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4nçoVIII__ ,SSlfi. ATLMS PARA A CORTE '"p^AMBNTOADIAOTADO - i__ift Rua do OuTidor 70 ?íCnP<0r RIO DB JANEIRA ftfaíe Janeiro «^ _-•«*. ASSINATURAS PARA AS PKWaCtt8 Semestre-• .ffini Ani. 2 AO_>ju» VAGAMEKTO ADIANTADO ,-jpograpliia—Rua Sete de Setembro n. 72 RIO DK JANEIRO ggrumevo avulso -£0 2_ns. Tirá^fíoOO^^ As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de mareo. junto, Asetembro ou dezembro Oa artigos enviados 4 redacção não serão roetituidos ainda qne não sejam publicados jil__i_u__ui.iiiii i gggg-^gSS-g_5SBSS-l l^a-ixxo-e^o avulso -40 dpj Mais uma companhia de vapores para •Vr^Sonrtba de organisar-se El11, m rie nave"ação a vapor, ruiinosde Barcelona, com _^ ^^ carreira 7* batalhão de infantaria Archimedos Frederico Kiappe da Costa Rubim ; e ao paizano João Coutinho de Oliveira Silva Faro para se matricular na do Rio Grando do Sul. mensal entre ;;:;;rd:MÍraneo,Biode IWiroeWo da Prata.suas J-j^i nosso porto o vapor m»Ármeme'. novo d'ostacom- ,e,'°S0"Sm construcção mais dois com m,M com,iç0es de commodidade para passageiros. OS''- **«*^inrtleSmmfdo «_^,^-^-s,^iprezario '^oüiiviardellapennrim Vftmm?ftmSlÍ«nQãodl serviço onniversario ria inaunuio,, moio Sal de Itapemirim listão inaugurei mais apcniii-nii, i.»."_—-, _ fcftffilcoS passageiros o ba- 0 Sr ministro respondeu : Soabocomsatisfa.ç5oquehoiea,n„o ;..i-sirin do serviço fluvial uo ítape S',;1 et ou em navegação mais um JS'denominado Tres de Abril. » „.te ao meio-dia, haverá, om limadas J ',Ío Tribunal do Jury, sorteio para convocação rie jurados; presidira rSr.TesòmbtirgadorWuelOalmon. Por decretos de l do corrente mez ^^thesouraria de Pevnam- bllCo o da do Pará, Januário Anto.no de "ínspector da thesouraria do Pará o _a .df.mdega da Bahia, José Luiz da "Zíetm-dâ alfândega da Bahia o da d'p,Wmbueo, bacharel Fábio Alexau- _'ino de Carvalho Reis. *Mor da alfândega de Pernambuco, - nv "Gustavo Adolpho de Sa. ¦ eseriptnrario da recebedona do Rio de JnuM.-o, o inspoctor da alfândega.de irannguá, Leocadio Pereira da Costa. Serviço telegraphico da «Gazeta de Noticias» NAUFRÁGIO DO «DOURO» Pouco, muito pouco pode- mos adiantar acerca das consequencias da terrível ca- tastrophe que tão -violenta- mente impressionou a nossa população. Durante o dia de liontem, recebemos dois telegrammas do nosso correspondente de Pariz. Esses telegrammas são os seguintes:.; Pariz-, 3 do abril. Douro naufragou. Salva- ram-se apenas 17 pessoas. Pnrlz, 4 de abril. Cento e dois náufragos do Douro estão salvos. A agencia da Real Compa- nliia recebeu o seguinte tele- gramma, com que nos obse- quiou: « Seis passageiros do Brazil não têm apparecido atè agora. São os Srs. Ml, Perldns, Ber- nard, Shwind. Thomas e Miss Thomas.» Mais tarde recebeu-se outro telegramma, dizendo que haviam apparecido o Sr. Tho- mas e Miss Thomas. Carta de França, publicada a 6 de-feve reiro: « Falla-se n'este momento muitíssimo em Pariz n'um roubo realisado ha tres dias, e quo indica da parte dos seus mie- tores verdadeiro engenho e arte n'esta especialidade. Eis como o caso é narrado. Na rua dos Capucines n. 20, ha nma rica loja de ourivesaria. Na terça-feira ultima apresentou-se n'este loja um sugeito bem trajado, pedindo para ver diversas jóias; intitulava-se elle o co- ronel Gastou, americano, hospedado no hotel Continental. A dona do estabelecimento tirou das vitrines e deu a examinar ao coronel o mais rico do seu finíssimo sortimento : collares, brincos, anneis, etc. O coronel pegava nos objectos e observava-os attentamente como amador entendido, concluindo por separar jóias no valor de 2_6,0H0 francos. Depois rios objectos escolhidos, o coro- nel apresentou a Mme. Chauvet uma pequenina mala, para que esta lh'os acon- dicionasse, e dispunha-so a pagar, sac- cando vários papeis o notas bancarias estrangeiras da algibeira. Mas, de re- ponte, delevesc, observando quo seria muito melhor ir trocar aquelles valores em moeda corrente franceza, e pediu a Mme. Chauvet para lhe guardar a ma- lasinha, o que esta fez muito contente, como mulher que sabe qne não é bom fiar-se a gente n'estes freguezes dc am- bação., Mas o coronel não apparecia, e Mme. Chauvet, inquieta, chamou seu pai, o ambos em contemplação diante da mala faziam considerações. A's 8 da noite vão-so á mala c abrem-na; com grande estupefacção sua, dentro não existiam senão bocados de madeira : _oias nenhuma ,.... Como se eflectuára o roubo . Emquanto, depois dos objectos acon- dicionados,.Mmc. Chauvet e o freguês faziam considerações sobre a maneira rie trocar as notas estrangeiras que o coronel trazia na algibeira, um freguês desconhecido entrara a comprar botões de camisas. N'um relance de olnos, esto trocara, ao que se suppõe, a , mala por outra igual, abrigada debnixp.de um immenso parãessus em que vinha envolto.. . A policia segue a pista dos dous ia- drõos, mas atd á hora em que. escrevo, ninguém noticia do coronel ame- ricano.» os Srs. Josd Joaquim da França e Josá Corria Cardoso Montoiro.. Dispensada a leitura do relatório poi se achar impresso, submettem-se a vo- taçãe as conclnsOes do parecer rie contas que são unanimemente approvadas. Concluem-se os trabalhos da sossao por algumas considerações do br. ur- Honorio Augusto Ribeiro, referentes as emendas feitas pelo governo imperial a reforma dos estatutos da companhia. NAVEGAÇÃO AÉREA o Sr. Júlio Cezar fará, no próximo domingo, a sua conferência demonstra- tiva da theoria sobre que se basôa o sou invento relativo á direcção dos aeios- tatos._. ._ O local escolhido para essa segunda ex posição dc suas iddas e melhor por conter maior numero de possoas que se inte»- ressam pelo assumpto, e das quaes mm- tas não encontraram collocaçao no aca- nhado recinto do tbentro S. Luiz, onde se eíTec.uou a primeira conferência: e o theatro S. Pedro de Alcântara exame de identidade no cadáver do escravo Máximo, do Antônio Ferreirada Cunha, e fallecido na Casa de Dotençao. Ao Sr. ajudante-general do exercito, remettendo o desertor Luciano Josá oa 'ao'subdelegado do 2* districto de S. José, remettendo nma denuncia rela- tiva a um indivíduo que maltrata os orphãos que-tem em sua companhia. Ao da Gloria, para quo proeosse, por crime de alçada, a Josá Rodrigues, por ter promovido desordem, armário do um revólver, na rua das Larangeiras. Ao Sr. major commandante geral d a gnarda urbana, para quo demitia o <*uarda Manuel Antônio Ferreira «a Silva, pela irregularidade do seu proce- dimento, Aos Srs. Drs. % e 3' delegados recom- mendando que informem o que constar _cêí-o. dos roubos de que se queixaram os italianos Oscar Cabgari e Gabnelli Mosso Manuel Barbosa de Almeida, Dçmmgos de tal, João Francez e dous marinheiros do Sr. Carpena._ A tripulação do navio compunha-se apenas de um homem.! guarda escassis- síma para velar por um navio que custou á provincia não pequena quantia. O Sr. Maeedo perdeu tudo quanto ti- nha a bordo, roupas, utensílios, etc, ficando comi-.latamente exhaurido. Diz-se que o incêndio foi proposital, e d'outra fdrma n5o se pdde julgar. A auetoridade tomou conhecimento do facto, procedeu a auto de corpo de de- licto, e prosegue em averiguações. Crê-se não estar longe o lio que con- duza a auetoridade ao descobrimento de toda a verdade. ª, , Falleceram: Cláudio José, rio- rendo Moreno e Antônio Braga. a provar que, feito aquelle rateio, ainda disporia a Companhia da somma dc 220:7S2JJ660 pnra attender aos melhora- mentos projectados, foi unanimemente approvada a proposta formulada pelo Sr. Dr. F. P. Passos, adiando a solução da' referida proposta para depois de inaugurado o trafogo da Companhia do Grão-Pará. Pela secretaria do ministério da justiça passaram-se diplomas habilitando os osso., .,, _.._r-li._rp.. Francisco Ferreira de Novaes Ao Sr. barão de Wildick, cônsul geral »"»"«? AniJo Augusto de Carvalho O Sr. Dr. juiz de direito do 4' districto criminal condemnou a João Mana do Alencastro Drumond a .oftrer 3T_i,_ dias dc prisão na casa de corre.çao o multacorrespondente a metade do tempo, por uso do armas proMbidas, grau mi- nimo do art. 297 do código «.minai. Ao Sr. barão de Wildick, cônsul gerai »--; <•» ^ w A usto de Carvalln de Portugal, remettendo, conforme re- i™ e j" 5 So juizes de direito quisitou, o marinheiro Victorino Qua- Sen ano nos cai gos ...u Tendo o Sr. Montonegro Cordeiro se desligado da commissao eleita pela us- cola de Medicina, lembrou-se, a imitação do que fez ha um anno em Pariz uma rias commissões encarregadas de obter donativos para os festejos do octage- simo anniversario de Victor Hugo de mandar fazer caixas com a insei.pC.ao —Ao Povo-donativos para o br. J. Cozar Ribeiro de Souza, e níllxtil-as nas ruas dc mais transito d'esta capital, para que o proletário qne não pdde subsciv- ver-se nas listas existentes, nao deixe de concorrer para tão grandiosa idéa. Informa-nos o Sr. Cordoiro que en- controu franca adliesão da, parle rios Srs. funiloiros a que se dirigiu, pois qua oíTereceram-sc a concorrer gratuitamente com as caixas necessárias, sendo: 9 Sr. José Antônio Lopes Maia, 4; oi t>r. Corrêa, 4; a firma social Arnaldo J, "A & C, 4; o Sr. Manuel Brum da. Silveira, 4; a firma Neves & Filho, « a firma Francisco do Assis & u.,i, o u Sr. Manuel Alves Marques, que nao ite- terminou numero. Informa-nos a commissao promotoia ío tri-tlecennario de Alvares de Azevedo, _„. a solemnidade terá logar no dia 25 c abril corrente, no theatro S. Pedro di .'cintara: e que n'essa occasuio sei a feihi uma publicação especial para essa tomni enioraçío. 0 Sr. ministro da guerra, acnmpa- .liado rio seu official de gabinete, vi- sitou hontom a Escola Militar, ondo. percorreu todos os alojamentos, aulas e mais dependências do editicio. S Ex. provou do rancho rios alumnos, in» achou excollente, e mostrou-se. sa- tis.eilo rio estado em que encontrou o nosso primeiro estabelecimento de in- ttnt 'rã. militar. O Sr. marechal Falcão re- cebeu também o seguinte te legramma: CORUNHA, 3, Ss 2 horas e 45 mi- nulos da tarde. «Perdido Douro. O Barão de Ibiapaba salvo. Telegraphe Ceará.» Por decreto n. 8449 do 11 do passado concedeu-se permissão a John Votson o Charles Paul Mackio para lavrarem ouro o outros minemos na comarca rio Rio das Mortes m-ovincia de Minas-Geraes. Hontem, Ss 6 horas c 40 minutos da tarde, estando a barca Quinta atracada na ponto de S. Domingos a receber passageiros para a corte, um preto, ao embarcar, cahiu ao mar. Tanto dobordo, como de torra lançaram salva vidas e conseguiu-se salval-o. EXERCITO Foi nomeado o brigadeiro graduado faties Resin para inspecionar a compa- .Itia do infantaria de Santa Catharina, k«o (,!!.. termine a inspecção do depo- tito <lc artigos bellicos da mesma pro- fia.ia., . , . Foi classificado na companhia de in- lant ria de Santa Catharina o alferes ftrn u-.des Antouio Cardoso Junior. dou-se transferir para o IT bata- Ihiíi ile infantaria o alfezos Francisco ílieoj>!iilo Cardoso ; para o 2" regimento íp»ifilharia o soldado Antônio Pereira de Sou/.a; para o 2' regimento rie cavai- ls.n o soldado Aoaeio Renedlcto Paes L .no.e para o 11" de infantaria o soldado Francisco Vieira rio Bomllm. Ct needeu-se licença para em 1883 ma- Iri.ulurem-se na Escola Militar: ao te- tente do 14* batalhão de infantaria Manuol Guimarães, 2' tenente do 1' re- cimento rie artilharia Henrique da Silva ?:_-it", sarhento quartel-mestre do 17' batalhão do infanlaria Antônio Augusto da Cunha, 2" sargento da companhia de infantaria de S. Paulo Luiz rie Franca Com s rio Rego, sargento ajudante do &'liataiiuio ri/- infantaria Periro Antu «de --'oiiza Pouco, dito rio 3' batalhão artilharia João Florencio da Silva, lelil do rio 3* regimento da mesma arma Antônio Arruda Pinto, 2* cadete do Não temos até á ultima hora outros esclarecimentos rela- tivos ao terrível sinistro. Pa- rece, entretanto, estar fora de toda a duvida a exactidão da ultima parte do nosso tele- gramma de hontem. O nosso correspondente re- feriu-se a uma informação de Vigo, isto é, de um dos pontos mais próximos do local em que se deu o sinistro. Temos em nosso poder o envolloppe de uma carta, quo a denuncia como pre- guiçosa cm extremo. Como se sabe a viagem d esta corte, isto d. da estação central da estrada de ferro Pedro II atd Barra Mansa, faz-se em 4 horas._,"_,_ Pois a carta em questão, somente poi- que teve de sahir um pouco do mais longe, isto é, dn rua Direita, gastou n'essa viagem 8 dias-188 horas mais do que as precisas-como o indicam os carimbos nas costas do envelloppe, de 20 março e de 3 de abril, postos na re- partição do correio. Preguiçosa!—a carta! A commissao da Escola Polytecbniça, continuando em seus trabalhos, no m- tuito de agenciar auxílios pnra o .u, Júlio Cozat. distribuiu hontem diversa, listas pelas secretarias.. . .; Assim, foram confiadas no ministério th agricultura ao patriotismo dos ois. barão de Guimarães, commendado ca- lazans e Dr. Accioli de Vasconcellos tros lj Na 'secretaria do estado da marinha ficaram em mão do director geral, br. ha- bino Eloy Pessoa, oito listas, afim de serem distribuídas pelas repartições de- Pe_Ío°sn cuidados do presidente da jupta rios corretores, Sr. Alves Souto, foi en- trégua também uma lista.. ¦ Foram nomeadas, no commercio, mais as seguintes commissões .• Rua do Visconde rie Inhamua.—lemas L Ficueira de Mello., , Rui do Hospício. r Commendador Narcizo, Manuel Ferreira Machado Gui- marães e Manuel Diniz Ferreira Coelho. Rim d'Alfnndega. Leopoldo Snutli de Vasconcellos o Conrado Nicmeyei'._ Rua do Rosário. - Brandão Teixeira, ,- & C, Antônio Josd de Meira, Quadros &,de Moiaes. O.. Felix dos. Santos Vianna o Apngío | Martins Pereira./•_. _ 0s tniiuna .s As subscripcOes dos Srs. senadores e I deputados apresentam o seguinte resui- tado: qui resina.r Pela Secretaria do Supremo Tribunal de Justiça loi ante-hontem remettiria no respectivo ministro uma lista dc 16 jmzes de direito mais antigos para escolha de dois desembargadores que preencham as vagas existontes nas Relaçõos de 1 er- nambuco e Maranhão; são os Srs. Drs.: 1.' Joaquim Josdllenriques. 2." Francisco de Souza Uirne Lima. 3.' Fernando Maranhense da Cunha. 4.* João Francisco da Silva Braga. 5/ Belarmino Peregrino da Gama e Mello.Ä,,. 6." Esparidião Eloy de Barros li- mentel., , „., ,„ 7.' Joaquim Pires Gonçalves da Silva. 8.' Antônio Joaquim Rodrigues. 9." João Francisco Duarte. 10" Evaristo de Araújo Cintra. 11" Pedro Francelino Guimarães. 12* Miguel Archanjo Monteiro de An- drade., , _ 13' Leocadio de Andrade Pessoa. 14' Salustiano Orlando de Araújo 15-Constantino Josd da Silva Braga. 16' Romualdo de Souza Paes de An- drade. NOTICIAS ESPECIAES As pessoas do apurado gosto, as que sabem apreciar o bello e o útil, dao pro- vas disso ao visitarem o estabeleci- monto ria Estrella do Brazil. á praça da Constituição, onde ha uma elegante cx- posição dos trabalhos da casa. Distribuo-se hoje o n. 2S do jornal il- lustrado O í»inoeulo. 0 texto-trata rie differentes assumptos políticos c litterarios, e os desenhos ro- ferem-se a nesocios da nctunlidade. A galeria parlamentar d oecupada pelo retrato do Sr. deputado Fernandes de Oliveira.,., _. A pagina central sob o titulo—um- mames da coroa-è uma chistosa alie- goria ao roubo das jóias do paço impe- rial. O numero 15 do Tam-Tam, quo devia ser distribuído hoje, amanha será en- tregue á ávida curiosidade do publico. Questão dc 24 horas apenas. Ha um provérbio antigo que diz : i não queiras mais do que tens. » Da vordado do anexim deve estar agora convencido o Sr.João Francisco dos Reis, morador na aldeia de S. Pedro, que, tendo vindo a esta cArte fnaer algumas compra?,encontou liontem dous artistas, ou pira dizer melhor, dois gatunos qne o enganaram, vendendo-lhe 4 décimos da loteria u. 30S, da provincia, brancos, dizendo-lhe ouo estavam premiados com a sorte de dois contos. Os bilhetes tem o numero 7775. O Sr. Reis cahio na esparrella e aquelles artistas roubaram-lhe 1405000, preço por que venderam os quatro bi- lhetes. A policia, a quom o infeliz loi quoi- xar-se, achou que este furto tmha sírio muito bem feito e não tomou provi- dencias.__. . Pudera! Dopois do dasjoias nao ha nenhum furto que não seja bem feito. t__«_i_a ._. pemiriwi, provincia do Espirito-Saate.— Prejudicado pela concessão feita a Rar- cizò da Costa Pinto. Pedro Thomas y Martin, pedido igual garantia sobre l,000:000g, para eeVibe- Tecer dous engenhos centraes nos msm- cipios de S. Matheus e Linhares, na «es- ma província.— Idem. Raphael Ascoly e RapUael AseMy se- nior, pedindo despacho ao requerimento em que iaipetraram garantiu de juro» para a fundação de um engenho «ostra* em Itapuahy.— Está esgotada a quota destinada á provincia do Rio de íaueiro, na tabeliã que baixon com t> deereta n. 8351 rie 24 de dezembro da 1881. Luiz Ribei'-o de Souza B_H-.endo,$_-Undff garantia ie juros do 7 *_., em ..apel, eu do 6 "[., em ouro, sobre %Wè:00»8 pnn estabelecer um engenho eeatrnl no wesnat. municiple.—Idem. Tlieodomiro Santiago de Miranda . ireeiMrdo Antônio Ferreira Leite, pe- O tenente Antônio Gabriel da Silva Bueno foi, por decreto de 1 do corrente, promovido a capitão para a 8\compa- nhia do 18'batalhão de infantaria e nao para a 8' do 21', como se acha publicado no Diário Oflicial de ante-hontem. O benemérito Sr. Francisco Fernandes de Andrade e Silva, que acaba de offore- cer a quantia de tres contes de réis pnra diversas associações, foi negociante na praça do Rio de Janeiro c resido actual- mente na cidado de Oliveira, província de Minas-Geraes. MARINHA Foram nomeados: o capitão-tenente Manuel Lopes da Cruz para o logar rie commandante da" floüllia do Alto Ama- zonas; o capitão-tenente João Gonçalves Duarte commandante da corveta Ba- hiana. Foram nomeados para embarcar. No vapor Amazonas, o capitno-te- nente Miguel Antônio Pestana ; na cor- veta Troiano, o 2' tenente João Uqn- çaives Dias Coelho Mello; na canhoneira Felippe Camarão, o escrevente Augusto Machado da Silva; e no crusador Pri- meiro de Março, o guardião DamacenO Juzizalo.. .,„ Mandou se desembarcar do vapor Ama- tonas o 1' tenente Juvencio Nogueira OMNIBUS Abateram-se hontem no novo mata- douro 235 rezes e 33 carneiros, sendo as rezes vendidas pelos preços de _-'ü a 380 rs.., , , Houve tres rezes regc.itadas pelo me- dico. O movimento do Hospital Geral da Santa Casa da Misericórdia, dos hospícios dc Pedro II, de Nossa Senhora da Saude, deS. João Baptista c de Nossa Senhora do Soccorro foi, no dia 3 do corrente, o seguinto: existiam 1.904, entraram 37, sahiram 31, falleceram 8 c ficaram l.í'02. •• "o movimento da sala do Banco o dos consultórios públicos foi no mesmo dia, de 198 consultantes, para os quaos se aviaram 21)7 receitas. N. B.— Praticaram-se mais 4 extrac- ções dc dentes. Biecmos- A.-ves, 4 dc abril. Consta que foram presos o .,,„„,,.,...., . u . . , i '...v bléa geral pela actual directoria ex-mmistro da guerra e o ex- ">»» Yfcúl9!í0{ Os estudantes de preparatórios reúnem- se hoje, á. 12 horas do dia, no theatro S. Luiz, afim do tratarem dos festejos do marquez de Pombal. Recebemos o relatório da companhia do seguro? marítimos o terrestres Provi- dente, apresentado ante-hontem á assom- Conde Baepondy.. u. ...,,„„-... e juizes interroperam hontem os seus trabalhos ordinários por causa das férias da Pasclioa, que durarão até o dia 19 do corrente. Uma sogra a seu genro : —Como/senhor ?! Então, esteve liontem no 'baile e ainda não ha ura mez que perdeu sua mulher! —E' verdade, minha sogra; responde o culpado, com ar contricto; mas faço- lhe observar quo dancei muito triste- ractitel Dialogo mundano : —Que iriaile dá-se a Sra. X t —Trinta e cinco annos. —Oh! sempro iwaraí N'um camarim de um dos nossos mais freqüentados thealros, entre uma es- treanto c uma velha porteira : -li' exquisito, diz a primeira. Todos os meus... amigos, são homens casarios. Mas então ondo andam esses rapazes para...1-, —Em casa d'esses homens casados, tola! chefe de policia, que assisti ram ás torturas que foram m; fligidas aos italianos Volpi e Patroni. Pariz, 4 de abril. O auetor do furto de jóias na importância de 240 mil francos, praticado em janeiro, acaba de ser preso na Bélgica. ... ,.,¦.„_ ,.. de 174:7068440 o a despeza com sinistros marítimos e terrestres cio- vou-se á quntia de 77:182.!130.< O fundo de reserva clevou-so a quantia do lll-.OOOSOOO. O telegramma acima refere-se ao se- guinte caso.que transcrevemos da nossa Por portaria de 31 de março próximo passado concedeu-se licença a pcnsio- nista do Estario, viscondessa de Souza Franco, para residir fôra do império. Reuniram-se hontem em assembiea geral ordinária os accionistas da com- panhia de seguros Previdente, abrindo a sessão o presidente rio conselho (iscai o Sr. Dr. Honorio Augusto Ribeiro, que propõe para presidir os trabalho, da reunião o Sr. Visconde rie S. Tluago rie SUBSCRIPÇÃO DOS SRS. SENADORES Quantia já_ publicada 200JJOOO (Continua). suiiSciurçÃo nos sus. deputados Quantia publicada S Dr. Josd Bas-on r*. ?, Dr. fieminiano Brazil -vò\ Dr. Lourenço do Albuquerque. 5«^iJ0 Dr. Vianna Vaz 50SO0O (Coiiíi'nii«). Reuniram-se hontem os estudantes do 2" anno pliarmaceutieo c elegeram a se- «minto commissao para tratar dos nego- cios relativos ao Sr. Júlio Ccznr e aos au- ios que pretendem promover em sou favor : Van-Mcyll, Anastácio Dias, Silva Manuel, Constando dc Jesus, Amaral e Rodrigues Alvos. Riba iVUl, que convidou para secretários Antônio" Arrud?"'Pinto, 2' cadete do I guinte caso.que *™"^™ B---W--—HSH^^levantou o olhar h FOLHETIM O Sr. desembargador chefe de policia expediu hontem os seguintes oflicios : _ Ao Sr. chefe dc policia da província ¦deS. Paulo,prestando informações sobre o escravo Antônio, pertencente ao espo- lio de Alexandre Fragozo. Ao Sr. juiz de orphãos da 2' vara, enviando d menor Daniel Domingos Fer- reira Braga, detido como vagabundo. Ao Dr. delogado, para proceder a RIO-GRANDE DO SUL Datas ate 27. _ Constava na capital que breve pai- tiria para Uruguayana o fronteiras uma commissao para examinar a alfnnriega a mesa rie rondas, cujos empregados sao aceusados rie contrabando. Dizia-se que a commissão-seria composta do Sr. JOiio Ourvello Cavalcanti o o administrador das capatazias Sebastião Barreto Pereira P'lt0Seguiu de Jaguarão para Bagé o Bcnerafl-arão de Itapevi. ° _.Checando ao Rio-Grnnde o Dr. Silva Tavares fni saudado por muitos dos seus correligionários, acompanhados de uma ibanda do musica., _ Com referencia ao incêndio que ultimamente houvo na draga, em Santa Izabel, eis o que escrevem ao Correio Mercantil de Pelotas, em 23 do passado . Como dovem ter.sabido, maniíes- tou-so incêndio, no dia 10, a bordo da dra>o, ano se acha fundeada em frente o esV porto; pordm, o que talvez ainda ignorem, são alguns promenores, que nàsso a transmittir.. , O incêndio favo começo ás 3 horas i a madrugada e durou atd ás 7 1/2, ardendo oda a câmara, camarotes, e a perda do navio seria total, . e não fossem os soe- corros prestados por alguns moradores, entre os quaes nomeadamente os brs. Hontom. pela madrugada, os gatunos fizeram uma visita á casa da rua do Chi- chorron. 32, onde residem alguns moços estudantes e ahi fizeram uma limpa, car- regando quatro relógios eom corroníes, do ouro, uma abotondura completa, rio mesmo metal e cento e tantos mil réis om di- nheiro. Ha poucos dias a casa do monarcha, aeora uma republica de estudantes. Decididamente perante os gatunos sao perfeitamente iguaes a republica o a mo- narcliia. Gravemente ferido, etn conseqüência de so haver precipitado dos andaimes das obras da nova praça do commercio, foi levado para o hospital ria Misen- corilia, hontem ás 5 horas da tarde, o portuguez menor Felippe Frederico. Foi nomeado membro da commissao de tarifas da Alfândega da Corto, cm substituição ao conl.rente aposentado Luiz Affonso de Moraes Torres, o con- feronte Fábio Alexandrino dos Reis Qua- dros. Requerimentos despachados: Pelo ministério da justiça: Joaquim José Machado.-Indeferido. Banco Commorcial rio Rio do Janeiro. —Subsiste o despacho de 28 de março ultimo. Pelo da marinha: Henrique Maximiano Coelho Netto.— A' vista da informação, indeferido. Josd da Silva Pinheiro.—Idem. Narciso Ferreira da Silva Santos.- Compareça na escola de marinha. Carlos Hilário de Araujo, 1* sargento do 7' batalhão dc infantaria.—Passe. Ernesto Manuel da Cruz.—Nao esta Vípaülino Martins Pacheco. NSo ha necessidade... '< Júlio Francisco Birbosa.—Indeferido. Pelo da guerra: Leopolriino José dos Santos, Fernando e Oliveira Myori, Victorino Francisco riitulo garantia dos juros de T.'/. sobre 500:000;., para estabelecer tt_a engenho ¦ central-em Jiicarepaguá. —Por oraaão podem sei' attendidos, por estar cago- tada a quota destinada ao munieipio neutro... , Felippe Simões dos Santos, pedindo igual garantia sobro SSOtOC-Sg, para es- tabelecer um engenho central «o »u- nicipio de Tubarão, província de Santa Catharinn. Não ha quota distribuída a essa provincia para o estabelecimento de engenhos centraes. Engenheiro Diogo Rodrigues rio Vas- concellos, pedindo Igual garantia sobra igual capital, para estabelecer um e_ga- nho central nm Paranaguá. NSo ha quota distribuiria á provincia do Pa- raná.,. , Frederico Carlos da ..unha. pedindo garantia dos juros do 6'/. sobre 400:0008; para estabelecer um engenho central na mesma província.—Idom. Engenheiro Estanislati Roykiewie., pe- dindo garantia do juros pnra estabcleoeí um engenho central no munieipio d* S. Sebastião, em S. Paulo.— Por ora nao pdde ser attendido, visto achar-se esgo- tada a quota distribuída aquella pro- vincia.,. ., Antônio Martins de Oliveira, pcdmdt concessão de penna i.agua.— Deferido; procure a portaria na reeebedoria ;município, para o pagamento do respe- ctivo imposto., Antônio Pereira Guimarães k_ozend04 idom.—Idem.;" Antônio Silvoira de Almeida, idem.-» Antônio Lino Meirelles Coolho, idem. •Idem._ ,_ ., Domingos José Gomes Brandão, idem. —Idem._,-_•,__ Joaquim Antônio do Carvalho, idem. —Idom. Josd Nogueira, idom.—Idem. Luiz de Souza da Costa Barros, idom. —Idom. || 1 Reuniram-se hontom, em assembiea geral extraordinária, diversos Srs. ac- ctonistas dn Imperial Companhia de Isa- vcação a Vapor e Estrada do berro rie Petropolis, representando 3,854 noções, afim do resolverem sobre a proposta apresentada pelo Sr. J. A. Teixeira, na sessão .interior, para ser rateado pelos accionistas o saldo em dinheiro, na im- portancia de 158:0008000. Depois dc orar o mesmo Sr. accio- nista, apresentando algarismos tendentes de v-nin""- .,,..., ..«,.....- Alves Hossadas, Leoncio Antunes inii- ião Rodolphc Coelho Monteiro da Franca, José Antônio de Oliveira, Antônio Carlos Francisco, Joaquim Antônio de Azevedo. —Indeferidos.. Boniamin Cincinato Utinguassíi,—com- plcte o sollo do requerimento. Antônio Bezerra.-Declaro o nome do procurador., , , ., „_„ Bento José da Silva.-Indeferido, por se achar prescripto o direito do supph- cante., , . Alcibiados Herminio Bruc.o e Antônio Pedroso Pompeu de Barros.-Nao tem logar.,, . Luiz Ignacio Doniingues.—Selle o uo- comento.,.„„ Padre José Este ves Vianna.—belle o documento.„„ _ ... Dr. Joaquim José da Silva Sardinha. —Sellc a potição. Emilia Carolina de Salles Soares.—r-m vista da informação, indeferido. João Antônio da Costa Campos.-Em vista da. informação, não tem logar o que requer. Pe!o ria agricultura: Luiz Chapot Prcvost, pedindo garantia de juros dc 7 ••/¦. sobre 703:0003, para estabelecer um engenho central em lia- PROVÍNCIAS DO NORTE Polo paquete nacional Pará recebe, mos hontem cartas e jomaas das pro- vindas do norte com as seguintes «atas: Piauhv 4. Amazonas 9, 1'arfi 20, Ma- raiihã. 22, Coará 24. Rio Grande do Norte 25, Parahvba 26, Pernan-bueo 28, Alagoas 29 e Bahia 31 do passado o Es- 'pirito Santo 2 do corrente. As noticias de Pernambuco carecem de importância. Das outras províncias o que lia digno do menção d o seguinto: AMAZONAS Deixara a presidência da previnçia, no dia 7, o Dr. Alirico Josd Fartado,^»- snmindo-a o 2" vice-preB_Je_.e_.pl:. Ro. .:. mualdo Paes. de Andrade. ²Foram expedidos diplomas dedepu- tados provinciaes, cleites omjS" escrutínio no 2' circulo, aos Srs. SiWcno José Nery, Dr. Clarindo Adolpho de Oliveira Cha- ves, Severo José dc Moraes, Jono da Cunha Corroa e Doming-os Alves Pereira de Queiroz., . ²De bordo do vapor Macapá, em viagem para o Purús, cahlra ao rio c morrera afogado o cearense Tontihano ; Ferreira Camarão. ²Falleccra na cidade de Itacoatiava o alferes Manuel Domingos de Car- ²6 vapor inglez Paraense, sabido de Manaus para Liverpool, con.lueui 06,07- kilos rie borracha fina,7,911 ditasse entre- fina, 31,249 ditos de sernamby; 26,01/ de piassava; 1,144 hectolitros de castanha e 2 880 ditos de couros de boi, no valor Oflicial dc 310:0068075. paka' LS-se no Viário ão Grã Pará'. « Na cidado dc Bragança, «to dia 14 da fevereiro, no lugar denominado Abaca- toiro, o indivíduo Manuel Antônio Una- dido assassinou barbaramente n golpes do, terçado a seu próprio irmão Antônio Sigisníitiido......; _ O assassino, depois de ter commelti- do o crime, foi a todo e sangue Irio convidar os visinlios para levarem com elle o codader do infeliz á cidade, que s próxima rio logar do delicto, c passou a B ¦, ..,- L__¦_—_ _________H__t______i lome ienes _ su- hiim- o in- teulta Ia lei ia se- ranço cado. MIC» 3RIL actoi; íusica % e aataen* quita» "-LU* tRENT» ,s AS JÓIAS DA COÍ^OÀ (Continuação) ¦ S. alguém tivesse reparado nn mi- abaer.irada hoje aqui, e alguém notara minha -ahiria, se as minhas barbas ti- 'es?em .. mesma côr rias que trago, se "tesóculos azues fossem do meu uso... teriam indicações possíveis d policia, e«o'e!la desconfiasse d'este estabeleci- tosto... o que fôra loucura!... Mas le- re'.'!amente tudo é favorável... To- fevia. quem lhe garante que não haverá '<stenv.ii.has no jardim do Palácio? Isto é um caso possível, mas não d ircv.iv »(min Ifena i'... Quando o duque está fdra. ¦Ia v pouco (requentada... Os que moram, recolhem-se todos e aban "CUV a I «-.centrarem Uiii.. Mi i. parque... não é provável... E testemunhas, so não se vestígios dos objectos sub- o que se ha de fazer?... -F/facio... ~ fcmais.eu estou convancido de que. "i >rzar de todas as minhas precan- ves. a (-0Hsa transparecer, terei por mim ''""'<?.«.ue não quer perder-mee apre- '"••• A tal duqueza vota-me um tc'-° (le morte... Talvez se lembre de u'ar-me, mas ê uma velhinha que ,."•«"! voz activa na casa... Tem-me i por ter ciúmes do marido... 1 Pm-da-livros applaudiu com a sua ¦ ""ha habitual e obsorvou: ."" '_a ^erdade.sc o sentior conta com ^trotecção inlallivel d_a sua própria vic- ;•«» sou o prim^ti-o a responder pelo ^«íaeiipre»... íno -, •-.cousa andar que nos levou d'aqui, ha dias, para uma nova menina que andava em vésperas.,. _ Lembro-mo... Ainda não as paguei, mas pago... Ahi está... Do dinheiro que o senhor me der, eu desconto... ²E' exactamente o que queremos... e o quo convém... -Deixe a cousa andar... bregoirou Pavia. ²E ba de andar como um patim, estou certo... _ Mande, pois, uma pessoa de con- fiança, ou pessoalmente, na noite do 13 para 14, esperar pelo resultado da minha campanha c polns jóias... ²Hei de ir eu mesmo... _ Acho melhor assim... não devemos envolver muita gente... nem todos são discretos, c... não ha tambom... tanta riqueza que chegue para muitos... nada!... Se fosse possivcl irmos só, os dois... dispensando auxílios de criados... ²Se são imprescindíveis... _ .... não ha remédio.... concluiu Pavia','estremecendo o queixo, segundo o seu frenético costume. Na loja, resoavam ainda as exclama- ções dos conversadores. _ Estamos convencionados,,disse Alei- xo, como para encerrar os tratos. De- pois d'amanhS vou postar-me onde.... Ainda não me disse o logar, creio... _E'verdade... E' preciso determi- nar-nos um ponto. _ Mas, qual quer... _ No matadouro... - Bom... Colloco-me junto de um dos pilares do portão... espero pela suaH chegada até no romper do dia... quo tenho boa vontade... Avalio o thesouro com a honradez que sabe... e. conforme os valores, arranjo um negocio muito ao sabor dos nossos interesses... B' rigorosamente o que eu desejo. Depois d'csta phrase de Manuel Pavia, seeuin-se um silencio profundo. Pavia .. __ l__ __ -hnn. absor- ",' 1 . ¦: desejo muito a sua felicidade, ""lí-i se se lembra dc umas joins ll-imos com cs olhos cravados no chão, absor- via-se em meditações. Passados alguns momentos, .orno de um modo extranho e levantou o olhar para o guarda-livros. Aleixo firmava a vista n'aquollo honrado depositário da confiança do um rico c poderoso duque, o assistia ás cambiantes dc expressão que (lavam-lhe á physiononiia os arrou- bos da meditação. Quando Pavia ergueu a cara, o sou olhar c o de Aleixo cruza- ram-se faiscando como os floretes de dous dignos adversários que medem dis- tancias. Ambos os adversários, depois do se medirem, trocaram risos que traduziam claramente a comprohensão que tinham um do outro. ²Não devo s.ihir emquanto estiverem ahi esses massantes... ²Elles não se demoram... A's nove | fecha-se a casa... São oito e trinta e cinco... D'aqui a pouco o patrão dei- ta-os no meio da rua... ²Quando forem fechar a porta, eu retiro-me... haverá menos gente na rua... Ouviu-se uma risada na loja. Aleixo deixou Pavia no escriptorio e foi espiar á fechadura da porta de espelho. ²vSo, vão!... disse,voltan- dose para Pavia. Não!... ainda ficou um... que ostra!... Ora até que em- flm... I-á se foi o ultimo!... ²Se quizer sahir agora... _ vou, disse Pavia. ²Portanto, até depois d'amanhã... portão do matadouro... para unia ou duas hora» da madrugada. ²Sim. E Aleixo passou com Pavia para a loja- Pavia despediu-se d'elle, comprimentou ligeiramente ao dono do estabelecimento, que estava em uma porta a olhar para a rua com aa mãos cruzadas «obre as abas do fraque, e foi-se. VI '- Tres dias depois da conTerencla eom o guarda-livros do rico ourives, reali- sava-se o contracto de Manuel Pavia com o criado Ignacio, e os dous cúmplices OS BONS encontravam-se fora de horas para levar a effeito o projectado roubo. Certificado de que a pessoa que tinha em fronte era na verdade Ignacio, Ma- nuel Pavia, com a voz comprimida por precaução, perguntou-lhe: ²Fez tudo o que eu lhe disse?... ²Fiz... ²Tem os formões? o macetc forrado de panno?... Tirou a corda que eu deixei no meu jardim, perto da can- cella?... ²Não esqueci nenhuma das suas re- commendac.es... Quando sahi da sua casa, fui á sala do armário, sem que se notasse a minha entrada no palácio... O armário é muito fácil de se arrombar, como bem me disse o senhor... A porta do jardim, abrindo-se o triuco de dentro, não ofierece resistência... mesmo o seu dinheiro e as suas promessas pode- riam fazer um sujeito depositai uma fortuna d'aquellas em tal logar... Pavia riu-so orgulhosamente da ob- servação de Ignacio. ²Quando eu o aconselhei a ter toda a confiança em mim, bem sabia por que P6^ fallava...._--•- ²Pois eu, antes de ir deitar-me, abri o trinco da porta, certo de que o particu- lar do duque.não sabendo do imprudente deposito das jóias, e apressado em ir dormir com a familia, não so demoraria a examinar... Fui deitar-mo muito ca- lado... Ainda ha pouco, sahi do meu '.vabmiilo. corros pre» muu. jiui «-ó--•—• -_, .,- nnrí.senlnndo a luarismos .enuentes lesiaoeiecei-um .ug-nn- _-u.--v_ - -----t - __———-____«-m____b_i 'âÇccderá entre o's quaes nomeadamenteÇ»J^;jg^ =4*»^^Com Dnoite voltou o silencio da .__-._!-_ l_v_rT-AT TT.GinPT.__r 39r;v" , .„..,._,„. „i__t„„;,.n.aldeia.. . UJLMB BO FIA POB ALEXIS BOUVIER SEGUNDA PARTE XXI NEGÓCIOS FAZEM OS MÀÜS AMIGOS (Continuação) Mas Rig sahirá pela manhã. Havta algum tempo que methodisara a vida. Era provável que não tardasse e estivesse por alli perco. O marinheiro não so atrapalhou. Defronte da casa do selvagem viu uma loja de fumo o. bebidas, tendo a sala do 1" andar oecupada por um bilhar, e msou •¦ _ O patife ha de beber e jogar por aqui mesmo... Espera! espera! Entro, subo e ponho-me á janella... Foi á loja, comprou fumo e disse ao negociante admirado : _ Eu vou esperar um amigo em cima, vou ficar do vigia... de olho. Faça- l me servir de alguma cousa emquanto [espero. ²O que ha de querer ? Qualquer cousa... Espera ! espera! eu subo e vou esperal-o... E subiu. As longas, as eternas horas passadas a bordo, diante da immensidade muda do quarto, subi á sala grande, puchei a porta do jardim... não custou muito... Deu um pequeno estalo que ninguém devia ter .ouvido... Aberta a port», sahi para o parque... lui ao seu jardim... tirei a corda que estava escondida no matto e aqui está na minha mSo... AM ^l^-' '^m acostumado o velho ma ____eccnd-... Fui ali *s obras que se oceano, um e.queccnuu... i _>» ,,,..„ vlnhe ro a ser paciente. estão fazendo perto da entrada da quinta, i nn.K.io .-_ . ²Espera! espera! dizia o marinheiro. ²Mas, senhor, o quo é que espera? _ E' o velho selvagem... o patife que mora ali defronto, flearoi aqui até amanhã, se fOr preciso, á espera do phoca... ²Phoca? Não conheço esle nome no quarteirão... Simão suppoz quo o sugeito queria chasquear, e olhou-o sorrindo dc corta maneira, ameaçando-o com o punho cerrado. ²Quer-se. divertir ? ²Veja lál O que d que o senhor sup- põe disto aqui? ²Espera! espera! então elle não so chama phoca, cin ? E' do velho que eu fallo ... ²Ah! não sei se é esse o seu nome... mas deve ser um velho ... feio ... ²Sim, disse o caixeiro da loja, deve ser o nosso amigo,aquelle coruja... ²Sim, ê elle mesmo. ²Ah I bom, acerescentou o caixeiro, ello sahiu d'aqui.ha pouco... ²D'aqui ? Como* ²Comprou um bilhete da posta e uma mala... ²Uma mala, safou-se o ladrão 1 Es- pera! espera! lhe vou na pista. Simão, de um pulo.sáhiu da loja, dei- xando todos estupefactos. Era quasi noite, e o marinheiro allj passara o dia todo, perdendo o seu tempo. Mas o velho e flel marinheiro não era homem que deixasse de cumprir assim as ordenB do seu tenente, qne lhe dissera: Vai me procurar Rig. E, morto ou vivo, Simão havia de lo val-o. Onde estaria o selvagem aquella hora? O marinheiro via-se bem embaraçado para responder a semelhante pergunta, i vards exteriores, leu em uma dilligoncia o letreiro a Montrouge. » Foi-lhe uma revelação. Rig salvava- se; mas naturalmente não havia de fazel-o tão rapidamente que O não pu- desse alcançar. O marinheiro correu aíraz da diligen- cia e tomou logar, exclamando : ²Uff! com a breca 1 Sentara-se ao do cocheiro, e cinco minutos depois offerecia-lho do seu fumo. Dez minutos decorridos,! .eram amigos. E o marinlieiro dizia : ²Quando eu viajava, estive em paizes onde os cavallos tinham um assento na- tural sobre as costas; comprando-se um animal, tem-se logo com «He o carro. E continuoua contar ao cocheiro muitas historias de suas viagens, cada qual mais admirável. Chegado a Montrouge, despodiu-se amavclmente de seu novo amigo, o diri- giu-se pouco depois para o logar onde levámos o leitor. XXII DE QUE MANEIRA O VELHO RIO PRESTAVA SUAS CONTAS A singular aldeia, que jâdescrevemos, situada acima de Montrouge, onde se oceultavam nas épocas diíüceis os ban- queii'es foragidos, estava em lestas. ^ Os carros das mágicas, os utensílios fantásticos d'aquelles habitantes, 'balan-, çando em seus movimentos as estatuas grotescas, as Venus, ob gigantes, etc Com aldeia. o velho Rig errava, ceadumndo o seu cavallo. Parecia agitado, como qv.e receiando qualquer cousa. Poz o cavallo no carro, prendeu tam- bem n'elle o sen cão, o ed faltava-lhe partir. Assegurou-se de que ninguém havia pelo caminho, e tocou o [animal. Mas apenas caminhara alguns passos, quando esbarrou com um homem alto. Rig não era timido. Recuou, porém, e logo elevou a lanterna na direcção do vulto. Era Georgio, que lhe disse rápida- mente : ²E' tempo ainda, selvagem! uma hora mais tarde e terias partido, ladrão I Rig não pôde reconhecer nas sombras da noite-J a phyelouomia de Georgio, o procurou oceultar-se. ²Rig, disse Georgio, roubaste-me e a Iza! Recebeste o dinheiro e não nos entregaste! __ me a minha par te, que to deixo ir. ²Não tenho a tua parte. ²Então deste a Iza. Bize-mc onde a oceultaste... ²Não me incommodes, Geo... Vaj procurar a tua Iza e deixa-me. ²Olha, Rig, oa dás-me o dinheiro oq morres. ²Como quizer. ²Rig, considero-te pela tua-idade. mas dá-me o'dinheiro... O selvagem não respasdea «tais. e tra- rowseas, as . ouu., v= .,.__.-, ²0 se_vagem nao respanueu _u__-, -_ -¦¦»- o anão partira, assim como o Her-, toudeoccuitar-fie_poi'_iwepor_íibera,com ,i_o__.._ _iv,__ __ __>in an _._vó1ter na apanhei este formão e este mncete, N'essa oceasião quasi acordei um sujeito que alli dorme para vigiar as ferra- mentas...! (Continua.) Simão sentou-se a uma mesa, e íoi esvasiando uma garrafa de cognac. A noite cahia, e elle, sob os vapores do fumo e do espirito, esquecia o selvagem Desceu e comprou mais fumo. Mas elle ia procurar Rig, * diria para consolar-se: Esperai esperai eu te tegurOj meu velho I Chegando a corra'' quasi aos boule- cules. Georgio, o iohemio, que tconservára sempre o seu natural silencio .e oaracter sombrio, a não ser a tíUa Iza, não fal- lava a mais ninguém na aldeia. Entretanto, Georgio voltara mais taci- turno. Nada dissera sobre o que ae passara desde a sua partida, e postava-se .tristo nho 4-porta de sua barraca,nãoreceben- do ninguém. os seus olhos At gato, wm *e_ ólrer na mão de Georgio, *_ue selheapproiimava procurando-a, e ffisse-llie fle .repente: "Velho Rig, queres entender-te «om- migoe fiar-me uma parte fla tsommat Rig tirara da ciutura uma graaâefaea deü suga lamina e diii#*-se para fieor- gio. Atirou ao <fti!o a laateraa ..netra- ria, e procurou alcançar» ¦moço. ICantiwa)

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Page 1: ftfaíe Janeiro «^ -•«*. 4nçoVIIImemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1882_00094.pdf · l^a-ixxo-e^o avulso -40 dpj Mais uma companhia de vapores para •Vr^Sonrtba de organisar-se

4nçoVIII__,SSlfi. ATLMS PARA A CORTE

'"p^AMBNTOADIAOTADO

- i__ift — Rua do OuTidor n« 70?íCnP<0r RIO DB JANEIRA

ftfaíe Janeiro «^ _-•«*.aíASSINATURAS PARA AS PKWaCtt8

Semestre -• .ffiniAni. AO_>ju»

VAGAMEKTO ADIANTADO

,-jpograpliia—Rua Sete de Setembro n. 72RIO DK JANEIRO

ggrumevo avulso -£0 2_ns.

Tirá^fíoOO^^

As assignaturas começam em qualquer dia e terminam sempre em fins de mareo. junto,setembro ou dezembro

Oa artigos enviados 4 redacção não serão roetituidos ainda qne não sejam publicados

jil__i_u__ui.iiiii i gggg-^gSS-g_5SBSS-l

l^a-ixxo-e^o avulso -40 dpj

Mais uma companhia de vapores para

•Vr^Sonrtba de organisar-seEl11 , m rie nave"ação a vapor,

ruiinosde Barcelona, com _^ ^^carreira

7* batalhão de infantaria ArchimedosFrederico Kiappe da Costa Rubim ; e aopaizano João Coutinho de Oliveira SilvaFaro para se matricular na do RioGrando do Sul.

mensal entre

;;:;;rd:MÍraneo,BiodeIWiroeWo

da Prata. suas

J-j^i nosso porto o vapor

m»Ármeme'. novo d'ostacom-

,e,'°S0"Sm construcção mais dois com

m,M com,iç0es de commodidade para

passageiros.

OS''- **«*^inrtleSmmfdo

«_^,^-^-s,^iprezario'^oüiiviardellapennrim

Vftmm?ftmSlÍ«nQãodl serviçoonniversario ria inaunuio, , moioSal de Itapemirim

listão

inaugurei maisapcniii-nii, i.»."_—-, _

fcftffilcoS passageiros o ba-

0 Sr ministro respondeu :

Soabocomsatisfa.ç5oquehoiea,n„o;..i-sirin do serviço fluvial uo ítape

S',;1 et ou em navegação mais um

JS'denominado Tres de Abril. »

„.te ao meio-dia, haverá, om limadasJ

',Ío Tribunal do Jury, sorteio para

ví convocação rie jurados; presidirarSr.TesòmbtirgadorWuelOalmon.

Por decretos de l do corrente mez

^^thesouraria de Pevnam-

bllCo o da do Pará, Januário Anto.no de

"ínspector da thesouraria do Pará o

_a .df.mdega da Bahia, José Luiz da

"Zíetm-dâ alfândega da Bahia o da

d'p,Wmbueo, bacharel Fábio Alexau-_'ino de Carvalho Reis.*Mor

da alfândega de Pernambuco,- nv "Gustavo Adolpho de Sa.

¦ eseriptnrario da recebedona do Rio

de JnuM.-o, o inspoctor da alfândega.deirannguá, Leocadio Pereira da Costa.

Serviço telegraphico da«Gazeta de Noticias»

NAUFRÁGIO DO «DOURO»

Pouco, muito pouco pode-mos adiantar acerca dasconsequencias da terrível ca-tastrophe que tão -violenta-mente impressionou a nossapopulação.

Durante o dia de liontem,recebemos dois telegrammasdo nosso correspondente dePariz.

Esses telegrammas são osseguintes: .;

Pariz-, 3 do abril.

Douro naufragou. Salva-ram-se apenas 17 pessoas.

Pnrlz, 4 de abril.

Cento e dois náufragos doDouro estão salvos.

A agencia da Real Compa-nliia recebeu o seguinte tele-gramma, com que nos obse-quiou:

« Seis passageiros do Brazilnão têm apparecido atè agora.São os Srs. Ml, Perldns, Ber-nard, Shwind. Thomas e MissThomas.»

Mais tarde recebeu-se outrotelegramma, dizendo que jáhaviam apparecido o Sr. Tho-mas e Miss Thomas.

Carta de França, publicada a 6 de-fevereiro:

« Falla-se n'este momento muitíssimoem Pariz n'um roubo realisado ha tresdias, e quo indica da parte dos seus mie-tores verdadeiro engenho e arte n'estaespecialidade.

Eis como o caso é narrado.Na rua dos Capucines n. 20, ha nma

rica loja de ourivesaria. Na terça-feiraultima apresentou-se n'este loja umsugeito bem trajado, pedindo para verdiversas jóias; intitulava-se elle o co-ronel Gastou, americano, hospedado nohotel Continental.

A dona do estabelecimento tirou dasvitrines e deu a examinar ao coronel omais rico do seu finíssimo sortimento :collares, brincos, anneis, etc. O coronelpegava nos objectos e observava-osattentamente como amador entendido,concluindo por separar jóias no valorde 2_6,0H0 francos.

Depois rios objectos escolhidos, o coro-nel apresentou a Mme. Chauvet umapequenina mala, para que esta lh'os acon-dicionasse, e dispunha-so a pagar, sac-cando vários papeis o notas bancariasestrangeiras da algibeira. Mas, de re-ponte, delevesc, observando quo seriamuito melhor ir trocar aquelles valoresem moeda corrente franceza, e pediu aMme. Chauvet para lhe guardar a ma-lasinha, o que esta fez muito contente,como mulher que sabe qne não é bomfiar-se a gente n'estes freguezes dc am-bação. ,

Mas o coronel não apparecia, e Mme.Chauvet, inquieta, chamou seu pai, oambos em contemplação diante da malafaziam considerações. A's 8 da noitevão-so á mala c abrem-na; com grandeestupefacção sua, dentro não existiamsenão bocados de madeira : _oias —nenhuma ....

Como se eflectuára o roubo .Emquanto, depois dos objectos acon-

dicionados,.Mmc. Chauvet e o freguêsfaziam considerações sobre a maneirarie trocar as notas estrangeiras que ocoronel trazia na algibeira, um freguêsdesconhecido entrara a comprar botõesde camisas. N'um relance de olnos, estotrocara, ao que se suppõe, a , malapor outra igual, abrigada debnixp.deum immenso parãessus em que vinhaenvolto. . .

A policia segue a pista dos dous ia-drõos, mas atd á hora em que. escrevo,ninguém dá noticia do coronel ame-ricano.»

os Srs. Josd Joaquim da França e JosáCorria Cardoso Montoiro. .

Dispensada a leitura do relatório poise achar impresso, submettem-se a vo-taçãe as conclnsOes do parecer rie contasque são unanimemente approvadas.

Concluem-se os trabalhos da sossaopor algumas considerações do br. ur-Honorio Augusto Ribeiro, referentes asemendas feitas pelo governo imperial areforma dos estatutos da companhia.

NAVEGAÇÃO AÉREA

o Sr. Júlio Cezar fará, no próximodomingo, a sua conferência demonstra-tiva da theoria sobre que se basôa o souinvento relativo á direcção dos aeios-tatos. _. ._

O local escolhido para essa segunda ex

posição dc suas iddas e melhor por contermaior numero de possoas que se inte»-ressam pelo assumpto, e das quaes mm-tas não encontraram collocaçao no aca-nhado recinto do tbentro S. Luiz, ondese eíTec.uou a primeira conferência: e otheatro S. Pedro de Alcântara

exame de identidade no cadáver doescravo Máximo, do Antônio FerreiradaCunha, e fallecido na Casa de Dotençao.

Ao Sr. ajudante-general do exercito,remettendo o desertor Luciano Josá oa

'ao'subdelegado do 2* districto de

S. José, remettendo nma denuncia rela-tiva a um indivíduo que maltrata osorphãos que-tem em sua companhia.

Ao da Gloria, para quo proeosse, porcrime de alçada, a Josá Rodrigues, porter promovido desordem, armário do umrevólver, na rua das Larangeiras.

Ao Sr. major commandante geral d agnarda urbana, para quo demitia o<*uarda Manuel Antônio Ferreira «aSilva, pela irregularidade do seu proce-dimento,

Aos Srs. Drs. % e 3' delegados recom-mendando que informem o que constar_cêí-o. dos roubos de que se queixaramos italianos Oscar Cabgari e GabnelliMosso

Manuel Barbosa de Almeida, Dçmmgosde tal, João Francez e dous marinheirosdo Sr. Carpena. _

A tripulação do navio compunha-seapenas de um homem.! guarda escassis-síma para velar por um navio que custouá provincia não pequena quantia.

O Sr. Maeedo perdeu tudo quanto ti-nha a bordo, roupas, utensílios, etc,ficando comi-.latamente exhaurido.

Diz-se que o incêndio foi proposital, ed'outra fdrma n5o se pdde julgar.

A auetoridade tomou conhecimento dofacto, procedeu a auto de corpo de de-licto, e prosegue em averiguações.

Crê-se não estar longe o lio que con-duza a auetoridade ao descobrimento detoda a verdade. , ,

— Falleceram: Cláudio José, rio-rendo Moreno e Antônio Braga.

a provar que, feito aquelle rateio, aindadisporia a Companhia da somma dc220:7S2JJ660 pnra attender aos melhora-mentos projectados, foi unanimementeapprovada a proposta formulada peloSr. Dr. F. P. Passos, adiando a soluçãoda' referida proposta para depois deinaugurado o trafogo da Companhia doGrão-Pará.

Pela secretaria do ministério da justiçapassaram-se diplomas habilitando os

osso. , .,, _.._r-li._rp.. Francisco Ferreira de NovaesAo Sr. barão de Wildick, cônsul geral »"»"«?

AniJo Augusto de Carvalho

O Sr. Dr. juiz de direito do 4' districtocriminal condemnou a João Mana doAlencastro Drumond a .oftrer 3T_i,_dias dc prisão na casa de corre.çao omultacorrespondente a metade do tempo,por uso do armas proMbidas, grau mi-nimo do art. 297 do código «.minai.

Ao Sr. barão de Wildick, cônsul gerai »--; <•» ^ w A usto de Carvalln

de Portugal, remettendo, conforme re- i™ e j" 5 So juizes de direito

quisitou, o marinheiro Victorino Qua- Sen ano nos cai gos ...u

Tendo o Sr. Montonegro Cordeiro sedesligado da commissao eleita pela us-cola de Medicina, lembrou-se, a imitaçãodo que fez ha um anno em Pariz umarias commissões encarregadas de obterdonativos para os festejos do octage-simo anniversario de Victor Hugo demandar fazer caixas com a insei.pC.ao—Ao Povo-donativos para o br. J.Cozar Ribeiro de Souza, e níllxtil-as nasruas dc mais transito d'esta capital, paraque o proletário qne não pdde subsciv-ver-se nas listas existentes, nao deixede concorrer para tão grandiosa idéa.

Informa-nos o Sr. Cordoiro que en-controu franca adliesão da, parle riosSrs. funiloiros a que se dirigiu, pois quaoíTereceram-sc a concorrer gratuitamentecom as caixas necessárias, sendo: 9Sr. José Antônio Lopes Maia, 4; oi t>r.Corrêa, 4; a firma social Arnaldo J,"A

& C, 4; o Sr. Manuel Brum da.

Silveira, 4; a firma Neves & Filho, «a firma Francisco do Assis & u.,i, o u

Sr. Manuel Alves Marques, que nao ite-

terminou numero.

Informa-nos a commissao promotoiaío tri-tlecennario de Alvares de Azevedo,_„. a solemnidade terá logar no dia 25

c abril corrente, no theatro S. Pedrodi .'cintara: e que n'essa occasuio sei a

feihi uma publicação especial para essatomni enioraçío.

0 Sr. ministro da guerra, acnmpa-.liado rio seu official de gabinete, vi-sitou hontom a Escola Militar, ondo.

percorreu todos os alojamentos, aulas emais dependências do editicio.

S Ex. provou do rancho rios alumnos,in» achou excollente, e mostrou-se. sa-tis.eilo rio estado em que encontrou onosso primeiro estabelecimento de in-ttnt 'rã. militar.

O Sr. marechal Falcão re-cebeu também o seguinte telegramma:

CORUNHA, 3, Ss 2 horas e 45 mi-

nulos da tarde.«Perdido Douro. O Barão

de Ibiapaba salvo. TelegrapheCeará.»

Por decreto n. 8449 do 11 do passadoconcedeu-se permissão a John Votson oCharles Paul Mackio para lavrarem ouroo outros minemos na comarca rio Riodas Mortes m-ovincia de Minas-Geraes.

Hontem, Ss 6 horas c 40 minutos datarde, estando a barca Quinta atracadana ponto de S. Domingos a receberpassageiros para a corte, um preto, aoembarcar, cahiu ao mar. Tanto dobordo,como de torra lançaram salva vidas econseguiu-se salval-o.

EXERCITO

Foi nomeado o brigadeiro graduadofaties Resin para inspecionar a compa-.Itia do infantaria de Santa Catharina,k«o (,!!.. termine a inspecção do depo-tito <lc artigos bellicos da mesma pro-fia.ia. , . , .

Foi classificado na companhia de in-lant ria de Santa Catharina o alferesftrn u-.des Antouio Cardoso Junior.

dou-se transferir para o IT bata-Ihiíi ile infantaria o alfezos Franciscoílieoj>!iilo Cardoso ; para o 2" regimentoíp»ifilharia o soldado Antônio Pereirade Sou/.a; para o 2' regimento rie cavai-ls.n o soldado Aoaeio Renedlcto PaesL .no.e para o 11" de infantaria o soldadoFrancisco Vieira rio Bomllm.

Ct needeu-se licença para em 1883 ma-Iri.ulurem-se na Escola Militar: ao te-tente do 14* batalhão de infantariaManuol Guimarães, 2' tenente do 1' re-cimento rie artilharia Henrique da Silva?:_-it", sarhento quartel-mestre do 17'batalhão do infanlaria Antônio Augustoda Cunha, 2" sargento da companhia deinfantaria de S. Paulo Luiz rie FrancaCom s rio Rego, sargento ajudante do&'liataiiuio ri/- infantaria Periro Antu«de --'oiiza Pouco, dito rio 3' batalhão

artilharia João Florencio da Silva,lelil do rio 3* regimento da mesma armaAntônio Arruda Pinto, 2* cadete do

Não temos até á ultima horaoutros esclarecimentos rela-tivos ao terrível sinistro. Pa-rece, entretanto, estar fora detoda a duvida a exactidão daultima parte do nosso tele-gramma de hontem.

O nosso correspondente re-feriu-se a uma informação deVigo, isto é, de um dos pontosmais próximos do local emque se deu o sinistro.

Temos em nosso poder o envolloppede uma carta, quo a denuncia como pre-guiçosa cm extremo.

Como se sabe a viagem d esta corte,isto d. da estação central da estrada deferro Pedro II atd Barra Mansa, faz-seem 4 horas. _,"_,_

Pois a carta em questão, somente poi-que teve de sahir um pouco do maislonge, isto é, dn rua Direita, gastoun'essa viagem 8 dias-188 horas mais doque as precisas-como o indicam oscarimbos nas costas do envelloppe, de20 março e de 3 de abril, postos na re-

partição do correio.Preguiçosa!—a carta!

A commissao da Escola Polytecbniça,continuando em seus trabalhos, no m-

tuito de agenciar auxílios pnra o .u,

Júlio Cozat. distribuiu hontem diversa,listas pelas secretarias. . . .;

Assim, foram confiadas no ministérioth agricultura ao patriotismo dos ois.barão de Guimarães, commendado ca-lazans e Dr. Accioli de Vasconcellos troslj

Na 'secretaria

do estado da marinhaficaram em mão do director geral, br. ha-bino Eloy Pessoa, oito listas, afim de

serem distribuídas pelas repartições de-

Pe_Ío°sn cuidados do presidente da juptarios corretores, Sr. Alves Souto, foi en-trégua também uma lista. . ¦

Foram nomeadas, no commercio, maisas seguintes commissões .•

Rua do Visconde rie Inhamua.—lemasL Ficueira de Mello. , ,

Rui do Hospício. r CommendadorNarcizo, Manuel Ferreira Machado Gui-marães e Manuel Diniz Ferreira Coelho.

Rim d'Alfnndega. — Leopoldo Snutlide Vasconcellos o Conrado Nicmeyei'._

Rua do Rosário. - Brandão Teixeira, ,-& C, Antônio Josd de Meira, Quadros &,de Moiaes.

O.. Felix dos. Santos Vianna o Apngío |Martins Pereira. /•_. _ 0s tniiuna .s

As subscripcOes dos Srs. senadores e Ideputados apresentam o seguinte resui-tado:

quiresina. r

Pela Secretaria do Supremo Tribunalde Justiça loi ante-hontem remettiria norespectivo ministro uma lista dc 16 jmzesde direito mais antigos para escolha dedois desembargadores que preencham asvagas existontes nas Relaçõos de 1 er-nambuco e Maranhão; são os Srs. Drs.:

1.' Joaquim Josdllenriques.2." Francisco de Souza Uirne Lima.3.' Fernando Maranhense da Cunha.4.* João Francisco da Silva Braga.5/ Belarmino Peregrino da Gama e

Mello. ,,.6." Esparidião Eloy de Barros li-

mentel. , , „., ,„7.' Joaquim Pires Gonçalves da Silva.8.' Antônio Joaquim Rodrigues.9." João Francisco Duarte.10" Evaristo de Araújo Cintra.11" Pedro Francelino Guimarães.12* Miguel Archanjo Monteiro de An-

drade. , , _13' Leocadio de Andrade Pessoa.14' Salustiano Orlando de Araújo

15-Constantino Josd da Silva Braga.16' Romualdo de Souza Paes de An-

drade.

NOTICIAS ESPECIAES

As pessoas do apurado gosto, as quesabem apreciar o bello e o útil, dao pro-vas disso ao visitarem o estabeleci-monto ria Estrella do Brazil. á praça daConstituição, onde ha uma elegante cx-

posição dos trabalhos da casa.

Distribuo-se hoje o n. 2S do jornal il-lustrado O í»inoeulo.

0 texto-trata rie differentes assumptospolíticos c litterarios, e os desenhos ro-ferem-se a nesocios da nctunlidade.

A galeria parlamentar d oecupada peloretrato do Sr. deputado Fernandes deOliveira. ,., _.

A pagina central sob o titulo—um-mames da coroa-è uma chistosa alie-

goria ao roubo das jóias do paço impe-rial.

O numero 15 do Tam-Tam, quo deviaser distribuído hoje, só amanha será en-tregue á ávida curiosidade do publico.

Questão dc 24 horas apenas.

Ha um provérbio antigo que diz :i não queiras mais do que tens. » Davordado do anexim deve estar agoraconvencido o Sr.João Francisco dos Reis,morador na aldeia de S. Pedro, que,tendo vindo a esta cArte fnaer algumascompra?,encontou liontem dous artistas,ou pira dizer melhor, dois gatunos qneo enganaram, vendendo-lhe 4 décimosda loteria u. 30S, da provincia, brancos,dizendo-lhe ouo estavam premiados coma sorte de dois contos. Os bilhetes temo numero 7775.

O Sr. Reis cahio na esparrella eaquelles artistas roubaram-lhe 1405000,preço por que venderam os quatro bi-lhetes.

A policia, a quom o infeliz loi quoi-xar-se, achou que este furto tmha síriomuito bem feito e não tomou provi-dencias. __. .

Pudera! Dopois do dasjoias nao hanenhum furto que não seja bem feito.

t__«_i_a ._.

pemiriwi, provincia do Espirito-Saate.—Prejudicado pela concessão feita a Rar-cizò da Costa Pinto.

Pedro Thomas y Martin, pedido igualgarantia sobre l,000:000g, para eeVibe-Tecer dous engenhos centraes nos msm-cipios de S. Matheus e Linhares, na «es-ma província.— Idem.

Raphael Ascoly e RapUael AseMy se-nior, pedindo despacho ao requerimentoem que iaipetraram garantiu de juro»para a fundação de um engenho «ostra*em Itapuahy.— Está esgotada a quotadestinada á provincia do Rio de íaueiro,na tabeliã que baixon com t> deeretan. 8351 rie 24 de dezembro da 1881.

Luiz Ribei'-o de Souza B_H-.endo,$_-Undffgarantia ie juros do 7 *_., em ..apel, eudo 6 "[., em ouro, sobre %Wè:00»8 pnnestabelecer um engenho eeatrnl no wesnat.municiple.—Idem.

Tlieodomiro Santiago de Miranda .ireeiMrdo Antônio Ferreira Leite, pe-

O tenente Antônio Gabriel da SilvaBueno foi, por decreto de 1 do corrente,promovido a capitão para a 8\compa-nhia do 18'batalhão de infantaria e naopara a 8' do 21', como se acha publicadono Diário Oflicial de ante-hontem.

O benemérito Sr. Francisco Fernandesde Andrade e Silva, que acaba de offore-cer a quantia de tres contes de réis pnradiversas associações, foi negociante napraça do Rio de Janeiro c resido actual-mente na cidado de Oliveira, provínciade Minas-Geraes.

MARINHA

Foram nomeados: o capitão-tenenteManuel Lopes da Cruz para o logar riecommandante da" floüllia do Alto Ama-zonas; o capitão-tenente João GonçalvesDuarte commandante da corveta Ba-hiana.

Foram nomeados para embarcar.No vapor Amazonas, o capitno-te-

nente Miguel Antônio Pestana ; na cor-veta Troiano, o 2' tenente João Uqn-çaives Dias Coelho Mello; na canhoneiraFelippe Camarão, o escrevente AugustoMachado da Silva; e no crusador Pri-meiro de Março, o guardião DamacenOJuzizalo. . .,„

Mandou se desembarcar do vapor Ama-tonas o 1' tenente Juvencio Nogueira

OMNIBUS

Abateram-se hontem no novo mata-douro 235 rezes e 33 carneiros, sendo asrezes vendidas pelos preços de _-'ü a380 rs. ., , ,

Houve tres rezes regc.itadas pelo me-dico.

O movimento do Hospital Geral daSanta Casa da Misericórdia, dos hospíciosdc Pedro II, de Nossa Senhora da Saude,deS. João Baptista c de Nossa Senhorado Soccorro foi, no dia 3 do corrente,o seguinto: existiam 1.904, entraram37, sahiram 31, falleceram 8 c ficaraml.í'02. ••"o

movimento da sala do Banco o dosconsultórios públicos foi no mesmo dia,de 198 consultantes, para os quaos seaviaram 21)7 receitas.

N. B.— Praticaram-se mais 4 extrac-ções dc dentes.

Biecmos- A.-ves, 4 dc abril.

Consta que foram presos o .,,„„,,.,...., .u . . , i '...v

bléa geral pela actual directoriaex-mmistro da guerra e o ex- ">»» Yfcúl9!í0{

Os estudantes de preparatórios reúnem-se hoje, á. 12 horas do dia, no theatroS. Luiz, afim do tratarem dos festejos domarquez de Pombal.

Recebemos o relatório da companhiado seguro? marítimos o terrestres Provi-dente, apresentado ante-hontem á assom-

Conde dè Baepondy..

u. ...,,„„-... e juizes interroperamhontem os seus trabalhos ordinários porcausa das férias da Pasclioa, que durarãoaté o dia 19 do corrente.

Uma sogra a seu genro :—Como/senhor ?! Então, esteve liontem

no 'baile e ainda não ha ura mez queperdeu sua mulher!

—E' verdade, minha sogra; respondeo culpado, com ar contricto; mas faço-lhe observar quo dancei muito triste-ractitel

Dialogo mundano :—Que iriaile dá-se a Sra. X t—Trinta e cinco annos.—Oh! sempro iwaraí

N'um camarim de um dos nossos maisfreqüentados thealros, entre uma es-treanto c uma velha porteira :

-li' exquisito, diz a primeira. Todosos meus... amigos, são homens casarios.Mas então ondo andam esses rapazespara...1- ,

—Em casa d'esses homens casados,tola!

chefe de policia, que assistiram ás torturas que foram m;fligidas aos italianos Volpie Patroni.

Pariz, 4 de abril.

O auetor do furto de jóiasna importância de 240 milfrancos, praticado em janeiro,acaba de ser preso na Bélgica.

... ,.,¦.„_ ,.. de 174:7068440 o a despezacom sinistros marítimos e terrestres cio-vou-se á quntia de 77:182.!130.<

O fundo de reserva clevou-so a quantiado lll-.OOOSOOO.

O telegramma acima refere-se ao se-

guinte caso.que transcrevemos da nossa

Por portaria de 31 de março próximopassado concedeu-se licença a pcnsio-nista do Estario, viscondessa de SouzaFranco, para residir fôra do império.

Reuniram-se hontem em assembieageral ordinária os accionistas da com-panhia de seguros Previdente, abrindoa sessão o presidente rio conselho (iscaio Sr. Dr. Honorio Augusto Ribeiro, quepropõe para presidir os trabalho, dareunião o Sr. Visconde rie S. Tluago rie

SUBSCRIPÇÃO DOS SRS. SENADORES

Quantia já_ publicada 200JJOOO

(Continua).

suiiSciurçÃo nos sus. deputados

Quantia já publicada SDr. Josd Bas-on r*.

?,Dr. fieminiano Brazil -vò\Dr. Lourenço do Albuquerque. 5«^iJ0Dr. Vianna Vaz 50SO0O

(Coiiíi'nii«).

Reuniram-se hontem os estudantes do2" anno pliarmaceutieo c elegeram a se-«minto commissao para tratar dos nego-cios relativos ao Sr. Júlio Ccznr e aos au-

ios que pretendem promover em soufavor : Van-Mcyll, Anastácio Dias, SilvaManuel, Constando dc Jesus, Amaral eRodrigues Alvos.

Riba iVUl, que convidou para secretáriosAntônio" Arrud?"'Pinto, 2' cadete do I guinte caso.que *™"^™

B---W--—HSH^^ levantou o olhar h

FOLHETIM

O Sr. desembargador chefe de policiaexpediu hontem os seguintes oflicios : _

Ao Sr. chefe dc policia da província¦deS. Paulo,prestando informações sobreo escravo Antônio, pertencente ao espo-lio de Alexandre Fragozo.

Ao Sr. juiz de orphãos da 2' vara,enviando d menor Daniel Domingos Fer-reira Braga, detido como vagabundo.

Ao Dr. 3° delogado, para proceder a

RIO-GRANDE DO SUL

Datas ate 27._ Constava na capital que breve pai-

tiria para Uruguayana o fronteiras umacommissao para examinar a alfnnriega amesa rie rondas, cujos empregados saoaceusados rie contrabando. Dizia-se quea commissão-seria composta do Sr. JOiioOurvello Cavalcanti o o administradordas capatazias Sebastião Barreto PereiraP'lt0Seguiu

de Jaguarão para Bagé oBcnerafl-arão de Itapevi.° _.Checando ao Rio-Grnnde o Dr. SilvaTavares fni saudado por muitos dos seus

correligionários, acompanhados de umaibanda do musica. ,

_ Com referencia ao incêndio queultimamente houvo na draga, em SantaIzabel, eis o que escrevem ao CorreioMercantil de Pelotas, em 23 do passado

. Como já dovem ter.sabido, maniíes-tou-so incêndio, no dia 10, a bordo dadra>o, ano se acha fundeada em frenteo esV porto; pordm, o que talvez aindaignorem, são alguns promenores, quenàsso a transmittir. . „ ,

O incêndio favo começo ás 3 horas i amadrugada e durou atd ás 7 1/2, ardendooda a câmara, camarotes, e a perda do

navio seria total, . e não fossem os soe-corros prestados por alguns moradores,entre os quaes nomeadamente os brs.

Hontom. pela madrugada, os gatunosfizeram uma visita á casa da rua do Chi-chorron. 32, onde residem alguns moçosestudantes e ahi fizeram uma limpa, car-regando quatro relógios eom corroníes,do ouro, uma abotondura completa, riomesmo metal e cento e tantos mil réisom di- nheiro.

Ha poucos dias a casa do monarcha,aeora uma republica de estudantes.Decididamente perante os gatunos sao

perfeitamente iguaes a republica o a mo-narcliia.

Gravemente ferido, etn conseqüênciade so haver precipitado dos andaimesdas obras da nova praça do commercio,foi levado para o hospital ria Misen-corilia, hontem ás 5 horas da tarde, o

portuguez menor Felippe Frederico.

Foi nomeado membro da commissaode tarifas da Alfândega da Corto, cmsubstituição ao conl.rente aposentadoLuiz Affonso de Moraes Torres, o con-feronte Fábio Alexandrino dos Reis Qua-dros.

Requerimentos despachados:Pelo ministério da justiça:Joaquim José Machado.-Indeferido.Banco Commorcial rio Rio do Janeiro.

—Subsiste o despacho de 28 de marçoultimo.

Pelo da marinha:Henrique Maximiano Coelho Netto.—

A' vista da informação, indeferido.Josd da Silva Pinheiro.—Idem.Narciso Ferreira da Silva Santos.-

Compareça na escola de marinha.Carlos Hilário de Araujo, 1* sargento

do 7' batalhão dc infantaria.—Passe.Ernesto Manuel da Cruz.—Nao esta

Vípaülino Martins Pacheco. — NSo ha

necessidade. .. '<Júlio Francisco Birbosa.—Indeferido.Pelo da guerra:Leopolriino José dos Santos, Fernando

e Oliveira Myori, Victorino Francisco

riitulo garantia dos juros de T.'/. sobre500:000;., para estabelecer tt_a engenho ¦central-em Jiicarepaguá. —Por oraaãopodem sei' attendidos, por estar cago-tada a quota destinada ao munieipioneutro. .. ,

Felippe Simões dos Santos, pedindoigual garantia sobro SSOtOC-Sg, para es-tabelecer um engenho central «o »u-nicipio de Tubarão, província de SantaCatharinn. — Não ha quota distribuídaa essa provincia para o estabelecimentode engenhos centraes.

Engenheiro Diogo Rodrigues rio Vas-concellos, pedindo Igual garantia sobraigual capital, para estabelecer um e_ga-nho central nm Paranaguá. — NSo haquota distribuiria á provincia do Pa-raná. ,. ,

Frederico Carlos da ..unha. pedindogarantia dos juros do 6'/. sobre 400:0008;para estabelecer um engenho central namesma província.—Idom.

Engenheiro Estanislati Roykiewie., pe-dindo garantia do juros pnra estabcleoeíum engenho central no munieipio d*S. Sebastião, em S. Paulo.— Por ora naopdde ser attendido, visto achar-se esgo-tada a quota distribuída aquella pro-vincia. ,. .,

Antônio Martins de Oliveira, pcdmdtconcessão de penna i.agua.— Deferido;procure a portaria na reeebedoria dí

;município, para o pagamento do respe-ctivo imposto. _¦ ,

Antônio Pereira Guimarães k_ozend04idom.—Idem. ;"

Antônio Silvoira de Almeida, idem.-»

Antônio Lino Meirelles Coolho, idem.•Idem. _ ,_ .,Domingos José Gomes Brandão, idem.

—Idem. _,-_•,__Joaquim Antônio do Carvalho, idem.

—Idom.Josd Nogueira, idom.—Idem.Luiz de Souza da Costa Barros, idom.

—Idom.

||

1

Reuniram-se hontom, em assembieageral extraordinária, diversos Srs. ac-ctonistas dn Imperial Companhia de Isa-vcação a Vapor e Estrada do berro riePetropolis, representando 3,854 noções,afim do resolverem sobre a propostaapresentada pelo Sr. J. A. Teixeira, nasessão .interior, para ser rateado pelosaccionistas o saldo em dinheiro, na im-portancia de 158:0008000.

Depois dc orar o mesmo Sr. accio-nista, apresentando algarismos tendentes

de v-nin""- .,,..., ..«,.....— -Alves Hossadas, Leoncio Antunes inii-ião Rodolphc Coelho Monteiro da Franca,José Antônio de Oliveira, Antônio CarlosFrancisco, Joaquim Antônio de Azevedo.—Indeferidos. .

Boniamin Cincinato Utinguassíi,—com-plcte o sollo do requerimento.

Antônio Bezerra.-Declaro o nome doprocurador. , , , ., „_„

Bento José da Silva.-Indeferido, porse achar prescripto o direito do supph-cante. , , .

Alcibiados Herminio Bruc.o e AntônioPedroso Pompeu de Barros.-Nao temlogar. ,, .

Luiz Ignacio Doniingues.—Selle o uo-comento. ,. „ „„ „

Padre José Este ves Vianna.—belle odocumento. „„ _ ...

Dr. Joaquim José da Silva Sardinha.—Sellc a potição.

Emilia Carolina de Salles Soares.—r-mvista da informação, indeferido.

João Antônio da Costa Campos.-Emvista da. informação, não tem logar oque requer.

Pe!o ria agricultura:Luiz Chapot Prcvost, pedindo garantia

de juros dc 7 ••/¦. sobre 703:0003, paraestabelecer um engenho central em lia-

PROVÍNCIAS DO NORTE

Polo paquete nacional Pará recebe,mos hontem cartas e jomaas das pro-vindas do norte com as seguintes «atas:Piauhv 4. Amazonas 9, 1'arfi 20, Ma-raiihã. 22, Coará 24. Rio Grande doNorte 25, Parahvba 26, Pernan-bueo 28,Alagoas 29 e Bahia 31 do passado o Es-

'pirito Santo 2 do corrente.As noticias de Pernambuco carecem

de importância.Das outras províncias o que lia digno

do menção d o seguinto:AMAZONAS

Deixara a presidência da previnçia, nodia 7, o Dr. Alirico Josd Fartado,^»-snmindo-a o 2" vice-preB_Je_.e_.pl:. Ro. .:.mualdo Paes. de Andrade.

Foram expedidos diplomas dedepu-tados provinciaes, cleites omjS" escrutíniono 2' circulo, aos Srs. SiWcno José Nery,Dr. Clarindo Adolpho de Oliveira Cha-ves, Severo José dc Moraes, Jono daCunha Corroa e Doming-os Alves Pereirade Queiroz. , .

De bordo do vapor Macapá, emviagem para o Purús, cahlra ao rio cmorrera afogado o cearense Tontihano

; Ferreira Camarão.Falleccra na cidade de Itacoatiava

o alferes Manuel Domingos de Car-

6 vapor inglez Paraense, sabido deManaus para Liverpool, con.lueui 06,07-kilos rie borracha fina,7,911 ditasse entre-fina, 31,249 ditos de sernamby; 26,01/ de

piassava; 1,144 hectolitros de castanhae 2 880 ditos de couros de boi, no valorOflicial dc 310:0068075.

paka'LS-se no Viário ão Grã Pará'.« Na cidado dc Bragança, «to dia 14 da

fevereiro, no lugar denominado Abaca-toiro, o indivíduo Manuel Antônio Una-dido assassinou barbaramente n golpesdo, terçado a seu próprio irmão AntônioSigisníitiido. ... ..;

_ O assassino, depois de ter commelti-do o crime, foi a todo e sangue Irioconvidar os visinlios para levarem comelle o codader do infeliz á cidade, que s

próxima rio logar do delicto, c passou a ¦, ..,- __¦_—_ _________H__t______i

lomeienes_ su-hiim-o in-teulta

Ia lei

ia se-rançocado.

MIC»

3RILactoi;

íusica

%

e

aataen*

quita»"-LU*

tRENT»,s

AS JÓIAS DA COÍ^OÀ

(Continuação)

¦ S. alguém tivesse reparado nn mi-abaer.irada hoje aqui, e alguém notaraminha -ahiria, se as minhas barbas ti-'es?em .. mesma côr rias que trago, se"tesóculos azues fossem do meu uso...teriam indicações possíveis d policia,e«o'e!la desconfiasse d'este estabeleci-tosto... o que fôra loucura!... Mas le-

re'.'!amente tudo é favorável... To-fevia. quem lhe garante que não haverá'<stenv.ii.has no jardim do Palácio?

Isto é um caso possível, mas não dircv.iv»(min

Ifena

i'... Quando o duque está fdra.¦Ia v pouco (requentada... Os que

moram, recolhem-se todos e aban

"CUV a

I «-.centraremUiii..

Mi i. parque... não é provável... Etestemunhas, so não se

vestígios dos objectos sub-o que se ha de fazer?...

-F/facio...~ fcmais.eu estou convancido de que.

"i >rzar de todas as minhas precan-ves. a (-0Hsa transparecer, terei por mim

''""'<?.«.ue não quer perder-mee apre-'"••• A tal duqueza vota-me um

tc'-° (le morte... Talvez se lembre deu'ar-me, mas ê uma velhinha que

,."•«"! voz activa na casa... Tem-me• i por ter ciúmes do marido...1 Pm-da-livros applaudiu com a sua

¦ ""ha habitual e obsorvou:."" '_a

^erdade.sc o sentior conta com

^trotecção inlallivel d_a sua própria vic-

;•«» sou o prim^ti-o a responder pelo^«íaeiipre»...íno -,•-.cousa andar

que nos levou d'aqui, ha dias, para uma

nova menina que andava em vésperas.,._ Lembro-mo... Ainda não as paguei,

mas pago... Ahi está... Do dinheiro que

o senhor me der, eu desconto...E' exactamente o que queremos...

e o quo convém...-Deixe a cousa andar... bregoirou

Pavia.E ba de andar como um patim,

estou certo..._ Mande, pois, uma pessoa de con-

fiança, ou vá pessoalmente, na noite do

13 para 14, esperar pelo resultado da

minha campanha c polns jóias...Hei de ir eu mesmo...

_ Acho melhor assim... não devemos

envolver muita gente... nem todos são

discretos, c... não ha tambom... tanta

riqueza que chegue para muitos...

nada!... Se fosse possivcl irmos só, os

dois... dispensando auxílios de criados...Se são imprescindíveis...

_ .... não ha remédio.... concluiu

Pavia','estremecendo o queixo, segundo o

seu frenético costume.Na loja, resoavam ainda as exclama-

ções dos conversadores._ Estamos convencionados,,disse Alei-

xo, como para encerrar os tratos. De-

pois d'amanhS vou postar-me onde....

Ainda não me disse o logar, creio..._E'verdade... E' preciso determi-

nar-nos um ponto._ Mas, qual quer..._ No matadouro...- Bom... Colloco-me junto de um dos

pilares do portão... espero pela suaH

chegada até no romper do dia... vê quo

tenho boa vontade... Avalio o thesouro

com a honradez que sabe... e. conforme

os valores, arranjo um negocio muito ao

sabor dos nossos interesses...

— B' rigorosamente o que eu desejo.

Depois d'csta phrase de Manuel Pavia,

seeuin-se um silencio profundo. Pavia.. __ l__ __ -hnn. absor-

",' 1 .¦: desejo muito a sua felicidade,""lí-i se se lembra dc umas joins

ll-imos

com cs olhos cravados no chão, absor-

via-se em meditações.Passados alguns momentos, .orno de

um modo extranho e levantou o olhar

para o guarda-livros. Aleixo firmava a

vista n'aquollo honrado depositário da

confiança do um rico c poderoso duque,

o assistia ás cambiantes dc expressão

que (lavam-lhe á physiononiia os arrou-

bos da meditação. Quando Pavia ergueu

a cara, o sou olhar c o de Aleixo cruza-

ram-se faiscando como os floretes de

dous dignos adversários que medem dis-

tancias.Ambos os adversários, depois do se

medirem, trocaram risos que traduziamclaramente a comprohensão que tinham

um do outro.Não devo s.ihir emquanto estiverem

ahi esses massantes...Elles não se demoram... A's nove |

fecha-se a casa... São oito e trinta e

cinco... D'aqui a pouco o patrão dei-

ta-os no meio da rua...Quando forem fechar a porta, eu

retiro-me... haverá menos gente na

rua...Ouviu-se uma risada na loja. Aleixo

deixou Pavia no escriptorio e foi espiar

á fechadura da porta de espelho.Já vSo, já vão!... disse,voltan-

dose para Pavia. Não!... ainda ficou

um... que ostra!... Ora até que em-

flm... I-á se foi o ultimo!...Se quizer sahir agora...

_ Já vou, disse Pavia.Portanto, até depois d'amanhã...

portão do matadouro... lá para unia ou

duas hora» da madrugada.Sim.

E Aleixo passou com Pavia para a

loja-Pavia despediu-se d'elle, comprimentou

ligeiramente ao dono do estabelecimento,

que estava em uma porta a olhar para

a rua com aa mãos cruzadas «obre as

abas do fraque, e foi-se.VI

'-

Tres dias depois da conTerencla eom

o guarda-livros do rico ourives, reali-

sava-se o contracto de Manuel Pavia com

o criado Ignacio, e os dous cúmplices

OS BONS

encontravam-se fora de horas para levara effeito o projectado roubo.

Certificado de que a pessoa que tinhaem fronte era na verdade Ignacio, Ma-nuel Pavia, com a voz comprimida porprecaução, perguntou-lhe:

Fez tudo o que eu lhe disse?...Fiz...

Tem os formões? o macetc forradode panno?... Tirou a corda que eudeixei no meu jardim, perto da can-cella?...

Não esqueci nenhuma das suas re-

commendac.es... Quando sahi da sua

casa, fui á sala do armário, sem que se

notasse a minha entrada no palácio...O armário é muito fácil de se arrombar,como bem me disse o senhor... A portado jardim, abrindo-se o triuco de dentro,não ofierece resistência... Sé mesmo oseu dinheiro e as suas promessas pode-riam fazer um sujeito depositai uma

fortuna d'aquellas em tal logar...

Pavia riu-so orgulhosamente da ob-

servação de Ignacio.Quando eu o aconselhei a ter toda

a confiança em mim, bem sabia por que P6^

fallava... ._--•-Pois eu, antes de ir deitar-me, abri

o trinco da porta, certo de que o particu-lar do duque.não sabendo do imprudente

deposito das jóias, e apressado em ir

dormir com a familia, não so demoraria

a examinar... Fui deitar-mo muito ca-

lado... Ainda ha pouco, sahi do meu

'.vabmiilo. corros pre» muu. jiui «-ó --•—• -_, • .,- nnrí.senlnndo a luarismos .enuentes lesiaoeiecei- um .ug-nn- _-u.--v_ - ----- t - __———-____«-m____b_i'âÇccderá entre o's quaes nomeadamente Ç»J^;jg^=4*»^^ Com noite voltou o silencio da

.__-._!-_ l_v_r T-AT TT.GinPT.__r 39 r;v" , .„..,._,„. „i__t„„;,.n. aldeia. . .

UJLMB BO FIAPOB

ALEXIS BOUVIER

SEGUNDA PARTE

XXI

NEGÓCIOS FAZEM OS MÀÜS

AMIGOS

(Continuação)

Mas Rig sahirá pela manhã. Havta

algum tempo que methodisara a vida.

Era provável que não tardasse e estivesse

por alli perco.O marinheiro não so atrapalhou.Defronte da casa do selvagem viu uma

loja de fumo o. bebidas, tendo a sala do

1" andar oecupada por um bilhar, e

msou •¦_ O patife ha de beber e jogar por

aqui mesmo... Espera! espera! Entro,

subo e ponho-me á janella...Foi á loja, comprou fumo e disse ao

negociante admirado :_ Eu vou esperar um amigo lá em

cima, vou ficar do vigia... de olho. Faça-

l me servir de alguma cousa emquanto

[espero.O que ha de querer ?Qualquer cousa... Espera ! espera!

eu subo e vou esperal-o...E subiu.As longas, as eternas horas passadas a

bordo, diante da immensidade muda do

quarto, subi á sala grande, puchei a portado jardim... não custou muito... Deu

um pequeno estalo que ninguém devia

ter .ouvido... Aberta a port», sahi parao parque... lui ao seu jardim... tirei a

corda que estava escondida no matto e

aqui está na minha mSo... AM ^l^-'

'^m acostumado o velho ma

____eccnd-... Fui ali *s obras que se oceano, ume.queccnuu... i _>»

,,,..„ vlnhe ro a ser paciente.estão fazendo perto da entrada da quinta, i nn.K.io .-_ .

Espera! espera! dizia o marinheiro.Mas, senhor, o quo é que espera?

_ E' o velho selvagem... o patife

que mora ali defronto, flearoi aqui até

amanhã, se fOr preciso, á espera do

phoca...Phoca? Não conheço esle nome no

quarteirão...Simão suppoz quo o sugeito queria

chasquear, e olhou-o sorrindo dc corta

maneira, ameaçando-o com o punhocerrado.

Quer-se. divertir ?Veja lál O que d que o senhor sup-

põe disto aqui?Espera! espera! então elle não so

chama phoca, cin ? E' do velho queeu fallo ...

Ah! não sei se é esse o seu nome...mas deve ser um velho ... feio ...

Sim, disse o caixeiro da loja, deve

ser o nosso amigo,aquelle coruja...Sim, ê elle mesmo.Ah I bom, acerescentou o caixeiro,

ello sahiu d'aqui.ha pouco...D'aqui ? Como*Comprou um bilhete da posta e uma

mala...Uma mala, safou-se o ladrão 1 Es-

pera! espera! já lhe vou na pista.

Simão, de um pulo.sáhiu da loja, dei-

xando todos estupefactos.

Era quasi noite, e o marinheiro allj

passara o dia todo, perdendo o seu tempo.

Mas o velho e flel marinheiro não era

homem que deixasse de cumprir assim

as ordenB do seu tenente, qne lhe dissera:— Vai me procurar Rig.E, morto ou vivo, Simão havia de lo

val-o.Onde estaria o selvagem aquella hora?

O marinheiro via-se bem embaraçado

para responder a semelhante pergunta, i

vards exteriores, leu em uma dilligonciao letreiro

a Montrouge. »Foi-lhe uma revelação. Rig salvava-

se; mas naturalmente não havia de

fazel-o tão rapidamente que O não pu-desse alcançar.

O marinheiro correu aíraz da diligen-cia e tomou logar, exclamando :

Uff! com a breca 1Sentara-se ao pé do cocheiro, e cinco

minutos depois offerecia-lho do seu fumo.

Dez minutos decorridos,! .eram amigos.E o marinlieiro dizia :

Quando eu viajava, estive em paizesonde os cavallos tinham um assento na-

tural sobre as costas; comprando-se um

animal, tem-se logo com «He o carro.

E continuoua contar ao cocheiro muitas

historias de suas viagens, cada qual mais

admirável.Chegado a Montrouge, despodiu-se

amavclmente de seu novo amigo, o diri-

giu-se pouco depois para o logar onde jálevámos o leitor.

XXII

DE QUE MANEIRA O VELHO RIO PRESTAVA

SUAS CONTAS

A singular aldeia, que jâdescrevemos,situada acima de Montrouge, onde se

oceultavam nas épocas diíüceis os ban-

queii'es foragidos, estava em lestas. ^Os carros das mágicas, os utensílios

fantásticos d'aquelles habitantes, 'balan-,

çando em seus movimentos as estatuas

grotescas, as Venus, ob gigantes, etc

Comaldeia.

Só o velho Rig errava, ceadumndo o

seu cavallo.Parecia agitado, como qv.e receiando

qualquer cousa.Poz o cavallo no carro, prendeu tam-

bem n'elle o sen cão, o ed faltava-lhe

partir.Assegurou-se de que ninguém havia

pelo caminho, e tocou o [animal.Mas apenas caminhara alguns passos,

quando esbarrou com um homem alto.

Rig não era timido. Recuou, porém,e logo elevou a lanterna na direcção do

vulto.Era Georgio, que lhe disse rápida-

mente :E' tempo ainda, selvagem! uma

hora mais tarde e terias partido, ladrão I

Rig não pôde reconhecer nas sombras

da noite-J a phyelouomia de Georgio, o

procurou oceultar-se.Rig, disse Georgio, roubaste-me e

a Iza! Recebeste o dinheiro e não nos

entregaste!__ Dá me a minha par te, que to deixo ir.

Não tenho a tua parte.Então deste a Iza. Bize-mc onde a

oceultaste...Não me incommodes, Geo... Vaj

procurar a tua Iza e deixa-me.Olha, Rig, oa dás-me o dinheiro oq

morres.Como quizer.Rig, considero-te pela tua-idade.

mas dá-me o'dinheiro...O selvagem não respasdea «tais. e tra-rowseas, as . ouu., v= .,.__.- , 0 se_vagem nao respanueu _u__-, -_ -¦¦»-

o anão partira, assim como o Her-, toudeoccuitar-fie_poi'_iwepor_íibera,com,i_o __.._ _iv,__ __ __>in an _._vó1ter na

apanhei este formão e este mncete,

N'essa oceasião quasi acordei um sujeito

que alli dorme para vigiar as ferra-

mentas...!(Continua.)

Simão sentou-se a uma mesa, e íoi

esvasiando uma garrafa de cognac.A noite cahia, e elle, sob os vapores do

fumo e do espirito, esquecia o selvagemDesceu e comprou mais fumo.

Mas elle ia procurar Rig, * diria paraconsolar-se:

— Esperai esperai eu te tegurOj meu

velho IChegando a corra'' quasi aos boule-

cules.Georgio, o iohemio, que tconservára

sempre o seu natural silencio .e oaracter

sombrio, a não ser a tíUa Iza, não fal-

lava a mais ninguém na aldeia.Entretanto, Georgio voltara mais taci-

turno.Nada dissera sobre o que ae passara

desde a sua partida, e postava-se .tristo

nho 4-porta de sua barraca,nãoreceben-do ninguém.

os seus olhos At gato, wm *e_ ólrer na

mão de Georgio, *_ue selheapproiimava

procurando-a, e ffisse-llie fle .repente:

— "Velho Rig, queres entender-te «om-

migoe fiar-me uma parte fla tsommat

Rig tirara da ciutura uma graaâefaeadeü suga lamina e diii#*-se para fieor-

gio. Atirou ao <fti!o a laateraa ..netra-

ria, e procurou alcançar» ¦moço.

ICantiwa)

Page 2: ftfaíe Janeiro «^ -•«*. 4nçoVIIImemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1882_00094.pdf · l^a-ixxo-e^o avulso -40 dpj Mais uma companhia de vapores para •Vr^Sonrtba de organisar-se

"

3 ©METI BE HOTICI.^^^^^^^^^maBee^^^mam^^^ ^^,j.-a.ai_-.'jL__-.i.u';aa.^a^_a_*--5

Ôdarfa-fèíra 6 ãe Abril de 1S8Í _____________ ...---7._^.,-...-w-»wf»"j,i.i^...*^

;-31R;«KOT!SH^__5BBO»S;xa.*_SE££-__:^^

nout-' bem trauquillo, apresentando-seao delegado de policia, assim que ama-uheceu.

a A auetoridade procedeu na formada lei, achando-sc o criminoso desde odia 2~> pronunciado, j>

Dizem ns folhas de Santarém, quecontinuava enchendo, imponentemente,o caudaloso Amazonas, ameaçando umtrasbordamento como o de 1S_'_, assober-bando a todos os criadores e planta-dores.

A farinha e o tabaco sustentavamo preço fabuloso, de 128 aquelle, e deS0JÍ a arroba d'oste, havendo grande faltalio mercado.

Fallecera no dia 18 o oflicial-maioraposentado (la secretaria do governoJoão Ignacio Gomes.

Corria que o vice-presidente da pro-"Vincia vai do novo adiar a abertura daassemblón provincial, e que os adiamen-tos se siiccederiam atd que chegasse opresidente eflectivo.

O vapor inglez Glenapp encontrouencalhada, perto do cabo de S. Roque,a barca americana T.Jeffie Southard,procedente dc Nova-York para o Pará.

Chegara no vapor Pará, e assu-mira o exercício, o capitão de mar eguerra José Manuel Cavilcante deAraujo Lins, nomeado commandante do

.3* districto naval.MAUANUÃO

Lò-so no Pais:k No dia S do corrente, na cidade de

Caxias, o soldado do 5' batalhão de in-íantaria Manuel Floreucio daCosti, per-tenueiiteaodeatacamentoalli estacionado,íeriu com dez facadas, por motivos dociúme, á mulher Maria da ConceiçãoMenezes, que tres dias depois fallecera,eonjunetamente com a criança quo traziaBo ventre.

« Em seguida ao facto, apresentou-seo delinquento no respectivo delegado, aquem narrou todas as circumstancins do

-delieto.a Foi mandado recolher á prisão o pro-

cede-se nos termos do processo. »Lô-se no Diário do Maranhão, do

dia Mi« O subdelegado da freguezia das Sa-

•Jinas enconti ou n'aquella praia uma gar-rala, contendo uma folha do papel, omque so lia a lápis:

u Vapor Menos passando alinha: calorenorme a bordo ; tudo bom.—Os passa-geiros do vapor._

No dia 12 do corrente foi installa.Iaa nssenibld.i provincial, ficando a mesaassim organisada: presidente, Pires daFonseca; vice-presidente, Fábio Leal;secretários, Lago Junior e Ilermenegildoíansen.

Neste mesmo dia prestou juramento eassumiu as rédeas da administração daprovíncia o Dr. José Manuel do Freitas.

A mesa da assembléa contractou oapauhamento dos debates com o tachy-grapho Josd Martiniano Pereira de Souza,mediante 3:000$ animaes.

O diocesano recusou pfir o cum-pra-se no decreto imperial, concedendoao chantre da cathedral Francisco Josédos lieis dispensa, por tempo indeter-minado, da residência (liaria.

Falleceram, na c.pitai, o capitãoMiguel José dn Azevedo Freixo e An-tonio Feliciano Nunes Belfort.

PIAUHYL*-ib*a convocada extraordinariamente

para o dia 1 de maio futuro a assembléaprovincial.Foram eleitos deputados provinciaesOs seguintes Srs.:

1* districto.—Coronel .Tesuino Luiz daSilva Moura, conego Claro Mendes deCarvalho, major Antônio José Leite Pe-reira, major Ant nio do Hollanda C.Freire, major Benjainin do Rego Mon-teiro. capitão João Gonçalves MagalhãesC ca; itão Benedicto B. dc Alencar.

2° districto. — Coronel Antônio MariaF.iilalio, coronel Thomaz Ií. de Oliveira

(Castro, lenente-coronel Frederico PiresIde S nipaio, capitão Raymundo Caetano•de Moraes, Dr. Agesiiáii Pereira da Silva,tenente-coronel Oervnsio de Brito Passos,major Anlonio da Costa Araujo e major.Antônio Goutil (le S. Mendes.

Il' districto.—Padre Kliseu C. de Albu-quorque, padre Custodio Francisoo Ar-paes, tenentes-coroilois Norberto Soaresda silva, Almiro Soares do Nascimento,Benedicto de Souza Brito, major Bon-

J''amin José Nogueira, capitães Antônio

osé ".iptistii c José Lino Alvo. e Rocha,Fallecera cm Theresina o capitão'Antônio Lopes de Souza Fortes.

* •' craka'¦ -No dia 91 chegara alli o Sr. Dr. San-cho ile Barros Pimentel, presidente daprovineia, prestando juramento c to-manto posse no dia inimedinto, na oa-m*r.> municipal, o com todas as solem-nid' '.es do e-tylo.

- — í).i povoação da Canoa, termo deBatitrilé, escreveram ao Cearense:

« Km dias do anno p issado, TorquataMaria (la Conceição, residente ii'osta po-tvoiição, deu á luz á uma criança, c. paraoceuli ira deshonra que (i'ahi resuli.avaao rou erolito do nioçj, matou a pobrereco m-nascida.

a O crime passou ignorado, mus ulti-mamente foi denunci do ao subdelegadodo policia Daniel Fernandes do Moura,quo não poupou trabalho o dilligenciapa;-.". chegar ao conhecimento dn verdade.

, « Assim mandando proceder a e\lni-maçào. encontrou no logar que lhe fora'indicado, dentro dn alcova da criminosamãi, us ossos da criança, depositados cm\im nlguidar do burro, e por debaixo do,mesmo vaso uma moeda de 2 0 rs. ooutra de 40 rs., tudo n:i profundidade

'do SO centímetros.1 Esta e p cinHdad', no entender da

jinfiinticidii, servia p.ra esconder o se-•gredo que confiava :i terra.

c. A criminosa. Rcienle do oceorrido,negou a autoria do mime c fugiu.

. c. Fntretanlo, exislom duas "testemu-

nh -. sendo uma de vista, que sabem de.tod-. o drama.

O digno subdelegado proseguo nasrdiligericias que lhe compete fazer. »

cc Nos logares mais próximos da cidadetem chovido freqüentemente

« Em alguns pontos do interior, porém,o inverno ainda não se manifestou.

a K' nssim em Quixcramobim, Mo-rada-Nova e outras loc .lidados.

cc Fm algumas, porém, tem chovido amiúdo e abundantemente. ¦

Lemos no Cearense, de 23:« Em homenagem á memória do nosso

conterrâneo Dr. Pedro Pereira da SilvaGuimarães, primeiro depbtado geral queno dia 21 de março de 1S52 apresentouna câmara dos deputados o projecto deemancipação do ventre escravo, a nossacâmara municipal, cm sessão de ante-hontem, resolveu por unanimidade darárua de S. Bernardo o nome d'aqíielle il-lustre abolicionista, que hoje pertence áhistoria.

A proposta, que foi apresentada pelonosso amigo João da Rocha Moreira,acha-se concebida n'estes termos:

cc Em homenagem á memória do dis-tineto cearense Pedro Pereira da SilvaGuimarães, um dos precursores da re-dempção dos captivos n'este paiz, propo-nhoque de hoje em diante seja denomi-nada—Pedro Pereira—a rua de S. Ber-nardo.

Fortaleza, _*,! de março de 18S2.— Joãoda Rocha Moreira..-o

Votada unanimemente, ella começou ater sua execução desde já pela substi-tuição do antigo dístico da mesma rua.

O projecto lioDr. Pedro Pereira, regei-tado e até ridicularlsado em 1852, foi 30annos depois, em 1871, convertido em leido paiz polo distineto estadista viscondedo Rio Branco.

A gloria, porem, da humanitária ini-ciativa compete exclusiva:.-ente á nossaprovineia.Foram libertados gratuitamente :na Granja, um escravo do tenente coro-nel Zeferino Gil Pires ila Motta; cm Ba-turité, dois escravos do finado PedroGuedes Souto Maior, e um (le D. Iza'-elJosina de Carvalho.

mo guandu no KORTHO agente do correio de Nova Cruz,

Militão de Paiva Rocha, que se achavaencarregado da collectoria, dcsappare-cera, levando o saldo da fazenda geralno semestre de julho a dezembro do'1881a 1882.

Assumira a administração da pro-vincia o Dr. Mathias Antônio da Fon-seca Morato, juiz de direito da capital c1* vice presidente.Assumiu a vara de direito da ca-pitai o juiz municipal Dr. Manuel doNascimento Castro o Silva, que logo nodia 20 teve do seguir para o termo daMacahyha abrir a sessão do jury que seachava" designada para esse dia.

Tendo obtido tres mezes de licençao director da instrucção publica, foi no-meado interinamente para exercer ocargo o Dr. Archimino dose Corrêa.

parahybaFoi nomeado promotor publico da

comarca dc Pitinibíi o bacharel TacianoGomes dn Silveira.

Assumira o exercício de capitão doporto o digno capilão-tenente HenriqueMosseder dn Rocha Freire.

Já percorrera os primeiros trilhosda estrada de ferio a locomotiva Anysioo acha-se apparelhando a Rebouçts,

-— .-*. alfândega rendera, no mez findo,78:47133-10.

ALAGOASFallecora cm Maceió D. Mari i Mar-

garid i da Silva Braga.No dia 2õ foram inaugurados os

trabalhos da estrada de ferro da Impe-ratriz. Concorreram ao neto o presidenteda província, I" viec-presidento, chefe depolicia, o outras auetoridades.

O Diário das /[lagoas publicou oseguinte telpgr.inima, em data de 28,expedido de Penedo :

« Vigário c outros cidadãos insulta-dos; constantemente facadas, mortes,nenhuma segurança. Nus portas >í'estoscidadãos trampn, bombas: e na do juizdo direito escreveram— filho da p., juizdo direito retiro-se da comarca querendoviver. Criminosos protegidos pelaaueto-ridaile municipal, delegado e promotoria,Esperam-se grandes._l-.sord.ns. «

BAHIAPrestou juramento e assu mio a presi-

dencia da provineia no di, 20 do passadoo Sr. cons-lheiro Pedro I ui/. Pereira doSouza, sendo-lhe offerecido no mesmodia um grande banquete, ao qual assis-tiranias principies influencias do par-tido liberal da provineia o a imprensa.

—Pallecram : em Santo Amaro opharmaceuico Colimeno Hosfin, o nacapit il ,b ão íg"acio dc oliveira e o ca-pitão Antônio João do Oliveira Pedral.

matiio.— Elisiario, fluminense. MO annos,solteiro. Tuberculos pulmonares.—Sa- ,muel Antônio de Azevedo, fluminense, i''5 annos, solteiro, ldcm.—João Ma-ntiol Gomes, portuguez, 31 annos, sol-teiro. Idom.

No numero dos 22 sepultados nos ce-miterios públicos inc!ueni-so 13indigen-tes, cujos enterros se fizeram grátis.

Dia 31:Claro de Jesus, liberto, africano, 40

annos, solteiro. Alcoolismo.—Antônioda Silva Barbosa, portuguez, 38 annos,casado. Asphixia por submersão—Andréde Lima, campista, 35 annos, solteiro.Congestão cerebral. — Maria ViolanteCampagnac, portugueza, 49 annos, sol-teira. Febre perniciosa.—Thiago La-moiras, filho de Margarida Izabel daGloria, fluminense, 8 ninios. Febro re-niittento, paludosa e typhoide.—FirmoJosé Moreira, fluminense, 45 annos, ca-sado. G.istro enlerite.—José Leal deMello, portuguez, 33 annos, solteiro.Instilliciencia ao r ti ca.—Maria da Encar-nação de Deus, montevideana, 100 annos,viuva. Insullíciencia mural.—Rita Mariado Jesus, africana, 01 annos, casada.Lesão do coração. —José Ferreira daApresentação Junior, (luminense, 40 an-nos. solteiro.—Lesão dupla do orifíciomil.ral —Ricardo da Conceição Paiva,80 iiiu.ns, viuvo. Marasmo senil.—JoãoFrancisco de Pinho, portuguez, 40 annos,casado. Mcningo encephilitc—ManuelRibeiro de Moura, fluminense, 14 annos,solteiro. Myelite.—Vietor, preto, aTri-cano, 50 annos presumíveis. Pneumonia.- José Lopes, portuguez, 30 anuos,casado. Pneiimorrliagia.— Custodio Bor-nardo da Costa, portuguez, 35 anuo",casado. Schirrose do figado.—Manuel,filho de Henriqueta Neves, 0 dias. Te-tano dos recém-nascidos.—Maria, filhad.: DoIore3 do Espirito Santo, S dias,Idem. — Alexandre, íllho de Anseia,liberta, (luminense, 3 dias. Idem.— Br.in-cisco Lopes do Oliveira Junior, flumi-nonse. -II annos, solteiro. Tuberculospulmo»arçs. — Antônio Leite Ribeiro,portuguez, 40 annos, solteiro, ldcm.—João dc Almeida Vianna, portuguez, 30annos, casado. I.lem.—Antônio FerreiraPaiva, portuguez, 58 annos, casado.Idem.—Um feto, íllho de Antônio Fer-nandes de Souza.

No numero dos 22 sepultados nos ce-miterios públicos itiebiein-so 8 indi-gentes, cujos enterros se fizeram grátis.

D. Pedro II José Muni/. Barreto, por fevolival, pertencente a João dos Santos,com risco de vida prestado relevanteserviço por oceosião do encontro de doustrens da mesma estrada, na noite dc 19do mez passado.

Foram apresentados :Na cadeira de mestre-cscola da cathe-

dral do Maranhão o conego Luiz Ray-mundo da Costa Leite.

Nas cadeiras de conego dc prebendainteira da cathedral de Olinda, osconegosdo meia prebenda, Antônio Manuel deAssumpção e Dr. Francisco do RegoMaia.

Nas cadeiras do conego de meia pre-benda da mesma cathedral, o conegohonorário Antouio Marques de Castilhoe o padre Dr. Joaquim Graciano deAraujo.

Concederam-se honras de conego :Da cathedral de Olinda, ao padre An-

tonio Domingues de Vasconcellos Aragão.Da cathedral de S. Paulo, aos padres

Raymundo Marcoiino da Luz Cintra eFrancisco Claro do Assis.

Concederam-se as seguintes pensões:Do 500 rs. diários, ao cabo de esqua-

dra reformado do exercito Salvador Paesda Silva 6 ao unspeçada reformado Sa-lustiano Francisco Duarte.

De 100 rs. diários ao cometa reformadodo 14' batalhão de infantaria Antônio Mi-gue.l .los Santos e aos soldados reformadosAntônio de Hollanda Vasconcellos, Fran-cisco Teixeira de Freitas, Justino daSilva Campos, Pedro Rogério de Menezese Francisco Antônio de Oliveira Maria.

De 1828500 animaes, a Francisca Alvosde Lemos, viuva do forriol do -'18' corpodo voluntários da pátria José Esteves deSouza.

Foram naturalisados os subditos por-tuguezos: Bernardino Pinto Ribeiro, i>sidente n'esta corte; Joaquim Loposdos 8iintos Azevedo, residente na pro-vincia do Rio de Janeiro; o sub-dito hespanhol Antônio Moreno, resi-dente no Brazil; os subditos italianospadre José Grego, residente na villada Rodem peão,

"provineia do S. Paulo

o Luigi do Pietro, residente na provínciade Santa Catharino: o cidadão norte-americano Jasper Lafayette Harben, ro-sidente n'esta corte, o b subdito marro-quino Jayme José Benjó.

Por decreto de hontem, foi nomeadoajudante da intendencia do marinha dacorte o 1' tenente Paulo Antônio Ribeirodo Couto.

THEATROS E..VO espectaculo de hoje no theatro

Príncipe Imperial consta da grandemarcha triiimphal do maestro Alvaren-ga Glorias de Portugal, da Mascolle Ju-nior c da comedia em 1 acto Um criadobrioso,

O espectaculo domuito variado.

Recreio é tambem

O MARQUEZ DE POMBAL

ESníüTO-SANTO

Ue tlisara-se nlli, no lia hi, um es-beneficio do fundo do

da Sociedade Cearense.pectaeulb emT emancipaçãoLib:-;-adora.

a O espectaculo começou pela exceu--.ção do hymno da Sociedade Cearense-Xiberla'!ora, cantado pelos artistas d i«scona e acompanhado pola musica niili-, tar do corpo do policia,

cc No lim do hymno o Sr. Frederico(Severo entr -gou, nm nome dn Liberta-dora. tres cotas do bherdn le e rcciiou : (le tres me/

emblé.i provincial eon-empreza do jornal A

Cspiríto Santo a publica-da assembléa na pro-

A mesa da astraclou com nProvineia do Iíção dos debuteisen!a s --são.

Fra esperado no dia 2 do correnteo Sr. Dr. Herculano Marques Inglez dcSouza, nresidente ultim itnii-c nomeadopara estu provineia.

Constava por carta?, que no arraialdo Espirito-Santo estavam rei; ando umasfebres epidêmicas com caracter perni-cioso, (le forma tvphicii, que já haviamfeito algumas vietimas, e entre ellas oSr. Manuel Ribeiro Soares.

Falleceram : om sua fazenda doPrata o tenente-coronel Manuel Gomesda Silveira o Souza e BartliolomeuCardoso.

Renlíson-Sfl ante-hontem o 5" eon-j certo .do Club BecUioveu. A eoncurren-! cia foi immensa, o muitas pessoas tive-

rum dc ficar de pé. A directoria deveir tratando de procurar outra casa, por-

, que, a continuar o progresso como tomido, brevemente não haverá accommo-

, (lação para todos.j Tocou no concerto de ante-hontem o' Sr. Arthur Napoleão. A peça que esco-- llipu, foi a grande sonata cm mi. menor,jdeRuben tc-in. Executou-a com maestria,

com fogo, cnm um enirani qua so podoI bem chamar ã la Knlmoiirkc, o arran-

cou uma tempestade do bravos e palmosertbusiaslicos.

Foi tambem muito applaudido 'noRomance em fa, dc Beetlioven, o na

| Avise 11 ngroise, de Hauscr, o inspirado; Ccrnicchiaro.I A parte cantante foi representadai pelos Srs. Fogüani o Kruttisch, quecantou com a voz poderosa que se sabe,uni t''ec'uo da Africana.

O frio de Beetlioven, em que tomaramparte, os Srs. Arthur N ipoleão, Conú-cchiiiro e Oorrone. teve unia execuçãodiíiia do grande nome do seu autor.

O quo dizer do quarteto do Spohr? E'j be|!is*inio. e causou um i impressão pro-

fun ''ii no auditório. F.' um nomo quenunca mais será esquecido, apostamos.

I Foi interpretado pelos Srs. Cerni-. cchiaro, Ben.ianiin, Martini o Cerrone,

• isto é, por artistas que "dispensam cio-

gins o roconimeiulaçôcs.O próximo concerto será a 15 de

abril.'

O Sr. BalLá, arlista já Instante conhe-cido, acaba dc encetar a publicção deum i série de visins de pontos pillnres-cos dos arrabaldes do Itio de ,1.,neiro.

A primeira estampa é uma vista daTiiuca, 'cita á penna, sobre pedra o

llitb ¦'._¦!•;. phada.| I-,' um' trabalho bastante delicado oj que veio p .r m ds li im vez cm relevo as

aptidões do Sr. liallá.

VilOutro edifício mandado construir 11'osta

cidade pelo grande reformador foi oLaboratório chimico.

Está situado osto edifício defronto doMuseu, o foi construído com a mesmagrandeza e sumptuosidade quo presidiuaos outros estabelecimentos seientifleos,

A sua architectura 6 simples o elo-gante. Resta, porém, acabar a fachadado pórtico, que nunca chegou a con-cliiir-se, e que ainda está atteslando oabandono cm que tem permanecido de-pois do fallocimonto do sou fundador.

A porta principal dá entrada para umyostibulo espaçoso. A' direita llca umagrande saWguarne ida em volta com ar-m irios onvidraçados, onde sn iiccommo-dam e conservam as collocçOes dos pro-duetos dc chimica natural e os utensi-lios e machinas mais delicadas. N'estasala estão varias mesas, conveniente-mente collocadas, o providas do reagen-tes o apparelhos para os trabalhos pra-ticos, que os alumnos excc.it ;m dirigidospelo respectivo professor.

Segue-se pnra lésle a maior oflicina dolaboratório, com diflerentes mesas depedra, fornos e forjas, caldeiras, alam-

i biques c iiiipsrelh. s, sempre armados ei par i processos e preparações em pontoi grande.j IV nesa casa espaçosa e snííicicnte-¦ monte ventilada que so praticam as opo-jrações mais' demoradas (pie oxigênioemprego de muito combustível e dosen-volvem grande quantidade de fumo ou

, dc : azes nocivos.1 Junto a esta oílicina ha duas salas; pequenas : uma servo do deposito do! loucas, vidros, apparelhos c certos pro-.duetos de grando consumo ; e noutra,i onde está collocado um novo apparelho

de disfillnção, ha poucos annos adquiri-do na Allemanlia. dá sahida para umpequeno jardim contíguo á formosa mata

I dns Jesuítas.| Do lado esquerdo dn vestibulo ostú ai aul i de chimica,'construída cm ampliií theatro. A mesa do professor é amplaj para sn fazerem n'olla aa demonstrações! ex;, rimentaes.| N'es! casa, além das eollecções doI chimica i rganica, convenientemonte r s-I guardadas cm armários envidraçados,j ba um pequeno gabinete para as ob-I servações e experiências do chimica cs-j pectral.

Contígua á nula fica uma sala que

até á estrada publica, o pediu auetorisição ao governo para comprar maisterreno, ainda com o intento de lhe darforma regular.

Esta auetorisação foi concedida, e acompra foi contractada com os frades deS. .Tose dos Mariannos, mas só muitomais tarde rcalisada.

Juntamente com os primeiros traba-llios começou logo a pesquiza c encaua-meuto das águas.

Em 1774 mandou o marquez de Pombalo jardineiro do real Jardim da Ajuda,Julio Mattiazi, para fazer a plantação dasplantas que (1'nquclle jardim tinhamsido enviadas por mar e acompanhadaspor João Rodrigues Villnr, que deviaficar sendo jardineiro do novo jardim.

Para poder-se levar a effeito a culturade algumas plantas mais delicadas, con-Struiu-se em 1770 uma pequena estufa.

Só em 1790 ó quo fleou terminado oterraplono inferior, o lago e o encana-mento de grande parle das águas; nãodeixando, comtudo, de attender-se logode principio á parto seientiflea.

Presidiu á creação do Jardim Botânicoo professor Domingos Vandelli, filho deJeronymo Vandelli, da Universidade dePadua.

Posteriormente foi nomeado directordo Jardim e professor de botânica osábio Felix de Avellar Brotero, chamadocom justificada razão o Linneu portu-gues, o qual empregou todas as dilison-cias para tornar digno da Universidadede Coimbra o do paiz o Jardim Bo-tanico.

Temos em as nossas eollecções umaextensa e muito interessante memóriaoriginal, toda escripta e no flm assinadal_olo próprio Avellar Brotero, com o se-guinte titulo : Sobre a distribuição eapplicação do terreno, que actualmentepossui a Universidade, destinado parao seu jardim botânico.

Termina Avellar Brotero a sua curiosamemória dizendo:

a Tenho oxposto como se pôde distribuirtodo o local que possue a Universidade,destinado ao seu Jardim Botânico, e comoello podo ser applicado ao estabeleci-meuto das suas dillorentes partes, tantodo primaria como de secundaria necessi-dade ; e ainda quo na praxe da sua appli-c ição possam eneontrar-so algumas mo-diflciições, não creio, comtudo, quo ellashaj un do ser de natureza tal, que obstema que qualquer|dos'.nossos architectos quequizer guiar-se pela exposição que fiz, senão atreva a delinear um suflioienteplano de toda a localidade distribuída.—Coimbra, G de março de 1807.—Por Felixde Avellar Brotero. »

Joaquim Martins de Carvalho,

(Do Conimbricense.)

AVISOSVestido» iweto». com enfeites

do setim, damassé o franjas,o mais com-pleto sortimento—Au Paradis de Dantes,i)l rua do Theatro. V

C. A, Ro.eis© especialista para con-certos do relógios ; Candelária'!.. ,._. I'

S_-_í,Y--._o _*,!_»_5..si & O. __..__ta8»sii_!. o som »-*at._íí__;oin_ rto fí>ssoj.tisiS- o ano<.a__. rti» vust «ü-u(.nltaitdn «s. i?!5 8Sí,_i»íi a r».íií_í_o Osiviiloí* ti. G2. (•

Iíopiiçsís. daut*et]ii,ia.--Dr. Bris-s'iy, do Pariz, das 12' ás 3. General Camãra 14. (

©o1Se®*Io í?. V v a. me Sm o o deEPn.da, praça da Constituição n. 4o.—Admittem-se pensionistas, meio-ponsio-nistas o externos. ' (•

Koí.3ciii si todosA COQUKI-UCHB

Continuação de a'.testa 'os

Eu abaixo assign 'do, doutor em me-dicina, medico adjunto da SociedadePortugueza de Beneficência, medico con-sultante da V. Ordem do Carmo, medicode varias associações do beneticenci ietc, otc. Tondo empregado em algunscasos de coqueluche da minha clinica omedicamento denominado «Macarino» doSr. Macario da Costa Moraes, c havendoobtido magníficos resultados, não hesitoattestar a sua ofllcacia o aconselhar oseu emprego em tal alfecçáo. Km umdos meus doentes, menina de dois annosde idade, e que solfria ha dois mezes decoqueluche, tendo accessos cruéis, de-pois da applicação dos autinioniacs, daípecacuanna, do bromureto de potássio,do sulfato de atropina, da mistura deLaborde, e outros medicamentos,_semresultado algum favorável, consegui umcompleto restabelecimento, om menosde tres dias, com o excellente «Maça-rino ». O referido é verdade, o que aílirmoe juro pela fé do meu grau. Rio de Ja-neiro, S de março do IS82. — Dr. Henriquede Sá. Reconheço a flrma supra. Riode Janeiro, 9 de março dc 1882.—Emtestemunho de verdade (estava o signalpublico).—Luis Alves Susano.

Eu abaixo assignado, doutor em meai-cina pela faculdade do Rio de Janeiro,etc., etc. Attesto que o preparado üolllm. Sr. Macario da Costa Moraes, de-nominado —Macarino, ó um excellenteespecilíco contra a coqueluche, o bemassim para certas affecções broncho-pul in enares que tanto atUigem as crian-ças. Tenho immensa satisfação em assimattestar, porque empreguei com grandee feliz resultado em diversos doentes dominha clinica, inclusivomente em meufilho, que sondo aecoiniiiettiilo de coque-Inche, ficou completamente curado em10 dias. O r.ferido é verdade, o quo jurosob a fé de meu grau. Rio de Janoiro,1 dc março dc 1SS*?. — Dr. íViincíscoCorroa Dutra.—Reconheço verdadeira aflrm i supra. Rio de Janeiro, 0 de marçode 1§V>. — Ein testemunho da verdade(estava o sigí*.*' mblico). — Luis AlvesSusano,

En abaixo assignado, doutor om medi-cina pela faculdade do Rio de Janeiro,ox-medico interno do hospital da SantaCisa do Misericórdia da corte e do ext.in-to hospital militar da Armação, om Nie-thproy.—Attesto que tenho conseguidooptimo resultado com o om prego (lo me-dicamonto denominado —Macarino— do

Pres uoiela 4üo Ilí-»?*.<M!»!0 VeiUioRUA 1.0 MATTOSO

Pedimos an muito digno Sr. desem-b.rgador chefe de policia para dar pro-videncias sobre o inspeetor dá rua doMattoso, que leva dia o noite fazendoprisões a posso is que não iiiconimodama vizinhança nem os transeuntes, pois sãohomens quo vivem do seu trabalho cnão de fizer desordens, nom vagabundos,como osta auetoridade os trata, e ante-hontem esta auetoridade invadiu umacasa dc negocio (1'esta rua, tirando áforça bruta um empregado ilac isa, pnr-que este não quiz fazer entrega do umacabrita som que o dono mostrasse provas,por isso mandaram o dito empregadopara a casa da detenção.

S. Ex. informe-se c faça justiça parabem dos moradores d'esta rua.

"ls«"'»*-a_BEi?sv

Imperial Irmandade de Saiiiic.'dos Militares

Ao {Mth-icoFomos na noite de domingo, 1 do cor-

rente, assistir ás funeções da Kxlii-bicão Norte Americana, uo theatrinhoda rua da Carioca n. 21, e ficámos ver-dadeiramente sorprehendidos c comple-tamento satisfeitos coei os trabalhostanto de prostidigitação, escnmote ção,macia pelo Sr. 11,-niy Berty (allemão),assim como do ventriloqno americanoMr. JimesXemo: realmente essesdousartista*, estrangeiros são dignos de elo-gins pelos seus babeis e scientiíicos tra-balhos.

Parabéns á empreza da ExbibiçãoNorte Americana ror nos proporcionartão agradáveis noites de recreio ; c.onti-nue_ pois sempre nssim que não lhe fal-tara concorrência como a de domingo, omais pedimos a Mr. James Nomo, con-forme clie nos prometton, de levar nasnoites de sabbado 8 e domingo 9 agrande novidade Norte Americana dapeca mágica o transparente de grandeolToito tnechanico A viagem á volta domundo em SO dias.

Contem com grando concorrência.Muitos espectadores.

Kâe.-ifn-oyestes bihi.ios I...

Tínhamos acabado de lor um folheiocom o titulo cc A ignorância é má cmtudo», quando deparámos com umacoi.sa,para a qual não encontramos qualifica-tivo apropriado, sob a epigraphe acima,e que por uma d'essas aberrações da es-pecie humana introdiiziu-so nascolumnasdo Jornal do Commereio.

De parte o auetor o a sua asquerosabagaceira, o compadecidos da crassa igno-rancia mesclada dc, grande dose do per-versidnde, só diremos, cm attenção aos

De ordem do irmão proved,Sr. general Severiano Martinsca, convido a mesa ad uiniatodos os irmãos dVsta impei-dade, o as Bxmas. irmãs daDevoção do Nossa Senhora d i pi .para assistirem ao sermão de 11 ,'„!, *que terá logar sexta-feira du p,f., ¦'8 lioras da noito, na nossa i-roia a

'5pando a tribuna sagrada o i.vnis,

''„""nego Luiz Raymunde de Brim

'Consistorio, 3 de abril de 1852 —vi , ,

Antônio de Mello Tamborim iriiiíii.icapella. ' ' "J>j.A Rio de Janeiro Gas

Company Limitedprevino aos seus consumidores nn. _gaz consumido duranto o 1» tri__..f._de 1* de janeiro a 31 dd março uíSlpassado, será calculado pela co JSoflicial de hoje, que é de 21 A,Zmil réis. " iur

Kio do Janeiro, 1" de abril d_W. II. Holmann, gerente.

U* O : v:,da l-i.;.-.'

;-a:iv..,,lal irnun.

Inipernl

18_2._

DIRECTORIA GERAL DOS CORREPltOPOSTAS

De ordem do Kxm. Sr. Dí». LuizBeii"""- Leme, director creraI. fnc.naté o dia

Paes Leme, director geral, fàç,. ]mVlwque até o dia 10 uo próximo nie/ ikabril rceebem-so, n'esta portaria Wtlpostas cm cartas fechadas dirigidas «amesmo Iixin. senhor, para a venda dimadeiras o moveis inutilisados; isuuaeipodem ser vistos desde já.

Portaria do Correio, om 31 do mar»do 1882. — Joaquim Manuel da SilaCastro. ' ,:

tr, i.i.iutuiu uu .-Uai» _uuiu_"_.| nu*, uuauo *i -.*- -¦¦«_, _.w v*v»____•¦_¦ .¦_...«• (¦¦_._ w.-Ie coquelucho incipiante, e mesmo nos iluminas e injurias cm letra redonda, queIe coqueluche já adiantada, como acon- os folhetos quo so tôm distribuído o aos'ois ingênuos (menores) de nossa I *)'>aes allude o annunciante, contém uma

inaes somente com tres vidros exnosiçao das puras doutrinas do Evan-

Hin». Síi's»53íovn3 aüíi E^ojtsocí,medico.—Residência e consultório ti r.'j.Sete do Setembro n. 7^, Chamados árua do Ouvidor u. 70.

*35« faina. Concertos perfeitas do roIcrips sé ua Candelária n. 10.—-.'?. /,(?.(•

Podr.. Ferreira da C-si.i, cmj.regado nobotei <la nn do Carmo n. ' i\ tendo id.anto-hontem por ordem de sais patrõesrecai.or uma conta, desappareeeu com aimportunei.! recebida.

RHCLAMAfJiiKSOs gatunos assaltam constantemente

ns casas do morro dn Yalongo, Irazcmíoem sohresalto os mornd.-rcs, que so vêmobrigados n f zer do policia, nm laudo omorro afim do ira ran li rem a sua pro-priedivle c vida, c as dos que habitam!','ni'iuel!e logar.

Cis. moradores pedem-nos para solicitarda policiab obséquio de nmiitliir rondaraquello morro.

uma poesia, que.iplaiiiiida. j>. - No dia 10ches, uma festa

e'

foi cnloro-tiin.eiilo ap- Ias da Quitt[está irrniii

dulio.!..(ove logar. em Arrnn-ligna de menção. Ceie-

bnirn adi, pela primeira vez. o pa reJosé Albano Sobrinho, que na mesmaoco ¦ ião ca a a sua irmã D. Maria Al-ban*', cam o Dr. (Ül A mora, o seempos-sav.i .'a vigoraria d'.quella freguezia.

Cone;uida a ceremonia,. tod is osconvi-dados c pessoas presentes acomp nha-ram ao padre José Albano Sobrinho onos noivos;,tén ch cara (Io seu i.ai. ondefoi cr.ido um delicado c siiinplunsoalniiço. Por esta oceasião irocaiam-seinnu meros brindes. Ko meio da iniiis alejgre c.invi'encia pediu alguns minutos¦ile allençãn o padre José Albano Sobri-Bho. mio, ao cntrogiir, cm nome de seus

Pedem-nos p.ra chamar a attenção doquem competir para o encanamentod'n ua que se acha arrombado ha mais

na i ua (le S, Pedro, entrendn o Ourives, que não sóindo a rua como os prédios

Joaquim Teixeira Soares Junior fiante-h intem conduzido á presença dauetoridade. por sor aceusado de t*sub!rai.ido 10ÜJ", no botequim n. 51 irua üo Lavradio.

OBITUARIO

Foram sepultados no dia 30 do mirço:Cecili mo, filho de Antônio de ílol! uniaisconc¦so.

o pro

¦-pais, o,ias e.irtasde lioeribiuC nos csrra-vos liaymundo, pedreiro, de 2fi annos <leidade, e Miiihins, b.deeiro, de 2'ò annos,pro!'- riu algumas palavras.

Depois o ur. uii Aiiiora. írido Igumas p.ilavias 'e iz, .*

.,-tamb :n em nom" do seu sogro e pelo Jmesmo motivo do rigo-ijo—o sou casa-;men o on celebra-.ao éa j.rimcira mi--s.iiílo ! ¦¦¦ Ire J..sé Albano Sobrinho —as c ir-';ias *'¦" liberdade ás u-.; ei r.vas M iria. :cozi: a. ira. de 2« •*'.ll,Js do idade. e.JUaie.ela, de 13 aiums. i

Er ui esies os únicos csenvos que I

-!'os, !?0 mezes. Accesso perni-Herculano da Csta Monteiro,

portuguez, 'OI anncs, c sido. Idem.—

Manuel dos Mint- s Moreira, portuguez,"¦.éauuns, viuvo. Anemia.—N emin, filhade Lino dn Trindade, fluminense, lime-

| zes. liro! cbo pncunicnia. — M muel dosSaídos Silva, íluiiiincnsc, 5S iinnos, ca-

I saio. Cachexia paluslre.—José .lo:i|tiimj dos Santos, "I nmius, casado. Cachexiasypliilitic.i. — Manuel, exposto da Sai.ti(' sa, 17 di s. G-.nvnIsi.ips. — Pita daConceição, africana, 10 jinnos. solteira,".iarriiéa.—Guilhermitia Lank, »l!c;ii i.

pOSSída o capitão Miiniel Albano,

IV...II annos, vinvi. (dom.—João ferreiraPinho, portuguez, 21 annos, solteiro.Febro biíi s:i.— Ios<S Tavares do Souza,portuguez.. 5J aunos, casulo. Idem.-—

Ki" seauitl i tomou a palavra o Sr. JoãoLopis l-erroira Filho, que, om noir.o cj

.coni.. representante da sociedado Cearen-,se Lihc tadora, entregou ao R\m. padre;.José \lbano as cartas de liberdade dos'escravos Francisco, de lí aunos dc id.ido,;'Joaquim, dc 10, e Ronifacio. de 13; os

,quaes não se ac!iav_m pr-.sentes por!mot'-"? espcclnes o por uno serem do'.municipio. i

( — I.•'¦-so na Gasdf do Norte, dc 24: ]o Depois ds alguns pequenos iiguacei-iTos. cí-tilinuou a chiar calor uitensis-'bíiho ¦ 'esta capita

! Felippa Maria d-i Conceição, fluminens

<¦- o céu conserva-se cm nimbus e faztaln, ria completa.

10 .'hinos, solteira. Febre perniciosaJ,-.'ío Maehti lo, portuguez, 77 annos,viuvo. Febre remit.o.i.e-biliosa. — Umf.-t", tllliod.c Ungcnin Maria d s Santos,

| Fraqueza congenial. — Antônio Tavares! da Csta, portuguez, 10 annos presa-

miveis. casado, iiydrn perieardite.—Vic-torino Pereira, portuguez, õí anuos. sol-telio. Lesão cardíaca.— Clotilde, filha

Ide José Cruzei*, 8 mezes. Meningite.—i I.ina, filha dc João Cuyret, 3 1/2 annos.I Mcningo encephiilite.—Rosaria, expinta'da Santa Casa, Iti dias. Tétano dos re-I cem-nasciilos. —Maria, filha de Ângelo

Pcssudi, 8 dias. Idem.—Felicia, ilumi-lie.'.--", ti'* ai.i.o;, s-ltciia. Tela:.o trau-

Por du: i.aeho imperi il:Cnnccdeu-so ao conselheiro Frinclsco

Rodrigues da Silva, lento ria cadeira don.-dioiiKi legal da faculdade da Ilahii, ajuliil :ção (pie pediu, visto contar mais

j de .11 ames de magis^rio,Foi jubdmlo, de conformidade com a

rcsoliioã ide consulta dji se- ição do guerrae marinha do conscllio do estado, i\p 27do i!._,:cntbro do 18',9, o ií vista de seu

I estado víiletndinarlo, o Dr. AugustoGonçalves M-ir.i->s, lento da cadeira doaviiloinia descriptiva da referida ia-culibide.

'¦'orai-.: exonerados:O 'lo>emb;ir:!,*u!or João Paulo Monteiro

de Andrade, do cargo de 1' vien-presi-d i::e do Maranhão, por t"r transferidosua rosiilencia para outra provineia.

O bidi",rel Salustiano Ferreira doMoraes Reaodo de 4" vice-presidrnfe daniesm.-i província, por nssim o haver pe-dido.

Oí bacharéis Renjimiii Arisf.idcs Fer-reira Parideira e P.oinualdo do Sou/aPae* d" \i'dr;u'e des c .rgos de 1* e 2*vico-nresidentesdo Amazonas, por teremtransferido sua residência para outrap*, vincia.

Foram transferidos para o 1* o 2' lo-gire--, da rrspeelivi lista os '.',' o 1' vic-»-P"osidentes da mesma, província, Gui-lho 'no .'osé Mor-.-ira ii Joaquim JoséSarii-onto.

!"o)'-i:n nomeados : 3» vice-presidentedi mesma provineia João da Cunha Cor-' rèa o -í' vice-presidente Antônio Ro-

j drÍ!.i"'S Pereira l.aluo.i Foi transferido do 2» para o 1» logar ovice-presidente do Maranhão Dr. Carlos

I Fernando Ribeiro.F ram n -nie-i los :"* vice piesid-nto dn mesma provin-«•¦ia Cypriano J-sé V»llosa Y*a:inn ; '.',',

Manii.-I Per",**.rdi"o da Costa Ro lriguc3e-l". J"-é '".asei] Ferreira-'iinior.

I» vice-presidente da ] rovincin deMnfo-Or*. ss-i Firmo José dc Matto», o[V Donnovil Je-sé dos Santos Malhado.

l'',r-.-im trinsfo idos do !*>» i ura o fi'í log r o dV-sto p.ra aquello nn viec-pre-; sidente? ds ' r.jvincia dc Santa C itharinaccnfgo Jdhcuini Kloy dc Mc loiros e JoséPereira T'';!-a,n ; sen Io nomeado Anto-

j nio José da Silva para servir en> quartoi locar.j Foi nomo ido secretario da provineia; d** Fsplto Santo o Dr. Luiz Antônio de

I I V-/.-sc merc.** dn titulo de baroneza dcÍS. JoS'; d - Rio Preto a I). Ignez dc Cas-; tro M ¦n'eii,n d i Silva.

Foram nomeados:I Coiniiiondudor d.i ordem de Nosso Se-nhor Jesus Christo o ba_*i.i de Parabim.

I Oflicial da ordem da Rosa Norberto' Mondes ("ordeiro.| Cnvnll.iro da mestra ordem Mége,! iromedi-ito do piquete Niger.I Fez-se mercê da medalha humanitária| de 1* classe:- Ao 2' sargento do corpo militar deI policia da corto José Cícero Rian-jchi, por haver salvo, com risco do vi-j da, na noite dc 17 de selemhro de| 1S79, a Antônio Cândido de Souza, cmi um t das barcas da rompanhi i Ferry, o.

a 10 de março ultimo.a Joventina Mariada Conceição Ferreira, que licára sob ns

I ruínas da casa n. SÍ d.-i rua de SantaI Therc-za.

Ao macliinistr. da estrada dc ferro

j serviu antigamente do gabiuoto do mo-fal.iirgi-i e docimasia, e quo foi rosto-

riormeuto transformada om gabinete de¦estudo:', ensaios o niuily.-.es mais do-i lic.adas.

Contém mesas, est-intes c armários' onvidraçados, onde so guardam collec-çiies dc roageiitos, o I 'liibcm balanças ooutros, app .rolhor, do rigorosa cinsti uc-

ição o exactidão s *i- ¦ni,ií;,»a. l'ii:coufra-seI aqui igualmente uma pequei.a biblio-j i.hecn do livros e jornaes oscolhidus dos

dons rumos de chimica, para uso dosprofessores.

| Foi uVsto laboratório chimico, que,' cm 1808, por ocasião da insurreiçãonacional contra o exercito francez doJunut, so fabricou avultadissim-.i quan-

! tidinle de pólvora, o se (izeram muitosJ milhares de cartuchos, sob a inspecçáo

do lento do chimica Thomé RodriguesSobral.

Outro estabelecimento cuja existência' se deve á inici.-uiva do marquez doj Pombal, é o Jardim Botânico,i Os novos estatutos orden ivam a erra-

de um Jardim nas visiiiiianç.as da I

QcjJçoíIo 8íf..»n homonw.-*Bnti-nas de bezerro, inglezas, n 78500 ditasde bezerro com canos de c isimira. ingle-zns, n 7gõ00; ditas de cangurú, inglezas,a 7J.500; ditas de verniz, a 7*.; ditas decouro da Rússia, a 7;t: ditas do bezerro,á cri-cri, com biqueira, a ti,'!; ditas debezerro,bico largo, a :!j~: é vèr nara crór,só n i rua ''o Carmo n. 11.

féns no synipat.ll'CO B-iliza é que seencontram ns boas rotinas pari a semanasinta, hoje grande exposição ; 81 rua doHospicio 81.

Cíüscastor,

.-"•-.•;•'.. —Mimosos chapéusrua da Quitanda 51.

do

Coa»E'_»So.—Esta repnrlicão expedemalas hojo para New-York, polo pa-qneto l.cibniiz, recebendo impressos até2 lioras da tardo, objectos para registrai'ús 3 e cartas ordinárias até ás 4.

Ti.no no. ors-ivesi-, — So precisamcomprar camisas, a única casa que serve.bem á -i Camisaria sem rival, no largode S. Francisco ile Paula u, 1, junto &igreja.

riü-íiSiiliIjOsio A rt-iHI-üidade «ara duo ircllc seculti,'ie

I C IOiUnii v 'Ssc todo o ge- oro de plant s c parti- jj ciilarniente oqucll is das quaes se co-! nliece?so ou esperasse al;:um prestimo namedicina c nas outras artes.

t Fm fevereiro de 177d escrevia o mar-'¦ (\ o:/, de Pombal ao reitor D. Francisco! 1 T' de Loiros:I cc Devendo ahi chegar com muita bre*

vidade o tenente-coronel Guilherme F.ls-! deu, elle delineará perfeitamente, o hor'0botânico pelos apontamentos dos pro-fessores. qn" V. S. mo avisou que iamom sua companliia reconhecer o terreno

I que para elle se .".cha destinado.»O reitor., que tinha escolhido o loca',

| foi com os professores Vandelli o D.illai Delia reconhecer o terreno, e d'isso dou; parto ao marquez de Pombal, qne em

2 de março do mesmo anno lho dizia:: — cc A insp ceio i que V. S. foi assistir,ido terreno desinado para o horto bo-I tanico, me cinsou grando prazer por] todas as considerações que V. S. fez aosobredito respeito. A esse fim vai urro-

! visão necessária paraso precedei' ' com-

pra dn (i to leiTono, demarcação dVdle,é. ro prompto estabelecimento do refe-rido bor to >.-.

d terreno cseõlbido pertencia quasi' ío io ao collegio do S. Rento. Os collo -Igiics oíl'"i'Occ*riiii gratuitamente ossoterreno, o quo o marquez agradeceu.

! Tratavam, entreianto, os professores¦italianos o Guilherme Flsden dc formar| o plano para o jardim. Não qui/eram; seguir o risco modesto traçado om Lon-i dros. cm 17.11, pcin Dr. Jacob do '"astro|Sarnionr.i e por elle otI'*-rec:do ao reitorjrei- iNiiador Francisco Carneira de Fi-i gueiròa.j d plano delineado era excessiva mentoI grandioso o devia exigir muito aviltadas

In

O ___-<•_.„ c"o __.- !l"lO-SOVO

üespezas, petas, consideráveis obras de! r.rto que eram jicccssarias para a suaI realisação. Apresentado esse plano noI marquez de Pom- al.foi i-or elle rej-itadoI em carta de .í de outubro de 177j.

F,m vista das or ens do ministro, cn-nie aram os trabalhos .-ob os planosmais nied sins.

F ii construída a muralha do supporlr*do lado di cerca, de S. Ponto; o puraisso, assim co.. o para encher a torto

.depressão do terreno que alli havia,j foram transportadas grandes qnanti-

dados de pedra e entnllios, que eramtirados das demolições de parte do edi-llcio dos jesuítas e do Castello, ondese começava a construcção do obser-vatorio.

Ao mesmo tempo que se tr balhavaaclivaniciite na continuação do teira-plt-no, que era destinado a constituir nparte mais impoi-antc do J; r-lim. oreitor intendeu necessário augun-iitaro terie.iu i,uc devia fer dei-tinado áscuilur.s, Ciiii cs-, fim, conqrcu im

:la al do Engenho-Novo,iir que será reintegrado

- I?l dn Kxm. Sr. Dr.com as graças do qual

'd-* tudo quanto quer....1 do Fiiigenho-Xovo temvi*. Dr, i*V: reira Vianna,

Faz mal o -"'•:Borges, em perpela ittflwneiDuquc-ílstradacont >.

S, V.r. n*fn oiO net.ii.1 ll.sc.Iror si o r.ymo. consequentemente, o Sr. Paulino; es-Rimos c rios que, cai luta com estos, oSr. Du uc-lSslrada não triumph.irá, uãolevará avante seus injustos intuitos.

Temio o Sr. Klysci em seu favor os¦••rs. Nobre, Quartim, Evaristo e Tor*qualo, nada aicanç-uá na cnm ara osr. Chaves Fnria, cri -i o voto du qualsú poderá contar o Sr. Diiípje-Kstrnda.

Vimos o actuai fiscal revoltado com .anoticia que damos; nos revoltámos tam-bem: o a li v mos ao conhecimento doi uhiico, pnra (\t:e—qua!fjuer attentadouno passe desapercebido.

Enérgico o activo — o 'Ir. Elyseu éfite .1 qno deve ser conservado por ser

• bom, mesmo um dos melhores dos domunicipio neutio. Dão testemunho seusactos.

'

A jnsfça ainda vale alguma cousa,n.inda valo a independência chi caiu ri,quo não se abaterá diante de imposiçõesiníqua**, e por isso nem o Sr. Elyseuserá demittido, nem o Sr. I.orges"no-raG..-!o.

Scra baldado tudo quanto fizer n'esteseiiiido o Sr. Duque listrada.

Já não é pouco que, por causa de S.Ex., c-aiitinúe n'osta freguezia, comoguarde municipal, uni indivíduo de máuprocedimento, dando losar ás violentasqueixas dirigidas pelo actuai fiscalcon Ira S. Kx. que, pela acintosaprotoeção a esse guarda entorpece o 1 o.nandamento das cousas na freguezia.

Amigos da vietima.

Sr. Macario da Costa Moraes, nos casos! *l,|(" facilmente se deixam levar por ca-

ddeteceu a doisf."-lSí-« OS QUf-O-3 OUIIHJIIIÜ -_-_.nl LI uo tiiuuaido mesmo remédio ficaram bons, tendo aj8**'."*" o que form m o credo da igrejamoléstia resistido á applicação de outros i protestante; o que talvez essas doutri-medicamentos proscriptos em taes casos. i*»*»8. o»0 ° annunciante chama do Idas-Por ser verdade o referido, passo o pre» \phemias o sandices, pola nua subllmi-sente atolado, quo aílirmo sob jura- dado estejam aldm da sua myope com-mento do meu gr ui. Rio dc .laneiro, 8 dc prehensão.março do 18S2.— Dr, Et/ydio Pinto da) Blaspliemo o sandeu é aquelle que,nãoSilva. Mello. Roconhcço ii firma supra. I'endo conhecimentos, quer metter-se aRio de Janeiro, 8 do março dc 1882. Emi'aliar das cousas sagradas,tes•¦ unho da verdade (eslava o signal I Quanto ao offerecimonto de casamen-publico).—Luis Alves Sutano. !tns g""-'tis, isto não passa do uma vil

i calumnia. A escar.doconei i do cérebro, 1 occasióna muitas vozes semolhnnles dis-

lllm. Sr. Manuel Affonso da Silva[parates.Vianna Junior.—Rio de Janeiro, 1-t do ! Que fazer?,.,fovereiro de 1882.—Amigo o Sr.—Tendo i O hospicio está repleto, não ba maisV. S. applicado cm pessoa de sua familia Uogar, e a policia nula tem cornosmu vidro do meu especifico, denominado j vermes.—Macarino,—contra a coquelucho, desejo j Como acto do pura caridade aconso-saber qual o resultado obtido dn appli- j lliamos ao fal—/?» nucro ver, qno estudecp.ção; peço a V. S. licença parado sua. para poder escrever, pois so ignorânciaresposta fazer o uso que me convier.! é má das cous'*s terrenas, com' melhoriaSem outro assumpto subscrevo-me de ide razão nas cnnsas religiosas, sobre asV. S. amigo attento o obrigado,—Ma- < qunos, quem falia por semelhante modocario da Csta Moraes. S. C, rua do faz-so, como diz o Salinistn, semelhanteRosário n. *.'_, í aos brutos.__. ,. «„ ,

lllm. Sr. Macario da Costa Moraes.- Mo»?-*»**-"! rto >-.ni»S.i-na «In c-._»teEm resposta á carta quo V. S. me diri-] aoii.lm. su. dr. d. nuno eugeniogiu, tenVo a dizer-lha qne, empreguei oj m-i i.ossioseu medicamento, denominado—Maeari-] Os onfermoiros, siimmamente penlio-no, em uma pessoa da familia atacado de'rados, pelos actos que põem cm relevocoquelucho, ficando completamente res- ias boas qualidades indivirluaes de V.S.,r.abelecida em poucos dias. Pôde V. S. .vem por meio da imprensa manifestarfazer do minha resposta o uso que lhe os seus sentimentos o gratidão de quoconvier. De V, R. attento venerador e ficam apoderados, com a retirada decriado—'Manuel Affonso da SilvaVianna ;V. S. dosubredito hospitalJunior. S. C. 21 de. fevereiro de 1882. rua i Rio, emdos Ourives n. 83. Roconhcço a fi.-ma jretro. Rio dejaneiro. 4 de março do! 1882. Em testemunho da verdade tostava !o signal publico).— Luis Aires Susano. \

de abril dc 1S82.Os enfermeiros.

_it'i---_-i--a--«. do -_tf______jNi_uo y„.cb»__i__uiiií.u <lit suiiUgn _-"í> .i»(.,(|„c.M'íe.De ordom do irmão provedor, em nomida administração, convido os n._._,

irmãos c fieis a assistirem aos actos ro-ligiosos em ooinmeinoração dos Passesda Paixão de Nosso Senhor Jesus Clirist.que começarão na Quinta-feira de kn!doenças, ás 11 horas da manhã, con.missa cantada e exp,isi.;ão do Sarais-simo Sacramento ; Sexti-feira Saut»Passo do Senhor, e ás 7 1/2 lior.is dínoite sermão de lagrimas pelo lív.l. co-nego Luiz Raymundo da Silva lirito,

Secretaria da Irmandade, em 4 de abri!de 1882.— O secretario, /, /'. .', i;a.mano. (.

English Bank of Rio dcJaneiro

(LIMITED)& 1ÜA PRIMEIRO BI MARCO 5?

Valo 5>i»4»3»<;í_tp h<» fuás .>ii!..ico...cc, t»am vlftuile cio (i.Mj.o_.tomo -.a*.;. 15<» «üo» ONtatulo..íl*<"*«Ae DSsíiui".» ,

'üfsor.is siiMjion-sas ni, i-i»Ji_.Mfcii»0"!e(«»8 «lo «*,*.ÇÕCS íi» B9S*».«l!ll_4» S-SíllíM». ilcslio.» iiü-s í*5 tHii* coí'i»<i--í.o u<« o .tia-5 5 ila jsmiiüí.» <ío t».n»jii».s<.i» usino,-1.I1Í.& am «ijfio ne i>(.»ui)i»ii'á o&am í»<»*iíí*_íd».».

g_lo «_.: Janeiro, ti tio nlirll..e i8H». — l-ovel J. MiiUIi-m,g:e"t*«»*i"<«« (•

S, E, COiiEBCIftLTENENTES DO DIABO

1GEST0S0 BAILE

III m. Sr. Manuel Lourenço i-eveira; „-(„ so vcm!(,Borges.— Rio de Janoiro, 25 do fevereiro ' cai,as_

'

de 1882.— Tendo V. S. npplicndo em Ipessoas do sua família o 11,011 especifico i denominado—Macarino—contra co(|iiclu-'clie, desejo s-hor qual o resultado obtidodn sua applicação. Peco licença para fazerdn sui resposta o uso i|tie mo convier.Sem outro nssumpto subscrevo-nic. DeV. S. attcnío venerador c. menor criado.—Macario da Costa Moraes.—S. C, rua jdo Rosário 11. PS, sobrado. o

9 — Ladrão,* roupa preta?

C5:si» ri""-»5''!..<iik>1.¦»_:»«

Lisboa vo.ndeii-se... o quiz vender aj rmopi era seu amÍ£,'o, di-endo rpie for-i1 illudido. Não faz mal; a nossa palavra

, Atá

Ncgr

iabbado... duas

mmo carvão.

Sr.jno mandado n Aii'.onioíuies, na questão coiiiBarbosa?

ii tãa W. Í-Jsrlsíiavsiodo paz.—Quando toncíoiia dar

R*'i'iiardo Domin-Francisco Soares

C0.; vinte..,.

porquo roubaste minha

Porque a compraste no synipathico;Bnljza, o está tão bom feiti quo não lho

HoniVsia!

SíHfs. «ue S*,a5'<»4S4__ílH A run do Pf.ysaiHlú, entre a do Mar-

filhinlios, iQuoz da Abrnntòs o o mar, está impr-iti-

lllm. Sr. Macario d 1 Conla Moraes.—l*m resposta á sin carta supra tenho asatisfação de dizer-lhe que appliqnei o ; ,mj0 resistir.seu cspeeiílco em dous (llninlins meus-qno s--» achavam alac-idos fortemente da n filie tiva tosse cnqueliiche, o quo em pou- iei.9 dias tivo n felioida !o de ver debel- jlada tão terrível enfermidade. Joannn oVictorino cham:im-se meuaquella do quatro annos o este do dous 'cavei, por falta do ca'ç jnento, de niveannos do idade, os quaes esporo ein Deus | lamento o de sargetns, e bom assimpossam a^radecer-Ihe (liroctamentc "im I coberta cie matto.<\o açradeciineiiío que nVste momento ' Rh-min-se a attenção da Illma. câmaradiri.id-lhe. Pdde fazer o uso preciso d"esta | municipal nara esto lan entavel estado.minha resposta. Son do V. S. attento | Q_ue nao permitte o transito publico.criado e muito obrigado.— Manuel Lou-venço P >".'f-t llorg'S. — Reconheço afirma de Borges. Rio do Janeiro. I demarço do 1 ?":'•_.—Em testemunho da ver-dade (eslava o signal publico).—liiisAlves Susano. -,.,.,

(Confnvn).

Só na sympathica Águia de Ouro. {•

1* .iS*!ü-f*í*2';>'o tin f-c"s;-í»:i:!ii! «soH.Miíã. l«2!il)« *í-_4_'*a'i;_t3-»5i'J 1.

Declaro que n'estadata pedi exonera-ção do cargo de inspeetor dos qua-d-i-iGes ns. 13 c 15.

J. si; PEUKiitA ha Sii.vi.tr.A,Rio dc Janeiro, -Ide abril de 188.2.

Por/íuntü-so no digno director dnscorreios o ao agente da villa do Rio-Ro-nifo. ondo o quo esteve nm annn e vintee s-ds di-"! uma carta vinda da Europa?

E' o cumulo do abandono!Um prejudicado.

O _'í>"_-)o da... j«_s.s J___;..t'_*___esQue se perpetrou essa escandaloso c

mysterioso ioubo; que houve quem,fosse indicar o logar onde clie estavaenterrado, ahi foram as jóias encontra*dasodepois resumidas; ninguém ignora.

Que o amável indicador e os seusdi;inos collegas foram postos em plenaliberdade, quem ousará negar?

Xo entanto— com quo fundamento sopropali oílieialmcnte— que ainda nãoestá averiguado quem S'ja o autor-.i'esse roubo ! !!

Que ridículo e optimo assumpto dignode uma farço, teu io por protogonfstn apolicia pliantasiada 011 mascarada, dentro¦ie um carru, com o cocheiro tambemph intasiado I ..

st'>, deveras, aconteceu ua capital doimpério...Argos.

Maimlouvo Vrn..:H:-o 1I0rs>»_jjí.n Ce'.52

Tllm. o Kxm. Sr. ministro do império.—Na sessão da Illma. ca ¦ ara, do di 1 '.',do corrente, o Sr. presidente Dr. Fer-

Cajsttt.fjra-JISolix.

n. .íoF. rtePergunta se a S.

reira Nobre, para sna iusíiP.ea.ãu sobro í''' '^flto c :'1 Rsm* administraius preparos cie couros" c miúdos, apre- '

fipnnto tom; o querem deixar o R ., :;.-.sentou diversos documoiiios proveniente

R-tr

P.

«ofníatia ts.irtfifí-i!,: DITI SS!. IA ATTENÇÃO"ó

quem nãn for econômico 6 que dei-ri de visitar o grande sortimento doiip-is feitas ni importante alfaiataria

Ui do Brazil.Praça da Constituição.

Gaviãoio por

do cortidor e do exportador de courosestas não podem tomar parte na nossadiscussão com a Illma. câmara: os inte-resses dos march .nles são muifo em op-posição ;os do cortidor e do exportador;os co ros mal salgados pesam menos,cada

toIo irar

m tr.uão ser

m, o se o dinheiro (Pesteí como o dos índios?

A protoeção.

FANTÂZIÃSABBADO 8 BE ABI

Para quebrar o inguiçO dos jejuns daQuaresma.

Dá entrada o recibo do mez do abril.(,MEPÍÍHSTTO, 1» secretario,

Consulado Geral de PortugalNO

RIO DE JANEIRO&»->r anta -»o>-a:*:r,i!Eníi«i •s?e_,«3 s<

ITük: »si!.ííB5cí., .iJ-i»n c».snliecl.incnttf íüom lnteri*n!4n.IO"*, "!-icnn ««an. i»"líiiBíecl3!»í'3n aa. s'i*;'o-!.:•.»-_- 5._'«>i!n»«..a5i«, am entrí*-- fe-ehjmla. até ao «üsi 5 -S<» em'»B»OBlío !»3:.»a:, ai» _?--'.)()-.Sâ:i. >vivn.>» B»íí5»a.ii'..« a fíi-z.M» na liarca{Hirtui^ncxa «i*-»u»i«», -H'í'1-E<a<ía a efutu j_o_»ío com :i;v.»anE>erta>

Oa jj»i»«5»rtaiie*níos il«ve"i <Je-eSarar « IíS(•6Ilo^, jítrí-zo ei» ilí!0e»a o9M»Jgntia a r.siiüi» oa cou-«««•í.os,

D^as-a E_55"i.-»_ií5_v»í5of,i ma ?5j'*'s"sna cIiaMeo-JíarJ*"*-. '•*>*" 'í*1"?tní«»V**. dii« O horas <!a inanlia«'_« 3 jlin tarjíe.

Iíí« (lc .-í-l-l-Jl-fl.. _* «í** l-',"li«lo __888. — IEai»ão do

"iVII-Hki

oons.ii- 5i'ei»ali ''

Directoria Geral dos Corre in.Po ordem do Kxm. Sr. Dr. Luiz üeti.ii

Paes Leme, director geral dos coirei s,faço publico que S. Kx., a bem io **¦*¦'•viço d'esta repartição, receberá cm tonMos dias úteis, do meio-du ú I bora :atarde, as pessoas (pie o procurarem.

Directoria geral dos co-reios, ein :}do março do l-:S-_.—O 1» oflieí.il, /.-.' ';cr/rdn de Andrade. _'_

Centro da Lavoura oCommereio

Devendo o Centro da Lavoura o

•fiu viítuX !i*sisMf«»-.54a quem comprar nor '-.caos igual; a cisa_ na rua da Quitanda 11. 77 ÁUX 100.000P.il.F.TOT.S. ,»um, de um a cinco kilos. o puro prejuízo

para o marchante,que níío recebe do com-1 _.,_,_-._,„™_,_.T,., ' i 3_.,.í >-j-.— .. Ti-,.- _V'*,i.;,. *i ¦',-.-.,¦

prndor o augmotito do preço em relação;qu mto ao negocio do sebo' tratado peln l__.f*I _ íi,_ rAl.fiIllma camara.os marchantes tôm um pre-1 -ll-VLAuJlvUíiojuizo do 3*J por cento sobre a diiíerença "de qualidade ede neso. Estou prompto ajustificar n verdade.

Deus guarde n V. Kx.—lllm. o Kxmo.Sr. conselheiro Rodolpho Epiphanio deSouza Dantas, ministro c secretario deestado doi negócios do império.

Victor Dumas.

iS3££SS_S_aB_-a

f.cc-»e.ai»-a (!a ag_»_ci__í(«raEscuta, sancho pausa da ca, 6a, os

empregos públicos não são caixinhas decor.feil.ds, adrede arranjadas para lazerespresentes de quaresma aos teus filhotes.Ainda,se bom...e_coIhcsscs...__olasl oindecente foje á moralidade,,, nem pro*cura luzes quem é...cego.

Mancco pistola, commendadorbatata, conselheiro bolacha.

."'lííví..-.".?.: aA' S. Ex. o Sr. ministro da marinha

pede-se que ss digne fazer as promo-ções do corpo de machinistas; os preju-

[ dicados esperamJustiça, /•

Companhia' de Carros TransporteBrazileiro

Do conformidade com o art. 7' dosestatutos d'es'.a companhia sãn convida-dos os Srs. accionistas da mesma a rea-lizarom 110 Banco do Commereio d'estaçòrte, até o dia (3 do abril próximo fu-turo, a primeira entrada de 20*/, dassuas acções subscriptas.

Rio dc Janeiro :U de março de 1?3*2.—O director gerente, Joaquim Alves Fer-reira. (,

Ve_ioi»avol __»_i3»._i-_r;ífe .'(. Re-mi!or .?<»«.>•. «ío Boanfian aIVo__«a $e_Jl_o_'a do Paraiso,eu» S. ChrJstovãoDo ordem do caríssimo irmão prove-dor faço sciente a todos os nossos ir-

mãos que,_em virtude do que determinao art. 55 do nosso compromisso, naQuinta-feira Maior e Sexta-feira daPaixão, até o meio-dia, estará exposta aSagrada Imagem do Senhor Jesus doBomdm á adoração dos fieis.

Secretaria da irmandade, i de abrilde 188'.. — O seereiario J. Xavier deBastos, (•

mercio representar aos podo.retivos sobro diversas questõesmomentoso inuresse disci'reprcsonti, convoco aos Srs. 1demais negociantes o 1 .vriulorcsreuniões cm que taes n«stimptcdiscutidos o votados, asqçaesficarão nos dias 113 c lã de :u>ihoras da tarde, na o sa d'.-içã-i. rua Municipal n. 11, s'brs

Ilio de Janeiro, M de março -— .*. C. Ramalho Ortigao, piinterino.

Ic_i"dn

Co_l_i}_m>.a_ri «üo -":;-.*,•<»::s'"_.»«_ «lc í__»Rl"Ml*y

Os Srs. accionistas são cou,:drealisar a 1' ontrada de '-'¦' '/

per acção ató o dia VI doalir-i :.'riptorio da Companhia, á nnpicio 11. ?í. , .

Rio dc-Janeiro, 21 d? m-rço ¦.','Os directores. — Miüído .V,:.-.* ¦Junlr.—Carlos Mr.xiim de •-.'Hermann Kalhuhl.

X.* ¦+.->¦f ti sri A'¦* '1 Éi, h!2S___la ia» D

mm mm m isabüA festa inauffiiral

desta sociedade foi marcai n liar*"á rli-i 3"corrento mez, nos seus salões,

de Setembro 11. U.

E 0 PRáZfl DE PROPOSTASde convites para a; Exnias. famili"' -

10 do vigente.

OS CARTÕES il*".

para os Srs. soeios ae! a-thesoureiro.

Secretaria, 2 de :.!>rüMartinho de Moro.cs, 1" :-

LVGltBSS"

d*;;ir;o.

Page 3: ftfaíe Janeiro «^ -•«*. 4nçoVIIImemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1882_00094.pdf · l^a-ixxo-e^o avulso -40 dpj Mais uma companhia de vapores para •Vr^Sonrtba de organisar-se

: --r'W "¦

IlíS'"»

fcclla cano

folinl' (l<iC»lluU„

'áe .Pi.na'-5-i*«»

-.;cria(bf|uesto RegioCon-. , j proposte sigiilate, ílmo

eo1».;0 .',!;,,\, ml I ora p. m.ai "",,',, di ''.-'ii botti ctrM.'£:'"''," :."¦(¦.'.'¦ pi" lina p-ivlila c-ssa,

(o (ictn ."-o : i , , , -

iu I

GAZEtA BE NOTICIAS --••- Quarta-feira $ áe Abril'de IS82 3gamWrtdKrroarav.r-^-íTnsri-reiÉsa^^ :g^:a3sa:iogii3.'CTm;a^£E;.t-i^,^^ BaEBsaBggaaBHiaaaaMtMaaffiHBaBa BBaaUMBBBBSM

per ilic 80

ntocomliano

.üiienti il ''¦'¦ ico dei brigantinoita-rriit». enirato in questo porto

.,.,„„ (v.rzaui. proveniente da!'el i

'li.) per Kiilinouth. St nee-

«W °'t'e''i i.ronoste sigiilate per l'en-

v0"° •'' ii. i-iu dei surriferlto venero."'i',''! misirisorvaildirittodiacce.11'">. I, iiiti conveniente proposta.|JII

Kegiü Cüiisüle.-/. liensamoiir. . >•

Repartição da Caridadeilcia Candelária„,,, sí na sachristia (1'esta igroja, ás

•iiil i'" por esta repartição^ás esmo-

fofuVi' trimestredo correntedUio do'.l.mci,-0. 4 ,1o abril de 1SS2. -

0 (iiesoureirow

nos dias 10, 11 o 12das 11 horas da manhã á 1

I meiro, -di caridade, Síiíhjio de

,( Magalhães. ('

C. A. C.flui) Argmiaulas Carnavalescos

i.-sl. cluh está funcionando á rua dos jof.-í n. 01). Os recibos de abril emôiantè 'li direito a sócio.

5 de abril ile 1892.—O thesoureiro, A-Jjíiij. Ai/io.

(rus tiií!aí!« ale H5. EleslwaoKacut.ia ügiSaârcCiiia

A ;. t ¦ inistração d'esta irmandade so-fenui!-'.i es actos da Semana Santa daiiri','it.i sei iiinte: Quinta-feira Santa,Passes do Senhor; e Sexta-feira Santa,0Vaso do Senhor Morto, dns 3 horasda tardo ás 10 lio>as da noite, havendo«eriiiiiO ils S l/ü da noite.

Ifci t(I'tn do irmão juiz convido aosnosses irmãos e devotos a assistirem aestes actos de nossa religião.

SecseUria da irmandade. 4 do abril^ j^'..,_o secretario, Josd JoaquimB«*M. (.

A, 1'liilaiilropiea, c BeneficentePRESA D. LEOPOLDINA

Hoje sessfto do conselho, ás 7 horas.—tfrc.reond, secretario.

íTíítíbiiadimi n noHoj'', Eessão do conselho administra"

tivo, ás 7 \\l horas da noite, á rua daajuda n. 81. -0 2" secretario, Fer-iiííiií/.'? (*«í)ii(ii'í?es.

Vcneravel Irmandade de NossaSenhora do Rosário e S. Benc-dicto, da Corte

A commissSo administradora (festa\ encravei Irmandade convida geral-menlo a todos os irmãos, irmãs e fieispara assistirem ás solomnidades daSemana Santi, que, com o produeto deesmolas, se hão de celebrar em nossaigreja, pela maneira seguinte:

Quinta-feira Santa, depois do meio diaa meia noite, a exposição do Passo daultimacêiadeNosso Senhor Jesus Christo,cora os seus doze apóstolos, na capella-mór da igreja (com imagens que pelaprimeira vez so expõem A veneração doslieis n'csta corto) e no corpo da igreja,dos lados do arco cruzeiro, estarão expôs-tos us Passos da Oração no Horto e oda subsequente prisão do lledemptor.

Sexta-feira da Paixão, das 3 horas dafarde á meia noite, o Passo do SenhorMorto no .Cal vario c sermão ás 10 horasda noite, pelo Rvm. Sr. padre-mestreDr. Josd Maria da Trindade; motle.to emiserero com acompanhamento do liar-monium pelo professor Antônio DiasLopes.

Domingo de Paschoa,pelas 10 horas "damanhã, missa cantada com sermão aoEvangelho, pelo Rvm. Sr. pidre-mcstreJosd Jlerculano da Custa Ürito, regendoa mtisici o referido professor Dias Lopes,quo executará a missa do padre-mestreJosd Maurício, c cantarão os súlos aExma. Sra. D. Elvira Rosa Ferreirae o Sr. Bruno; flndando-se estes actosde nossa santa religião com a solemni-dado da coroação o beija-mão á Santis-situa Virgem, com a antiphnna Reginacooli letare, etc, distribtiindo-se n'estaoceasião esmolas a do-.o irmãos pobres doambos os sexos, qne se apresentaremmunidos de guia expedida pela secreta-ria da irmanei ido, o para onde san con-viciados, ii se dirigirem os que pretende-rem esso soecorro.

Portanto, a commissão espera a con-cnrreiicia do todos, não so* para comme-morarem a sagrada morte, paixão oresurreição do Nosso Kcdemptor, comotambem para cotuljiivarem com suas es-molas para mais esplendor d'cs es reli-giosos actos ; certos de qne do mesmoSenhor terão eterna reconipensi.—O se-cretario du commissão, Albano da Costatirana.

Fali

nIUy.

Sr. 15.

ica (ie Locomotivas Balihvinhüatlelpliia Pa 15. U. A.

OE FEVEREIRO DE 1082

& V,

esísn nvitauinosi «ita« oC .íanassi-w Eiiío í-, aatiiüRi:> csffcncÊf B6« Bi-aKÜl.—um, Faj-c-y, WilSJatafii

CAMPINHOO Club Dr unatico dará a sua terceira

reciti no i ia a do corrente.Oa i ingresso aos sócios o recibo do

cori-c '" mnz.—Os cretario, !•'. Moita.[•

í\

(..'.• .

jitinciliviiimi í

!':-¦

auliia Estrada de FerroMacalié e Camposdias 10, 11 e 12 do corrente moz,horiis da maniiâ iís ;i <tu tardo,- tos -rs. aceiuiiist.s no salão dulitirtil, rua da Quitanda n. lt.*.. e

.ulo rei .tivo ao semestre vencido,io do M' Uüü por itcçàu.

ih.i 13 im lusivo (..'ii diante o paga-'ier'i f,'i'o nas Imras referid .s, imorio da companhia, rua da S-ude

i Janeiro^ 4 de abril de0'i'c da directoria, Dr.17,.,'/'.,' fí.uga.

1«82.-iUiijuel.

SAM':i CASA DA MISERICÓRDIAvisconde provedoi' munia

tios para assis-icordia, Quintae, ás 11 hor .sda Saiiii-siiii.)

is di tarde, naoctcinonia do

o br,a In.ios 03 II

i igrej i da Misil ¦, 0 do corre

'. a CXjiOxiçJnio, e ás r> lia K.ichristi i,. inilari i

í (ilida pelo bei.ifeitor ltMed ílu.il i Santa Ca -a da "'.•abril de HSí.-O c-si

o da Co-ia Pinto.

ia-

£55.AVENTUREIROS DA ARTEAssembléa geral para prestação de

confas hoje, ü do corrente, ás 7 horasda noite.--0 secretario, A Golhão.

Ilamlmrg Südamerikamsclie Dam-pfsohifffahrts Gesellschaft

3E

ANNUNCIOS\

LUGA-SE um prédio assobradado,com bons commodos, quintal e bo-

nita vista, na rua do Conselheiro JoãoCardoso n. 3, próximo ú praia Formoza;para tratar na rua dos Barbonos n. 20,loja.

ÇrENDE-SE uma geladeira por preçoW rasoavel, tendo custado 23üg ; u.i rua

dos Arcos n. 10. (•

VENDE-SE fumos desfiados superiores

a 800 e 000 rs., de 1 kilo para cima;só na rua do Carmo n. 20, casa da ba-rateza.

DA

O PAQUETE

tllTAü Im

ÇOMMANDANTE MAHLMANNsníte Iiaajc, 5 «a» o«>e'i,objJ;c,

íím 10 Sswa-as tin ounailaã

TOCANDO NAia;.A.*E-fi3:^L

é sio t'-.iO'i a8«.*i MâiaoüB^os. Iiaajti,áfi ':•¦. Eíiia-íiKi alísa biis43bJíjÍ!, cit.iijaosato.

Pjsí-íi stiaâsi iiifoviuav^oj..ÍB"íai:3-M<? voai os

CONSI aWATABIOSmm mm & ^

m RUA OE S. FEOHO 62

ALUGAM-SE a casa e chácara da rua

do Engenho de Dentro n. 29, poucoadiante da estação do Engenho-Novo,defronto da estação dos bonds de Ca-cliamby; para informações á rua deD. Pedro II n. 4, cm casa do Sr. ManuelJoso' Machado.

ALUGA-SE, por 303, uma sala, aIcovn

e cozinha : na rua Primeiro de Març0n. 45, 2' andar.

T7"ENDE-SK 1 escrivaninha, 1 prensa* com caixa, 1 divisão do pinho paraescriptorio, 1 dita do vinhntico o 1 camado ferro; na rua da Candelária n. 38.

VENDE-SE um espelho oval, dourado,

e 1 secretaria; na rua da Conceiçãon. 10, sobrado.

•PAZEM-SE plisses a 40 rs. o metro,

JL om machina de nov.i invenção, únicano Brazil; na rua do Carmo u. 4, so-brado.

ME. RACHEL encarrega-se de fazorvesti Ios o chapéus para senhoras,

pelos últimos figurinos; na rua do Espi-rito Santo n. 20, 2' andar.

instantânea;i vende-so em

casa do Baptista, praça da Constituiçãon. 16.

ff*3^ A 1 ar^ J^i fr% f\L/A LLíALJvJ

\ LUGAM-SE, em casa de familia os-tran?eira, dous excellentes commo-

dos, tendo entrada independente ebanhosde chuva, sdmonte a pessoas do com-mercio ; na rua dns Marrecas n. 11.

\ LUGAM-SE commodos com comida ebanhos, em casa de familia ; na rua

do Rezende n. 01.

. ir-—1'tóiss-r.-jfei.:...'5í,Sv;íi^tsíi.'iâ

PORTOS DO MORTE(

C. I. G.

wmm íIiiMMiiGrande e pomposo bailo om 15 do oir-

rente para festejarmos o nosso primeiroanniversario.Podc-so aos Srs. sócios a enviarem

suas propostas para as famili is até o(lia 10 do corrente.

Outrosím, previno aos Srs. sócios quo í niend _s no trapiclie do Clc-to nos dias 5es cartões do ingresso achar se-hào cm j ° S nlé o meio-dia.poder de nosso thesoureiro do dia 1? cm l Valores som tito nn dia 3 até á 1 horadiante. da tarde no escriptorio

Caldeira. 3 do abril de 1882.-0 1* se-! in i.jj i tvn i\m]\m i t fti \\cretario, José Teixeira de Sampaio. (• I í\í ROA VV liülilÜiliAlJ ti A 31

O 1'AQUETE A VAPOR

jlLiiri.ll...Sahirá uo dia 10 do corrente, ús 10 hora

da manhãKocohe carga a bordo ou no tr piche

do Clcto, no dia 3 em diante. Eacoui-

!(A 1»

®$&m. *%A J i\\i \ i-fi

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O VAPOR FRANCEZ (NOVO)

Mm ti!-y a | ¦•ísèd LI ?ã'~™& oízMss fsSuif ctwüB esssm Nas rJ?,kim>£h;siz

(FRETADO)esperado do Rio da Prata ate o dia 15 do corrente, sahirá depois da indispensável

demora para

MARSELHA E BARCELONAE23J OííiEíTíJHÍA

LTJGA-SE um sotão independenteno 2" andar, na rua do Visconde do

Rio Branco n. 3; trata-se no mesmo. (•

4 LUGA-SE um oxcellente commodoindependente, n nm ou dous moços

honestos. Fornece-se comida, querendo;á rua da Misericórdia n. 01.

ra nLUGAM-SE escravos

6.rua Amélia

A LUGAM-SE commodos, tftm banhos'\db chuva e serviço; na rua do Se-nado it. 5.

A LUGA-SE o sobrado da rim do Se-t\ nador Cassiano n. 2:>. pintado e for-rodo de novo. ngna o quintal, tem com-modos para familia regular.

VENDE-SE, por 3:2003, um bonito

chulet situado em um dos melhoresarrabaldes da cidade, alug ido por 35J>mensaes; trati-.-se na rua dos Andradasn. 47, loja. (•

VENDE-SE uma legitima cachorra ra-

loira; na rua dos Arcos n.

favarre, ZÍCrarapara os cabellos e barba; vende-se uapraça da Constituição u. 10.

O OU. 'CEZAll ÍÍO AMAKAKiparticipa aos amigos e clientes, que

mudou-se para a rua do Visconde de Sa-pucahy n. 109 D. (

COLLEGIO RAMOS para meninos; rua

do Rezende n. 134.

TOMA-SE uma menina de qualquer còr.

de 8 a 12 annos, pura aprender a fazerflores; dando-se o queolla precisar; ruade S. Josd n. 121, 31 andar.

10.

tECISA-SE do um moçoforneiro paraPrieordia n. 10.

1)RECISA-SE de uma criada ate" 353,

e de uma pequena para ama secea,livres ou escravas; na rua do GeneralCâmara n. 119.

PRECISA-SE de costuroiras para luvas

e ensina-se as qne não souberem ; narua do Ouvidor n, 73.

)RECISA-SE de um moço 'para ser-vento; na rua da Imperatriz n. 54.

PRECISA-SE de uma criada para todo

o serviço doméstico ; rua de Est.iciodõ Sá n. 58.

Pv.ECISA-SE de uma rapariga quesaiba lavar e engommar; nn largo doFrancisco da Prainha n. 19.

' (¦

i LUGA-SE nm sobrado com quintal e/-cozinha, próprio para familia quequeira tornar banhos, por ser ao pi'domar ; tambem se aluga metade, que-rendo, por preço commodo; travessa riosCarmelitas n. 14. (•

ffiltJíraSA-RB «!« nioai Bnotrii an-* <>'!n'5slo, anil itvntle,n9 5»ias*inGiíyvoçn «?c oí-t-va^ia t a-titi Scíea31> Svtoanitvo sí. tè-l.

)RE''!TSA-SB de uma criada livre, narac nade familia, na rua do Cunha

n. 13, Catumbv.

Is, LUGA-SE um sobrado com''\ commodos nara família; na rua deD. Manuel n. ,'10, trata-se na loja. (.

|")RECI8\-SE de um quarto e sala em—;— I I casa de familia, para nm homem demuitos ! côr parda, viuvo, empregado no eom-

mercio, que o aluguel não exceda maisdo que 203; quem estiver nVstus condi-

leões deixe curta nV-sti folha comM.

as im-A LUGA-SE, nor P"'"1, uma boa preta, ; ciaes V. M{\ para lavar, cozinhar e passar roupa !

a ferro; na rua da Praia n, 345, S, Do-j B)RECISA- ;E de um oflicial cigarreiro;mingos de Nictheroy. I rua das Mangueiras n. 07.

A LUGA-SE um bom cozinheira do tri-.¦ vial, morigerado e de afl ncada con-

(lucla: na rua Primeiro de Março n, 79,armazém, dns 9 horas om diante.

,\\" ISA-SE, na praia do Cajii n. 4, deuma rapariga que saiba engommar e

cozinhar; paga-se .'103 mensaes.

LUGA-SE o prédio da rua deS. Pedro '

r\ n. 33; trata-se na rua do SenadorPompeu n. 119, sobrado, das 3 ás 11horas. (•

4 LUGA-SE a casa da rua da Guana-:\ bara n. 51, a chave está no sirmaíemdo Sr. Praga, trata-se no mesmo. (•

A f.UGAM-SE dit"S cisas novas, comnl commodos rara familia do trata-mciilo, na Aldeia Campisia á rua PereiraNunes n. G 1; para tratar na rua de D.M'ri:i n. 0. (•

PRECISA-SE de um pequeno qne saibai fazer cigarros; na rua da Misericórdiaí. 99.¦JREGISA-S13 de iinii criada para ser-

viço interno de casa de familia ; narua Atilia n. 1 O, Sueco do Alferes.

n^RECISA-SE de um.i menina de qual-I quor cór, do 10 annos paru cima,para fazer companhia a uma senhora só:quer-se uma

'menina pobro, dando-se

Indo que precisar; para tratar na ruada Ajuda n, 113.

A LUGA-SE a pitloresca chaearinh.a!\ da rua de D. Cario ta n. ?, c:n Potn-fogo, própria para pequena família ouum casal de noivos, com agna e gaz; achave cala na cisa próxima n. 2 C, etrata-se na praia da Lapa n. 20. (•

A LUG \-SE a casa da -ru i do Regenter\ ii. 48j a chave estíi na ru i do Uos-

picio n. 229, e trat"-se na rua Sete deSetembro n, 119, padaria. (.

T)RE ISA-SB de uma preta livre que| saiba cozinharjna rua de S. Josén. 53.

pRECISA-SE do um caixeiro do 14 aS" 16 annos, com pratica do seccos e mo-lliados; na rua do Hospicio de Pedro IIu. 04. (.

pRECISA-SE do um carregador de caiI" xas; na rua do Rosário n. 40, qued^ fiador á sua condncta. /•

A r"TJf'% LavLUGA-SE um copeiro;

radio n. 01.na rua do

a¥A;©A-SE 5>oí* 503 P.k»1 «noas•«uma casi ii h a p • ra peque n ¦ i fa m i 1 i n,tendo sala, dois quartos com janellas ecozinha,jardim, terreno e nguai.ue nunc.ifalia, cm Iognr soccgi !o e snudavel; naruad i Assumpçãon. 6, fundos, Botafogo.;1

)ERDERA*\l-SE as apólices da divida]uiblic.i do vnlor de conto de réiscada

Unia. de ns. 37,741, 73.498 o73,499: quemas achar far.i o favor de as entregar nalvlcira do Som in,rio n. 39. (•

jM ED1DAS iiovas para seccos, a -13 oIM.torno; rua'do Bom Jardim n. U2.(-

Para carga (rata se com o Sr. WPaia passageiros o mais informai

liam O. ies com c

'eck,

cons

'rr.çi do Comr,nmtnrio

•cion. 0.

J!L1L&íZ % is/ St, r:> £75- 'S X'

D̂UA DO GENERAL GAMARA 64

¦"57"ENDE-SE uni i parto da horta de no- igocin. sita á rua do Barão de Mes-

quita n. 90; ;>: ra v.-r e tratar ne mesma. (• ;

l/T.NDnM-SE/par.i homens, sapnti s debezerro <'«• ella crossti, • 3A; paraest-ulautos, dito

n i rua dos Aml.irtdo dos Tci.ei

ditos, a 23 cada p r -.idas n. "7,"loja do so-•o .io Diabo. (•

171\

rta rasa na

por um sitio,casa d o comii 1 nicsii a co'

disnrii

1 Jio

io Jot

estação dais, o 1 troca-se1 da estação át . ua ; trata-se

: de M ura.

si vU.tiiiXnllVliill

V.io, 4 d-abril de 1SSS.ii.'' s Cummcreial c do Commercio

: oit.da as i>e;:ii',:'ie.s tabellas :' Londres 90 d/v 20 7/8 e 21 d.¦ P..-i,-. 90 d/v 450 0 403 rs.,

e Ila o,burgo 90 d/v 53'l rs,i Itália ti d/v 10". rs.

te Portugal 3 d/v 250 e2"5%bancos inglezes não tiveram taxas

s, mas sacaram tambem a 21 d,Londres..rcado esteve pouco activo, notan-

f ilta do tomadores.¦.iiiiontodo dia foi pequeno, sobro,'s a 21 d. papel bancário e a Cl 3/10

; 1 )i irlicnlar.

i\iii.ciilo da Coisa foi regular.

1 o i Bolsa venderam se 50 acçõesi.uiliia Allianç.i a 285500.

de c. IV foram d-

l'A BOLSA

.,900

CompOi mp('Ollijl

dia de tComiÜeb.

K. P10. i

. Car

. Vil:

Petropolis 2123 00.. S'!-().'.aiiai!.i lUi; OuO.

i IzhIjI*. M.

: V tltIflO..r.Otiti

93

o fanipos SS 'j,.Letras hypolkecarias

Banco do Brazil com todos os juros

Banco Predial (1 de fevereiro) 75 1/2 '/..J. A. Alces Souto, presidente.A, de Parvos, socret .rio.

O café (Pspachado no mez de marçoti i corrente toi de (i'.,52S saccas, despacliad is todo o mez na razão de 550 rs. oKilo, visto não ter havido tip.iuta sem ui"l dn alfândega.

1'es'inosBnrdéusllti-reMar-.'PiaLondresLiverpoolAntuc.-pia....Hamburgo ...i 'h istiauia...Ciit.o da Boa

1 er.uira....Btiítin.ore

Siccas514

9.159791

l.iOO1.7862.S352.034

500

110Í23

t('""0.leni !:'i. ''-o Ul.

I 'o 1:0":.'.: ...).en l;;.7t- if).iu, 1:1 ;?"'mi.

i I in roí0\ ilICKI.J

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ros C'lidei:.

1, Oi.,

s 1:0703000.:¦:•'!', lot "í.creio ic' scricj

anca 4730:71.o '.'iO 0"0.na 212'-003.

ü. :¦*. S„i'. cubana 1013000.o- Canis Ilroanns v/v cldo lll-d" traiisfciciicia 23SS'!00.is item •¦'I-vtiioo.

s : iem ?:;-;.a.i,.i).i !, :n -"ission i.¦R Villa I/til.el 2 flC,000.'• M cali-i e Campo.. ,SS %.' _ \|i. (toitiiuco Predial ( I de

¦' '•"• do fiivzil (3' fctie cOliiS Pi •/..

li-i'iPortos

Rio iPi '

•Unidos:llO.l.sijr.

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•130

Iteração na

Valore»10:077 '<"!

195:0 n,'0-10lii:S953ii)i2.V.ii:',2.i.'üO:"!s:17s3í!ó060:221392058:09'.'SlfO10:0x^1.100

I2:810",d 0i:i2:-r,\i •>.•)()7o.'.»:K7ò.)920

t.

10:

.lll:

O cfi: despachado no trimestre de ja-miro n março do correi to foi de 592:s;itistr. s, na rn/ào do ter:,o médio daspautas semanaes.

r.m ¦ ciro de P-82 na razão de fll9,2.Em fo1 iTeiro Po idem 'iettil,'t.En março, todo mez sem alteração 370.

¦ A Li'S COP,A (tn

Ca:

io.

OFl ICIAES'.:'()

' '-¦'' d \ 207/8e21d.banc.'"".-'¦''Jd,\ alie 1.7! rs. idem.''; .'.i^o-.O.!/-.-. 503 rs. idem.¦:* " ¦ v. líli' rs. idem.: ' -d.-.'!.) v2.-.i5 e254'/.idem.'"'•cs-ÍUd/v 21 3/16 d. pait.

Apólices

i<\'"'?.'. 1 :'•¦,.'. 000.'•'tas I:fi7,l3iijij.

1 fS de 500., 101 %.Acções

n .miercto (2' serie) 1158000.' ¦ ' Ol/ll I..Ç.1 IV ,1.1 I' '<••> ' l.-tle ÁOiüo.1.

DeslmosEi.ro CanalCibo da Boa Es-

perançaTurquiaKsiadoMJnidüs.\':ilj)iiraizoRio da Prata...

Sa.IS

:casò. 1651.200

Valores752:1303880

S 1:61 .'3000

14.8012 2

383.7U2í.oa2-.m

302:5:

8.01':

03300173120

í'ivi3-r07."318o27s.suü0

Termo médio do trimestre 31:'9P',7.

790

CKNIÍKOS RNTUADOS P: I.A I.STRAI1A DEII ItlíO NO PIA 3 Ul! AUIÜL

Café 371.712 kilos.Fumo lo..11ii 2Toucinho.. 4.589 »Oueijos 5.511 »liv-.-r.sos 527 »Aguardente 9 pipas1

IlENDUIENTOS 11SCAB3A l fan dega :

Pi' i.ti.Besde o 1' do mez ,Igual periodo do 1881.,.,

11'Ciledoria:Dia Desde o 1" do mezIgual periodo de 1881...,

131:189:211335:4073141354:7553588

17:098847770: l5S,yt5253:251.3972

Mesa piovincial:Dia Desde o I" do mezIvital periodo do KSál.,..

HKTUAOAS DE CAFÉP. F. V. Pedro II:

Desde o dia 1 Igf.nl data (le 1881

Ca boi", gem- :Dia Desde o dia 1'igual data de 18S1

B. Dentro;

Pi» Desde o dia 1"Igual data do 1831

4.9P3U1fí. 55'1?3491.119,901

1.31.712>.('Ü7'.012

200.300214.1110105.00O

116.820275.5S0158.340

PESPACtlOS PE EXPORTAÇÃO NO PIA 4Now-York—Mc. Kinnell & C, 4.105 sac-

cas de cafó no vnlor de 85:7123700;Alexandre Wagner, 2,008 ditas do ditono de 11:3213610; Ed. Johnslon & {',.,3...0 ditas de dito no de 7:2031; J.Bradshaw A C, 2.1u0 ditas de dito node 43:21.-3; Locncq Oliveira A C„ 1,500ditas do dito no de 3':S70(i; IfardRiind ik C, 709 ditas de dito no doH:.V.'I8;20.

llaiiiburgo —Alexandre W.ignsacas de caf-t no vnlor dc\»0:i!21;Ed. Johnston ,t .'.. CO') ditas deno !.. !'>::íí i;.;; Norton, Mc ,i\v •'•251 ditas ,!o dito t.o de .".:'] 17", ¦Pc.her ' C, •-!'. dlia-i de dito

"n">:o-r3ion.

Baili ótv—P. S. Nicolsnn A C, IXc !s do c.afd :,o v dor .In :t:7ti7:! Io.

Lisboa a ordens- Karl Vaiais A ('...s-.iccasde café nn valor de 6<:'-í|0;

1.00231 10:

(i;'o

sae-

Silva Arcas, D. Annn K.odrigiics Lima,.!.'s.i da Silvu Porto, .tono Ramos. Fran-cisco da Pucha Santos-, Joaquim Au-gusto dos-:tintos, Amo: io Lvra.MizaelD. da Silva, D.Anipi .Maria d i'Conceição,D. Maria das D, dos 1'razcres, D.

'lo-

scpha do Amor Divino, José Oonçal-vos Mc-ilo Barreto c sua mulher, J"ãoAnionio da Costa. D. Joaquina M.rla:da Conceição, Ani/.io Ces r de O. Vi.m-'na, sua mulher e ! filha, ca pi tão- •tenente Eliozer Coutinho Tavares o;sua mulher, D. Marli A. da Silva,-D. Erminia Tavares, Virgílio Ribeiro

''^CSA^-E^ANMA-SK « n-olta<«t(1 o.d- c*oa*<a a«*ni5fcW'jíí, a«,»in<;'ic,«i e5i-.-iaii5'4>i-;< "'5'.2, ;s n-sas 5l-,j Sin'a3t!«sí--a"òsu na. S'0 . i-nls-o HSoísjjiieão o.•VsíiVitt;.;.;!.;'....''.-5 ás-aá.ü-í.ut tüs- r'-«w-i-siv. (iaj O EaiM"as) uàio auiiiicliía(w <"t «V ll"'1:^: í'

^ RM\D0R_E K.-TUFADOR.—Alfredo'"ipa aosseus-fregue/es quea emudou provisoriicncnle a soa' oflicii

Rortimeiito de : rli;.'os ão. seu ¦111)0 (licommercio, pni'ti a ruasobrado.

i Assembléa ti.03.

a!-; TJMA perfeita cosfureira franceza tendo(ij trabalhado como contra-mestra nasprincipaes (.(llcinnsde Pariz, corta sobreos últimos figurinos, alinhava e provaos vestidos por 2go33: na rua da Ajudaii. 7 (ofllcina de costuras). (•

a. r.iiiiuiiii inmi'1's, Virgílio 11 jeiro nliri.-vio th; ,ImMi tn^rír.Ismcrim, José p.daS. 7,wt, D. Fioriana '

F -i KD0 & IIl('A0' amLessa, Manuel José da Silva ) ,ei, l^liQUidoçao. participam a esta praçaSoares, Gabriel M uiício, Apnllinnri ' ° a se,l!S freS«o/es e amigos oo intcuorfilaria da Conceição. Manuel Pen-ira ;de .iattos Rezende. M .miei Francisco1""

tstos, Guilliermo Eerreira IAntônio Pinto Coelho, 47 i

da Costade Aguiarpra as o 1 mulher, 2 irmãs docari-jdade; os italianos Ottavio Butti, Car- iIos Nurbono. i

que deixou de ser seu empregado oSr. João Soares da Silva, a contar do 1"do corrente mez. Rio de Janeiro, 3 deAbril do 188?.—Engenio de Aseáedo AIrmão. — Em liquidação, i-

ÜAHIDAS NO PIA

ITjLlSSES a 40 rs. o metro, espeeiali-8 dade em plisses pretos; ni rua doCarmo n. 4, sobrado.

Cal jDEttEsnlgnrtoecamnrõcs do Cabo Frio;vap. «Carros A Ferreiri», { nn rua dã Saude n. 60A, ve'n.'aiiovacomm. Antônio Rodrigues .'. ."equip. 14 _: c. vários gena- | "pUGIU, lia pouco mais de dois mezes.

j-s. D Mana Anloiiia Mari-; f ,)„ largo do Barradas, no ''arreto, anho o 4 filhos. .Tose B. Alvares A. Ma- escrava Ruílna, ão 17 annos, estatiír'¦"=:' Bastos, Dr. Iregular, robusta, cor muilo prcla, pes-coco curto, c im lalta s Pente de nndeiit •, l.onila .'r!«ula ; consti ter mu-

io t-rio -Ml tons.d i Cunharos; oass;

cavií \i:i)M CAM Kit; ; ias 1 :Altltll. llit l.'Vl

Uar!,P.aii(K<i C, New-VorlArl.ucklo Brothers, Now-York.Willo Seliuiiüiisky A C, Hamb.C. W. Gross A O., Iíambiirffo.Trinks iMiincb A C, Hamb...Idem. New-YorkKei n ILiMi A C, IIDiversos o (iillerontes

cedo, Ant'.liÍO d 'Joaquim M innel d(' 'ont-iro

Torrc psi a' is-.iiiiii. .Io

Antônio ;Uli ! -V

n I er.ir.i

1.,!¦-.:

mo e AI

'te ua

Ra, 120i Silva ¦

lll':OS¦mio

\'!'n:'i.id.S,l\t. "Lt. .;-"i":cnil. e jiii;., 1!-: em j

vista ireto, il.nia; .leva a dpoliciada lei,a t vci

Pr.

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timmirgo..iiortos.,,.

Total.

tacens1.3 0Íl.'''U

1 ¦' '¦',

05)ti 0000¦10'!409

C.Olô

: NO PIA -1

tas e Bio Grande—14i o . vap, ing. d Ca-comm. Carlos Shur-c. vários gêneros a

ENTUAPAPorto Alegre, Pelo

ds. (5 (is. do ultvour», 403 tons.,lock, equip. 32:Norton Megaw A (

Port s do Norte—15 ds. (33 hs. da Yicto-ria), paq. nac. «P rá», comm. 1" te-nenie Carlos A. Gomes; passags te-nente .lo.é Antônio de Oliveira Freitas,sua mulher, I lllha e 2 criadas, 1" te-nente Alfredo J. d'Abreu, commendadorAntônio José G. P. Bastos, GuilhermeLins Guimarães Peixoto, Monuel daPenha Botelho e l criado, .sargentoJoaquim Gomes de Oliveira, cadeteFr.iiicellino João Prado Sampaio, Joséde Mattos, Octavi mo EssiJino, capitãode fragata Salustiano Caetano dos San-tos, Francisco José Nogueira, Ray-mundo J"sé Nogueira, João Duarte c1 ei indo, Francisco Guimarães, Dr. Je-ronymo A. R. da Camarn, FranciscoFreire de Brito, José Teixeira da CostaBarbosa, Antônio Vicente de Maga-lliães, 1 filha e 1 criada, Antônio da

ii.ni;., in. -o .-;.: A tom.) da.r-iiva júniorequip. ::: c. varies hoiktos.rra -Ifl S. João — ¦ i ie «Amélia e

Clara », 11 tons., m, A tonio '¦ sd Ribeiro, ci-|uip. <!: c. vnri..s gêneros,¦lliiii.ç «'ires Irmãos», 43 tons., m.Ber

u a-!', toanna, o j;i 'em sidohd.-s da Engeiibocíi e Bar-

:.• supnr.e cil.ir i «r a!'i aecu-ti aoiinliar s-'!':; gruttlhutiorua de ":. Pedro n. 70, ou ¦'

ts!.:.-se com todo o rig-a.das e d mãos, contra (ia.ii.

-, ouro o (¦• n!n ; i lam-siroa da ini-ca ti. 7'J. (¦

j jpAUTELAS dn M mte; n ^í-am-so niuito 5c >i;in. 72.

Io Soecorro. prua oa i a rio.

eq iip.

up.

'7 tons,4: em

uai'Uno Teixeira lJitiiílastro de tsrra.

—1-iiiite «União dos Tres M..rrnin. José Joaquim Pereira, eqlastro ii'i aròi.

— Ilitita ctOargo-í», 41 tons., m. ManuelMoreira, equip, 5: o. veios trenoros.

Pesca—La nc. «Peiisanioiiío leii-», m.Joaquim Igtiacto de SanfAnna, equip.13: c. sal.

ma 1

rtOaiPRA?Ij.Io .-asa

•E move?, o n ais objectosfamilia, pntando-se bem:

na rua da Assembléa n. 20, loja. (•

fligestivo'¦ fcíSÍr»TS*i»íf>0 ,ü, Vlli!,° diiíestivi«*CutiiJ.iZii.ií3<>»Ki0 D|.. Ferraz de Ma

e forlitica o e-tomobteve ainda i-unes resultados no traia-

setitiuni rcme.iii

i Mii.MfAi. .":•:•-. Pf' PACtt.i.PA.; :•;

j New-York—ap. ing. ..Lcilir.it

VAPORES LSI r.RAPOIPremeu o escal is, /.'< rtimLiverpool e esenhis, Tyc!o-fín' Rio da Praia, Poitou.'.

nto das nffecõos o-.f,. nincliicas : ven--se. niiicaniente na rua da Uruguavana09 A. " *

o

Santos, RlbeSantos, Glen/lae..Bordéos e escalas sgiii.

088

1010

ae-tco parae asil

iosses,in...

,'SPECIALISTA para concerto de re-, i logios, pêndulas e caixas do musica ;

ua bem conhecida oflicina de rolojoariaá rua da Assembléa n. 7.

M homem viuvo, de idade, precisade um homem casado que não tenha

filhos, pana morar junto, que sejacapaz;na rua do Príncipe n. 126, Nictheroy,para tratar, das 2 horas em diante.

R. MANUEL JOSÉ DE LIMA E SILVA.Precisa-se fallar ao mesmo, na

praça-do Castello n. 2, para negocio defamília.

ingleza.-^líeum vidro sO, tinge louro, castanho opreto, em cinco minutos! I vende-se uapraça da Constituição n. 16.

as de cabellos, vendem-sepor atucado e a varejo,

em casa do Baptista cabelleireiro, praçada Constituição n. 16.

A PARISIENNB. - Única fabrica deplisses e ruches, no Brazil; ua rua do

Carmo u. 4, sobrado.

ECEBE-SE, para lavar e engommnr,roupa de collegio, hotel e casa de fa-

milia ; na rua de Santa Luzia n. 78, so-brado.rriRASPASSA-SE a antiga loja de bar-j[ beiro da rua do Livramento n. 00,

com sons pertences; tambem servo paraoutro negocio, tem gaz, commodos cquintal para morada, (•

Tyr AIS de 4.0O relógios^ "^de ouro encontram-se das mais afamadas fa-bricas, sendo suissos,americanos , inglezes,francezes, aliemães, ga-rantidos ouro de lei, porpreços commodos. Hor-logerie de Ia Bourse,rua Primeiro de Março,esquina da da Alfan-dega.

ECLARG que o annuncio do dia 4 docorrente, publicados nVsta folha

polo Sr. A. J. Ribeiro Vianna, para avenda de lSbons prédios e terrenos, sitosá rua da Gloria n. 13, ficará sem effeito,visto o proprietário não querer quo seellectue por ora a venda dos ditos pre-(iios. Rio de Janeiro. 4 de abril de 18S2.—O proprietário, Joaquim Moreira Ma-chado.

Casamentosdispensáveis;

Os papeis elicenças in-

rua do Rosário n.43. (¦

YPOTIIECA. — Empréstimos sobroprédios, a juro muito módico o com

promptidão; na rua Primeiro de Marçon. 22, sobrado, nos fundos. (.

Bronchite.---ÍUftmd.^resultados sorprendentes em todos os pe-iiodos dabronchite (tosse) o tunibcm nostuberculos. — Até nos casos de tísica de2' e 3" grãos foi cila muito eOic.iz. Fo-ram publicados a seu tompo agradeci-mentos de pessoas salvadas, mas podo-mos provar com o livro de clinica quedons sobre tres curam-so sempro, quandoo doente comprehende seu estado e in-te.resse em curar-se; na clinica do Dr. J.

n. 10. ).B. Poli, rua do Sacramento

¦JMNVFAS alo thesouro e alo¦"¦Jmsaco.— Trocam-se por 203, -r,3 e303 I paletot sobre, croisé ou fraque depanno preto Uno, diagonal ou casimirade cOr; 12Ç, llfi e 10.SI jaqiiotões ou pa-letots a Rink. do panno Pino, diagonalou casimira de côr; 1531 fraques de alpacalona Una; 2231 fraques francezes de ai-pacaseda, forrados de seda de Coutard;73500, paletots francezes de palha de sodaamarella; 63! jaquetão 011 paletot aRinl;, de alpaca lona; 435001 paletotsfrancezes do linho branco; 53 e 03I col-li tes do casimira preta setim'; 78 a 12ft Icalças do casimira de côr moderna; 93 c10.-;! calças de casimira preta setim : 68!calças de brim de linho branco ; 68 a2531vestuários para meninos de 2 a lOannos,do panno, casimira, brim, fustão, etc;enxovaes para collegios, no notavol ar-mazem de roupas, á CorO 1 da União, ruado Hospicio 11. 186 A, esquinada da Con-ceição.

HS' alki gtivíçi»! J:í se não venda,torra-seI ninguém compre sem primeirovisitar este importante estabelecimento,onde sa encontra de tudo e para todo opreço, isto é, sem competidor, leiam comattenção."s^iaa-a Sioinoais: botinas de cor-dovão e de bezerro, de 13500, 58 e 0g ;ditas com biqueira bordada, a 58500 o6,3: ditas de couro da Rússia, a 6g500 a78 (obra boa 1); ditas inglezas superio-res. de 73 a 98.

I*ni-a ni-iiímu-jhwi nioias botas deduraque preto com laço, a 38500 ; bo-tinas lisas, a 28500 ; botas de duraquepospontadns, oom chapa, a 68500 ; dita«gaspeadas de verniz e de pellica. a53500; meias ditas de pellica glacé, combotões, a 78500 ; botinas do pellica in-glezas, fortes, a 08 : sapatos do entradabaixa, a 28500 e 33000.

l'aru íaicaiiaiiiM : meias botas dtpellica com botõos, a 28; ditas de dura-que preto, 285u0 o 38; ditas de duraquebranco, com pequeno defeito, 18500; botaide pellica bronzeadas e pretas, de abotoara 38; dilas com elástico tf,; botinas en-couraçadas a 28500; borzeguins paracrianças 18?00.

l*ua-n x-aigtnz: botinas de bezerrofortes 33; ditas de ch.igrin a 38500.

Grninaic vaa>tpaIa<lo de sapatospara senhoras, de todas as qualidades ogostos, verniz, pellica e 'duraque, de38ÕOO a S8000.

tUítiainiH iioviilniles: sapatos'&Mascotte, Mascotte Júnior, Amélia, Ju-lietta, Luiza. etc, sapatinlios do colxetede todas as tlualidades a IS, 18200 «18500 ; chinellas de tnpote, trança, char-lote.m.irroquim, pnra homens e senhoras,tudo aqui é barato ; isto sò na rua daAlfândega n. 119, abaixo da rua da Ururguayana, CASA DE TRES PORTAS.

Magdalenas tZT^lbaratissimos; só em casa do Baptistacabelleireiro, praça da Constituição 11.16,

e porpre-

ços admiráveis; sé om casa do Baptista,praça da Constituição 11, 16.

-TaVS^e l'01' atacado eOUSa», a varejo, de

Lubin e outros auetores; sd em casa doBaptisti, a preços reduzidos; chama-sea attenç.io dos Srs. barbeiros.

KÍOSQUE

LAjlwipiaRDINO

DOUS DÉCIMOS

!20:000|OOOISalve!! S. Bernardino Salve!!

No meio da renhida luta da batalhaconquistou mais uma vez nos prelios daloteria mais uma corOa do louros paraengriniildar aquella fronte onde as luzesresplandecentes da fortuna fez ainda napassada de S. Paulo, vendeu dois mil oduzentos e sessenta o um com vinte con-tosi por isso chamo a attonção do res-pcltavel publico. Kiosquo S. Bernardinopraça do General Osório 11. 46.— JoãoBernardo Paredes.

KIOSQUE

%üi \iai\fijB. Vendem-se por ata-,w'iUü4V^3- cado e a varejo; so

1111 casa do Baptista; o sortimento égrande.

k%0m M r^ tos f¦%%

Capitão Negro

nOMPRAM-tMà moveis o mais objectosLide casa de familia; ruadaCariocan.25.) j

OAFINADOR dõ pianos Madeira, recebe

chamados;na rua dollosirion.G7. (•iTjECCO das Cancellas n. B.—Camisas,límoias, lenços, gravitas o outros ar-tigos; o preço d l vontade do comprador.(

Vap dtíS A SAIJIiHamburgo e escalas llnenos Ayres

(10 horas)New-York, Ts.ibe iu (1 hs.) .-...Santos, S. Joic (10 hs.) tMarselha c escal s, PoitouSoiitiiauiotoii e ¦ s. ,••! s, íCbePortOS í!o Sl.lt. Cf!'):'.' ''. ,:'..Pul ios do Norte, ; ." rã .¦¦ !::,y ...

bronchite--&>••> -" e asthm.t. (•

^iimsiLâmmmmTKrccorcmnndados iinlos Médicos no

tralamentoda.s constipaçõES, grippes,BnOfJCMITE, etc.

Depósitos cm todas às princip.PharmaCiaKmiüin sossa nr.«A k íios;o F.snraço

PERUE LAIOüSOnx, I'li«, 45, maVaunlliers, Paris

-lOüiCôFtOS !'-ei'feitos e W-&n~lJ -,.^-jKj.^ tL.O t] 1ÜS (,m mnclm asde costura de í.,-/o3 os auetores,c preços s. m competidor; sd nogrande deposito de machinas de cos-•- r a (le S. Pedro n. i 17, casa de0t. s Guiiraiãíi ei Sá. /•

GRANDE RBDlICÇiO EM PREÇOS ATE 30 DE JUNHO82 RUA SETE DE SETEMBRO 82

Sendo a nossa casa urna das primeiras 11'este gênero, dispondo sempro do umsortimento admirável, c tendo agora na alfândega importantes faeturas do cha-péus, cm despacho, que devem sahir por estes dias, resolvemos pôr em liquidaçãoparte das nossas mercadorias, para evitar entrarem em balanço, fazemlo-llies ospreços mais resumidos, como abaixo mencionamos.

Ch ipéus tle senhora para luto, sendo crepe o grenadinc, G3Õ00, 78, 88, 98, IOS,128 c P-B'11^.

Chapéus de palha, cnstor e outras qualidades, francezes, 10g, 123, 143, 108. IS3e 258000.

Um varudisi-imo sortimento do chapéus para meninas, 13, G<?, 83, 108 e 123000.Chapéus para homens, castor ínutlo fino, 75 grammas, G;-5l)6, 7S, 88, 93 o

lOgOOO.Uma importante fnctnra do chapéus inglezes, forma Aida, 48500 e 58000.Chapéus dn lebre, iã. mnlles, 28500, 118, 4;t, 53 o 103000.Chaptíus de palha de diversos feitios, 28, 28500, 38 e 48000.CIpiihíus patentes, ultima moda, S« e 108000.C!ia|iéus do sol, autonmahns, cabos modernos, 98. 103 e líS^OÚ.Grando sortimento de fitas, flores, rendas c oufros artigos concernentes a

esto negocio.Chapéus pira meninos. Não podemos mencionar ns qualidades por serem mui-

(as. porém lemos do preço do 23 a lOgdOO.N. B,—Recomnieiida-se ás Exnias. familias que esta casa d especial em chapéus

para sonhoras; tambem sa concertam á ultima moda por preços moderados,

4:QOOÍOQO

OHâPFiURIâ Ws tOJÍÜRFiSWiiiJi iJtaiiibiii iJtil £-! Jii.il.vlíiil¦}

ÔJ.n 1H1 AA E DE SETEMBRO 82

Iiíi»UJ Mu MlIX pkIIo.AV-Um m lllUÍilíiiliJ

p' nlIADOIS GARN

i lIDlBnSBM UKUliUA, di fia -a

m. «tia ífl

llllfl^ll 1 \ f^

QJ ^¦^OOISGARNIZES

J&rn ^tJP CS. ^«i# V4i-r^ ^JF à ^4^ Va«;^ *^

Só n'csta casa fortunaPrompta e lépida so faz,Pela vara auxiliadaDo famoso Satanaz.

Nos dias da loíeria0 seu averno deixando,Com diabólico encantoC.ra:des prêmios lhe vai dando,

Com mão invisível busca"Oa urna tirar a sorte,Pois que o seu podei' ardenteE' de ti. dos o mais'forte.

Nesta casa, protegidaPor magias infernaes,Pôde o pobre em pouco tompoContar grandes capitães.

De Salana: nas' proesasPode o publico ter fé,E ver como muivlia a cristaO víncido Gamizé,

Esta casa aos seus freguezesEni dar pr.. mios se comprazNa rua da Uruguayana,Proezas de Saiaiiaí.

<r erma eis jatam, suas

6 a\ RUA DA URUGUAYANA 64

sDE

F"** ^553m

MALAS E ARTIGOS

111 f hm mi-3 usa Esa SsjfgHO s'a

DE VIAGEMCOM

PERFEIÇÃO, ELEGÂNCIA E ECONOMIA

30 Eüâ DA URUQUAYAHA 30NARCISO MARTINS & WAGNER

IIÁilIiiAH DE TODOS ÜS G0KGEBT88 PESIE GÊNERO

meio mmENCOíMrflEHDA DA CASA

AQ ts:

Meio bilhete1 Ü.OOO^OOu

5247iOOfOOO

MEIO BILHETEENGÓMBIENDADACASA

Meio bilhete

Foram vendidos os prêmios acima na feliz casa da rua da Imperatriz n. 80rogo a meus freguezes para se virem prevenir para a seguinte, porque a sorte ospro «aro: é na rua da Imperatriz n. 20.

Anionio Joaquim Rodrigues de Carvalho

VICTORIA IVICTORIA VICTORIA !

Vede, soldados,Queridos meus,Como se esmagaOs phariseus.

Nobre brigada, valente,Quo no momento da acção,Tendes sempro â vossa frenteA espada do Capitão;

Que com elle ante os perigosNa vanguarda sd niarcbaes,Disputando aos inimigosDa fortuna os arruines;

Que das victorias o sceptroAlça constante na luta,K qua dos vates o pletroI'7m sou louvor só se escutai

()uc a fama vara o preclaraDo stui nome sustentaos,Nas plagas do GuanabaraComo o'rei dos generaes;Por esta ordem do dia,Elle vos manda louvar,Pela liernica galhardiaCom que sabeis batalhar.

Fnsilava a artilhariaKm juncçno "o'a-. ns escopetas»17 vós com fn-tn a ousadia,Lutando co'as bayoneliis.

Niníiuom resistir ousavaAo iu.sso impulso gigantoQue a ferro frio mostravaComo se s ;i triutnpluinte.

Como o rochedo impassívelNo moio i! .s tempesladesVia o Capitão terrível,As vossas lieroieidndos.

Ate ffue um golpe medonhoCinco ,',il homens esmaga;Triumphiis que j.i risonhoO Capitão Negro afaga,

Pola victoria passada,E por esfe novo foito,O Capitão sufis foi l.oConcede á sua brigada.

Que sol re a farda a medalhaDe Marte possa trtr/or,Co"io aquelles que otn batalhaSómeate sabem yen :r.

Quartel general, hiosqv Capitão Negro,.-! » ara (Ia Otnsiiluirüe.sonto da ruc

¦m

do Sa O ¦•)¦.! O.

O t

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tv.taníe de campoAXCBliO,

• leãoO r>"«:i'--='"-'J

jíiuivSsao ai>«ísiaiiPíaaicYSf íje•Saa-otaa Etaisiaús* !»i>sa !M'!r>0!«>t> ;;-:¦-;¦»'.<>

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aaiva-aijlli' o5is<>;jiti* á

5!i'"H

Cijsütwo Korís-oso«i« vnlviitciçi ímx-ir, agqzncaalo lss.í.:j-•Mi" íiii-asfeíaoiüiiiLot-í> ;ac33tiij;ai-.;íOii;ttw !írüJí|K»j«iei:t«:-iií'.(>rí)i't-iii5íHa6Íi&f.'c-;ís

pliCk'.; ScíÇí,o c aaaiãíia-3»a'-Jíçía «8;j Coaisílíiaa!-O s5a D'taa a?i> Msn«:'.''ít-

anotai», vímío aaasí» siíesíIjsm5>cm«5im~; lim aUlo ílüaiditlIakM |«ot*5»8a»i'2seaasi ajase o jn-cícaaaK-animitar.

PROVÍNCIA DE S, PAULO/%. npfeTAÜ3B

Fugiram da f irenda do abaixo :i'-sig-n-do, o l1 lia sete me/cs e o 2' ha ili.Ps,os escravos cujos signaos são os se-guintes:

Zeferir.o, preto, 3ô a 10 annos, cabelloscarapinhados, olhos grandes, estaturaregular,, nariz regular, pouca barba n s(5no queixo, dentes salientes e grandes,bocea regular, pés ciiatns e um ; i.uwitortos; tem .m mu dos braços signal (Isqueimadura desdo .; mão até o liombro.

Fr ncisco, 1'ula, cabi.dlos caraiiinluvins,divo. com alguns broncos, olhos, boceao nariz regular, bem burb ;do o partibranca, mais Imixn que alto, r gros-o dncorpo, tem cicatrizes antigas na? pcnia»e no pescoço, édo Norte e falia l/s.'n.

Quem der notícias será bem grd»irt-^ado.— Francisco das Chagas ...o.iti^Alvernf, í'

FUMOS DESFIADOS'Rarbaccnaa 7f!0! rs. o '.io: na ruadi

Assembléa n. 4õ, {'

Page 4: ftfaíe Janeiro «^ -•«*. 4nçoVIIImemoria.bn.br/pdf/103730/per103730_1882_00094.pdf · l^a-ixxo-e^o avulso -40 dpj Mais uma companhia de vapores para •Vr^Sonrtba de organisar-se

;;ií'-':.-r'''"".',.:>r .r? ..*".y*?*""""^ '.,..-. ._.»-<É&__lgp-~

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GAZETA DE ^OTI(_TAS--Oaarfô feira 6 áè ÀUríT de fS82**-y ¦¦¦ .ii Mi-niT-T-imr— m-i iTMiMiaillMMW^iawijiMmMMíi. ¦¦ tuu-*iw»„>r~",

OCASA DO CUUVEI.LO

11 RUA DO CARMO 11;Êotas bronzeada., para senliora, 88>

botas de duraque, para senhora, 6R500,meias botas de pellica,parasenhora, 78500,meias botas de duraejue, para senhora38600; botinas de pelliea, para senhora6j; botinas de duraque, para senhora,HJ600; sapatos de pelliea, salto a Luiz XV,çom chapa, para senhora, 10g; sapatos depelliea á Pompadour, salto a Luiz XV,para senhora, 88; sapatos D. Amélia,alta novidade, salto a Luiz XV, para se-Bliora, 78; sapatos de setim branco, para(.enhora, 78; sapatos de pelliea Vencedor,

Íiara senliora, 68, sapatos de lona, en-

eitados, para senhora, 3j)õ00; sapatosile grade, para senhora, 38800; sapatosde duraque, de dois laços, para senhora,98800; sandaliaB de setim, tem-se de di-Têr.as céres, para senhora, 78; e muitosoutros calçados por preços sem compe-

Íldor, que se vendem por atacado o a

arejo.Nao sahe freguez sem calçado.

11 RUA DO CARMO 11

JÁ VIRAM?Camisas de linho finas a 38; a única

casa que tom esta pechincha é a doBraga, rua da Alfândega n. 137. (•

ENGENHO-NOVOAluga-se a casa n. 57 á rua Vicito

Quatro de Maio, própria para seccos omolhados; para tratar com o próprio-tario no n. 55. (•

Honorato Gonçalves de Siqueirae seus cunhados, penalisados pele»fallecimento de sua .sempre lem-brada mãi e sogra ü. Maria Fran-cisca de Jesus, e sinceramenteagradecidos pela prova de ami-saído que receberam dos seus ami-

gos Antonio Alexandre Alves e Joaquim'Ribeiro Muniz, c a todos os sous amigosque dignariim-so acompanhar (á suaeterna morada ; de novo pedem a seus-amigos e parentes para assistirem li-missa na capella do Morro Alegre, qus.se nade celebrar no dia 23 do corrente^,trigesimo dia de seu passamento, coufes-sando-so desde já eternameute agrade-cidos.

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gz^.sssiss-giiW'., \\!X*ft*r*rr¥!tei&i^ZtBL^^ ^^»r..iim»ll»i^trril»»»»l,-jig!^a_!_l_l?m»r^.

DO

D. Emilia Carolina Canongia,1;seus filhos, e seu genro LuizCaetano Pereira Guimarães, (au-sente) rogam a todos os seus pa-rentes e amigos para assistiremã missa que por alma de suaidolatrada filha, irmS e esposa

D. Cecília Amélia CanongiaGuimarães, fallecida em Lisboa,mandam celebrar hoje, 5 de abril, ás 9horas, naigreja de S. Francisco de Paula;confessando-se desde já agradecidos.

casamentos"™"Ricos bouquets de cravos brancoB

FAZEM-SE NARua do Visconde do Rio Branco

Roupas para as festas próximasIMPERIAL ALFAIATARIA

ÁGUIA DE OUROFeitas ou sob medida com 30 '/. de

abatimentoI só na Imperial AlfaiatariaÁguia de Ouro, casa elos brins Silva"Braga, dos prêmios mensaes o semestraes,das roupas Coutarei do Pariz, do Preço

\jftcco e ão sublime Systema Americano.Economia, sinceridade o pontualidadeinçleza.—-F. A. Ferreira de Mello, pro-piietario gerente. (•

--4-^.-

PORTÃO LA < 1GO

A casa especial de chapemos para senho-ras e meninas tem sempre um completoaortimento de tudo o que ha de maismoderno em chapeios enfeitados para sc-nhoras, sendo: de palha de todas as qua-jidades, de veltudoe castor, que se ven-dem a 108,128 e 148; grande variedadede chapéos enteitados, para meninas, afe e 6fj, e um completo sortimento eleçhapáos de merinó e de crepo para lutoà 88 e 108; vdos para viuvas, ditospara rosto; grande sortimento de floresi plumas do todas as qualidades, agres-tfis, dourados, tecidos modernos, e todosès artigos de chapéos, ejuc competem ánossaespecialid ide; assim como lavam-te, tingem-se e enfeitam-se á moda,todai qualidade do ch.ipeos pnra senhoras otoeninas, com gosto e perfeiçHo; porg'

recos já bem conhecidos pelos nnmerososreguezes que nos tem coacljnvado com a

éua protecção, á rua do S. Josó n. 17,•baixo da rua do Carmo.

17 RUA DES. JOSÉ 17'CAMISAS

Saldo. Collarinho em pó, virado e semcollarinlio, peito, punhos e collarinho eleIinho, plastron e cretonne, n 3S, 28800 e$8000, 6 para liquidar; 2 rua dos Andra-flas, próximo ao Largo do S. Francisco.8

-3r« JL-á*Foste bem cruel para commigo: deste-

Be por castigo o teu desprezo. Rem seique o mereço, mas is',o para mim <5 nmorte I Procedcste d'este modo porquolião imaginaste o inferno que me vait_»lma; não pudeste crer que o meu sem-blante risonhn era a mascara que occul-tava os meus martyrios? Fui culpado,ê verdade, mas hoje o arrependimentopurificou os meus erros. Tu és a imagemda minha vida; sem ti o impossível viver,não posso I E entretanto abandonaste-me.Não te odeio, nãol Repito: amo, o só ati, e nom posso dar a outra, como ou-tr'ora, este amor quo me vai matandolentamente I Despenhnsto-me n'nm abys-jmo terrível; soffrorei com resignação,fcorque creio em Deus, e pelo dia de hojerenovo os juramentos passados. Adeus.-iá. C. S.

H. 77,1.77, R. 77Na rua de S. Josá ei onde .o venda

lnais barato chapéus elo fantasia e eleíuetopara senhoras emenina . lavam-se.tingem-so o enfeitam-se á (ílüma moda,ainda que sejam muito antigos, assimsomo temos tambem um grando e varia-do sortimento dn fazendas e modas queestamos vendendo por preços quasi dograça.

B, SAMUEL F ^PJuvBOi1 ..Si

Empresta dinheiro sobre penhores elefluro, prata o brilhantes. (•

feAJFRAYESSADOMSAMO 15ANAVEGAÇÃO AÉREA

..Em reunião que celebraram ante-hon-(lém, na mesma escola, ás 7 horas da(loile, os alumnos da escola nocturr.a dopdultos da Sociedade Auxiliadora da In-Áustria Nacional, scnelo presidida peloSr. Euzebio S. de Aranjo, nlnnino eiaV classe e adjuntos João Luiz D. deMoraes o Manuel S. do Sú, resolveramJniciar entro os Srs. professores e alum-ios da mesma uma subscripçiío parafecililav ao nosso illustrado p>iti'io.o,JnlioEezar Ribeiro ele Souz, a construcção doieu balfio, em Pariz.

I.GRiTIFICiuiJOVÍTA E PHILOMENA

Fugiram ha um mez as seguintes es-iravas, Jovita, preta, ?8 annos, magra,utura regular, bem fallante, cabellosirescidos: do.=confla-se que esteja pelosfados elo Pedrcçullio.

Philomeiia, preni, 36 annos, ch- ia di-£0r]io. allur.i r, guiar e cabellos curtos;^rotesfa-sc contra quem asjtivor acoula-j0 e gratifica-se cnm 508 por cada uma,% q„cm as entregar á rua da Àdfandegaa. IV> sobrado.

KIOSQUECHEFE DO CAPITÃO NEGRQ

292510:OOOlOOO

No combate de hontem foram feridosdez mil prisioneiros pelo Chefe do Capi-tão Negro, Mosque n. 50, á Praça daConstituição, canto da rua Sete de Se-tombro.

José AJvcs & Bnstos.

DIRIGIDO TOR

JAMES E. HEWITTNOVOS CURSOS DE MATHEMATICAS

De 12 1/2 á 11/2 da tardoe

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uAEiuU Mm yB âllfillylyyU Um 1 AULAF. VinHcia & 13. íwsií ia .so_e_*a tíe anmii.cíttirn». _ci.a iiüjsííovokos- fregueses o no tionlslif.o essii

g__.ii! mio hfovOvhetito . ei*A SmanjçHiMsclí» a seeçuo «le nE*£UHii*lH..o o iiioe. .es, om <í«___»i_iir._a_oi!iii.S<-con» o . 4MJ a.-íjgi. o stcrenítfcsulo ítr.staECBn tio fasseis .as, {_«__. <i> 4fi«íe H-i-uraua nc<{iiiei$ão «5acasa ti. IO. A__ coBeiatíos!idade o -vantagens <j;ío oíforece a jjit-Uí-íio íí'«sites tHoist i-auius »5tóc<i9ísi99<>rcl!o «So «Iu ^¦•aiitlu «_t_E_i5ai!e jtcsfsi o jímí»5£c«, tjm'o ii'e«ies «5oü_ taa _sín-__f._i9 eitcon-írarii tutu» »jhc ii>i!'«c'8ísa.i* oem ríizeiéílas e a_'itíj:»í'í__Ii<_, aSésiu .5jí g-cttiii.e ti__'ilVa'es:ça ttm preços«üe «nmiiStiute-;* o.Híra casa.

fi DEUSA DA FELICIDADE104 RUA DA CARIOCA 104

2925 10:0001000gostrar quis. aos meus freguezes|> minha generosidadeRepartindo ho.ia com ellesoarinlios e felicidade,gll"s para agradeceremt-»embrança tão lisonp. ira^ovaram os bolsos cheiosMgualmeote as carteirasKa rua todos gritavamolhem o bravo elas melgneiras.Rio de Janeiro, 4 ele abril de 1882.

Marcellino Carlos Pinto.

ENCADERNADORESPrecisa-se de ofiiciaes ; na rua de Gon-

çalves Dias n. 33.

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300 rs.Batistes francezas, muito largas, claras, escuras c flrmcs,

metra 320 rs.Chitas cretonnes para colchas, com lindos desenhos,

metro 4-'0 rs.Rops trançado, próprio para reposte-iros e colcha, metro

800 rs. *'*,.*•'Fustão do coros para vestidos, metro 400 rs.Fustuo de cordão imperial e do superior qualidade, metro

700etí00rs.Dito do dito idom, próprio para roupas de crianças,

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e 10.000.Gifatide «j .ejoii*o s!e p^eças cie .ss^s'.!!!» en-

fiKHís3i!io e.« tfoeJs-s jsa côr-chi, ítteilí'o SíM> rs.(83' gvaiMie pt.c_ü8.eíiaj 2 2.

Alpaca Eo .a de còr... «siíj-sss e escurame nitilto 35.15 ,jm, luctco <"íM. s-si. ! 51

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metro lg6J0.Grinaldas para noivas, com brincos, pulseiras, broche e

flor de peito, por 5S00O.Veins do seda muito grandes, para casamento, a õgOOÜ.I>Iúl-meíl flnissimo e muito largo, metro IjjO00.Nanzuk francez, metro 150 rs.Enxovaes para baptisudo, muito ricos, a 12S. 108 .'•S8 e 78000.Camisas elo meio linho para meninos, em caixas d

meia duzia, a 14,8 e 138000.Camisas de meia para homem, em pacote de meia dur.i.i

a 38500.Ceroulas do cretonne francez, em caixas de meia d;,;-....

por 98000.Ditas elo linho de primeira qualidade, muito bem acab.di.;

meia duzia 188000.Lenços ele bainha de laçada, muito finos, em c.iixss ú

duzia, a 38000.Ditos de meio linho, próprios para crianças, duzi

a 18500.G_>aiidc «nortiisieoito ile ea..»âRia. de liailso,

l»ttêí<MS de plasts*oíj, enisn . coin ine_.ni dí-ieJ.c.por tóS^SOO (vaHe.n 'ÍO^OOO) 2 2 2

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Grande sortimento de gêneros bai .-tissimos. Experimentem e verão.

CHARUTARIA FLUMINENSEEngenho JSTovo

Vendem-se fumos, cigarros c charutosele todas as qualidades, pelos preços elacorte; c bilhetes do loterias.18 Praça do Emho Novo 18

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acreditada pharmacia; para tratar narua eloS. Pedro n. CO, drogaria. (•

IOruaSsto

do Setembromuita

fazendaboa, bonita c barata.

ATTENÇÃODesapparecou no dia 2 do corrente, á

noito, uma cadellinlia branca, ele pellopequena, com manchas amarellas claras,tendo as orelhas e o rabo cortados, dá•iclo nome do negrinhi, quom leval-a árua ela Ajuda n. 30, sobrado, será bemgratificado.

4ml tj J!}'ODOIS DÉCIMOS

10:000|0001293

CINCO DÉCIMOS1:000|000

SEMPRE FELIZ!Foram vendidos os prêmios acima no

ki"Si|ue feliz Capitão Vermelho. Aindamais uma vez este feliz capitão, apresentacm seu castello uma victoria vencida de-baixo ele seu commando, e assim esperana proxiifia aprisionar os 20:0008000.

llil KIOÜQÜH FELIZ CAPITÍO VEIIilELHO 69LARGO DE S. FRANCISCO DE PAULA

Em frente a rua do TheatroCo. ta & 9_>i__sto.

AVISAMOS EM TEMPOíjjstt o. a.s_.!.a.ca«9i tto nosmo» aj-minzcEis is«i .ao siiíia.oiitte dss . o<'otio iía<i fa.sea-.dsss. visito q«?tornfiií»-se-!ta «sisaíto disipen<l!iosi» 3I-.a_l:l__e_a^• tuntEiem n. minde'za».« utadits e pes*. e:iü_«s'iico.g-nrautisido. jiové.n-, «juc os mona preço» ses-ão os uiniüi ííujlltados poasiveis.

Porta machado, alfaiate,E' o especial barateiro:Em perfeição, em prestezaE' de todos o primeiro.

Casa ossencialniente barateiro I nãopercam tempo, venham ver, bonitos pa-drões do cnsimiras ou diagonaes, que sefazem temos a escolher, a 2 .8, 303 e 358-Orando sortimento ele vestuários dobrim, feiíio Luiz XV, a 58 e 08, para'Oelasas idades. Não se enganem, á narua elo Gonçalves Dias n. 10 B, caso nova.

PRAI >*Abrir-se-ha! ('

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rlluAiiUIf/l lAiíihSjMu 78 alita do -1 litros, pesando fi kilos,vendo-sc nas fabricas do Rodeio, Ilha doGovernador c no escriptorio da rua ela Lustra-se e

iiitanila n. Llil. (. nn rua elo S<"theutro

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ÍOOÍOOOMEIO. mi.Hl.TI-

Continua este castello, invencível aobter victoria cm.todeis ô's combates lo-tericos. Vós, yjilentes soldados, queainda hontom destes provas de vossavalentia, aprisionando 2,501 soldados, ovosso rei tem plena confiança de qnenão tardarão os prisioneiros em seucastello.

A. C. FERREIRA LEITECastello Rei dos índios u. 88, cm 1 cie

abril do 18S2.

ECONOMIAfazem todos que comprarem no novo ar-mazela de manttineutos, ú rua da Lapan. 27. ('

l.iílLi

3P"o.i-o de' uvasdfi fn.___-.tii «_t TB-eantítüBÜiié,

proyi*Sedlwtíe «Ho ÍKr. TTí.eotUs. ©

l)2H-.c£iiiciii'o (.mi S. _.nti!oVende-se em quintos o décimos na casa

de Ferraz, Soares & C, run de Theo-philo Ottoni n. 20. (•

Rodrigues & Faria, empreiteiros daestrada do ferro, Príncipe do Griio-Pará,ela Raiz da Serra á Petropolis, precisamde trabalhadores. ('

CORRENTESDE

;í«-á

de ouro de lei, garanti-das, para homens e se-nhoras. Sahiu ha poucosdias da alfândega um im-menso sortimento, quese acha exposto, e serávendido por preços semrivaes ; na rua da Alfan-clega n. 1, esquina daPrimeiro de Marco.

ATTENCAOcmpalha-se com perfeição;idear

-ncii II.

ífflfflilll204

BUA DO HOSPÍCIOGRANDE SORTIMENTO

DE

ROUPAS FEITAS5 •/. de abatimento do que cm outr» '

qialqtrar parte. Vir parac_r

POUPAS FEITASüim patetot sobre ou creisé. tale.collete de panno flnissimo, 30S a fôúM'Paletot aacço, calça e collote depffiSflnteatmo de tty a 258000. ' no

a ST. í4fiSmtal de C01'ou di^;PiiâS <íe alpaca loua s«l>erior a 4?500e oSOlw. - "CoBetes de casimira de cor ou pinneflnoa4Se5f!000. fmDitos de elastieotine azul. obra simnrior, 53 o 08000. peCalças de casimira de cor c w.fa tinissimas, «S, 7g e 88000. 'Ditas do .brim do linho branco, i. ¦».

e 68.00- ' 8' a;iDitas de brim de Angola, superior fa'.zenda, ífi, 28500 o 8S0W. .Ditas de brim pardo, espinha, suoerioifazeada, 2g000. '' mN. B.—O freguez que não oucortrairoapa qHe lhe sirva mandará fuser pelomesmo pfeço. ' ,.

J. F. Lopes h Cos lei»

IMPRESSOS.Proeisa-se do um, que teahapraticad«

trabalhar em maehina Minerva c que dòfindar 4 sua condueta.N. B.—Não estando n'estas coiidiei.es

ê escusado apresentar-se. Trata-so natypegrapl .a u vapor da rua da Alfan-dega n. G, loja.

VFQTÍhnçVLül SUUüPanem-se para casani.-nlos o lupd.

sados, assim como para qualquei' outre(lin ; na rua do Espirito Santo n, 25,

GRAUDE SÜCCESSOSaliiu A liiíiat!*-

desejada pelkalun'.dú, intitulada Ma--uícI Corisco, ti-nula das melhorescanções popularesporluguezas qustem sido applaudt

dns no Rio de Janeiro ; tambem se achano prelo n mosma para piano c canto;alem destas encontram-se ns lindaspollcas paru piano: Bibi, Uouxinol',Não bula, E' das sogras, Bailarina etc;acham-se á venda iio grande estabele-cimento ele pianos, haruionjuns c mu-sicas, de Briani Barreto Boudruux o Mon-tenegro; vendom-se, trocam-so alugam-se e compram-so pianos ; á rua Sete dsSetembro n. GS.

mim? .! ilRicos ílchús do merinú preto, bordado

a vidrilho, a 38, i>8, 78 o 98; ditos todosde vidrilho, a VR; franjas preta com vi-drilito a maravú.a lfiSOO o metro, valo SS;vaus á liospanliola, a Gj. o ílg; grampospretos para chapéu, a 500, PI o 18500;leques pretos com fantasia, o. 4,5.10 o OS;nu casa da Cotia, rua da Uruguayanan. 13S, armarinho elas duas portaslargas. ('

msm numVendem-se dois na estação dos oflici-

nas, sendo o lote 5G ela run das Oflicinas eo lii ela da Carolina, que foramvendidos cm outubro pelo leil aoiro SilvaGuimarães ; trata-so na rua Vinte oQuü.ro do Maio n. 89, Engenho Novo. (•

gafe B E, H l§ R £5*3 H RSí". IÍ%DINHtlKU

m mlBaPtB.Empreza e direcção de Sousa Bastos

HOJE QUARTA-FEIRA 5 DE ABRIL HRECITA EXTRAORDINÁRIA

Vcííi vez será

«_g£aregii-3a-as-3-affi-5^^

AO GUERREIRO CORSÁRIO NEGRO2925JtCEM \_/ titrrj N^__^ir

£ >'í

Este feliz guerreiro aprisionou, no renhido combate de hontem, dez mil homensem armas, e por isso chama a attenção do seus nobres e valentes soldados paravirem munir-se de novas meti .lhas para o combate seguinte, no qual esperaalcançar victorias d'csta ordem ou melhores.Quartel general do guerreiro Corsário Negro, praça do D. Pedro II, kiosaucn. 7, cm frente á Capella Imperial. '

^_^:l_jg^'^õ^->'htj::!:Ba^-aa'"-"^^

Flores brancas (leucorrhéa)Curam-se radicalmente, em poucos diascom o Xarope e i« hi.íij.rs <5oE-.ttíií-i. le»'S"..^;-í_.<>sc>. approvados

pela Exma. Junta de Hvgiene, únicosremédios que, pela sua composição in-nocento e reconhecida eílicacia. podemser empregados sem o menor preceio.Vendem-se unicamente na pharmaciaJ2_-:í;í'íi_.t.s_a, rua da Uruguayanan. 99 A. ('

raS-_53B53-B3gr-E

executada a grande e brilhante symplionia do maestroFRANCISCO ALVARENGA

GLORIAS DE PORTUGAL!executada por uma íí»*«Eít5í> oi'c!_c»<a'íí o ESsco-Ilüosuic l.mula.

dirigida pelo maestro portuguez F. ALVARENGAA 10* representação da festejadissimay A 3* representação da comedia em 1 acto

opei .-parodia cm 2 actos o3 quadros, por Souza Bastos, musica

do maestro E. AudranMASCOTTE JUNIOR

TOMA PAUTE TODA A COMPANHIARI3_e-en-scèi>«" tio Sohkh» Uitstos

í.cenark>, guarda-roupa o adereçosnovos c luxuosos

O corpo de coros íoi consideravelmenteaugmentado

|ior Souza Bastos

desempenhada pelos artistasD. Jesuina Montam, D. Manare.i

e os Srs.Peregrino c Machado.

Oj.Se.n tio espuetacHlo.—1\ Criado; 2', Glorias; 3% Mascotte.A'S HORAS DO COSTUME — A'd HORAS DO COSTUME

SVeços.— Camarotes, 1S8000; galerias nobres, 23; cadeiras numeradas, 2g;gaieria o*eutrada geral ljJÜOO.

SABIBABIO S —A opera.phantastica O K__seI_io da Vcftladc»Brevcmouto — A 1.6TREA DE UMA ACTRIZ, oporeta em quo a actriz

D. Pepa. desempenha cinco papeis diíforoutes.A soguii' — O CAPITÃO FORTUNA, opera cômica do maestro Alvarenga,

para estrda do tenor portuguez Cowèn.r__a^iziaaiac^gz^arjt^^.B!g_»ni3.-ro_!r^!S!

Pereira do Carvalho & C, emprestasobre ouro, prata c brilhantes, em con-dicções rasoaveis; rua do Sacramenton. 6. £

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ma, para roupa, qualidade superior emduração, vendo-se no deposilo especialdo algodSes ele M rones ela Costa A C,lima 1 .'imcir'1 'I Ma••••-> u.li'-. (""theatro

recreio dramáticoEM PREZA DRAMÁTICA

ÜARTA-FEIRA 5 DE ABRILVARIAOISSIMO ESPECTACULO

Pela 1" vez, n'esta épocha, a comediaem 1 acto, elo

repertório elo actor Xisto Bahia

A TROMPA DE EUSTAGHÍOPor Mlle. Suzanne Cas tora, em obséquio.

b c iiiçonctar_r jk. ro- &?

Pelo actor Martins, em obséquio, a nia-gniíica scena cômica

AS PROVAS PUBLICASPele artista írance/. Brict a magnífica

cançoneta

JE. N LÁPiMCHCOO 6* quadro do ísinoso drama

ROCAMBOLEA comedia em 1 acto de

Arthur Azevedo

UMA TOPIM DI RISSa-tfeasío 8 - OS DEMÔNIOS DA

NOITE.Em ensaios— A comedia cm tres actos

do Dr. França Junior — Como sof5s_t5» itcn «iejMttttcJo. H a comediae_ mu acto A Jarra ij-ioliraila-

LOTERIA BA CORTE 120a —LISTA GERAL dos prêmios da 90a loteria para as obras, da casa de Correcção da corte extrahida em 4 de abril de 1882—Pagamento integral de todos os prêmiosPRE .IOS DE 20:000,1 A 500&00Ü

8866...«925...803...

S780...

1105|1473 1

2O:O0OR000 I 1293.10:0008000 "'"4:00080002:0003000

7440..5533..5552..

1:00080001:0008000

SOOSOOO,500^000

PRÊMIOS DE 20080003S906870 I

65216719

72298439

PRÊMIOS DE 100^000

642 2441 7029827 44S9 ,„-„S13 4C83 Kl* i oi,° I 8823 iÍ165 5217 7265 j 85G8 1 9397

8057 | 8672 |8178 ! 5§í5 I

PRÊMIOS OE 20B00Q

73 1364 3021117 1460 3043Í19 1468 3112395 1608 3122672 1998 3136764 2081 9746

48)5 5>2ü2 4335p.3 2319 | 4608EO"» 2! .6 | 4«9ÕW-'4 3019 I 4762

5343 75095628 75315794 75905817 76435873 77035993 7SÕ2-651Q 757156S9 82816867 84917133 8558

M1619232Í>26

1445254556162

M^aiieros c3.o_§ ipa.-eiEO.iOÊS de lOjOOO

30 6331 60

8848 33 679660 3D 68

39 694-1 7350 8853 S9

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881/MO 88 97 ..99i« 89' 11 92 1306 150330 99 22 95 15 1232 705 23 1100 16 1531 25 11 20 1641 19 27 12 24 2547 21 3i 20 30 32

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190422318335363845496166

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26061121394247537177

26952710

1726313840495152666773879198

28131920536168838186

290912152<i273031

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