Prefcio

Saber o sentido das poucas e boas palavras, percebendo-as pelo cotexto. Vez ou outra me pergunto que sentido tem isso ou aquilo para mim?

Ainda assim nada to precioso quanto a sade.Importante referncia-la, usando os meios que a najtureza nos d ao p da letra.

Florescem sem cessar, todo um verona rvore obstinada, noite e dia, e se soube futura doao,

diante do espao que a acolhia.(Rainer Maria Rilke, O Fruto)

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Introduo____________________________________________________________________

Desde os tempos remotos o homem utiliza frutas, legumes, Ervas, gua, argila para curar seus males.

Mesmo na poca atual em que a tecnologia mdica mostra-se capaz derealizaes espetaculares, muitas pessoas continuam adeptas da medicina natural

por divisarem nela o meio ideal para recuperar a sade e manter o equilbrioorgnico.

O homem vive cercado de remdios naturais e no o sabe, a natureza sempreproporcionou ao ser humano a oportunidade para fazer suas experiencias, e estas

se perpetuaram atravs da tradio oral, at o nosso tempo;

Sendo assim seguimos adiante.

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Sumrio

Abacate..............pg. 3Rom...................pg.5Ma...................pg.6Pssego...............pg.7Amoreira..............pg.8Manga..................pg.10Kiwi....................pg.12Acerola.................pg.14Tangerina..............pg.17Morango................pg.18Carambola.............pg.20Abacaxi.................pg.21Melncia...............pg.22Pra......................pg.25Limo..................pg.26Caqui....................pg.28Cacau....................pg.29Aa......................pg.30Mamo..................pg.32Nespera..................pg.33Jaca.......................pag.35Pitanga.................pg.36Castanha do par...pg.36Figo.......................pg.37Uva......................pg.38Bibliografia...........pg.41

Uma boa alimentao como a leitura, questo de hbito ou aprendizagem.

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Abacate

Fruta muito rica em carboidratos e em vitaminas, A, D, E e do complexo,

Alm de sais minerais como potssio, fosforo, clcio, ferro e sdio.Atua como depurativo do sangue,

amenizando o mau colesterol e regularizando o funcionamentodo fgado dos rins e do aparelho digestivo.

Apesar de reduzir o mau colesterol (LDL) o abacate uma fruta bastante calrica e deve ser consumido com moderao ou ainda

evitado por quem est acima do peso.

A persea americana uma arvore originria do Mxico e Guatemala,pertencente a famlia da laureceas,

tanto seu fruto comestvel, como a rvore se conhecem como,aguacate, palta, avocado, cura ou abacate.

Segundo a regio onde cultivado.

Vitamina A

Mantm a sade dos tecidos da pele, do globo ocular e das mucosas em geral. Sua carncia na alimentao, resulta em pertubao visuais, escamao da pele,

ressecamento da pele, cabelos quebradios e cegueira noturna.

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O corpo humano no pode fabricar vitamina A, portanto, toda a vitamina A de que necessitamos deve vir dos alimentos.

O corpo pode armazenar vitamina A no fgado, garantindo uma reserva, que ser

utilizada na medida de sua necessidade.

Principais Fontes:

Entre os alimentos de origem animal, as principais fontes so: leite humano, fgado, gema de ovo.

Em vegetais folhosos verdes (como espinafre, couve, beldroega, bertalha e mostarda), vegetais amarelos (como abbora e cenoura) e

frutas amarelo-alaranjadas (como manga, caju, goiaba, mamo e caqui), alm de leos e frutas oleaginosas (buriti, pupunha, dend e pequi) que so as mais ricas

fontes de provitamina A.

Alm de frutas como Abacate, Caju, Mamo, Melo, Pssego.

Um benefcio das provitaminas a converso em vitamina A ativa e a ao como potentesantioxidantes.

ALIMENTOS PORO VIT. DESCRIO VIT. A (RE)Manga 140g 1 unidade mdia 301.0

Mamo Papaya 155g unidade mdia 68.2Melo 90g 1 fatia mdia 165.6Pitanga 100g 10 unidades 78.0Acerola 120g 10 unidades 278.4

Fonte: Sonia Tucunduva Philippi. Tabela de Composio de Alimentos para Suporte nutricional. 2 edio. 2002. Delia B. Rodriguez-Amaya. Fontes Brasileiras de Carotenides

(Tabela Brasileira de Composio de Carotenides em alimentos) 2008.

Rom

Voltando as suas prpriedades, O ch feito com as folhas de rom usado na medicina contra irritao nos olhos, e o ch produzido com as cascas dos frutos,

para tratamento, na forma de gargarejo, de infeces de garganta.Esse mesmo ch utilizado no combate s helmintoses e em diarrias e desinterias crnicas.

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As cascas das razes da romzeira contm cerca de 0,6 a 0,7 % de alcalides.Os mais importantes so a peletierina e a pseudo-peletierina.

Esses alcalides so os responsveis pelas propriedades tenfugas da rom. A peletierina o componente responsvel pela atividade das cascas das razes da romazeira contra

platelmintos.

Ma

Uma pesquisa revelou que as mas podem reduzir o risco de cncer de clon,

cncer de prstata e cncer de pulmo.Em comparao com muitas outras frutas e vegetais,

a ma contm quantidades relativamente baixas de vitamina C,mas so uma fonte rica de outros antioxidantes compostos.

O teor de fibra, embora menos que na maioria dos outros frutos,ajuda a regular os movimentos intestinais e pode assim,

reduzir o risco de cncer de clon.

Eles tambm podem ajudar com doenas cardacas,a perda de peso, e ajudam a controlar o colesterol.

A fibra contida nas mas reduz o colesterol, evitando a reabsoro e (como a maioria das frutas e vegetais)

so volumosos para o seu contedo calrico.

No entanto, as sementes da ma so levemente venenosas,contendo uma pequena quantidade de amygdalin.

geralmente no forte o suficiente para oferecer perigo aos seres humanos,Mas pode matar os pssaros.

A ma era portanto considerada, na Grcia antiga, sagrada a Afrodite.

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Assim como da mesma forma dar uma ma a algum, significava declarar simbolicamente um amor a algum,

da mesma forma um epigrama cuja autoria dada a Plato."eu ofereo esta ma a ti, caso voc esteja disposta a me amar, dar e partilhar sua juventude

comigo, contudo se teus pensamentos no so dirigidos a mim como quero, ainda assim rogo por eles, tome-a...

...e considere-a tal, como a beleza... de curta durao.

"Plato epigrama VII

Pssego

Documentos registram que a histria do pessegueiro quase to antiga quanto a da agricultura.

E se o incio da agricultura est perdido na antiguidade,tambm no se pode saber com certeza

h quanto tempo o pessegueiro cultivado.Estima-se que seja h pelo menos quatro mil anos.A histria do pessegueiro no Brasil mais recente.

Foi introduzido em 1532 por Martim Afonso de Souza quetrouxe mudas da Ilha da Madeira e as plantou na Capitania de So Vicente, atual Estado de So

Paulo.

So Paulo , ainda hoje,o segundo maior produtor do Brasil, perde em rea cultivada e produo,

apenas para o Rio Grande do Sul,unidade da federao onde o plantio de pessegueiros mais se desenvolveu.

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Considerado na antigidade uma fruta sexy, a palavra peach (pssego em ingls)

utilizada em pases, como os Estados Unidos, para se referir a uma linda garota.

No Brasil falamos pele de pssego para descrever a ctis de uma jovem.

Alguns consideram o pssego, por sua delicadeza, a mais feminina das frutas.

Alm da beleza, aromas e sabor inconfundveis,motivos, mais do que suficientes para incentivar o consumo,

o fruto do pssego tambm possui boas caractersticas nutritivas e funcionais.

Os carotenides e fenlicos encontrados nos pssegos tm propriedadesantioxidantes e protetoras contra vrias patologias, como as inflamaes,

o cncer e alguns dos problemas circulatrios.Os pssegos podem ser consumidos frescos ou processados,

na forma de vrios produtos finais comocompotas, doces em pasta, gelias, sucos e passas.

Vitaminas do Complexo B

As vitaminas do complexo B tm como pontos em comum o fato de seremsolveis em gua e participarem de sistemas enzimticos essenciais para o metabolismo

energtico de carboidratos, protenas, lipdeos e cidos nuclicos.

Por serem hidrossolveis no so armazenadas no organismo de formaconsidervel, de forma que um suprimento dirio atravs da alimentao fundamental

para a preveno de suas deficincias.

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As vitaminas do complexo B no tm valor calrico e so compostas porTiamina (vitamina B1), Riboflavina (vitamina B2), Niacina (vitamina B3), cido

Pantotnico (vitamina B5), Piridoxina (vitamina B6), Biotina (vitamina B7), cidoFlico (vitamina B9) e Cobalamina (vitamina B12).

Amoreira

Nome cientfico: Morus nigra L.Nome popular: Amoreira, Amora, Amora Preta Amora da Silva em

portugus;Mora, Moral e Moreira Negra em espanhol;Schwarzer e

Maulbeerbaum, na Alemanha;Mulberry Tree, Black Mulberry e Purple

Mulberry, em ingls;Gelso Nero, na Itlia; Mrier Noir, na Frana.

Famlia Botnica: MoraceaeParte usada:folha e caule.

Princpios Ativos:Flavonides, dentre eles a rutina; taninos.

Introduo:

Proveniente de uma rvore que apresenta as folhas alternas, bastante adstringentes, pecioladas,cordiformes, agudas, dentadas, pubescentes e speras, mostrando na base do pecolo duas

estpulas opostas, lanceoladas e pubescentes, alm de se constituir alimento para o bicho da Seda.

As flores so dispostas em amentilhos densos.

O fruto adstringente e quando maduros apresentam a cor preta e so comestveis, dando uma tima geleia e constitui de matria primapara o preparo do xarope de amoras.

reputada s folhas da Amoreira a atividade hipoglicemiante, anti diarrica e cicatrizante.Indicao: nas hiperglicemias, diarrias, feridas e ulceraes drmicas.

Antidiarrica e cicatrizante.

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Auxiliar na melhora o funcionamento do fgado e dos rins, a amora diminui apresso arterial, a obesidade e reposio hormonal, tanto na TPM

quanto na Menopausa, diminui o mau colesterol, efeito adstringente, isto , desintoxica e protege o organismo.

Manga

A manga uma fruta com colorao variada, podendo ter cores desde o verdeao vermelho, passando pelo amarelo e laranja.

tambm uma fruta muito, saborosa, suculenta, doce e em alguns casos fibrosa.

Uma manga fresca contm cerca de 15% de acar, at 1% deprotena e quantidades significativas de vitaminas, minerais e antioxidantes,

podendo conter vitamina A, vitamina B e vitamina C, devido altaquantidade de ferro que contm, a manga indicada para tratamentos de

anemia e ajuda tambm a regular o trnsito intestinal.

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Existem cerca de 500 variedades de manga no mundo, sendo as mais conhecidas as seguintes variedades.

Vejamos algumas delas:

Bourbon frutos grandes, saborosos e perfumados, casca verdegeralmente manchada de preto.

Corao de boi quase sem fibra, grande e arredondada e quandomadura apresenta uma tonalidade vermelho escura, com polpa tenra e aromtica.

Espada bastante fibrosa e muito doce, fruto comprido e estreito,com casca esverdeada mesmo quando madura.

Espado do norte tem menos fibras que a espada, mas no tosaborosa, o formato parecido, mas mais volumoso.

Haden considerada a mais bonita das mangas, tem a casca amarela evermelha, quando madura; polpa macia e sem fibras.

Coquinho conhecida por manguita, devido ao tamanho pequeno, temcasca amarela e sabor delicioso.

Keit tambm quase no tem fibras, a polpa macia e sua casca verde arroxeada ou avermelhada.

Rosa maior que a manga corao de boi, casca rosada ou amarelorosada e a polpa no contm fibras.

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Palmer os frutos possuem casca roxa e vermelhos quando maduros,polpa amarelada, firmem, de bom sabor e com pouca ou nenhuma fibra

Tommy atkins fruto de tamanho mdio para grande, com cascaespessa e formato oval, colorao laranja-amarela., polpa firme,

suculenta e possui teor de fibra mdio.

Vitamina B1 (Tiamina)

A tiamina foi a primeira vitamina a ter sua estrutura qumica determinada, razo pela qual chamada de vitamina B1.

Identificada pela primeira vez em 1911, pelo qumico polons Casimir Funk.

Regula a eliminao de sustncias inteis ao organismo. Estimula o apetite e favorece o desenvolvimento fisico e regula o sistema nervoso, sua carncia

resulta em inapetncia, doresmusculares, dificuldades digestivas, debilidade nervosa.Em casos extremos pode ocorrer Beriberi.

Principais Fontes:

Amendoa, amendoim, arroz integral, aveia, castanha do par.Hortalias, frutas, ovos, carne de frango, carneiro e boi so fontes

intermedirias, enquanto o leite contm quantidades relativamente baixas de tiamina. Por se tratar de uma vitamina hidrossolvel, o processo de cozimento determina perda de cerca de

80% do contedo de tiamina dos alimentos.

Kiwi

O kiwi uma fruta com esttica bem bacana por causa do contraste entre a casca amarronzada comaspecto rstico e o interior liso, por vezes brilhante verde .

A actindea uma espcie diica, isto , existem cultivares s com floresfemininas e outras s com flores masculinas, embora todas possuam ovrio e estames.

O ovrio encontra-se atrofiado nas flores masculinas e o plen estril nas femininas. Assim, para se produzirem frutos de calibre comercial,

o plen necessita de ser transferido das flores masculinas para as flores femininas.

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O kiwi uma baga de epiderme castanha coberta com plo, polpa verde,com numerosas sementes de reduzida dimenso e cor castanha muito escura.

O teor em gua colheita varia entre 80% e 85%.

O kiwi tem um teor em vitamina C muito elevado, quase o dobro do da laranja. Contm tambm magnsio, que normalmente um nutriente limitado na dieta e

importante para o sistema cardio-vascular.Em contrapartida, o teor em sdio e em potssio, muito baixo.

O kiwi ainda considerado uma boa fonte de fibra e um dos poucos alimentos que combina umbaixo teor em gordura com uma elevada concentrao de vitamina E.

Em termos dietticos...

Comparativamente ao limo, o kiwi seis vezes mais rico em vitaminas,sendo ainda relativamente ma: 4 vezes mais rico em potssio

4 vezes mais rico em fsforo; 10 vezes mais rico em clcio; e 5 vezes mais rico em ferro.

Vitamina B2 (Riboflavina)

Em 1879, Wynter Blyth isolou a riboflavina a partir do soro do leite, denominando-a de lactocromo.Posteriormente, a vitamina foi isolada em diferentes alimentos ou substncias, sendo chamada

de lactoflavina, ovoflavina, hepatoflavina, verdoflavina, uroflavina e vitamina G.

Atualmente, conhecida como vitamina B2 ou riboflavina, nome atribudo cor amarela do grupo flavnico (do latim flavus, amarelo)

e devido presena de ribose em sua estrutura. A forma fosforilada da riboflavina foi identificada no extrato de levedura

por Otto Warburg e Christian, em 1932. Responsvel pela alimentao das clulas cerebrais e nervosas em geral,

contribui para a manuteno dos tecidos da pele e dos olhos.

O armazenamento corporal da riboflavina restrito e ocorre principalmente no fgado, bao e msculo cardaco.

A riboflavina moderadamente solvel em solues aquosas, termoestvel e sensvel radiaoultravioleta. Assim, durante o cozimento dos alimentos, estima-se uma perda de cerca de 20%

da sua concentrao, podendo chegar a 50% se houver exposio solar durante o processo.

Sua carncia resulta em leses na lngua, nas mucosas da boca e em redor do nariz;

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torna os lbios secos e a lngua avermelhada.

Principais Fontes:

A distribuio da riboflavina nos alimentos ampla, mas a sua concentrao baixa. Entre os alimentos-fonte, podem-se destacar o leite e seus derivados,

carne e vsceras (como fgado e rins), vegetais folhosos verdes (como a couve, brcolis, repolho e agrio), ovos e ervilhas.

Nos pases em desenvolvimento, as principais fontes de riboflavina so os vegetais verdes; nos pases desenvolvidos, os produtos lcteos.

Alm de Abacate, Amendoim, Castanha, Feijo Branco, Amenda, Broclis, Espinafre, Lvedo de cerveja.

Acerola

A acerola ou cereja das antilhas (Malpighia glabra L.) originria da Amrica Tropical, sendo amplamente cultivada nas regies nordeste e sudeste do Brasil.

A forte demanda nutricional, aliada s condies climticas favorveis do Brasil,tem gerado oportunidades importantes para o cultivo,

processamento e comercializao desta fruta.

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O uso da Acerola est relacionado terapeuticamente com a vitamina C.Portanto indicada contra resfriados,

distrbios pulmonares e irregularidades da vescula.Deve-se considerar tambm sua importncia como antioxidante.

Recomenda-se ingerir de 250mg a 1g de vitamina C diria.

A acerola considerada a fruta mais rica em vitamina C, seu teormdio 80 vezes maior do que aquele encontrado nos frutos ctricos.

Apresenta tambm teores significativos de minerais como ferro, clcio e fsforo.

Ela tambm responsvel pela sntese de colgeno.

A acerola tem elevado teor de antioxidante, alm da vitamina C,substncia que combate os radicais livres e previne o envelhecimento;

diminui o estresse oxidativo.

Indicaes: favorece o aumento da resistncia orgnica, ativador docrescimento, interfere no metabolismo do ferro, da glicose e de outros

glicdios, bem como na sade dos dentes e gengivas.

Indicado na dieta de gestantes e lactantes, crianas, adolescentes eportadores de processos infecciosos como gripes, inflamaes e

sangramento das gengivas.

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Vitamina B5 (Niacina)

Tambm chamada de vitamina PP, engloba duas substncias ativas: a nicotinamida e o cido nicotnico;

O aminocido triptofano precursor da niacina , portanto, a vitaminaB3 pode ser produzida a partir dele na seguinte equao: 60mg de triptofano produzem

1mg de niacina (equivalente de niacina NE). Esta reao dependente de vitaminas B1, B2, B6 e de bactrias intestinais.

Como as demais vitaminas do complexo B, age sobre os tecidos da pele e e sobre as clulas nervosas. Alm disso influi favoravelmente nas funes dos aparelhos digestivos

sua carncia resultar em dermatose, manchas na pele e diarra.

Principais Fontes:

A contribuio dos vegetais e frutas depende da quantidade ingerida, visto que tais alimentos no so ricos em niacina.

Embora, leite e ovos contenham pequenas concentraes de niacina pr-formada, seu contedo em triptofano prov quantidade suficiente para a sntese in vivo.

A niacina dos alimentos relativamente resistente ao

processo de cozimento. O milho possui grande quantidade de niacina.

Alem do Pimento, amendoim, castanha do Par, Trigo integral.

Vitamina B5 (cido Pantotnico)

Em 1933, Williams descobriu uma substncia essencial para o crescimento de leveduras, quedenominou de cido pantotnico e por estar presente em uma variedade de tecidos, pois em grego,

a palavra panthos significa em todos os lugares.

A vitamina B5 aparece como fator constituinte da coenzima A, essencial para vrias etapas dometabolismo celular e para obteno de energia.

Principais Fontes:

O cido pantotnico amplamente distribudo em todos os alimentos, especialmente em carnes de vaca e frango, batata, aveia e outros cereais integrais, tomate,

fgado e vsceras, fermento, gema de ovo e brcolis. O processo de coco destri 15% a 50% do cido pantotnico das carnes e 37% a 78%

da vitamina presente nos vegetais.

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Tangerina ou Mandarina

Caractersticas Gerais

Os frutos de mandarinas usualmente so de tamanho pequeno ou mdio, de forma oblata (achatada),casca fina e pouco aderente, o centro do fruto (corao) aberto e o aroma distintivo.

Em regies de clima subtropical, com invernos frios, o fruto desenvolve colorao avermelhada,tanto interna como externamente, ou seja, na casca.

As sementes tm cotildones verdes, mas h excees. A planta muito resistente ao frio, enquanto o fruto no.

Tem folhas lanceoladas, com ponta e com a nervura central proeminente; o pecolo tpico, no alado.

As flores so usualmente brancas, pequenas, isoladas.

Caractersticas EspecficasSatsuma

A planta de porte pequeno a mdio, com ramos abertos pendentes, sem espinhos, as folhas soverde escuras, de tamanho mdio a grande, largas, com veias central e laterais salientes,

pecolo longo e alado. Planta tolerante ao frio. Os frutos so mdios a pequenos, achatados a subglobosos, s vezes, com pescoo, sem

sementes, coloridos internamente de alaranjado forte,antes mesmo da colorao da casca.

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King

a espcie menos importante comercialmente. A planta de vigor e porte mdios, crescimento ereto e aberto, com

poucos espinhos, folhas grandes, verde-escuras, lanceoladase largas, com pecolo mdio e alados, mas estreitos e as nervuras das folhas so pouco salientes.

menos resistente ao frio que outras mandarinas.

Mexerica

A planta de crescimento lento, de vigor e tamanho mdios, copa arredondada a aberta, com ramospendentes; ramos finos, pouco espinhosos, com folhas lanceoladas, afiladas,

pequenas, aromticas. A planta resistente ao frio e, em condies desfavorveis, de produo alternada. Os frutos so pequenos a mdios.

Mandarinas (Tangerinas)

A planta vigorosa, de tamanho mdio a grande,crescimento ereto, com poucos espinhos, folhagem densa, com folhas mdias, lanceoladas e de

largura mdia. Tem grande tendncia de produzir alternadamente. Os frutos so de tamanho mdio, forma oblata,

base com pescoo pequeno e pice pouco deprimido. A casca fina, firme, mas fcil de remover; superfcie lisa, de cor laranja a

vermelha, com 9 a 13 segmentos, facilmente separveis.

Morango

Os morangos so ricos em vitamina C e em cido flico, sendo igualmenteuma boa fonte de fibras. Cerca de 8 morangos de tamanho mdio contm

aproximadamente 160 %, 20 % e 16 % do consumo dirio recomendado devitamina C, de cido flico e de fibras, respectivamente.

A parte comestvel do morango no corresponde ao que botanicamente se denomina fruto; na verdade um falso fruto originado pelo engrossamento do receptculo da flor aps

a fecundao dos vulos. Os verdadeiros frutos (aqunios) so aquilo a que por vezes se chama de sementes e esto

distribudas superfcie da parte carnuda avermelhada.

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Aspectos Gerais

O morangueiro pertence famlia Rosaceae. So plantas herbceas perenes que formam uma espessa roseta ao nvel

do terreno. So constitudas por um caule curto (coroa), folhas trifoliadasinseridas na coroa por pecolos mais ou menos longos e um sistemaradicular fasciculado, constitudo por numerosas razes superficiais.

Quando as condies climticas so adequadas, a planta emite estolhos,que so caules finos e prostrados, com entrens longos, que facilmente

enrazam dando origem a plantas autnomas. Das axilas das folhas surgem inflorescncias com um nmero varivel de flores que, na maior parte

das variedades cultivadas, so hermafroditas.

Vitamina B6 (Piridoxina)

A vitamina B6 encontrada em trs formas biolgicas: piridoxina, piridoxal e piridoxamina.As trs formas da vitamina esto amplamente presentes em alimentos

de origem animal e vegetal, ligadas s protenas. O piridoxina encontra-se especialmente nas plantas, enquanto o piridoxal e a piridoxamina

so mais encontrados nos produtos de origem animal. Na fortificao dos alimentos, suplementos nutricionais e produtos farmacolgicos,

a forma mais utilizada o hidrocloreto de piridoxina.

Tambm age sobre as clulas nervosas e tecidos da pele.

Principais Fontes:

Levedura de cerveja, o fgado e outras vsceras, carne de galinha, cereais integrais, soja e castanhas.Leite, ovos e frutas so fontes com concentraes relativamente baixas.

Farelo de Trigo, Melado de Cana, Germe de Trigo.

A piridoxina sensvel oxidao, radiao ultravioleta, ao aquecimento e ao cozimento. O congelamento de vegetais causa uma reduo de at 35%,

e a moagem de cereais reduz em 70% a 90% a biodisponibilidade da vitamina. As perdas decorrentes do cozimento e processamento de alimentos podem

alcanar os 40% no teor da vitamina B6 nos alimentos.

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Carambola

A carambola (Averrhoa carambola L.) pertencente famlia Oxalidaceae, uma fruteira extica, introduzida no Brasil,

no incio do sculo XVIII, sendo cultivada em todo o pas, principalmente nas regies mais quentes e sem ocorrncia de geadas.

A caramboleira tem sido reportada como sendo uma das fruteiras de grande potencial devido a suacapacidade de rpido desenvolvimento, alta produtividade, seleo de novos tipos doces,

possibilidade de cultivo em casas de vegetao, frutos com aparncia e sabor nicos e a caracterstica de contornar fatores limitantes de cultivo.

Esses frutos podem ser consumidos como fruta fresca ou no preparo de sucos, gelias, compotas, doces caseiros e saladas.

Seu consumo minimamente processado tambm est tendo um aumento de interesse devido suaforma de estrela quando fatiado

O mercado de frutas tropicais ou exticas vem crescendo fortemente nos ltimos, anos

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tanto para comercializao interna quanto para exportao. Essa espcie se destaca como uma opo rentvel de diversificao

e uma alternativa de cultivo ao fruticultor. produzida no Brasil e em pases como ndia, Tailndia, Israel e alguns pases da frica.

O suco da carambola utilizado como fonte de muitos nutrientes e recomendado para amenizardisenterias, diarreias, e febres. Isto porque a fruta contm tanino que possui propriedades

hemostticas, o fruto regualdor da glicose, a quantidade de calorias em 100 gramas de apenas 29 calorias.

Abacaxi

Abacaxi, pertencente famlia das bromeliceas, oriundo da Amrica do Sul e cultivado emqualquer regio quente do mundo.

Hoje, o abacaxi um autntico fruto smbolo das regies tropicais e subtropicais.De perfume forte e sabor variado, ora dulcssimo, ora bastante cido, esse conjunto de frutos do

abacaxi possui uma polpa refrescante e cheia de caldo.

Tais virtudes o recomendam como fruta que se presta produo de compotas, doces cristalizados,gelias, sucos, sorvetes, gelatinas e pudins.

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uma das frutas tropicais mais populares, por seu aroma e sabor agradvel, que se deve,principalmente, presena de sacarose, cido ctrico e mlico.

Seu acentuado teor de cido, ressalta suas caractersticas sensoriais desejveis e otorna adequado entre outras coisas fabricao de gelias.

Vitamina C (cido Ascrbico)

A vitamina C corresponde ao grupo das vitaminas hidrossolveis e, como a maioria delas, no se armazena no corpo, sendo eliminada em pequenas quantidades atravs da urina.

Por este motivo, importante a sua administrao diria, j que mais fcil que se esgotem as suasreservas do que as das outras vitaminas (lipossolveis).

A vitamina C no txica. Para doses dirias inferiores a 1g, praticamente no existem efeitos secundrios.

Doses superiores a 4g podem provocar a formao de clculos em pessoas com problemas renais.Acima de 10g causa mal-estar, diarria e brotoejas.

No existe uma hipervitaminose, os excessos de vitamina C so eliminados nos tamboretes e na urina.

Vitamina C e doena cardaca.

A vitamina C reduz o endurecimento arterial e a agregao plaquetria.Estudos sugerem que nveis plasmticos elevados de vitamina C podem reduzir a aterognese.

Fortalece o sistema de defesa do organismo e os capilares sanguineos.

Sua falta ou carncia pode resultar em infeces, alergias, gripes, resfriados, debilidade geral.As carncias crnicas podem causar escoburto e depresso mental.

Melncia

Origem e histria da cultura:

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A melncia originria das regies secas da frica tropical, tendo um centro de diversificaosecundrio no Sul da sia.

A melncia cultivada (C. lanatus var. lanatus) deriva provavelmente da variedade C. lanatus var.citroides existente na frica Central.

A domesticao ocorreu na frica Central onde a melancia cultivada h mais de 5000 anos. No Egipto e no Mdio Oriente cultivada h mais de 4000 anos.

A cultura foi introduzida na China no sc. X. Por volta do sc. X o seu cultivo era documentado na Crdoba rabe e no sc. XIII j era cultivada

em diversas regies da Europa. A cultura foi introduzida na Amrica no sc XVI.

Utilizaes e consumo

A melncia cultivada pelos seus frutos e sementes. Os frutos so normalmente consumidos crus, como sobremesa refrescante.

Nas regies ridas de frica so utilizados como fonte de gua desde tempos imemoriais. As sementes so muito consumidas em diversas regies da sia.

Na ndia faz-se po de farinha de semente de melancia; no Mdio Oriente comem-se as sementesassadas; na China selecionaram se cultivares com sementes grandes, ricas em lpidios.

A melncia fornece vitaminas C e complexo B. A pigmentao vermelha da polpa da melancia conferida pelo licopeno.

Vitamina C e fertilidade masculina.

A ingesto de altas doses de vitamina C em homens infrteis resulta em melhora de motilidade,morfologia, viabilidade e contagem do esperma.

Vitamina C e ferro.

A vitamina C melhora a absoro do ferro dos alimentos,oferecendo proteo contra a anemia ferropriva.

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Teor de Vitamina C em Algumas Frutas:

Frutas 100gCaju 219

Goiaba 218Casca de Tangerina 136

Kiwi 74Morango 70Laranja 70Abacaxi 61Manga 53Limo 51

A vitamina C como aditivo alimentcio

Existem muitas aplicaes tcnicas para o cido ascrbico na indstria alimentcia. utilizado para compensar perdas no processamento e armazenamento e tambm para preservar e

melhorar a qualidade dos produtos industrializados.

Para evitar a ao do tempo nos alimentos, as indstrias se valem de agentes que preservam aintegridade do produto, aumentando a sua data de validade.

Os antioxidantes so compostos que previnem a deteriorao dos alimentos por mecanismos oxidativos.

A oxidao dos alimentos pode ser causada por reaes enzimticas especficas.Este bronzeamento enzimtico leva formao de pigmentos, tais como a melanina.

Os antioxidantes que inibem este tipo de oxidao incluem agentes que seligam ao oxignio livre (tal como o cido ascrbico) ou

agentes que inibem a atividade enzimtica, tais como o cido ctrico e sulfito de sdio. Como antioxidante, o cido ascrbico preserva as reaes de

oxidao que poderiam destruir o aroma, a colorao, o sabor ou a estabilidade do alimento.

As principais aplicaes do cido ascrbico na indstria de alimentos inclui:

Bebidas: como antioxidante, preserva a colorao e sabor das frutas e auxilia na sua estabilizao; fortificando as propriedades nutricionais; compensa o cido ascrbico perdido no processo de

fabricao e na armazenagem.

Panificao: auxilia na formao da rede de glten, melhorando a qualidade da massa.

Crneos: como um auxiliar em carnes curadas produzidas com nitritos.

Suas propriedades antioxidativas reduzem o nitrito residual, e tambm a formao de nitrosaminas,tendo um rendimento superior de sabor e estabilidade.

Auxilia no processo de cura da carne, inibe o crescimento de Clostridium.

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Principais Fontes:

Abacaxi, Alface, Caju, Espinafre, Limo, Acerola, Alho, Cebola, Pimento.

Vitamina D (D1, D2, D3)

Regula a absoro do clcio e do fsforo.Sua ausncia na infncia resulta em raquitismo, na idade adulta, crie, osteoporose,

enfraquecimento dos ossos.

Principais Fontes:

Banhos de sol, gema de ovo, leite e derivados.

Vitamina E

Responsvel pelo fortalecimento do sistema muscular e reprodutor e sua ausncia pode causarabortos involuntrios, esterelidade e dores musculares.

Principais Fontes:

Amendoim, Banana, Abacate, Soja, Germe de trigo.

Pra

Pra; fruto comestvel da pereira.

Com um sabor delicioso, a fruta rica em potssio, sdio, clcio, fsforo, enxofre, magnsio,silcio, ferro, vitaminas A e C e do complexo B.

utilizada popularmente como coadjuvante do tratamento da hipertenso arterial e da priso deventre, sendo considerada, tambm, um timo diurtico.

Sua maior ao teraputica se faz na doena diverticular do intestino; uma fruta perfeita para umadieta saudvel.

A fruta no contm colesterol, sdio ou gordura saturada. Devido s grandes quantidades de frutose e glicose, oferece uma fonte rpida e natural de energia.

166 gramas de pera tem 2,3 gramas de fibras alimentares e ajudam a manter o nvel de acar no sangue.

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Tipos de pera mais comuns, encontrados a venda no Brasil:

Anjou Crocante - mais sequinha, ela menos doce e perfumada que as demais. Perfeita para pratos salgados.

Portuguesa - a mais perfumada das peras. Perfeita para se fazer geleia para comer com bolachas.

Williams - Tem acidez discreta e matem a textura aps ser aquecida. Fica tima como doce em compotas. Pode ser usada no preparo de bolos, tortas e outros doces.

Asitica - Tambm conhecida como pera-ma, produzida no Brasil. Tem a crocncia da ma.

Limo

Nome Popular: LimoNome Cientfico: Citrus Limonium

Famlia Botnica: Rutceas

Citrus, em latim, quer dizer limo. Da todas as frutas ctricas serem parentes etimolgicas dolimo. Isso mesmo, o limo a mais ctrica das frutas da sua famlia.

Milenar, a grande maioria dos frutos ctricos tem origem da sia, de regies compreendidas entre a ndia e o sudeste do Himalaia.

Onde ainda possvel encontrar variedades silvestres primitivas de limoeiros.

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Aplicaes na vida domstica

Com o suco da fruta, preparam-se refrigerantes, sorvetes, molhos e aperitivos, bem como remdios, xaropes e produtos de limpeza.

Da casca, retira-se uma essncia aromtica usada em perfumaria e no preparo de licores e sabes.

Estudos epidemiolgicos associam a ingesto de frutas ctricas, com uma reduo no risco dediversas doenas. O limo tambm mostra alguma atividade antimicrobiana.

Na fitoterapia

utilizado para diversas patologias, tais como reumtico, infeces e febres, aterosclerose, combateateromas (remove placas gordurosas das artrias), constipaes, gripes, dores de garganta,

acidez gstrica e rica (alcaliniza o sangue), frieiras, caspas, cicatrizaes, ajuda a manuteno decolgeno, hemoglobina,

Atuando tambm como anti-sptico entre outras coisas. O limo possui uma substncia prpria denominada limoneno capaz de combater os radicais livres.

, fundamentalmente, um remdio tnico que ajuda a manter a boa sade.

Caqui

O caquizeiro uma planta originria da sia, onde cultivado h sculos,principalmente na China e no Japo.

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Pertencente famlia botnica das Ebenceas, a espcie Diospyros kaki (diospyros significa alimento dos deusese kaki significa amarelo-escuro) compreende as

variedades de caqui exploradas atualmente.

Do ponto de vista de valor nutritivo, o caqui uma das frutas mais ricas quese conhece. O seu teor de acar, na forma altamente assimilvel de glicose, de 14 a 18%. Alm disso, apresenta grande riqueza de sais minerais e das

vitaminas A e C (Quadro 1, Anexos).Um estudo da pesquisadora israelense Shela Gorinstein, publicado em

fevereiro de 2001 pela revista da Sociedade Qumica dos Estados Unidos,concluiu que o caqui possui substncias protetoras das artrias, o que

retardaria o processo natural de envelhecimento do corao e do crebro.Variedades comerciais mais cultivadas na Regio Serrana Fluminense:

Rama-Forte: uma variedade pouco exigente em frio. Suas plantas so vigorosas, muito produtivas (mdia de 150 quilos de frutos por planta, por safra,

quando adulto), com boa resistncia quebra de galhos, embora necessitem de escoramento, emenos suscetvel s doenas fngicas. Geralmente, a colheita se d de maro a maio.

Seus frutos so de tamanho mdio a grande, achatados, com boa resistncia ao transporte e boaconservao aps a retirada da cica.

Em virtude dessas caractersticas, a variedade mais cultivada atualmente naRegio Serrana Fluminense.

Fuyu: uma variedade bastante exigente em frio. Para produzir melhor,necessita de polinizao. Suas plantas so de porte mdio, proporcionandoprodutividade menor (mdia de 50 quilos de frutos por planta, por safra,

quando adulto, sem polinizao; e 75 quilos com polinizao).

Geralmente, a colheita se d de abril a maio. Seus frutos so grandes, com a forma de um globoachatado, de boa conservao,

com polpa firme e colorao amarelo-avermelhada. o caqui para exportao.

Giombo: uma variedade medianamente exigente em frio. Suas plantasso muito vigorosas e produtivas (como a variedade Rama-Forte), necessitando

de desbaste de frutos quando o objetivo for o consumo in natura. A colheita tardia, geralmente, de maio a junho.

Seus frutos so mdios, com a forma ovide, de polpa amarelo-avermelhada e com muita cica,quando sem sementes. O formato do fruto e a dificuldade para a retirada da cica dificultam sua

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aceitao nos mercados do Estado do Rio de Janeiro, o que no acontece em So Paulo, queaproveita o seu comportamento tardio para a obteno de preos mais compensadores.

recomendada tambm para a produo de caqui-passa, quando sem sementes, e para a produode mudas de porta-enxertos,

quando seus frutos produzem sementes.

Vitaminas Lipossolveis

Vitaminas lipossolveis so as vitaminas solveis em lipdios e no-solveis em gua. Para serem absorvidas, necessria a presena de lipdios, alm de bile e suco pancretico.

Aps a absoro no intestino, elas so transportadas atravs do sistema linftico at aos tecidosonde sero armazenadas.

As vitaminas lipossolveis so as vitamina A, a vitamina D, a vitamina E e a vitamina K. As vitaminas A e D so armazenadas principalmente no fgado e

a E nos tecidos gordurosos e, em menor escala, nos rgos reprodutores. O organismo consegue armazenar pouca quantidade de vitamina K.

Cacau

O cacau um produto nobre e tradicional da agricultura brasileira que vematravessando um processo recente de recuperao, especialmente no sul da Bahia

e em Rondnia, aps um prolongado perodo de crise da segunda metade dadcada de 80 at meados da dcada de 90.

Originria da conjugao de uma conjuntura externa desfavorvel (reduo dos preosinternacionais devida a um aumento eufrico da produo mundial e dos estoques nos pases

produtores) e de uma conjuntura interna pior ainda (a devastao promovida pela doena fngicaconhecida como vassoura de bruxa nos cacauais brasileiros, especialmente os

do sul da Bahia, at hoje a principal regio produtora).

Na Amaznia Ocidental, o estado de Rondnia ocupa o primeiro lugar naproduo primria do cacau em amndoas, mas no possui plantas agroindustriaisde beneficiamento dos derivados do cacau, sendo toda a produo primria deste

produto direcionada a indstrias processadoras na Bahia e no Sudeste.

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Devido a fatores como a disponibilidade de slido apoio tcnico-cientfico, boa situao de crditodos produtores e disponibilidade de condies edafo-climticas e espaciais muito superiores s

encontradas nos demais estados produtores, a cacauicultura com certeza figura, atualmente, comouma das principais potencialidades do estado de Rondnia, mas o seu aproveitamento pleno exige o

adensamento da cadeia produtiva do cacau, com a implantao de projetos empresariais de agroindustrializao.

Alm de seu sabor inconfundvel e da qualidade excepcional de sua gordurapara a manufatura de alimentos achocolatados, de consistncias e sabores diversos, h pelo menos

dois outros grandes apelos mercadolgicos para a venda do cacau, a serem profissionalmenteexplorados pelos produtores amaznicos.

O primeiro o apelo ecolgico, atrelado ao fato de ser a cacauicultura um cultivomantenedor do equilbrio ambiental, ao demandar a preservao da floresta nativa.

Aai

O aaizeiro (Euterpe oleracea Mart.), tambm conhecido por aa, aa-do-par, aa-dobaixo-amazonas, aa-de-touceira, aa-de-planta, aa-da-vrzea, juara, juara-detouceira e aa-

verdadeiro, pode ser considerado como a espcie mais importante do gnero Euterpe, dentre as dezregistradas no Brasil e as sete que ocorrem na Amaznia.

Botanicamente, classifica-se como pertencente diviso Magnoliophyta(= Angiospermae), classe Liliopsida Principes), famlia Arecaeae (= Palmae) estando inserido no

gnero Euterpe.

O reconhecimento como fruteira de expresso econmica fato recente, porm j

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ultrapassou as fronteiras da Amaznia, sendo comercializado nas grandes capitais brasileiras,nasmais diferentes formas (sorvetes, picols, alimento energtico, acompanhado deoutras frutas e

cereais, bebida energtica, gelias, etc.).

Em virtude da expanso comercial dessa bebida, muitos produtores brasileiros vm mostrandointeresse no seu cultivo em escala comercial, especialmente os das Regies Norte e Nordeste.

No Par, o cultivo racional do aaizeiro para a produo de frutos vem sendo realizado, desde meados de 1995. O aaizeiro encontrado, naturalmente, em solos devrzea, igap e terra firme, sendo predominante em solos de vrzea baixa.

Atualmente, o que se tem disponvel so tipos ouvariedades que ocorrem naturalmente, sendo denominadas

de: aa-branco, aa-roxo ou comum, aa-au, aachumbinho,aa-espada, aa-tinga e aa-sangue-de-boi.

Essas variedades, na maioria das vezes, se diferenciam pela colorao dos frutos, quando maduros,pelo nmero de perfilhos na touceira, pelo tamanho e peso dos cachos e de frutos, pela ramificao

do cacho ou pela colorao e consistncia da bebida, mas ainda necessitam ser caracterizadas e avaliadas morfolgica e agronomicamente.

As principais caractersticas diferenciais desses tipos so mencionadas abaixo:

Aa-roxo ou comum: tipo predominante na maioria das populaes nativas da Amaznia.Aa-tinga: o mesmo tipo do branco ou verde. Tinga uma denominao indgena (tupi-guarani)

que significa desprovido de cor.

Aa-chumbinho: tipo ocorrente em algumas populaes da parte Norte da Ilha do Maraj e doEstado do Amap, cuja principal caracterstica apresentar frutos pequenos (menos de 1g), podendo

ser roxo ou branco.

Vitamina KA funo clssica da vitamina K a atuao como coenzima durante a sntese da forma

biologicamente ativa de uma srie de protenas envolvidas na coagulao do sangue e nometabolismo sseo. O avano no conhecimento das funes potenciais da vitamina K na

manuteno da sade humana tem sido acompanhado por um nmero substancial de estudosdedicados a definir os papis da vitamina K na preveno de doenas crnicas, incluindo a

osteoporose e doena cardiovascular.

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H mais de uma dcada, alguns estudos descreviam o papel biolgico da vitamina K na prevenodas fraturas osteoporticas. A vitamina K atua como cofator da enzima para diversas protenas

presentes no osso, especialmente a osteocalcina (OC) (Vermeer e cols., 1995). Estes autores concluram que a suplementao com vitamina K pode reduzir a taxa de perda ssea

em mulheres ps-menopausa.

Nos dias atuais, essa questo permanece em debate em revises recentes (Shea,Booth, 2008; Iwamoto e cols., 2006; Cashman, OConnor, 2008).

Mamo

O Mamo, Carica papaya L., provavelmente seja originrio das plancies do leste da AmricaCentral, do Mxico ao Panam.

Suas sementes foram distribudas para o Caribe e o sul da sia durante a explorao espanhola nosculo 16, de onde se espalhou para a ndia,

Pacfico e frica. O mamo hoje cultivado em todos os pases tropicais e

muitas regies sub-tropicais do mundo.

Economicamente, o mamo amplamente cultivado para o consumo in natura e para uso em sucos,doces e gelias de frutas secas e cristalizadas.

Nutricionalmente, o mamo uma boa fonte de clcio e uma excelente fonte de beta-caroteno,vitaminas A, C e do complexo B,

fonte de sais minerais como clcio, potssio e magnsio. O mamo tambm tem vrios usos industriais, suas folhas e frutos produzem diversas protenas e

alcalides com importantes, aplicaes farmacuticas e industriais.

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Destes, no entanto, a papana, uma enzima proteoltica particularmente importante que produzidano ltex leitoso de frutos de mamo verde

(mamo maduro no contm ltex ou papana).

O mamo fonte de carotenoides, como o betacaroteno, a zeaxantina e a lutena.

Carotenoides so complexos qumicos e vitamnicos muito importantes na preveno de doenasde retina, como degeneraes de mcula e distrofias retinianas.

O Mamo, papaia tambm chamado ababaia.

Das Vitaminas hidrossolveis

So vitaminas solveis em gua, so absorvidas pelo intestino e transportadas pelo sistemacirculatrio at os tecidos em que sero utilizadas.

O organismo somente usa o necessrio, eliminando o excesso. Elas no se acumulam no corpo, ou seja, no permanece no nosso organismo por muito tempo,

sendo assim, excretada pelo organismo atravs da urina.

As vitaminas hidrossolveis so muito sensveis ao cozimento e se perdem facilmente na gua em que as verduras e legumes so cozidos.

Nspera

A nspera, tambm chamada ameixa-amarela no Brasil. uma rvore pequena, com uma coroa circular e um tronco curto.

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Os frutos da nespereira (Eriobotrya japonica) so ricos em pectina e possuem altos teores deacares e mdio de acidez.

Cada 100g de polpa fresca de nsperas contm:

86,73g de gua; 47kcal de energia; 0,43g de protenas;

0,20g de lipdeos totais; 12,14g de carboidratos e 1,7g de fibras totais.

Em minerais, a poro de 100g contm:

16mg de clcio; 0,28mg de ferro; 13mg de magnsio; 27mg de fsforo;

266mg de potssio; 1mg de sdio, e 0,05mg de zinco.Tambm so encontradas a vitamina C (1,0mg), a vitamina A (1528 UI), a tiamina

(0,019mg), a riboflavina (0,024mg), a niacina (0,180mg), a vitamina B6 (0,1mg), os cidos graxos saturados (0,04g), os cidos graxos mono insaturados (0,008g) e

os cidos graxos poli-insaturados (0,091g).

A polpa fresca de nspera no apresenta colesterol.Nsperas em calda so utilizadas na medicina tradicional chinesa

como expectorante e para acalmar a garganta. As folhas da nespereira tambm so utilizadas para o preparo de compressas,

chs e extratos. Possuem propriedades antioxidantes e podem auxiliar no combate ao diabetes, sinflamaes de pele, ao cncer de pele, s viroses.

Minerais

O potssio com 113-265 mg; seguido pelo fsforo 26 mg, e magnsio com apenas 10-13 mg;

clcio com 15-20 mg; ferro - 0,26 mg.

Vitaminas

Os nveis de vitamina C so baixos, com 1 g, mas tem vitamina A em at 2.200 UI;

niacina (B3) - 0,2 mg; vitamina B6 0,1 mg.

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A importncia das fibras

As fibras so poderosas ferramentas na manuteno da funo do trato gastrointestinal.Uma dieta rica em fibras est associada a melhor sade do clon, normalizao do hbito intestinal,

maior controle glicmico, menores nveis de colesterol sanguneo, dentre outros.

Assim, se estiverem presentes na alimentao frutas, vegetais, leguminosas e gros integrais, todosseus benefcios sade humana estaro garantidos.

As fibras so nutrientes importantes na regulao intestinal. Quando ingeridas em quantidades adequadas, so benficas para estimular a laxaonormal, promover uma digesto adequada e proporcionar uma sensao de saciedade.

O menor consumo de fibras sempre acompanhado por uma diminuio no consumo de vitaminasantioxidantes e minerais bem como por um aumento na ingesto de acares simples e gorduras

saturadas. Essas substncias promovem obesidade, constipao, desconforto intestinal,hemorridas, doena do refluxo, doena diverticular dos clons, certos tipos de cncer

(por exemplo, clon e reto), desequilbrio no metabolismo dos carboidratos,alteraes metablicas nos nveis de lipoprotenas plasmticas, diminuiode HDL e aumento de LDL e maior suscetibilidade a doenas coronarianas.

No existem dvidas de que a baixa ingesto de fibras traz, ao longo dotempo, conseqncias indesejveis sade.

Jaca

A jaca uma fruta originria da sia, que pode ser encontrada em quase todasas regies tropicais, inclusive no Brasil.

Possui grande produtividade, a maior de todas as frutas comestveis, contudo ainda pouco explorada tecnologicamente e comercialmente.

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Pitanga

Eugenia Pitanga, Nome cientifico, ou ainda pitanga como e geralmente conhecida, uma palavra de origem tupi. Significando Vermelho Rubro, de colorao avermelhada,

sua casca pode desprender se ocasionalmente.

Suas folhas so ovais e avermelhadas, quando jovens, e de colorao verde intensa posteriormente,sua rvore frutifica de outubro a janeiro.

Castanha do Par:

Bertholletia excelsa ou castanha-do-brasil, castanha-do-par ou castanha-da-amaznia, castanha, castanheira, castanha-verdadeira, castanheiro, amendoeira-da-amrica,castanha-mansa.

encontrada em toda a regio Amaznica incluindo os estados de Rondnia, Acre, Amazonas, Par,Roraima, Tocantins e Mato Grosso, bem como na Venezuela, Colmbia, Peru, Bolvia e Guianas.

CuriosidadesSolo

Ocorre em terras firmes, com solo argiloso ou argilo-arenoso, sendo que sua maiorocorrncia em solos de textura mdia a pesada (solos mais argilosos).

As sementes ou castanhas tm alto valor nutritivo e, so apreciadas internacionalmentepodendo ser consumidas in natura ou em mistura com outros alimentos. A madeira, apesar da explorao de exemplares nativos ser proibida por lei,

era para construo civil interna leve, painis decorativos, tbuas para assoalhos e uso geral, juntas coladas, encaixadas, fabricao de embalagens, etc.

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Figo

rvore de crescimento amplo, caduciflia (perde as folhas no inverno), bastante ramificada e comat 10 metros de altura. O caule tortuoso e a casca cinzenta e lisa, os ramos so frgeis.

Flores muito pequenasdesenvolvem-se no interior da chamada fruta do figo, quando ainda verdes.

Os quatro tipos da planta so estabelecidos conforme as caractersticas de suasflores e formas defrutificao so elas:

caprifigo (Ficus carica silvestris), smyrna (Ficus carica smyrniaca), comum (Ficus carica violaceae ou F. carica hortensis),

So Pedro (Ficus carica intermedia).

Cultivo:

A figueira uma das rvores que melhor responde poda,com uma grande brotao.A poca recomendada para realizar a poda no inverno.

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Uva

A uva o fruto da videira (Vitis sp.), uma planta da famlia das Vitaceae. utilizada frequentemente para produzir sumo, doce (geleia), vinho e passas, podendo tambm ser

consumida crua. A videira produz as uvas e de seu fruto se produz o vinho.

Curiosidades:

O cultivo da videira para a produo de vinho uma das atividades mais antigas da civilizao.Evidncias indicam o cultivo da videira para a produo de vinho na regio do Egito e da sia

Menor durante o perodo neoltico.

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Caju

Na lngua tupi, acaiu (caju) significa noz que se produz.

Na tradio oral sabe-se que acayu ou aca-iu refere-se a ano, uma vez que os indgenas contavam a idade a cada florao e safra.

So conhecidas cerca de vinte variedades de caj, classificadas segundo a consistncia da polpa, o formato, o paladar e a cor da fruta

(amarela, vermelha ou roxo-amarelada, dependendo da variedade). Quando ainda verde, o caj chamado de maturi e muito usado na cozinha do Nordeste no

preparo de picadinhos e refogados. muito rico em vitamina C e contm ainda, em quantidadesmenores, vitaminas A e do complexo B.

O caju formado por um pednculo, ou pseudofruto, que se forma junto castanha, o verdadeirofruto. O pednculo a parte comestvel in natura do caju de onde se obtm sucos,

cajuna e fibras alimentares e representa cerca de 90% do peso total. Os 10% restantes so o fruto de onde se extrai a amndoa.

A cajuna um produto tpico do PI, CE, RN e AL e definida pela Instruo Normativa IN 01, de07/01/2000, do Ministrio da Agricultura, Pecuria e Abastecimento como o suco de caju

clarificado. O LCC (Lquido da Casca da Castanha) usado como base de tintas, lonas de freios ecomposio de aglomerado de madeira.

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Os Produtos de caju tm apelo nutricional forte, o caju, embora no seja produto de consumoregular do brasileiro, reconhecido pela populao por seu alto padro nutricional e sabor

agradvel; produzido basicamente na regio nordeste.

O Resduo gerado pela fabricao da cajuna, o bagao do caju pode oferecer uma alternativa defonte natural para o mercado de corantes alimentcios. O material rico em carotenides como a lutena e o

beta-caroteno, substncias que do cor fruta, abundante principalmente no Nordeste brasileiro.

Agroindstria Tropical (Fortaleza/CE) desenvolve pesquisas sobre a extrao do bagao e dospigmentos, que apresentam uma escala de matizes que vo

do amarelo claro ao alaranjado.

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