fraudes corporativas

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Bom controle não custa dinheiro: ele auxilia, em vez de impedir, as operações da empresa. Este livro é para pessoas que têm a responsabilidade de fazer com que empresas sejam mais lucrativas por meio da prevenção de perdas e por fazer do mundo um lugar melhor para todos. Um de seus objetivos é alertar a administração para os perigos e mecanismos da fraude corporativa, indicar onde e como ela pode atacar e como pode ser detectada, prevenida e investigada.

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Conteúdo

Introdução 21

SEÇÃO 1: A NATUREZA DAS FRAUDES CORPORATIVAS 25O Cego Liderando o Cego 27

Capítulo Um: Atitudes e Equívocos 29Delegar Poderes 29

Jogando Fora de Casa 29

Quando Seu Dinheiro Está em Jogo 30

Em Quem Você Pode Confiar? 30

Um Pouco de Paranoia Não Faz Mal a Ninguém 31

O Manifesto do Controle 31

Equívoco 1: a polícia detecta fraudes 33A diferença entre crime e fraude 33

Polícia sobrecarregada 34

Equívoco 2: órgãos reguladores previnem fraudes 34

Equívoco 3: auditores detectam fraudes 36Resultados de pesquisas 36

Auditores Externos 39

Equívoco 4: comitês de auditoria são a resposta 39

Equívoco 5: a fraude é tolerável 40

Equívoco 6: fraudes catastróficas são raras 41

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Page 5: Fraudes Corporativas

8 Fraudes Corporativas

Equívoco 7: funcionários desonestos são o problema 43Equívoco 8: criminosos são ingênuos 44Equívoco 9: fraudadores nunca saem de férias 46Equívoco 10: fraude é imprevisível 47Equívoco 11: isto jamais acontecerá conosco 50Equívoco 12: controles são negativos 50Equívoco 13: pesquisas demonstram os riscos 51A Verdadeira escala da fraude corporativa 52

Capítulo dois: Categorias e Teorias 55Categorias de Fraudes 56

Fraudes Ocasionais e Sistemáticas 56

Fraudes Internas 57

Fraudes Externas 57

Motivação Criminal 58Fraudes de Funcionários e da Gerência 58

Concorrentes, Fornecedores e Clientes 68

Pressões Externas e Motivação 68

Estilos de Gestão e Relacionamentos com Fraudes 69Características Nacionais 70

Organizações que Mudam Rapidamente 70

Relacionamento da Motivação e da Situação 70

Diferencial da Teoria da Oportunidade 73Teoria de Desvios e Exceções 74Teorias da Colusão Máxima e Mínima 75

Níveis de Colusão 76

Colusões de Especializações Altas e Baixas 77

Conclusões 77

Capítulo Três: Como uma Fraude é Ocultada 79Diferença Entre Manipulação e Adulteração 80Impacto da Fraude nas Contas Finais 80Por que Algumas Fraudes Não São Ocultadas 82Ocultação e Erros 82Níveis de Ocultação 83

Ocultação Secundária: Prevenção de Culpa 83

Ocultação Secundária: Desculpas Plausíveis 84

Manipulação 85Identificação de Contas Pouco Controladas 86

Falsos Créditos Contábeis 92

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Page 6: Fraudes Corporativas

9Conteúdo

Adulteração 95Adulteração de Realidades Físicas 96

Adulteração de Inventários 96

Adulteração de Equipamentos de Controle 100

Adulteração de Identidades Pessoais 106

Adulteração de Identidades Comerciais 109

Conclusões 114

Ferramentas e Contas Para Ocultação 114Conclusões 120

Capítulo Quatro: Furto e Conversão 121Furto 121

Furto Visível 121

Fraudes Ocultadas 126

Conversão 126Conversão de Cheques e Pagamentos 126

Conversão de um Cheque Recebido 133

Conversão de Pagamentos Eletrônicos 133

Conversão de Mercadorias Furtadas 138

Lavagem de Dinheiro 142

Outros Sintomas de Conversão e Furto 146

Conclusões 147

Capítulo Cinco: Áreas de Alto Risco I 149Suborno e Corrupção 149

Definições e Posições de Exposição 151

Dois Perigos de Suborno 152

Diferenças Entre Suborno e Presentes 154

Motivação e Racionalização 154

Como e Onde os Pagamentos São Efetuados 155

Efeitos de Pagamentos Corruptos 159

Quais Empresas Pagam Suborno 160

Conflitos de Interesse 161Fraude Catastrófica 162

Definição e Categorias 163

Por que as Fraudes se Tornam Catastróficas 164

Fraude de Gestores da Alta Administração 165Skimming e Stripping 165

Informação Privilegiada 166

Planejamento Futuro 166

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Page 7: Fraudes Corporativas

10 Fraudes Corporativas

Manipulação de Contas do Balanço 167

Aquisições 170

Investimentos em Mercados Transacionais 172

Fixação de Preços E Cartéis 177

Fraudes Contra Terceiros 178

Fraudes Envolvendo as Entidades Regulatórias· 178

Fraudes de Desinvestimento 181

Falências e Liquidações 181

Sinais de Fraude na Gestão da Alta Administração 183

Capítulo Seis: Áreas de Alto Risco II 185Fraudes em Aquisições 185

Tipos de Aquisições 185

Indícios de Problemas 188

Riscos na Fase das Aquisições 192

Tipos de Cobrança Excessiva 202

Desembolsos 205Folha de Pagamento 205Aposentadorias 207Despesas Com Funcionários 207

Capítulo Sete: Áreas de Alto Risco III 211Propaganda, Marketing e Vendas 211

Fraudes em Apoio ao Marketing 212

Negociação Paralela 224

Falsificações 225

Fraudes Cometidas por Profissionais de Vendas 226

Fraudes Cometidas por Pessoal de Vendas em Vans 228

Contabilização de Vendas 234Entrada de Operação 234

Fixação de Preços 235

Controle de Crédito 236

Recebimento de Fundos 236Fraudes de Operários 236Espionagem 239

Principais métodos de coleta de informação 240

Fatores Comuns 242

Tesouraria, Investimentos e Fraudes de Negociação 242Relacionamentos com Empresas Terceirizadas 242

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Page 8: Fraudes Corporativas

11Conteúdo

Fontes de Recursos 243

Negociações e Investimentos 245

Liquidações e Contabilidade 247

Aplicação de Fundos 248

Crime Organizado 249

Conclusão 251

Capítulo Oito: Fraudes Informáticas 253Definição de Fraude Informática 253

Tipos de Fraudes Informáticas 254

Entradas em Sistemas Informáticos 254

Sistemas Abertos e Fechados 256

Divisões Básicas 256

Quebras de Confiança 257

Acesso Planejado 257

Sinais de Invasão 271

Conclusão sobre Acessos 271

Métodos de Manipulação 271

Falsificação de Inserção de Dados 272

Manipulação de Arquivos Principais 276

Falhas, Erros e Ajustes 278

Manipulação de Contas Provisórias 279

Manipulação de Sistemas 281

Utilitários Restritos e Arquivos de Imagem 282

Patches do Programa 284

Fraquezas dos Sistemas Operacionais 285

Alterações de Hardware 286

Conversão 287

Fraudes Informáticas Secundárias 287

Vírus 287

Pirataria de Software em Computadores Pessoais 288

Corte de Preços e Trabalho Paralelo 288

Suborno 288

Conflitos de Interesse 288

Serviços e Manutenção 288

Invasões de Privacidade 289

A Subtração de Recursos 290

Conclusão 290

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Page 9: Fraudes Corporativas

12 Fraudes Corporativas

SEÇÃO 2: DETECÇÃO DA FRAUDE CORPORATIVA 291

Capítulo Nove: Auditoria de Pontos Críticos 295Propósitos e Técnicas da Detecção 293

As Bases da APC 295A Probabilidade da Detecção 296

Ferramentas de APC 297

Fontes de Informação 297

Plataformas Gerais 300

Coleta de Informações 301

Quando Utilizar o APC 303

Capítulo Dez: Auditoria de Compras e Pagamentos 305Compras e Contas a Pagar 305

Catalogue Todos os Sistemas 305

Necessidades Captadas 306

Orçamentos 313

Política de Aprovação Financeira 316

Suborno e Corrupção 318

Formulário de Vendedor Pré-Qualificado 322

Verificação de Entidade 324

Entrada de Mercadorias 329

Verificação de Faturas 331

Registros de Inventário e de Ativos 333

Controle de Maquinário 334

Transporte 334

Superfaturamento por Fornecedores 335

Verificações de Livro Contábil 338

Teste para Reembolsos Suprimidos 340

Cartões de Crédito Corporativos 340

Reembolso de Despesas e Esquemas Promocionais 341

Desembolsos 341Cheques Cancelados 341

Sistema de Microfilmagem em Bancos e Transmissões Diretas 343

Capítulo Onze: Auditoria de Outras Funções 345Marketing, Vendas e Contas a Receber 345

Testes para Suborno 345

Desenvolvimento de Marketing e Clientes 347

Registro de Clientes 348

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Page 10: Fraudes Corporativas

13Conteúdo

Conversão de Prospectos de Vendas 349

Concorrência Desleal 351

Determinação de Preços 352

Descontos 354

Rendas Fora do Comum 357

Faturamento e Contabilidade de Vendas 358

Controle de Crédito 361

Inventários de Vendas 362

Entrega 363

Créditos de Vendas 366

Trocas e Garantias 366

Contabilização de Vendas 367

Comissão e Outros Desvios 369

Contabilidade Geral e Informática 370Testes 371

Inventários 374Testes 374

Folha de Pagamento 375Arquivo-Mestre do Funcionário 375

Registros Pessoais 376

Relatórios de Despesas 377Auditoria Global 377

Outras Verificações Aleatórias 380

Informação Confidencial 382Testes 382

Conclusões 383

SEÇÃO 3: INVESTIGAÇÃO DA FRAUDE CORPORATIVA 385Organização da Parte III 387

Capítulo Doze: Histórico das Investigações 389Os Problemas da Investigação 389

O Choque Inicial e os Erros Frequentes 391Obrigações da Gerência 391

As Vantagens Ocultas das Investigações de Fraudes 393

Determinar Objetivos e Estratégias 393Processo Penal 395

Ação Civil 399

Demissão 401

Aprimorar Defesas 402

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Page 11: Fraudes Corporativas

14 Fraudes Corporativas

Recuperação dos Transgressores 402

Recuperação Proveniente de Terceiros 403

Ações de Seguros de Fidelidade 403

Ações em Regimes Corruptos 407

Evidências em Casos de Fraude 407Introdução, Admissibilidade e Continuidade 407

A Entrevista Como Evidência 409Prova Documental 412

Evidência Computadorizada 416

Outras Evidências Importantes 418

Evidências em Outras Jurisdições 418

Requisitos das Investigações 419Prova da Perda 419

Culpabilidade 420

Prova de Ganhos Próprios 420

Métodos de Investigação 421Resumo dos Métodos Principais 421

Princípios Importantes 421Controle da Investigação 423

Entrevistas 423

Análises de Documentos 423

Verificação dos Computadores Pessoais 426

Observação e Vigilância 427

Vigilância de Áudio 427

Oportunidades Inventadas 427

Provas Forenses e Periciais 427

Informações Secretas e Pretexto para Investigações 428

Visitas ao Local e Inspeções 429

Auditorias de Terceiros 429

Verificações de Índices 429

Rastreamento de Bens 429

Questões de Gestão de uma Investigação de Grande Escala 430Trabalho em Conjunto e Gestão de Equipe 430

Manter Sigilo Absoluto 431

Manter a Proteção 431

Recursos Necessários para a Investigação 432

Passos da Ação para Você 435Planos de Contingência 435

Quando Acontece 436

Fornecer Evidências 436

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Page 12: Fraudes Corporativas

15Conteúdo

Capítulo Treze: As Habilidades de Entrevistar 439A Taxonomia do Logro 439

Boas e Más Mentiras 439

Ocultação e Falsificação 440

Memória e Imaginação 441

Mentiras e Vazamento de Informação 442

Sinais de Uma Mentira 442

Por que Entrevistas Falham 451

Condução de Entrevistas 452Visão Geral do Método 452

Planejando a Entrevista 455

Entrevistas com Testemunhas 467

Entrevistas com Suspeitos 472

Capítulo Quatorze: Uma Estrutura Para Investigação 499Como Utilizar este Capítulo 499

Estágo A Suspeitas Iniciais e Informação 500

Estágo B Planejamento 504

Estágo C Estabelecendo Objetivo 510

Estágo D Prearando-se para Atacar 513

Estágo E O Primeiro Passo 523

Estágo F Acompanhamento 524

Estágo G Relatórios de Investigação 539

Estágo H Reparações de Seguro 540

Estágo I Liquidação 548

SEÇÃO 4: CONTROLE DA FRAUDE CORPORATIVA 549

Capítulo Quinze: Princípios e Políticas 553Posições Básicas 554

Normas e Regulamentos 556

Treadway e Cadbury 566

As Leis Civis 567

As Consequências 568

O Resultado 568

Oportunidades 571

Os Princípios do Controle 572Tipos de Riscos e Opções de Controle 572

Riscos Evidentes e Ocultos 573

Análise de Risco Quantificado 574

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Page 13: Fraudes Corporativas

16 Fraudes Corporativas

A Ironia das Estratégias de Controle 575

A Empresa Estendida 575

Unidades de Negócios e Elementos 576

Definições de Uma Estratégia de Controle 577

O Princípio da Propriedade 578

Tipos de Estratégias de Controle 579

Como Funcionam as Estratégias de Controle 581

Políticas e Procedimentos 583

Padrões e Diretrizes 584

Formulários 586

Justificativa das Estratégias de Controle 587

Justificativa dos Julgamentos Subjetivos 589

Ferramentas e Princípios 591

A Escolha da Melhor Abordagem 596

Controles-Chave em Sistemas Básicos 596

A Responsabilidade pelo Controle 604Diretores e a Alta Administração 604

Gerentes de Linha 604

Recomendação de Controle de Um Especialista 604

O Diretório de Controle 608

A Auditoria Interna 609

Gerente de Garantia de Qualidade e Procedimentos 611

Gerente de Compliance 611

Gerente de Segurança e Investigações 615

Gerente de Segurança de Tecnologia da Informação 615

Conselho Geral 615

Chefe do Departamento de Pessoal 618

Relações Públicas 618

Comitê de Auditoria 618

Agências Reguladoras 620

Políticas da Empresa e Estratégia de Controle 621Declarações de Objetivos E Missões 621

Políticas de Ética nos Negócios 621

Política de Segurança 621

Orçamentos para Segurança e Meios de Controle 623

Planejamento de Contigência 623

Certificação 623

Capítulo Dezesseis: Problemas com Recursos Humanos 625Políticas e Procedimentos de Recursos Humanos 625

Seleção de Pré-Contratação 625

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Page 14: Fraudes Corporativas

17Conteúdo

Contratação de Funcionários Temporários 644

Descrições do Trabalho 645

Contratos de Trabalho 646

Acordos Feitos Pelos Funcionários 646

Conflitos de Interesse 647

Brindes e Entretenimento 648

Declarações Anuais 650

Avaliações Anuais 650

Incentivos 653

Procedimentos Disciplinares 653

Procedimentos de Término de Contratação 653

Programas de Treinamento 654

Capítulo Dezessete: Estratégias de Controle da Empresa 657Segurança Física 657

Proteção do Edifício 657

Normas para Equipamentos 658

Inteligência 659

Avaliação de Riscos 662Questionários de Controle Interno 662

Pacotes Automatizados de Riscos 662

Controle de Autoavaliação 663

Análise de Sensibilidade do Trabalho 665

Projeto do Sistema e Revisões de Ciclo de Vida 665

Controles Contratuais 666Integração 666

Garantias 666

Compliance com as Estratégias de Controle 667

Declarações Anuais 667

O Direito de Auditar 667

Retenções e Depósitos 668

Indenizações 668

Resolução Alternativa de Litígios 668

Resumo de Provisões 669

Contratos Padronizados Propostos por Terceiros 669

Fazendo Negócios em Economias Transacionais 671

Procedimentos Contábeis 672

Controles de Monitoramento 673Triangulação 673

Relatórios de Exceção 674

Auditoria de Terceiros 675

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Page 15: Fraudes Corporativas

18 Fraudes Corporativas

Programas Automatizados de Detecção de Fraudes 675

Registros de Telefone e Fax 675

Avaliações de Due Diligence 676

Proteção de Informações 677Classificação de Informações 677

Varreduras de Contramedida 678

Relatórios de Incidentes 679Sistema Básico 679

Linhas Diretas 681

Relatório Progressivo 682

Resumos Anuais 682

Condução de Investigações 682A Empresa como Propulsora de uma Investigação 683

A Empresa como Alvo 683

Segurança de Tecnologia da Informação 684Abordagem da Equipe de Projeto 685

Consultores Especializados 686

Certificação 686

Normas de Segurança de TI 688

Rápidos Reparos Contra a Fraude 688

Seguro Fidelidade 690Valor do Seguro Fidelidade 690

A Questão 690

Formulários Padronizados e Cobertura 691

Retenção de Corretores 692

Formulários de Proposta 693

Negociando a Cobertura 693

Carteira de Títulos 695

Manutenção 695

Cancelamento e Renovações 696

APÊNDICES 697

Apêndice A: Comitê de Auditoria e Termos de Referência 6991 Constituição e Responsabilidades 699

2 Definições 699

3 Objetivos 700

4 Sociedade e Participantes 700

5 Frequência das Reuniões e Agenda 701

6 Autoridade e Orçamento 701

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Page 16: Fraudes Corporativas

19Conteúdo

7 Deveres 7027.1 Aspectos de Segurança 702

7.2 Aspectos Financeiros e Contábeis 703

7.3 Jurídico, Ambiental e Compliance 704

7.4 Outros Aspectos 704

8 Procedimentos de Relato 7049 Autoavaliação 704

Apêndice B: Modelo de Política de Segurança 7051 Objetivos de Melhor Prática e Outras Disposições 7052 Escopo 7063 Definições e Explicações 7064 Confidencialidade 7075 Responsabilidade 707

5.1 Todos os Funcionários 707

5.2 Supervisores 708

5.3 Varejistas e Outros Contratados da Empresa X 708

5.4 Junta de Auditoria, Segurança e Compliance 709

5.5 Comitê de Auditoria, Segurança e Compliance 709

6 Justificativa de Custo de Segurança 7107 Orçamentos para Segurança 7108 Honestidade, Relato de Incidente e Instauração de Processo 7119 Critério de Sucesso 711

10 Questões de Dúvida 712

Apêndice C: Ferramentas de Controle e Glossário 713

Apêndice D Classificação de Dados 753Aprovação e Propriedade 753Controle de Documentação 753

Alteração do Sistema de Controle Aplicável 753

Distribuição 754

1 Como Usar este Guia 7542 Objetivos 7543 Escopo 7554 Definições 7555 Responsabilidades 755

Diretores e Gerentes de Departamentos 755

Proprietários 755

Custodiantes ou Detentores de Informação 756

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Page 17: Fraudes Corporativas

20 Fraudes Corporativas

6 Padrões de Proteção 756Determinação de Propriedade 756

Classificação 756

Secreto 757

Proprietário 758

Particular 759

Cuidados com as Classificações 759

Lista de Distribuição 759

Marcação das Cópias 760

Informação Perdida 760

6 Reuniões 761

7 Dados em Computadores 761

8 Emissários 761

9 Telefone, Máquina de Fax e Linhas de Dados 761

10 Retirada 761

11 Papel Usado Etc. 762

12 Falhas no Cumprimento 762

Índice 765

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Page 18: Fraudes Corporativas

A natureza

das fraudes

corporativas

Seção 1

Capítulo Um Atitudes e Equívocos

Capítulo Dois Categorias e Teorias

CapítuloTrês Como uma Fraude é Ocultada

Capítulo Quatro Furto e Conversão

Capítulo Cinco Áreas de Alto Risco I

Capítulo Seis Áreas de Alto Risco II

Capítulo Sete Áreas de Alto Risco III

Capítulo Oito Fraudes Informáticas

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Page 19: Fraudes Corporativas

27Atitudes e Equívocos

O Cego Liderando o CegoA fraude é muito mal interpretada. Os gestores são educados em universi-dades e escolas de negócios dentro do vácuo, isolados da possibilidade de que suas carreiras sejam devastadas pela desonestidade de terceiros. Por exemplo, em janeiro de 1996, em cerca de 25 programas de administração top de MBA da London Business School, nenhum continha qualquer men-ção a fraude. Seria surpreendente pensar que gestores são emboscados pela desonestidade?

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Page 20: Fraudes Corporativas

Como uma Fraude é Ocultada

CAPÍ

TULOTrês

Reduzida a seu nível básico, a fraude é simples e seu objetivo – obter uma vantagem desonesta por meio da redução dos ativos da vítima – é óbvio. Uma confusão é deliberadamente engendrada pelo ladrão antes, durante ou depois do furto, a fim de encobri-lo ou auxiliar na sua execução. Essa confusão não altera o fato de que a cada vez que um ativo real é subtraído, é criado um débito para o patrimônio líquido ou um “débito consecuti-vo”. Esse é um déficit que pode ser substituído apenas se o ativo ou seu equivalente for restituído. Encobrir uma fraude é um dos ingredientes essenciais para a maioria das fraudes. Isso pode ser definido como uma manipulação de um registro contábil ou informação errônea de uma iden-tidade física, pessoal ou comercial com a intenção de:

• Esconder ou disfarçar um débito consecutivo. Isso é considerado um disfarce primário.

• Disfarçar, confundir ou retardar o reconhecimento da responsabilida-de do fraudador, a fim de evitar a culpa ou fornecer-lhe uma desculpa plausível, caso sua desonestidade seja descoberta. Isso é considerado um disfarce secundário.

Quando um débito consecutivo é encoberto por uma conta pouco controlada ou por informação errônea, o fraudador não precisa se preo-cupar com a identificação de sua responsabilidade porque não se trata de uma perda evidente.

Fraudes_corporativas.indb 79 31/08/2011 08:27:51

Page 21: Fraudes Corporativas

As Habilidades de Entrevistar1

CAPÍ

TULOTreze

A Taxonomia do LogroBoas e Más Mentiras

Todas as pessoas mentem. O vendedor pode exagerar em relação às vanta-gens de seus produtos, o jogador de pôquer pode blefar em relação a uma jogada ou um médico pode ocultar de um paciente a gravidade de uma doen ça. Essas mentiras relativamente boas normalmente são permissíveis nas circunstâncias em que são utilizadas. As boas mentiras não são frau-dulentas. Todas as pessoas dizem mentiras e racionalizam seu uso como normal e aceitável.

É claro que a justificativa de cada pessoa para aquilo que é aceitável ou não pode variar. As más mentiras, normalmente, são rapidamente distin-guíveis, assim que descobertas. Elas não são autorizadas ou esperadas, não há nenhum objetivo altruístico nelas e são normalmente destinadas a cau-sar prejuízo à vítima. Sua descoberta fica sujeita a consequências adversas ao mentiroso, enquanto as “boas mentiras” não.

As más mentiras são utilizadas pelo autor da fraude a fim de esconder sua culpa, por meio de um candidato desonesto ao emprego buscando ocultar uma experiência insatisfatória ou a fim de realçar suas qualifica-ções: são utilizadas por negociadores desonestos a fim de enganar sua víti-

1 Este capítulo baseia-se no trabalho publicado anteriormente em Bad lies in business, de Mike Comer, Patrick M. Ardis e David H. Price. Maidenhead: McGraw-Hill, 1988.

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Page 22: Fraudes Corporativas

Problemas com Recursos Humanos

CAPÍ

TULODezesseis

Políticas e Procedimentos de Recursos HumanosProcedimentos de recursos humanos justos, abertos e eficientes possuem um efeito notável na resistência de uma empresa a fraudes. Existem vá-rios procedimentos importantes pelos quais o departamento de pessoal é responsável.

Seleção de Pré-ContrataçãoNão contamos com números precisos que apresentem as taxas verdadei-ras da reincidência criminal, embora nos crimes de colarinho branco elas sejam extremamente altas e a tendência seja os criminosos mudarem de uma empresa para outra, causando mais perdas.

A seleção de pré-contratação não implica o fato de que pessoas que te-nham sido previamente condenadas por um crime não devam ser empre-gadas. Mas uma empresa tem o direito de avaliar seus riscos e a obrigação para com os atuais funcionários de garantir que sua segurança e bem-estar não sejam prejudicados pela contratação de pessoas desagradáveis; a me-nos, é claro, que elas sejam candidatas ao departamento jurídico ou de segurança!

O candidato que falsifica suas qualificações educacionais ou experiên-cia profissional é perigoso e não é digno de confiança. “Fábricas de diplo-mas” oferecem diplomas aparentemente verdadeiros às pessoas sem qua-lificação ante o pagamento de uma taxa. Existem mais de 50 fornecedores

Fraudes_corporativas.indb 625 31/08/2011 08:28:50

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