frutas do nordeste do brasil

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    AVALIAO DO POTENCIAL DE PRODUO DE FRUTAS DE

    CLIMA TEMPERADO NO NORDESTE BRASILEIRO

    Paulo Roberto Coelho Lopes(1), Inez Vilar de Morais Oliveira(2), Raissa Rachel

    Salustriano da Silva(3)

    O mercado internacional de frutas frescas movimenta anualmente 42,7

    milhes de toneladas, correspondendo a U$42,0 bilhes. O Brasil, como oterceiro maior produtor mundial de frutas, em 2008, participou timidamente deste

    mercado, com 949.426 toneladas, representando em torno de 2 % da produo

    total, gerando U$ 965.616 milhes de exportaes de frutas frescas e castanhas

    (Tabelas 1 e 2). Um dos motivos do baixo desempenho das exportaes , sem

    dvida, o grande consumo interno, como costuma acontecer tambm com os

    outros grandes produtores mundiais, mas verdade tambm que possui na

    maioria dos casos uma fruticultura incipiente, pouco produtiva e mal organizada,

    convivendo algumas vezes com uma produo especializada, de alto

    rendimento e gesto contempornea.

    A Regio Nordeste, mediante a participao dos seus plos irrigados, a

    principal regio produtora e exportadora de frutas tropicais frescas do Brasil.

    Segundo dados da Casex, em 2008 a regio do Submdio So Francisco

    produziu 99% e 87%, respectivamente, das uvas e mangas exportadas pelo

    Brasil, totalizando 81.595 e 117.517 toneladas, resultando em um montante de

    U$ 170.400 e 101.123 milhes, respectivamente.

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    Tabela 1.Principais Estados exportadores de frutas em 2008.

    (1)Pesquisador da Embrapa Semi-rido. E-mail: [email protected](2) Bolsista da FACEPE.(3) Bolsista da Embrapa, Estudante da Universidade de Pernambuco.

    Tabela 2. Principais frutas exportadas pelo Brasil em 2008.

    A Regio Nordeste, mediante a participao dos seus plos irrigados, a

    principal regio produtora e exportadora de frutas frescas do Brasil, sobretudo as

    US$ Kg1 Cear 278.080.882 220.851.6302 Bahia 152.224.084 128.434.9973 Rio Grande do Norte 143.324.736 167.100.6724 Pernambuco 140.254.138 92.110.6635 So Paulo 97.801.627 110.113.8146 Santa Catarina 54.362.928 121.027.0047 Rio Grande do Norte 44.326.848 64.923.1888 Esprito Santo 22.115.688 15.638.2829 Par 8.333.322 3.023.056

    10 Amazonas 7.254.352 3.309.063

    17.537.961 22.893.888965.616.566 949.426.257FONTE: SISTEMA ALICE/SECEX/MDICELABORA O: ADECE

    PRODUTOS

    TOTALOutros

    US$ Kg

    1 Castanha de Caju 196.061.498 35.410.2462 Uvas 171.456.124 82.242.1513 Melo 152.132.031 211.789.6354 Manga 118.703.985 133.724.7565 Ma 80.928.571 112.249.6246 Limo 48.174.226 60.326.2457 Mamo 38.619.448 29.967.9468 Banana 35.657.717 130.887.7379 Laranja 19.117.780 38.257.250

    10 Melancia 18.141.871 43.468.57086.623.315 71.102.097965.616.566 949.426.257

    FONTE: SISTEMA ALICE/SECEX/MDICELABORAO: ADECE

    PRODUTOS

    TOTALOutras

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    frutas tropicais. Nessa regio esto os quatro maiores produtores e exportadores

    em 2008, todos exportando acima de US$ 100 milhes. Alm da castanha de

    caju, as principais frutas exportadas pelo Nordeste so o melo, manga, banana,

    uvas, limo e melancia.

    O Vale do So Francisco vem se destacando nacional e

    internacionalmente na produo de frutas de qualidade. A manga, a uva, o

    melo, a banana, dentre outros, so as culturas atualmente mais exploradas e

    em fase de grande expanso. A falta de opes de novos cultivos tem levado os

    produtores a persistirem nos plantios dos referidos cultivos, o que vem ao longo

    dos anos, ocasionando ofertas concentradas em determinados meses,causando problemas na comercializao desses produtos.

    Seguindo o exemplo do desenvolvimento alcanado pelo plo frutcola

    Petrolina/Juazeiro, Au/Mossor e Apodi/Russas, outros projetos esto sendo

    implantados, em extensas reas em vrios Estados da regio. Por exemplo,

    somente no Projeto Baixo Acara, sero incorporados ao sistema de produo

    frutcola da regio, mais de 10.000 h nos prximos quatro anos. O mesmo

    ocorre em uma dimenso menor, nos Estados do Rio Grande do Norte, Bahia,

    Pernambuco e Sergipe. O aumento da rea plantada com as mesmas culturas j

    em explorao poder provocar, em breve, problemas para a comercializao

    das frutas produzidas. Por exemplo, para a mangueira, fruteira que ocupa a

    maior rea plantada da regio, espera-se nos prximos anos um aumento

    significativo no volume de oferta de frutos, o que poder provocar uma queda

    substancial nos preos, trazendo, assim, srios problemas aos mangicultores.

    Um exemplo de superproduo e preos baixos ocorreu com a cultura do coco,

    que em 2001 ocupava o segundo lugar em rea plantada nos projetos do plo

    Petrolina/Juazeiro, com mais de 10.000 ha cultivados e hoje so pouco mais de

    2.000. Este fato causou grandes prejuzos aos produtores.

    Os problemas enfrentados pelos produtores resultam na necessidade da

    busca de novas opes de cultivos para a regio. Neste sentido as instituies

    de pesquisa devem desenvolver aes no sentido de encontrar solues para a

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    diversificao dos cultivos, para atender a demanda dos produtores e garantir a

    sustentabilidade da agricultura irrigada.

    Sem os meios necessrios para introduzir e avaliar novas opes de

    cultivos, os agricultores introduzem materiais genticos sem qualquer estudo

    prvio e, com elas, a possibilidade de introduzir na regio pragas potenciais que

    podero acarretar problemas fitossanitrios para as culturas j em plena

    explorao, bem como para aquelas com potencial agro-econmico. A

    diversificao de cultivos para os plos irrigados do semi-rido, no representa

    apenas uma alternativa para a sobrevivncia da agricultura regional, significa

    tambm, uma estratgia inteligente de mercado que poder viabilizar a oferta devrios produtos em diferentes pocas do ano.

    Para atender a demanda dos agricultores das reas irrigadas do Nordeste

    Brasileiro foi iniciado o Projeto Introduo e Avaliao de Cultivos Alternativos

    para as reas Irrigadas do Nordeste Brasileiro, o qual tem por objetivo introduzir

    e avaliar o desempenho agronmico e a qualidade dos produtos obtidos a partir

    de espcies frutferas de clima temperado e tropical, em funo da

    competitividade econmica, das perspectivas de incluso social, preservao

    ambiental, gerao de renda e agregao de valor aos produtos finais a serem

    comercializados, no intuito de promover a diversificao de cultivos nos

    principais plos irrigados do Nordeste.

    As culturas de clima temperado que foram introduzidas e esto em fase

    de estudo e avaliao nas reas irrigadas do semi-rido nordestino so o

    caquizeiro, a macieira, a pereira, a ameixeira e o pessegueiro.

    O caquizeiro (Diospyros kakiL.F.) uma espcie de origem asitica, de

    folhas caducifolias, pertencente famlia das Ebenaceae, cujas plantas so

    arbreas, rsticas e de alta capacidade de adaptao. Foi introduzido no Brasil

    no final do sculo XIX, servindo de base para o desenvolvimento de novas

    variedades nacionais. Das variedades de caqui colocadas disposio dos

    fruticultores, algumas so atualmente as mais indicadas para o cultivo em nvel

    nacional, como Fuyu, Jir e Fuyuhana, Fuyutian e a seleo IAC 152-32 (tipo

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    doce), Rama Forte, Giombo e IAC 4-18 (tipo Varivel), Taubat, Pomelo (IAC 6-

    22) e Rubi (IAC 8-4), pertencentes ao tipo taninoso (Ojima et al., 1998).

    O estado de So Paulo o maior produtor brasileiro de caqui. A

    produtividade oscila de 15 a 35 t/ha ano, em pomares bem conduzidos (Martins

    & Pereira, 1989). Nunes et al. (1978), avaliando o potencial produtivo de

    algumas espcies frutferas sob regime de irrigao, na regio do Submdio So

    Francisco, verificou, dentre as espcies estudadas, que o caquizeiro se adaptou

    bem s condies de cultivo da regio.

    Pesquisas recentes conduzidas no Vale do So Francisco tm

    demonstrado que as variedades Rama Forte e Guiombo apresentaram grandepotencial de produo. As referidas variedades so as mais comercializadas no

    Sudeste do pais, que principal regio consumidora da referida fruta.

    O caqui uma fruta de clima temperado, produzida tradicionalmente nas

    regies Sudeste e Sul do pas, nos meses de fevereiro a junho. A partir do ms

    de outubro a referida fruta importada da Espanha e Israel, chegando ao

    consumidor por preos at seis vezes maior do que os praticados com a fruta

    nacional. Aproveitando as condies climticas da regio semi-rida,

    pretendemos desenvolver um sistema de manejo com o objetivo de produzir a

    referida fruta no perodo de entressafra, para assim podermos ter uma oferta de

    frutas em um perodo de elevada demanda e com isso, conseguir melhores

    preos no mercado.

    A pereira pertence famlia Rosaceae, compreendendo mais de vinte

    espcies, todas provenientes da Europa e sia. Existem trs tipos de pras: A

    europia (Pyrus communisL), a japonesa (Pyrus pyrifolia L.), tambm conhecida

    como pra asitica e a hibrida, resultante do cruzamento entre as europias e as

    asiticas. No Brasil, essa cultura comeou a ser explorada nos Estados de So

    Paulo e Paran, expandindo-se depois para Santa Catarina e Rio Grande do Sul

    (Quezada & Nakasu, 2003). uma cultura que se desenvolve em regies de

    climas frios, necessitando de, no mnimo, 500 horas de frio hibernal. A baixa

    necessidade de frio, presente no germoplasma oriental foi introduzido em

    cruzamentos com pereiras europias (Pyrus communis, L.), dando origem a

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    variedades nacionais (Hauagge, 2000). Segundo Zai-lon (1990), o

    melhoramento para baixa necessidade de frio em pereiras orientais tem sido

    conduzido desde 1955 no sul da China.

    Dentre as frutas de clima temperado, a pra a terceira mais consumida

    e mais importada pelo Brasil. O consumo atual e da ordem de mais 150 mil

    toneladas, sendo a maioria importada da Argentina, Estados Unidos, Uruguai e

    Chile. O cultivo comercial de pras no Brasil ainda e insignificante, j que a

    produo nacional no atinge nem a 10% do total consumido. Os principais

    Estados produtores de pras so o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paran e

    So Paulo, os quais produzem no perodo de fevereiro a maio, volumesinsuficientes para abastecer o mercado nacional. O mercado de pras no Brasil

    muito favorvel e pode-se afirmar que a demanda atual de pras pode

    facilmente chegar a 300 mil toneladas ao ano, desde que se disponibilizem

    frutas de qualidade a preos competitivos.

    Os resultados obtidos at o momento com a cultura da pereira no semi-

    rido brasileiro so muito animadores, pois as plantas esto respondendo

    satisfatoriamente s prticas de manejo testadas, apresentando uma excelente

    capacidade produtiva e frutos de excelente qualidade. Aproveitando as

    condies climticas da regio semi-rida, pretendemos desenvolver um

    sistema de manejo para a referida cultura, com o objetivo de produzir pras para

    o mercado nacional, reduzindo as importaes brasileiras.

    A macieira (Malus spp) uma fruteira tpica de clima temperado, da

    famlia Rosaceae, que tem suas origens nas montanhas do Cucaso, Oriente

    Mdio e Leste Asitico. Espcie exigente em tratos culturais, mormente

    fitossanitrios. Por sua exigncia climtica, cultivada em regies com altitude

    ao redor de 1.000 metros. Os principais Estados produtores so Santa Catarina,

    Rio Grande do Sul e Paran (Hoffnam & Bernardi, 2004).

    Seu cultivo no Estado de So Paulo e em regies edafoclimticas

    similares, somente possvel por meio do uso de cultivares locais adaptados ou

    selecionados para baixa exigncia de frio, as quais apresentam-se aptos para

    produzir satisfatoriamente em condies de inverno brando. imprescindvel o

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    plantio de mudas enxertadas e sadias, em porta-enxertos clonais ou de

    sementes da prpria macieira. Por se tratar de cultura perene e de polinizao

    cruzada, importante consorciar no plantio variedades interpolinizantes.

    Na dcada de 70, o Brasil importava praticamente toda a ma

    consumida. O aumento da produo nacional na dcada de 80 e incio da

    dcada de 90 substituram gradativamente as importaes.

    Em So Paulo, considerado o quinto Estado maior produtor no Pas, a

    safra de mas ocorre de dezembro a fevereiro, perodo de escassez e,

    portanto, de altos preos no mercado. , quase na totalidade, comercializada in

    natura, dada sua precocidade.Em setembro de 2007 foi instalada uma coleo de macieiras na Estao

    Experimental de Bebedouro, em Petrolina-Pe, com o objetivo de avaliar o

    desempenho agronmico e viabilidade econmica da referida espcie em

    condio semi-rida tropical. Fazem parte da coleo cinco variedades.

    Resultados promissores j foram obtidos com a cultura da macieira no primeiro

    ano de cultivo. As plantas responderam bem a induo e frutificaram bem.

    Aproveitando as condies climticas da regio semi-rida, pretendemos

    desenvolver um sistema de manejo para a referida cultura para os principais

    plos irrigados do Semi-rido Nordestino.

    Na Regio Nordeste, pretendemos desenvolver um sistema de manejo

    para viabilizar a produzir mas nos meses de outubro a janeiro, perodo que

    poderamos ofertar frutas frescas no mercado nacional, conseguindo assim

    melhores preos.

    Ameixeira (Prunus saliciana, Lindl) uma espcie arbrea de clima

    temperado, da famlia das Rosceas, de origem japonesa. O cultivo dessa

    espcie tem expandido muito nos ltimos anos, graas ao plantio de variedades

    pouco exigentes em frio, selecionadas pelo IAC, em So Paulo. Os cultivares de

    polpa vermelha mais plantadas so a Carmesim (IAC 2-41), Rosa Paulista (IAC

    2-25), Rosa Mineira (IAC K-48), Grancuore (IAC 2-16), Januaria (IAC K-52),

    Centenria (SR-51); de polpa amarela so a Gema de Ouro (IAC K-43), Golden

    Talism (IAC K-16), Kelsey-31 (IAC K-31), Kelsey Paulista e Roubenel (Ojima et

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    al., 1998). As cultivares Centenria (SR-51) e Roubenel, j esto sendo

    cultivadas no municpio de Morro do Chapu, BA, com produtividades

    satisfatrias. A produo de ameixas destina-se, quase na totalidade, ao

    consumo in natura, no mercado interno. O Brasil importa grandes quantidades

    de ameixas o Chile e da Argentina.

    O pessegueiro (Prunus persica L.), originrio da China, chegou ao Brasil

    no incio da colonizao portuguesa, em 1532. uma planta tpica de clima

    temperado, apresentando caractersticas de folhas caducas e as mesmas

    exigncias climticas da videira. Atualmente, com hbridos muito pouco

    exigentes em frio, desenvolvidos pelo Instituto Agronmico de Campinas-SP, asnovas variedades esto sendo cultivadas nas regies mais quentes de So

    Paulo (Penteado, 1986).

    Espera-se que os resultados desse Projeto venham a encontrar solues

    para a diversificao dos cultivos nos Permetros Irrigados do Nordeste, de

    forma atender s demandas dos produtores e garantir a sustentabilidade da

    fruticultura.

    A diversificao de cultivos para os plos irrigados do semi-rido, no

    representa apenas uma alternativa para a sobrevivncia da agricultura regional,

    significa tambm, uma estratgia inteligente de mercado que poder viabilizar a

    oferta de vrios produtos em diferentes pocas do ano.

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    BILIOGRAFIA

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    A. P. da; PASSOS, O. S.; ALVES, E. J.; COELHO, Y. da S. Avaliao do

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    OJIMA, M.; CAMPO-DALLORTO, F.; BARBOSA, W.; REGITANO, O.;

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