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SISTEMA EXCRETOR Prof. Zayra Azeredo Prado Almondes Colégio Batista de Mantena Pré vestibular Sistema objetivo

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Aulas de biologia para curso pré vestibular. Sistema Objetivo de Ensino.

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Page 1: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

SISTEMA EXCRETORProf. Zayra Azeredo Prado

Almondes

Colégio Batista de Mantena

Pré vestibular Sistema objetivo

Page 2: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

FUNDAMENTOS

Homeostase: capacidade que tem o organismo de manter seu meio interno em estado de equilíbrio dinâmico.

#Depende tanto do sistema excretor quanto dos sistemas digestório e circulatório.

#Nos animais que têm sistema circulatório: substâncias são removidas quando transportadas pelo sangue.

#O sistema excretor funciona de modo que mantém praticamente constante a composição do sangue.

Page 3: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

EXCREÇÃO

Excreção é o processo de eliminação de substâncias que são produzidas em excesso no organismo.

Essas substâncias resultam da atividade (metabolismo) celular.

Page 4: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

PRINCIPAIS CATABÓLITOS

CO2

H2O

Sais

Bile

NH3*

CO(NH2) 2 (ureia)*

C5H4N4O3 (ácido úrico) *

Creatinina.

*Provenientes do metabolismo dos aminoácidos.

Page 5: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

EXCREÇÃO HUMANA

Page 6: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

FORMAS DE EXCREÇÃO HUMANA

Rins formam a urina (solução de excretas nitrogenadas em água).

Pele excreta o suor.

Fígado elimina a bile (pigmentos biliares).

Pulmões excretam água e dióxido de carbono.

Page 7: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

O RIM

A unidade morfológica e funcional do rim é chamada néfron.

Arteríola aferente

Glomérulo de Malpighi

Arteríola eferente

Cápsula de Bowman

Túbulo contornado proximal

Alça de Henle

Túbulo contornado distal.

Page 8: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

O RIM

Os túbulos distais de vários néfrons desembocam em ductos coletores.

Os vários coletores desembocam na pelve do rim.

Da pelve partem para o ureter, que se dirige para a bexiga urinária.

A urina é formada continuamente no rim e acumulada na bexiga urinária.

Page 9: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

FORMAÇÃO DA URINA

Filtração glomerular

Reabsorção

Secreção tubular.

Page 10: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

FILTRAÇÃO GLOMERULARCápsula de Bowman

Sangue que chega aos capilares sanguíneos do glomérulo pela arteríola aferente.

Sangue forçado pela pressão sanguínea contra as paredes do capilar e da cápsula (paredes semipermeáveis).

Parte do plasma extravasa para o interior da cápsula.

A composição do líquido filtrado é semelhante à do plasma sanguíneo mas é ausente de proteínas.

PF = pressão de filtração.

PS = pressão hidrostática do sangue nos

capilares.

PO = pressão osmótica das proteínas do

plasma (pressão oncótica).

PC = pressão hidrostática da cápsula de

Bowman.

Page 11: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

REABSORÇÃOO filtrado flui ao longo do túbulo renal (túbulo contornado proximal, alça de Henle e túbulo contornado distal) e atinge o ducto coletor.

Ocorre a reabsorção pelos capilares da maior parte da água e das substâncias nela dissolvidas.

O restante do filtrado irá constituir a urina.

Page 12: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

SECREÇÃO TUBULAR

Ao longo do néfron#, substâncias indesejáveis podem ser eliminadas pelo sangue, diretamente no fluido do túbulo renal.

É o que ocorre, por exemplo, com o antibiótico que o indivíduo doente recebeu. Ele é secretado ativamente na urina em formação.

#22. Reabsorção

Page 13: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

COMPARATIVO

Page 14: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

REABSORÇÃO ATIVA E PASSIVA: OBRIGATÓRIA

Muitas substâncias componentes do filtrado capsular não podem ser perdidas por sua importância para o organismo. Por isso, são reabsorvidas por um mecanismo contra o gradiente de concentração, sendo um tipo de transporte ativo.

A reabsorção ativa dos solutos citados pelos túbulos proximais é acompanhada de uma reabsorção passiva do seu solvente – a água.

Esse mecanismo, denominado reabsorção obrigatória, é decorrente da necessidade de manter-se o equilíbrio osmótico nessa região do néfron.

Page 15: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

PERMEABILIDADE DE ÁGUA

Alça de Henle: o ramo ascendente é impermeável à água, porém reabsorve sódio.

A permeabilidade à água das paredes do túbulo distal e do ducto coletor é variável.

Page 16: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

REABSORÇÃO FACULTATIVA

A reabsorção da água é controlada pelo hormônio antidiurético (ADH).

O ADH faz aumentar a permeabilidade da membrana: aumenta a reabsorção de água.

Na ausência do ADH, a membrana torna-se impermeável: água é eliminada na urina.

Page 17: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

EXCREÇÃO DA URINA

Page 18: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

SISTEMA URINÁRIO

Néfron

Ureter

Bexiga

Uretra

Orifício urogenital ou uretral

Page 19: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

A EXCREÇÃO DA URINA

Dos néfrons, os resíduos recolhidos são enviados através dos ureteres para a bexiga.

Os ureteres são dois tubos musculosos e elásticos, que saem um de cada um dos rins e vão dar à bexiga.

A bexiga é um saco musculado, muito elástico, com um comprimento aproximado de 30 cm, onde a urina (resíduos filtrados) é acumulada.

Este reservatório está ligado a um canal - a uretra - que se abre no exterior pelo meato urinário, e a sua base está rodeada pelo esfíncter uretral, que pode permanecer fechado e resistir à vontade de urinar.

Válvulas existentes entre os ureteres e a bexiga impedem o retrocesso da urina.

Page 20: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

URINA

A urina é um líquido transparente, amarelado, formado nos rins e que transporta produtos residuais do metabolismo até ao exterior do organismo.

Ela é constituída por 95% por água, na qual a uréia, toxinas e sais minerais, como o cloro, o magnésio, o potássio, o sódio, o cálcio, entre outros (que formam os restantes 5%), estão dissolvidos.

Também pode conter substâncias comuns, utilizadas frequentemente pelo organismo, mas que se podem encontrar em excesso, pelo que o corpo tem de se ver livre delas.

Page 21: Frente 2 aula 10 Excreção Humana

CICLO DA ORNITINA

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ORIGEM DOS EXCRETAS

Aminoácidos não utilizados na síntese proteica são transformados, para fornecer parte da energia utilizada pelo organismo.

Esse processo envolve a perda do grupo NH2. Os grupos NH2 reagem formando amônia.

No fígado, a maior parte da amônia dá origem a um composto menos tóxico, a Ureia.

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