frente 3 módulo 10 transpiração nos vegetais

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TRANSPIRAÇÃO NOS VEGETAIS Colégio Batista de Mantena Prof. Ms. Zayra Prado Almondes Pré Vestibular Sistema Objetivo

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Aulas de biologia para curso pré vestibular. Sistema Objetivo de Ensino.

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Page 1: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

TRANSPIRAÇÃO NOS

VEGETAISColégio Batista de Mantena

Prof. Ms. Zayra Prado Almondes

Pré Vestibular Sistema Objetivo

Page 2: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

DEFINIÇÃO

É a eliminação de água sob forma de vapor.

As plantas possuem transpiração estomatar e

cuticular, que, somadas, formam a transpiração total.

Page 3: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

TRANSPIRAÇÃO

Transpiração estomatar:

Processo fisiológico importante, regulado pela

planta.

Transpiração cuticular:

fenômeno físico de evaporação, não controlado

pela planta.

Page 4: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

TRANSPIRAÇÃO

ESTOMÁTICA

Page 5: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

ESTÔMATO

Duas células-guarda

Delimitam um poro chamado ostíolo.

Esse poro põe em comunicação o meio

externo com o meio interno, permitindo a

troca gasosa entre a planta e o meio

ambiente.

Page 6: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

TRANSPIRAÇÃO ESTOMÁTICA

1. A água evapora-se a partir das células dos

parênquimas clorofilianos (paliçádico e lacunoso).

2. O vapor de água circula pelos espaços

intercelulares.

3. O vapor de água sai através das fendas

estomáticas, por difusão, seguindo o gradiente de

pressão de vapor.

Page 7: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO DE ABERTURA E FECHAMENTO

Dependem das variações de turgor sofridas pelas células estomáticas (células-guarda).

Aumento de turgor (ganho de água): promove a abertura do ostíolo. A célula estomática ganha água e esta pressiona as paredes celulares. A parede delgada se distende rapidamente, enquanto a parede espessa sofre uma flexão, promovendo a abertura do ostíolo.

A diminuição do turgor (perda de água) na célula-guarda promove o fechamento do ostíolo.

Page 8: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

Aumento de turgor (ganho de água): promove a abertura do ostíolo.

Diminuição do turgor (perda de água): promove o fechamento do

ostíolo.

Page 9: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO HIDROATIVO

Depende da disponibilidade de água no vegetal.

Planta bem suprida de água:abertura dos ostíolos.

Diminuição da quantidade de água no vegetal: fechamento dos ostíolos.

A planta restringe a transpiração e economiza água.

Page 10: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO FOTOATIVO

Condições

Planta possui um bom suprimento hídrico.

Os estômatos estão abertos.

Exposta à luz: o grau de abertura dos estômatos aumentará.

Se a planta for levada ao escuro: haverá diminuição do grau

de abertura dos estômatos.

Page 11: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO FOTOATIVO

Duas hipóteses procuram explicar o mecanismo fotoativo:

1. Enzimática;

2. Transporte ativo de potássio.

Page 12: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE

ENZIMÁTICA

Presença de luz

Quando a célula estomática faz fotossíntese, ela consome

CO2 e o meio fica alcalino.

A enzima fosforilase age sobre o amido da célula guarda

transformando-o em glucose.

Essa reação aumenta a pressão osmótica da célula

guarda.

Elas retiram água da vizinhança e o ostíolo se abre.

Page 13: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE

ENZIMÁTICA

Ausência de luz

A célula estomática só respira eliminando CO2 e o meio fica

ácido.

A fosforilase converte amido em glucose.

A pressão osmótica diminui.

A célula guarda perde água e o ostíolo se fecha.

Page 14: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE

DO TRANSPORTE ATIVO DE K+

Presença de luz

Íons potássio são bombeados com gasto de energia, das

células anexas para o interior das células guarda.

Aumenta a concentração intracelular, facilitando o ganho

de água e a abertura do ostíolo.

Page 15: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MECANISMO FOTOATIVO – HIPÓTESE

DO TRANSPORTE ATIVO DE K+

Ausência de luz

Íons potássio são

bombeados das células-

guarda para as anexas,

reduzindo a concentração

intracelular, permitindo a

perda de água e o

fechamento do ostíolo.

Page 16: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

FATORES QUE

INFLUENCIAM NA

TRANSPIRAÇÃO

Page 17: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

FATORES QUE INFLUENCIAM NA

TRANSPIRAÇÃO

Externos

– temperatura

– umidade do solo

– umidade do ar

– ventilação

– luz

Internos – superfície de evaporação

– espessura da cutícula

– grau de abertura dos estômatos

– concentração dos vacúolos

celulares

– pelos

Page 18: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MÉTODOS DE MEDIDAS DE

TRANSPIRAÇÃO

Page 19: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MEDIÇÃO DA

TRANSPIRAÇÃO /MÉTODO DO POTÔMETRO

Mede indiretamente a velocidade de

transpiração de um ramo vegetal.

O método é indireto, por que mede o

volume de água absorvido pelo ramo e

admite que a água absorvida seja

conduzida pelo xilema e transpirada pelo

vegetal.

Page 20: Frente 3 módulo 10 Transpiração nos Vegetais

MÉTODO

GRAVIMÉTRICO DE

PESAGENS RÁPIDAS Uma folha deve ser retirada do vegetal e

imediatamente pesada em uma balança

de precisão.

Uma vez feita a primeira, devem-se repetir

as pesagens em intervalos curtos de tempo.

A diferença entre as sucessivas pesagens

indica a quantidade de água perdida no

intervalo de tempo por transpiração

(cuticular e estomatar).