinmica. Apenas ometano, que a molcula mais simples (CH4), pode se formar em condies de presso e temperatura mais baixas. Os demais hidrocarbonetos no so formados espontaneamente nas camadas superficiais da terra.

Exemplos:Propano (C3H8):presenteno gs de cozinha GLP Octano (C8H18): gasolinalcooisOs lcoois so compostos orgnicos caracterizados pelo grupo hidroxila (OH) ligado a um carbono saturado (que realiza somente ligaes simples) de uma cadeia carbnica.O grupo funcional dos lcoois costuma ser representado porROH, em que R representa um grupo alquila.Se a hidroxila estiver ligada a um carbono insaturado (que est realizando uma dupla ligao), na verdade, no ser um composto orgnico pertencente funo dos lcoois, mas sim funo dosenis.E se a hidroxila estiver ligada diretamente a um carbono do anel benznico, ento teremos umfenol.A nomenclatura dos lcoois segue a mesma regra de nomenclatura dos alcanos, com a nica diferena de que o sufixo ol. Por exemplo, o lcool etlico possui dois tomos de carbono na cadeia (et), assim, seu nome oficial etanol.A classificao dos lcoois mais realizada de acordo com o tipo de carbono ao qual a hidroxila est ligada. Se o carbono for primrio, ou seja, se ele estiver ligado somente a mais um tomo de carbono, ento o lcool ser classificado comoprimrio. Se a hidroxila estiver ligada a um carbono secundrio (que est ligado a dois tomos de carbono), olcool ser secundrio. E se a hidroxila estiver ligada a um carbono tercirio (que est ligado a trs tomos de carbono), olcool ser tercirio.

Classificao dos lcoois em primrio, secundrio e tercirioOutra forma de classificar os lcoois de acordo com a quantidade de hidroxilas ligadas cadeia: uma hidroxila,monolcool;duas ou mais hidroxilas,polilcool. O etanol um monolcool, enquanto a glicerina (ou glicerol, cujo nome oficial propanotriol) um polilcool, mais especificadamente um trilcool ou triol.

Os dois monolcoois mais comuns e de importncia comercial so tambm os de estrutura mais simples, o metanol e o etanol.O metanol foi por muito tempo obtido por meio da destilao da madeira e por isso conhecido como lcool de madeira. Ele j foi usado como combustvel em motores a exploso quando o etanol estava em falta. Mas esse uso foi abandonado porque ele txico e corrosivo, alm de ter uma chama transparente quando entra em combusto, tornando muito difcil o controle de casos de incndio com ele. Hoje as suas principais utilizaes so na sntese de formaldedo (formol) e como solvente de tintas e vernizes.

O etanol o lcool comum, sendo chamado assim porque o lcool mais usado. Ele pode ser usado em limpezas, desinfeco, higienizao, como combustvel, em laboratrio, como solvente de tintas, vernizes e perfumes, na sntese de vrios produtos orgnicos como acetaldedo, cido acetoico e ter comum, alm de estar presente nas bebidas alcolicas.

O etanol o lcool que possui mais aplicaes no cotidiano

O EtanolO etanol o mais importante dos lcoois, pois ele um dos combustveis que tem maior propabilidade de substituir o petrleo nas prximas dcadas. obtido atravs da fermentao de acares, como os presentes nacana-de-acar, milho,cevada, malte, etc, ou pela hidratao do etileno.Alm de ser misturado gasolina (geralmente para baratear o preo), ele tambm o lcool que est presente nas bebdas alcolicas (da o nome), como cerveja,vodka, cachaa e o absinto (bebida com o maior teor alcolico, entre 45 e 85% de lcool, porm feita uma destilao para que chegue essaporcentagem). O que diferencia uma bebida da outra so as impurezas.Seu ponto de fuso de -114C, o que faz com que seja utilizado tambm como fluido para termmetros de temperaturas muito baixas (omercriono serviria j que seu PF de -40C).Para se obter um etanol 100% puro, preciso desidratar o acetaldedo, feito sintticamente.

ACIDO CARBOXLICOOs cidos carboxlicos so compostos orgnicos que apresentam um ou mais grupos COOH ligados cadeia de carbonos.

Este grupo chama-se carboxila (carbonila + hidroxila).Alguns cidos carboxlicos:

UtilidadeOs cidos carboxlicos estao muito presentes no nosso cotidiano.O cido mais simples o que contm apenas um carbono, o cido metanico ou cido frmico. Recebeu este nome (frmico) porque vem da picada de formigas e de abelhas.Este cido um lquido incolor, solvel em gua, com odor apimentado, forte e irritante. O contato com a pele pode causar bolhas parecidas com as causadas por queimaduras, coceira e inchao.O cido metanico pode ser usado no tingimento de l, curtimento de peles de animais, como conservante de sucos de frutas e na produo de desinfetante.O cido etanico o cido carboxlico mais conhecido. Tambm conhecido como cido actico, o reponsvel pelo cheiro e gosto azedo do vinagre. A palavraacetumsignifica azedo, vinagre.A origem do cido etanico desde a Antiguidade, a partir de vinhos azedos.No vinagre, que usado para temperar saladas, usado apenas 5% de cido etanico e o restante de gua.O cido etanico um lquido incolor, de cheiro penetrante, sabor azedo e solvel em gua, ter e lcool.Comercialmente, vendido como cido actico glacial porque ele tem a propriedade de congelar a 16,7C ficando com aspecto de gelo. usado na alimentao e na produo de alguns compostos orgnicos como plsticos, steres, acetatos de celulose e acetatos inorgnicos.A reao que forma o cido etanico a seguinte:

Um dos componentes da uva e tambm do vinho o cido 2,3-hidrxi-butanico ou cido tartrico. Foi descoberto pelo qumicoLouis Pasteur, em 1848. usado tambm em efervescentes, como os sais de frutas.

Outro cido que pode ser encontrado em algumas frutas o cido ascrbico. conhecido como vitamina C. Podemos encontrar este cido nas frutas ctricas, como a laranja, tangerina, limo, acerola, kiwi, ameixa e tomate.

A nomenclatura usual bastante diversificada, levando em conta o lugar onde so encontrados esses compostos, sendo impossvelcriaruma regra para ela. Abaixo uma tabela dos nomes usuais, de acordo com o nmero de carbonos:1 carbono =cido frmico(acido metanico) (encontrado na formiga)2 carbonos = cido actico (cido etanico) (vinagre)3 carbonos = cido propinico (cido propanico)4 carbonos =cido butrico(cido butanico) (manteiga ranosa)5 carbonos = cido valrico (cido pentanico) (extraido da planta Valeriana)6 carbonos = cido caprico (cido hexanico) (encontrado emcaprinos)

CetonaA cetona de maior uso comercial a acetona usada para retirar esmaltes de unhas* Definio:Cetona todo composto orgnico que possui o grupo carbonila (C = O) em um carbono secundrio da cadeia, ou seja, esse grupo sempre vem entre dois carbonos:O||C C CGrupo funcional das cetonas* Classificao:As cetonas podem ser classificadas de acordo com a quantidade de carbonilas. Se h apenas um grupo carbonila na cadeia, trata-se de umamonocetona;se h dois grupos,trata-se deumadicetona;se so trs grupos, trata-se de umatricetona.Se os dois radicais ligados ao carbono da carbonila so iguais, h umacetona simtrica;mas se so diferentes, h umacetona assimtrica.Outra classificao das cetonas em relao aos tipos de radicais ligados ao grupo carbonila. Veja:

Classificao das cetonas quanto ao tipo de radical ligado ao grupo carbonila* Fontes e Propriedades:As cetonas de cadeias menores, com at dez tomos de carbono, apresentam-se no estado lquido e menos densas que a gua em condies ambientes. As demais so slidas.As cetonas lquidas so parcialmente solveis em gua, e a propanona totalmente solvel. J as cetonas slidas so insolveis. A solubilidade das cetonas em gua maior que a dosaldedosem razo de sua maior polaridade por causa do grupo carbonila, que estabelece ligaes de hidrognio. O grupo carbonila tambm torna as cetonas muito reativas.As cetonas menores possuem cheiro agradvel e so constituintes de leos essenciais extrados de flores e frutos usados na produo de perfumes. Os pontos de fuso e ebulio das cetonas so maiores que os dos aldedos.

* Aplicaes:As cetonas so muito usadas como matrias-primas na sntese de diversos produtos. So tambm usadas como solventes de tintas, vernizes, esmaltes, na preparao de sedas e na preparao de medicamentos.A cetona de maior importncia comercial a propanona, mais conhecida como acetona. Ela bastante utilizada no dia a dia como solvente de esmaltes de unha.

A cetona mais usada a propanona ou acetonaAs quinonas so dicetonas cclicas que possuem grande importncia industrial. Por exemplo, a quinona comum (p-benzoquinona) usada em revelao fotogrfica, e a antraquinona usada na fabricao de corantes.

Exemplos de quinonas

Exemplos: O ||H3C C CH3: propanona O ||H3C C CH2 CH3: butanona O ||H3C1 C2 C3H2 C4H2 C5H3: pentan-2-ona O ||H3C1 C2H2 C3 C4H2 C5H3: pentan-3-ona

AMINASAs aminas so compostos orgnicos nitrogenados derivados teoricamente, da amnia (NH3), pela substituio de um, dois ou trs hidrognios por grupos alquila ou arila.Elas possuem em sua frmula geral o elemento Nitrognio, e existem muitos estimulantes que so frmulas genricas de aminas, como por exemplo: Cafena, Anfetamina, Cocana e Crack.

Exemplos:Existem alguns tipos de aminas, de acordo com o nmero de radicais que substituem o hidrognio.- aminas primrias:um hidrognio substitudo por radical orgnico.

- aminas secundrias: dois hidrognio substitudos por radicais orgnicos.

- aminas tercirias: trs hidrognios substitudos por radicais orgnicos.

UtilidadeAs aminas esto muito presentes no nosso cotidiano.Esto presentes nos aminocidos que formas as protenas dos seres vivos.

A partir destas substncias, decorre a presena de aminas na decomposio de animais mortos:A trimetilamina uma amina que faz parte do cheiro forte de peixe podre.A putrescina e a cadaverina so formadas na decomposio de cadveres humanos.

Na indstria, so utilizadas como corantes, em alguns sabes e diversas snteses orgnicas.O corante mais conhecido a anilina. um leo incolor com odor aromtico.

Algumas aminas so usadas como protetor solar como o cido p-aminobenzico. Tambm conhecido como PABA.

As Anfetaminas pertencem a essa classe de compostos, possuem a propriedade de elevar o nimo de quem a ingere em virtude do aumento da atividade do sistema nervoso, e ainda proporciona uma diminuio da sensao de fadiga e reduo de apetite. Devido a essas atribuies ela usada como estimulante, mas seu uso regulado, sendo vendidas apenas como prescrio mdica, pois provoca dependncia.

Uma amina que possui a propriedade de ser estimulante muito usada em nosso dia a dia a cafena, presente no caf, no p de guaran e ainda em alguns refrigerantes.

Outra substncia que apresenta o grupo amina em sua estrutura a cocana, essa droga provm do cloridrato e possui um grande poder estimulante, a substncia extrada de um arbusto mais facilmente encontrado nas encostas dos Andes. O estmulo provocado por seu uso caracterizado por aumento da atividade motora, euforia, loquacidade seguida de intensa depresso. Assim seu uso vai ficando cada vez mais compulsivo, e evolui de uso ocasional para a dependncia em doses crescentes, o que pode levar morte por overdose.

A mistura de cloridrato com bicarbonato de sdio deu origem a uma droga mais barata que a cocana: o crack. Essa mistura quando aquecida libera vapores de cocana que so absorvidos rapidamente pelos pulmes, atingindo o crebro em aproximadamente 15 segundos. Seu uso leva a conseqncias mais intensas do que no caso do cloridrato, chegando recuperao nula segundo estudiosos, ou seja, quase impossvel um usurio de crack se recuperar.

Concluso :Os compostos orgnicos e uma rea da qumica que vem ao longo dos tempos trazendo benefcios e melhorias a sociedade, auxiliando grandes reas como compostos orgnicos essenciais para produo de produtos saudveis, ecolgicos, e essncias para nossa vida, como produtos medicinais, farmacuticos, agrcolas, entre outros. Visando isso esse trabalho tem como objetivo mostrar o auxilio que esses compostos orgnicos favorecem par a uma vida melhor.Conclui se que a o estudo e utilizao dos compostos orgnicos vem nos proporcionando melhorias na qualidade de vida, desde produtos de uso caseiro como roupas e combustveis, a medicamentos que so essenciais para nossa sobrevivncia

Bibliografia http://www.colegioweb.com.br/quimica/importancia-da-quimica-organica.htmlhttp://www.infoescola.com/quimica/quimica-organica/http://www.mundoeducacao.com.br/quimica/quimica-organica.htmhttp://nautilus.fis.uc.pt/st2.5/scenes-p/elem/e00610.htmlhttp://www.cdcc.sc.usp.br/elementos/carbono.htmlQUMICA - UM CURSO UNIVERSITRIO / Mahan, Bruce M / Myers, Rollie J.- 2002 4 ed.James Brady, Humiston Gerard E. QUMICA GERAL - VOL. 2 - 2 EDIOOELHO Leandro,Fontes de matria orgnica como alternativa na melhoria das caractersticas do solo e produtividade do capim-mombaa. 2008. 7 f. Artigo cientifico, Curso de Zootecnia. Universidade Federal do Tocantins. 2008CONSTATINO, Mauricio.Qumica orgnica:curso bsico universitrio. 1 ed. So Paulo, editora USP. 2004.FOGAA, Jennifer.Compostos orgnicos.2013. Disponvel em:WWW.brasilescola.com/quimica/compostos-organicos.htm. acesso em: 28/01/2014 as 20:00 hrs.