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FORZZA Equipamentos Fitness

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FORZZA

Equipamentos Fitness

Equipamentos Fitness

Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr.

Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr. - Mestre em ciências da saúde / UNIFESP- Especialização em Musculação e treinamento desportivo / UGF- Especialização em Fisiologia do Exercício/CEFE UNIFESP- Professor titular da FEFIS/UNIMES e FEFESP/UNISANTA- Membro do CEFIT (centro de estudos de fisiologia do exercício e treinamento)/SP- Coordenador científico da Academia Cia do Físico (Santos/SP)- Delegado adjunto da Fiep/SP- Autor de vários livros e artigos na área de treinamento de força- Coordenador do módulo de treinamento físico na especialização em fisiologia do exercício aplicado a clínica UNIFESP.- Consultor e colaborador da Supertech Equipamentos Fitness- Consultor e colaborador da Muscle Pharm – Suplementos Nutricionais

Especificações Técnicas

Caramelo

Preto

Vinho

Cores de estofamento disponíveis

Equipamentos Fitness

Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr.

Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr. - Mestre em ciências da saúde / UNIFESP- Especialização em Musculação e treinamento desportivo / UGF- Especialização em Fisiologia do Exercício/CEFE UNIFESP- Professor titular da FEFIS/UNIMES e FEFESP/UNISANTA- Membro do CEFIT (centro de estudos de fisiologia do exercício e treinamento)/SP- Coordenador científico da Academia Cia do Físico (Santos/SP)- Delegado adjunto da Fiep/SP- Autor de vários livros e artigos na área de treinamento de força- Coordenador do módulo de treinamento físico na especialização em fisiologia do exercício aplicado a clínica UNIFESP.- Consultor e colaborador da Supertech Equipamentos Fitness- Consultor e colaborador da Muscle Pharm – Suplementos Nutricionais

Especificações Técnicas

Caramelo

Preto

Vinho

Cores de estofamento disponíveis

Carga Máxima Teórica

De 65 kg até 125 kg por torre (padrão 100 Kg)

Peso do Equipamento

325 kg

Cross AnguladoAR0061Comprimento

Largura

Altura

2,40m

1,25m

2,40m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 184 kg

TrícepsAR0069Comprimento

Largura

Altura

1,10m

1,30m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 185 kg

Flexor ExtensorAR0032Comprimento

Largura

Altura

1,20m

1,10m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 195 kg

Adutor /AbdutorAR0038Comprimento

Largura

Altura

1,50m

1,80m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 195 kg

Peck DeckAR0066Comprimento

Largura

Altura

1,50m

2,00m

2,00m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 195 kg

Peitoral CruzadoAR0052Comprimento

Largura

Altura

1,50m

1,30m

1,70m

Carga Máxima Teórica

De 65 kg até 125 kg por torre (padrão 100 Kg)

Peso do Equipamento

325 kg

Cross AnguladoAR0061Comprimento

Largura

Altura

2,40m

1,25m

2,40m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 184 kg

TrícepsAR0069Comprimento

Largura

Altura

1,10m

1,30m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 185 kg

Flexor ExtensorAR0032Comprimento

Largura

Altura

1,20m

1,10m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 195 kg

Adutor /AbdutorAR0038Comprimento

Largura

Altura

1,50m

1,80m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 195 kg

Peck DeckAR0066Comprimento

Largura

Altura

1,50m

2,00m

2,00m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 195 kg

Peitoral CruzadoAR0052Comprimento

Largura

Altura

1,50m

1,30m

1,70m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 190 kg

DesenvolvimentoAR0051Comprimento

Largura

Altura

1,40m

1,50m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 200 kg

Flexor HorizontalAR0053Comprimento

Largura

Altura

1,70m

1,00m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Hack 45ºAR0071Comprimento

Largura

Altura

2,30m

1,30m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Leg 45ºAR0065Comprimento

Largura

Altura

2,30m

1,30m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Leg 80ºAR0067Comprimento

Largura

Altura

2,30m

1,30m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

SmithAR0060Comprimento

Largura

Altura

1,20m

2,10m

2,30m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 190 kg

DesenvolvimentoAR0051Comprimento

Largura

Altura

1,40m

1,50m

1,50m

Carga Máxima Teórica 100 kg ou 125 kg

Peso do Equipamento 200 kg

Flexor HorizontalAR0053Comprimento

Largura

Altura

1,70m

1,00m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Hack 45ºAR0071Comprimento

Largura

Altura

2,30m

1,30m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Leg 45ºAR0065Comprimento

Largura

Altura

2,30m

1,30m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Leg 80ºAR0067Comprimento

Largura

Altura

2,30m

1,30m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

SmithAR0060Comprimento

Largura

Altura

1,20m

2,10m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Supino RetoAR0059Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Supino AjustávelAR0073Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco DesenvolvimentoAR0062Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Supino DeclinadoAR0058Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Supino InclinadoAR0054Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco AjustávelAR0072Comprimento

Largura

Altura

1,40m

0,50m

1,40m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Supino RetoAR0059Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Supino AjustávelAR0073Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco DesenvolvimentoAR0062Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximodo Usuário

150 kg

Supino DeclinadoAR0058Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Supino InclinadoAR0054Comprimento

Largura

Altura

2,10m

1,25m

1,50m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco AjustávelAR0072Comprimento

Largura

Altura

1,40m

0,50m

1,40m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco HorizontalAR0056Comprimento

Largura

Altura

1,00m

0,50m

0,40m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco ScottAR0055Comprimento

Largura

Altura

1,00m

0,60m

1,00m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco FixoAR0068Comprimento

Largura

Altura

0,90m

0,50m

1,10m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

SmithAR0060Comprimento

Largura

Altura

1,20m

2,10m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Abdominal ParaleloAR0063Comprimento

Largura

Altura

0,80m

0,80m

1,80m

Suporte de DumbellsAR0075Comprimento

Largura

Altura

1,50m

0,70m

1,10m

Suporte de AnilhasAR0074Comprimento

Largura

Altura

1,30m

1,30m

1,00m

Carga Máxima 150 kg

EspaldarAR0057Comprimento

Largura

Altura

1,00m

1,00m

2,40m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco HorizontalAR0056Comprimento

Largura

Altura

1,00m

0,50m

0,40m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco ScottAR0055Comprimento

Largura

Altura

1,00m

0,60m

1,00m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Banco FixoAR0068Comprimento

Largura

Altura

0,90m

0,50m

1,10m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

SmithAR0060Comprimento

Largura

Altura

1,20m

2,10m

2,30m

Carga Máxima 200 kg

Peso Máximo do usuário

150 kg

Abdominal ParaleloAR0063Comprimento

Largura

Altura

0,80m

0,80m

1,80m

Suporte de DumbellsAR0075Comprimento

Largura

Altura

1,50m

0,70m

1,10m

Suporte de AnilhasAR0074Comprimento

Largura

Altura

1,30m

1,30m

1,00m

Carga Máxima 150 kg

EspaldarAR0057Comprimento

Largura

Altura

1,00m

1,00m

2,40m

ão é de hoje que a falta de tempo é apon-tada como uma das principais barreiras para a participação em programas de exercícios físicos. Compromissos relacionados ao traba-lho, aos estudos e à família tomam boa parte do dia e, como consequência, o tempo para se dedicar ao movimento se torna escasso.De olho nessa realidade, alguns pesquisado-res têm dedicado esforços para o desenvolvi-mento de estratégias que possibilitem a otimi-zação do tempo de treino sem prejudicar os resultados. Nesse contexto, os resultados das pesquisas divulgadas, especialmente, nas últimas duas décadas mostram-se bastante interessantes e viabilizam a aplicação de treinamentos time-efficient.Um exemplo disso é o aumento na quantidade e na qualidade de pesquisas envolvendo o treinamento intervalado de alta intensidade (popularmente conhecido como HIIT), mos-

ARTIGO

Está sem tempo para treinar?

N

Calma!A ciência pode ajudar.

Por Ms. Cauê La Scala Teixeira, M.Sc

Graduado em Educação Física; Especialista em Fisiologia do Exercício e em Treinamento de Força; Mestre e Doutorando em Ciências; Chefe da Seção de Avaliação Física da Prefeitura de Santos; Docente de graduação e pós-gradução; Autor de 7 livros e diversos artigos científicos;www.caueteixeira.com.br

trando que sessões curtas de treinamento (4 a 20 minutos) podem apresentar resulta-dos iguais ou ligeiramente superiores em relação aos formatos mais conservadores de treinamento (contínuos e de longa dura-ção), independente da variável analisada (condicionamento físico, emagrecimento, tratamento de doenças, entre outras).Já no treinamento de força, apesar de mais recentes, algumas pesquisas têm seguido linha semelhante e mostrado eficiência associada a intervenções mais curtas. Com relação específica à musculação, algumas estratégias amparadas em estudos que podem ajudar na otimização de tempo sem gerar prejuízos nos resultados podem ser vistas abaixo:• Priorizar exercícios multiarticulares: exercícios multiarticulares trabalham mais de um grupo muscular ao mesmo tempo;• Aumentar a velocidade de execução nos exercícios: essa estratégia encurta o tempo da sessão e pode aumentar o tempo neces-sário para recuperação pós-treino, diminu-indo a necessidade de altas frequências semanais;• Reduzir os intervalos entre as séries: além de otimizar o tempo, contribui para o aumento do estresse metabólico, o que proporciona adaptações relacionadas ao aumento da força, da resistência e da massa muscular;• Reduzir a quantidade de séries por grupo muscular: alguns estudos sugerem que um volume pequeno de séries por grupo mus-

cular por sessão de treino (2 a 6 séries) pode apresentar respostas ótimas para força e hipertrofia.A aplicação prática dessas estratégias contribui muito para a otimização do tempo de treino, viabilizando a participação de pessoas que atribuem à falta de tempo a principal barreira para se exercitarem.Aos interessados em mais detalhes sobre o assunto, sugiro a leitura do livro "Muscula-ção time-efficient: otimizando o tempo e maximizando os resultados". Bons estudos e ótimos treinos!

ão é de hoje que a falta de tempo é apon-tada como uma das principais barreiras para a participação em programas de exercícios físicos. Compromissos relacionados ao traba-lho, aos estudos e à família tomam boa parte do dia e, como consequência, o tempo para se dedicar ao movimento se torna escasso.De olho nessa realidade, alguns pesquisado-res têm dedicado esforços para o desenvolvi-mento de estratégias que possibilitem a otimi-zação do tempo de treino sem prejudicar os resultados. Nesse contexto, os resultados das pesquisas divulgadas, especialmente, nas últimas duas décadas mostram-se bastante interessantes e viabilizam a aplicação de treinamentos time-efficient.Um exemplo disso é o aumento na quantidade e na qualidade de pesquisas envolvendo o treinamento intervalado de alta intensidade (popularmente conhecido como HIIT), mos-

ARTIGO

Está sem tempo para treinar?

N

Calma!A ciência pode ajudar.

Por Ms. Cauê La Scala Teixeira, M.Sc

Graduado em Educação Física; Especialista em Fisiologia do Exercício e em Treinamento de Força; Mestre e Doutorando em Ciências; Chefe da Seção de Avaliação Física da Prefeitura de Santos; Docente de graduação e pós-gradução; Autor de 7 livros e diversos artigos científicos;www.caueteixeira.com.br

trando que sessões curtas de treinamento (4 a 20 minutos) podem apresentar resulta-dos iguais ou ligeiramente superiores em relação aos formatos mais conservadores de treinamento (contínuos e de longa dura-ção), independente da variável analisada (condicionamento físico, emagrecimento, tratamento de doenças, entre outras).Já no treinamento de força, apesar de mais recentes, algumas pesquisas têm seguido linha semelhante e mostrado eficiência associada a intervenções mais curtas. Com relação específica à musculação, algumas estratégias amparadas em estudos que podem ajudar na otimização de tempo sem gerar prejuízos nos resultados podem ser vistas abaixo:• Priorizar exercícios multiarticulares: exercícios multiarticulares trabalham mais de um grupo muscular ao mesmo tempo;• Aumentar a velocidade de execução nos exercícios: essa estratégia encurta o tempo da sessão e pode aumentar o tempo neces-sário para recuperação pós-treino, diminu-indo a necessidade de altas frequências semanais;• Reduzir os intervalos entre as séries: além de otimizar o tempo, contribui para o aumento do estresse metabólico, o que proporciona adaptações relacionadas ao aumento da força, da resistência e da massa muscular;• Reduzir a quantidade de séries por grupo muscular: alguns estudos sugerem que um volume pequeno de séries por grupo mus-

cular por sessão de treino (2 a 6 séries) pode apresentar respostas ótimas para força e hipertrofia.A aplicação prática dessas estratégias contribui muito para a otimização do tempo de treino, viabilizando a participação de pessoas que atribuem à falta de tempo a principal barreira para se exercitarem.Aos interessados em mais detalhes sobre o assunto, sugiro a leitura do livro "Muscula-ção time-efficient: otimizando o tempo e maximizando os resultados". Bons estudos e ótimos treinos!

Musculação Funcional Circuitada - MFC

uando falamos em musculação esportiva temos 3 modalidades competitivas que muito influenciaram os diversos modelos apre-sentados até hoje no mundo esportivo assim como nas práticas realiza-das em academias, no treinamento funcional e por "personal trainers" em geral. São elas o Fisiculturismo, o Levantamento de peso olímpico e o Levantamento básico. Os exercícios "chamados funcionais" são aqueles que, entre vários aspectos, constituem a integração coordenativa de vários movimentos articulares integrados na realização de um gesto motor específico. Se analisarmos este contexto, entenderemos que exercícios como: agacha-mento, remada curvada entre outros tantos da musculação são sim, há muito tempo, exercícios de força geral e funcionais.A prática destes exercícios da musculação em um contexto devidamente estruturado pode gerar benefícios de força para os músculos primários e estabilizadores. Em se tratando de circuito funcional na musculação cabem algumas ponderações sobre possiblidades para viabilizar um treino eficiente. Caso o objetivo do treino seja a de além de gerar as adaptações "tensionais" da força, envolva também o propósito das ativações metabólicas, seguem 7 critérios de sugestão para montagem de um circuito metabólico de Força funcional voltado ao alto gasto energético:

1. Selecionar exercícios funcionais da muscula-ção que envolvam vários grupos musculares ao mesmo tempo durante sua execução;

2. Ordenar as estações do circuito com alter-nância de grupos musculares predominantes, o que facilita as restaurações parciais de energia no decorrer do treino e permite a continuidade das estações dadas as "trocas" de grupos de estação para estação;

3. Procurar ajustar, dentro do possível e condição dos alunos, uma relação de predominância de tempo de estimulação em detrimento do tempo destinado a pausa passiva entre as estações (os estudos que viemos desenvolvendo, têm mostrado resultados mais efeti-vos quando se utiliza esta modelação com propósitos voltados a geração de alto gasto energético);

4. Ajustar o tempo de estimulação de maneira que o praticante consiga realizar entre 8 e 15 repetições durante a estação e com cargas compatíveis para estímulo vigoroso (esta faixa de estimulação possibilita um bom nível de recrutamento de unidades motoras e com isto elevação da taxa metabóli-ca);

5. Executar passagens de repetições agrupadas por estações favorecendo um retorno a mesma estação que não

fique tão distante e com isto caracterize a sobreposição de séries para o mesmo exercí-cio, favorecendo as adaptações;

6. Procure dosar as cargas de maneira que em todas as séries você possa manter as cargas, o mais elevadas dentro do possível, para a combinação de séries a serem praticadas para cada exercício e não somente para uma única série. Este aspecto possibilitará a manutenção da taxa metabólica elevada pela maior parte do tempo e com isto, gerar altíssimos gastos energéticos durante o treino e pelas próximas horas após o término do treino. Este ponto caracteriza este modelo de treino como muito efetivo para programas de emagrecimento e de condicionamento neuromuscular e de certa forma cardiovascular, dada a elevação de VO2 ocorrida durante este modelo de treinamento, mesmo ele não sendo a atividade mais favorá-vel para desenvolvimento do Vo2 máximo e de limiar anaeróbio;

7. Organizar a sessão com estações a fim de que as mesmas incluam exercícios para todos os grupos musculares e que apresentem uma proporcionalidade entre agonistas e antagonis-tas, procurando equilibrar mecanicamente os trabalhos músculo-articulares no treino.Bem, agora vamos em frente treinar e explorar outras possibilidades que a musculação pode nos proporcionar em benefícios através de formatos adaptados que realmente sejam eficazes para o propósito de prescrição de treinamento. Bons treinos!

A prática da musculação permite diferentes cami-nhos e metodologias a serem adotadas. Na verdade o treinamento de força e potência com sobrecargas vem sendo utilizado como meio fundamental de preparação de atletas nas mais variadas modalida-des esportivas com grande sucesso.

Graduado Ed. Física; Pós em Treinamento Esportivo; Profissional do ano 2007/2008 Top FIEP; Diretor Executivo e Personal Trainer de Advisor PT; Professor e coordenador dos cursos de Pós do CEFIT; Criador do método Functional Circuit; Diretor pedagógico da Fitness Brasil

Por Tavicco Moscatello

Q

Musculação Funcional Circuitada - MFC

uando falamos em musculação esportiva temos 3 modalidades competitivas que muito influenciaram os diversos modelos apre-sentados até hoje no mundo esportivo assim como nas práticas realiza-das em academias, no treinamento funcional e por "personal trainers" em geral. São elas o Fisiculturismo, o Levantamento de peso olímpico e o Levantamento básico. Os exercícios "chamados funcionais" são aqueles que, entre vários aspectos, constituem a integração coordenativa de vários movimentos articulares integrados na realização de um gesto motor específico. Se analisarmos este contexto, entenderemos que exercícios como: agacha-mento, remada curvada entre outros tantos da musculação são sim, há muito tempo, exercícios de força geral e funcionais.A prática destes exercícios da musculação em um contexto devidamente estruturado pode gerar benefícios de força para os músculos primários e estabilizadores. Em se tratando de circuito funcional na musculação cabem algumas ponderações sobre possiblidades para viabilizar um treino eficiente. Caso o objetivo do treino seja a de além de gerar as adaptações "tensionais" da força, envolva também o propósito das ativações metabólicas, seguem 7 critérios de sugestão para montagem de um circuito metabólico de Força funcional voltado ao alto gasto energético:

1. Selecionar exercícios funcionais da muscula-ção que envolvam vários grupos musculares ao mesmo tempo durante sua execução;

2. Ordenar as estações do circuito com alter-nância de grupos musculares predominantes, o que facilita as restaurações parciais de energia no decorrer do treino e permite a continuidade das estações dadas as "trocas" de grupos de estação para estação;

3. Procurar ajustar, dentro do possível e condição dos alunos, uma relação de predominância de tempo de estimulação em detrimento do tempo destinado a pausa passiva entre as estações (os estudos que viemos desenvolvendo, têm mostrado resultados mais efeti-vos quando se utiliza esta modelação com propósitos voltados a geração de alto gasto energético);

4. Ajustar o tempo de estimulação de maneira que o praticante consiga realizar entre 8 e 15 repetições durante a estação e com cargas compatíveis para estímulo vigoroso (esta faixa de estimulação possibilita um bom nível de recrutamento de unidades motoras e com isto elevação da taxa metabóli-ca);

5. Executar passagens de repetições agrupadas por estações favorecendo um retorno a mesma estação que não

fique tão distante e com isto caracterize a sobreposição de séries para o mesmo exercí-cio, favorecendo as adaptações;

6. Procure dosar as cargas de maneira que em todas as séries você possa manter as cargas, o mais elevadas dentro do possível, para a combinação de séries a serem praticadas para cada exercício e não somente para uma única série. Este aspecto possibilitará a manutenção da taxa metabólica elevada pela maior parte do tempo e com isto, gerar altíssimos gastos energéticos durante o treino e pelas próximas horas após o término do treino. Este ponto caracteriza este modelo de treino como muito efetivo para programas de emagrecimento e de condicionamento neuromuscular e de certa forma cardiovascular, dada a elevação de VO2 ocorrida durante este modelo de treinamento, mesmo ele não sendo a atividade mais favorá-vel para desenvolvimento do Vo2 máximo e de limiar anaeróbio;

7. Organizar a sessão com estações a fim de que as mesmas incluam exercícios para todos os grupos musculares e que apresentem uma proporcionalidade entre agonistas e antagonis-tas, procurando equilibrar mecanicamente os trabalhos músculo-articulares no treino.Bem, agora vamos em frente treinar e explorar outras possibilidades que a musculação pode nos proporcionar em benefícios através de formatos adaptados que realmente sejam eficazes para o propósito de prescrição de treinamento. Bons treinos!

A prática da musculação permite diferentes cami-nhos e metodologias a serem adotadas. Na verdade o treinamento de força e potência com sobrecargas vem sendo utilizado como meio fundamental de preparação de atletas nas mais variadas modalida-des esportivas com grande sucesso.

Graduado Ed. Física; Pós em Treinamento Esportivo; Profissional do ano 2007/2008 Top FIEP; Diretor Executivo e Personal Trainer de Advisor PT; Professor e coordenador dos cursos de Pós do CEFIT; Criador do método Functional Circuit; Diretor pedagógico da Fitness Brasil

Por Tavicco Moscatello

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