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Foro de Araçatuba Emitido em: 02/06/2014 13:51 Certidão - Processo 1001985-03.2014.8.26.0032 Página: 1

CERTIDÃO DE PUBLICAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0201/2014, foi disponibilizado na página 188 do Diário da Justiça Eletrônico em 02/06/2014. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima mencionada.

Advogado Adriano Celio Alves Machado (OAB 105859/SP) Ricardo Hasson Sayeg (OAB 108332/SP) Jose Augusto Rodrigues Torres (OAB 116767/SP) Gustavo Henrique dos Santos Viseu (OAB 117417/SP) Joel Luis Thomaz Bastos (OAB 122443/SP) Luiz Eduardo da Silva (OAB 125541/SP) Ricardo Cholbi Tepedino (OAB 143227/SP) Luciano Celio Alves Machado (OAB 149312/SP) Mauricio Sergio Forti Passaroni (OAB 152167/SP) Luís Fernando Amancio dos Santos (OAB 156295/SP) Marcelo Alexandre Lopes (OAB 160896/SP) Rodrigo Barreto Cogo (OAB 164620/SP) Beatriz Quintana Novaes (OAB 192051/SP) Eduardo Mendes de Oliveira Pecoraro (OAB 196651/SP) André Fernando Moreno (OAB 200399/SP) Thiago Tagliaferro Lopes (OAB 208972/SP) Adriano Alexandre dos Santos (OAB 225554/SP) Ricardo do Amaral Silva (OAB 227527/SP) Marcelo Godoy da Cunha Magalhães (OAB 234123/SP) Bruno Martins Bittes (OAB 237462/SP) Bruno Kurzweil de Oliveira (OAB 248704/SP) Jorge Antonio Dantas Silva (OAB 255381/SP) Ricardo Penachin Netto (OAB 31405/SP) Roberto Grejo (OAB 52207/SP) Durvalino Bido (OAB 52715/SP) Claudemir Colucci (OAB 74968/SP) Celso Umberto Luchesi (OAB 76458/SP) Anesio Antonio Tenorio (OAB 80424/SP) Debora Pires Marcolino (OAB 88623/SP) Carlos Augusto Nascimento (OAB 98473/SP) Kedma Fernanda de Moraes Watanabe (OAB 256534/SP) Humberto Marques de Atayde (OAB 263235/SP) Gabriel Henrique Andrade Souza (OAB 281371/SP) Claudia Regina Figueira (OAB 286495/SP) Rafael Mutti Rigueti (OAB 312900/SP) Marcelo Locatelli (OAB 37816/PR) Silvia Ramos Sukys (OAB 343589/SP)

Teor do ato: "Vistos. Fls. 5830/5839 - Nos termos do artigo 49 da Lei 11.101/2005, estão sujeitos à recuperação os créditos existentes na data do pedido, ainda que não vencidos. Com relação aos créditos sujeitos à recuperação judicial, dispõe o artigo 6º, "caput", da Lei 11.101/2005 que o deferimento do processamento da recuperação judicial suspende o curso da prescrição e de todas as ações e execuções em face do devedor, e inclusive dos credores particulares do sócio solidário. Nos termos do artigo 6º, § 7º, da Lei 11.101/2005, não se suspendem as execuções de natureza fiscal, com a ressalva contida no dispositivo. O § 3º do artigo 48 da Lei 11.101/2005 relaciona créditos não sujeitos aos efeitos da recuperação, dispondo que no prazo do § 4º do artigo 6º da referida Lei, não é permitida a venda ou retirada do estabelecimento do devedor dos bens de capital essenciais as atividades da Empresa, com relação aos créditos que relaciona.

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Foro de Araçatuba Emitido em: 02/06/2014 13:51 Certidão - Processo 1001985-03.2014.8.26.0032 Página: 2

Anote-se que ao Juízo Universal da Falência compete a análise acerca da classificação dos créditos. O complexo procedimento visando à aplicação das normas que dispõem sobre a recuperação judicial, inclui as providências cautelares necessárias a evitar o esvaziamento da Lei que a regulamenta. Extrai-se da legislação que regulamenta a matéria, que deferido o processamento da recuperação judicial, necessária se faz a aplicação de medidas visando a consecução dos objetivos do processo de recuperação. Assim, afigura-se prudente e necessária a medida consistente na submissão ao Juízo Universal da Falência de toda e qualquer transferência de numerário da conta de movimentação financeira das recuperandas. Observo que não será obstado o bloqueio, mas sim a transferência de numerário eventualmente bloqueado, salvo com autorização do Juízo da Recuperação Judicial. Oficie-se, pois, ao Banco do Brasil, determinando que não proceda à transferência de numerário em razão de bloqueio judicial, sem autorização deste Juízo, no que concerne à conta "Aralco S/A Indústria e Comércio - Banco do Brasil (001) - Agência 4248-X, c/c 5154-3". Consigne-se no ofício que a determinação vigorará até 28/09/14, considerado o prazo de cento e oitenta dias, contados da liminar que deferiu a suspensão das ações contra as recuperandas. Outrossim, deverá o Administrador Judicial, no prazo de 48 horas, informar ao Juízo se a conta indicada e acima referida é utilizada para a movimentação financeira das recuperandas. Fls. 5852/5854 - Expeça-se ofício encaminhando cópia da decisão proferida a fls. 5817/5818, endereçado às Comarcas relacionadas, incumbindo a entrega aos patronos das recuperandas. Fls. 5856 - Deverão as recuperandas informarem o Juízo sobre o cumprimento da obrigação mencionada. Trata-se de débito não existente antes do pedido de recuperação, mas cuja informação sobre o cumprimento trará elementos ao Juízo acerca da postura das recuperandas quanto aos débitos vincendos. Fls. 5857/5859 - Intimem-se para apresentação dos endereços no prazo de cinco dias. Fls. 5860/5861 - Intimem-se para publicação no prazo de dez dias, observando-se o item 09 do despacho de deferimento (fls. 4296/4300). Intimem-se as recuperandas para que providenciem pelo recolhimento das despesas do Edital, que importou em R$ 25.425,96 (vinte e cinco mil, quatrocentos e vinte e cinco reais e noventa e seis centavos). Intime-se."

Araçatuba, 2 de junho de 2014.

Maria Elisabete dos Santos Escrevente Técnico Judiciário

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE ARAÇATUBAFORO DE ARAÇATUBA2ª VARA CÍVELPRAÇA DR. MAURÍCIO MARTINS LEITE, 60, Araçatuba -SP - CEP 16015-600Horário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min

MANDADO DE ENTREGA

Processo nº: 1001985-03.2014.8.26.0032

Classe – Assunto: Recuperação Judicial - Recuperação judicial e Falência

Requerente: ARALCO S/A - INDUSTRIA E COMERCIO e outros

Oficial de Justiça: *

Mandado nº: 032.2014/019344-1

DILIGÊNCIA DO JUÍZO

O(A) MM. Juiz(a) de Direito do(a) 2ª Vara Cível do Foro de Araçatuba, Dr(a). Sonia Cavalcante Pessoa, na forma da lei,

MANDA qualquer Oficial de Justiça de sua jurisdição que, em cumprimento deste, expedido nos autos da ação em epígrafe, PROCEDA À

ENTREGA do Ofício nº 299/2014, bem como cópia da Decisão de fls. 5915/5916 ao Gerente do Banco do Brasil, Agência 4248-X – Empresarial Alto Oeste, localizada na Rua Afonso Pena, 222, Centro, CEP 16010-370, Araçatuba-SP.

CUMPRA-SE na forma e sob as penas da lei. Araçatuba, 30 de maio de 2014.

Advogado: Dr(a). Joel Luis Thomaz BastosBruno Kurzweil de Oliveira Endereço: AV. PAULISTA5º ANDAR, 1079, BELA VISTA - CEP 01311-200, São Paulo-SPAV. PAULISTA5º ANDAR, 1079, BELA VISTA - CEP 01311-200, São Paulo-SP

Nos termos do Prov. 3/2001 da CGJ, fica constando o seguinte: “4. É vedado ao oficial de justiça o recebimento de qualquer numerário diretamente da parte. 4.1. As despesas em caso de transporte e depósito de bens e outras necessárias ao cumprimento de mandados, ressalvadas aquelas relativas à condução, serão adiantadas pela parte mediante depósito do valor indicado pelo oficial de justiça nos autos, em conta corrente à disposição do juízo. 4.2. Vencido o prazo para cumprimento do mandado sem que efetuado o depósito (4.1.), o oficial de justiça o devolverá, certificando a ocorrência. 4.3. Quando o interessado oferecer meios para o cumprimento do mandado (4.1.), deverá desde logo especificá-los, indicando dia, hora e local em que estarão à disposição, não havendo nesta hipótese depósito para tais diligências. 5. A identificação do oficial de justiça, no desempenho de suas funções, será feita mediante apresentação de carteira funcional, obrigatória em todas as diligências.” Texto extraído do Cap. VI, das Normas de Serviço da Corregedoria Geral de Justiça.Advertência: Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça a funcionário competente para executá-lo ou a quem lhe esteja prestando auxilio: Pena detenção, de 2 (dois) meses a 2 (dois) anos, Desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela: Pena detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, ou multa. “Texto extraído do Código Penal, artigos 329 “caput” e 331.

*03220140193441*

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE ARAÇATUBAFORO DE ARAÇATUBA2ª VARA CÍVELPraça Dr. Maurício Martins Leite, 60, ., Vila São Paulo - CEP 16015-600, Fone: (18) 3623-5710, Araçatuba-SP - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min

OFÍCIO

Processo Digital n°: 1001985-03.2014.8.26.0032



OFÍCIO Nº 299/2014 - GHRC(FAVOR MENCIONAR ESTAS REFERÊNCIAS NA RESPOSTA)

Araçatuba, 30 de maio de 2014.

Prezado(a) Senhor(a),

Pelo presente, expedido nos autos do processo de Recuperação Judicial do Grupo

Aralco, determino a Vossa Senhoria que não proceda à transferência de numerário em razão de

bloqueio judicial, sem autorização deste Juízo, no que concerne à conta "Aralco S/A Indústria e

Comércio – Banco do Brasil (001) – Agência 4248-X, C/C 5154-3". Esta determinação vigorará

até 28 de setembro de 2014, considerado o prazo de cento e oitenta dias, contados da liminar que

deferiu a suspensão das ações contra as recuperandas, nos termos da Decisão de fls. 5915/5916,

que segue.

Atenciosamente.

Juiz(a) de Direito: Dr(a). Sonia Cavalcante Pessoa

DOCUMENTO ASSINADO DIGITALMENTE NOS TERMOS DA LEI 11.419/2006, CONFORME IMPRESSÃO À MARGEM DIREITA

A(o) Ilmo(a). Sr(a). Gerente doBANCO DO BRASILAgência 4248-X – Empresarial Alto oesteRua Afonso Pena, 222 – Centro, CEP 16010-370 Araçatuba-SP

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Av. Paulista, 1079 - 4º e 5º andares - São Paulo, SP 01311-200. Brasil Tel.: +55 11 3087 2100 / Fax: +55 11 3898 16 45

E-mail: [email protected] www.diascarneiro.com.br

EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA 2ª VARA

CÍVEL DA COMARCA DE ARAÇATUBA – SÃO PAULO

Proc. nº 1001985-03.2014.8.26.0032

ARALCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO e

OUTRAS (em conjunto, as “RECUPERANDAS” ou “GRUPO ARALCO”), nos autos de

sua Recuperação Judicial em epígrafe, vêm, por seus advogados, em atenção

ao despacho de fls. 4296/4300, requerer o prazo suplementar de 48 horas

para proceder com o pagamento dos honorários do perito contábil, no valor

de R$ 14.000,00 (quatorze mil reais).

Termos em que, respeitosamente,

P. Deferimento.

Araçatuba, 28 de maio de 2014.

p.p. Joel Luís Thomaz Bastos p.p. Bruno Kurzweil de Oliveira

OAB/SP 122.443 OAB/SP 248.704

p.p. Ricardo Machado Pagianotto p.p. Alexandre Focesi Galvão

OAB/SP 306.346 OAB/SP 345.922

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TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULOCOMARCA DE ARAÇATUBAFORO DE ARAÇATUBA2ª VARA CÍVELPraça Dr. Maurício Martins Leite, 60, . - Vila São PauloCEP: 16015-600 - Araçatuba - SPTelefone: (18) 3623-5710 - E-mail: [email protected]ário de Atendimento ao Público: das 12h30min às 19h00min

DESPACHO

Processo Digital nº: 1001985-03.2014.8.26.0032



Tipo Completo da Parte Passiva Principal << Nenhuma informação disponível >>:

Nome da Parte Passiva Principal << Nenhuma informação disponível >>


Vistos.

Fls. 5993 – Defiro.Aguarde-se pelo prazo do depósito.Int.



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EXCELENTÍSSIMA SENHORA DOUTORA JUÍZA DE DIREITO DA

2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE ARAÇATUBA – SÃO PAULO

Proc. nº 1001985-03.2014.8.26.0032

ARALCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO

e OUTRAS (em conjunto, as “RECUPERANDAS” ou “GRUPO ARALCO”), nos

autos da Recuperação Judicial em epígrafe, vêm, por seus advogados, expor e

requerer o quanto segue.

Em atenção ao disposto no art. 52, § 1º, este

DD. Juízo houve por determinar a publicação de edital informando o

deferimento do processamento da presente Recuperação Judicial, bem como

a lista de credores do Grupo Aralco.

Ao que se observa, a minuta do referido edital

já foi confeccionada, de forma que o Grupo Aralco providenciará,

oportunamente, o recolhimento das custas para a respectiva publicação no

Diário Oficial.

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Sem qualquer prejuízo, este DD. Juízo

determinou, ato contínuo, a publicação do referido edital em jornal de grande

circulação, o que também será providenciado pelas Recuperandas.

Contudo, considerando a extensão da minuta

do edital com a relação de credores, e o elevado custo relacionado à sua

publicação1, requer o Grupo Aralco, neste ato, seja autorizada a veiculação da

minuta anexa de edital em jornal de grande circulação (doc. 1), que remete à

publicação do edital no Diário Oficial para a conferência da lista de credores.

A exclusão da lista nominal dos credores não

acarreta absolutamente nenhum prejuízo a qualquer credor ou interessado na

presente demanda, tendo em vista que a publicação no Diário Oficial,

mencionada na minuta apresentada pelo Grupo Aralco nesta ocasião, estará

disponível para consulta digitalmente ao público por prazo indeterminado.

Por outro lado, atualmente todo e qualquer

capital é extremamente necessário para a manutenção das atividades destas

RECUPERANDAS, que ajuizaram o presente Pedido de Recuperação Judicial

justamente em razão da crise econômico-financeira que se assolou sobre suas

empresas e vêm reunindo todos os seus maiores esforços no sentido de

repactuar suas dívidas e se soerguer.

1 O custo de publicação é calculado a partir do número de caracteres da minuta.

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Ademais, há de se convir que o art. 191 da

LRF dispõe que a publicação dos editais em jornais de grande circulação tem

o caráter opcional e subsidiária à veiculação no diário oficial, em se tratando

de empresas que o comportem.

Desta forma, requer-se seja autorizado por este

DD. Juízo a publicação do edital de credores em jornal de grande circulação,

nos estritos termos legais, excluindo-se a relação nominal de credores, que já

constará devidamente arrolada na publicação do Diário Oficial Eletrônico.


P. Deferimento.


p.p. Joel Luís Thomaz Bastos

OAB/SP 122.443

p.p. Bruno Kurzweil de Oliveira

OAB/SP 248.704

p.p. Ricardo Machado Pagianotto

OAB/SP 306.346

p.p. Beatriz Leite Kyrillos

OAB/SP 329.722

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EDITAL DE PROCESSAMENTO DE RECUPERAÇÃO JUDICIAL ARALCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO E OUTROS

AUTOS Nº 1001985-03.2014.8.26.0032 ESPÉCIE: Recuperação Judicial - Recuperação Judicial e Falência PARTE REQUERENTE: ARALCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO E OUTROS FINALIDADE: Edital de Intimação dos credores e demais interessados na ação de Recuperação Judicial, Processo nº 1001985-03.2014.8.26.0032 requerido por ARALCO S/A INDÚSTRIA E COMÉRCIO E OUTROS, com prazo de 15 (quinze) dias.A DRA. SONIA CAVALCANTE PESSOA, JUÍZA DE DIREITO DA COMARCA DE ARAÇATUBA, ESTADO DE SÃO PAULO, NA FORMA DA LEI FAZ SABER, aos que do presente edital tomarem conhecimento, especialmente aos Credores e demais interessados, que perante este Juízo e Cartório da Segunda Vara Cível, TRAMITA a ação de Recuperação Judicial, Processo nº 1001985-03.2014.8.26.0032, em que figuram como autores Aralco S/A Indústria e Comércio, CNPJ 51.086.080/0001-80, Agral S/A Agrícola Aracangua, CNPJ 03.775.827/0001-65, Destilaria Generalco S/A, CNPJ 44.845.915/0001-73, Agrogel Agropecuária General Ltda, CNPJ 52.601.853/0001-82, Alcoazul S/A Açúcar e Álcool, CNPJ 44.776.409/0001-70, Figueira Indústria e Comércio S/A, CNPJ 08.391.345/0001-25, Aralco Finance S/A, nº do registro em Luxemburgo B 176520, Aracanguá Sociedade de Participação Ltda, CNPJ 12.419.787/0001-00, Agroazul Agrícola Alcoazul Ltda, CNPJ 46.115.556/0001-24. Observe-se que houve decisão de exclusão, sobre a qual pende recurso de Agravo de Instrumento com relação às Empresas Ar Transporte Ltda, CNPJ 04.722.835/0001-06, Posto Verde Azul Ltda, CNPJ 54.855.671/0001-63 Distribuidora de Bebidas Premium Ltda, CNPJ 12.293.473/0001-03, e Laboratório Farmacêutico Caresse Ltda, CNPJ 56.930.811/0001-46. Em razão da pendência de Agravo de Instrumento, este edital inclui também a lista de credores das Empresas excluídas, com relação aos quais deverão ser observados os prazos previstos na Lei 11.101/2005. Consta dos autos a decisão de fls. 4296/4300: “Vistos. Trata-se de recuperação judicial requerida pelas Empresas Aralco S/A Indústria e Comércio, com sede no município de Santo Antonio do Aracanguá-SP; Agral S/A. Agrícola Aracanguá, com sede no município de Aracanguá-SP; Destilaria Generalco S/A., com sede no município de General Salgado-SP; Agrogel - Agropecuária General Ltda., com sede no município de General Salgado-SP.; Alcoazul S/A. - Açúcar e Álcool, com sede no município de Araçatuba-SP.; Agroazul - Agrícola Alcoazul S/A., com sede no município de Araçatuba-SP.; Figueira Indústria e Comércio S/A., com sede no município de Buritama-SP; Aralco Finance S/A. (empresa estrangeira), com sede em Luxemburgo; Aracanguá Sociedade de Participação S/A., com sede de município de Santo Antonio do Aracanguá-SP.; AR Transportes Ltda., com sede no município de Santo Antonio do Aracanguá-SP; Laboratório Farmacêutico Caresse Ltda., com sede no município de Araçatuba-SP; Posto Verde Azul Ltda., com sede no município de Araçatuba-SP; e Distribuidora de Bebidas Premium Ltda., com sede no município de Dourados-MS, que segundo a inicial, compõem um mesmo grupo econômico. Relatam as recuperandas que a Aralco foi fundada em 15/09/1978 no município de Araçatuba-SP., sendo pioneira na produção de etanol carburante, em sua primeira safra processada no ano de 1981, com a moagem de 320.000 de cana; que nos anos seguintes a Aralco investiu pesadamente na modernização de sua estrutura, inclusive adquirindo áreas de terras e firmando parcerias com produtores rurais da região; e que a partir do ano de 1995 a Aralco iniciou a produção de açúcar cristal, produzindo 11.00 sacas/dia. Relatam que no ano de 1999 a Aralco adquiriu a Destilaria Generalco, investindo pesadamente na mesma, o que aumentou a sua capacidade de moagem de cana de 4.000 para os atuais 7.600 toneladas/dia; que no ano de 2006 a Aralco passou a administrar conjuntamente a empresa Usina Alcoazul, com o direcionamento de investimentos voltados ao aprimoramento da citada Empresa; e que no ano de 2007 iniciou a construção da Usina Figueira, a qual no ano de 2008 processou 800.000 toneladas de

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cana. Relatam as recuperandas, que atualmente o GRUPO ARALCO tem capacidade de moagem de 7.200.000 toneladas/ano de cana-de-açúcar, para a fabricação de álcool e cana-de-açúcar. Informam que além das usinas, possuem em sua estrutura empresarial empresas de transporte, laboratório, e postos de gasolina. Relatam que apesar da personalidade jurídica distinta e patrimônio próprio de cada uma das Empresas, estas formam um Grupo Societário e Empresarial, dependendo umbilicalmente da interação constante e direta de suas unidades, e que possuem entre si avais e garantias cruzadas sobre seus investimentos particulares. Com relação á empresa Aralco Finance, sediada em Luxemburgo, noticiam que, apesar de ter sido fundada há menos de dois (2) anos, ela é somente um veículo de captação de recursos financeiros no exterior, os quais foram canalizados para as demais empresas do Grupo, que por vezes atuam como garantidoras sobre as operações financeiras. Relatam que no ano de 2007 o Grupo Aralco, foi vítima da gravíssima crise financeira, obrigando-se a vender seus estoques e produtos a preço abaixo do custo de produção, o que gerou resultado operacional negativo, e que no ano de 2008, a crise financeira mundial comprometeu a economia nacional, em virtude das dificuldades de obtenção de recursos financeiros em prazos e custos razoáveis, piorando a situação. Relatam que as condições climáticas adversas nos anos seguintes, e a política governamental para o preço da gasolina, além da queda do preço do açúcar no mercado internacional, acabaram por comprometer ainda mais suas capacidades operacionais e financeiras, contribuindo para a atual crise financeira do Grupo Aralco. Defendem a viabilidade da recuperação das Empresas e requerem o processamento da recuperação judicial. As Empresas AR Transportes Ltda, Laboratório Farmacêutico Caresse Ltda, Posto Verde Azul Ltda e Distribuidora de Bebidas Premium Ltda, foram excluídas do pólo ativo, por não preencherem os requisitos do artigo 48, “caput”, da Lei 11.101 de 09 de fevereiro de 2005, estando pendentes de julgamento recursos de agravo de instrumento contra as decisões de exclusão. A questão acerca da competência desta Vara é objeto de conflito negativo de competência pendente de decisão. Foi realizada perícia, juntando-se documentos, e ainda foi emendada a inicial para corrigir o valor da causa. Decido. Inicialmente, observo que ao se proceder a digitalização de peças do processo, em razão da necessidade de torna-las acessíveis à consulta, houve a supressão de partes de alguns documentos. As recuperandas não podem ser prejudicadas em razão da ocorrência, pois a supressão ocorreu na digitalização pela serventia, e ademais todas as peças do processo podem ser vistas pela serventia e pelo juízo, sem qualquer supressão, nas peças tornadas sem efeito. Assim, a ocorrência não impede a análise do pedido de recuperação judicial. Contudo, necessário que sejam lançadas novamente as peças com partes suprimidas, de forma que determino que as recuperandas procedam o lançamento nos autos, de todas as peças com supressão, no prazo de 48 horas. Passo à decisão. A petição inicial foi adequadamente instruída, estando integralmente cumpridas as disposições do artigo 51 da Lei 11.101/2005, com a juntada de documentos complementares, nos termos da perícia realizada. Os documentos juntados aos autos comprovam que as recuperandas mantidas no polo passivo preenchem os requisitos legais para requerimento da recuperação judicial, conforme oartigo 48 da Lei nº 11.101/05. Ficou demonstrado que as recuperandas não excluídas compõem um grupo empresarial em razão da interligação de suas atividades, além de ser imperativa a recuperação conjunta em virtude das garantias cruzadas em operações financeiras. Assim, possível e necessário o litisconsório ativo. Anoto que, em se tratando de grupo empresarial, a existência de Empresa com menos de dois nos de funcionamento não obsta o processamento do pedido. A narrativa contida na inicial acerca da crise econômico-financeira das Empresas que compõem o denominado Grupo Aralco está em consonância com a realidade econômica do país, conforme divulgação nos jornais de ampla circulação e outras publicações sobre a matéria. A iniciativa tendente à recuperação está de acordo com a função social prevista na Lei nº 11.101/05, e não há elementos indicando de pronto a impossibilidade de superação da crise econômico-financeira das recuperandas. A ocorrência

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noticiada quanto ao não pagamento de obrigação decorrente de contrato de parceria, por si só, não impede o processamento da recuperação; a mera notícia não é suficiente para revelar a inviabilidade de recuperação. Observo, contudo, que deferida a recuperação, com o início do trabalho do administrador judicial, haverá atenta análise acerca dos elementos indicativos da efetiva viabilidade de recuperação das Empresas requerentes, com a consequente aplicação das normas atinentes à matéria. Concluo que o pedido está em termos para o processamento, pois presentes os requisitos legais (artigos 47, 48 e 51 da Lei 11.101/2005). Ante o exposto, nos termos do artigo 52 da Lei 11.101/2005, defiro o processamento da recuperação judicial das Empresas mantidas no pólo ativo, acima identificadas. Em consequência: 1.) Nomeio como Administradora Judicial Capital Consultoria, com sede na Rua Silvia, nº 110, conjunto 52, 4º andar, Bela Vista, São Paulo-SP, representada por Luís Cláudio Montoro Mendes, OAB/SP 150.485 (artigo 21, § único, da Lei 11.101/05), e determino a intimação do administrador, via email institucional para, em 48 (quarenta e oito) horas, prestar o compromisso legal. Prestado o compromisso deverá o administrador judicial: a) informar ao juízo a situação da empresa, em 10 (dez) dias, para os fins do art. 22, inciso II, “a” (primeira parte) e “c”, da Lei n. 11.101/05; b) informar ao juízo eventual necessidade de contratação de auxiliares (contador, advogados, etc.), em caso positivo, apresentando o respectivo contrato; c) apresentar em dez dias sua proposta de honorários. 2.) Assinalo que o Administrador, no curso da administração, deverá: a) fiscalizar a regularidade do processo e o cumprimento dos prazos pelas recuperandas; b) protocolar o primeiro relatório mensal como incidente à recuperação judicial, direcionando os relatórios mensais subsequentes ao incidente instaurado. 3) Nos termos do art. 52, II, da Lei 11.101/2005, determino a “dispensa da apresentação de certidões negativas para que os devedores exerçam suas atividades, exceto para contratação com o Poder Público ou para recebimento de benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios”, no caso, a devedora, observando-se o art. 69 da LRF, ou seja, que o nome empresarial seja seguido da expressão “em Recuperação Judicial”, oficiando-se, inclusive, à JUCESP para as devidas anotações. 4) Determino, a suspensão de todas as ações ou execuções contra o devedor, com fulcro no art. 52, inciso III, 11.101/2005, permanecendo os respectivos autos no juízo onde se processam, ressalvadas as ações previstas nos §§ 1º, 2º e 7º do artigo 6º da Lei e as relativas a créditos excetuados na forma dos §§ 3º e 4º do art. 49 da mesma lei, providenciando a devedora as comunicações pertinentes (NLF, art. 52, § 3º). A suspensão não excederá o prazo improrrogável de 180 (cento e oitenta) dias contado, no caso em exame, da data da publicação da decisão que concedeu a antecipação da tutela para suspender o curso das ações, restabelecendo-se, após o decurso do prazo, o direito dos credores de iniciar ou continuar suas ações e execuções, independentemente de pronunciamento judicial (NLF, art. 52, p. 4º). 5) Determino às recuperandas, nos termos do artigo 52, inciso IV, da Lei n. 11.101/05, a apresentação de contas demonstrativas mensais enquanto perdurar a recuperação judicial, até o dia 30 (trinta) de cada mês, sob pena de destituição de seus administradores. O primeiro demonstrativo deverá ser protocolado como incidente à recuperação judicial, sendo os subsequentes direcionados ao incidente instaurado. 6) Expeça-se comunicação, por carta, às Fazendas Públicas Federal e de todos os Estados e Município em que as devedoras tiverem estabelecimentos (NLF, art. 52, V), providenciando elas os respectivos endereços, no prazo de 10 (dez) dias, bem como o encaminhamento das cartas. 7) O prazo para os credores apresentarem as habilitações de seus créditos ou suas divergências aos créditos relacionados pelas devedoras é de 15 (quinze) dias a contar da publicação do respectivo edital (NLF, art. 7º, p. 1º). 8) Expeça-se o edital a que se refere o art. 51, § 1º, da Lei n. 11.101/05, onde, para conhecimento de todos os interessados, deverá constar, também, o passivo fiscal, com advertência dos prazos dos artigos 7º, § 1º, e art. 55, da NLF, providenciando a devedora a sua publicação, no prazo de 10 (dez) dias, observando-se o art. 191 da NLF; apresentada a minuta de relação de credores, nos termos do artigo 41 da Lei nº 11.101/05, deverá esta ser complementada pela

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serventia, com os termos desta decisão. 9) Deverão as recuperandas ser intimadas, por telefone ou e-mail institucional, para recolher o valor das despesas de publicação do edital no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Justiça de São Paulo, de acordo com o número de caracteres, no prazo de 24 hs, sob pena de revogação. Deverão as recuperandas providenciar também a publicação referida no item 10 em jornal de grande circulação. 10) Eventuais habilitações ou divergências quanto aos créditos relacionados pelas devedoras (art. 7º, § 2º), dirigidas ao administrador judicial, deverão ser digitalizadas e encaminhadas diretamente ao e-mail [email protected], que deverá ser informado no edital. Observo, neste tópico, em especial quanto aos créditos trabalhistas, que para eventual divergência ou habilitação é necessário que exista sentença trabalhista líquida e exigível (com trânsito em julgado), competindo ao MM. Juiz do Trabalho eventual fixação do valor a ser reservado. 11) O plano de recuperação judicial deve ser apresentado no prazo de 60 (sessenta) dias, na forma determinada no art. 53 da NLF, sob pena de convolação da recuperação judicial em falência. 12) Com a apresentação do plano, expeça-se, imediatamente, o edital contendo o aviso aludido no artigo 53, parágrafo único, da Lei n. 11.101/05, com prazo de 30 (trinta) dias para as objeções, cabendo à devedora a apresentação da minuta de edital acompanhando o plano, inclusive em meio eletrônico, acompanhado do recolhimento das custas para publicação. 13) Caso ainda não tenha sido publicada a lista de credores pelo administrador judicial, a legitimidade para apresentar tal objeção será daqueles que já constam do edital da devedora e que tenham postulado a habilitação de seu crédito. Arbitro os honorários do perito judicial em R$14.000,00 (quatorze mil reais), por entender compatível com o trabalho realizado, devendo as recuperandas proceder ao depósito do valor no prazo de dez dias. Dê-se ciência ao Ministério Público da presente decisão. Intimem-se. Araçatuba, 09 de maio de 2014”. Consta Fls. 4303: “Vistos. (...) Acrescento à decisão de fls. 4296/4300: (...) b) que o nome completo da Empresa nomeada administradora é Capital Administradora Judicial Ltda., CNPJ 16.747.780/0001-78. (...)” A LISTA NOMINAL DE CREDORES INCLUINDO SEUS RESPECTIVOS CRÉDITOS E CLASSIFICAÇÕES FOI DEVIDAMENTE PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL EM XX/XX/XX PARA CIÊNCIA DE TODOS OS INTERESSADOS.

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Proc. nº 1001985-03.2014.8.26.0032


OUTRAS (em conjunto, as “RECUPERANDAS” ou “GRUPO ARALCO”), nos autos da

Recuperação Judicial em epígrafe, vêm, por seus advogados, requerer a

juntada do comprovante de pagamento referente aos honorários do Il. Sr.

Perito Judicial (doc. 1) no valor de R$14.000,00 (quatorze mil reais).


P. Deferimento.

São Paulo, 3 de junho de 2014.


OAB/SP 122.443 OAB/SP 248.704

p.p. Ricardo Machado Pagianotto p.p. Beatriz Leite Kyrillos

OAB/SP 306.346 OAB/SP 329.722

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Perito JudicalTexto de Responsabilidade do Depositante: Honorários do Sr.PGTO EM WWW.BB.COM.BR>GOVERNO>JUDICIARIO>GUIA DEP.JUDICIALGUIA C/ NúM. CONTA JUDICIAL DISPONíVEL NO DIA SEGUINTE AOProcesso: 10019850320148260032 - ID 081020000027926954ARACATUBA - 2 VARA CIVELRéu: AGRAL S/A - AGRICOLA ARACANGUAAutor: ARALCO S. A - INDUSTRIA E COME GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL VIA BOLETO DE COBRANÇA TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SAO PAULO

001

BANCO DO BRASIL S/A

ARALCO S. A - INDUSTRIA E COME Contra Apresentação 14.000,00

2234 / 99747159-X 16107880046774585

00190.00009 01610.788000 46774.585189 6 00000001400000

Até o vencimento, preferencialmente no Banco do BrasilApós o vencimento, somente no Banco do Brasil Contra Apresentação

BANCO DO BRASIL S/A 2234 / 99747159-X

28/05/2014 81020000027926954 ND

R$

N 28/05/2014 16107880046774585

18 14.000,00

GUIA DE DEPÓSITO JUDICIAL. ID Nr. 081020000027926954Comprovante c/ nº Conta Judicial disponível no dia seguinteao pgto, pelo site www.bb.com.br, opção Governo>Judiciário>Guia de Depósito Judicial>Comprovante Pagamento Depósito.

BANCO DO BRASIL S/A

ARALCO S. A - INDUSTRIA E COME CNPJ: 51.086.080/0001-80TRIBUNAL DE JUSTICA.SP - PROCESSO: 10019850320148260032ARACATUBA - 2 VARA CIVEL

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Banco Itaú - Comprovante de Pagamento Títulos Outros Bancos

Identificação no extrato: SISPAG FORNECEDORES

Dados da conta debitada:

Nome: ARALCO SA INDUSTRIA E COMERCIAgência: 0144 Conta: 75855 - 4

Dados do pagamento:Nome do favorecido: TRIBUNAL DE JUSTICA DO ESTADO

Código de barras: 00190 00009 01610 788000 46774 585189 6 00000001400000 Valor do documento: R$ 14.000,00Valor de juros/multa: R$ 0,00

Valor de desconto/abatimento: R$ 0,00Valor do pagamento: R$ 14.000,00Data de vencimento: 29/05/2014

Informações fornecidaspelo pagador:

Operação efetuada em 29/05/2014 às 00:00:00 via Sispag, CTRL 222686761000015.

- O cliente assume total responsabilidade por eventuais danos decorrentes de inexatidão ou insuficiência nas informaçõespor ele inseridas.

Autenticação:C502C702E425C7ACCD4A6E0600B0B8578E2781B0

Dúvidas, sugestões e reclamações: na sua agência. Se preferir, ligue para o SAC Itaú: 0800 728 0728 (todos os dias, 24h) ou acesse o Fale Conosco no www.itau.com.br.Se não ficar satisfeito com a solução apresentada, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú: 0800 570 0011 (em dias úteis, das 9h às 18h) ou Caixa Postal 67.600, CEP03162-971. Deficientes auditivos ou de fala: 0800 722 1722 (todos os dias, 24h).

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fls. 6004


DECISÃO

Processo Digital nº: 1001985-03.2014.8.26.0032

Classe - Assunto Recuperação Judicial - Recuperação judicial e Falência


Tipo Completo da Parte Passiva Principal << Nenhuma informação disponível >>:

Nome da Parte Passiva Principal << Nenhuma informação disponível >>


Vistos.

Fls. 5995/5997 – Defiro a publicação do edital do artigo 52, §1º da Lei 11.101/05, nos jornais de grande circulação, na versão resumida, desde que faça menção expressa às folhas dos autos em que se encontra a relação completa de credores e a data da publicação no diário oficial.

Fls. 6002/6004 – Expeça-se mandado de levantamento dos honorários periciais. Intime-se.



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CERTIDÃO

Processo Digital n°: 1001985-03.2014.8.26.0032



C E R T I D Ã O

Certifico e dou fé que em cumprimento ao r. Despacho de fls. 4296/4300, item 9, em contato telefônico com o Dr. Joel, representante legal das recuperandas, intimei-o para recolhimento das custas de publicação do Edital no Diário Oficial, no valor de R$ 25.682,30. Nada Mais. Araçatuba, 04 de junho de 2014. Eu, ___, Guilherme Henrique Romão Coutinho, Escrevente Técnico Judiciário.

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Proc. nº 1001985-03.2014.8.26.0032


OUTRAS (em conjunto, as “RECUPERANDAS” ou “GRUPO ARALCO”), nos autos da

Recuperação Judicial em epígrafe, tendo em vista a petição de fls. 5821 e

seguintes apresentada pela i. Administradora Judicial, vêm, por seus

advogados, expor e requerer o quanto segue.

Como se observa da petição em comento, a

empresa CAPITAL ADMINISTRADORA JUDICIAL LTDA., tendo sido nomeada

para exercer o encargo de administradora judicial desta Recuperação Judicial,

formulou pedido de arbitramento dos honorários que lhe serão devidos pelo

exercício de suas funções ao longo deste procedimento.

Importantíssimo esclarecer, de início, que as

RECUPERANDAS de forma alguma questionam a capacitação técnica da referida

empresa para o exercício da função. Muito pelo contrário, os profissionais que

a compõem são sabidamente capazes e preparadíssimos para exercer tal

função.

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2

No entanto, o fato é que a remuneração

requerida ultrapassa, e muito, a capacidade de pagamento do Grupo Aralco.

Em apertada síntese, requer a i.

Administradora Judicial sejam os seus horários arbitrados à razão de 1,5%

(hum e meio por cento) “a incidir sobre o valor da relação de credores

inicialmente apresentada pelas Devedoras”. Pelo solicitado, 40% (quarenta

por cento) deste valor haveria de ser reservado para pagamento ao final da

recuperação judicial, e o restante deveria ser pago em 30 (trinta) parcelas

mensais, sucessivas e de igual valor.

Pois bem. Primeiramente, é absolutamente

imprescindível esclarecer a este DD. Juízo que o critério de cálculo dos

honorários sugerido pela i. Administradora Judicial não corresponde ao

método efetivamente pretendido pelo legislador.

Com efeito, o fato do legislador ter

estabelecido um patamar máximo de remuneração (os 5% previstos no art.

24, § 1º, da Lei nº 11.101/05) não implica em dizer que o valor do

endividamento deva ser considerado como base de cálculo para a

fixação dos honorários do administrador judicial.

Aliás, claramente não foi esta a intenção do

legislador, que teve o cuidado de deixar expresso no caput do art. 24 da Lei

11.101/05 que os honorários do administrador judicial devem observar "a

capacidade de pagamento do devedor, o grau de complexidade do trabalho E

OS VALORES PRATICADOS NO MERCADO PARA O DESEMPENHO DE

ATIVIDADES SEMELHANTES".

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Perceba Exa., que o valor do endividamento

foi utilizado na lei apenas como fator limitador para a remuneração máxima.

Esse é o entendimento uníssono da melhor doutrina:

"O critério de estabelecer um limite máximo é bastante objetivo, porém a remuneração do administrador passa ainda por um critério subjetivo a cargo do magistrado, visto que este, por sua experiência, deverá observar a complexidade dos trabalhos que venham a ser desempenhados pelo administrador judicial, bem como o valor pago em situações semelhantes, para a fixação dos valores a serem pagos a título de honorários1

”.

Considerando que o passivo do GRUPO ARALCO

é de aproximadamente R$ 1.200.000.000,00 (um bilhão e duzentos milhões

de reais), o fato é que o valor total dos honorários pleiteados pela i.

Administradora Judicial importarão no valor de R$ 18.000.000,00 (dezoito

milhões de reais), o que é absolutamente desproporcional à capacidade de

pagamento das RECUPERANDAS.

Outro fato, mais relevante ainda aos olhos da

lei, é que a remuneração pleiteada está muito acima da média de mercado

para uma Recuperação desse porte. Confira-se os valores praticados nas

maiores recuperações judiciais do País:

Grupo Rede Energia 2ª Vara de Falências de São Paulo/ SP 0067341-20.2012.8.26.0100

Endividamento: Aprox. R$ 5,7 bilhões

Administrador Judicial: Deloitte Touche Tohmatsu

Honorários requeridos: A Administradora pediu um valor mensal de R$ 80.000,00. Este acordo sera renovada a cada 5 meses. O valor total de 5 meses somaria a ser 400.000,00, livre de imposto.

1 BAPTISTA, Ezio Carlos S., in Comentários à Nova Lei de Recuperação de Empresas e Falência, coord. Newton de Lucca e Adalberto Simão Filho, p. 1650. São Paulo: Quartier Latin, 2005.

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Honorários homologados: Valor requerido pela Administradora Judicial

Grupo São Fernando 5ª VC – Dourados/ MS 0802789-69.2013.8.12.0002

Endividamento: Aprox. R$ 1.4 bilhão

Administrador Judicial: VINÍCIUS COUTINHO CONSULTORIA E PERÍCIAS S/S LTDA.

Honorários requeridos: R$6.500.000,00 : 60% divididos em 30 parcelas mensais e sucessivas e o restante 40% a serem pagos em parcela única ao final.

Honorários homologados: Valor pleiteado pelo Administrador Judicial

Grupo Infinity 2ª Vara de Falências de São Paulo/ SP

0151873-29.2009.8.26.0100

Endividamento: Aprox. R$ 1,1 bilhões


Honorários requeridos: A Administradora requereu um valor total de R$ 4.400.000,00, divididos em duas formas de pagamento. A primeira parcela, de R$ 3.520.000,00, que seria dividida em 24 prestações mensais. A segunda parcela, de R$ 880.000,00, seria prestada em pagamento único após o pagamento das prestações mensais.


Grupo Arantes 8ª VC São José do Rio Preto/ SP

0014344-92.2009.8.26.0576

Endividamento: Aprox. R$ 1,0 bilhão

Administrador Judicial: Luiz Gustavo Winther Rebello

Honorários requeridos: O Administrador propôs a sua remuneração por hora de serviço. Estimou-se o trabalho em 4000 de trabalho que, ao preço de R$ 135,00/hora, soma o total de R$ 540.000,00

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Honorários homologados: Valor requerido pelo Administrador Judicial

Grupo Agrenco 1ª Vara de Falências de São Paulo/ SP

0188041-64.2008.8.26.0100

Endividamento: Aprox. R$ 1,0 bilhão


Honorários requeridos: O valor requerido pela administradora equivale a um total de 0,59%, do valor do endividamento. Propõe o administrador que seja pago uma quantia de R$ 135.000,00 mensais, pela duração de 24 meses. O restante será pago ao final da fase judicial da recuperação judicial.


Grupo Baldin 1ª VC Pirassununga/ SP

0005144-25.2012.8.26.0457

Endividamento: Aprox. R$ 500 milhões

Administrador Judicial: Nilcimara Aparecida de Godoy Marrocos Leite

Honorários requeridos: Requer 0,2% a incidir sobre o passivo do passivo, sendo que 60% do valor deverá ser pago em 24 parcelas mensais de R$ 24.750,00 durante o período da tramitação do feito e o restante de 40% a ser pago ao fim da Recuperação Judicial.

Honorários homologados: Valor pleiteado pela Administradora Judicial

Grupo Bertolo Vara Distrital Flórida Paulista/ SP

0001020-98.2010.8.26.0673


Administrador Judicial: Gustavo Henrique Sauer de Arruda Pinto

Honorários requeridos: A Recuperanda propôs ao Administrador Judicial o valor de 0,5% do valor total apurado na recuperação. Isto sendo em

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prestações mensais de R$ 30.000,00.

Honorários homologados: Valor proposto pela Recuperanda

Grupo CBB VC Flores de Goiás/ GO

367199-62.2012.8.09.0181


Administrador Judicial: Hélcio Castro e Silva

Honorários requeridos: R$ 1.200.000,00

Honorários homologados: R$ 576.000,00

Neotêxtil 1ª Vara de Falências de São Paulo/ SP

0021834-70.2011.8.26.0100


Administrador Judicial: Gustavo Henrique Sauer de Arruda Pinto

Honorários requeridos: A Recuperanda propôs ao Administrador Judicial um valor total de R$ 600,000.00, que serão pagos em 30 parcelas de R$ 16,666,67. E uma parcela de R$ 100,000.00, ao final, quando todas as outras 30 houverem sido pagas.

Honorários homologados: Valor proposto pela Recuperanda

BR Frango VC Colorado/ PR

0001174-50.2013.8.16.0072


Administrador Judicial: VALDECIR MOKWA

Honorários requeridos: Pagamento inicial de R$ 120 mil. Ao longo do processo será o equivalente a 1,5% do passivo da Recuperação Judicial, R$ 892.675,00

Honorários homologados: Valor pleiteado pelo Administrador Judicial

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7

Dentre os exemplos acima colacionados,

destacam-se recuperações judiciais de proporções gigantescas e de notória

repercussão nacional, como no caso do GRUPO REDE ENERGIA, GRUPO INFINITY e

GRUPO AGRENCO, a até recuperações de empresas com passivos

substancialmente inferiores ao do GRUPO ARALCO. Em nenhum destes casos,

contudo, a remuneração fixada pelos serviços dos respectivos administradores

judiciais chegaram perto dos valores pleiteados no presente caso.

A este respeito, é imperioso também

considerar o que dispõem os tribunais pátrios sobre o arbitramento dos

honorários do administrador judicial:

"Na recuperação judicial, o administrador judicial, auxiliar do juiz, não administra a empresa em recuperação, que continua a ser gerenciada pelo empresário ou pelos administradores estatutários ou contratuais da sociedade recuperanda. Compete ao juiz fixar o valor e a forma de pagamento da remuneração do administrador. O juiz deve observar a capacidade de pagamento do devedor, o grau de complexidade do trabalho e os valores praticados no mercado para o desempenho de atividades semelhantes. Sendo o administrador judicial um auxiliar do juiz, nesta condição deve ser remunerado, observado o teto dos servidores do Poder Judiciário. Inaplicabilidade da reserva do § 2° do art. 24 da Lei n° 11.101/05 em se tratado de recuperação judicial. Princípios da proporcionalidade, razoabilidade, equidade e modicidade devem ser aplicados no arbitramento da remuneração do administrador judicial. Agravo provido2

”.

Além do parâmetro de "valores praticados

no mercado para o desempenho de atividades semelhantes" (art. 24, 2 Agravo de Instrumento 0273351-13.2009.8.26.0000, Rel. Des. Pereira Calças, Câmara Reservada à Falência e Recuperação do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, j. em 26.01.2010.

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LRF) a jurisprudência sedimentou-se no sentido de que a remuneração dos

administradores em recuperações judiciais não deve ultrapassar o teto dos

servidores públicos do Judiciário. Nesse sentido, tem decidido a Câmara

Reservada à Falência e Recuperação do E. TJ/SP de forma pacífica.

Já em 2007, no emblemático caso da empresa

CORY da cidade de Ribeirão Preto, a referida Câmara já havia se pronunciado:

"Administrador Judicial. Remuneração. Recuperação Judicial. Auxiliar do Juiz. Inteligência dos artigos 24 e 63, I, da LRF. Momento e critérios para fixação da remuneração total. Possibilidade do arbitramento ser realizado pelo Juiz, quando do deferimento do processamento da recuperação. Fixação do valor total, bem como da remuneração mensal, a ser paga pela sociedade empresária a título de adiantamento. Aplicação dos princípios constitucionais que limitam a remuneração dos membros e servidores do Poder Judiciário, sob a óptica dos postulados da proporcionalidade e razoabilidade. Teto máximo: vencimentos de Desembargador de Tribunal de Justiça, /haja vista que o administrador é auxiliar do Juiz estadual. Reserva de 40% do montante total devido, para ser paga ao administrador judicial após a prestação de contas e aprovação do relatório final3

”.

Esse caso paradigma englobava um passivo

declarado em 30 de junho de 2006 de R$ 131.756.089,99. Restou pelo v.

acórdão fixada uma remuneração de cerca de R$ 480 mil, por considerar que

o teto deveria levar em consideração ao máximo recebido pelos Ministros do

Supremo Tribunal Federal, cerca de R$ 20 mil mensais, considerando a

duração da Recuperação Judicial em 24 meses, conforme art. 61 da LRE. E o

motivo para esse limite também consta do corpo do aresto acima citado:

3 AGRAVO DE INSTRUMENTO n° 420.655-4/6-00, Rel. Des. Pereira Calças, Câmara Especial de Falências e Recuperações Judiciais de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, j. em 25.04.10.

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"Por fim, estabelece a legislação que o magistrado também observará "os valores praticados no mercado para o desempenho de atividades semelhantes". O primeiro parâmetro a ser ponderado é a remuneração dos profissionais da área jurídica, eis que a função do administrador é eminentemente judicial, já que auxiliar do Poder Judiciário. Daí devem ser considerados os vencimentos dos Magistrados, dos membros do Ministério Público, Procuradores Federais e Estaduais, não se olvidando o teto constitucional vinculado aos vencimentos dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. Isto porque, por mais complexa que seja a função do administrador judicial, não se pode olvidar que caberá ao juiz decidir todos os requerimentos, incidentes e, superiormente ao seu auxiliar, terá a responsabilidade pela direção do processo, além de todos os outros feitos sob sua jurisdição. Entendo que, nos termos do artigo 37, inciso XI, da Constituição Federal, que estabelece o teto máximo da remuneração dos membros do Poder Judiciário como o correspondente ao subsídio mensal dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, limitados os Desembargadores dos Tribunais de Justiça a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento daqueles subsídios Nesta linha de raciocínio e considerando-se que os processos de falências e recuperações judiciais são da competência exclusiva das justiças estaduais (artigo 109, I, CF), parece-me justo, razoável e de acordo com a eqüidade, estabelecer que o teto máximo atual (ano de 2006) que um administrador judicial pode receber mensalmente, pelo exercício da função de auxiliar do Poder Judiciário, é de cerca de 90% da remuneração dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, ou seja, da ordem de R$ 20.000,00. Considerando o prazo máximo do processamento da recuperação judicial de dois anos (artigo 61, LRF), o valor global que pode ser pago atinge R$ 480.000,00 (quatrocentos e oitenta mil reais)".

Destarte, as parcelas fixadas para o decorrer

da Recuperação Judicial somente poderão ser suportados pela RECUPERANDAS

sem que se perceba um resultado negativo sobre as suas atividades e as

condições de sua efetiva recuperação, não sendo, portanto, admissível a

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determinação de qualquer valor adicional aos honorários do i. Administrador

Judicial sob pena de se inviabilizar todas as condições sobre as quais será

pautado o seu Plano de Recuperação Judicial.

Por todos os elementos acima expostos,

então, conclui-se que os valores pleiteados pela CAPITAL ADMINISTRADORA

JUDICIAL LTDA., além de equivocadamente utilizarem o passivo do GRUPO

Aralco como parâmetro proporcional para a fixação dos honorários do

administrador judicial, ao passo que não há tal previsão na LRF, também não

leva em consideração a capacidade de pagamento das RECUPERANDAS e aos

valores efetivamente praticados no mercado para o desempenho da função do

administrador judicial.

Diante do exposto, e mais uma vez deixando

consignado que a capacidade técnica da CAPITAL é indiscutível, requer o

GRUPO ARALCO sejam arbitrados os honorários a título de remuneração da

CAPITAL ADMINISTRADORA JUDICIAL LTDA. em valores compatíveis com

aqueles praticados no mercado e com a capacidade das RECUPERANDAS.


P. Deferimento.



OAB/SP 122.443 OAB/SP 248.704

p.p. Ricardo Machado Pagianotto p.p. Beatriz Leite Kyrillos

OAB/SP 306.346 OAB/SP 329.722

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foro de araçatuba emitido em: 02/06/2014 13:51 certidão ... principal aralco - fls... · foro de...

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