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35
PETROBRAS 0 José Sergio Gabrielli de Azevedo Presidente 24 de Maio de 2006 A trajetória da auto-suficiência em petróleo e sua sustentabilidade: os futuros passos e as novas fontes de energia Fórum Estadão de Energia

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PETROBRAS

0

José Sergio Gabrielli de AzevedoPresidente

24 de Maio de 2006

A trajetória da auto-suficiência em petróleo e sua sustentabilidade: os futuros passos e as novas

fontes de energia

Fórum Estadão de Energia

PETROBRAS

1

As apresentações podem conter previsões acerca de eventos futuros. Tais previsões refletem apenas expectativas dos administradores da Companhia. Os termos antecipa", "acredita", "espera", "prevê", "pretende", "planeja", "projeta", "objetiva", "deverá", bem como outros termos similares, visam a identificar tais previsões, as quais, evidentemente, envolvem riscos ou incertezas previstos ou não pela Companhia. Portanto, os resultados futuros das operações da Companhia podem diferir das atuais expectativas, e o leitor não deve se basear exclusivamente nas informações aqui contidas. A Companhia não se obriga a atualizar as apresentações e previsões à luz de novas informações ou de seus desdobramentos futuros.

Aviso aos Investidores Norte-Americanos:

A SEC somente permite que as companhias de óleo e gás incluam em seus relatórios arquivados as reservas provadas que a Companhia tenhacomprovado por produção ou testes de formação conclusivos que sejam viáveis econômica e legalmente nas condições econômicas e operacionais vigentes. Utilizamos alguns termos nesta apresentação, tais comodescobertas, que as orientações da SEC nos proíbem de usar em nossos relatórios arquivados.

Aviso

PETROBRAS

2

Matriz Energética Brasileira e

Auto-suficiência Sustentada

3

PETROBRAS

3

Biomassa29,1%

Hidroelétrica14,5%

Nuclear . 1,5%

Carvão 6,5%Gás Natural

8,7%

Petróleo e Derivados

39,7%

Matriz Energética Brasileira (2005)

(U3O2)

Source: MME 2005

Petróleo e Derivados+

Gás Natural48,4%

PETROBRAS

4

Produção de Óleo da Petrobras x Demanda Nacional

(*) Estimativa Petrobras considerando um crescimento da demanda de 2,6 % ao ano

Produção Petrobras/Consumo de derivados

Consumo de DerivadosProdução da Petrobras

8691.004

1.1321.2711.336

1.5001.5401.493

1.6861.7221.7691.8061.8021.7611.7001.763

2.300

2.060

0

500

1000

1500

2000

2500

1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2010

52%52% 94%94% 112%112%

1.684

1.783

70%70% 91%91%

Auto-suficiência

100%100%

PETROBRAS

5

Produção de Óleo e Gás Natural versus PIB

0

500

1.000

1.500

2.000

1979

1981

1983

1985

1987

1989

1991

1993

1995

1997

1999

2001

2003

2005

2010

-

500

1.000

1.500

2.000

2.500

Consumo de Derivados (mil. bpd) GDP (2004 preços) R$ billão Consumo de Gás Natural (mil bpd)

Fonte: BACEN, MME e IPEA

6

PETROBRAS

6

1.50 0 1.54 0 1.4 9 3 1.6 8 4

2 6 5 2 7416 8 16 3

1.3 3 62 .3 0 02 3 2

2 52 2 50

56 0

4 3 3 5 16 1

3 3 9

2 59 4

9 6

2 0 6

2 38 5

2 0 0 1 2 0 0 2 2 0 0 3 2 0 0 4 2 0 0 5 M et a 2 0 10

Óleo + LGN B rasil Gás N at ural B rasilÓleo + LGN Int ernacional Gás N at ural Int ernacional

2.036

3.405

1.8101.636

9,0% a.a.

Mil

bpd

• Crescimento da produção de petróleo no Brasil de 6,4% ao ano até 2010

2.020 2.217

Produção Total – Óleo & LGN e Gás Natural

7

PETROBRAS

7

1.684

1.910

2005 2006E

Principais projetos que contribuirão para o aumento da produção em 2006

Óleo no Brasil∆ 12,8%

P - 34 Jubarte Fase 1

Capacidade 60.000 bpdSetembro 2006

P - 34 Jubarte Fase 1

Capacidade 60.000 bpdSetembro 2006

CapixabaGolfinho Mod. 1

100,000 bpdMaio 2006

CapixabaGolfinho Mod. 1

100,000 bpdMaio 2006

Piranema20.000 bpd

Outubro 2006

Piranema20.000 bpd

Outubro 2006

E&P Brasil

P - 50Albacora Leste

Capacidade 180.000 bpdAbril 06

P - 50Albacora Leste

Capacidade 180.000 bpdAbril 06

8

PETROBRAS

8

2.200

2.100

2.000

1.910

1.684

2.300

1.400

1.600

1.800

2.000

2.200

2.400

2005 2006 2007 2008 2009 2010

Albacora LesteP-50

180.000 bpdAbril/2006

Albacora LesteP-50

180.000 bpdAbril/2006

JubarteFase 1P-34

60.000 bpdSetembro 2006

JubarteFase 1P-34

60.000 bpdSetembro 2006

Marlim LesteP-53

180.000 bpd2008

Marlim LesteP-53

180.000 bpd2008

FPSO Capixaba

100.000 bpdMaio 2006

FPSO Capixaba

100.000 bpdMaio 2006

Rio de JaneiroEspadarte

100.000 bpd2007

Rio de JaneiroEspadarte

100.000 bpd2007

Frade100.000 bpd

2009

Frade100.000 bpd

2009

RoncadorP-52

180.000 bpd2007

RoncadorP-52

180.000 bpd2007

RoncadorP-54

180.000 bpd2007

RoncadorP-54

180.000 bpd2007

Marlim SulMódulo 2

P-51180.000 bpd

2008

Marlim SulMódulo 2

P-51180.000 bpd

2008

Piranema20.000 bpd

Outubro 2006

Piranema20.000 bpd

Outubro 2006

Cidade de Vitória(Golfinho Mód. 2)

100.000 bpd2007

Cidade de Vitória(Golfinho Mód. 2)

100.000 bpd2007

Albacora Complementar100.000 bpd

2010

Albacora Complementar100.000 bpd

2010

RoncadorP-55

180.000 bpd2010

RoncadorP-55

180.000 bpd2010

GolfinhoFPSO Mod. 3100.000 bpd

2010

GolfinhoFPSO Mod. 3100.000 bpd

2010

JubarteFase 2P-57

180.000 bpd2010

JubarteFase 2P-57

180.000 bpd2010

• 15 novos projetos até 2010

E&P Brasil – Unidades de produção doméstica

Mil

boed

9

PETROBRAS

9

Exploração - Portfólio

Bid 0Outros BidsBID VII

329 310

156 117 113

52

7376 76

112

36

443

112

24

050

100150200250300350400450

98 99 00 01 02 03 04 Set/2005

189

353 362

229193

148121

12

121

2005

161

40

9

136

Áre

a (M

il K

m²)

961078881585BlocosBid 7Bid 6Bid 5Bid 4Bid 3Bid 2Bid 1

10

PETROBRAS

10

E&P Brasil: Taxa Interna de Reposição de Reservas (SPE)

11,01 10,39

12,352,21 12,000,881,02

2002 2003 2004 2005

Produção(0,67 bilhão boe)

13,23

Reposição Interna 2005

0,88

0,67= 131 %

Produção(0.60 bilhão boe)

13,02

Produção(0,62 bilhão boe)

Reposição Interna 2003

2,210,62

= 356 %

Reposição Interna 2004

1,020,60

= 170 %

12,60

11

PETROBRAS

11

181 161343 249 301 262

221246

250 255

233

213235228

2003 2004 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06

Petróleo Derivados

Balança Comercial

Importação (mil barris/dia)

446 396

Exportação (mil barris/dia)

551 517564 495

409

450322 333 393 360 344

8399

65 115

319

109

46105

2003 2004 1T05 2T05 3T05 4T05 1T06

Petróleo Derivado

424 368 425 459416492559

4,90

8,00

2,54

8,80 8,90

2,59- 3,10

- 0,10 - 0,040123456789

10

2004 2005 1T06

US$

bilh

ões

Exportação Importação Saldo

Balança comercial da Petrobras

Superávit Físico de 58 mil barris/dia no 1T06

12

PETROBRAS

12

-

500

1.000

1.500

2.000

1970 1975 1980 1985 1990 1995 2000 2005 2010

US$

milh

ão (J

an-0

3)

US$ 1.073 MM

US$ 215 MM

US$ 481 MM

US$ 1.234 MM

Currency in jan-2004

Investimentos Históricos no Refino

Investimentos de US$ 12,9 bilhões (PN 2006 – 2010)

13

PETROBRAS

13

20062 mil m3/d1 unidade coqueREFAP2010Em Avaliação1 unidade coqueREPLAN2010Em Avaliação1 unidade coqueREGAP20085 mil m3/d1 unidade coqueREVAP

20075 mil m3/d1 unidade coqueREDUC20124 mil m3/d1 unidade coqueRELAM20095 mil m3/d1 unidade coqueREPAR

20057 mil m3/d1 URFCC

ÍnicioCapacidadeProjetoRefinaria

Investimentos em Refino (PN 2006 – 2010)

41%

14%

12%

25%

8%

Qualidade Gasolina e Diesel

Extensão

Manutenção e SMS

Conversão

OutrosUS$ 3,3

US$ 2,0

US$ 1,1U

S$ 1

,0

US$ 0,6

US$ 8,0 bilhões (2006-2010)

PETROBRAS

14

A Questão do Gás Natural

PETROBRAS

15

Reservas Mundiais de Gás Natural

Total Mundial = 180 tm3 (Fonte: EIA Jan 2004)

• Concentração das reservas no Oriente Médio e na Rússia.• Reservas mundiais de Gás Natural ( 1.129 bilhão boe) equivalem a 95% das de Petróleo (1.188 bilhão boe)*. *Fonte: Anuário Estatístico de Energia BP - 2005

PETROBRAS

16

Mercado europeu de gás natural - 2004

Mercado de gás da Europa1.469

863 908

412

20894

-

200

400

600

800

1.000

1.200

1.400

1.600

Consumo Produção Total da Russia da Noruega da Argélia

milh

ões

de m

etro

s cú

bico

s po

r dia

• Alemanha produz 19% de seu consumo, sendo 41% da importação* vinda da Rússia e 29% da Noruega (outros = 30%);

• França não tem produção, sendo 31% da importação* vinda da Rússia e 40% da Noruega (outros = 29%);

• Itália produz 18% de seu consumo, sendo 34% da importação* vinda da Rússia e 38% da Argélia (outros = 28%).

Europa produz 59% de seu consumo.

Da importação contratada 45% vem da Rússia, 23% da Noruega e 10% da

Argélia (outros = 23%).

Fonte: BP Statiscal Review of World Energy – June 2005

*Obs.: Dados da importação contratada por gasoduto, podendo não refletir o despacho efetivo.

Importação*

PETROBRAS

17

Mercado de Gás Natural no Brasil

19,6 22,939,14,6 5,4

13,8

21,7

6,59,6

24,7

40,9

0

20

40

60

80

100

120

2003 2004 2005** PN 2006/10*Industrial Outros usosTérmicas Bi-combustíveis Termelétrica

Milhões de m3/dia

30,7

40,937,9

201099,3

(*) considera a capacidade de suprimento total, incluindo a conversão bi-combustível, manejo contingencial da demanda e sistema isolado da Região Norte. No plano anterior era contemplado na demanda termelétrica apenas o despacho esperado. (**) Fonte: ABEGASNota: não inclui o consumo interno da Petrobras

Expectativa de Crescimento de

19,4% a.a.

PETROBRAS

18

26,5 31,4 43,0 54,3 61,5 69,630,0 30,030,0

30,030,0

30,04,0 11,0

11,0

0

20

40

60

80

100

120

2005 2006 2007 2008 2009 2010

Aumento da Prod.Nacional ou GNLImportação da Bolívia

Produção Nacional

Gás Natural – Oferta e DemandaOferta de Gás Natural - Milhões de m3/dia

Utilização de Gás Natural por Setor

Térmico +

Combustível Industrial

≈ 74%

*

* Sem descontar o consumo próprio da Petrobras

50%

11%

24%

3%

12%

Industrial

GNV

Geração Elétrica

Res/Com e outros

Refinaria/Fafen

PETROBRAS

19

ConstruçãoAtualEm AvaliaçãoGASBOL

Novo Projeto em Avaliação

Plano de Desenvolvimento do Escoamento de Gás - PDEG

Gasduc III (expansão)

Gasoduto Paulínea-Jacutinga

Projeto Malhas Sudeste

Gasoduto Bolívia-Brasil (até 34 MM m3/dia) - Cancelado

Ampliação Gasbel

Gasoduto Urucu-Coari-Manaus

Malha de Gasodutos do Nordeste

Gasoduto Sudeste-Nordeste (GASENE)

Principais Projetos (PN 2006-2010)

Estrutura do Gás Natural

PETROBRAS

20

13,5 13,019,5 19,5 19,2

8,3

18,0 18,9 19,9

9,6

1,3

2,5

1,0

0,9

15,6

48

22,2

15,8

55

40

-

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

4o. Tri/06 4o. Tri/07 4o. Tri/08 4o. Tri/09 4o. Tri/10

milh

ões

mm

ilhõe

s m

33 /dia

/dia

Bacia de Campos Espírito Santo Bacia de Santos

Oferta Nacional no SudesteOferta Nacional no Sudeste

+ 24,2 MM m3/diaaté 2008

PETROBRAS

21

Bacia de Santos Bacia de Santos 20062006--20082008

BS-500

MEXILHÃO

SPSSPS--2525

SPSSPS--4444

215 km2, 5 M

M m

3/d

Bacia de Santos

Hoje: 1,0 MM m3/dia

2008: 2,5 MM m3/dia

+ 1,5 MM m3/dia

TAMBAÚ

URUGUA

Caraguatatuba

Ampliação da Oferta de Gás Natural no Brasil

PETROBRAS

22

Bacia de Campos e Espírito Santo Bacia de Campos e Espírito Santo –– 20062006--20082008

Golfinho + Canapu

Golfinho + Canapu

Parque das BaleiasParque das Baleias

CacimbasCacimbasPeroá/CangoaPeroá/Cangoa

ESS-130ESS-130

CabiúnasCabiúnas

NamoradoNamorado

120 km

ESS-164

120 km

Bacia do Esp. Santo

Hoje: 1,3 MM m3/dia

2008: 18 MM m3/dia

+ 16,7 MM m3/dia

Bacia de Campos

Hoje: 13,5 MM m3/dia

2008: 19,5 MM m3/dia

+ 6 MM m3/dia

Roncador

Ampliação da Oferta de Gás Natural no Brasil

PETROBRAS

23

Participações na cadeia de exportação de gás ao Brasil

SAL

SAN

San Alberto e San Antonio22 dos 30 MM m³/diaPETROBRAS: 7,6 MM m³/dia OPERADOR

Colpa Caranda(Petrobras Energía)

1 MM m³/dia

GASYRG16 dos 30 MM m³/diaPETROBRAS: 44,5%

GASBOL (GTB)

PLANTA DECOMPRESSÃO

DE RÍO GRANDE

30 dos 30 MM m³/diaPETROBRAS: 21%

30 dos 30 MM m³/diaPETROBRAS: 11%

YABOG

PETROBRAS

24

Estrutura contratual

YPFB - PETROBRAS BOLIVIA/OUTRAS PRODUTORAS - YPFB - PETROBRAS

Contrato de Risco Compartilhado(concessão exploratória e de produção)

Contratos back-to-back(venda de gás)

Contrato GSA(exportação de gás)

Bolívia Brasil

Legislação bolivianaFórum: Santa Cruz

Tribunal Arbitral: Câmara deComércio Internacional (ICC)

Legislação bolivianaFórum: Santa Cruz

Tribunal Arbitral: Câmara deComércio Internacional (ICC)

Fórum: Nova YorkTribunal Arbitral: American

Arbitration Association

Tratado de Proteção de Investimentos entre a Bolívia e a HolandaICSID (International Center for Settlement of Investments Disputes)

Banco Mundial – Washington

CONTRATO ENTRE YPFB E PETROBRAS/PETROBRASENERGÍA PARA COMPRA DAS REFINARIAS DE

COCHABAMBA E SANTA CRUZ

PETROBRAS

25

Futuro:Novas Fontes de Energia

PETROBRAS

26

• Serão destinados investimentos, priorizando projetos das seguintes fontes:

• Energia Eólica;

• Energia de Biomassa;

• Fotovoltaica;

• Produção de biodiesel.

• Principais metas para 2010:

• Disponibilizar 169 MW;

• Produzir 8.200 bpd de biodiesel.

Energia Renovável (PN 2006 – 2010)

PETROBRAS

27

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug

Gasolina (E25) Flex-Fuel Diesel Etanol

Venda de veículos de passeio - 2005

Linha de tendência

Tendências no mercado de veículos Flex-Fuel

PETROBRAS

28

Estratégia de Negócios: Mercado Futuro para o Biodiesel

2005a

2007(2% permitidos)

2008a

2012(2% requeridos)(5% pemitidos)

A partir de 2012

(5% requeridos)

Mercado Brasileiro

0 - 840 milhões litros

Mercado Brasileiro

0 - 200 milhões litros

Mercado Brasileiro

0,8 - 2,5 bilhão litros

Mercado Brasileiro

200-600 milhões litros

Mercado Brasileiro

2,5 bilhão litros

Mercado Brasileiro

600 milhões litros

Lei 11.097/2005 – estabeleceu porcentagem mínima para a mistura de biodiesel no diesel

• Meta para 2010: Produzir 8.200 bpd de biodiesel

PETROBRAS

29

Produção de Biocombustíveis

Processos não competitivos e sim complementares

PETROBRAS

30

H-Bio: Nova Tecnologia de Produção de Óleo Diesel

•H-Bio: Refino de petróleo que utiliza óleo vegetal com insumo para obtenção de óleo diesel.

• Hidrogenação de mistura diesel + óleo vegetal

• Principais vantagens:

• Não gera resíduos a serem descartados

• Eleva a utilização de biomassa na matriz energética do país

• Utiliza óleos vegetais de diversas origens

• Incrementa a qualidade do óleo diesel

PETROBRAS

31

Potencial de uso do H-Bio

• H-Bio em duas refinarias

• Uso de 10% de óleo vegetal corresponde a 256.000 m3/ano

• Óleo de soja exportado pelo Brasil em 2005 = 2.736.000 m3

• Óleo vegetal processado no HDT = 9,4% do óleo de soja exportado

• H-Bio em cinco refinarias

• Uso de 5% de óleo vegetal corresponde a 425.000 m3/ano

• Óleo de soja exportado pelo Brasil em 2005 = 2.736.000 m3

• Óleo vegetal processado no HDT = 15,5% do óleo de soja exportado

Curto Prazo

Longo Prazo

PETROBRAS

32

Planta Experimental de Biodiesel

• Duas unidades experimentais de biodiesel

• As novas unidades experimentais de biodiesel, onde foram investidos até agora cerca de R$ 19 milhões em pesquisa e desenvolvimento, irão produzir até 16 mil toneladas/ano de biodiesel.

• Atualmente já são produzidos três mil litros/dia na primeira unidade experimental.

• Objetivo: consolidar as tecnologias desenvolvidas e patenteadas pela Petrobras para a produção de biodiesel a partir da mamona e de outras oleaginosas típicas do Brasil, com qualidade e economicidade.

• A primeira unidade produz biodiesel a partir de óleos vegetais,enquanto a segunda vai produzir o combustível diretamente da semente.

PETROBRAS

33

Considerações finais

“Brasil auto-suficiente num momento de relativa escassez de petróleo e preços ascendentes”

Poucos países industrializados são

auto-suficientes em petróleo

Dependência mundial por petróleo e gás natural

Não existem restrições de ordem financeira para o atendimento das metas

Capacidade técnica e gerencial para execução dos

projetos de produção de petróleo e gás natural

“Portifólio exploratório e reservas provadas permitem reduzir a vulnerabilidade do gás natural em poucos anos”

PETROBRAS

34

Visite nosso website: www.petrobras.com.br/ri/

Para mais informações favor contactar:

Petróleo Brasileiro S.A – PETROBRAS

Departamento de Relacionamento com Investidores

Raul Adalberto de Campos– Gerente Executivo

E-mail: [email protected]

Av. República do Chile, 65 – 22o andar

20031-912 – Rio de Janeiro, RJ

(55-21) 3224-1510 / 3224-9947

SESSÃO DEPERGUNTAS E RESPOSTAS