fornecimento de energia elétrica a edificações de uso coletivo - sm01.00-00.002;110209;20090814

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo Código SM01.00-00.002 Processo Atendimento aos Clientes Edição Folha 1 DE 120 Atividade Data 07/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES GRUPOS DE ACESSO Edição Data Alterações em relação à edição anterior 28/10/2002 Edição inicial. 25/01/2005 Padronização do barramento blindado e caixas plásticas. 28/07/2005 Padronização dos centros de medição CM6 e CM9, do Centro de Distribuição CD metálicos e adequação aos requisitos da NR10. 15/07/2006 Alteração do ramal de ligação em média tensão com apenas três condutores, estabelecimento da distância máxima de 40 m entre ponto de entrega/subestação e CDM, inclusão de reagrupamento de unidades consumidoras, exigência de projeto apenas a partir de seis unidades ou 75 kW, restrição do CM com caixas plásticas polifásicas para apenas seis unidades, exigência do prontuário de instalações elétricas e revisão de materiais se subestação abrigada. 31/07/2007 Adequação ao novo padrão de normativos no SGN; Alteração no limite de demanda máxima para atendimento em Baixa Tensão a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras de 112,5 kVA para 225 kVA; Padronização de Subestação com Dupla Transformação; Recomendação do uso de DPS e DR; Padronização do fornecimento à unidade consumidora do Grupo A através de entrada de serviço distinta. 19/12/2007 Inclusão do item 4.9, que padroniza, para as unidades consumidoras do grupo B trifásicas, o medidor eletrônico, o qual permite medição de energia consumida ativa e reativa; definição das classes de faturamento para as quais a CELPE deve passar a faturar o consumo de energia elétrica ativa e reativa excedente, conforme resolução ANEEL 456/2000; alteração do limite máximo de 20 metros para até 40 metros entre o CDM e o limite de propriedade com a via pública, para as edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas a partir da rede de distribuição em baixa tensão da CELPE; limitação da distância máxima em 20 metros entre a subestação interna ao imóvel e o CDM. 07/08/2009 Atualização dos quadros QDG, CD, CM e CDM para tipo I e tipo II; padronização do CD tipo III; opção para a unidade consumidora "condomínio" das edificações com demanda entre 75 e 112,5 kVA ser ligada em baixa tensão (grupo B); padronização da dupla entrada de serviço em média tensão; adequação ao novo sistema comercial SAP x CCS; padronização da caixa de inspeção na base do QDG ou CD; unidades consumidoras do grupo A atendidas com transformador até 300 kVA, podem ser ligadas sem a necessidade de instalação do cubículo de proteção fusível. Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de

Uso Coletivo

Código SM01.00-00.002

Processo Atendimento aos Clientes

Edição 7ª

Folha 1 DE 120

Atividade

Data 07/08/2009

HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

GRUPOS DE ACESSO

Edição Data Alterações em relação à edição anterior

1ª 28/10/2002 Edição inicial.

2ª 25/01/2005 Padronização do barramento blindado e caixas plásticas.

3ª 28/07/2005 Padronização dos centros de medição CM6 e CM9, do Centro de Distribuição CD metálicos e adequação aos requisitos da NR10.

4ª 15/07/2006

Alteração do ramal de ligação em média tensão com apenas três condutores, estabelecimento da distância máxima de 40 m entre ponto de entrega/subestação e CDM, inclusão de reagrupamento de unidades consumidoras, exigência de projeto apenas a partir de seis unidades ou 75 kW, restrição do CM com caixas plásticas polifásicas para apenas seis unidades, exigência do prontuário de instalações elétricas e revisão de materiais se subestação abrigada.

5ª 31/07/2007

Adequação ao novo padrão de normativos no SGN; Alteração no limite de demanda máxima para atendimento em Baixa Tensão a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras de 112,5 kVA para 225 kVA; Padronização de Subestação com Dupla Transformação; Recomendação do uso de DPS e DR; Padronização do fornecimento à unidade consumidora do Grupo A através de entrada de serviço distinta.

6ª 19/12/2007

Inclusão do item 4.9, que padroniza, para as unidades consumidoras do grupo B trifásicas, o medidor eletrônico, o qual permite medição de energia consumida ativa e reativa; definição das classes de faturamento para as quais a CELPE deve passar a faturar o consumo de energia elétrica ativa e reativa excedente, conforme resolução ANEEL 456/2000; alteração do limite máximo de 20 metros para até 40 metros entre o CDM e o limite de propriedade com a via pública, para as edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas a partir da rede de distribuição em baixa tensão da CELPE; limitação da distância máxima em 20 metros entre a subestação interna ao imóvel e o CDM.

7ª 07/08/2009

Atualização dos quadros QDG, CD, CM e CDM para tipo I e tipo II; padronização do CD tipo III; opção para a unidade consumidora "condomínio" das edificações com demanda entre 75 e 112,5 kVA ser ligada em baixa tensão (grupo B); padronização da dupla entrada de serviço em média tensão; adequação ao novo sistema comercial SAP x CCS; padronização da caixa de inspeção na base do QDG ou CD; unidades consumidoras do grupo A atendidas com transformador até 300 kVA, podem ser ligadas sem a necessidade de instalação do cubículo de proteção fusível.

Nome dos grupos

Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de

Uso Coletivo

Código SM01.00-00.002

Processo Atendimento aos Clientes

Edição 7ª

Folha 2 DE 120

Atividade

Data 07/08/2009

NORMATIVOS ASSOCIADOS

Nome dos normativos

SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais.

SM01.00-00.004 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV.

SM01.00-00.006 Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão.

SM01.00-00.007 Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa.

VR01.01-00.004 Especificação de Caixas para Medidores.

VR01.01-00.007 Especificação de Cubículos Modulares 15 kV.

VR01.01-00.074 Especificação Sucinta de Caixa Modelo F3 - Uso Externo.

VR01.01-00.075 Especificação Sucinta de Caixa Modelo F4 - Uso Externo.

VR01.01-00.078 Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 01).

VR01.01-00.079 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (Tipo 01).

VR01.01-00.080 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (Tipo 01).

VR01.01-00.199 Especificação Sucinta de Caixa Modelo F6.

VR01.01-00.220 Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 01).

VR01.01-00.223 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (Tipo 02).

VR01.01-00.224 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (Tipo 02).

VR01.01-00.225 Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 02).

VR01.01-00.226 Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 02).

VR01.01-00.227 Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 03).

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 3 de 120

ÍNDICE

Página

1. OBJETIVO .....................................................................................................................................................3 2. RESPONSABILIDADES................................................................................................................................3 3. DEFINIÇÕES..................................................................................................................................................3 4. CRITÉRIOS ....................................................................................................................................................3 5. REFERÊNCIAS..............................................................................................................................................3 6. APROVAÇÃO ................................................................................................................................................3 ANEXO I. TABELAS........................................................................................................................................33 TABELA 06 – POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS.........................................................3 TABELA 07 – ELOS FUSÍVEIS.........................................................................................................................3 TABELA 08 – POSTE PARTICULAR EM BAIXA TENSÃO ............................................................................3 TABELA 09 – ESCOLHA DO TRANSFORMADOR E POSTE PARA SUBESTAÇÃO AÉREA ....................3 TABELA 10 – BARRAMENTO DE COBRE PARA O QDG .............................................................................3 TABELA 11 – CONDUTORES PARA ATERRAMENTO..................................................................................3 TABELA 12 – DEMANDA INDIVIDUAL DO APARTAMENTO EM FUNÇÃO DA ÁREA ÚTIL.......................3 TABELA 13 – FATOR DE DIVERSIDADE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS....................3 TABELA 14 – FATORES DE POTÊNCIA TÍPICOS .........................................................................................3 TABELA 15 – FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS ...............................................3 TABELA 16 – DEMANDA DIVERSIFICADA EM KVA PARA MOTORES.......................................................3 TABELA 17 – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO ..........................................................3 TABELA 18 – FATORES DE DIVERSIDADE PARA CONDICIONADORES DE AR ......................................3 TABELA 19 - FUSÍVEIS EM MÉDIA TENSÃO PARA CUBÍCULO MODULAR ..............................................3 TABELA 20 – DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS..............................................3 TABELA 21 – QUADROS DE MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO.......................................3 ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA......................................................................................................3 DESENHO 01 – PADRÃO DE ENTRADA E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO ...........................3 DESENHO 02 – ENTRADA DE SERVIÇO E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO...........................3 DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO COM RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO NA PAREDE.............3 DESENHO 04 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM BAIXA TENSÃO ...........................................3 DESENHO 05 – LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS LOCALIZ. EM VIELAS..........3 DESENHO 06 – AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA REDES DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO ......................3 DESENHO 07 – DETALHES CONSTRUTIVOS PARA CAIXA DE INSPEÇÃO DE BT ..................................3 DESENHO 08A – CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA BT (RAMAL DE ENTRADA APARENTE) .................3 DESENHO 08B - CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA INSTALADA NA BASE DO QDG OU CD ................57 DESENHO 09 – CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA (RAMAL DE LIGAÇÃO EM MT APARENTE) ............58 DESENHO 10 – CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA PARA MÉDIA TENSÃO.......................................3 DESENHO 11A – RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO EM MÉDIA TENSÃO .........................................3 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO...........3 DESENHO 11B - ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO.........................3 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTER. EM MÉDIA TENSÃO .........3 DESENHO 11C - ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO.......................64 DESENHO 12 – SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD COMPACTA)........................................................................................65 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD COMPACTA)................................................................3 DESENHO 13 – SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD CONVENCIONAL) .................................................................................3 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO (DERIVAÇÃO DE RD CONVENCIONAL).....................................................................................3 DESENHO 14 – CAIXA DE INSPEÇÃO E CONECTORES DE ATERRAMENTO PADRONIZADOS............3 DESENHO 15 – SISTEMA DE DRENAGEM E COLETA DE ÓLEO PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA......3 DESENHO 16 – CAIXA SELADA COM VISOR PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO ...............3 DESENHO 17 – PLACA DE ADVERTÊNCIA - PERIGO DE MORTE..............................................................3 DESENHO 18 – PLACA DE ADVERTÊNCIA - BLOQUEIO DE EQUIPAMENTO...........................................3 DESENHO 19 – MODELO DE LIGAÇÃO DE CASAS GEMINADAS EM BAIXA TENSÃO ...........................3

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 4 de 120

DESENHO 20 – MODELO DE LIGAÇÃO PARA DUAS UNIDADES CONSUMIDORAS SITUADAS EM UM MESMO TERRENO SEM ÁREA DE USO COMUM .........................................................................................3 DESENHO 21A – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG TIPO I ........................................................3 DESENHO 21B – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG TIPO II .......................................................3 DESENHO 22A – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO I...............3 DESENHO 22B – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO II..............3 DESENHO 22C – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO III.............3 DESENHO 23 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS MONOFÁSICAS ....................................................................................................3 DESENHO 24 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS TRIFÁSICAS..........................................................................................................3 DESENHO 25 - BARRAMENTO BLINDADO PARA O CENTRO DE MEDIÇÃO - CM...................................3 DESENHO 26 – TERM. DE PRESSÃO PARA CONEXÃO DOS CONDUTORES AO BARRAM. DO QDG ..3 DESENHO 27 – ARRANJOS PARA MONTAGEM DO CDM...........................................................................3 DESENHO 28A – CDM - CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS .......................................86 DESENHO 28B – CDM - CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS - CD TIPO III .................87 DESENHO 29 – AMARRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA........88 DESENHO 30 – MEDIÇÃO AGRUPADA EM MURETA...................................................................................3 DESENHO 31 – CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS .......................................................3 DESENHO 32A – CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO (CM-6) - TIPO I.................3 DESENHO 32B – CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO (CM-6) - TIPO II................3 DESENHO 33A - CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR (CM-9) - TIPO I......................................3 DESENHO 33B - CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR (CM-9) - TIPO II.....................................3 DESENHO 34 – ATERRAMENTO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) E CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) ................................................................................................................3 DESENHO 35 – DIAGRAMAS UNIFILARES....................................................................................................3 DESENHO 36A – CUBÍCULO MODULAR FUSÍVEL 15 KV ............................................................................3 DESENHO 36B – SUBESTAÇÃO PARA TRANSFORMADOR A PARTIR DE 500 KVA EQUIPADA COM CUBÍCULO MODULAR .....................................................................................................................................3 DESENHO 37 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 500 KVA............................3 DESENHO 38 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA PARA DOIS TRANSFORMADORES DE 225 KVA ................3 DESENHO 39 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE DOIS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA .........................................................................................................................................3 DESENHO 40 – SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (2BASES) ........................................................................................................................3 DESENHO 41 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM TRANSFORMADOR PARTICULAR (CONSUMIDOR DO GRUPO "A" LOCALIZADO EM EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO).......................................................3 DESENHO 42 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PART ..............3 DESENHO 43 – SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES) .......................................................................................................................3 DESENHO 44 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES) ........................................................................3 DESENHO 45 – SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA ............3 DESENHO 46 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA .........................................................................................................................................3 DESENHO 47 – SUBESTAÇÃO COM TRÊS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 500 KVA ..................3 DESENHO 48 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 1500 KVA..........................3 DESENHO 49 - CANALETA E GRADE PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA..................................................3 DESENHO 50 - CAIXA PARA PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ...........................................3 DESENHO 51 - CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO F6 PARA MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO - OPCIONAL ........113 DESENHO 52 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO I - 12 MEDIDORES - CDM 12 .............114 DESENHO 53 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO II - 12 MEDIDORES - CDM 12 ............115 DESENHO 54 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO I - 18 MEDIDORES - CDM 18 .............116 DESENHO 55 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO II - 18 MEDIDORES - CDM 18 ............117 ANEXO III – MODELO DE REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DE PROJETO..........................................118 ANEXO IV - MODELO DE REQUERIMENTO PARA INSPEÇÃO E LIGAÇÃO ..........................................119 ANEXO V - MODELO DE PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO ..................3

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1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras localizadas em edificações de uso coletivo. 2.RESPONSABILIDADES Competem aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil. 3.2Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela lei 9.427 de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.3Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.4Carga Especial Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.5Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kW). 3.6Centro de Distribuição e Medição Módulo constituído de proteção geral alimentado diretamente da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição Geral. 3.7Centro de Medição Agrupamento de caixas de medição ou armário modular em chapa metálica, destinado à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da concessionária. 3.8Circuito Alimentador Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Centro de Distribuição e Medição. 3.9Concessionária Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar serviço público de energia elétrica. 3.10Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a CELPE o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas pelas normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculando-se aos contratos de fornecimento, de uso, e de conexão ou de adesão, conforme cada caso. 3.11Cubículos Modulares Equipamentos de reduzidas dimensões, para aplicação em média tensão, com função específica de proteção e seccionamento, independentes de outros equipamentos.

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3.12Demanda Média das potências ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo específico. 3.13Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kVA, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.14Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS Dispositivo destinado a prover proteção contra sobretensões transitórias (de origem atmosférica ou surtos de manobra, transmitidas pela rede de distribuição) nas instalações elétricas da edificação. 3.15Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual - DR Dispositivo destinado a prover proteção contra correntes de fuga residuais nas instalações elétricas internas da unidade consumidora. 3.16Edificação de Uso Coletivo Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras que ocupam o mesmo terreno privado. 3.17Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição e o quadro de distribuição geral, constituído portanto pelo ramal de ligação e o ramal de entrada. 3.18Faixa de Servidão Área de terreno que permite à concessionária o direito real de gozo, de natureza pública, instituído sobre imóvel de propriedade alheia, com base em lei, por entidade pública ou por seus delegados, em favor de um serviço público ou de um bem afetado a fim de utilidade pública. 3.19Grupo “A” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kV, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kV a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturadas neste Grupo, caracterizada pela estruturação tarifária binômia. 3.20Grupo “B” Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3kV, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kV e faturadas neste Grupo, caracterizada pela estruturação tarifária monômia. 3.21Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.22Padrão de Entrada Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre a conexão com a rede da concessionária e o dispositivo de proteção da unidade consumidora. 3.23Caixa de Inspeção Compartimento enterrado, destinado a facilitar a passagem dos condutores e execução de emendas, permitindo sua inspeção e quando necessário, usado para aterramento. 3.24Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da concessionária com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. 3.25Ponto de Medição Local de instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da concessionária.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

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3.26Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição. 3.27Quadro de Distribuição Geral Módulo de proteção geral e barramento de distribuição para os circuitos alimentadores dos centros de distribuição e medição. 3.28Ramal de Distribuição Conjunto de componentes elétricos compreendidos entre a medição e o quadro de distribuição. 3.29Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e o ponto de medição. 3.30Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega. 3.31Subestação Parte das instalações elétricas da unidade consumidora atendida em tensão primária de distribuição que agrupa os equipamentos condutores e acessórios destinados à proteção, medição, manobra e transformação de grandezas elétricas. 3.32Subestação Aérea com Dupla Transformação Conjunto formado por duas subestações aéreas, geralmente instaladas na área de recuo da edificação, alimentadas por um mesmo ramal de ligação, dotada de um transformador instalado pela concessionária, para atendimento exclusivo às unidades consumidoras em baixa tensão e outro transformador, instalado exclusivamente para atender unidade consumidora do grupo A ou carga especial. 3.33Terminais Desconectáveis Dispositivos de conexão em média tensão tipo “plug-in”, isolados, que permitem fácil conexão ou desconexão, possuem contatos inacessíveis a animais, poeira e umidade, instaláveis em áreas submersas. 3.34Unidade Consumidora Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor. 3.35Zona de Agressividade Industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500 m. 3.36Zona de Agressividade Salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo: a) Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a altura do poste. b) Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 03 vezes a altura do poste. c) Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos). 4.CRITÉRIOS 4.1Esta Norma se aplica às instalações novas, alteração de carga, reforma de instalações existentes, inclusive mudança de medição monofásica para trifásica. 4.2As Edificações de Uso Coletivo são atendidas em tensão secundária, diretamente da rede de distribuição da CELPE, quando a demanda máxima (De) calculada para a edificação estiver dentro dos limites da tabela

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01, indicando potência nominal para o transformador de distribuição até 225 kVA e não possuírem unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais. 4.3As Edificações de Uso Coletivo devem ser atendidas em tensão primária, através de subestação aérea com dupla transformação, instalada em área de recuo interna do imóvel, dispondo de condições adequadas de acesso, quando a demanda máxima (De) calculada para a edificação superar o limite superior definido na tabela 01, indicando potência nominal para o transformador acima de 225 kVA e abaixo de 500 kVA e haja previsão de atendimento a unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais, com transformador exclusivo. 4.4 As Edificações de Uso Coletivo devem ser atendidas em tensão primária, através de subestação abrigada, quando a demanda máxima (De) calculada para a edificação for igual ou superior a 500 kVA, e/ou possuírem unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais, atendidas com transformador exclusivo. Devem dispor de compartimento interno em condições adequadas de acesso, ventilação, iluminação e segurança para instalação, pela CELPE, de equipamentos de transformação, operação, proteção e outros destinados ao suprimento de energia elétrica exclusivamente à edificação. 4.5Caso a edificação seja atendível em tensão secundária e haja previsão de ligação de unidade consumidora do grupo A, incluindo o condomínio, o atendimento deve ser através de subestação aérea com dupla transformação ou abrigada, observando o disposto nos itens 4.3 e 4.4. 4.5.1Excepcionalmente, a critério da CELPE, havendo concordância do interessado e condições técnicas da rede de distribuição, pode o condomínio, com demanda máxima calculada entre 75 e 112,5 kVA (inclusive) ser atendido em tensão secundária de distribuição, em conformidade com o artigo 7º da resolução 456 da ANEEL. 4.6Caso o interessado ou responsável pela edificação, em princípio atendível em tensão secundária, optar por ser atendido em tensão primária ou ocorrer as condições previstas no item 4.5, o investimento adicional necessário ao atendimento deve ficar a cargo do mesmo, havendo viabilidade técnica. 4.7Consideram-se condições adequadas de acesso: 4.7.1Área de recuo ao nível da rua, com afastamento suficiente, destinada à instalação de subestação aérea com dupla transformação, que possibilite a demarcação de uma área mínima exclusiva de 12 m² (4 m x 3 m), com os afastamentos mínimos previstos nesta norma, acesso direto e sem empecilhos à rede de distribuição em média tensão da CELPE, exclusivamente através de ramal de ligação aéreo; 4.7.2Compartimento interno, para instalação de subestação abrigada localizada a, no máximo, 01 (um) andar de desnível, entre o nível da rua que dá acesso à edificação e o andar onde está situada a subestação e desde que respeitado o comprimento máximo para o ramal de ligação em média tensão. Quando localizada no subsolo ou área sujeita a inundação, deve ser previsto sistema de bombeamento d’água; 4.7.3A área de recuo ou o compartimento interno, destinado à subestação, não pode estar contíguo à central de gás, lixeira, depósito de óleo ou de qualquer outro produto combustível. 4.8O fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras em edificações de uso coletivo é realizado em tensão secundária de distribuição de 380/220 V, na freqüência de 60 Hz. 4.9O medidor utilizado para o faturamento de energia elétrica nas unidades consumidoras trifásicas do grupo B, deve ser do tipo eletrônico, que permite a medição da energia consumida ativa e reativa. 4.9.1Para as unidades consumidoras do grupo B trifásicas, cadastradas sob as seguintes classes de faturamento: comercial, industrial, poder público, iluminação pública, rural, serviço público e residencial (subclasse condomínio) a CELPE deve faturar o consumo da energia elétrica ativa e reativa excedente, conforme prescreve a resolução ANEEL 456/2000;

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4.9.2Recomenda-se às unidades consumidoras enquadradas nas classes de faturamento acima relacionadas providenciar as necessárias adaptações em suas instalações, visando a manutenção do fator de potência de referência no limite mínimo de 0,92; 4.9.3Para as unidades consumidoras do grupo B, cadastradas sob a classe de faturamento residencial normal, a CELPE deve faturar apenas o consumo da energia elétrica ativa, conforme prescreve a resolução ANEEL 456/2000; 4.10As unidades consumidoras em edificações de uso coletivo, com carga instalada superior a 75 kW e demanda contratada ou estimada pelo interessado igual ou inferior a 2.500 kW são atendidas em tensão primária de distribuição, na freqüência de 60 Hz, em conformidade com a norma SM01.00-00.004 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV. 4.11A CELPE pode, a seu critério, estabelecer tensão de fornecimento sem observar os limites de que trata o item 4.10, em conformidade com o artigo 7º, § I da resolução 456/2000 da ANEEL. 4.12Não se caracterizam como edificações de uso coletivo, aquelas sem área de uso comum, formadas por unidades consumidoras contíguas ou geminadas e dispostas em alinhamento com a via pública e no limite desta, devendo ser ligadas direta e individualmente da rede de distribuição de baixa tensão da CELPE, não configurando, portanto, condomínio horizontal com agrupamento de medidores, em conformidade com a norma SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. Ponto de Entrega 4.13Até o ponto de entrega é responsabilidade da CELPE executar as obras necessárias ao fornecimento, participar financeiramente nos termos da legislação vigente, bem como operar e manter o sistema. 4.14Cada edificação é ligada através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega. 4.15Caso haja previsão de ligação de unidade consumidora do grupo A ou carga especial, deve ser prevista entrada de serviço adicional na edificação, exclusiva para atendimento a essa unidade. Essa condição só é permitida para entradas de serviço (da edificação e da unidade consumidora do grupo A ou carga especial) em média tensão. Deve ser afixada ao poste da derivação uma placa de advertência alertando, de forma clara, que a edificação possui duas entradas de serviço, conforme desenho 01 do ANEXO II da norma SM01.00-00.004 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kV. 4.16O ponto de entrega é localizado em função do fornecimento adotado, conforme abaixo: 4.16.1Nas edificações de uso coletivo ligadas em baixa tensão, o ponto de entrega situa-se no limite de propriedade com a via pública, podendo ser na fachada, em poste particular ou nos bornes secundários do transformador de distribuição, conforme desenhos 01, 02, 03 e 04 do ANEXO II. 4.16.2Em condomínio horizontal ou unidades consumidoras situadas em vielas, o ponto de entrega situa-se no limite da via interna com cada fração integrante do parcelamento (unidade consumidora), conforme legislação em vigor e detalhe no desenho 05 do ANEXO II. 4.16.3Em área servida por rede de distribuição aérea, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo, o ponto de entrega deve situar-se na conexão deste ramal com a rede aérea, conforme desenho 04 do ANEXO II. 4.16.4Nos casos de edificações de uso coletivo, cuja transformação pertença à CELPE e esteja instalada no interior do imóvel, o ponto de entrega para as unidades de baixa tensão situa-se na entrada do barramento geral, conforme desenhos 23 e 24 do ANEXO II. 4.16.5No caso de unidade consumidora do grupo A ou carga especial com transformador particular ocupando área da subestação abrigada, o ponto de entrega para esta unidade consumidora situa-se na conexão do ramal de entrada em média tensão com a estrutura de seccionamento (chave fusível), no poste de derivação da rede de distribuição, conforme desenhos 11a, 11b e 11c do ANEXO II.

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4.16.6 No caso de unidade consumidora do grupo A ou carga especial com transformador particular ocupando espaço na subestação aérea com dupla transformação, o ponto de entrega desta unidade consumidora situa-se na conexão do ramal de ligação em média tensão com a estrutura de seccionamento (chave fusível) localizada no poste da subestação, conforme desenhos 12 e 13 do ANEXO II. Entrada de Serviço 4.17Os ramais de ligação e de entrada em baixa tensão e a proteção constam da Tabela 01. 4.18A entrada de serviço para as Edificações de Uso Coletivo deve atender as seguintes condições: 4.18.1Quando destinada à ligação dos Centros de Distribuição e Medição, deve ser projetada e dimensionada a partir da demanda máxima da edificação (De).

Tabela 01 – Dimensionamento da Entrada de Serviço

DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇOS DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Condutores de cobre Ramal de Entrada Subterrâneo

ou embutido

Demanda Máxima da Edificação (De)

(kVA) Tensão 380/220 V

Ramal de ligação Aéreo Seção (mm²) Seção

(mm²) Duto PVC

Ø(mm) Duto Aço Ø (mm)

Corrente Máxima

(A)

Disjuntor (A)

De ≤ 26 10 16 40 32 60 60 ou 63

26 < De ≤ 44 16 16 40 32 68 70

44 < De ≤ 58 25 25 50 40 89 80

58 < De ≤ 73 25 35 60 50 111 100

73 < De ≤ 88 35 50 60 50 134 125

88 < De ≤ 112 70 70 85 80 171 150

112 < De ≤ 136 70 95 85 80 207 200

136 < De ≤ 157 95 120 100 100 239 250

157 < De ≤ 242 120 240 100 100 369 350 Notas: a) No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE 90 °C; b) Os condutores devem ser de dupla isolação, classe de encordoamento 2, tensão nominal 0,6/1kV; c) A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma; d) Em função de características específicas da instalação tais como modo de instalação dos condutores, distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente, etc., outros valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto; e) Permite-se a instalação de disjuntor dotados de regulagem de corrente. Os disjuntores a partir de 250 A, possuem relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<In<1,2. Portanto, para a última faixa da tabela 01 o ajuste recomendado para o relé é 0,9 In; f) As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela 01, desde que mantido o disjuntor de proteção correspondente à faixa; g) Para fins exclusivos de cálculo de coordenação da proteção, considerar o Fator de Segurança Mínimo (Fr), no dimensionamento da entrada de serviço, conforme a tabela 05. 4.19Caso a potência nominal do transformador esteja no intervalo entre 112,5 kVA e 225 kVA, a subestação transformadora de distribuição, projetada para atender a edificação deve estar localizada no mesmo lado da via pública no qual a mesma estiver situada. Caso necessário, deve-se executar uma extensão em média tensão, derivando da rede existente, a fim de atender a esta condição.

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4.20Caso a rede de distribuição secundária existente situe-se do mesmo lado da edificação, deve ser projetada área de transformador com um vão de rede de distribuição para cada lado da subestação transformadora, visando atender às condições de segurança e operação da rede de distribuição. 4.21Caso a edificação a ser atendida situe-se no lado da via pública sem rede de distribuição, a subestação transformadora deve ser projetada como exclusiva para a edificação. Quando houver necessidade de estender a rede de distribuição secundária, deve-se proceder conforme item 4.20. 4.22A CELPE se reserva o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servidão de linha de distribuição e/ou linha de transmissão, ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição. Ramal de ligação 4.23Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo: 4.23.1Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída; 4.23.2Entrar pela frente do terreno, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão; 4.23.3Ter comprimento máximo de 40 m; 4.23.4Respeitar as legislações municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias públicas ou áreas preservadas; 4.23.5Não ter emendas nem derivações; 4.23.6Quando em baixa tensão, deve ser em cabo de cobre multiplexado, isolado em polietileno reticulado XLPE, fixado através de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal instalado em poste particular, pontalete ou diretamente na fachada da edificação; 4.23.7O ramal de ligação em baixa tensão deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior condição de trabalho: a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis); b) 7,00 m em travessias de rodovias; c) 5,50 m em ruas e avenidas; d) 4,50 m em local de passagem de veículo (entradas particulares); e) 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres. 4.23.8O ramal de ligação em média tensão pode ser em cobre nu, alumínio nu ou protegido, conforme o padrão de rede de distribuição local e manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior condição de trabalho: a) 9,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis); b) 7,00 m em travessias de rodovias; c) 6,00 m em ruas e avenidas; d) 6,00 m em locais restritos a veículos; e) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres. 4.23.9Quando existirem cercas, portões ou grades metálicas passando sob o ramal, os mesmos devem ser seccionados e aterrados; 4.23.10O ramal deve obedecer às distâncias mínimas para paredes, janelas e sacadas conforme NBR 15688, transcrito para o desenho 06 do ANEXO II. 4.24Condições específicas para o Ramal de Ligação Subterrâneo em Média Tensão:

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4.24.1Ser em cabo de cobre unipolar 12/20 kV, seção mínima 50 mm², isolado em EPR. Deve ser dimensionado de acordo com a demanda calculada; 4.24.2Quando radial, ser formado por três condutores com comprimento máximo de 40 m, medidos entre a caixa de inspeção junto ao poste e a 1ª caixa de inspeção dentro da subestação abrigada; 4.24.3Quando em anel, formado por duas descidas espaçadas em pelo menos um vão da rede aérea e devem convergir para única cabine de proteção e manobra. Cada descida deve ser formada por três condutores e ter comprimento máximo de 40 m, medidos entre a caixa de inspeção junto ao poste e a 1ª caixa de inspeção dentro da subestação abrigada; 4.24.4Quando na edificação de uso coletivo existir previsão de unidade consumidora do grupo A, esta deve ser atendida através de ramal subterrâneo exclusivo, dimensionado de acordo com a demanda calculada, instalado em poste independente ou, opcionalmente, instalado no mesmo poste da derivação que atende à edificação, conforme desenho 11a, 11b ou 11c do ANEXO II; 4.24.5Os condutores da descida devem ser protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, com a respectiva bucha, diâmetro mínimo 100 mm (�4”), espessura mínima 3,75 mm, altura mínima de 6,0 m em relação ao solo, fixados no poste por fitas de aço inoxidável. A extremidade superior do eletroduto deve ser protegida contra penetração de água, utilizando-se massa de calafetar ou material similar; 4.24.6Ser instalado em banco formado por dois eletrodutos de PVC ou PEAD (Polietileno de Alta Densidade) corrugado com diâmetro mínimo de �100 mm, profundidade mínima de 800 mm. Os condutores do ramal devem ser instalados em um mesmo eletroduto, permanecendo o eletroduto reserva vazio; 4.24.7Não cruzar terreno de terceiros, nem vias públicas: 4.24.8Devem ser construídas base e caixa de inspeção padronizadas para subida em poste, utilizando curva 90º curta de �100 mm (�4”). A caixa de inspeção deve ser dotada de tampa em concreto armado com duas alças, conforme desenho 10 do ANEXO II; 4.24.9Ter obrigatoriamente caixas de inspeção, com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200 mm, conforme desenho 10 do ANEXO II, que permitam raios de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, ter fundo falso com pedra britada, apresentar o nome CELPE em baixo relevo e ser instalada nos seguintes pontos: a) A uma distância de 500 mm, da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea; b) Nos pontos onde houver curva de ângulo, em relação à direção do ramal, maior que 45 graus. A distância máxima entre caixas, em trechos retilíneos, deve ser de 25 m. 4.24.10Os cabos devem ter comprimento reserva entre 1e 2 m, pelo menos, nas caixas localizadas nas extremidades do ramal; 4.24.11Nas edificações em que o ramal de ligação seja instalado de forma aparente, sob o teto do pavimento subsolo, as caixas de inspeção devem ser construídas em chapas metálicas de ferro galvanizado nº 18 USG (mínimo), com dimensões mínimas internas de 600 mm x 600 mm x 500 mm e dotadas de tampas constando o nome CELPE em alto relevo, conforme desenho 09 do ANEXO II; 4.24.12Os condutores do ramal de ligação devem estar protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, fixados ao teto através de abraçadeiras metálicas, convenientemente instaladas a espaços regulares a fim de manter o eletroduto perfeitamente nivelado em relação ao teto. As extremidades do eletroduto entre duas caixas devem ser fixadas às mesmas através de bucha e arruela de alumínio; 4.24.13As extremidades dos condutores devem ser protegidas por muflas terminais de forma, dimensões e dimensionamento adequados; 4.24.14O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kV, no poste, deve ser feito em cruzeta de concreto tipo T de 1200 mm, a uma altura mínima de 7,0 m, conforme desenho 11a, 11b ou 11c do ANEXO II;

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Ramal de Entrada e Padrão de Entrada em Baixa Tensão 4.25Quando a edificação for atendida diretamente da rede secundária de baixa tensão, o ramal e o padrão de entrada devem ser instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da CELPE. A partir do ponto de entrega, deve ser observado o valor máximo de queda de tensão admissível, conforme NBR 5410. 4.26O ramal de entrada em baixa tensão deve ser único e individual para cada edificação, podendo ser aéreo, subterrâneo ou embutido em parede, conforme desenhos 02, 03 e 04 do ANEXO II. 4.27Para as edificações que, por legislação devem ser atendidas em tensão secundária a partir de transformador instalado na via pública, nas quais o consumidor manifeste o interesse de ser atendido através de ramal de entrada subterrâneo, cabe ao mesmo a construção e manutenção do referido ramal. Especificamente neste caso, o ponto de entrega localiza-se na conexão dos bornes secundários do transformador com o ramal de entrada, conforme desenho 04 do ANEXO II. 4.28O poste particular do padrão de entrada, para unidades consumidoras situadas em vias internas de condomínios horizontais ou vielas, deve situar-se no limite entre a unidade consumidora e a via interna, sendo dimensionado conforme tabela 08 do ANEXO I. 4.29O padrão de entrada tem no máximo três curvas de 90 graus. A distância máxima entre curvas é 3 m. 4.30Os condutores para os ramais de entrada devem ser de cobre, classe de encordoamento 2, com isolação mínima para 750 V. Se subterrâneos ou embutidos devem ser cobertos em polietileno reticulado XLPE ou EPR, isolados para 0,6/1 kV. 4.31No caso de condomínios horizontais, a seção dos condutores da unidade consumidora deve ser dimensionada a partir de sua carga instalada ou demanda máxima, conforme a norma SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. 4.32Não é permitida a emenda de condutores do ramal de entrada dentro de eletrodutos. 4.33Os eletrodutos e caixas de inspeção do ramal de entrada não podem ser utilizados para fins não elétricos. 4.34Quando subterrâneo e derivando diretamente dos bornes secundários do transformador de distribuição, não deve cruzar terrenos de terceiros nem vias públicas. Deve ser construída base e caixa de inspeção padronizadas para subida em poste, utilizando curva 90 graus. A caixa de inspeção deve ser dotada de tampa em concreto armado com duas alças e dotada de subtampa interna metálica, conforme desenho 07 do ANEXO II. 4.35Os condutores da descida vertical em poste devem ser protegidos exclusivamente por eletroduto de aço carbono galvanizado, do tipo pesado, espessura mínima 3,75 mm, com a respectiva bucha, diâmetro mínimo de �40 mm, fixados ao poste por meio de fita de aço inoxidável. 4.36No trecho subterrâneo, devem ser utilizados eletrodutos de PVC rígido ou PEAD, instalados a uma profundidade mínima de 300 mm, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. 4.37Nas edificações em que o ramal de entrada seja instalado de forma aparente, sob o teto do pavimento subsolo, as caixas de inspeção devem ser construídas em chapas metálicas de ferro galvanizado nº 18 USG (mínimo), com dimensões mínimas internas de 400 mm x 400 mm x 300 mm e dotadas de tampas constando o nome CELPE em alto relevo e munidas de dispositivo para aplicação de lacre da CELPE, conforme desenho 08a do ANEXO II. 4.38Nesta condição, os condutores do ramal de entrada devem estar protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, fixados ao teto através de abraçadeiras metálicas, convenientemente instaladas a espaços regulares a fim de manter o eletroduto perfeitamente nivelado em relação ao teto. As extremidades do eletroduto entre duas caixas devem ser fixadas às mesmas através de bucha e arruela de alumínio.

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4.39Devem ser construídas caixas de inspeção à distância de 500 mm do poste, junto ao centro de medição e onde houver curva com ângulo superior a 45 graus em relação à direção do ramal. A distância máxima entre caixas, em trechos retilíneos, deve ser de 25 m. 4.40Os cabos devem ter comprimento reserva entre 1 e 2 m, pelo menos, nas caixas localizadas nas extremidades do ramal. 4.41É vedado o uso de qualquer dispositivo de interrupção no condutor neutro. 4.42As caixas de inspeção devem ser construídas em alvenaria com dimensões mínimas internas de 600 mm x 600 mm x 700 mm de modo que permitam raios de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante e ter fundo falso com pedra britada, conforme desenho 07 do ANEXO II. 4.43As caixas de inspeção devem dispor de tampa de concreto armado, apresentando o nome CELPE em baixo relevo, subtampa em chapa de ferro galvanizado nº 12 USG e chumbadores. Para fins de lacre da CELPE, a chapa deve dispor de 04 (quatro) furos e pelo menos dois dos quatro chumbadores devem ter furo transversal na extremidade do mesmo, para permitir a instalação do lacre da CELPE. Devem ser instalados em disposição diagonal em relação à chapa, conforme desenho 07 do ANEXO II. 4.44Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos e nem nas mesmas caixas de inspeção. Subestação Condições Gerais 4.45A área exclusiva e delimitada ou o compartimento destinado à subestação da CELPE não pode ser utilizado para outros fins diferentes da transformação, operação e proteção da transformação. 4.46Na montagem da subestação, não se deve utilizar materiais de fácil combustão. 4.47Em caso de subestação com mais de um transformador, que atenda às múltiplas unidades e/ou unidade consumidora do grupo A, deve ser pintado nos respectivos centros de medição, de forma legível, o número do código operativo do transformador que alimenta o respectivo centro ou caixa de medição do consumidor do grupo A. Analogamente, a cada transformador deve ser aplicada a identificação correspondente à unidade que atende (edificação de múltiplas unidades, condomínio ou cliente do grupo A). 4.48As potências padronizadas para transformadores de uso coletivo são 75, 112,5, 150, 225, 300 e 500 kVA. 4.49O transformador de potência 300 kVA está padronizado exclusivamente para fins de substituição do transformador de 225 kVA, quando ocorrer eventual necessidade de aumento de potência para edificações existentes. 4.50No poste da CELPE do qual derivar o ramal de ligação aéreo ou subterrâneo deve ser instalado um jogo de chaves fusíveis, classe 15 kV, tendo capacidade de interrupção mínima de 10 kA, dimensionado e instalado pela mesma, e os elos fusíveis de acordo com a tabela 07 do ANEXO I. 4.51Deve ser instalado um jogo de pára-raios classe 12 kV, capacidade de interrupção mínima 10 kA, em todos os pontos onde houver transição da rede aérea para subterrânea ou vice-versa, solidamente aterrado. Subestação Aérea com Dupla Transformação 4.52Deve ser reservada uma área mínima de 12,0 m² (4 m x 3 m), na área de recuo da edificação, isolada, visando não permitir o estacionamento de veículos. Esta área deve ser delimitada por no mínimo quatro piquetes interligados por corrente ou cordoalha, instalados nos vértices da referida área.

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4.53Deve ser montada em 2 (dois) postes de concreto duplo T, dimensionados conforme tabela 09 do ANEXO I e instalado no centro da área reservada, com o lado de menor esforço (gaveta) do poste voltado para a via pública, conforme desenhos 12 ou 13 do ANEXO II. 4.54Deve ter localização e características construtivas que ofereçam boas condições de acessibilidade, operação e manutenção. 4.55Deve estar localizada o mais próximo possível da via pública, observada uma distância mínima de 2,0 m do limite com a mesma, e de 2,0 m para a lateral do terreno. 4.56O transformador utilizado deve ser trifásico, do tipo distribuição. 4.57Os pára-raios devem ser instalados solidamente aterrados no sistema de aterramento da subestação. 4.58O sistema de aterramento da subestação aérea deve ser composto, no mínimo, dos seguintes elementos: 4.58.1Uma haste de aço cobreada de dimensões 2400 mm x 16 mm, instalada a uma distância mínima de 1,50 m da base do poste; 4.58.2Cabo de cobre de seção dimensionada conforme tabela 11 do ANEXO I (seção mínima 25 mm² ou aço cobreado seção 2 AWG), interligando o ponto comum dos pára-raios, neutro e carcaça do transformador à haste de aterramento, protegido por eletroduto fixado ao poste ou embutido neste; 4.58.3Conector haste-cabo, tipo TGC, conector de aterramento em bronze para conexões com duas porcas (grampo de aterramento tipo U) ou conector tipo cunha para aterramento, conforme desenho 14 do ANEXO II; 4.58.4A conexão de aterramento deve estar acessível para efeito de inspeção e medição da resistência de terra, conforme desenho 14 do ANEXO II. Subestação Abrigada 4.59Deve existir compartimento interno, com uma área mínima de 12 m², tendo o menor lado 3 m. 4.60A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento previstos pela NBR 5413. 4.61Caso a edificação possua sistema de iluminação de emergência, a subestação deve ter um ponto de luz ligado ao mesmo. 4.62Deve existir proteção contra incêndio através de extintor de CO2 de 12 kg, na parte externa da subestação, próximo à porta de entrada, devidamente protegido contra intempéries e sinalizado conforme norma do Corpo de Bombeiros. 4.63A ventilação da subestação deve ser feita através de janelas protegidas por combogós, tipo veneziana, devidamente telados, com malha de 5 a 13 mm, em arame galvanizado, bitola 12 BWG, e com acesso para o ar livre ou área adjacente com esse acesso. 4.64As aberturas para ventilação natural devem ser no mínimo duas. Sendo uma para entrada de ar situada a, no mínimo, 0,50 m do piso exterior e outra, para saída de ar, situada o mais próximo possível do teto da subestação. 4.65No caso que não seja possível ventilação natural, deve ser feita a instalação de um sistema de exaustão que garanta, no máximo, 15 ºC de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo da subestação. 4.66A área em [m²] para cada janela de ventilação deve ser calculada pela fórmula: A = 0,002* P, onde P é a potência instalada no centro de transformação em kVA. A área mínima é 1 m².

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4.67O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com diâmetro mínimo de �100 mm. 4.68Subestação com uma ou mais unidades transformadoras cujo volume de líquido isolante seja superior a 100 litros (que equivale aproximadamente ao volume de óleo contido em um transformador de 150 kVA) deve possuir sistema de drenagem com eletroduto de aço galvanizado diâmetro mínimo de 100 mm (�4”) e caixa de coleta de óleo, com capacidade volumétrica mínima compatível com o volume de óleo dos transformadores, conforme desenho 15 do ANEXO II. 4.69As paredes de alvenaria devem ter espessura não inferior a 0,15 m, o teto da subestação deve ser em concreto armado e a cobertura acima do mesmo impermeável. 4.70Deve existir acesso à subestação que assegure a largura mínima para circulação de modo a permitir a fácil instalação ou retirada dos transformadores e equipamentos conforme tabela 02, não sendo permitido escadas com mais de três degraus. 4.71As portas da subestação devem ser metálicas, em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG, tela com malha de 5 a 13 mm, em arame galvanizado bitola 12 BWG, com duas folhas abrindo para fora, possuírem trinco tipo ferrolho com cadeado e dispositivo que permita o lacre da CELPE. 4.72Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser instalados, pelo lado de fora da subestação, no mínimo, dois piquetes a pelo menos 0,80 m da porta da subestação.

Tabela 02 – Acesso, Circulação e Base para Subestação Abrigada - Dimensões mínimas

DIMENSÕES VARIÁVEIS COM A POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR

Potência do Transformador Dimensões da Porta Área de Circulação Dimensões da Base

Até 300 kVA 1,5 x 2,10 m 1,5 m 1,0 m x 1,5 m

500 kVA 1,8 x 2,10 m 1,8 m 1,5 m x 2,0 m 4.73Deve ser instalada, pelo lado externo, a uma altura mínima de 1,80 m, uma caixa de dimensões 100 mm x 100 mm x 50 mm, dotada de visor para guarda de uma chave reserva de abertura da porta em caso de emergência, conforme desenho 16 do ANEXO II. 4.74A porta e a área de circulação no interior da subestação devem permitir a retirada dos equipamentos avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos. 4.75Deve ser previsto um cubículo modular, com dimensões aproximadas de 1,0 m x 0,50 m x 1,80 m, para proteção e seccionamento de cada unidade transformadora, conforme desenho orientativo simplificado 36a do ANEXO II. Os fusíveis de proteção devem ser dimensionados de acordo com a potência do transformador, conforme tabela 19 do ANEXO I. O cubículo modular metálico deve estar conforme a norma VR01.01-00.007 Especificação de Cubículos Modulares 15 kV. 4.76Caso haja previsão de instalação de futura unidade consumidora do grupo A, deve ser prevista uma base reserva para instalação de cubículo modular, além de uma entrada de serviço adicional, conforme desenho 40 do ANEXO II. Para unidade consumidora do grupo A com previsão de transformador até 300 kVA não é exigida instalação de cubículo de proteção fusível. A proteção em média tensão é feita apenas através da chave fusível no poste da derivação. 4.77Na frente dos cubículos, deve existir espaço de pelo menos 1,20 m para operação das chaves e manuseio das terminações. 4.78A base para instalação do transformador deve situar-se a pelo menos 0,50 m de qualquer parede, e a 1,0 m de outra base.

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4.79O pé direito mínimo para subestação abrigada que utiliza cubículos modulares e transformadores com buchas para terminais desconectáveis isolados é 2,60 m. 4.80Os transformadores utilizados em subestação abrigada de uso coletivo devem ser trifásicos e ter buchas especiais para conexão com terminais desconectáveis de média tensão, tipo "plug-in", inclusive transformadores de unidades consumidoras do grupo A, que eventualmente compartilhem o mesmo espaço da subestação. 4.81O circuito de interligação entre os terminais de baixa tensão dos transformadores e a proteção geral do barramento deve ser dimensionado e construído de forma a suportar a demanda máxima prevista com a queda de tensão máxima de 1%, na formação mínima e seções apresentadas na tabela 03. 4.82O número de unidades transformadoras previstas para uma subestação é função da demanda da edificação e da potência individual dessas unidades. 4.83Além das recomendações acima, em caso de edificações com cargas comerciais, deve ser prevista base de reserva conforme tabela 04.

Tabela 03 – Dimensionamento de cabos Dimensionamento dos Cabos de Saída dos Transformadores

Potência do Transformador

Tensão Secundária Condutor de BT Código Conector

75 kVA 380/220 V 1 x 95 mm² por fase + 1 x 95 mm² neutro 2223029 -

112,5 kVA 380/220 V 1 x 150 mm² por fase + 1 x 150 mm² neutro

150 kVA 380/220 V 1 x 150 mm² por fase + 1 x 150 mm² neutro

2223036 2420167

225 kVA 380/220 V 1 x 240 mm² por fase + 1 x 240 mm² neutro

500 kVA 380/220 V 3 x 240 mm² por fase + 2 x 240 mm² neutro

2223009 2425149

4.84A subestação abrigada deve possuir malha de terra com, no mínimo, 04 hastes de aço cobreado de 2400 mm x 16 mm, dispostas retangularmente e interligadas com cabo de cobre nu de seção circular, dimensionada conforme tabela 11 do ANEXO I ou utilizando a fórmula constante no item 6.4.3 da NBR 14039, sendo no mínimo 25 mm². O esquema de aterramento adotado deve ser o TN-C, conforme item 4.2.3.2 da citada norma. 4.85Os pontos de conexão às hastes devem estar acessíveis para fins de inspeção e medição da resistência de terra, em pelo menos quatro pontos, através de caixas de inspeção, conforme desenhos 14 e 38 do ANEXO II. A resistência de aterramento não deve superar 10 ohms. 4.86Não devem existir partes vivas nos barramentos, nem nas conexões dos equipamentos existentes no interior da subestação.

Tabela 04 – Número de bases

Arranjos para Montagem de Subestações Abrigadas

Demanda da Instalação Número de Transformadores

Potência Máxima do Transformador

Número de Bases para Transformadores

Até 150 kVA 1 150 kVA 01

Acima de 150 até 225 kVA 1 225 kVA 02

Acima de 225 até 450 kVA 2 225 kVA 03

Acima de 450 até 900 kVA 3 ou 4 225 kVA 04

Acima de 900 kVA N 500 kVA n +1

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4.87Os terminais de baixa tensão dos transformadores devem ser protegidos contra contato acidental através de fita ou manta isolante. 4.88Todas as partes metálicas não energizadas da subestação, tais como portas, janelas de ventilação, grades, suportes, carcaça do transformador, além do neutro do mesmo e a blindagem metálica dos cabos de média tensão devem ser interligadas à malha de terra existente através de cabo de cobre nu seção mínima 25 mm². Todas as conexões de condutores à malha devem ser feitas através dos conectores padronizados conforme desenho 14 do ANEXO II, ou utilizando-se solda exotérmica. 4.89O aterramento dos pára-raios, instalados no poste da derivação, deve ser feito através de condutor e haste exclusivos, não conectados à malha de aterramento da subestação. 4.90A subestação construída em pavimento superior deve ter sua malha de terra construída conforme itens 4.84 e 4.85 e interligada por condutor a uma malha de aterramento constituída de pelo menos duas hastes diretamente fincadas no solo e também interligadas entre si. Os pontos de conexão devem estar disponíveis para fins de inspeção e medição da resistência de aterramento. 4.91Deve ser instalada uma placa de advertência, com os dizeres "PERIGO DE MORTE" afixada na porta de acesso à subestação, conforme desenho 17 do ANEXO II. 4.92Deve estar disponível, no recinto da subestação, placa de aviso de sinalização do travamento ou bloqueio do cubículo de proteção modular, conforme desenho 18 do ANEXO II, quando de realização de manutenção preventiva ou corretiva, pela CELPE. 4.93A canaleta de passagem dos condutores de média e baixa tensão, localizada no interior do recinto da subestação, deve ser construída em alvenaria, bem como a tampa, conforme desenho 49 do ANEXO II. 4.94Dentro da subestação e nos terminais, os condutores de média e baixa tensão devem ser identificados através de fitas coloridas, conforme o seguinte código de cores: a) Fase A – cor vermelha; b) Fase B – cor branca; c) Fase C – cor marrom; d) Neutro – cor azul claro. 4.95Nos desenhos 36b a 48 do ANEXO II, estão disponíveis os modelos de subestação e diagramas unifilares que devem orientar os projetos de subestações abrigadas para as diversas situações do sistema de distribuição. Instalação de Unidades Consumidoras do Grupo A em Edificações de Uso Coletivo 4.96A instalação de unidades consumidoras do grupo A em Edificações de Uso Coletivo deve obedecer às seguintes condições: 4.96.1As unidades consumidoras do grupo A, interessadas em se instalar em Edificações de Uso Coletivo devem atender em linhas gerais às prescrições da norma SM01.00-00.004 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição, Classe 15 kV, especialmente quanto aos requisitos de proteção, além das condições específicas desta norma; 4.96.2A edificação deve disponibilizar espaço físico adequado à ampliação da subestação existente ou para construção de uma nova subestação e atender aos itens 4.3, 4.4 e 4.5 desta norma, conforme o caso; 4.96.3A participação financeira do consumidor deve ser calculada conforme resolução ANEEL nº 250/2007; 4.96.4 É facultado ao interessado a instalação de transformador a óleo ou a seco, desde que atenda às tensões padronizadas, os requisitos de segurança, as normas pertinentes da ABNT e demais recomendações prescritas nesta norma de fornecimento; 4.96.5Em subestações abrigadas onde a potência nominal individual dos transformadores (da unidade consumidora do grupo A e da edificação) não superar 300 kVA, a proteção contra sobrecorrente e curto-

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circuito em média tensão deve ser feita apenas com chaves fusíveis no poste da derivação, conforme desenho 38 do ANEXO II. Geradores Particulares 4.97É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual, elétrico e/ou automatizado, dotado de intertravamento mecânico e/ou elétrico, separando os circuitos alimentadores do sistema da CELPE e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento. Inspeção e Testes de Geradores Particulares 4.97.1A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado, sendo a instalação recusada caso ocorra discrepâncias; 4.97.2Devem ser verificados e testados todos os mecanismos e equipamentos que compõem o Sistema de Transferência Automática, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe; 4.97.3Devem ser realizadas diversas operações de entrada e saída do grupo motor gerador, para certificar-se do bom desempenho do sistema, com acompanhamento de pessoal técnico da Celpe; 4.97.4À Celpe é reservado o direito de efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do consumidor para averiguação das condições do Sistema de Transferência Automática Rede/Gerador. 4.98Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como hospitais, centros e postos de saúde, clínicas, etc. 4.99Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela CELPE até a chave reversível. 4.100A existência de geradores particulares deve ser prevista em projeto que deve ser enviado para análise e inspeção da CELPE e a critério desta, ser lacrado o quadro de manobras, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível. 4.101Em princípio, não é permitido o paralelismo entre gerador particular e o sistema elétrico da CELPE. Para evitar este paralelismo entre o sistema da CELPE e do consumidor, os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma SM01.00-00.006 Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. 4.102Em situações excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da CELPE, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma SM01.00-00.007 Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa. Edificação 4.103As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem atender aos requisitos da NBR 13570. 4.104O dimensionamento, especificação e construção das instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR 5410 da ABNT e da NR-10, do Ministério do Trabalho e Emprego. Ressalte-se principalmente a necessidade de cumprimento: 4.104.1Do disposto nos itens 5.4.2 e 6.3.5 da NBR 5410, no que se refere à instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), o qual deve ser instalado após a medição de cada unidade consumidora;

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4.104.2Do disposto nos itens 5.1.3.2.2 e 6.3.6 desta mesma norma, o qual se refere à instalação de Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual (DR) de alta sensibilidade, no circuito interno de cada unidade consumidora, observando-se as recomendações quanto à coordenação e seletividade. 4.105As instalações elétricas internas da edificação devem possuir sistema de aterramento compatível com a utilização do condutor terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente, conforme estabelece a lei federal nº 11.337, de 26/09/2006. 4.106 A responsabilidade quanto ao dimensionamento, especificação e construção das instalações internas é exclusiva do responsável técnico, expressa através da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, emitida pelo CREA. 4.107Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras. 4.108Cada unidade consumidora deve ser alimentada por circuito exclusivo. 4.109Casas geminadas devem ser consideradas edificações individuais se não possuírem área de uso comum, conforme desenho 19 do ANEXO II. 4.110Prédios de até duas unidades consumidoras situadas no mesmo terreno, com a mesma projeção horizontal, sem área de uso comum não devem ser considerados de uso coletivo, conforme desenho 20 do ANEXO II. 4.111A partir de duas unidades consumidoras com área de uso comum, a edificação deve ser considerada de uso coletivo. Ligação de obra 4.112Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição com prazo definido, para atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. 4.113Edificações de uso coletivo regularmente atendidas pela rede de distribuição da CELPE que solicitem ligação de obra podem ser atendidas através de uma entrada de serviço em baixa tensão, de caráter provisório, que deve ser desativada ao fim do prazo informado quando do pedido de ligação. 4.114Para esse tipo de fornecimento a CELPE exige que o interessado apresente a autorização de funcionamento (alvará) emitida pela Prefeitura, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), do responsável técnico pelo serviço, com o visto do CREA e devidamente quitada. Quadro de Distribuição Geral e Centro de Distribuição e Medição Quadro de Distribuição Geral (QDG) 4.115Deve ser previsto, para cada edificação de uso coletivo, um Quadro de Distribuição Geral - QDG com dispositivo de proteção e seccionamento, constituído por um armário em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), conforme desenhos 21a e 21b do ANEXO II e instalado em local de fácil acesso e livre de inundação. As cotas indicadas são as mínimas exigidas. 4.116 No caso de edificações ligadas diretamente da rede de distribuição de baixa tensão, deve estar localizado o mais próximo possível do ponto de entrega, no limite de propriedade com a via pública. 4.117No caso de edificações ligadas através de subestação deve estar localizado preferencialmente em parede próxima ou contígua à mesma. 4.118QDGs padronizados: 4.118.1QDG tipo I, previsto para ser aplicado em edificações de uso coletivo ligadas em baixa tensão, diretamente da rede de distribuição da CELPE ou edificações ligadas em média tensão com subestação

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própria (interna ao imóvel), no qual o circuito que interliga os bornes secundários do transformador ao QDG seja composto de no máximo 04 (quatro) condutores (1 por fase + 1 neutro) com seção até 240 mm², conforme VR01.01-00.220 Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 01) e desenho orientativo simplificado 21a do ANEXO II; 4.118.2QDG tipo II, previsto para ser aplicado em edificações de uso coletivo ligadas em média tensão, com subestação interna ao imóvel (abrigada) no qual o circuito que interliga os bornes secundários do transformador ao QDG seja composto de condutores de seção igual ou superior a 240mm² sendo mais de 1 por fase, conforme VR01.01-00.226 Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 02) e desenho orientativo simplificado 21b do ANEXO II; 4.118.3O QDG tipo II pode ser usado também em função de alguma peculiaridade de projeto ou quando ocorrer situação especial inerente à edificação, indicando a necessidade de sua instalação. Nesta condição, recomenda-se uma consulta à CELPE por parte do interessado. 4.119O QDG deve prever dispositivo para selagem com parafusos de segurança padronizados e instalados pela CELPE, além de disjuntor de proteção geral dos alimentadores dos centros de distribuição e medição fornecidos pelo consumidor. 4.120O dispositivo de proteção geral deve ser um disjuntor termomagnético tripolar dimensionado pela demanda máxima calculada para a edificação, capaz de atuar com a corrente de curto-circuito do local e suportar a corrente de curto-circuito mínima de 10 kA, conforme NBR NM 60898. 4.121O compartimento que abriga os barramentos deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com dispositivo para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de segurança. A tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças. Nessa tampa deve estar pintado “USO EXCLUSIVO DA CELPE”. A alavanca de acionamento do disjuntor geral deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre. 4.122Os barramentos podem ser feitos em barras de cobre nu ou blindados. Quando construído em barras de cobre nu, conforme tabela 10 do ANEXO I, deve-se utilizar, para as conexões, o terminal de pressão padronizado conforme desenho 26 do ANEXO II. Os barramentos blindados devem atender às seguintes exigências específicas: 4.122.1Serem fabricados em liga de cobre estanhado com espessura mínima de 8 µm, com condutividade mínima de 95% IACS a 20°C. O corpo envolvente deve ser de material polimérico de alta resistência mecânica e às intempéries, conforme desenho 25 do ANEXO II; 4.122.2Ser apropriados para permitir a conexão de condutores de cobre de seção entre 6 mm² e 50 mm² e corrente máxima de 300 A. 4.122.3Serem identificados pelas cores Vermelha, Branca e Marrom; sendo o neutro de cor Azul; 4.122.4Serem fixados à caixa com parafusos de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado. 4.123Os condutores de interligação do barramento do QDG aos Centros de Distribuição e Medição – CDM são instalados pelo consumidor. As conexões devem ser feitas utilizando-se conector apropriado e especificado pela CELPE, conforme desenho 26 do ANEXO II. Centro de Distribuição e Medição (CDM) 4.124O Centro de Distribuição e Medição – CDM se constitui de dois módulos: 4.124.1Centro de Distribuição – CD; 4.124.2Centro de Medição – CM (agrupamento de caixas plásticas individuais ou CM6 e CM9 – armário modular metálico).

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4.125Os medidores das unidades consumidoras são instalados em CDM projetados e instalados pelo interessado, cujos projetos devem atender às seguintes recomendações: 4.125.1O CDM pode ser alimentado diretamente a partir da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou interligado a esta através de um QDG, quando existir mais de um CDM a ser alimentado; 4.125.2O CDM deve ser instalado em parede, muro ou mureta, localizado a uma distância máxima de até 40 (quarenta) metros em relação ao limite de propriedade com a via pública, para as edificações atendidas a partir da rede de distribuição em baixa tensão da CELPE, observados os limites de queda de tensão para o ramal de entrada; 4.125.3 Para as edificações atendidas por subestação exclusiva, aérea com dupla transformação ou abrigada, o CDM deve ser instalado em parede, muro ou mureta, localizado a uma distância máxima de até 20 (vinte) metros em relação à mesma, prevalecendo o disposto no item 4.116. Sempre que possível, o CDM deve ser construído no limite de propriedade, voltado para a via pública ou instalado no muro lateral da edificação; 4.125.4Os barramentos devem ser do tipo blindado para ramais de distribuição cuja seção não supere 50 mm². Acima dessa seção o barramento deve ser de cobre nu. 4.126O CDM, quando instalado em área externa, deve ter proteção em alvenaria contra chuva. 4.127O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sob lacre. 4.128Os centros de medição e seus acessórios são fornecidos e instalados pelo interessado, cabendo à CELPE instalar os medidores e demais equipamentos necessários à medição. 4.129Os locais onde se situam os CDM devem permitir um espaço livre mínimo de circulação de 0,70 m da face externa do quadro, com as portas abertas, à parede oposta, caso esta parede esteja livre. No caso dela estar ocupada por outro quadro, esse espaçamento deve ser de no mínimo 0,70 m na pior condição, considerando as portas de ambos abertas. 4.130Os CDM devem prever disjuntor geral e barramento do tipo blindado para interligação dos circuitos alimentadores das unidades consumidoras individuais. 4.131Cada unidade consumidora deve possuir apenas 01 (um) ramal de distribuição e 01 (uma) única medição. 4.132Os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais CDM, em locais facilmente acessíveis aos leituristas e serem identificados por unidade consumidora através de placas. O recinto onde se localiza os CDM deve ser dotado de ventilação adequada e iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento previstos pela NBR 5413. 4.133Faz-se necessária a instalação de um QDG apenas quando o número de unidades consumidoras superar doze ou dezoito unidades, dependendo do tipo de arranjo escolhido. Atingindo-se a ocupação máxima por arranjo, as unidades adicionais devem ser alojadas em novo agrupamento de medição. Os desenhos 27, 52, 53, 54 e 55 do ANEXO II apresentam os arranjos e as opções disponíveis para os CDMs modulares metálicos. Centro de Distribuição (CD) 4.134O Centro de Distribuição – CD é alimentado a partir do QDG através de um circuito alimentador exclusivo. Caso não exista o QDG, o CD é alimentado diretamente da rede de baixa tensão da CELPE ou da subestação da edificação. Constitui-se de um armário montado em chapa metálica galvanizada nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), onde estão contidos os barramentos blindados e um disjuntor termomagnético tripolar, dimensionados pela demanda calculada para o agrupamento, conforme desenhos orientativos simplificados 22a, 22b e 22c do ANEXO II. As cotas indicadas são as mínimas exigidas.

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4.135O CD também pode ser montado utilizando-se caixa plástica ou metálica padronizada onde devem ser alojados os barramentos blindados, cuja tampa permita condições de lacre através do uso de dois parafusos de segurança e por uma caixa exclusiva para o disjuntor de proteção geral, conforme desenhos 28a e 28b, do ANEXO II. 4.136A interligação do barramento até o medidor e disjuntor geral da unidade consumidora deve ser feita com condutores de cobre, com classe de encordoamento 2 e de isolação 750 V ou 0,6/1 kV. Esses condutores devem ser amarrados através de cinta plástica e identificados por anilhas com numeração correspondente ao número de identificação da unidade consumidora, conforme desenho 29 do ANEXO II. No caso de unidades consumidoras monofásicas, essa ligação também pode ser feita em cabo isolado de cobre tipo concêntrico, classe de isolação 750 ou 0,6/1 kV. 4.137Os condutores de interligação do barramento para os medidores são instalados pelo consumidor. 4.138Os circuitos de alimentação das unidades consumidoras, incluindo os condutores neutros e de proteção, devem ser individuais para cada unidade consumidora a partir do barramento. 4.139O CD deve ter compartimento para alojar o disjuntor e os barramentos, cuja tampa permita condições de lacre, através do uso de dois parafusos de segurança pela CELPE. A tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças. 4.140Um CD pode atender até dois Centros de Medição (CM). Estão disponíveis em 03 tipos: CD tipo I, conforme VR01.01-00.078 Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD - (Tipo 01) para ser utilizado em conjunto com o CM tipo I; CD tipo II, conforme VR01.01-00.225 Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD - (Tipo 02), para ser utilizado em conjunto com o CM tipo II e o CD tipo III, conforme VR01.01-00.227 Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD - (Tipo 03) para ser utilizado em edificações de múltiplas unidades consumidoras de pequeno porte, alimentando agrupamentos de caixas plásticas individuais. Detalhes nos desenhos orientativos simplificados 22a, 22b e 22c do ANEXO II. 4.141Na tampa interna deve estar pintado “USO EXCLUSIVO DA CELPE”. A alavanca de acionamento do disjuntor deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre. Centro de Medição (CM) 4.142Em situações onde existam até cinco unidades consumidoras monofásicas, em um mesmo terreno ou imóvel, pode-se utilizar a disposição em mureta de alvenaria, conforme mostrado no desenho 30 do ANEXO II. Neste caso, cada unidade consumidora tem entrada de serviço distinta e não é necessária a instalação do CD. 4.143O Centro de Medição – CM pode ser montado através de caixas de medição plásticas individuais justapostas e agrupadas ou através de armário modular metálico. Alguns tipos de arranjos são mostrados no desenho 27 do ANEXO II. 4.144Permite-se executar o centro de medição em arranjo de caixas plásticas de seis ou nove unidades quando a edificação possuir unidades consumidoras monofásicas, com exceção do condomínio. Caso o número de unidades seja superior a nove, um novo CM deve ser previsto. 4.145No arranjo com caixas plásticas monofásicas, estas devem ser dispostas de modo que a face inferior da caixa mais baixa situe-se a partir de 0,30 m do nível do solo e que a face superior da caixa mais alta não exceda 1,70 m do nível do solo, conforme desenho 23 do ANEXO II. 4.146Permite-se executar o centro de medição em arranjo de caixas plásticas até seis unidades quando a edificação possuir unidades consumidoras trifásicas, conforme desenho 24 do ANEXO II. Caso o número de unidades seja superior a seis, um novo CM deve ser previsto. 4.147Caso a edificação possua unidades consumidoras monofásicas e trifásicas, excetuando-se o condomínio, recomenda-se que estas sejam dispostas em CM distintos. Não se permitem arranjos mistos de caixas monofásicas e trifásicas em um mesmo CM.

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4.148As caixas plásticas individuais devem obedecer à norma VR01.01-00.004 Especificação de Caixas para Medidores, conforme modelos do desenho 31 do ANEXO II. 4.149As caixas plásticas devem ser fixadas diretamente na parede, através de três buchas nº 8 com parafusos, conforme desenhos 23, 24 e 28 do ANEXO II. 4.150Todas as interligações entre as caixas devem ser aparentes, feitas através de “niple” ou de eletroduto de PVC rígido rosqueáveis, especificados conforme a NBR 15465. Quando for utilizado eletroduto, a distância entre as caixas não deve ser superior à conseguida quando utilizado o niple, salvo na interligação da caixa com o centro de distribuição. 4.151Os niples ou eletrodutos de interligação devem ser travados com buchas e arruelas de aço zincado. 4.152Os CM tipo armário modular metálico são padronizados para abrigar seis (CM-6) ou nove (CM-9) medidores monofásicos ou trifásicos indistintamente. Devem ser construídos em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), conter em seu interior cubículos de medição individual, dotados de tampa com visor e parafuso de segurança com dispositivo para aplicação de lacre da CELPE, bem como suporte destinado à instalação da proteção individual (Disjuntor) e do DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) de cada unidade consumidora, conforme desenhos orientativos simplificados 32a, 32b, 33a e 33b do ANEXO II. 4.153Os CM tipo armário modular metálico estão disponíveis em dois tipos: tipo I conforme VR01.01-00.079 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (tipo 01) e VR01.01-00.223 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (tipo 02) e tipo II conforme VR01.01-00.080 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (tipo 01) e VR01.01-00.224 Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (tipo 02), sendo que o tipo I permite ligação de unidades consumidoras com ramal de entrada de seção até 16mm²; o tipo II permite ligação de unidades consumidoras com ramal de entrada de seção até 35 mm². 4.154Os CM tipo armário modular metálico devem ser instalados em base de alvenaria com altura mínima de 0,50 m em relação ao solo. 4.155A instalação de CM tipo armário modular metálico está restrita às edificações que contenham no mínimo seis unidades consumidoras, estando condicionada à apresentação de projeto à CELPE. 4.156No CM devem ser alojados os medidores, disjuntores de proteção individual e o DPS de cada unidade consumidora. 4.157As unidades consumidoras monofásicas devem possuir disjuntor termomagnético monopolar para proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a carga instalada. 4.158As unidades consumidoras trifásicas devem possuir disjuntor termomagnético tripolar para proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a demanda máxima prevista. 4.159Quando o CM for executado em agrupamento de caixas plásticas individuais, a medição do condomínio deve ser instalada em caixa para medição individual, padronizada pela CELPE, conforme norma VR01.01-00.004 Especificação de Caixas para Medidores, para carga instalada até 75 kW ou norma SM01.00-00.004 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição 15 kV, para demanda superior a 75 kW. A tabela 21 do ANEXO I apresenta os modelos de caixas padronizadas para o condomínio. 4.160Em edificações constituídas por mais de um bloco, a medição do condomínio pode ser individual por bloco ou geral para todos os blocos. 4.161Quando o centro de medição for do tipo armário modular metálico, a medição do condomínio, se em baixa tensão e/ou com demanda máxima até 75 kW, pode ser instalada em um dos cubículos existentes ou em caixa padronizada individual.

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4.162Se o cálculo da demanda máxima do condomínio indicar uma seção do condutor de alimentação até 35 mm², deve-se prever a instalação de caixa de medição plástica polifásica tipo 2 ou caixa metálica modelo F6, conforme VR01.01-00.199 Especificação Sucinta de Caixa Modelo F6 e desenho orientativo simplificado 51 do ANEXO II. Valores de seção do condutor de alimentação do condomínio acima de 35 mm² exigem a instalação de caixas de medição metálicas, tipo F3 ou F4, respectivamente conforme VR01.01-00.074 Especificação Sucinta de Caixa Modelo F3 - Uso Externo e VR01.01-00.075 Especificação Sucinta de Caixa Modelo F4 - Uso Externo e de acordo com a tabela 21 do ANEXO I. 4.163Em edificações constituídas por um único bloco e mais de um CDM instalado, a medição do condomínio deve ser derivada diretamente dos barramentos do QDG. 4.164QDG e CDM devem ter seus elementos neutros e massas conectados a uma malha de terra formada pelo menos por uma haste de aço cobreado de 16 mm x 2400 mm, e conector de aterramento padronizado pela CELPE, conforme desenhos 14, 23 e 34 do ANEXO II. Permite-se, excepcionalmente neste caso, que a caixa de inspeção do circuito de baixa tensão seja utilizada para instalação da haste de aterramento. 4.165É obrigatório o aterramento do QDG e CDM. Caso existam QDG e CDM instalados em um mesmo recinto, todos os pontos de aterramento devem ser interligados com cabos de seção mínima 25 mm² dispostos longitudinalmente ao comprimento do CDM, a uma distância frontal de 0,50 m deste e profundidade mínima de 0,07 m. 4.166Junto à base do QDG ou CD, no piso, deve existir obrigatoriamente uma caixa de inspeção em alvenaria, destinada à passagem dos condutores do circuito alimentador dos mesmos. Não são permitidas construções que impeçam ou inviabilizem a construção dessas caixas de inspeção, tais como: caixas d'água, fossas, tubulações de água ou de esgoto, etc. 4.167Excepcionalmente, quando existir impedimentos físicos estruturais ou características do solo que impossibilitem ou dificultem a construção de caixas de inspeção em alvenaria junto ao QDG ou CD (p.ex.: existência de base, sapata ou lençol freático passível de provocar inundação nas caixas), permite-se a instalação de caixa metálica na base de alvenaria dos referidos quadros de medição, de modelo e dimensões conforme padronizada no item 4.37 e desenhos 08a e 08b do ANEXO II. 4.168Em edificações de uso coletivo pertencentes ao poder público, como mercados públicos, feiras livres e outros, o CM deve ser instalado em recinto fechado, com iluminação e ventilação adequadas, de forma que o acesso às caixas de medição seja controlado. Reagrupamento de Unidades Consumidoras 4.169O reagrupamento de medição ocorre quando se unifica a medição de parte ou todas as unidades consumidoras de uma edificação, classificada originalmente como de Múltiplas Unidades Consumidoras, em uma única medição. 4.170Permite-se o reagrupamento de unidades consumidoras atendidas em média tensão, quando a entrada de serviço e a medição da edificação estão em conformidade com a norma SM01.00-00.004 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição – Classe 15 kV. 4.171 Permite-se o reagrupamento de unidades consumidoras atendidas em baixa tensão, quando a entrada de serviço e a medição estão em conformidade com a norma SM01.00-00.001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. 4.172Cumulativamente, para que seja possível o reagrupamento, o proprietário ou responsável pela edificação deve atender integralmente ao disposto no artigo 14 da resolução 456 da ANEEL. Projeto Elétrico 4.173Para novas instalações, alteração de carga, reforma de instalações existentes e reagrupamento de medição em edificações de uso coletivo, com mais de cinco unidades consumidoras ou carga instalada superior a 75 kW, deve ser apresentado projeto elétrico elaborado conforme as disposições desta norma.

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4.174Também se faz necessário a apresentação de projeto elétrico para as edificações que contemplem a partir de três unidades consumidoras trifásicas, independentemente da carga instalada ou demanda. 4.175Os projetos devem ser elaborados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia recomendados pela norma NBR 5444 da ABNT. 4.176Os projetos da subestação devem obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do Trabalho e Emprego. 4.177Os projetos devem ser apresentados em 03 (três) vias nas seguintes escalas mínimas: 4.177.1Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixas; 4.177.2Escala 1:1000 ou 1:2000 para a planta de situação; 4.177.3Escala 1:200 ou 1:500 planta de locação. 4.178Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação: 4.178.1Memorial descritivo; 4.178.2Plantas de situação, locação, cortes, esquema vertical e plantas baixas; 4.178.3Vistas e cortes da área ou compartimento exclusivo, destinado à subestação, quando for o caso; 4.178.4Projeto civil do banco de eletrodutos entre o limite de propriedade e a subestação, quando for o caso; 4.178.5Diagrama unifilar geral e dos CDM, conforme modelos do desenho 35 do ANEXO II, confeccionado em prancha única, destacando todos os elementos relevantes do circuito, tais como equipamentos de transformação, proteção e seccionamento em AT e BT, proteção contra descargas atmosféricas, tipo e seção dos condutores e barramentos, sistema de aterramento, geração própria (se houver), etc., entre o ponto de derivação na rede da CELPE e a medição; 4.178.6Especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção; 4.178.7Quadros de cargas por quadro de distribuição; 4.178.8Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente; 4.178.9Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima for igual ou superior a 1 MVA; 4.178.10Anotação de Responsabilidade Técnica quitada referente ao projeto, assinada por engenheiro eletricista ou profissional habilitado pelo CONFEA/CREA; 4.178.11Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão de controle ambiental, quando a edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir; 4.178.12Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal. 4.179No memorial descritivo devem constar os seguintes itens: 4.179.1Finalidade do Projeto; 4.179.2Localização do imóvel; 4.179.3Derivação, características do condutor e comprimento do ramal de ligação;

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4.179.4Carga a instalar e dimensionamento das instalações; 4.179.5Tipo da subestação; 4.179.6Proteção elétrica; 4.179.7Medição; 4.179.8Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais; 4.179.9Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (verde -“D”, desligado e vermelho – “L”, ligado); 4.179.10Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações; 4.179.11Recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações; 4.179.12Precauções aplicáveis em face das influências externas; 4.179.13O princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinado à segurança das pessoas; e 4.179.14Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica. 4.180As edificações de uso coletivo devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, conforme recomendações da NR 10, formado pelo diagrama unifilar (subitem 4.178.5) e especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção (subitem 4.178.6). 4.181O prontuário de instalações elétricas deve estar disponível em local abrigado, visível, de fácil acesso e acondicionado em caixa exclusiva, conforme desenho 50 do ANEXO II. 4.182Os desenhos referentes aos subitens 4.178.3, 4.178.4 e 4.178.5 anteriores devem constar na mesma planta que é analisada e carimbada pela CELPE, liberando-a para construção e a inspeção que antecede a energização final. 4.183O dimensionamento da instalação elétrica da edificação deve atender às normas da ABNT e ser efetuado com base na demanda máxima prevista para a carga instalada, assinada por profissional habilitado pelo CONFEA/CREA. 4.184O projeto deve ser apresentado acompanhado do Requerimento para Análise de Projeto, assinado pelo interessado, com firma reconhecida em cartório, conforme ANEXO III. 4.185Após a análise, não havendo exigências, uma via do projeto é devolvida ao interessado, carimbada e assinada, acompanhada de carta de conformidade com as normas da CELPE e ABNT. 4.186Opcionalmente, o interessado pode fornecer inicialmente apenas uma via do projeto e, após a análise, caso não haja exigências, as duas vias restantes devem ser entregues, para complementação do processo de conformidade. 4.187Havendo alguma exigência, o interessado recebe uma carta de não conformidade do projeto. Após efetuadas as devidas correções o mesmo deve apresentar uma via corrigida do projeto e, não havendo exigências, o interessado fornece as duas vias restantes, assinando, no ato da entrega, um Protocolo de Entrega de Documentação de Projeto, conforme ANEXO V.

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4.188 A validade do projeto é de trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela CELPE, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor. 4.189Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela CELPE, razão pela qual o interessado deve encaminhar três vias dos desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via, constando o parecer. 4.190Para edificações de uso coletivo atendidas pela CELPE, é obrigatória a apresentação de projeto elétrico pelo condomínio, para fins de análise pela CELPE, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) com o visto do CREA e quitada, obedecendo às prescrições dos itens 4.177, 4.178 e 4.179 no que couber e for pertinente, conforme o tipo da solicitação acima discriminado, que solicitem os seguintes serviços: a) Inclusão / reagrupamento de unidades consumidoras; b) Alteração do tipo de ligação de unidades consumidoras (monofásica para trifásica); c) Aumento de carga instalada, para qualquer das unidades e/ou para o condomínio; d) Modificação da localização da entrada de serviço, dos Centros de Distribuição e Medição (CDM) e/ou da subestação. 4.190.1Edificações de uso coletivo atendidas pela CELPE, que apresentem, quando da análise de conformidade do projeto ou nas inspeções realizadas pela CELPE alguma irregularidade em sua entrada de serviço e/ou nos CDMs que possam vir a comprometer a segurança, o funcionamento e/ou o faturamento da energia elétrica devem ser regularizadas, como pré-condição necessária para a conformidade do projeto e de suas instalações. Ligação com Necessidade de Estudo 4.191São elaborados estudos, antes da ligação, para verificar a necessidade de reforço de rede e evitar possíveis perturbações nos seguintes casos: a) Ligações com motor ou máquina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V; b) Ligações com cargas especiais, tipo raios X de qualquer potência, máquinas de solda de qualquer potência em ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kVA em ligações trifásicas. 4.192A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de limitação da corrente de partida, conforme tabela 20 do ANEXO I. Não é permitida a ligação de motor trifásico com carga superior a 40 cv, em tensão secundária de distribuição. Demanda da Edificação 4.193A demanda máxima da Edificação (De) para fins de projeto da instalação elétrica até o ponto de entrega é calculada por critério definido pela CELPE. 4.194A partir do ponto de entrega, a instalação elétrica deve ser dimensionada pelo responsável técnico obedecendo às exigências da NBR 5410 em sua última versão. 4.195O método recomendado para cálculo da demanda da edificação considera a diferença entre as curvas de carga para áreas residencial e comercial. Edifícios Residenciais 4.196O cálculo da demanda total da edificação para edifícios residenciais constitui-se das seguintes etapas: 4.196.1Determinação da demanda dos apartamentos; 4.196.2Determinação da demanda do condomínio; 4.196.3Determinação da demanda total do edifício através da adição da demanda dos apartamentos com a demanda do condomínio.

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Edificações de Uso Residencial - Determinação da demanda dos apartamentos 4.197A carga instalada para consumidores monofásicos ou demanda para consumidores trifásicos é calculada com base na potência nominal dos equipamentos declarados pelo consumidor ou conforme tabela 06 do ANEXO I. 4.198Para fins de dimensionamento do ramal de distribuição de cada unidade consumidora, deve-se considerar a queda de tensão máxima admissível a partir do CDM. A tabela 17 do ANEXO I apresenta, como sugestão, a seção do ramal de distribuição e a corrente nominal do disjuntor de proteção por faixa de carga instalada (unidade consumidora monofásica) ou demanda (unidade consumidora trifásica). 4.199A demanda individual em kVA dos apartamentos é calculada em função da área útil. Neste método, já estão incluídas as cargas específicas, tais como iluminação, tomadas de uso geral, chuveiros elétricos, aparelhos de ar condicionado, aquecedores, etc. conforme tabela 12 do ANEXO I. 4.200Para edificações onde existam unidades consumidoras com diferentes áreas úteis, determina-se a área útil através da média ponderada das áreas envolvidas. 4.201Em seguida, determina-se o fator de diversidade, em função do número de apartamentos residenciais da edificação com base na tabela 13 do ANEXO I. 4.202Multiplica-se a demanda individual obtida, pelo fator de diversidade em função do número total de apartamentos residenciais da edificação. 4.203Assume-se a demanda residencial (Dr) igual a 26 kVA como o valor mínimo da demanda quando os cálculos acima forem inferiores a este valor. Tal medida tem como objetivo dotar o sistema de proteção das instalações internas da edificação de seletividade mínima necessária, garantindo que a proteção de cada unidade consumidora tenha capacidade de corrente inferior à da proteção geral. Determinação da demanda do condomínio 4.204A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potência instalada. 4.205A demanda do condomínio é determinada considerando-se, individualmente, as seguintes cargas: 4.205.1Cargas de iluminação; 4.205.2Cargas de tomadas; 4.205.3Motores de elevadores e bombas d’água; 4.205.4Outras cargas, tais como saunas, equipamentos de piscina, portões automáticos, etc. 4.206A potência instalada, em kW, é calculada com base na potência nominal dos equipamentos declarados pelo consumidor ou, na falta desta, conforme tabela 06 do ANEXO I. 4.207A potência em kVA é calculada com base nos fatores de potência típicos apresentados na tabela 14 do ANEXO I. 4.208O cálculo da demanda pelo critério da potência instalada utiliza a seguinte fórmula:

4.208.1A primeira parcela (a) representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas das áreas não residenciais (serviço) da edificação. Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de iluminação: a) 100% para os primeiros 10 kW;

Ds = a + b + c + d

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b) 25% para o que exceder a 10 kW. Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência específico apresentado na tabela 14 do ANEXO I. Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de tomadas de uso geral: c) 20% aplicado sobre a carga total em kW; Ao valor encontrado em kW, deve ser aplicado o fator de potência igual a 1,0 (um). 4.208.2A segunda parcela (b) representa a parcela de demanda referente a elevadores e bombas d’água, devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do ANEXO I separadamente, para os grupos de motores de elevadores e de bombas d’água, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo; 4.208.3A terceira parcela (c) representa a parcela referente a outras cargas motrizes, monofásicas ou trifásicas, tais como portões automáticos, equipamentos de piscina, etc., devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do ANEXO I para cada tipo de carga, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo; 4.208.4A parcela (d) representa a demanda de outros tipos de cargas, tais como saunas, aquecedores, centrais de ar condicionado, banheiras de hidromassagem, etc. Estas cargas devem ser analisadas em particular, aplicando-se às mesmas, fatores de diversidade que são função de suas características particulares de utilização, definidas no projeto. Para estas cargas devem ser aplicados fatores de potência específicos, conforme definido no projeto. Determinação da demanda total do edifício residencial 4.209A demanda total do edifício é determinada pela soma das demandas dos apartamentos mais a demanda do condomínio, conforme abaixo:

Onde: De= demanda total da edificação Dr= demanda total dos apartamentos residenciais, calculado pelo método da área útil. Ds= demanda do condomínio, calculada pelo método da potência instalada. Fr= fator de segurança mínimo. 4.210Os fatores de segurança mínimos constam da tabela 05.

Tabela 05 – Fator de Segurança Mínimo

Dr (Dem. Aptos.) Dr ≤ 26kVA 26kVA<Dr ≤ 50kVA 50kVA<Dr ≤ 100kVA Dr > 100kVA

Fr mínimo 1,4 1,3 1,2 1,0 Edifícios comerciais ou mistos 4.211A demanda dos edifícios comerciais (Dc) é calculada pelo método da potência instalada, portanto utilizando a mesma fórmula e mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço.

4.211.1As parcelas a, b, c e d correspondem às mesmas parcelas do cálculo da demanda da área de serviço (Ds), supra. Neste caso, para determinação do fator (a), devem ser utilizados os fatores de demanda constantes na tabela 15 do ANEXO I.

Dc = a + b + c + d + e + f

De = Dr.Fr + Ds

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4.211.2Dentro da parcela “d”, quando o projeto da edificação contemplar aparelhos de ar condicionado individuais, deve-se aplicar a tabela 18 do ANEXO I, para determinação da demanda dessas cargas. Para centrais de ar condicionado, deve ser considerado o fator de diversidade unitário. 4.211.3A parcela (e) representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte critério: a) 100% da potência do primeiro maior aparelho; b) 70% da potência do segundo maior aparelho; c) 40% da potência do terceiro maior aparelho; d) 30% da potência dos demais aparelhos. 4.211.4A parcela (f) representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma: a) 100% da potência do maior aparelho; b) 10% da potência dos demais aparelhos. 4.212A demanda total da edificação deve ser calculada aplicando-se a fórmula:

Onde: De = demanda total da edificação Dr = demanda total dos apartamentos residenciais, calculado pelo método da área útil. Ds = demanda do condomínio calculada pelo método da potência instalada. Dc = demanda das cargas comerciais, calculada pelo critério da potência instalada. Fr = fator de segurança mínimo. 4.213Com base na Demanda Máxima da edificação (De) calculada acima, devem ser dimensionados o circuito alimentador do Quadro de Distribuição Geral (QDG), os Centros de Distribuição e Medição (CDM) e seus respectivos circuitos alimentadores, os transformadores e configurado o arranjo da subestação. 5.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: GS01.03-02.001 Emissão de Instrumentos Normativos NBR 5410 – Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5413 – Iluminância de interiores NBR 15688 - Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus NBR 5444 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais NBR 6233 – Eletroduto de PVC Rígido e Respectiva Junta - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho NBR 13534 - Instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde NBR 13570 – Instalações Elétricas em locais de afluência de público – requisitos específicos NBR 14039 – Instalações elétricas de média tensão de 1.0 a 36,2 kV NBR ISO 9001-Sistemas de Gestão da Qualidade NBR NM 280 – Condutores de cabos isolados (IEC 60228) NBR NM 60898 – Disjuntores para proteção de sobrecargas para instalações domésticas e similares NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC);

De = Dr.Fr + Ds + Dc

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NEMA - National Electrical Manufacturers Association NEC - National Electrical Code IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC - International Electrotechnical Commission. 6.APROVAÇÃO

BRUNO DA SILVEIRA LOBO Departamento de Planejamento de Investimentos - EPI

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ANEXO I. TABELAS

TABELA 06 – POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS

ITEM TIPO POTÊNCIA W 1 AMACIADOR DE CARNE 890 2 AMALGAMADOR 200 3 AMPLIFICADOR DE SOM 50 4 AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABOLICA 30 5 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 6 APARELHO DE ULTRASSONOGRAFIA 500 7 AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) 2000 8 AQUECEDOR DE ÁGUA (50 A 175 L) 1500 9 ARCONDICIONADO 6000 BTUS 800 10 ARCONDICIONADO 7000 BTUS 900 11 ARCONDICIONADO 7500 BTUS 950 12 ARCONDICIONADO 8000 BTUS 1000 13 ARCONDICIONADO 9000 BTUS 1100 14 ARCONDICIONADO 10000 BTUS 1200 15 ARCONDICIONADO 11000 BTUS 1300 16 ARCONDICIONADO 12000 BTUS 1400 17 ARCONDICIONADO 14000 BTUS 1600 18 ARCONDICIONADO 15000 BTUS 1800 19 ARCONDICIONADO 16000 BTUS 1950 20 ARCONDICIONADO 18000 BTUS 2350 21 ARCONDICIONADO 21000 BTUS 2400 22 ARCONDICIONADO 26000 BTUS 2850 23 ARCONDICIONADO 30000 BTUS 3200 24 ASPIRADOR DE PO COMERCIAL 2240 25 ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL 750 26 ASSADEIRA GRANDE 1000 27 ASSADEIRA PEQUENA 500 28 BALANÇA ELÉTRICA 20 29 BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE 1000 30 BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO 500 31 BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM 6600 32 BANHO MARIA ( RESTAURANTE ) 1800 33 BARBEADOR ELÉTRICO 50 34 BATEDEIRA DE BOLO 100 35 BEBEDOURO 200 36 BETONEIRA 1000 37 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1/4 CV 184 38 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1/3 CV 245 39 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1/2 CV 368 40 BOMBA D’AGUA (PISCINA)3/4 CV 552 41 BOMBA D’AGUA (PISCINA)1 CV 736 42 BOMBA D’AGUA (PISCINA)2 CV 1472 43 BOMBA D’AGUA (PISCINA)3 CV 2208 44 BOMBA D’AGUA (PISCINA)5 CV 3680 45 BOMBA D’AGUA (PISCINA)7,5 CV 5520 46 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)1/4 CV 184

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 47 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)1/3 CV 245 48 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)1/2 CV 368 49 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO)3/4 CV 552 50 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 1 CV 736 51 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 2 CV 1472 52 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 3 CV 2208 53 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 5 CV 3680 54 BOMBA D’AGUA (IRRIGAÇÃO) 7,5 CV 5520 55 BOMBA D’AGUA 1/3 HP 245 56 BOMBA D’AGUA ¼ HP 184 57 BOMBA D’AGUA 2 HP COND=3HS 1472 58 BOMBA D’AGUA ½ HP 368 59 BOMBA D’AGUA 3 HP 2208 60 BOMBA DE AR P/ AQUARIO 65 61 BOMBA DE COMBUSTÍVEL 740 62 CADEIRA DE DENTISTA 190 63 CAFETEIRA ELÉTRICA - PEQ. 500 64 CAFETEIRA ELÉTRICA - MED. 750 65 CARREGADOR DE BATERIA 1200 66 CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR 5 67 CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF.) 170 68 CENTRAL DE AR TRANE XE (MONOFASICA) 5060 69 CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) 1200 70 CENTRAL DE AR ( 1 TR ) =12000BTU 1700 71 CENTRAL TELEFÔNICA 30 72 CHUVEIRO ELÉTRICO 2500 73 CHUVEIRO ELÉTRICO (DUCHA CORONA) 4400 74 CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES 6500 75 CILINDRO (PADARIA) 2200 76 COMPACT DISC PLAYER 30 77 COMPRESSOR - PEQ. 370 78 COMPUTADOR DOMÉSTICO 250 79 CONJ SOM PROFISSIONAL 500 80 CONJ SOM RESIDENCIAL 100 81 CORTADOR DE GRAMA 1600 82 DECK (TOCA FITAS) 30 83 DEPENADOR DE GALINHA 1CV 736 84 DEPENADOR DE GALINHA 2CV 1472 85 DEPENADOR DE GALINHA 3CV 2208 86 DESCASCADOR DE BATATAS 250 87 EQUIPAMENTO DE DVD 50 88 ELEVADOR GRANDE (CONDOMINIO = 3HS) 10300 89 ELEVADOR DE CARRO 2CV 1472 90 ELEVADOR DE CARRO 3CV 2208 91 ENCERADEIRA RESID. 400 92 ESMERIL 2200 93 ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) 250 94 ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO) 150 95 ESTEIRA ROLANTE - PARA CARGA 1470

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 96 ESTERILIZADOR 1000 97 ESTUFA 1000 98 ESTUFA DE DENTISTA 1000 99 ETIQUETADORA 70 100 EXAUSTOR GRANDE 400 101 EXAUSTOR PEQUENO 200 102 EXAUSTOR PARA FOGAO 100 103 FACA ELÉTRICA 140 104 FATIADOR PARA FRIOS 740 105 FAX 240 106 FERRO DE SOLDA GRANDE 600 107 FERRO DE SOLDA MÉDIO 400 108 FERRO DE SOLDA PEQUENO 100 109 FERRO ELÉTRICO 550 110 FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO 1000 111 FLIPERAMA 90 112 FOGÃO COMUM COM ACENDEDOR 90 113 FOGÃO ELÉTRICO 2000 114 FORNO DE MICRO ONDAS 1150 115 FORNO ELÉT. ABC C/ 1 CÂMARA 2000 116 FORNO ELÉT. CAPITAL C/ 2 CÂMARAS 10000 117 FORNO ELÉT. CURITIBA 38000 118 FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/ 3 CÂMARA 24400 119 FORNO ELÉT. ESPECIAL C/ 2 CÂMARAS 30000 120 FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/ 4 CÂMARA 22000 121 FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/ 2 CÂMARAS 25000 122 FORNO ELÉT. MAG FORNO C/ 2 CÂMARAS 21600 123 FORNO ELÉT. METALCONTE C/ 1 CÂMARA 3000 124 FORNO ELÉT. OLIMPIO C/ 2 CÂMARAS 52200 125 FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS 16500 126 FORNO ELÉT. SIRE C/ 1 CÂMARA 3000 127 FORNO ELÉT. SUPERFECTA C/ 2 CÂMARAS 28000 128 FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/ 1 CÂMARA 28000 129 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS 35000 130 FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS 36000 131 FORNO GRANDE PARA CERÂMICA 8500 132 FORNO MÉDIO PARA CERÂMICA 6000 133 FORNO PEQUENO PARA CERÂMICA 2000 134 FORRAGEIRA 1200 135 FOTOCOLORÍMETRO 550 136 FREEZER EXPOSITOR 250 137 FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA 150 138 FREEZER HORIZONTAL 220L - 1-PORTA 170 139 FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS 200 140 FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3-PORTAS 280 141 FREEZER HORIZONTAL 600L 4-PORTAS 280 142 FREEZER VERTICAL 120L 130 143 FREEZER VERTICAL 180L 150 144 FREEZER VERTICAL 280L 200

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 145 FRIGOBAR 80 146 FRITADEIRA DE BATATA - PEQUENA 2500 147 FRITADEIRA DE BATATA - MEDIA 3000 148 FRITADEIRA DE BATATA - GRANDE 5000 149 FURADEIRA GRANDE 1000 150 FURADEIRA PEQUENA 350 151 GELADEIRA 150 152 GELADEIRA COMUM 253L 155 153 GELADEIRA COMUM 280L 160 154 GELADEIRA COMUM 310L 190 155 GELADEIRA DUPLEX 430L 380 156 GELADEIRA TRIPLEX 430L 380 157 GELAGUA 125 158 GRELHA ELÉTRICA GRANDE 1500 159 GRELHA ELÉTRICA PEQUENA 500 160 GRILL 1200 161 IMPRESSORA COMUM 90 162 IMPRESSORA LASER 900 163 IOGURTEIRA - RESID. 26 164 LIQUIDIFICADOR DOMESTICO 320 165 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 1000 166 LIXADEIRA GRANDE 1000 167 LIXADEIRA PEQUENA 850 168 MÁQUINA ARTSUL A RESISTENCIA 730 169 MÁQUINA CAÇA BRINDE (PIG LIG) 200 170 MÁQUINA COLAR SACO 280 171 MÁQUINA CORTAR TECIDO MANUAL 370 172 MÁQUINA DE CALCULAR 10 173 MÁQUINA DE CARTÃO DE CRÉDITO - P.O .S 60 174 MÁQUINA DE CHOPE 900 175 MÁQUINA DE CORTAR CABELO 200 176 MÁQUINA DE COSTURA 105 177 MÁQUINA ESCREVER ELÉTRICA 140 178 MÁQUINA DE JOGO DE BICHO 60 179 MÁQUINA LAVA JATO 1700 180 MÁQUINA LAVAR PRATOS 1200 181 MÁQUINA LAVAR ROUPAS 1500 182 MÁQUINA LAVAR ARNO 500 183 MÁQUINA LAVAR DAKO 180 184 MÁQUINA DE OVERLOCK INDUSTRIAL 370 185 MÁQUINA DE PLASTIFICAÇÃO 320 186 MÁQUINA DE RASPAR COCO 2CV 1472 187 MÁQUINA DE RASPAR COCO 3CV 2208 188 MÁQUINA DE REFRIGERANTE 910 189 MÁQUINA DE SORVETE 2200 190 MÁQUINA DE SOLDA - PEQUENA 1000 191 MÁQUINA DE VULCANIZAR 400 192 MÁQUINA DE XEROX GRANDE 2000 193 MÁQUINA DE XEROX PEQUENA 1500

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 194 MÁQUINA INJETORA C/ MOTOR ELETRICO 5500 195 MÁQUINA DE FATIAR PAO 320 196 MÁQUINA DE MOER FARINHA ROSCA 1104 197 MÁQUINA MEXEDEIRA (PADARIA) 600 198 MÁQUINA POLICORTE 1000 199 MASSEIRA (PADARIA) 2200 200 MICRO COMPUTADOR 250 201 MICRO FORNO ELETRICO 1000 202 MICROSCOPIO ELETRONICO 40 203 MINE COOLER 220 204 MIX WALITA 80 205 MODELADORA (PADARIA) 490 206 MOEDOR DE CAFÉ 370 207 MOEDOR DE CARNE 320 208 MOINHO PARA DIVERSOS GRÃOS 600 209 MULTI CORTE 180 210 ORGAO ELETRICO 30 211 PANELA ELETRICA 1200 212 PIPOQUEIRA RESIDENCIAL 80 213 PISTOLA DE SOLDA 100 214 PLACA LUMINOSA 220 215 POLIDORA 50 216 POST MIX 280 217 PRENSA HIDRÁULICA 1100 218 PROCESSADOR / CENTRIFUGA 460 219 PROJETOR/RETROPROJETOR 210 220 RADIO RELOGIO DIGITAL 40 221 RADIO TRANSISTORIZADO 30 222 RADIOLA DE FICHA 300 223 RADIOLA DE FICHA CD 120 224 RAIO X (DENTISTA) 1090 225 RAIO X (HOSPITAL) 12100 226 REBOBINADOR DE FITA VHS 15 227 RECEPTOR DE SATELITE (PARABÓLICA) 110 228 REFLETOR PARA ILUMINAÇÃO DIVERSA 500 229 REFLETOR ODONTOLOGICO 150 230 REFRESQUEIRA 370 231 REGISTRADORA ELETRICA 100 232 SANDUICHEIRA 640 233 SAUNA COMERCIAL 12000 234 SAUNA RESIDENCIAL 4500 235 SCANNER 50 236 SECADOR DE CABELOS GRANDE 1250 237 SECADOR DE CABELOS PEQUENO 700 238 SECADORA DE ROUPA COMERCIAL 5000 239 SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL 1100 240 SECADORA DE ROUPA ENXUTA 2430 241 SECRETARIA ELETRONICA 20 242 SERRA DE CARNE 1000

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ITEM TIPO POTÊNCIA W 243 SERRA ELETRICA 1000 244 SERRA TICO TICO GRANDE 600 245 SERRA TICO TICO PEQUENA 240 246 SORVETEIRA CASEIRA 20 247 STERILAIR 400 248 SUPERZON OU SIMILAR 40 249 SUGGAR 200 250 TELEFONE SEM FIO 10 251 TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS 50 252 TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS 100 253 TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS 150 254 TELEVISOR ACIMA 30 POLEGADAS 200 255 TELEVISOR PRETO E BRANCO 90 256 TOCA DISCOS 30 257 TORNEIRA ELETRICA 2000 258 TORNO DE BANCADA 1820 259 TORRADEIRA DE PÃO 800 260 TOUCA TERMICA 700 261 TURBO CIRCULADOR ENGEL 200 262 TV AM / FM 50 263 VAPORIZADOR (VAPORETTO) 300 264 VENTILADOR MALLORY COLUNA 50 265 VENTILADOR CICLONE 250 266 VENTILADOR 30 CM 70 267 VENTILADOR GRANDE 50 CM 250 268 VENTILADOR MEDIO 40 CM 200 269 VENTILADOR PEQUENO 20 CM 40 270 VIBRADOR PARA CONCRETO 1000 271 VIDEO CASSETE 30 272 VIDEO GAME 10 273 VIDEO POKER 200

TABELA 07 – ELOS FUSÍVEIS

POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR (kVA) ELO FUSÍVEL (A)

75 5H

112,5 6K 150 8K

225 10K

300 15K

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TABELA 08 – POSTE PARTICULAR EM BAIXA TENSÃO

POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO

Poste concreto DT (Esforço mínimo - daN)

Com travessia de rua (Comprimento mínimo 7 m)

Sem travessia de rua (Comprimento mínimo 5 m)

Extensão do vão (m) Extensão do vão (m)

Ramal de ligação (Cabo Cobre

Isolado)

10 20 30 35 40 10 20 30 35 40

3 x 10 + 1 x 10 mm² 75 75 100 200 200 75 75 100 200 200

3 x 16 + 1 x 16mm² 75 100 200 200 300 75 100 200 200 300

3 x 25 + 1 x 25mm² 75 100 200 300 300 75 100 200 300 300

3 X 35 + 1 X 35mm² 100 200 300 300 300 100 200 300 300 300

3 x 70 + 1 x 70 mm² 300

3 x 95 + 1 x 70 mm² 300

3 x 120 + 1 x 70 mm² 400

OBS.: 1. Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com altura mínima de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). 2. Os postes devem ser instalados com sua face lisa perpendicular ao ramal de ligação. TABELA 09 – ESCOLHA DO TRANSFORMADOR E POSTE PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA

TRANSFORMAÇÃO DEMANDA MÁXIMA

DA EDIFICAÇÃO (kVA)

POTÊNCIA DA SUBESTAÇÃO

(kVA)

POSTE CONCRETO DUPLO T

(Esforço/altura mínimos)

CÓDIGO

52 < De ≤ 97 75

97 < De ≤ 146 112,5

146 < De ≤ 195 150

195 < De <= 292 225

292 < De ≤ 575 2 TRAFOS(*)

2 X 600/11

3300010

(*) Combinação de potência dos transformadores padronizados, de forma a atender a demanda, desde que não exceda 500 kVA.

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TABELA 10 – BARRAMENTO DE COBRE PARA O QDG

BARRA RETANGULAR (DIMENSÕES) DEMANDA MÁXIMA

CALCULADA (kVA) (MM) (POL)

CORRENTE (A)

Até 40 19 x 3 mm ¾ x 1/8 208 41 a 74 25 x 3 mm 1 x 1/8 250 75 a 104 25 x 5 mm 1 x 3/16 340

105 a 207 30 x 5 mm 1 ¼ x 3/16 449 208 a 259 40 x 5 mm 1 ½ x 3/16 460 260 a 346 50 x 5 mm 2 x 3/16 595 347 a 432 40 x 10 mm - 994 433 a 519 50 x 10 mm - 1312 520 a 605 60 x 10 mm - 1640 606 a 778 80 x 10 mm - 1968 779 a 951 100 x 10 mm - 2625 952 a 1211 120 x 10 mm - 3281

TABELA 11 – CONDUTORES PARA ATERRAMENTO

SECÇÃO CONDUTOR FASE (mm²)* SECÇÃO CONDUTOR TERRA (mm²) 25 25 35 25 50 25 70 35 95 50 120 70 150 95 185 95 240 120 300 150 400 185 500 240 600 300 800 400 1000 500

Para diâmetros maiores, usar a metade do diâmetro de fase para dimensionar o diâmetro do condutor de aterramento. (*) – Refere-se à soma total dos condutores utilizados.

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TABELA 12 – DEMANDA INDIVIDUAL DO APARTAMENTO EM FUNÇÃO DA ÁREA ÚTIL

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TABELA 13 – FATOR DE DIVERSIDADE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS

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TABELA 14 – FATORES DE POTÊNCIA TÍPICOS

TIPO DE EQUIPAMENTO FATOR DE POTÊNCIA Lâmpadas incandescentes 1,00 Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão e outros com resistência de aquecimento 1,00

Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e outros através de descargas de gases

Sem comp. de fator 0,50 Com comp. de fator 0,85

Motores de Indução de 1 CV Motores de Indução de 2 CV Motores de Indução de 3 CV Motores de Indução de 5 CV Motores de Indução de 7,5 CV Motores de Indução de 25 CV Motores de Indução de 30 CV Motores de Indução de 40 CV Motores de Indução de 50 CV Motores de Indução de 60 a 125CV Motores de Indução de 150 CV Motores de Indução de 200CV

0,67 0,73 0,80 0,83 0,85 0,86 0,87 0,89 0,91 0,92 0,93 0,94

Máquina de Solda a arco Máquina de Solda a resistência

0,50 0,80

Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1 CV) 0,67 Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal

TABELA 15 – FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS

DESCRIÇÃO FATOR DE DEMANDA (%) Auditório, salões e semelhantes 100 Bancos, lojas e semelhantes 100 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 Clubes e semelhantes 100

Escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 kVA 50 para o que exceder de 12 kVA

Escritórios 100 para os primeiros 20 kVA 70 para o que exceder de 20 kVA

Garagens comerciais e semelhantes 100

Hospitais e semelhantes 0,40 para os primeiros 50 kVA 0,20 para o que exceder de 50 kVA

Hotéis e semelhantes 50 para os primeiros 20 kVA 40 para os seguintes 80 kVA

30 para o que exceder de 100 kVA Igrejas e semelhantes 100 Restaurantes e semelhantes 100

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TABELA 16 – DEMANDA DIVERSIFICADA EM KVA PARA MOTORES

Quantidade de motores para uma mesma instalação 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Fator de diversidade 1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2

Potência [cv]

Trifásicos 1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73 1/2 0,87 1,31 1,65 2,66 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65 3/4 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,51 4,91 5,29 1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,47 5,93 6,38

1 ½ 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11 2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34 3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97 4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 13,11 19,62 21,13 5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,86 19,87 21,67 23,43 25,28

7 ½ 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36,33 10 11,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,03 41,54 45,01 48,47

12 ½ 14,69 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59,18 15 16,65 24,98 31,63 33,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69,93 20 22,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 96,19 92,82 25 25,83 33,75 49,03 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108,49 30 30,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128,18 40 39,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166,91 50 46,73 73,10 92,59 112,03 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67 Monofásicos

1/4 0,66 0,99 1,25 1,52 1,78 1,98 2,18 2,38 2,57 2,77 1/3 0,77 1,15 1,46 1,77 2,08 2,31 2,54 2,77 3,00 3,23 1/2 1,18 1,77 2,24 2,71 3,18 3,54 3,89 4,24 4,60 4,95 3/4 1,34 2,01 2,55 3,08 3,61 4,02 4,42 4,82 5,22 5,63 1 1,56 2,34 2,96 3,59 4,21 4,68 5,15 5,61 6,08 6,55

1 ½ 2,35 3,52 4,46 5,40 6,34 7,05 7,75 8,46 9,16 9,87 2 2,97 4,45 5,64 6,83 8,02 8,91 9,80 10,69 11,58 12,47 3 4,67 6,11 7,73 9,36 10,99 12,21 13,43 14,65 15,87 17,09 5 6,16 9,24 11,76 14,17 16,63 18,48 20,33 22,17 24,02 25,37

7 ½ 8,84 13,26 16,79 20,33 23,86 26,52 29,17 31,82 34,48 37,12 10 11,64 17,46 22,12 26,77 31,13 34,92 33,41 41,90 45,39 48,90

12 ½ 14,94 22,41 23,39 34,36 40,33 44,02 49,30 53,78 58,26 62,75 15 16,94 25,41 32,19 38,96 45,74 50,82 55,90 60,98 66,07 71,15

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TABELA 17 – DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO

RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO MONOFÁSICO

Ramal de distribuição Eletroduto (D)

Carga Instalada

(kW)

Condutor cobre (mm²) PVC (mm)

Aço carbono

(mm)

Disjuntor (A) (Corrente Nominal)

0 - 3 6 25 25 15 ou 16

3,1 - 8 6 25 25 40

8,1 - 10 10 25 25 50

10,1 - 15 16 25 25 70 RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO TRIFÁSICO

Ramal de distribuição Eletroduto (D)

Demanda (kVA)

(Ver nota)

Condutor cobre (mm²) PVC (mm)

Aço carbono

(mm)

Disjuntor (A) (Corrente Nominal)

0 - 25 10 40 32 40

25,1 - 35 16 40 32 60 ou 63

35,1 - 45 25 40 32 70

45,1 - 60 35 50 40 100

60,1 - 75 50 50 40 125 Nota: Para fins de dimensionamento do ramal de distribuição, considerar o fator de demanda igual a 1,0 (um) e o fator de potência igual a 0,92 para o cálculo da demanda individual da unidade consumidora.

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TABELA 18 – FATORES DE DIVERSIDADE PARA CONDICIONADORES DE AR (EDIFÍCIOS COMERCIAIS)

NÚMERO DE UNIDADES FATOR DE DIVERSIDADE 01 a 30 1,00 31 a 100 0,80

Acima de 100 0,70 OBS. Considerar fator de diversidade 1,00 para central de ar condicionado.

TABELA 19 - FUSÍVEIS EM MÉDIA TENSÃO PARA CUBÍCULO MODULAR

POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR

(KVA)

FUSÍVEL (A) DESCRIÇÃO CÓDIGO

75 10 FUSIVEL HH 17KV 10A 508MM INT 2623002 112,5 10 FUSIVEL HH 17KV 10A 508MM INT 2623002 150 16 FUSIVEL HH 17KV 16A 508MM INT 2623003 225 25 FUSIVEL HH 17KV 25A 508MM INT 2623006 500 40 FUSIVEL HH 17KV 40A 508MM INT 2623041

OBS.: Disponibilizar um conjunto reserva de 3 (três) fusíveis no recinto da subestação.

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TABELA 20 – DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS

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TABELA 21 – QUADROS DE MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO

Arranjo ou agrupamento Centro de Medição (CM)

UC 1Ø UC 3Ø

Modelo de caixa da medição do

condomínio

Demanda (D) (kW)

Plástica

Polifásica tipo 1

D<42

Plástica Polifásica tipo 2 42≤D<75

F6 42≤D<75

Arranjo de caixas

padronizadas 6 ou 9 caixas 6 caixas

F3 75≤D≤150 Armário Modular Metálico

CM-6 e CM-9 (tipo I ou tipo II)

Metálica

F4 150<D≤300

Notas: 1. O medidor do condomínio pode ser instalado em um dos cubículos dentro do CM tipo armário modular metálico, havendo disponibilidade de espaço e a seção do condutor do ramal seja no máximo 16 mm² para o CM tipo I ou 35 mm² para o CM tipo II. Caso contrário deve ser instalado em caixa individual. 2. Para agrupamentos de unidades consumidoras de pequeno porte, com previsão de medição de áreas de uso comum para cargas exclusivamente monofásicas até 15 kW, (Ex.: iluminação e tomadas, bomba d'água, motor de portão monofásicos, etc.) a caixa de medição deve ser plástica monofásica.

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ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA

DESENHO 01 – PADRÃO DE ENTRADA E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO

OLHAL PARAFUSO

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

PDE Trifásico - Edifício de Múltiplas Unidades Consumidoras

FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR

FORNECIMENTO DA CELPE

2

1

AUTO FUSÃOFITA ISOLANTE EPR

PARA DERIVAÇÃOCONECTOR PARALELO

2

2

OU

OU

CONECTOR PARALELO PARA DERIVAÇÃO

CABO MULTIPLEXADO

AUTO FUSÃOFITA ISOL. EPR

1

AS Al 0,6/1kV

CABO DE AÇO 9,5 mmSAPATILHA GALV. PARA

ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA +PARAFUSO + PORCA

ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS Al 0,6/1kV1

2

1

OU

2

500 daN

CANTONEIRA AÇO GALV. TIPO "L" 38X38X5X2000mm

BENGALA PARA ELETRODUTO1

1

2

2

DE

SE

NH

O 0

1

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Norm

a Fornecimento de E

nergia Elétrica a E

dificações de Uso C

oletivo

SM

01.00-00.002 7ª E

dição 07/08/2009

50 de 120

DE

SE

NH

O 02 – E

NTR

AD

A D

E S

ER

VIÇ

O E

PO

NTO

DE

EN

TRE

GA

EM

BA

IXA

TEN

O

DESENHO 02

MURETA EM ALVENARIA E COBERTURACOM INCLINAÇÃO P/ PROTEÇÃO CONTRACHUVA

OBS:

COTAS EM METRO

L= COMPRIMENTO DO POSTE

E= ENGASTAMENTO DO POSTE

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,60x0,60x0,70)EM ALVENARIA

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,60x0,60x0,70)EM ALVENARIA

C

D

= RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO

= ENTRADA DE SERVIÇO

= RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA)

= RAMAL DE ENTRADA (FORNECIDO PELO CONSUM.)

A B

E= L + 0,6010

C D

A

B

C

C

CAIXA DE INSPEÇÃO (0,60x0,60x0,70)EM ALVENARIA

RUA

PONTO DEENTREGA

B

Derivação de R

ede Secundária A

éreaE

ntrada de Serviço - E

dif. de Múltiplas U

nidades Consum

idorasD

ATA

: 15/07/2007

ES

CA

LA: S

/ES

CA

LA

AP

RO

VA

DO

: EP

I

VE

RS

ÃO

: 2

A

E MEDIÇÃO - CDM

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

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DESENHO 03 – ENTRADA DE SERVIÇO COM RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO NA PAREDE

RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM B.T.

RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO NA PAREDE

MÍNIMO 5,50

VERSÃO: 2

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

EN

TR

EG

AP

ON

TO D

E

DATA: 15/07/2007

ED

IFÍC

IO

RA

MA

L D

E

EN

TRA

DA

EM

BU

TID

O

DE

SE

NH

O 0

3

PA

SS

EIO

RU

A

ED

IFÍC

IO

RA

MA

L D

E

EN

TRA

DA

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BU

TID

O

PO

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DE

EN

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E M

ED

IÇÃ

O -

CD

MC

EN

TR

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E D

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IBU

IÇÃ

O

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SS

EIO

C

RE

O

EN

TRA

DA

R

AM

AL

DE

VA

I ATÉ

O C

DM

MÍNIMO 3,50

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DESENHO 04 – RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM BAIXA TENSÃO

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 18/07/2007VERSÃO: 1

Ramal de Entrada Subterrâneo em Baixa Tensão

COTAS EM MILÍMETROS

CAIXA DE INSPEÇÃO (250x250x300)EM ALVENARIA.DISTÂNCIA MÍNIMA DO POSTE :1500

CAIXA DE INSPEÇÃO BT(600x600x700)EM ALVENARIA, COM SUBTAMPA METÁLICA

DE

SE

NH

O 0

4

MURETA EM ALVENARIA E COBERTURACOM INCLINAÇÃO P/ PROTEÇÃO CONTRACHUVA

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO

E MEDIÇÃO - CDM

PONTO DE ENTREGA

TRANSFORMADOR CELPEDISTRIBUIÇÃO

EDIFÍCIO DE MÚLTIPLASUNIDADES CONSUMIDORAS

500

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DESENHO 05 – LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS LOCALIZADAS EM VIELAS Notas: 1. Em caso de condomínios horizontais, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via interna com cada fração integrante do parcelamento.(Art. 9º da resolução 456 da ANEEL); 2. Cada unidade consumidora deve ser atendida através de ligação individual. A CELPE deve construir rede secundária na via interna.

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DESENHO 06 – AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA REDES DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO

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DESENHO 07 – DETALHES CONSTRUTIVOS PARA CAIXA DE INSPEÇÃO DE BT EM ALVENARIA

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Caixa de Inspeção de Baixa Tensão

COTAS EM MILÍMETROS

50

150 150600

790

505050 505050600

� 20

700

55 55

590

700

5555

4 CHUMBADORES

�12,7 ( 1/2")

900

100

� 12,7 (1/2")

790

790

790

790

DETALHE DA FERRAGEM � 4,7 (3/16")

- PAREDE EM ALVENARIA COM REVESTIMENTO INTERNO (CHAPISCO E EMBOÇO)

- TAMPA EM CONCRETO ARMADO

- FUNDO DE BRITA

- TAMPA INTERNA E CHUMBADORES GALVANIZADOS

- CHUMBADORES: FURO PRÓXIMO A EXTREMIDADE PARA INSTALAÇÃO DE LACRE PELA CELPE

80

700

DE

SE

NH

O 0

7

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DESENHO 08A – CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA BT (RAMAL DE ENTRADA APARENTE)

Caixa de Inspeção Metálica de Baixa Tensão

DIMENSÕES MÍNIMAS

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DE

SE

NH

O 0

8

CELPE

COTAS EM MILÍMETROS

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DESENHO 08B - CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA INSTALADA NA BASE DO QDG OU CD

CELPE

CELPE

CAIXA DE INSPEÇÃO INSTALADA NA BASE DO QDG OU CD

VER DETALHE

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DESENHO 09 – CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA (RAMAL DE LIGAÇÃO EM MT APARENTE)

Para Ramal de Ligação em Média Tensão

DIMENSÕES MÍNIMAS

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DE

SE

NH

O 0

9

CELPE

COTAS EM MILÍMETROS

Caixa de Inspeção Metálica

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DESENHO 10 – CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA PARA MÉDIA TENSÃO

1000

(VISTA DE TOPO)

TAMPA EM CONCRETO ARMADO

CAIXA DE INSPEÇÃO PARA MÉDIA TENSÃO

DE

SE

NH

O 1

0

ESCALA: S/ESCALA

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

APROVADO: EPI

A

1000

ALÇAS

1200

800

CORTE AA

50

120

60

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DESENHO 11A – RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO EM MÉDIA TENSÃO

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Entrada de Serviço Subterrânea em Média Tensão

Mufla uso externo

Poste daCELPE

Quando houver tráfego de veículo,envelopar com concreto.

1.000 x 1.000 x 1.200Caixa de inspeção

Eletroduto de PVC ou PEAD Ø 100mm

SUBESTAÇÃOABRIGADA

800m

in.

2.60

0 m

in.

Projetado e Executadopela CELPE

6.00

0 m

in.7.

000m

ín.

e=L/

10+0

,60

800m

in.

700m

in.

500

1500

300

CUBÍCULOS

DE

SE

NH

O 1

1

COTAS EM MILÍMETROS

Cruzeta de Concreto 1.200 mm

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 61 de 120

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO

(*) Esforço / altura do poste é função do projeto. (**) Quantidade é função da distância entre o poste da derivação e a subestação.

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável

1 3310-C1 3310014 Cruzeta tipo T 1.200 mm pç 01 2 3310-C2 3310021 Cruzeta de concreto armado T 1.900 mm pç 01 3 0530-C3 0530010 Chave fus. 15 kV – 100 A– Base tipo C–10 kA pç 03 4 0400-C2 0400025 Pára-raios RD 12 kV – 10 kA pç 03 5 2312-C37 2312000 Isolador pino polimérico rosca 25mm-15kV pç 03 6 2441096 Terminação 12/20kV 50mm² pç 03 7 Poste de concreto Duplo T (*) pç 01 8 3460020 Eletroduto aço Ø 100mm, vara 3000 mm pç 02 9 2225017 Cabo potência CU 12/20 kV, 50 mm² M (**)

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 62 de 120

DESENHO 11B - ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO (POSTE ÚNICO)

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 20/06/2009VERSÃO: 1

Entrada de Serviço Dupla Subterrânea em Média Tensão

DE

SE

NH

O 1

1a

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 63 de 120

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO

(*) Esforço / altura do poste é função do projeto. (**) Quantidade é função da distância entre o poste da derivação e a subestação.

RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável

1 3310-C1 3310014 Cruzeta tipo T 1.200 mm pç 02 2 3310-C2 3310021 Cruzeta de concreto armado T 1.900 mm pç 03 3 0530-C3 0530010 Chave fus. 15 kV – 100 A– Base tipo C–10 kA pç 06 4 0400-C2 0400025 Pára-raios RD 12 kV – 10 kA pç 03 5 2312-C37 2312000 Isolador pino polimérico rosca 25mm-15kV pç 03 6 2441096 Terminação 12/20kV 50mm² pç 03 7 Poste de concreto Duplo T (*) pç 01 8 3460020 Eletroduto aço Ø 100mm, vara 3000 mm pç 02 9 2225017 Cabo potência CU 12/20 kV, 50 mm² M (**)

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 64 de 120

DESENHO 11C - ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO (2 POSTES DISTINTOS)

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 27/07/2009VERSÃO: 2

(Em 2 Postes distintos)

DE

SE

NH

O 1

1c

COTAS EM MILÍMETROS

Cruzeta de Concreto 1.200 mm

Entrada de Serviço Dupla Subterrânea em Média Tensão

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 65 de 120

DESENHO 12 – SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD COMPACTA)

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2Subestação Aérea Com Dupla Transformação - 13,8 kV

COTAS EM MILÍMETROS

CA

IXA

DE

INS

PE

ÇÃ

O

(250

x250

x300

)E

M A

LVE

NA

RIA

DE

SE

NH

O 1

2

600/

1160

0/11

PV

C Ø

3/4"

RA

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L D

E E

NTR

AD

A(V

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)

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IXA

DE

INS

PE

ÇÃ

O B

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00x6

00x7

00)

EM

ALV

EN

AR

IA

LIM

ITE

DE

PR

OP

RIE

DA

DE

(Derivação de Rede Compacta)

600

500

2500

2000

CA

IXA

DE

INS

PE

ÇÃ

O B

T(6

00x6

00x7

00)

EM

ALV

EN

AR

IA

500

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 66 de 120

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD COMPACTA)

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA SUPRIDA A PARTIR DE REDE COMPACTA

Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável 1 3493-C1 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 Pç 11 2 3423-C2 3423030 Gancho olhal galvanizado 5.000 daN Pç 06 3 3428-C30 3480085 Pino isolador reto curto aço 15kV Pç 01 4 3419-C31 3419014 Suporte instalação de equipamento Pç 03 5 0210-C1 Transformador trifásico distribuição Pç 02 6 2223-C2 Cabo pot CU 0,6/1kV m 16 Transformador 7 0530-C3 0530010 Chav. Fus. 15kV 100A 10kA base C Pç 06 8 3412-C58 3412030 Braço suporte tipo L Pç 01 9 2414-C30 2414034 Conector de aterramento 16mmx25/35mm2 Pç 02

10 2401-C17 2401006 Conector cunha est branco vermelho Pç 01 11 2412-C1 Conector perfurante Pç 08 12 3310-C2 3310021 Cruzeta de concreto armado tipo “T” 1900mm Pç 02 13 2206-C1 2206000 Cabo aço cobreado 2 AWG kg 5 14 3470-C1 3470070 Haste terra cobre 16x2400mm Pç 02 15 2312-C37 2312000 Isolador de pino polimérico rosca 25mm 15kV Pç 06 16 3454-C1 3454001 Arruela presilha aterramento aço F18,0 Pç 03 17 3412-C5 3412027 Anel de amarração elastomérico Pç 06 18 2223-C1 2223030 Cabo pot 1kv cu 1x35,0mm2 m 12 19 3423-C2 3423030 Gancho olhal galvanizado 5000dan Pç 03 20 3420-C1 3420090 Manilha sapatilha aço 5000dan Pç 03 21 3421-C1 3421010 Sapatilha cabo 9,5mm Pç 01 22 3430-C16 3430350 Alça preformada estai 7,9mm Pç 01 23 3422-C4 Grampo de ancoragem cunha Pç 03 Condutor 24 3412-C59 3412020 Braço C Pç 01 25 2223-C31 2322005 Isolador suspensão polimérico 15kV Pç 03 26 3486-C4 3486040 Olhal parafuso 5000 dan Pç 04 27 3480-C2 3480300 Parafuso cab.quadrada galv m-16 x150mm Pç 03 28 2660000 Fita isol EPR autofusão preta 19mm x 10m M Opcional 29 2660001 Fita isolante preta comum M 30 2461-C1 Conector impact al protegido Pç 03 Condutor 31 3412-C64 3412015 Estribo para braço tipo L Pç 01 32 3412-C1 Espaçador losangular Pç 01 33 3412-C57 3412000 Braço anti balanço pç 01 34 2460-C1 Conector Conector estribo al protegido Pç 03 Condutor 35 2415-C1 2415000 Grampo linha viva Br 95/50 Pç 03 36 3480-C1 3480270 Parafuso Cabeça abaulada aço 16x45mm Pç 01 37 0400-C2 0400025 Pára-raio RD 12 kV 10 kA Pç 06

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE

Comprimento (mm) Poste Tipo Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde.

B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6 3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 06 200 250 300 350 350 3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 08 300 300 350 400 450 (*) Comprimento e diâmetro especificados pelo projeto. (**) Potência definida conforme projeto.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 67 de 120

DESENHO 13 – SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD CONVENCIONAL)

Derivação de Rede ConvencionalESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2Subestação Aérea Com Dupla Transformação - 13,8 kV

COTAS EM MILÍMETROS

CA

IXA

DE

INS

PE

ÇÃ

O

(250

x250

x300

)E

M A

LVE

NA

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DE

SE

NH

O 1

3

600/

1160

0/11

PV

C Ø

3/4"

RA

MA

L D

E E

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RA

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(VA

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G)

CA

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INS

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00)

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500

2500

2000

CA

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DE

INS

PE

ÇÃ

O B

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00x7

00)

EM

ALV

EN

AR

IA

500

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 68 de 120

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO (DERIVAÇÃO DE RD CONVENCIONAL)

RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA SUPRIDA A PARTIR DE REDE CONVENCIONAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável

3310-C2 3310021 Cruzeta concreto tipo T 1.900 mm Pç 06 3300-C6 Tabela 09 Poste concreto duplo T Pç 02 Potência da SE 2312-C37 2312000 Isolador pino polimérico 15 kV Pç 18 3428-C5 3428220 Pino para isolador polimérico 15 kV Pç 18 3460-C1 Eletroduto ferro galvanizado pesado (vara 3m) Pç 05 Potência da SE 3464-C3 Luva eletroduto aço Pç 09 Potência da SE 2223-C1 Cabo cobre isolado 1,0 kV, classe 2 (*) M Potência da SE 2203-C1 Tabela 11 Cabo cobre nu meio duro kg Potência da SE 3464-C2 Bucha alumínio para eletroduto ferro galv. Pç 09 Potência da SE 3464-C5 Curva ferro galvanizado pesado 90º curta Pç 08 Potência da SE 3419-C31 Suporte para fixação de transformador Pç 02 Potência da SE 3470-C1 3470070 Haste de terra aço cobreado 16 x 2.400 mm Pç 02 2414-C30 2414029 Conector aterramento tipo TGC Pç 02 5040-C54 5040025 Fita aço inoxidável 0,5 x 19,00 mm M 06 5040035 Selo fita aço 0,5x19mm Pç 06 0210-C1 Transformador trifás. Distrib. 13.800/380/220V (**) Pç 02 Potência da SE 2400-C2 Conector impacto cobre Pç 06 condutor 3493-C1 3493315 Arruela quadrada aço 38 F18,00 Pç 24 0400-C2 0400025 Pára-raio RD 12 kV 10 kA Pç 06 0530-C3 0530010 Chav. Fus. 15kV 100A 10kA base C Pç 06

RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Comprimento (mm)

Poste Tipo Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde.

B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6 3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 08 200 250 300 350 350 3480-C2 Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç 04 300 300 350 400 450

(*) Comprimento e diâmetro especificados pelo projeto. (**) Potência definida conforme projeto.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 69 de 120

DESENHO 14 – CAIXA DE INSPEÇÃO E CONECTORES DE ATERRAMENTO PADRONIZADOS

DATA: 03/07/2009

Sistema de Aterramento em Caixa de Concreto ou Tubo PVCAPROVADO: EIEB

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 3

COTAS EM MILÍMETROS

CAIXA DE ATER.VER DETALHE "A"

CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE)

DETALHE "A"

TUBO PVCØ 100 (mínimo)

TAMPA DE CONCRETOCAPUZ EM PVC

250 x 250 x 300

300

HASTE DE ATERRAMENTO 16 X 2400

70

100

(MÍN

IMO

)

CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE)

DE

SE

NH

O 1

4

CONETOR CUNHA ATERRAMENTO

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 70 de 120

DESENHO 15 – SISTEMA DE DRENAGEM E COLETA DE ÓLEO PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA

ÓLEO EXISTENTE

300

CORTE A - A'

A

NO TRAFO

VOLUME IGUAL AOPOÇO DE DESCARGA

PLANTA BAIXA

EVITAR INFILTRAÇÃOCONCRETO IMPERMEÁVEL PARA

TUBO DE AÇO GALVANIZADO Ø 4"

COLOCAR PEDRA BRITADA

A'

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007

Dreno Para Óleo do Transformador

DE

SE

NH

O 1

5

COTAS EM MILÍMETROS

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 71 de 120

DESENHO 16 – CAIXA SELADA COM VISOR PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Caixa selada para guarda da chave da subestação

COTAS EM MILÍMETROS

CAIXA METÁLICA VEDADA COM VIDRO TRANSPARENTE

100

100

100

50

DE

SE

NH

O 1

6

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 72 de 120

DESENHO 17 – PLACA DE ADVERTÊNCIA - PERIGO DE MORTE

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Placa de Advertência

Dimensões: A - 470 x 340 mm

B - 670 x 470 mm

Chapa metálica, PVC ou acrílico

DE

SE

NH

O 1

7

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 73 de 120

DESENHO 18 – PLACA DE ADVERTÊNCIA - BLOQUEIO DE EQUIPAMENTO

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Placa de Advertência - Sinalização de Travamento ou Bloqueio

Dimensões: A - 470 x 340 mm

Chapa metálica, PVC ou acrílico

DE

SE

NH

O 1

8

EQUIPAMENTO BLOQUEADO

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 74 de 120

DESENHO 19 – MODELO DE LIGAÇÃO DE CASAS GEMINADAS EM BAIXA TENSÃO

Notas: 1. As caixas de medição devem preferencialmente situar-se na parede limite com a via pública. 2. Os padrões das unidades consumidoras incluindo eletrodutos, devem ser independentes. 3. Devem ser previstos 2 ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 75 de 120

DESENHO 20 – MODELO DE LIGAÇÃO PARA DUAS UNIDADES CONSUMIDORAS SITUADAS EM UM MESMO TERRENO SEM ÁREA DE USO COMUM

Notas 1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública. 2. Os padrões das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes. 3. Devem ser previstos 2 ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação.

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 76 de 120

DESENHO 21A – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG TIPO I (BARRAMENTO DE COBRE NU)

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) - TIPO IDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 2

1a

(Barramento de cobre nu)

VIS

TA

DE

FR

EN

TE

SE

M A

PO

RT

A

EX

TE

RN

A

1380

650

VIS

TA

FR

ON

TAL

VIS

TA D

E L

AD

O

250

JAN

ELA

PA

RA

M

AN

OB

RA

DO

D

ISJU

NT

OR

1380

VIS

TA D

E F

RE

NT

E S

EM

A P

OR

TA

IN

TE

RN

A

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 77 de 120

DESENHO 21B – QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG TIPO II (BARRAMENTO DE COBRE NU)

VIS

TA D

E F

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SE

M A

PO

RTA

E

XTE

RN

A

1380

950

VIS

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RO

NTA

LV

ISTA

DE

LA

DO

250

VIS

TA D

E F

RE

NTE

SE

M A

PO

RTA

IN

TE

RN

A

1380

JAN

ELA

PA

RA

M

AN

OB

RA

DO

D

ISJU

NT

OR

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) - TIPO IIDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 2

1b

(Barramento de cobre nu)

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 78 de 120

DESENHO 22A – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO I

VIS

TA D

E F

RE

NTE

SE

M A

PO

RTA

IN

TER

NA

DIS

JUN

TO

R

BA

RR

AM

EN

TO

SB

LIN

DA

DO

S

1250

VIS

TA F

RO

NTA

LV

ISTA

DE

LA

DO

VIS

TA D

E F

RE

NTE

SE

M A

PO

RTA

E

XTE

RN

A

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

Centro de Distribuição (CD) - Tipo IDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 2

2a

JAN

ELA

PA

RA

M

AN

OB

RA

DO

D

ISJU

NT

OR

1250

650

220

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 79 de 120

DESENHO 22B – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO II

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

Centro de Distribuição (CD) - Tipo IIDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 2

2b

VIS

TA F

RO

NTA

LV

IST

A D

E L

AD

O

650

250

VIS

TA

DE

FR

EN

TE S

EM

A P

OR

TA

EX

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NA

VIS

TA D

E F

RE

NTE

SE

M A

PO

RTA

IN

TER

NA

DIS

JUN

TO

R

BA

RR

AM

EN

TO

SB

LIN

DA

DO

S

1580

JAN

ELA

PA

RA

M

AN

OB

RA

DO

D

ISJU

NTO

R

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 80 de 120

DESENHO 22C – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO III

VIS

TA F

RO

NTA

L

650

880

VIS

TA D

E F

RE

NTE

SE

M A

PO

RTA

E

XTE

RN

AV

ISTA

DE

FR

EN

TE S

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TA

INT

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JUN

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EN

TOS

BLI

ND

AD

OS

BA

RR

AM

EN

TOD

E C

OB

RE

VIS

TA D

E L

AD

O

250

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

Centro de Distribuição (CD) - Tipo IIIDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 2

2c

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 81 de 120

DESENHO 23 – CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS MONOFÁSICAS

COTAS EM MILÍMETROS

1.000

NEUTRO

CD

650

Detalhe da Montagem do CDM com Caixas Plásticas

(PARA EDIFICAÇÃO COM SUBESTAÇÃO

HASTE DE ATERRAMENTO PERTENCENTE À CELPE)

DE

SE

NH

O 2

3

300

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

OBS.: A ALTURA DA CAIXA MAIS ALTA NÃODEVE SUPERAR 1.700 mm EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO SOLO

CM

1400

CBA

1380

PONTO DE ENTREGA

ESCALA: S/ESCALA

DATA: 15/07/2007

APROVADO: EPI

VERSÃO: 2

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 82 de 120

DESENHO 24 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS TRIFÁSICAS

COTAS EM MILÍMETROS

1.000NEUTRO

CD

650

Detalhe da Montagem do CDM

500

PARA O CM: COTAS MÁXIMAS PERMITIDAS

OBS.: A ALTURA DA CAIXA MAIS ALTA NÃODEVE SUPERAR 1.600 mm EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO SOLO

com Caixa Plástica Polifásica tipo 1

PARA O CD: COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

(PARA EDIFICAÇÃO COM SUBESTAÇÃO

HASTE DE ATERRAMENTO PERTENCENTE À CELPE)

DE

SE

NH

O 2

4

PONTO DE ENTREGA

ESCALA: S/ESCALA

DATA: 15/07/2007

APROVADO: EPI

VERSÃO: 2

CBA

1380

CM

1600

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 83 de 120

DESENHO 25 - BARRAMENTO BLINDADO PARA O CENTRO DE MEDIÇÃO - CM

BARRAMENTO BLINDADO

CONDUTOR MÁXIMO: 50 mm²

CORRENTE MÁXIMA: 300 A

CÓDIGO: 3404004

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007

DE

SE

NH

O 2

5

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 84 de 120

DESENHO 26 – TERMINAL DE PRESSÃO PARA CONEXÃO DOS CONDUTORES AO BARRAMENTO DO QDG

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Terminal de pressão para barramento de cobre nu

COTAS EM MILÍMETROS

DE

SE

NH

O 2

6

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 85 de 120

DESENHO 27 – ARRANJOS PARA MONTAGEM DO CDM

Arranjos de montagem de CDM

CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUALPARA CONDOMÍNIO

QD

DATA: 15/07/2007

4 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 18 MEDIDORES

3 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 15 MEDIDORES

VERSÃO: 2

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

OPÇÃO 1

DE

SE

NH

O 2

7

QD

QD

OPÇÃO 2

QD

1 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 9 MEDIDORES

2 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 12 MEDIDORES

QD

ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 86 de 120

DESENHO 28A – CDM - CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO EM CAIXA PLÁSTICA POLIMÉRICA

PlásticaCaixa

1.40

0

CDM COM CAIXA DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS MONOFÁSICAS

E CAIXA PLÁSTICA POLIMÉRICA

DATA: 20/07/2009

ESCALA: S/ESCALA

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

VERSÃO: 2

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

DE

SE

NH

O N

º 28

A

Eletroduto da Entrada de ServiçoEletroduto de

Disjuntor

CD

1.000

CM

300

OBS.: A ALTURA DA CAIXA MAIS ALTA NÃODEVE SUPERAR 1.700 mm EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO SOLO

HASTE DE ATERRAMENTO

Aterramento

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 87 de 120

DESENHO 28B – CDM - CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO EM CAIXA METÁLICA - (CD TIPO III)

MetálicaCaixa

1.40

0

CDM COM CAIXA DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS MONOFÁSICAS

E CAIXA METÁLICA - CD TIPO III

DATA: 20/07/2009

ESCALA: S/ESCALA

COTAS MÍNIMAS EXIGIDAS

VERSÃO: 1

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

DE

SE

NH

O N

º 28B

Eletroduto da Entrada de ServiçoEletroduto de

CD

1.000

CM

300

OBS.: A ALTURA DA CAIXA MAIS ALTA NÃODEVE SUPERAR 1.700 mm EM RELAÇÃO AO NÍVEL DO SOLO

HASTE DE ATERRAMENTO

Aterramento

(CD Tipo III)

DETALHE INTERNO DO CD TIPO III

BLINDADOSBARRAMENTOS

DE COBREBARRAMENTO

DISJUNTOR

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 88 de 120

DESENHO 29 – AMARRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA

Abraçadeira de nylon para amarração dos condutores para a unidade consumidora.

Marcador de PVC para a identificação dos condutores por unidade consumidora.

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 89 de 120

DESENHO 30 – MEDIÇÃO AGRUPADA EM MURETA

Diâmetro min. eletroduto: 40 mm

Permitido apenas para medição monofásica

DE

SE

NH

O 3

0DATA: 15/07/2007

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

APROVADO: EPI Medição em muro ou mureta

COTAS EM MILÍMETROS

1.600

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 90 de 120

DESENHO 31 – CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS

Caixa de Medição Monofásica30

8

Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e PolifásicosVERSÃO: 2

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EIEB

DATA: 15/07/2007

DE

SE

NH

O 3

1

Caixa de Medição Polifásica 01

Caixa Disjuntor Monofásico

203

108

395

259 215

203

532,

5

COTAS EM MILÍMETROS

Caixa de Medição Polifásica 02

Caixa Disjuntor Polifásico

222

170

228282,5

144

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 91 de 120

DESENHO 32A – CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO (CM-6) - TIPO I

ME

RO

DO

AP

AR

TAM

EN

TO

VIS

TA F

RO

NT

AL

(Por

ta d

e D

isju

ntor

es A

bert

a)

1250

770

520

250

410 410 430

220

1250

770

DIS

JUN

TOR

DP

S

ME

RO

DO

AP

AR

TAM

EN

TO

ME

RO

DO

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AR

TAM

EN

TO

VIS

TA D

E L

AD

OV

ISTA

FR

ON

TA

L

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

Centro de Medição para seis medidores (CM-6) - Tipo IDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 3

2a

1250

410410 430

520

250

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 92 de 120

DESENHO 32B – CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO (CM-6) - TIPO II

VIS

TA D

E L

AD

OV

ISTA

FR

ON

TAL

(Por

ta d

e D

isju

ntor

es A

berta

)

DIS

JUN

TOR

DP

S

ME

RO

DO

AP

AR

TAM

EN

TO

ME

RO

DO

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AR

TAM

EN

TO

VIS

TA F

RO

NTA

L

ME

RO

DO

AP

AR

TAM

EN

TO

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

Centro de Medição para seis medidores (CM-6) - Tipo IIDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 3

2b

1580

540520520

770

520

250

158025

0

770

1580

520

250

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 93 de 120

DESENHO 33A - CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR (CM-9) - TIPO I

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

Centro de Medição para nove medidores (CM-9) - Tipo IDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 3

3a

DIS

JUN

TOR

DP

S

ME

RO

DO

AP

AR

TA

ME

NTO

430

1250

1250 VIS

TA D

E L

AD

O

220

770

330

VIS

TA F

RO

NTA

L

410410

1100

ME

RO

DO

AP

AR

TA

ME

NT

O

430

1250

770

330

410410

1100

ME

RO

DO

AP

AR

TA

ME

NT

O

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 94 de 120

DESENHO 33B - CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR (CM-9) - TIPO II

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

Centro de Medição para nove medidores (CM-9) - Tipo IIDATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 3

3b

ME

RO

DO

AP

AR

TAM

EN

TO

750

350

VIS

TA F

RO

NTA

L

1100

1580

VIS

TA

DE

LA

DO

250

DIS

JUN

TOR

DP

S

ME

RO

DO

AP

AR

TAM

EN

TO

VIS

TA F

RO

NTA

L(P

orta

de

Dis

junt

ores

Abe

rta)

1580

520 520 540

750

350

ME

RO

DO

AP

AR

TAM

EN

TO

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 95 de 120

DESENHO 34 – ATERRAMENTO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) E CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM)

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Aterramento para centro de distribuição e medição (CDM)

COTAS EM MILÍMETROS

DE

SE

NH

O 3

4

HASTE DE ATERRAMENTO

CENTRO DE MEDIÇÃO

CONECTOR DE PRESSÃO

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 96 de 120

DESENHO 35 – DIAGRAMAS UNIFILARES

ESCALA: S/ESCALA

2- MEDIÇÃO DISTRIBUÍDA PARA 2 OU MAIS CDM E PARA O CONDOMÍNIO

A PARTIR DE UM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG

DATA: 15/07/2007

1- MEDIÇÃO CONCENTRADA EM UM ÚNICO CENTRO DE MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

APROVADO: EPI

VERSÃO: 2

M

CDM I

CDM

CONDOMÍNIO

OU DE SUBESTAÇÃO

Diagramas unifilares do CDM e QDG

380/220V DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

M

DE

SE

NH

O 3

5

M M M M M

QDG

M

CDM II

OU DE SUBESTAÇÃO

380/220V DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO

M M M M CONDOMÍNIO

M

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 97 de 120

DESENHO 36A – CUBÍCULO MODULAR FUSÍVEL 15 KV

NOTA: para unidades consumidoras do grupo "A" com transformador de potência até 300 KVA ou transformador CELPE até 225 kVA, instalado no recinto da subestação abrigada, não se faz necessária a instalação de cubículo de proteção fusível. A proteção fica a cargo da chave fusível instalada no poste da derivação.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 98 de 120

DESENHO 36B – SUBESTAÇÃO PARA TRANSFORMADOR A PARTIR DE 500 KVA EQUIPADA COM CUBÍCULO MODULAR

Janela de ventilação

Cub

ícul

o de

pro

teçã

o 15

kV

Janela de ventilação

AT

Jane

la d

e ve

ntila

ção

Porta de acesso

Trafo

BT

50

Terminal desconectável

400 x 400

Cub

ícul

o de

pr

oteç

ão 1

5kV

SUBESTAÇÃO PARA TRANSFORMADOR COM POTÊNCIA

A PARTIR DE 500 kVA COM CUBICULO MODULAR

DATA: 15/07/2007

ESCALA: S/ESCALA

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 2

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

2500 1000 500

1000

1500

500

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VAI AO Q.D.G

VEM DA DERIV. AÉREA

3 # 50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

A A'

CORTE A-A'

TRAFO TIPO PLUG-IN

2600

1800

CANALETA

2

4

12

14

12

6

POÇODE ÓLEO

DE

SE

NH

O N

º 36

chave reserva da SE

Extintor CO2 - 12 kgCaixinha para

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 99 de 120

DESENHO 37 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 500 KVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² Ext 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 90m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m

10. Eletroduto aço ø100 mm 03 m 3460025 02pc 11. Fita aço inoxidável 19 mm x 25 m 5040025 3,0 m

12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210019 01pc 13. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 14. Transformador 3F 500 kVA 13,8 PLUG IN 0210211 01pc

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 100 de 120

DESENHO 38 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA PARA DOIS TRANSFORMADORES DE 225 KVA

Caixa 1.000X1.000X1.200

1500

Porta 1.500 x 2.100 Ventilação: área 1,00 m²

Haste de terraMalha de terra

Canaleta AT 400 X 400

1000

Canaleta BT 400x400

Trafo até 225kVA

Trafo até 225kVA

Ventilação 1,00m²

400

1500

250

500

250

500100010001000

SUBESTAÇÃO ABRIG. PARA DOIS TRANSFORMADORES

DE POTÊNCIA 225 kVA

DATA: 24/07/2009

ESCALA: S/ESCALA

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 2

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

VEM DA DERIV. AÉREA

2

10

DE

SE

NH

O N

º 38

3 # 50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

chave reserva da SE

Extintor CO2 - 12 kgCaixinha para

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 101 de 120

DESENHO 39 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE DOIS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN.

1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 100m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc

5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m

10. Eletroduto aço ø100mm 03 m 3460025 02pc

11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m 12. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc

13. Transformador 3F 225 kVA 13,8-PLUG IN 0210213 01pc

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 102 de 120

DESENHO 40 – SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (2BASES)

SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA

FUTURO TRANSFORMADOR (2 BASES)

VERSÃO: 2

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007

DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS

1.500

BA

SE

RE

SE

RV

A

2.2006001.500

CORTE A-A'

CUBÍCULO 15 kV

2.60

0

A A'PORTA DE ACESSO JANELA DE VENTILAÇÃO

BA

SE

DE

RE

SE

RV

A TRAFO

CUBÍCULOPROTEÇÃO

CANALETA

BTRESERVA

2.200 1.500 1.500 1.500 600

400

400

P/ F

UTU

RO

TR

AN

SFO

RM

AD

OR

TRANSFORMADORTIPO PLUG-IN

CA

BO

RE

SE

RV

A

ILUMINAÇÃO ARTIFICIALILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VENTILAÇÃO

VEM DA DERIV. AÉREA

3#50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

VAI AO Q.D.G

DE

SE

NH

O N

º 40

Caixinha parachave da SE Extintor CO2 - 12 kg

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 103 de 120

DESENHO 41 – SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM TRANSFORMADOR PARTICULAR (CONSUMIDOR DO GRUPO "A" LOCALIZADO EM EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO)

TIPO PLUG-INTRAFO CONCESSIONÁRIA

1.000

JANELA DE VENTILAÇÃO

(CONSUMIDOR DO GR. "A" LOC. EM EDIF. DE MUC)

SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR

400

DIMENSÕES MÍNIMAS

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VERSÃO: 2

PORTA DE ACESSO

DATA: 15/07/2007

2.200

CUBÍCULO 15 kV

A

2.60

0

1.000

CORTE A-A'

CANALETA

PROTEÇÃOCUBÍCULO

2.200

400

1.0001.000

COTAS EM MILÍMETROS

500

A'

BT

500

CUBÍCULOPROTEÇÃO

400

1.20

0

TRAFO PARTICULARTIPO PLUG-IN

VAI AO Q.D.G

CA

BO

RE

SE

RV

A

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VENTILAÇÃO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

3#50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

VEM DA DERIV. AÉREA

DE

SE

NH

O N

º 41

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 104 de 120

DESENHO 42 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 90m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m

10. Eletroduto aço 90˚ ø100mm 03 m 3460025 02pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m

12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 13. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 14. Transformador 3F 13,8- PLUG IN 01pc

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 105 de 120

DESENHO 43 – SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES)

MALHA DE TERRA

DE

SE

NH

O N

º 43

Caixinha parachave da SE

Extintor CO2 - 12 kg

BTRESERVA

BASERESERVA

TRAFO PART.

QUADRO DE MEDIÇÃO

JANELA DE VENTILAÇÃO JANELA DE VENTILAÇÃO

ELETROD. BT CAIXA SELADA BT

CX. SELADA BT

CANALETA

CA

BO

RE

SE

RV

A

1.000 1.200 1.000 1.000 1.000 1.000 1.000 500

1.20

01.

500

500

1.000

BA

SE

RE

SE

RV

A

HASTE DE TERRA1.500

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VENTILAÇÃO

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VEM DA DERIV. AÉREA

3#50mm² 15/20 kV (cobre isolado)

INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR - 3 BASES

A'

COTAS EM MILÍMETROS

CUBÍCULO 15 kV

2.200

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007

A

SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA

1.000

TRAFO PARTICULARTIPO PLUG-IN2.

600

PORTA DE ACESSO

CORTE A-A'

VAI AO Q.D.G

TRAFO CONCESSIONÁRIA

JANELA DE VENTILAÇÃO

TIPO PLUG-IN

PROTEÇÃOCUBÍCULO

CUBÍCULOPROTEÇÃO

TRAFO CONCES.

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 106 de 120

DESENHO 44 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES)

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN.

1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 100m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 06pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg

6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m

10. Eletroduto aço 90˚ ø100 mm 03 m 3460025 02pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m

12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 13. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc

14. Transformador 3F 13,8-PLUG IN 01pc

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 107 de 120

DESENHO 45 – SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA

Trafo 225kVA

Trafo 225kVA

1000 1000 1000 500

500

1500

1200

1500

500

Janela de Ventilação

2600

1000

A A'

SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM QUATRO TRAFOS

DE POTÊNCIA ATÉ 225 kVA

DATA: 15/07/2007

ESCALA: S/ESCALA

DIMENSÕES MÍNIMAS

VERSÃO: 2

APROVADO: EPI

COTAS EM MILÍMETROS

CORTE A - A'

VEM DA DERIV. AÉREA

3 # 50mm² 15 / 20 kV (cabo isolado)

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

400

2200

Canaleta AT 400x400

Canaleta AT 400x400

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

VAI AO Q.D.G

Eletroduto PVC BT Ø100

Eletroduto PVC BT Ø100

DE

SE

NH

O N

º 45

Porta de acessoCaixinha parachave da SE

Extintor CO2 - 12 kg

Trafo 225kVA

Cubículo AT proteção

Cubículo AT proteção

Janela de Ventilação

Trafo 225kVA

Cubículo AT proteção

Cubículo AT proteção

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 108 de 120

DESENHO 46 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 120m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pc

4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 24pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m

10. Eletroduto aço 90˚ ø100mm 03 m 3460025 04pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210024 03pc 13. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 14. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 15. Transformador 3F 225 kVA 13,8-PLUG IN 0210213 04pc

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 109 de 120

DESENHO 47 – SUBESTAÇÃO COM TRÊS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 500 KVA

DE

SE

NH

O N

º 47

MALHA DE TERRA

Caixinha para

chave da SEExtintor CO2 - 12 kg

1.000

JANELA DE VENTILAÇÃO

VAI AO Q.D.G

SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM TRÊS TRANSFORMADORES

DE POTÊNCIA 500 kVA

PORTA DE ACESSO

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

DIMENSÕES MÍNIMAS

APROVADO: EPI

ESCALA: S/ESCALA

VEM DA DERIV. AÉREA

2.200

CUBÍCULO 15 kV

1.000

VENTILAÇÃO

TIPO PLUG-IN 500 kVATRANSFORMADOR

2.60

0

CORTE A-A'

TIPO PLUG-IN 500 kVATRANSFORMADOR

JANELA DE VENTILAÇÃO

CA

BO

RE

SE

RV

A

A

PROTEÇÃOCUBÍCULO

CUBÍCULOPROTEÇÃO

CANALETA DE BAIXA TENSÃO 400 X 400

1.800 X 2100

1.200 1.500

HASTE DE TERRA

1.000 1.500 BTCANALETA DE ALTA TENSÃO

COTAS EM MILÍMETROS

600

2.00

01.

800

1.000 1.500

���

JANELA DE VENTILAÇÃO

A'

POÇO COLETORDE ÓLEO

DE ÓLEOPOÇO COLETOR

PROTEÇÃOCUBÍCULO

BT BT

TRANSFORMADORTIPO PLUG-IN 500 kVA

3 # 50 mm² 15 / 20 kV (cobre isolado)

ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

500 kVA 500 kVA 500 kVA

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SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 110 de 120

DESENHO 48 – DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 1500 KVA

MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO

ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kV 50 mm² 2441096 03pc 2. Cabo Pot CU 12/20 kV 50 mm² 2225017 120m 3. KIT – Terminal Desconectável cabo 50 mm². 2444014 03pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G 2444003 18pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² 2203016 12kg 6. Conector paraf Br 70/70 2410011 18pc

7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul 2660003 3,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca 2660005 3,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom 2660008 3,0 m 10. Eletroduto aço 90˚ ø100mm 03 m 3460025 02pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25 m 5040025 3,0 m 12. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210024 02pc

13. Cubículo 15kV 400A Extensível Proteção 1210020 01pc 14. Curva esgoto PVC 90˚ ø100mm 3465255 01pc 15. Transformador 3F 500 kVA 13,8-PLUG IN 0210211 03pc

Page 111: Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo - SM01.00-00.002;110209;20090814

Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 111 de 120

DESENHO 49 - CANALETA E GRADE PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Detalhes da canaleta e grade de média e baixa tensão

COTAS EM MILÍMETROS

400

400

500

VISTA EM CORTE DA GRADE

VISTA EM CORTE DA CANALETA

500

800

50

VISTA SUPERIOR DA GRADE DE CONCRETO

OBS:

- A GRADE DEVE SUPORTAR O PESO E RESISTIR À MOVIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS.

DETALHE DA GRELHA COM FERRAGEM Ø4,7 (3/16")

DE

SE

NH

O 4

9

150 150

50 50

DETALHE DA FERRAGEM � 4,7 (3/16")

- PAREDE DA CANALETA EM ALVENARIA COM REVESTIMENTO INTERNO (CHAPISCO E EMBOÇO)

- GRADE EM CONCRETO ARMADO C/MALHA RETANGULAR: DIAGONAL MÁXIMA DE 100 MM

300

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 112 de 120

DESENHO 50 - CAIXA PARA PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESCALA: S/ESCALA

APROVADO: EPI

DATA: 15/07/2007VERSÃO: 2

Modelo de caixa para Prontuário de Instalações Elétricas

COTAS EM MILÍMETROS

1400

PRONTUÁRIO ELÉTRICO35

0

250

80

2 - Visor em vidro ou acrílico transparente

3 - Fechadura tipo cadeado

4 - Fixação através de bucha e parafuso ou embutida na parede

5 - Instalação em local abrigado, visível e de fácil acesso

1 - Quadro em chapa metálica, plástico ou madeira

NR - 10

DE

SE

NH

O 5

0

Page 113: Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo - SM01.00-00.002;110209;20090814

Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 113 de 120

DESENHO 51 - CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO F6 PARA MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO - OPCIONAL

610

600

PO

RC

A P

/ IN

ST

. DO

P

AR

AF

. LO

BU

LAR

VIS

TA F

RO

NTA

L(S

EM

PO

RTA

S)

MEDIÇÃO DE CONDOMÍNIO

COTAS EM MILÍMETROS

APROVADO: EPI

VERSÃO: 3

ESCALA: S/ESCALA

CAIXA MODELO F6 - USO INTERNODATA: 15/07/2009

DE

SE

NH

O 5

1

VIS

TA

LA

TER

AL

VIS

TA F

RO

NTA

L

FEC

HO

TRIA

NG

ULA

R

Page 114: Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo - SM01.00-00.002;110209;20090814

Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 114 de 120

DESENHO 52 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO I - 12 MEDIDORES - CDM 12

CDM-12 MEDIDORES (TIPO I)

770 650 770

1250

VISTA FRONTAL

FOLHA: 01/05

S/ESCALA

VERSÃO: 5

APROVADO: EIEB

DESENHO: 3400-C3

DATA: 03/08/2009CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 12 MEDIDORES

DETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 01

COTAS EM MILÍMETROS

CD TIPO 01CM-6-ESQUERDO CM-6-DIREITO

770 650 770

1250

VISTA FRONTAL(Portas Abertas)

Page 115: Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo - SM01.00-00.002;110209;20090814

Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

SM01.00-00.002 7ª Edição 07/08/2009 115 de 120

DESENHO 53 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO II - 12 MEDIDORES - CDM 12

770 650 770

1580

VISTA FRONTAL

CD TIPO 02CM-6-ESQUERDO CM-6-DIREITO

770 650 770

1580

VISTA FRONTAL(Portas Abertas)

FOLHA: 01/05

S/ESCALA

VERSÃO: 2

APROVADO: EIEB

DESENHO: 3400-C11

DATA: 03/08/2009CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 12 MEDIDORES

DETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 02

COTAS EM MILÍMETROS

CDM-12 MEDIDORES (TIPO II)

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

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DESENHO 54 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO I - 18 MEDIDORES - CDM 18

1250

FOLHA: 01/05

S/ESCALA

VERSÃO: 5

APROVADO: EIEB

DESENHO: 3400-C4

DATA: 03/08/2009

CDM-18 MEDIDORES (TIPO I)

650

VISTA FRONTAL

CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 18 MEDIDORESDETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 01

COTAS EM MILÍMETROS

CD TIPO 01CM-9-ESQUERDO CM-9-DIREITO

1100 650

VISTA FRONTAL(Portas Abertas)

1100

1100

1100

1250

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Norma Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo

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DESENHO 55 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO TIPO II - 18 MEDIDORES - CDM 18

FOLHA: 01/05

S/ESCALA

VERSÃO: 2

APROVADO: EIEB

DESENHO: 3400-C12

DATA: 03/08/2009CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 18 MEDIDORES

DETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 02

COTAS EM MILÍMETROS

650 1100

VISTA FRONTAL

CD TIPO 02CM-9-ESQUERDO CM-9-DIREITO

650

VISTA FRONTAL(Portas Abertas)

1580

11001100

1580

CDM-18 MEDIDORES (TIPO II)

1100

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ANEXO III – MODELO DE REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DE PROJETO A COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE NESTA Prezados Senhores __________________________________ vem, pela presente, solicitar a V. Sas a análise de conformidade do projeto elétrico em ANEXO, para atender ao empreendimento abaixo discriminado: NOME DO EMPRENDIMENTO: ENDEREÇO DE LIGAÇÃO: CEP: BAIRRO: CIDADE: NOME OU RAZÃO SOCIAL DO CLIENTE: ENDEREÇO: CEP: BAIRRO: CIDADE: CPF/CNPJ: CARGA PREVISTA: kW: DEMANDA CALCULADA: kVA: PREVISÃO(*): RESPONSÁVEL TÉCNICO: CNPJ/MF: CPF: Nº DO CONTRATO(**): Atenciosamente ______________________________________ PROPRIETÁRIO (*) – Tempo de duração da obra para a subestação provisória ou de ligação da obra para subestação definitiva. (**)- Da ligação provisória ou do prédio vizinho.

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ANEXO IV - MODELO DE REQUERIMENTO PARA INSPEÇÃO E LIGAÇÃO A COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO – CELPE NESTA _____________________________________vem, pelo presente, solicitar a V. Sas. A inspeção e posterior ligação das instalações elétricas do edifício_______________________________, sito à __________________________, município de _______________________________, construída conforme detalhamentos apresentados no projeto contido no processo nº ___________, aprovado por esta Companhia em ___________. ______________, ____de __________de_______ ______________________ Proprietário Nome: Endereço: Telefone: Declaração: Declaro que as instalações elétricas acima mencionadas foram executadas e estão em condições de serem ligadas ao sistema da CELPE. Anotação de Responsabilidade Técnica – ART – registrada no CREA-PE nº________. _________________________ Técnico Responsável Nome: Endereço: Telefone:

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ANEXO V - MODELO DE PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO A ___________ / CELPE Eu _____________________________________________________________________ (nome do Interessado ou Responsável Técnico) CPF nº __________________ / ____ RG nº __________________ / ÓRGÃO EMISSOR _________ / _____ REGISTRO NO CREA nº __________________ Conforme Carta de Notificação de Não-Conformidade nº_________/____, emitida em _____/_____/_____, enviada por essa empresa CELPE, referente à análise do Processo nº ________ / _____, estou devolvendo _____ vias do projeto com as devidas correções solicitadas e efetuadas, para fins de nova análise de conformidade. ____________________, ____ / _____ / _____

(Município) (data) ___________________________________ (assinatura do Proprietário ou Responsável Técnico)

OBS.: Reconhecer Firma