"frogotten fog"

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CRIAR, DESENVOLVER E PROMOVER O CIRCO CONTEMPORÂNEO 1

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“Forgotten Fog” começou com uma viagem à Finlândia e um vídeo de Beckett - play. Comecei por pegar em material de acrobacia em cena e recriar o mesmo ambiente pantanoso no ar. Entretanto, o ar tornou-se cada vez menos presente. A ideia do ambiente mudou. Os intérpretes iniciais mudaram e o conceito de pântano foi o único que se manteve. A minha ideia era criar uma linguagem que criasse uma fusão entre movimento e texto. Movimento este, continuo e mecânico, e texto mecânico e rápido. Passei a narrativa de um texto que fala de um triângulo amoroso para uma relação de poligamia, de um homem (fi gura omnipresente) com sete mulheres. Cada uma acaba por recriar o seu próprio universo a partir do material e background que tinham. As imagens e fi gurinos surgiam inspiradas do trabalho de Eugênio Recuenco. E as acções surgiam inspiradas e desenvolvidas no mesmo caracter desconstrutivo e no-sense de Beckett e Kantor. Teaser Link Frogotten Fog: http://youtu.be/XbRohpNO0Og

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CRIAR, DESENVOLVER E PROMOVER O CIRCO CONTEMPORÂNEO

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ARMAZÉM 13 / FORGOTTEN FOG / ENCENAÇÃO DIANA NIEPCE

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Quem somos? Armazém 13Armazém 13 é um projecto cultural que promove o desenvolvimento das Artes Circenses Performativas em Portugal e mantém um Espaço de Criação de Circo Contemporâneo em Benfi ca, Lisboa.

Através da união de dois núcleos de actuação na área do circo e das artes performativas, a Associação ADN (Artistic Development Nucleus) e a empresa especializada em rigging Evil Angels, surge o projecto Armazém 13. Actualmente sediado num espaço amplo na Avenida Gomes Pereira, 11 em Benfi ca, Lisboa, após uma completa remodelação e adaptação, com abertura ao público em Dezembro de 2010.O Armazém 13 é um projecto multidisciplinar no campo das artes performativas e da tecnologia voltada para a criação artística circense. Destina-se ao desenvolvimento de actividades de criação de espectáculos, inovação tecnológica, investigação e formação profi ssional.Conta com uma relevante produção artística e uma programação regular no espaço. Oferecendo um vasto leque de actividades que vão desde espectáculos com os artistas residentes e artistas convidados, formação profi ssional para artistas, cursos de circo em técnicas específi cas, workshops variados, ateliers de artes circenses para a comunidade e acolhimento de espetáculos de outras entidades.É nossa preocupação e objectivo a promoção das artes circenses e performativas na perspectiva da formação e da criação de novos públicos.

o amplo na Avenida Gomo, com abertucto mul

da pas deo pro ar

de actas connicas especnidade e acolhimen

Um pequeno breviário de encenação

“Forgotten Fog” começou com uma viagem à Finlândia e um vídeo de Beckett - play. Comecei por pegar em material de acrobacia em cena e recriar o mesmo ambiente pantanoso no ar. Entretanto, o ar tornou-se cada vez menos presente. A ideia do ambiente mudou. Os intérpretes iniciais mudaram e o conceito de pântano foi o único que se manteve.A minha ideia era criar uma linguagem que criasse uma fusão entre movimento e texto. Movimento este, continuo e mecânico, e texto mecânico e rápido.Passei a narrativa de um texto que fala de um triângulo amoroso para uma relação de poligamia, de um homem (fi gura omnipresente) com sete mulheres.Cada uma acaba por recriar o seu próprio universo a partir do material e background que tinham. As imagens e fi gurinos surgiam inspiradas do trabalho de Eugênio Recuenco. E as acções surgiam inspiradas e desenvolvidas no mesmo caracter desconstrutivo e no-sense de Beckett e Kantor.

Mais info: http://www.armazem13.pt

O Espetáculo “Frogotten Fog”

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He left his hear t in too many places Ele deixou o seu coração em demasiados lugares. És a única árvore no mundo, enterraste em raízes profundas. As camadas debaixo de terra habitam o esquecimento. Os corpos perdidos encontram-se no caos obtuso. O frio é cada vez maior. Deixas de sentir as minhocas, os corpos anestesiados, falam de outros tempos, de uma outra vida. Estas sete mulheres (actrizes, acrobatas e bailarinas) falam do género, lutam por um passado longínquo, não presente. Questionam esse passado, e enterradas, revivem esse ciclo que foi a sua vida. A resposta é uma narrativa surrealista, inspirada na obra “Play” de Samuel Beckett, na mais pura das formas, criado sobre o formato de espectáculo multidisciplinar, numa fusão de dança contemporânea, teatro físico, música e circo contemporâneo.

Esta peça esconde a enorme fragilidade da condição humana.Estreia: 25 de Outubro de 2014, no Armazém 13 – Benfi ca/Lisboa. Duração: 45 minFaixa etária: M/12 anos

Teaser Link Frogotten Fog: http://youtu.be/XbRohpNO0Og

Sinopse do espectáculo

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A EncenadoraSou a Diana Niepce, tenho 28 anos e apaixonei-me pelo palco muito nova. Sempre quis ser bailarina. Como nasci com uma luxação na anca, usei uns ferrinhos que me posicionavam a anca no sítio correcto. Quando me tiraram os ferrinhos virei borracha e colocava as pernas onde queria. Por consequência decidi que queria ser bailarina. Como tinha três anos, isso ainda era só um sonho.Desde então brincava de tutus e sapatos de ballet em todo o lado, na escola, em casa, no quintal.

Mais tarde passava os dias em frente ao espelho. Tinha uma frase do snoopy aí colada, “nobody is perfect but who want to be nobody.” O espelho seguia as minhas coreografi as e a televisão na MTV inspirava-me.Mais tarde sonhava com as pontas, andar nos bicos dos pés. Era um sonho que chamaram irrealista, dados os meus pés serem fraquinhos. Passados dois anos estava em pontas. Descobri aí a minha teimosia obstinada.Cresci e a minha dança cresceu comigo. Percebi que gostava era de dança contemporânea, e essa passou a ser a minha vida. Fiz da dança profi ssão. Com os maus e bons da dança lutava por me integrar nesse meio. Entretanto surgiram novas paixões, o vídeo, a escrita, o desenho.

Um dia encontrei o trapézio, e aí fi cou uma obsessão. Conheci a minha família de amigos, uns com paixões diferentes, outros com as mesmas.Vivia entre o ar e a terra. A acrobacia passou a fazer parte da minha vida. A dança tornou-se mais acrobática e o ar mais presente que o chão na minha rotina.Foi então que um dia vai. O meu corpo mudou e de repente a luta era outra. Lutava contra a gravidade de uma tetraparesia. Isso fez-me ver outras formas de criar. Decidi encenar, e nesta minha primeira peça aprendi que o palco é sagrado, que a magia existe, que a arte e a vida se misturam.

Para mim Forgotten fog é isso, magia e com a magia encontramos aquilo que todos procuram, um momento de verdade absoluta e felicidade.Diana Niepce

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Encenação: Diana Bastos Niepce

Interpretes: Ana Sofi a Leite, Angélica Evrard, Diana Niepce, Mariana Portugal, Mila Xavier, Mónica Alves e Raquel Nicoletti

Músicos: Sérgio Ivo, Hugo Marques, Joaquim Teixeira, Pedro Tiago e Pedro Luís

Design de luz: Carlos Ramos

Agradecimentos e Apoio: Carlos Ramos, Carlos Raposo, Cátia Leitão, Mafalda Gouveia, Maria João Olímpio, Pedro Tiago, Th e Madblast, Evil Angels e Armazém 13.

Ficha Artística

Ficha TécnicaEspaço Cénico: 7 m largura X 6 m profundidade X 5m (mínimo) altura4 pontos de suspensão.Sistema de Som para banda:2- monitors 1- Mesa FoH 8 ch.3- Microfones SM 571- Di Para Teclado2- Amplifi cadores Para Guitara 1- Amplifi cadores Para Baixo

Sistema de Som sem banda: CdSistema de Luz: 18 Par, 6 Recortes, 1 FolowspotTempo mínimo para montagem: 4hTempo mínimo para desmontagem: 2h

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BIOGRAFIASDiana Bastos Niepce

Completou a sua formação académica na Escola Superior de Dança em 2009. Fez Erasmus na TEAK (Helsínquia). Tem bacharelato em Design de Interiores na Esad (Matosinhos) e é professora de Hatha-yoga. Complementou os estudos com o Mestrado de Arte e Comunicação (Universidade Nova de Lisboa). Coreografou a “Alice no País do Natal”, ModaLisboa. Enquanto criadora desenvolveu os seguintes trabalhos: “CroopCHORDS” (2011), em colaboração com a Anexo e Lxfactory, “Le naissance de l’organisme” (2011) com o Festival Inni, “Amor após Amor”(2013), “Adois” (2012). Colaborou na produção, edição e montagem de video-dança “O que é que queres?Making of de um qualquer” em colaboração com a Escola Superior de Dança e Fundação da Liga, “Pequenas Criaturas” de Laura Virginia (Br) e André Franciolli (It). Enquanto bailarina e performer trabalhou no Bail-Moderne com a companhia Rosas (Bel), Felix Ruckert (Ger), Willi Dorner (Vien), António Tagliarini (It), Daria Defl orian (It), La fura del baus (Sp), May Joseph (Ny), Sofi a Varino (Pt), Miira Sippola (Fi). Paralelamente ao seu trabalho de bailarina, desenvolveu uma fusão com acrobacia aérea como colaboradora com a companhia A13(Pt).Co-escritora do livro “O céu de Keersmaeker”, registo documental do processo criativo da coreografa com a CNB.Em Março de 2014 sofreu um acidente, o qual a deixou tetraparesica. Surgindo assim a oportunidade de encenar o espectáculo Forgotten Fog.

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Os ArtistasAna Sofi a Leite

Angélica Evrard

Emília Sequeira Xavier

Em 2003, ingressou na Escola Superior de Dança. Como bolseira do programa Sócrates-Erasmus foi convidada a transferir os seus estudos para o Fontys Hogeschool voor de Kunsten (Holanda), onde se licenciou: Major fi eld Th eater Dance Performing - Modern dance (2007). Reforçou a sua aprendizagem em técnicas de dança contemporânea frequentando diversos workshops : Forsythe Improvisation, Feldenkrais technique, Realease, Contact improvisation, Fly low, etc.. Entre 2007 e 2008 trabalhou com Helma Melis, Sjoerd Vreugdenhil, Eddy Becquart e Paul Estabrook (Holanda). Voltando a Portugal, fez parte do elenco do Kamusuna Ballet Company, dirigido por César Augusto Moniz, (2008-2010). Participou em vários projectos de dança independentes, nomeadamente com Hélio Santos e Maria João Gouveia. Criou “Rollercoaster” juntamente com Ricardo Ambrósio. Colaborou no espectáculo “Blendrums” do percussionista japonês Leonard Eto como interprete e criadora de movimento. Recentemente fez parte do elenco de “Amaramália” e de “Fado”da Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, com coreografi a e direcção de Vasco Wellenkamp. Paralelamente à sua carreira como bailarina profi ssional, dedica-se também ao ensino de dança clássica e dança contemporânea.

Licenciada em Artes Cénicas pela Universidade Estadual de Campinas (2000) e em Artes do Espectáculo pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2010), onde actualmente frequenta o mestrado em Estudos Teatrais. Sócia – fundadora e artista da Associação ADN. Em Portugal trabalha como performer e acrobata aérea em diversas companhias e produtoras. Em 2007 participa do Festival Cargotopia em Vila Nova de Gaia, com a performance “Salomé”. Em 2007 foi assistente do Curso de Fim de Tarde na escola Chapitô. Como formadora leccionou cursos de acrobacias aéreas no Brasil, entre 2001 e 2006. Foi sócia-fundadora e artista-pesquisadora do Espaço Cultural Semente, fundado em 2002 no Brasil. Com a Cia Magna Mater, realizou em 2002 o espectáculo “Salomé: o beijo da morte”, direcção colaborativa de Stela Fischer. Com o grupo A Trupe, actuou no espectáculo circense “Elementos”, em número aéreo orientado por Delisier Rethy, Brasil (2005 e 2006). Formação em técnicas acrobáticas aéreas com Marion Brede e Alex Brede de 2002 a 2006. Participou de diversos workshops do grupo Lume Teatro.

Foi pioneira de tecidos verticais em Portugal. Actua em eventos culturais e comerciais como acrobata aérea: Inauguração Hotel Conrad Quinta do Lago ’13; 7 Maravilhas das praias e gastronomia de Portugal ’12 e ’11;Casino do Estoril ’10; Casino Chaves e Praia da Rocha “08; Casino de Lisboa ’08; C.C.B.; Casa da Música; Art’fest e Vo’arte ’07; Imaginarius ’06; Semana do Circo A.N.C.Loucomotivo ’05; “Fulgor” ’02; “Zéphirus” ’01 e Expo’98. As suas criações: “Dakini” ’07; “A história do meu corpo, ou o corpo da minha história” ’05 (trapézio). No Teatro K a (’00 a’10) participa em: “Asas do Destino” na Europa e na Colômbia ’04, (Prémio em Holzminden ‘02); “Transmissions - Art Impression” com a pianista Maria João Pires ’05; ”Noites de Dia” ‘03. Faz estágios de técnicas aéreas: Centre des Arts du Cirque (França), Fil De Block, Shane Carol (Cirque du Soleil). E em outras técnicas com Nola Rae (mímica), Sisal Pape (Action Th eater). Fez o Curso de Artes do Espectáculo no Chapitô 92/95 ganhando bolsa de mérito para o projecto “Kaléidoscope” da Federação Europeia de Escolas de Circo em Bruxelas ‘95.

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Sócia – fundadora, presidente de direcção e artista da Associação ADN Artistic Development Nucleus, Associação Cultural de Pesquisa em Circo Contemporâneo em Portugal desde 2007 até à data. Na ADN criou e actuou na Fábrica Braço de Prata as performances “Domingo”, para o lançamento do livro homónimo do escritor brasileiro Francisco Slade, ‘08, “Amor Científi co” ‘09, e o espectáculo “ Vertigo 1.0” ‘09. Em 2010 com a ADN fundou o espaço Armazém 13 onde produz e apresenta o Cabaré Circo todos os meses até à data. O espectáculo criado pela Companhia Armazém 13 denominado Cadernos Suspensos - 13ª Edição. Lecciona aulas de acrobacia aérea no Armazém 13. Encenação de “Coração de água”, espectáculo da Companhia, Junho14.

Mariana Portugal

Mónica Patrícia Pimenta Alves

Praticou Ginástica acrobática durante 10 anos, frequentou vários workshops de movimento e expressão corporal na Companhia Anphitheatrum e projecto Ecos d’arte/Ambient’arte. Terminou o Curso de Interpretação e Animação Circense na Escola Profi ssional de Artes e Ofícios do Espectáculo, Chapitô em 2009. Estagiou no Australian Institute of Circus Arts onde desenvolveu a capacidade de dinamizar actividades pedagógicas. Ingressou na companhia Eclipsearte para a apresentação do espectáculo de teatro, música e dança – Love/Amor/Amore. Participou no espectáculo Flic-fl ac realizado pela Federação de Ginástica de Portugal. Integrou na equipa de animação Pestana spa&resort Porto Santo apresentando vários espectáculos.

Foi ginasta de Alta-Competição durante 11 anos. Frequentou o Curso de Artes e Ofícios do Espectáculo na Escola Chapitô entre 1999 a 2002, ingressando de imediato na Companhia de Dança Vertical “ Adrenaline”, em Bordéus, França. Ingressou no elenco do Espectáculo “Circo da Lua” (encenação de André Gago).Foi artista convidada em dois espectáculos da Companhia CDCE, “ Flow” e “ Luz”. Com a Companhia Armazém Aéreo participou no Espectáculo de Circo Contemporâneo “ Toca”, em Cabo Verde. Nos últimos três anos integrou no elenco da Companhia Filipe Láféria, nos Musicais “ Fado- História de um povo”, e “ O melhor de Láféria”, no Salão Preto e Prata do Casino do Estoril. Actualmente é professora de Acrobacia no Chapitô, faz parte da Associação ADN. Encenação de “Eu de Nós Ruídos do Eu”, espetáculo da Companhia Armazém 13, 2014.

Raquel Vivian Nicoletti Atriz, performer circense, professora e encenadora. Pós-graduada (Mestrado) em Ciência da Arte pela Universidade Federal Fluminense - UFF, Brasil. Bacharel em Interpretação Teatral pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS, Brasil, e formada em Piano Clássico pelo Conservatório Johann Sebastian Bach, Brasil. Foi professora de técnicas circenses (acrobacia aérea) e coordenadora da área de circo da Escola Chapitô de 2003 à 2011. Fundadora da Associação ADN – Artistic Development Nucleus e artista da Companhia Armazém 13 de circo contemporâneo sedeada em Lisboa. Participou de diversos festivais como Fmale Route, Spain; Visibility Project09, Istanbul; Between Sky and Sea, Norway; Glastombury Arts Festival(UK) e Macau Fringe Festival (CH) como performance artist. Encenadora da Companhia Cabaré Volante (Brasil) por 2 anos. Sua formação foi complementada com workshops com importantes mestres como Desmond Jones (Mime and Physical Th eatre); John Mowat (Comédia com Máscaras); Maria Delisier na Escola Nacional de Circo do Rio de Janeiro (Acrobacia Aérea); Th omas Lhemen (Composição em Dança); Guy Henderson (Physical Th eatre); Liane Venturella (O Jogo com Máscaras). Outros cursos: Laban; O treino do Ator; Clown; Butô, Dança Acrobática e Kung Fu. Participou da Ópera Crioulo no CCB

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de Antônio Tavares e demais produções audiovisuais, circenses e como actriz no Brasil e Europa. Modelo Fotográfi co de Rodrigo Bittencourt, Vânia Lilova e Luís Rocha dos Reis, Portugal, 2010. Participação no documentário “Longe de Casa” de Gilson Vargas, produção RBS tv, Brasil, 2010. Encenação de “EXTREMO”, espetáculo da Companhia Armazém 13, 2014.

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