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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER CREDENCIADO pela Portaria n. º 688 de 25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012. RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016. CURSO: BACHARELADO EM MATEMÁTICA uninter.com | 0800 702 0500 1 FORMULÁRIO PORTARIA 40 Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007 Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. CURITIBA 2018

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Page 1: FORMULÁRIO PORTARIA 40...EXP. MAGIST. SUPERIOR (comprovada) TEMPO MAGIST. SUPERIOR NA IES PROD. 1 27453 ADEMIR APARECIDO PINHELLI MENDES DOUTORADO INTEGRAL 27 anos e 06 meses 07 anos

CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER

CREDENCIADO pela Portaria n. º 688 de 25/05/2012, D.O.U. n. º 102 de 28/05/2012. RECREDENCIADO pela Portaria n. º 1.219 de 26/10/2016, D.O.U. n. º 208 de 28/10/2016.

CURSO: BACHARELADO EM

MATEMÁTICA

uninter.com | 0800 702 0500 1

FORMULÁRIO PORTARIA 40

Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007 Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e

gerenciamento de informações relativas aos processos de

regulação da educação superior no sistema federal de

educação.

CURITIBA

2018

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

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FORMULÁRIO | PORTARIA 40 Portaria Normativa nº 40 de 12 de dezembro de 2007

PORTARIA NORMATIVA/MEC Nº 40 publicada em 12/12/2007

Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos: I - Projeto pedagógico do curso e componentes curriculares, sua duração, requisitos e critérios de avaliação;

IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA

MODALIDADE EAD

IDENTIFICAÇÃO DO CORPO DIRETIVO

REITOR Prof. Dr. Benhur Etelberto Gaio

VICE-REITOR Prof. Me. Jorge Luiz Bernardi

PRÓ-REITORA DE ASSUNTOS INSTITUCIONAIS Profa. Me. Denize Carneiro de Campos

PRÓ-REITOR DE GRADUAÇÃO Prof. Dr. Benhur Etelberto Gaio

PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO Prof. Dr. Nelson Pereira Castanheira

PRÓ-REITOR DE TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS Prof. Dr. Marco Antonio Masoller Eleuterio

bPRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSITÁRIA Prof. Dr. Moacyr Paranhos Filho

DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Dinamara Pereira Machado

COORDENAÇÃO DO CURSO Prof. Me. Paulo Martinelli

IDENTIFICAÇÃO | DADOS DO CURSO

DURAÇÃO MÍNIMO = 03 ANOS

MÁXIMO = 06 ANOS

TURNO NSA – NÃO SE APLICA

CARGA HORÁRIA 3.240 horas

ATO LEGAL | AUTORIZAÇÃO Resolução CEPE nº 201 de 20/10/2017 com 1.000 vagas.

INVESTIMENTO

MENSALIDADES PARA O ANO LETIVO DE 2018

49,90 + 35

PARCELAS

R$ 254,69

VALOR INTEGRAL COM DESCONTO

CONVÊNIOS PARA PAGAMENTO

ATÉ O 5º DIA ÚTIL

R$ 8.964,05(Oito mil

novecentos e sessenta e quatro reais e

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cinco centavos)

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CORPO DOCENTE | CURSO: BACHARELADO EM MATEMÁTICA Relatório dos docentes do curso de Bacharelado em Matemática contendo dados como: CPF, NOME, TITULAÇÃO, PUBLICAÇÕES

Nº RU PROFESSORES MAIOR TITULAÇÃO REGIME DE TRABALHO ATUAÇÃO PROFISSIONAL

(comprovada) EXP. MAGIST. SUPERIOR

(comprovada) TEMPO MAGIST. SUPERIOR NA

IES PROD.

1 27453 ADEMIR APARECIDO PINHELLI MENDES DOUTORADO INTEGRAL 27 anos e 06 meses 07 anos e 09 meses 01 ano(s) e 11 meses 35

2 8673 ALVINO MOSER DOUTORADO INTEGRAL 0 27 anos e 01 mês 06 ano(s) e 11 meses 00

3 1556667 BRUNO ANDRÉ CHARNESKI DOUTORADO HORISTA 02 meses 02 anos e 07 meses 00 ano(s) e 10 meses 01

4 1721009 DALTON VINICIUS KOZAK DOUTORADO HORISTA 32 anos e 11 meses 20 anos 00 ano(s) e 05 meses 04

5 1715866 DAYNE PEREZ BRAVO MESTRADO INTEGRAL 06 anos e 08 meses 0 00 ano(s) e 05 meses 01

6 1241364 DEISILY DE QUADROS DOUTORADO INTEGRAL 16 anos e 01 mês 06 anos e 11 meses 01 ano(s) e 08 meses 08

7 1222696 DENISE THEREZINHA RODRIGUES MARQUES WOLSKI MESTRADO INTEGRAL 18 anos e 09 meses 06 anos e 01 mês 02 ano(s) e 03 meses 07

8 145506 DESIRÊ LUCIANE DOMINSCHEK LIMA MESTRADO INTEGRAL 10 anos e 02 meses 08 anos e 04 meses 08 ano(s) e 07 meses 110

9 44291 DINAMARA PEREIRA MACHADO DOUTORADO INTEGRAL 0 11 anos e 08 meses 02 ano(s) e 10 meses 51

10 1077162 EDSON PEDRO FERLIN DOUTORADO INTEGRAL 02 anos e 03 meses 21 anos e 01 mês 03 ano(s) e 02 meses 44

11 670718 EDUARDO QUADROS DA SILVA DOUTORADO PARCIAL 12 anos e 04 meses 28 anos e 09 meses 00 ano(s) e 11 meses 00

12 264610 EVERSON ARAUJO NAUROSKI DOUTORADO INTEGRAL 14 anos e 05 meses 13 anos e 08 meses 01 ano(s) e 10 meses 09

13 23683 GENOVEVA RIBAS CLARO MESTRADO INTEGRAL 41 anos e 11 meses 12 anos e 05 meses 12 ano(s) e 03 meses 06

14 1097130 GERMANO BRUNO AFONSO DOUTORADO INTEGRAL 0 31 anos e 07 meses 03 ano(s) e 00 mês(s) 27

15 48812 IVO JOSÉ BOTH DOUTORADO INTEGRAL 01 ano 40 anos e 01 mês 14 ano(s) e 08 meses 27

16 310971 KÁTIA CRISTINA DAMBISKI SOARES DOUTORADO PARCIAL 23 anos e 01 mês 13 anos e 02 meses 09 ano(s) e 04 meses 07

17 919045 LUANA PRISCILA WUNSCH DOUTORADO INTEGRAL 08 anos e 02 meses 06 anos e 03 meses 02 ano(s) e 05 meses 44

18 23682 LUCIANO FRONTINO DE MEDEIROS DOUTORADO INTEGRAL 09 anos e 09 meses 16 anos e 06 meses 16 ano(s) e 09 meses 45

19 26321 MARCIA REGINA MOCELIN DOUTORADO PARCIAL 27 anos e 01 mês 05 anos e 08 meses 01 ano(s) e 05 meses 28

20 23752 NELSON PEREIRA CASTANHEIRA DOUTORADO INTEGRAL 28 anos e 01 mês 21 anos e 06 meses 11 ano(s) e 09 meses 28

21 23752 NEUSA HIGA MESTRADO INTEGRAL 25 anos e 09 meses 12 anos e 04 meses 04 ano(s) e 01 meses 05

22 308302 OTTO HENRIQUE MARTINS DA SILVA MESTRADO PARCIAL 11 anos e 11 meses 03 anos e 08 meses 04 ano(s) e 03 meses 05

23 1605961 PATRICIA MARGARIDA FARIAS COELHO DOUTORADO PARCIAL 02 anos e 02 meses 06 anos e 04 meses 00 ano(s) e 07 meses 73

24 180685 PAULO MARTINELLI MESTRADO INTEGRAL 29 anos e 03 meses 22 anos e 03 meses 02 ano(s) e 07 meses 01

25 310980 RICARDO ALEXANDRE DECKMANN ZANARDINI MESTRADO INTEGRAL 08 anos e 11 meses 16 anos e 08 meses 09 ano(s) e 04 meses 12

26 100698 RODRIGO SANTIAGO GODEFROID DOUTORADO INTEGRAL 06 anos e 06 meses 19 anos e 11 meses 05 ano(s) e 11 meses 38

27 346227 SIDERLY DO CARMO DAHLE DE ALMEIDA DOUTORADO INTEGRAL 18 anos e 06 meses 10 anos e 08 meses 00 ano(s) e 06 meses 57

28 912642 VANESSA REGINA CASALI RAGANHAN ESPECIALIZAÇÃO PARCIAL 12 anos 05 anos e 07 meses 01 ano(s) e 03 meses 08

29 51914 WALDIRENE SAWOZUK BELLARDO DOUTORADO HORISTA 24 anos e 08 meses 15 anos e 01 mês 13 ano(s) e 04 meses 10

30 40201 WILSON DA SILVA DOUTORADO INTEGRAL 32 anos e 11 meses 22 anos e 10 meses 00 ano(s) e 06 meses 06

31 1569479 ZAUDIR DAL CORTIVO DOUTORADO PARCIAL 36 anos e 01 mês 29 anos e 08 meses 00 ano(s) e 09 meses 03

(22) 71% DOUTORES (08) 26% MESTRES (01) 3% ESPECIALISTA

(21) 68% INTEGRAL (07) 22% PARCIAL (03) 10% HORISTA

29 (93%) com + 3 anos

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

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MATRIZ CURRICULAR | CURSO DE BACHARELADO EM MATEMÁTICA (EAD)

INTRODUTÓRIA DISCIPLINAS C/H

Orientação para a Educação a Distância 24 Matemática Elementar 56

80 UTA I FASE DISCIPLINAS C/H

FUNÇÕES E GEOMETRIA – PRÉ-REQUISITO

FASE 1 Geometria Analítica e Álgebra Linear 56 Cálculo Diferencial Integral a uma Variável 56

FASE 2 Tópicos de Análise 56 Cálculo Diferencial Integral a várias Variáveis 56

224 UTA II FASE DISCIPLINAS C/H

AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

FASE 1 Lógica Matemática 56 Física: Introdução à Mecânica 56

FASE 2 Estrutura Algébrica 56 Análise Real 56 Eletiva I 56

280 UTA III FASE DISCIPLINAS C/H

FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

FASE 1 Números Complexos e Equações Algébricas 56 Geometria Euclidiana 56

FASE 2 Estatística 56 Tópicos de Programação 56 Eletiva II 56

280 UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H

MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

FASE 1 Cálculo Numérico 56 Linguagens de Programação 56

FASE 2 Matemática Aplicada à Economia 56 Equações Diferenciais Ordinárias (EDO) 56 Eletiva III 56

280 UTA V FASE DISCIPLINAS C/H

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

FASE 1 Matemática e Dinâmica dos Movimentos 56 Física: Ensaios de Termodinâmica e Eletromagnetismo 56

FASE 2 Métodos Numéricos em Equações Diferenciais 56 Tópicos de Análise Complexa 56 Eletiva IV 56

280 UTA VI FASE DISCIPLINAS CH

GEOMETRIA E TECNOLOGIA

FASE 1 Geometrias Não-euclidianas 56 Geometria Diferencial 56

FASE 2 Sinais e Sistemas 56 Pesquisa Operacional 56 Eletiva V 56

280 UTA VII FASE DISCIPLINAS CH

HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

FASE 1 Modelagem Matemática 56 Física Moderna 56

FASE 2 História da Matemática 56 Meio Ambiente e Sustentabilidade 56 Eletiva VI 56

280 UTA VIII FASE DISCIPLINAS UTA

PROBABILIDADE APLICADA

FASE 1 Cálculo Diferencial Integral – Campos Vetoriais 56 Topologia 56

FASE 2 Modelos Probabilísticos 56 Estudo das Relações Étnico-raciais, Afro-brasileira, Africana e Indígena 56 Eletiva VII 56

280 UTA IX FASE DISCIPLINAS CH

ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

FASE 1 Análise no Rn 56 Equações Diferenciais Parciais 56

FASE 2 Teoria dos Números 56 Ética 56 Eletiva VIII 56

280 TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO 2.544

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DATA

2018

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TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO

DISCIPLINA C/H

Metodologia da Pesquisa e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) 56

56

AACC Atividades, Acadêmico, Científico e

Culturais

DISCIPLINA C/H

Atividades Acadêmico-científico-culturais (AACCs) 240

240

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

DISCIPLINA C/H

Observação e Prática: Diferentes Contextos 200

Observação e Prática: Pesquisa aplicada a Matemática 200

400

DISCIPLINAS ELETIVAS | BACHARELADO EM MATEMÁTICA (EAD) DISCIPLINAS ELETIVAS

UTA II FASE DISCIPLINAS C/H

AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

FASE II Cálculo: Conceitos 56

Introdução à Libras 56

UTA III FASE DISCIPLINAS C/H

FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

FASE II Tópicos de Álgebra Linear 56

Língua Estrangeira Moderna – Inglês 56

UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H

MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

FASE II Teoria do Conhecimento 56

Matemática Computacional 56

UTA V FASE DISCIPLINAS C/H

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

FASE II Física Básica 56

Democracia, Cidadania e Sociedade Civil 56

UTA VI FASE DISCIPLINAS C/H

GEOMETRIA E TECNOLOGIA FASE II Biofísica 56

Ensino de Matemática 56

UTA VII FASE DISCIPLINAS C/H

HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE FASE II Física e Matemática: Aproximações 56

Métodos Matemáticos Aplicados 56

UTA VIII FASE C/H

PROBABILIDADE APLICADA FASE II Matemática e Tecnologia 56

Tópicos de Sistemas Dinâmicos 56

UTA IX FASE DISCIPLINAS C/H

ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS FASE II Produção de Materiais Didáticos de Matemática

56

Tópicos de Economia Matemática 56

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DATA

2018

uninter.com | 0800 702 0500

NORMAS ACADÊMICAS

As normas acadêmicas que regem a vida acadêmica do aluno no Centro Universitário Internacional UNINTER encontram-se descritas nos seguintes documentos: MANUAL DO ALUNO, disponível no link: http://www.uninter.com/vestibular/adistancia/arquivos/manual-aluno.pdf Resolução 64/2012 – CEPE, disponível no link:http://www.grupouninter.com.br/centrouniversitario/informacoes.php#avaliacao

Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos: III - descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso e utilização;

EMENTA | BIBLIOGRAFIA: BÁSICA E COMPLEMENTAR

ELEMENTOS BÁSICOS (INTRODUTÓRIAS)

DISCIPLINAS C/H Orientação para a Educação a Distância 24 Matemática Elementar 56

80

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ORIENTAÇÃO PARA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ELEMENTOS BÁSICOS (INTRODUTÓRIA)

CARGA HORÁRIA 24 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORTELAZZO, I. B.C. Prática pedagógica, aprendizagem e avaliação em Educação a Distância. Ctba InterSaberes, 2013. (BV) GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz; MATOS, Márcia Maria. Educação a distância sem segredos. Ctba: Intersaberes, 2012. (BV) LOPES, Luis Fernando; FARIA, Adriano. O que e o quem da EaD: história e fundamentos. Curitiba: Intersaberes, 2012. (BV) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura. São Paulo: Contextos, 2008. (BV) KENSKI, Vani Moreira. Informação e Tecnologias: o novo ritmo da informação. 7 ed. Campinas, SP: Papirus, 2010. (BV) LITTO, Fredric M; FORMIGA, Marcos (orgs.). Educação a Distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson, 2009. v. 1. (BV) ROCHA, C. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba: IBPEX, 2009. (BV) SETTON, Maria da Graça Jacintho. Mídia e Educação. São Paulo: Contexto, 2010. (BV)

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MATEMÁTICA ELEMENTAR

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ELEMENTOS BÁSICOS (INTRODUTÓRIA)

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACEDO, L. R. D. DE; CASTANHEIRA, N. P.; ROCHA, A. Tópicos de matemática Aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013. BONAFINI, Fernanda Cesar. Matemática. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. GIMENEZ, C.S.C., STARKE, R. Introdução ao Cálculo. Material da disciplina de Introdução ao Cálculo do Curso de Matemática na modalidade à distância. UFSC/EAD/CED/CFM, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTANHEIRA, Nelson Pereira; LEITE, Álvaro Emílio. Teoria dos Números e Teoria dos Conjuntos. [Livro Eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2014. DIAS, N. L. Pequena Introdução aos Números. Curitiba: Intersaberes, 2014. DOMINGUES, H.H. Fundamentos da Aritmética, Atual Editora, São Paulo,1991. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática Elementar, vol.1, São Paulo: Atual Editora, 1996.

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

uninter.com | 0800 702 0500

LIMA, E. L.; Carvalho, P. C. P.; Wagner, e.; Morgado, A. C. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2001. v. 1. (Coleção do Professor de Matemática).

UTA I FASE DISCIPLINAS C/H

FUNÇÕES E GEOMETRIA – PRÉ-REQUISITO

FASE 1 Geometria Analítica e Álgebra Linear 56 Cálculo Diferencial Integral a uma Variável 56

FASE 2 Tópicos de Análise 56 Cálculo Diferencial Integral a várias Variáveis 56

224

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNÇÕES E GEOMETRIA – PRÉ-REQUISITO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, L. F. D. Álgebra Linear. Curitiba: Intersaberes, 2016. FERNANDES, L.F.D. Geometria Analítica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2016. FRANCO, N.M.B. Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. LAY.David C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC,2013 KOLMAN. Bernanrd. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: LTC,2013 HOLT. Jeffrey . Álgebra linear com aplicações. São Paulo:LTC,2016. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 786p.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL A UMA VARIÁVEL

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNÇÕES E GEOMETRIA – PRÉ-REQUISITO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERNANDES, L. F. D. Álgebra Linear. Curitiba: Intersaberes, 2016. FERNANDES, L.F.D. Geometria Analítica. Curitiba: Editora Intersaberes, 2016. FRANCO, N.M.B. Álgebra linear. São Paulo: Pearson, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, P., CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: Makron, 1987. SANTOS, N. M., ANDRADE, D., GARCIA, N. M. Vetores e Matrizes. São Paulo: Cengage Learning, 2007. STEINBRUCH, A.; WINTERLE, P. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. KOLMAN. Bernanrd. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: LTC,2013 ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 786p. LIPSCHUTZ, S.; LIPSON, M. Álgebra linear. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 434p. (Coleção Schaum).

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE ANÁLISE

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNÇÕES E GEOMETRIA – PRÉ-REQUISITO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PANONCELLI, D. M. Análise Matemática. Curitiba: intersaberes, 2017. LIMA, E. L. Curso de Análise. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. AVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

uninter.com | 0800 702 0500

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, E. L. Espaços métricos. Rio de Janeiro: IMPA, 2015. LIMA. E. L. Análise Real. Volume 1. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. LIMA. E. L. Análise Real. Volume 2. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. AVILA, G. Várias faces da matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. AVILA, G. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1999

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL A VÁRIAS VARIÁVEIS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNÇÕES E GEOMETRIA – PRÉ-REQUISITO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo Diferencial integral a Várias Variáveis. Curitiba: Intersaberes, 2016. GONÇALVES, M. B.; FLEMMING, D. M. Cálculo B, 6ª ed. Editora da UFSC, 2007. THOMAS, G. B. Cálculo. Vol. 2. São Paulo: Addison– Wesley, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOWARD, A.. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 1999. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro. THOMAS, G. B. Cálculo. Vol. 2 São Paulo: Addison Wesley, 2008. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, Harbra, Rio de Janeiro. STEWART, J. Cálculo. Vol. 2, Cengage Learning, São Paulo.

UTA II FASE DISCIPLINAS C/H

AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

FASE 1 LÓGICA MATEMÁTICA 56 FÍSICA: INTRODUÇÃO À MECÂNICA 56

FASE 2 ESTRUTURA ALGÉBRICA 56 ANÁLISE REAL 56 ELETIVA I 56

280

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LÓGICA MATEMÁTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, M.A. Introdução à Lógica para Acadêmicos. Curitiba: Intersaberes, 2017. MACHADO, N. J.; CUNHA, M. O. Lógica e Linguagem Cotidiana. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. FILHO, E. A. Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANT'ANNA, A. O que é um axioma. Barueri-SP: Manole, 2003. BLAUTH, P.; TOSCANI, L. V.; LÓPEZ, J. G. Aprendendo matemática discreta com exercício. Porto Alegre: Bookman, 2009. PAIXÃO, W. Aprendendo a raciocinar: lógica para iniciantes. São Paulo: Humanitas, 2007. LUSTOSA, D. Raciocínio lógico-matemático: São Paulo: Alfacon, 2015. SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: uma introdução. São Paulo: CENGAGE, 2010.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR FÍSICA: INTRODUÇÃO À MECÂNICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, O. H. M. Mecânica básica. Curitiba: Intersaberes, 2016.

Page 10: FORMULÁRIO PORTARIA 40...EXP. MAGIST. SUPERIOR (comprovada) TEMPO MAGIST. SUPERIOR NA IES PROD. 1 27453 ADEMIR APARECIDO PINHELLI MENDES DOUTORADO INTEGRAL 27 anos e 06 meses 07 anos

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

uninter.com | 0800 702 0500

YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física I - Mecânica. São Paulo: Pearson, 2016. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e ondas. São Paulo: Pearson, 2003. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ESTRUTURA ALGÉBRICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COCHMANSKI, J. C.; COCHMANSKI, L. C. C. Estruturas Algébricas. Curitiba: Intersaberes, 2016. DOMINGUES, H. H.; YEZZI, G. Álgebra Moderna. São Paulo: Atual, 2008. ZAHAN, M. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES, A. Introdução à Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 2015. DE MAIO, W. Estruturas Algébricas e Matemática Discreta. São Paulo: LTC, 2009. GARCIA, A.; LEQUAIN, Y. Elementos de Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 2015. HEFEZ, A. Curso de Álgebra. Rio de Janeiro: IMPA, 2014. MCCALLLUM, W.G. et al. Álgebra Forma e Função. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ANÁLISE REAL

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PANONCELLI, D. M. Análise Matemática. Curitiba: intersaberes, 2017. LIMA, E. L. Curso de Análise. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: IMPA, 2016. AVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTLE, R. G. Elementos de Análise Real. Rio de Janeiro: Campus, 1983. FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, SPIVAK, M. O Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2003. LIMA, E. L. Análise Real Vol.2. Rio: IMPA–CNPq (Coleção Matemática Universitária), 1989. SODRÉ, U. Análise Real (Notas de aulas de Matemática). Departamento de Matemática. Universidade Estadual de Londrina. Londrina, 2008

AVILA, G. Introdução à análise matemática. São Paulo: Edgard Blucher, 1999.

DISCIPLINAS ELETIVAS I

UTA II FASE DISCIPLINAS C/H

AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA FASE II CÁLCULO: CONCEITOS 56

INTRODUÇÃO À LIBRAS 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR CÁLCULO: CONCEITOS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

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DATA

2018

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MACEDO, L. R. D. DE; CASTANHEIRA, N. P.; ROCHA, A. Tópicos de matemática Aplicada. Curitiba: Intersaberes, 2013. DEMANA, Franklin D. ... [et al.]. Pré-cálculo. 2. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. CASTANHEIRA, Nelson Pereira; LEITE, Álvaro Emílio. Teoria dos Números e Teoria dos Conjuntos. [Livro Eletrônico]. Curitiba: Intersaberes, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DOMINGUES, H.H. Fundamentos da Aritmética, Atual Editora, São Paulo,1991. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de matemática Elementar, vol.1, São Paulo: Atual Editora, 1996. LIMA, E. L.; Carvalho, P. C. P.; Wagner, e.; Morgado, A. C. A matemática do ensino médio. Rio de Janeiro: SBM, 2001. v. 1. (Coleção do Professor de Matemática). GIMENEZ, C.S.C., STARKE, R. Introdução ao Cálculo. Material da disciplina de Introdução ao Cálculo do Curso de Matemática na modalidade à distância. UFSC/EAD/CED/CFM, 2007. DIAS, N. L. Pequena Introdução aos Números. Curitiba: Intersaberes, 2014.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR INTRODUÇÃO À LIBRAS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM AXIOMÁTICA E COMUNICAÇÃO MATEMÁTICA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. 2. ed. Curitiba: Ibpex, 2011 (Série Inclusão Escolar). (BV)

SILVA, Aline Maira da. Educação Especial e inclusão escolar: história e fundamentos. Curitiba: Ibpex, 2010.

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL (Org.). Libras. Curitiba: Ibpex, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERGAMO, Regiane Banzzatto. Educação Especial: pesquisa e prática. Curitiba: Ibpex, 2010. (BV)

GUEBERT, Mirian Célia Castellain. Inclusão: Uma realidade em discussão. Curitiba: Ibpex, 2007. (BV)

KLEINA, Claudio. Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva. Curitiba: Ibpex, 2011. (BV)

MARQUEZAN, Reinoldo. O deficiente no discurso da legislação. Campinas: Papirus, 2009. (BV)

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011. (BV)

UTA III FASE DISCIPLINAS C/H

FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

FASE 1 NÚMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS 56 GEOMETRIA EUCLIDIANA 56

FASE 2 ESTATÍSTICA 56 TÓPICOS DE PROGRAMAÇÃO 56 ELETIVA II 56

280

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DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR NÚMEROS COMPLEXOS E EQUAÇÕES ALGÉBRICAS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GÓES, A. R. T.; GÓES, H. C. Números Complexos e Equações Algébricas. Curitiba: Intersaberes, 2016. CHURCHILL, R. V. Variáveis Complexas e suas aplicações. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1975. BONAFINI, F. C. Matemática. São Paulo. Pearson Prentice Hall, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IEZZI, G.; DOLCE, O. Fundamentos de matemática elementar. Volume 6. São Paulo: Atual, 2013. BURIAN, Jr. Y. LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2006. CAVALCANTI, P.J. M. Fundamentos de eletrotécnica. Rio de Janeiro: Freiras Bastos, 2015.

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DATA

2018

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OPPENHEIM, A. V. et al. Sinais e sistemas. São Paulo: Pearson, 2010. MARIOTTTO, P. A. Análise de circuitos

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR GEOMETRIA EUCLIDIANA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA COUCEIRO, Karen Cristine U.S. Geometria euclidiana. Curitiba: Intersaberes, 2016. TIGGEMANN, Iara Suzana, et all. Geoplanos e redes de pontos. Belo Horizonte: Autêntica,2013. LEITE, Álvaro Emílio. CASTANHEIRA, Nelson Pereira. Geometria e trigonometria. Curitiba: Intersaberes,2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA. E. L.; Medida e Forma em Geometria. SBM, 2006. DOLCE, Osvaldo. POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar. V.10. 7 ed. São Paulo: Atual, 2013. DOLCE, Osvaldo. POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar. V.9. 9 ed. São Paulo: Atual, 2013. HELLMEISTER, Ana Catarina P. Geometria na sala de aula. Rio de Janeiro: SBM,2013 REIS, A. G. Geometrias plana e sólida: introdução e aplicações em agrimensura. Porto Alegre: Bookman, 2014

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ESTATÍSTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTANHEIRA, N. P. Estatística Aplicada a todos os níveis. 5. ed. Curitiba: IBPEX, 2012. BONAFINI, F. C. Estatística. São Paulo: Pearson, 2012. MORETIN, P. A. Estatística Básica – probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NEUFELD, J. L. Estatística aplicada à administração usando o excel. São Paulo: Prentice Hall, 2003. RODRIGUES, M. Bioestatística. São Paulo: Pearson, 2014. LARSON, R.; F, B. Estatística aplicada. São Paulo: Pearson, 2015. LEVIN, Jack; Fox, James Alan. Estatística para Ciências Humanas. 11. ed. São Paulo: Pearson, 2012. MCCLAVE, J. T.; BENSON, P. G.; SINCICH, T. Estatística para Administração e Economia. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE PROGRAMAÇÃO

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAPASINI LEAL, G. C. Linguagem, programação e banco de dados: Guia prático de aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2015. FORBELLONE, A. L. V. EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas dados. 3. Ed. São Paulo: Prentice Hall 2005. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++. 2. Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEITEL, H. M. C++: como programar. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006. GUEDES, S. Lógica de programação algorítmica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. SILVA, E. L. Programação de computadores. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estrutura de dados, com aplicações em java. 3.ed. São Paulo: Pearson Edication do Brasil, 2016.

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DATA

2018

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CORRÊA, A. G. D. Programação I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

DISCIPLINAS ELETIVAS II

UTA III FASE DISCIPLINAS C/H

FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

FASE II LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS 56

TÓPICOS DE ÁLGEBRA LINEAR 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA – INGLÊS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERRO, Jeferson. Around the world: Introdução à leitura em língua inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012. BROOKES, Arthur & GRUNDY, Peter. Writing activities for elementary and intermediate learners. Cambridge: Cambridge University Press, 2005. MAC CARTHY, MICHAEL & O’DELL FELICITY. English vocabulary in use elementary. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAPKOSKI, Graziela Araujo de Oliveira. Do texto ao sentido: teoria e prática de leitura em Língua Inglesa. Curitiba: InterSaberes, 2012 LIMA, Thereza Cristina de Souza. Língua estrangeira moderna: Inglês. Curitiba: Intersaberes, 2016. MOLLICA, Maria Cecília. Linguagem para a formação em Letras, Educação e Fonoaudiologia. São Paulo: Contexto, 2009. ROCHA, Carlos Alves. Mediações tecnológicas na educação superior. Curitiba: Intersaberes, 2013. MOROSOV, Ivete & MARTINEZ, Juliana. A didática do ensino e a avaliação da aprendizagem em língua estrangeira. Curitiba: Intersaberes, 2012.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE ÁLGEBRA LINEAR

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM FUNDAMENTOS E TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FRANCO, N. Álgebra linear. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. FERNANDES, D. B. Álgebra Linear. São Paulo: Pearson, 2014. FERNANDES, L. F. D. Álgebra Linear. Curitiba: Intersaberes, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra Linear com aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atual, 2003. COELHO, F. U. Um curso de Álgebra Linear. São Paulo: EDUSP, 2001. LEON, S. J. Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LIMA, E. L. Álgebra Linear. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 1998. KOLMAN. B. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: LTC, 2013. FERNANDES, L. F. D. Álgebra Linear. Curitiba: Intersaberes, 2016. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1986.

UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H

MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

FASE 1 CÁLCULO NUMÉRICO 56 LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 56

FASE 2 MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA 56 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO) 56 ELETIVA III 56

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DATA

2018

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DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR CÁLCULO NUMÉRICO

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA JARLETTI, A. C. Cálculo numérico. Curitiba: Intersaberes, 2017. FRANCO, N. B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. SPERANDIO, D.; MENDES, J. T.; SILVA, L. H. M. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VARGAS, J. V. C.; ARAKI, L. K. Cálculo numérico aplicado. Barueri, SP, Manole, 2017. BURDEN, R. FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 8a ed., 2008. LIU, I.; RINCON, M. A. Introdução ao Método de Elementos Finitos, Análise e Aplicação. IME/UFRJ, 2003 BARROSO, L. C. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra, 1987. BURIAN, R.; LIMA, A. C.; HETEM JUNIOR, A. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, H. M. C++: como programar. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2006. BORGES, L. E. Python para desenvolvedores. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Sem editora, 2010. ISBN 978-85-909451-1-6. LAPASINI LEAL, G. C. Linguagem, programação e banco de dados: Guia prático de aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUEDES, S. Lógica de programação algorítmica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. SILVA, E. L. Programação de computadores. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estrutura de dados, com aplicações em java. 3.ed. São Paulo: Pearson Edication do Brasil, 2016. CORRÊA, A. G. D. Programação I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. FORBELLONE, A. L. V. EBERSPÄCHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estruturas dados. 3. Ed. São Paulo: Prentice Hall 2005.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MATEMÁTICA APLICADA À ECONOMIA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA STOCK, J. H.; WATSON, M. W. Econometria. São Paulo: Pearson, 2004. WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2011. GUJARATTI, D. Econometria Básica. 4ª ed. Editora Campus. 20062004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KMENTA, J. Elementos de Econometria: teoria econométrica básica - volume 2. São Paulo, editora Atlas, 1994. PINDYCK, R. & RUBINFELD, D. Econometria - Modelos & Previsões. 4º. Ed. Campus 2. MYNBAEV, K.; LEMOS, A. Manual de Econometria. Rio de Janeiro:FGV, 2004. PIDYCK. R. ; RUBINFELD, D., Econometria: modelos e previsões. 4a ed. Rio de Janeiro:Elsevier, 2004. TRÍVEZ B.; JAVIER, F. Introducción a la Econometría. Ediciones Pirámide, Madrid, 2004.

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

uninter.com | 0800 702 0500

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS (EDO)

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZILL, D. G.; MICHAEL, R. Equações diferenciais – vol. 1. São Paulo: Pearson, 2001. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. .D. Equações diferenciais. 8º ed. São Paulo: Pearson, 2012. FIGUEIREDO, D. G. Equações diferenciais aplicadas. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2002. BOYCE, W. E; DI PRIMA, R. C. Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ªed. LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABUNAHMAN, S. A.. Equações diferenciais. Rio de Janeiro: LTC. 1979. BRONSON, R. Moderna introdução as equações diferenciais. São Paulo: McGraw-Hill. 1977. DOERING, C. I.; LOPES, A. O.. Equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA. 2007. FIGUEIREDO, D. G.; N., A. F.. Equações diferenciais aplicadas. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA. 2008. OLIVEIRA, E. C.; TYGEL, M. Métodos matemáticos para engenharia. Rio de Janeiro: SBM. 2005.

DISCIPLINAS ELETIVAS III

UTA IV FASE DISCIPLINAS C/H

MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

FASE II TEORIA DO CONHECIMENTO 56

MATEMÁTICA COMPUTACIONAL 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TEORIA DO CONHECIMENTO

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHINAZZO, S. S. P. Epistemologia das ciências sociais. Curitiba: InterSabres, 2013. MOSER, A.; LOPES, L. F. Para compreender a teoria do Conhecimento. Curitiba: interSaberes, 2016.(BV) VASCONCELOS, José Antônio. Fundamentos epistemológicos da história. Curitiba: Ibpex, 2010. BIBLIOGRAFI COMPLEMENTAR BIANCHETTI, L.; MEKSENAS, D. (Orgs.) A trama do conhecimento. Teoria, método e escrita em ciência e pesquisa. 2ª. Ed. São Paulo: Papirus, 2008. (BV) GHIRALDELLI JR. P. A aventura da Filosofia. De Parmênides à Nietzsche. São Paulo: Manole, 2010. (BV) MATTAR, J. Filosofia. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. (BV) NETO, J. F. (Org.) correntes modernas de Filosofia. São Paulo: Pearson Education do Brasil: 2015. PAVIANI, J. Epistemologia prática. Ensino e conhecimento. Caxias do Sul: Educs, 2009. (BV).

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MATEMÁTICA COMPUTACIONAL

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÕES-PEREIRA, J. M. S. Grafos e Redes: teorias e algoritmos básicos. Rio de Janeiro: Interciência, 2013. SOUZA, Marcos Fereira de Souza. Computadores e Sociedade: da filosofia às linguagens de programação. Curitiba:Intersaberes, 2016.

Page 16: FORMULÁRIO PORTARIA 40...EXP. MAGIST. SUPERIOR (comprovada) TEMPO MAGIST. SUPERIOR NA IES PROD. 1 27453 ADEMIR APARECIDO PINHELLI MENDES DOUTORADO INTEGRAL 27 anos e 06 meses 07 anos

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

uninter.com | 0800 702 0500

LAPASINI LEAL, G. C. Linguagem, programação e banco de dados: Guia prático de aprendizagem. Curitiba: InterSaberes, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, E. L. Programação de computadores. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de programação e estrutura de dados, com aplicações em java. 3.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. CORRÊA, A. G. D. Programação I. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. GUEDES, S. Lógica de programação algorítmica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. GALLOTTI, Giocondo Marino Antonio. Arquitetura de software. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016.

UTA V FASE DISCIPLINAS C/H

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

FASE 1 MATEMÁTICA E DINÂMICA DOS MOVIMENTOS 56 FÍSICA: ENSAIOS DE TERMODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO 56

FASE 2 MÉTODOS NUMÉRICOS EM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS 56 TÓPICOS DE ANÁLISE COMPLEXA 56 ELETIVA IV 56

280

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MATEMÁTICA E DINÂMICA DOS MOVIMENTOS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Otto Henrique Martins da. Física e dinâmica dos movimentos. Curitiba: Editora Intersaberes, 2017. UCHIDA, Mônica Midori Marcon. Ótica e movimento ondulatório. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I, Sears e Zemansky: mecânica. Colaborador A. Lewis Ford.; tradução Daniel Vieira; revisão técnica Adir Moysés Luiz. – 14. Ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TIPLER, Paul A. e Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. A partir da 6a ed. RJ. Livros Técnicos e Científicos, 2009. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 2. Rio de Janeiro: LTC, 2016. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 1: a partir da 3ª edição. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. SEARS, Francis; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark W. Física, vol. 1. 12a ed., 2008, Addison Wesley. FEYNMAN, R., LEIGHTON, R. B. e SANDS, M. L. The Feynman Lectures on Physics. Vol. I; Menlo Park, Califórnia. Ed. Addison-Wesley, 1963.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR FÍSICA: ENSAIOS DE TERMODINÂMICA E ELETROMAGNETISMO

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II, Sears e Zemansky: Termodinâmica e Ondas. Colaborador A. Lewis

Ford.; tradução Daniel Vieira; revisão técnica Adir Moysés Luiz. – 14. Ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III, Sears e Zemansky: eletromagnetismo. Colaborador A. Lewis Ford.;

tradução Daniel Vieira; revisão técnica Adir Moysés Luiz. – 14. Ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

BARROS, Vicente Pereira de. Física geral: eletricidade – para além do dia a dia. Editora Intersaberes, 2017.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALONSO, M.; FINN. E. Física: Um Curso Universitário - Eletromagnetismo. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2001.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 2. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 3. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

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DATA

2018

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NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo.São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MÉTODOS NUMÉRICOS EM EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIEZUNER, J. R. Notas de aula: equações diferenciais numéricas, UFMG, 2015.

CUNHA, C. Métodos Numéricos para Engenharia e Ciências Aplicadas. Campinas: Edunicamp, 1993.

BURDEN, R. FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Cengage Learning, 8a ed., 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LIU, I. ; RINCON, M. A. Introdução ao Método de Elementos Finitos, Análise e Aplicação. IME/UFRJ, 2003.

GOLUB, J. D.; ORTEGA, J. M. Scientific Computing and Differential Equations: an introduction to numerical methods.

STRIKWERDA, J. C. Finite difference schemes and partial differential equations. 2nd ed. Philadelphia: Society for

Industrial and Applied Mathematics, 2004.

ZILL, D. G.; MICHAEL, R. Equações diferenciais – vol. 2. São Paulo: Pearson, 2001. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. .D. Equações diferenciais. 8º ed. São Paulo: Pearson, 2012. FIGUEIREDO, D. G. Equações diferenciais aplicadas. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2002.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE ANÁLISE COMPLEXA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOARES, M.G. Cálculo em uma Variável Complexa. Coleção Matemática Universitária. IMPA: rio de Janeiro, 2014.. BROWN, J. W.; CHURCHILL, R. V. Variáveis complexas e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: AMGH, 2015. MEDEIROS, L.A.F. Introdução às Variáveis Complexas. McGraw-Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Zill, D. G., et all, Curso introdutório à análise complexa com aplicações, 2ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2011. ÁVILA, G.S.S. Funções de uma Variável Complexa. Rio de Janeiro: LTC, 1977. DA PROVIDÊNCIA, N. B. Análise Complexa com aplicações e laboratórios de Mathematica. Lisboa: Gradiva, 2009. SMIRNOV, G. B. Análise Complexa e Aplicações. Lisboa: Escolar Editora, 2004. AHLFORS, L. Complex Analysis. New York: McGraw-Hill, 1966.

DISCIPLINAS ELETIVAS IV

UTA V FASE DISCIPLINAS C/H

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

FASE II FÍSICA BÁSICA 56

DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR FÍSICA BÁSICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MÉTODOS MATEMÁTICOS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, O. H. M. Mecânica básica. Curitiba: Intersaberes, 2016.

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DATA

2018

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YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física I - Mecânica. São Paulo: Pearson, 2016. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 1, 2, 3 e 4. Rio de Janeiro: LTC, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR YOUNG, H. D.; FREDDMAN, R. A. Física II - Termodinâmica e ondas. São Paulo: Pearson, 2003. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. HIBBELER, R.C. Dinâmica: mecânica para engenharia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR DEMOCRACIA, CIDADANIA E SOCIEDADE CIVIL

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM MÉTODOS MATEMÁTICOS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FEITOSA, S. Da Revolução Francesa até nossos dias. Curitiba: InterSaberes, 2016. MONTEIRO, Ivanildo. Luiz. História da Filosofia Contemporânea. Curitiba: InterSaberes, 2016. BERAS, Cesar. Democracia, cidadania e sociedade civil. Curitiba: InterSaberes, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBOSA, Alexandre de F. O mundo Globalizado: Política, Sociedade e Economia. São Paulo Contexto, 2010. (BV) HICS, S. R. C. Explicando o Pós-Modernismo. São Paulo: Callis, 2011. IZIDORO, Cleyton (Org.) Economia e Política. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. TRIGO, Luiz Gonzaga Godoi. Existencialismo um enfoque cultural. Curitiba: InterSaberes, 2012. WEFFORT, F. C. Os Clássicos da Política 2. São Paulo: Ática, 2006.

UTA VI FASE DISCIPLINAS CH

GEOMETRIA E TECNOLOGIA

FASE 1 GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS 56 GEOMETRIA DIFERENCIAL 56

FASE 2 SINAIS E SISTEMAS 56 PESQUISA OPERACIONAL 56 ELETIVA V 56

280

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR GEOMETRIAS NÃO-EUCLIDIANAS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM GEOMETRIA E TECNOLOGIA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBOSA, J. L. M. Geometria Hiperbólica. Goiânia: Instituto de Matemática e Estatística da UFG. 2002. SILVA, Karolina Barone Ribeiro da. Noções de Geometrias Não Euclidianas. Curitiba: Ed.CRV, 2011. COUTINHO, L. Convite às Geometrias Não-Euclidianas. Rio de Janeiro: 2 ed. Interciência, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Miguel. Introdução às Geometrias Não-Euclidianas. Disponível em < http://www.math.ist.utl.pt/~mabreu/outreach/palestra-geometria.pdf >. Acesso em 26 out. 2014. BRAZ, F. M. História da Geometria Hiperbólica. Monografia (Curso de Especialização em Matemática para Professores). Belo Horizonte: UFMG, 2009. SILVA, J. P. A. As geometrias euclidianas e não-euclidianas. Dissertação de mestrado (PROFMAT/IMPA) Rio de Janeiro: IMPA, 2017. REZENDE, E. Q. F.; QUEIROZ, M. L. B. Geometria euclidiana plana. Campinas: Editora da Unicamp, 2000. COXETER, H. Non-Euclidean geometry. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.

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DATA

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DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR GEOMETRIA DIFERENCIAL

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM GEOMETRIA E TECNOLOGIA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARMO, M. P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies. 2.ed. Rio de Janeiro: SBM, 2007. ARAÚJO, P. V. Geometria diferencial. Rio de Janeiro: SBM, 1998. Coleção Matemática Universitária. LIMA, R. F. Introdução à geometria diferencial. Rio de Janeiro: SBM, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. São Paulo: Blucher, 2008. PICADO. J. Apontamentos de Geometria Diferencial. Dep. de Matemática, Universidade de Coimbra. Disponível em: http://www.mat.uc.pt/~picado/geomdif/Apontamentos/sebenta.pdf. Acesso em 17 out. 2017. POGORELOV, A. V. Differential Geometry. Groningen. RODRIGUES, L. Geometria Diferencial. IIº Colóquio Brasileiro de Matemática. VALLADARES, R. Introdução à Geometria Diferencial. Rio de Janeiro, UFF, 1979.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR SINAIS E SISTEMAS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM GEOMETRIA E TECNOLOGIA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OPPENHEIN A.V., WILLSKY A.S. Sinais e sistemas., 2º Edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. HAYKIN, S.; VAN VEEN, B. Sinais e Sistemas, John Wiley & Sons, 2007. LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. São Paulo: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HSU, H. P. Sinais e Sistemas Lineares. São Paulo: Bookman, 2004. CLOSE, C.M. Circuitos Lineares - vol.1 São Paulo: EDUSP e Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A., 1975. SPIEGEL, M.R. Análise de Fourier. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. GIROD, B.; RABENSTEIN, R.; STENGER, A. Sinais e sistemas. LTC - Livros Técnicos e Científicos, c2003. CARLSON, G. E. Signal and Linear System Analysis. John Wiley & Sons, 1998. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações Diferenciais. 8ª ed. Pearson, 2012.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR PESQUISA OPERACIONAL

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM GEOMETRIA E TECNOLOGIA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TAHA, H. A. Pesquisa operacional: uma versão geral. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. BV BELCHIOR, P.G.O. Técnicas de Avaliação e Revisão de Projetos. São Paulo: Tecnoprint Gráfica S.A., 1974. BRONSON, Richard. Pesquisa Operacional. Editora: McGraw-Hill. 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, E. L. Introdução à Pesquisa Operacional Métodos e Modelos para Análise de decisão. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2004 LACHTERMACHER, G. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Editora Prentice Hall, 2009. WAGNER, H.M. Pesquisa Operacional, 2a Ed. Rio de janeiro: Prentice-Hall, 1996. ARENALES, M.; ARMENTANO,V. A.; MORABITO,R.; YANASSE, H. H. Pesquisa Operacional. RJ: Editora Elsevier 2007 ACKOFF, R. L.; SASIENI, M. W. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: LTC, 1975.

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DATA

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DISCIPLINAS ELETIVAS V

UTA VI FASE DISCIPLINAS C/H

GEOMETRIA E TECNOLOGIA FASE II BIOFÍSICA 56

ENSINO DE MATEMÁTICA 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR BIOFÍSICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM GEOMETRIA E TECNOLOGIA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DURAN, J. E. R. Biofísica : conceitos e aplicações.- 2.ed.– São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. OLIVEIRA, J. R. Biofísica: Para ciências biomédicas. 4ª ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2016. SGUAZZARDI, M. M.M.U.: at all. Biofísica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DURAN, J. E. R. Biofísica : Fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2003. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 2. Rio de Janeiro: LTC, 2016. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 3. Rio de Janeiro: LTC, 2016. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011. LEITE, Álvaro Emílio. Física: conceitos e aplicações de mecânica. Curitiba, Intersaberes , 2017.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ENSINO DE MATEMÁTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM GEOMETRIA E TECNOLOGIA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GÓES, A. T. GÓES, H.C. Ensino de Matemática: concepções, metodologias tendências e organização do trabalho pedagógico. Curitiba: Intersaberes,2015. NACARATO. Adair Mendes. A formação do professor que ensina Matemática. Belo Horizonte: Autêntica,2013. SADOVSKI, P. O Ensino de Matemática Hoje: enfoques, sentidos e desafios. Trad. Antônio de Pádua Danesi. São Paulo: Ática, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BICUDO, M. A. V. GARNICA, A.V.M. Filosofia da educação Matemática. 4. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2011 MUNIZ, Cristiano Alberto. Brincar e jogar: Enlaces teóricos e metodológicos no campo da educação Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2010 GUIMARÃES, Karina Perez. Desafios e perspectivas para o ensino de Matemática. Curitiba: Intersaberes, 2012. MUNHOZ, Maurício de Oliveira. Propostas metodológicas para o ensino de Matemática. Curitiba: Intersaberes, 2013. BARBOSA, Ruy Madsen.[et all].Aprendo com jogos. Belo Horizonte: Autêntica,2014.

UTA VII FASE DISCIPLINAS CH

HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

FASE 1 MODELAGEM MATEMÁTICA 56 FÍSICA MODERNA 56

FASE 2 HISTÓRIA DA MATEMÁTICA 56 MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 56 ELETIVA VI 56

280

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DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MODELAGEM MATEMÁTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

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DATA

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOÉS, A. R. T.; GOÉS, H. C. Modelagem matemática: Teoria, Pesquisa e Práticas Pedagógicas. Curitiba: Intersaberes: 2016. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. Editora Contexto, 2002. ALMEIDA, L. W.; SILVA, K. P. da; VERTUAN, R. E. Modelagem Matemática na Educação Básica. São Paulo: Contexto, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BASSANEZI, R. C. Modelagem Matemática: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2015. BIEMBENGUT, M. S. & HEIN, N. Modelagem matemática no ensino. 3.ed. São Paulo: Contexto, 2003. RIBEIRO, F. D. Jogos e Modelagem na Educação Matemática. Curitiba: Intersaberes, 2012 CAMPOS, C. R.; WODEWOTZKI, M. L. L.; JACOBINI, O. R. Educação Estatística: teoria e prática em ambientes de modelagem matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. SKOVSMOSE, Ole. Desafios da Reflexão em Educação Matemática Crítica. Campinas, SP: Papirus, 2015. Coleção

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR FÍSICA MODERNA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física IV, Sears e Zemansky: ótica e física moderna. Colaborador A. Lewis Ford.; tradução Daniel Vieira; revisão técnica Adir Moysés Luiz. – 14. Ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. RUZZI, Maurízio. Física Moderna: Teorias e Fenômenos. 2 ed. Ver. atual. – Curitiba: Intersaberes, 2012. LEITE, Álvaro Emílio. Introdução à física: aspectos históricos, unidades de medidas e vetores. Curitiba: InterSaberes, 20145. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 4. Rio de Janeiro: LTC, 2016. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 4: ótica, relatividade e física quântica. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. TIPLER, Paul A. e Mosca, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 4. A partir da 6a ed. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 2009. SEARS, Francis; YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.; ZEMANSKY, Mark W. Física, vol. 4. A partir da 12a edição, 2008, Addison Wesley. FEYNMAN, R., LEIGHTON, R. B. e SANDS, M. L. The Feynman Lectures on Physics. Vol. III; Menlo Park, Califórnia. Ed. Addison-Wesley, 1963.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR HISTÓRIA DA MATEMÁTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZANARDINI, R. A. D. História da Matemática. Curitiba: Intersaberes, 2017. BOYER, C.B. História da Matemática. São Paulo: Edgar Blucher, 1996. MIGUEL, A. MIORIM, M. A. História na educação matemática: propostas e desafios. Belo Horizonte: Autêntica, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUARINELLO, N. L. História antiga. São Paulo: Contexto, 2013. ROONEY, A. A história da matemática. São Paulo: M. Books, 2012. D'AMBROSIO, U. Uma história concisa da matemática no Brasil. São Paulo: Vozes, 2008. ROQUE, T. História da matemática. São Paulo: Zahar, 2012. SAITO, F. História da matemática e suas construções. São Paulo: Livraria da Física, 2015.

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DATA

2018

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DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERTÉ, Rodrigo. Gestão socioambiental no Brasil. 2. ed. rev. atual. A ampl. Curitiba: Ibpex, 2012. ALBANUS, L. Lima; ZOUVI, Cristiane L. Ecoteologia: educação e meio ambiente. Curitiba: Intersaberes, 2012. RAZZOLINI FILHO, Edelvino; BERTÉ, Rodrigo. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: Ibpex, 2009. (BV) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURI, D. Gestão Ambiental. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. 2012. (BV) BERTE, R.; MAZZAROTTO, A. S. Gestão Ambiental no Mercado Empresarial. Curitiba: InterSaberes. 2013. BUARQUE, C. Desafios à humanidade: perguntas para a Rio + 20. Curitiba: Intersaberes, 2013. STADLER, A.; MAIOLI, M, R. Organizações e desenvolvimento sustentável. Curitiba: Ibpex. 2011. ULTRAMARI, Clovis; DUARTE, Fabio. Desenvolvimento local e regional. Curitiba: Ibpex, 2009.

DISCIPLINAS ELETIVAS VI

UTA VII FASE DISCIPLINAS C/H

HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE FASE II FÍSICA E MATEMÁTICA: APROXIMAÇÕES 56

MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR FÍSICA E MATEMÁTICA: APROXIMAÇÕES

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Otto Henrique Martins. Matemática e Física: aproximações. Curitiba: Intersaberes, 2017. BASSANEZI, R. C. Ensino-aprendizagem com modelagem matemática. São Paulo: Contexto, 2002. PIETROCOLA, M. (Org.) Ensino de Física: conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis, SC: Editora da UFSC, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MORAIS, Regis de. Filosofia da ciência e da tecnologia. Campinas: Papirus,2013. BARCELOS NETO, João. Matemática para físicos com aplicações. v. 1 e v. 2. São Paulo: Livraria da Física, 2011. CARVALHO. Regina Pinto de. Fisica do dia a dia. v. 1 e v. 2. Belo Horizonte: Autêntica,2011. HEWITT, P. G. Física conceitual. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. TAKIMOTO, ELIKA. História da física na sala de aula. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2009.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MÉTODOS MATEMÁTICOS APLICADOS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM HISTÓRIA E SUSTENTATBILIDADE

CARGA HORÁRIA 56 HORAS BIBLIOGRAFIA BÁSICA

STEIN, C., DRYSDALE R. L. e Bogart, K. Matemática discreta para ciência da computação. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. STALLINGS, W. Criptografia e segurança de redes, 6ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. BARUDE, D. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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DATA

2018

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LEITE, A. E.; CASTANHEIRA, N. P. Teoria dos Números e Teoria dos Conjuntos. Curitiba: Intersaberes, 2014. GUIMARÃES, C. H. C. Sistemas de Numeração – Aplicação em Computadores Digitais. Rio de Janeiro: Interciência, 2014. HOGLUND, G., MCGRAW, G. Como Quebrar Códigos: a arte de explorar (e proteger) software. São Paulo: Pearson Makron Boos, 2006. BONAFINI, F. C. Matemática e estatística. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2014. ASCÊNCIO, A. F. G.; ARAÚJO, G. S. Estrutura de Dados: algoritmos, análise da complexidade e implementações em Java e C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.

UTA VIII FASE DISCIPLINAS UTA

PROBABILIDADE APLICADA

FASE 1 CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL – CAMPOS VETORIAIS 56 TOPOLOGIA 56

FASE 2

MODELOS PROBABILÍSTICOS 56 ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

56

ELETIVA VII 56 280

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR CÁLCULO DIFERENCIAL INTEGRAL – CAMPOS VETORIAIS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM PROBABILIDADE APLICADA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA RODRIGUES, A. C. D.; SILVA, A. R. H. S. Cálculo Diferencial integral a Várias Variáveis. Curitiba: Intersaberes, 2016. VILCHES, M. A.; CORRÊA, M. L. Cálculo 3. Departamento de Análise – IME – UERJ Disponìvel em: https://docs.ufpr.br/~jcvb/online/UERJ%20-%20calculo%20volume%203.pdf. Acesso em: 17 aou. De 2017. STEWART, J. Cálculo. Vol. 2, Cengage Learning, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOWARD, A.. Cálculo: um novo horizonte. Vol. 2. Porto Alegre: Bookman, 1999. GUIDORIZZI, H. L. Um Curso de Cálculo. Vol. 1 e 2, LTC, Rio de Janeiro. THOMAS, G. B. Cálculo. Vol. 2 São Paulo: Addison Wesley, 2008. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 2, Harbra, Rio de Janeiro. STEWART, J. Cálculo. Vol. 2, Cengage Learning, São Paulo.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TOPOLOGIA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM PROBABILIDADE APLICADA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, E. L. Elementos de topologia geral. Rio de Janeiro: SBM-IMPA, 2009. KUELKAMP, N. Introdução à Topologia Geral, 2ª Edição, Editora da UFSC, 2002. LIMA, E. L. Espaços Métricos, Projeto Euclides, IMPA, Rio de Janeiro, 1977. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTLE, R. G. Elementos de Análise Real. Rio de Janeiro: Campus, 1983. FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, SPIVAK, M. O Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2003. MUNKRES, J. R. Topology. 2nd ed. New Jersey: Prentice Hall, 2000. WILLARD, S. General Topology. Mineola, NY: Dover Publications, 2004.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MODELOS PROBABILÍSTICOS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM PROBABILIDADE APLICADA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA MORETTIN, L. G. Estatística básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. NETO, P. L. O. C. Estatística. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HINOJA, A.; MILANÉS, A. Uma introdução aos processos estocásticos com aplicações. Belo horizonte: Departamento de Estatística – UFMG. Disponível em: http://www.iceb.ufop.br/deest/p3f1l_d3p4rt4m3nt03st/arquivos/0.356332001389470718.pdf Acesso em: 01 de nov. 2017. ATUNCAR, G. S. Conceitos básicos de processos estocásticos. Belo Horizonte: UFMG, 2011 Disponível em: http://www.est.ufmg.br/portal/arquivos/rts/Ap2011.pdf Acesso em: 01 nov. 2017. MAGALHÃES, M. N.; LIMA, A. C. Noções de probabilidade e estatística, 5ª ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2002. HINOJOSA, A.; MILANÉS, A. Uma introdução aos processos estocásticos com aplicações. Belo Horizonte: UFMG. Disponível em : http://www.iceb.ufop.br/deest/p3f1l_d3p4rt4m3nt03st/arquivos/0.356332001389470718.pdf Acesso em: 10 fev. 2018. ROSS, S.M. Introduction to Probability Models. Academic Press, 1985.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ESTUDO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, AFRO-BRASILEIRA, AFRICANA E INDÍGENA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM PROBABILIDADE APLICADA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Ana Paula Comin de. Desigualdades de gênero, raça e etnia. Curitiba, InterSaberes, 2012. EYNG, Ana Maria. A diversidade cultural como prática na educação. Ctba: IBPEX, 2011. MICHALISZYN, M. S. Subsídios das relações étnico-raciais. Ctba: InterSaberes, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAMOWICZ, Anete; SILVÉRIO, Valer Roberto (orgs.). Afirmando Diferenças: montando o quebra-cabeça da diversidade na escola. 3ª ed. Campinas: Papirus, 2011. FUNARI, Pedro Paulo; PINON, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011. PINSKY, Jaime (org.). 12 faces do preconceito. São Paulo: Contexto, 2010. SALAINI, Cristian Jobi et al. Globalização, cultura e identidade. Ctba: InterSaberes, 2012.

SILVA, Paulo Vinicius Baptista da. Racismo em Livros Didáticos: Estudo sobre Negros e Brancos em livros de língua português.

UTA VIII FASE C/H

PROBABILIDADE APLICADA FASE II MATEMÁTICA E TECNOLOGIA 56

TÓPICOS DE SISTEMAS DINÂMICOS 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR MATEMÁTICA E TECNOLOGIA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM PROBABILIDADE APLICADA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, G. C. Prática profissional: Matemática e tecnologias – projetos educacionais. Curitiba: InterSaberes, 2017. BRITO, G. da S.; PURIFICAÇÃO, I. Educação e novas tecnologias: um repensar. Curitiba, IBPEX, 2008. GADANIDIS, G.; BORBA, M. de C.; SILVA, R. S. R. Fases das tecnologias digitais em Educação Matemática: sala de aula e internet em movimento. Belo Horizonte: Autêntica, 2014. Coleções Tendências em Educação Matemática. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

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CURSO | BACHARELADO EM MATEMÁTICA PUBLICAÇÃO NO SITE; www.uninter.com

DATA

2018

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BORBA, M. de C. PENTEADO, M. G. Informática e Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. Coleções Tendências em Educação Matemática. CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. São Paulo: Pearson, 2010. FOLLADOR, Dolores. Tópicos especiais no ensino de Matemática: tecnologias e tratamento da informação. Curitiba: Intersaberes, 2012. SELVA, A. C. V.; BORBA, R. E. S. R. O uso da calculadora nos anos iniciais do ensino fundamental. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. Coleções Tendências em Educação Matemática. VALENTINI, C. B.; SOARES, E. M. DO S. (ORGS) Aprendizagem em ambientes virtuais: compartilhando ideias e construindo cenários. 2. ed. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2010.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE SISTEMAS DINÂMICOS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM PROBABILIDADE APLICADA

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA OGATA, K. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. SILVA, Otto Henrique Martins da. Física e a dinâmica dos movimentos – Curitiba: Intersaberes, 2017. LEITE, Álvaro Emílio. Física: conceitos e aplicações de mecânica. Curitiba, Intersaberes , 2017. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M.; FINN. E. Física: Um Curso Universitário - Eletromagnetismo. Vol. 3. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 2. Rio de Janeiro: LTC, 2016. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Fundamentos de Física. Volumes 3. Rio de Janeiro: LTC, 2016. NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica 3: Eletromagnetismo.São Paulo: Edgard Blücher, 2002. GRIFFITHS, D. J. Eletrodinâmica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2011.

UTA IX FASE DISCIPLINAS CH

ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

FASE 1 ANÁLISE NO RN 56 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS 56

FASE 2 TEORIA DOS NÚMEROS 56 ÉTICA 56 ELETIVA VIII 56

280

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ANÁLISE NO RN

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMA, E. L. Análise Real Vol.2. Rio: IMPA–CNPq (Coleção Matemática Universitária), 1989. FIGUEIREDO, D.G., Números Irracionais e Transcendentes – Coleção Fundamentos de Matemática Elementar – SBM. SODRÉ, U. Análise Real (Notas de aulas de Matemática). Departamento de Matemática. Universidade Estadual de Londrina. Londrina, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARTLE, R. G. Elementos de Análise Real. Rio de Janeiro: Campus, 1983. FIGUEIREDO, D. G. Análise I. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, SPIVAK, M. O Cálculo em Variedades. Rio de Janeiro, Ciência Moderna, 2003. BREZIS, H. Functional analysis, Sobolev spaces and partial differential equations. Universitext. Springer, New York, 2011.

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DATA

2018

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DIEUDONNÉ, J. A. Foundations of modern analysis. Enlarged and corrected printing. Pure and Applied Mathematics,Vol. 10-I. Academic Press, New York-London, 1969.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR EQUAÇÕES DIFERENCIAIS PARCIAIS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZILL, D. G.; MICHAEL, R. Equações diferenciais – vol. 2. São Paulo: Pearson, 2001. FIGUEIREDO, D. G. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. Projeto Euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 2005. NAGLE, R. K.; SAFF, E. B.; SNIDER, A. D. Equações diferenciais. 8º ed. São Paulo: Pearson, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR IÓRIO, V. M. EDP: um curso de graduação. 2ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2005.MEDEIROS, L. A; ANDRADE, N. G. Iniciação às equações diferenciais parciais. Rio de Janeiro:LTC, 1978. BOYCE, W. E..; DIPRIMA, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 9. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC, 2010. OLIVEIRA, E. C.; TYGEL, M. Métodos matemáticos para engenharia. Rio de Janeiro: SBM. 2005. PUGH, C. C. Real Mathematical Analysis. New York, Springer-Verlag, 2010. FIGUEIREDO, D. G.; N., A. F.. Equações diferenciais aplicadas. 3ª ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2008.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TEORIA DOS NÚMEROS

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA SANTOS, J. P. O. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IMPA, 2015. MARTINEZ, F.B.; MOREIRA, C. G.; SALDANHA, N.; TENGAN, E. Teoria dos Números, Projeto Euclides,IMPA. COUTINHO, S. C. Números inteiros e criptografia RSA. Rio de Janeiro: IMPA, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBENBOIM, P. Números primos: Mistérios e records. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. MILIES, C. P.; COELHO, S. P. Números: Uma introdução à Matemática. 3ª.ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2003. MOREIRA, C. G. T. A.; SALDANHA, N. C. Primos de Mersenne: e outros primos muito grandes. IMPA, 1999. HARDY, G. H., WRIGHT, E. M. An introduction to the theory of numbers, 3ª ed., Oxford, at the Clarendon Press, 1954. IRELAND, K., ROSEN, M. A classical introduction to modern numbers theory, 2ª ed., New York, Springer -Verlag, 1982 – 1990.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR ÉTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALENCASTRO, Mario Sérgio Cunha. Ética empresarial na prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa.Curitiba: Intersaberes Dialógica, 2013. BUARQUE, Cristovam. Da ética à ética. Curitiba: IBPEX, 2012. FREITAS, F.S. A diversidade cultural como prática na educação. Curitiba: Intersaberes, 2012.

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DATA

2018

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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚJO, Marcia Baiersdorf. Ensaios sobre a aula: narrativas e reflexões sobre a docência. Curitiba: Ibpex: 2010. MENEZES, Gilda. Como Usar Outras Linguagens na Sala de Aula. 7. ed. São Paulo: Contexto, 2010. NODARI, Paulo César. Sobre ética: Aristóteles, Kant e Levinas. Caxias do Sul: Educs, 2011. PAVIANI, Jayme. Estudos de ética. Caxias do Sul: Educs, 2011. PERISSÉ, Manoel. Filosofia, Ética e Literatura: uma proposta pedagógica. Barueri. São Paulo: Manole, 2004. PINSK, Jaime (Org.). Práticas de cidadania. São Paulo: Contexto, 2004.

DISCIPLINAS ELETIVAS VIII

UTA IX FASE DISCIPLINAS C/H

ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS FASE II PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA 56

TÓPICOS DE ECONOMIA MATEMÁTICA 56

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR PRODUÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE MATEMÁTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LUZ, Adriana Augusta Benigno dos Santos. Produção de Materiais e Sistemas de Ensino. Curitiba: Intersaberes, 2016. D’ AMBROSIO, Ubiratan; MACHADO, Nilson José. Ensino de Matemática: pontos e contrapontos. São Paulo: SUMMUS, 2014. SADOVSKI, Patrícia. O Ensino de Matemática Hoje: enfoque, sentidos e desafios. São Paulo: Ática, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DAVIS, P. J. e HERSH, R. A experiência matemática. Tradução de João B. Pitombeira. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986. D’ AMBROSIO, Ubiratan. Da realidade a ação: Reflexões sobre a educação e matemática. Campinas, SP: Unicamp, 1996. MOYSÉS, L. Aplicações de Vigotsky a Educação Matemática. 7. ed. São Paulo: Papirus, 2006. NACARATO, A. M.; PAIVA, M. A. V. (orgs.) A Formação do professor que ensina matemática – perspectivas e pesquisas. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2006. PAIS, Luís Carlos. Ensinar e Aprender Matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.

CURSO BACHARELADO EM MATEMÁTICA – EAD

DISCIPLINA / UNIDADE CURRICULAR TÓPICOS DE ECONOMIA MATEMÁTICA

UNIDADE TEMÁTICA DE APRENDIZAGEM ANÁLISE E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS

CARGA HORÁRIA 56 HORAS

BIBLIOGRAFIA BÁSICA KMENTA, J. Elementos de Econometria: teoria econométrica básica - volume 2. São Paulo, editora Atlas, 1994. PEREIRA, Cleverson Luiz. Mercado de capitais. Curitiba: Intersaberes,2013. SELEME, Laila Del Bem. Finanças sem complicação. Curitiba: Intersaberes, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINDYCK,R. & RUBINFELD, D. Econometria - Modelos & Previsões. 4º. Ed. Campus 2. WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à econometria: uma abordagem moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2011. SAMANEZ,Carlos Patrício. Matemática Financeira: Aplicações à análise de investimentos. 4.ed.São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. WATSON, M. W. Econometria. São Paulo: Pearson, 2004. RIGOTTI, Alexandre. Equações Diferenciais. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015.

SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Por sua complexidade, o processo de ensino-aprendizagem deve estar sob contínuo

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acompanhamento, de modo a que se detectem falhas que possam comprometer sua

eficácia se não forem corrigidas a tempo. Os instrumentos usuais de acompanhamento são

as diversas formas de avaliação, tendo por objeto os atores e procedimentos envolvidos no

processo, focalizando-se notadamente o rendimento escolar dos acadêmicos e o

desempenho docente dos professores.

A avaliação é uma prática que possibilita o desvelamento da realidade, a crítica e a adoção

de soluções e encaminhamentos que qualificam o processo pedagógico e as práticas

educativas. Com relação ao desempenho escolar, coloca-se como meta a superação dos

modelos tradicionais e quantitativistas para se afirmar a avaliação formativa.

Para que esta seja possível, é preciso que aconteçam mudanças nos processos

educativos, uma vez que não são suficientes as alterações relativas às escalas de

avaliação quantitativa, do regime de médias, da periodicidade das provas e da valoração

dos itens de testes, por serem de mais fácil realização e não afetarem radicalmente o

funcionamento didático ou o sistema de ensino.

A avaliação é considerada formativa quando, a partir das dificuldades analisadas, há o

propósito de resolvê-las, de reorientar o processo, de construir novas alternativas para a

efetivação da aprendizagem significativa. Sua metodologia caracteriza-se por desencadear

aprendizagens, por observar e interpretar os resultados com a participação dos envolvidos

no processo e, então, apresentar uma apreciação final.

A avaliação deve se apoiar numa variedade de técnicas e instrumentos e acompanhar os

processos de ensino e aprendizagem em diferentes momentos de sua realização,

identificando erros, dando sugestões e explicações complementares, revisando noções de

base. A construção de critérios de avaliação de modo compartilhado é fundamental para

que se compreendam os propósitos do ensino, tenha-se clareza das aprendizagens a

serem perseguidas e possibilite aos acadêmicos compreender seu próprio processo de

aprendizagem, exercitando a autoavaliação.

A elevação da qualidade do trabalho pedagógico e dos sistemas de apoio às

aprendizagens dos acadêmicos depende fundamentalmente do desempenho dos

professores, porquanto são eles que pensam, preparam e põem em prática as atividades

que se desenvolvem em sala de aula.

É natural, portanto, que a atenção para a qualidade do trabalho docente se traduza pela

concepção e desenvolvimento de sistemas de avaliação dos professores. Estas avaliações

podem ter uma variedade de fins; no Centro Universitário Internacional UNINTER, a

avaliação serve ao propósito da melhoria do desempenho, estando prevista sua utilização

igualmente para fins de progressão na carreira. O instrumento avaliativo é elaborado por

professores capacitados para desenvolvimento de atividades contextualizadas, seguem um

padrão de elaboração, criticidade e segurança para melhor atender ao processo de avaliação

de aprendizagem dos acadêmicos.

O sistema de avaliação da aprendizagem proposto pela IES envolve diferentes

procedimentos e formas de realização: a prova objetiva, a atividade pedagógica on-line, a

prova discursiva e a avaliação da atividade prática presencial. Os instrumentos de

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avaliação estão constituídos da seguinte forma:

PROVA OBJETIVA DA DISCIPLINA – PO

Esta atividade avaliativa será realizada ao final do período de oferta da unidade curricular,

com 10 questões objetivas, randomizadas de um banco de questões. A atividade tem

duração prevista de 1 hora e peso de 30% na nota final da unidade curricular (avaliação

individual feita pelo acadêmico no polo). A avaliação é individual sem consulta feita

obrigatoriamente no polo.

PROVA DISCURSIVA INTERDISCIPLINAR DA UTA – PD

Esta atividade avaliativa será realizada ao final da unidade curricular com 5 questões

discursivas extraídas de um banco de questões. A PD terá peso de 50% da nota da

unidade curricular.

ATIVIDADE PEDAGÓGICA On-line (APOL)

Esta atividade avaliativa será realizada durante o período da disciplina. A APOL tem peso

de 10% na composição da média final do acadêmico.

PORTFÓLIO

Esta avaliação consiste de um projeto integrador construído pelos alunos sob orientação

do tutor do polo. A proposta é determinada pela Coordenação do Curso e acompanhada

pelo tutor do polo, responsável por delinear os objetivos e estrutura do projeto a ser

desenvolvido pelos alunos, buscando a interdisciplinaridade e articulação teórico-prática

dos conteúdos estudados nas unidades curriculares. O portfólio tem peso de 10% do peso.

Para composição da nota de cada disciplina serão considerados os seguintes critérios:

As avaliações são estruturadas em conformidade com os preceitos do Regimento Único do

Centro Universitário Internacional UNINTER, Título II, Capítulo I, Seções IV e V, Artigos 74 a

77. O cálculo da média da unidade curricular, obtida pelo acadêmico após a realização das

avaliações constantes dos itens anteriores, será feito através do seguinte procedimento:

(N1 x peso3) + (N2 x peso1) + (N3 x peso1) + (N4 x peso5)

--------------------------------------------------------------------------------- = MÉDIA

10

MÉDIA PARA A PROVAÇÃO = 70

Em caso de não aprovação nas avaliações regulares, o acadêmico deverá realizar provas de Exame:

PROVA INDIVIDUAL DISCURSIVA – PD – (50% da nota final) Presencial, individual realizada no polo sem consulta.

PROVA INDIVIDUAL OBJETIVA – PO – (30% da nota final) Presencial, individual realizada no polo sem consulta.

ATIVIDADE PEDAGÓGICA – on-line – APOL - (10% da nota final) A distância (EAD), individual, realizada com possibilidade de consulta.

PORTFÓLIO (com 10% do peso) Presencial, com apresentação no POLO.

OBSERVAÇÃO:

Nesse caso a média para aprovação será = 50.

Para realizar as provas de exame o acadêmico precisa ter média igual ou superior = 30.

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DATA

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PROVA DE EXAME OBJETIVA (com peso 40%)

PROVA DE EXAME DISCURSIVO (com peso 60%).

Caso permaneça sem aprovação, o acadêmico deverá realizar prova de RCP-

Recuperação de Conceito Paga – somente prova objetiva.

Os acadêmicos têm oportunidade de fazer apenas uma RCP por disciplina, se não

aprovado, faz o Regime Tutorial.

Quando o acadêmico faz RCP a média é substitutiva, ou seja, substitui todas as

anteriores, a média mínima para aprovação é 50.

Atividade Pedagógica Online–APOL – com base no livro da disciplina.

Esta atividade avaliativa tem por objetivo ressaltar aspectos de processualidade na

avaliação.

Será realizada uma APOL para cada fase da UTA (Unidade Temática de

Aprendizagem), com questões objetivas, corrigidas automaticamente pelo AVA, com

peso de 10% da nota final das disciplinas da fase.

Em cada uma das duas fases da Unidade temática de aprendizagem o acadêmico

deverá entregar um Portfólio, cuja produção abordará temas estudados nas disciplinas.

O tutor de Polo deverá fazer a correção da apresentação dos Portfólios e atribuir nota

que corresponderá a 10% da nota final da disciplina.

Para ser considerado aprovado, o (a) discente deverá atingir média igual ou superior a

7,0 (sete) pontos na primeira fase das avaliações.

Caso o acadêmico não obtenha o grau APROVADO POR MÉDIA na primeira fase das

avaliações, ele terá direito a uma avaliação extra, sem custo, denominada de EXAME

(segunda fase da avaliação).

Caso o estudante não obtenha nota maior ou igual a 5,0 (cinco) mesmo após a

realização dos Exames, ele será encaminhado à terceira fase de avaliação da disciplina

(Recuperação de Conceito Paga).

É assegurado aos acadêmicos da modalidade a distância o direito à revisão das

avaliações, inclusive as de 2ª CHAMADA ou as de EXAME FINAL.

NOVO MODELO DE AVALIAÇÃO A PARTIR DO MÓDULO DE 2017

O novo Sistema de Avaliação da Escola Superior de Educação (ESE) da UNINTER, válido a

partir do Módulo “A” fase I, de 2017, é composto pelos seguintes pesos e estrutura dos

instrumentos de avaliação:

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DATA

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N1-10% destinado para Atividade Pedagógica Online (APOL)

N2-10% destinado para o Portfólio (Apresentação no POLO)

N3-30% destinado para Prova Objetiva (PO)

N4-50% destinado para Prova Discursiva (PD)

COMPOSIÇÃO DA APOL POR DISCIPLINA

a) A APOL (Atividade Pedagógica On-Line) é uma atividade composta por 5 questões (Por disciplina) que

suscitam pesquisa, com prazo para a realização de acordo com o calendário acadêmico da fase. Serão

ofertadas, portanto, dentro de cada fase.

b) Essa atividade é considerada como trabalho individual e de pesquisa.

c) Pode ser realizada em qualquer ambiente fora do polo de apoio presencial.

d) O discente pode fazer dentro do seu ritmo, à medida que for estudando o material de aula, respeitando a

data prevista no calendário.

PORTFÓLIO APRESENTAÇÃO

a) A composição de portfólio é dividida em etapas.

b) Elas estão vinculadas umas às outras.

c) O portfólio é interdisciplinar e é válido para as duas ou mais disciplinas da fase (exceto estágios e TCC).

d) Sua elaboração exige pesquisa e tempo e inclui estudo teórico e prática.

e) As atividades de portfólio podem ser realizadas em grupo ou individualmente.

f) No N3 será validada a primeira das etapas do Portfólio: a APRESENTAÇÃO.

COMPOSIÇÃO DA PROVA OBJETIVA POR DISCIPLINA

a) A prova objetiva é feita POR DISCIPLINA e composta por 10 questões objetivas.

b) A realização acontece após o término da disciplina, ou seja, a apresentação e trabalho de todo o conteúdo.

c) Esta é uma atividade individual, presencial e sem pesquisa.

d) A composição das 10 questões objetivas acontece de forma randômica.

e) Ao finalizar a prova, o sistema irá gerar a sua nota final.

f) Depois, o sistema irá propor que o aluno faça duas novas questões.

g) Caso deseje realizá-las, é preciso que selecione a opção que indica uma nova chance.

h) Caso não queira, será possível não fazer.

i) Não há possibilidade de o sistema computar mais do que 100 (cem) pontos.

j) Portanto, se o aluno já tirou 100 (cem), não haverá a possibilidade de fazer mais duas questões.

COMPOSIÇÃO DA PROVA DISCURSIVA

PROVA DISCURSIVA POR DISCIPLINA = 50% - peso 5

A atividade discursiva será composta de três avaliações: portfólio, questão discursiva da disciplina e questão de

estudo de caso. Veja cada um dos itens:

a) PORTFÓLIO: é uma compilação de atividades sugeridas pela Coordenação do Curso. A atividade de

portfólio é dividida em etapas. PORTFÓLIO – TRABALHO ESCRITO: Sua postagem, no ícone

TRABALHOS, deve ser feita dentro do prazo estipulado em calendário acadêmico e dentro do link:

TRABALHO ESCRITO. Essa atividade faz parte das demais etapas do Portfólio. A nota avaliativa deste

trabalho escrito contemplará o N4. Peso 2 (dois).

b) ESTUDO DE CASO (QUESTÃO FIXA) é uma pergunta relacionada à prática do aluno pautada nas

discussões feitas nos fóruns e leituras suscitadas anteriormente à prova. Esta é uma atividade

interdisciplinar, individual, presencial e sem pesquisa. A nota do estudo de caso será registrada entre 0

(zero) e 100 (cem) pontos e terá peso 1 (um).

c) QUESTÕES DISCURSIVAS – São duas perguntas diretamente relacionadas ao estudo da disciplina e ao

material sugerido para leitura: livro-base ou artigo. A nota do das questões discursivas será registrada entre

0 (zero) e 100 (cem) pontos e terá peso 2 (dois).

Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos: II - conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que

instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC.

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PERIÓDICOS | ESPECÍFICO DO CURSO DE BACHARELADO EM MATEMÁTICA EAD

O Centro Universitário Internacional UNINTER, para atender as necessidades do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD por ele ofertado, disponibiliza 20 (vinte) periódicos/revistas eletrônicas (abaixo indicados) como um canal de comunicação e informação que contribui com a formação dos estudantes, oportunizando acesso a importantes produções acadêmicas e científicas. Entre as produções internas os cursos ofertados pelo Centro Universitário Internacional UNINTER, conta com a Revista Intersaberes que é composta, essencialmente, de artigos acadêmicos. São publicadas também, desde 2012, as revistas Ius Gentium, Meio Ambiente, Saúde e Desenvolvimento, e Organização Sistêmica. Nos cadernos UNINTER, são disponibilizados espaços para a publicação de trabalhos dos alunos. Além dessas publicações próprias, no curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD, os alunos são orientados a acessar e buscar leituras, fazer pesquisas em revistas renomadas, conhecidas pela comunidade filosófica em nível nacional. Nesse sentido, a UNINTER disponibiliza para os alunos da área de Matemática acesso a revistas publicadas por universidades Federais e Estaduais por entidades de classe como a ANPOF, por institutos de pesquisas em subáreas da Matemática, todas com excelentes avaliações de acordo com os critérios da CAPES. São elas:

TÍTULO EDITORA ENDEREÇO ELETRÔNICO ISSN

Bolema UNESP/Rio Clarto http://www2.rc.unesp.br/bolema/?q=inicio 0103 - 636X

Educação & Sociedade CEDES/UNICAMP/SP http://www.cedes.unicamp.br/rev_apresentacao.htm 0101-7330

Educação e Políticas em Debate UFU-FACED/MG http://www.seer.ufu.br/index.php/revistaeducaopoliticas 2238-8346

Educação Matemática em Revista Sociedade Brasileira de Educação Matemática http://www.sbembrasil.org.br/revista/index.php/emr 2317-904X

Educação Matemática Pesquisa PUC/SP http://revistas.pucsp.br/emp 1516-5388

EM TEIA: Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana UFPE/PE http://www.gente.eti.br/revistas/index.php/emteia 2177-9309

Ensaios Matemáticos SBM/RJ http://ensaios.sbm.org.br 0103-8141

Eureka! SBM/RJ http://www.obm.org.br/opencms/revista_eureka/ 1415-479X

Jornal Internacional de Estudos em Educação Matemática UNIBAN http://periodicos.uniban.br/index.php?journal=JIEEM 2176-5634

Práxis Educativa PPGE-UEPG/PR http://www.revistas2.uepg.br/index.php/praxiseducativa 1809-4031

Professor de Matemática On-line Sociedade Brasileira de Matemática http://pmo.sbm.org.br/ 2319-023X

Revista Brasileira de Educação - ANPED ANPED http://www.scielo.br/scielo.php/script_sci_serial/pid_1413-2478/lng_pt/nrm_iso 1413-2478

Revista Brasileira de História da Matemática SBHMat) http://www.rbhm.org.br/ 1519-955X

Revista Eletrônica de Educação Matemática UFSC/SC https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat 1981-1322

Revista HISTEDBR (On-Line) UNICAMP/SP http://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/histedbr 1676-2584

Revista Psicologia e Educação Universidade da Beira Interior - PT http://Psicologiaeducacao.ubi.pt 1645-6084

Revista Tecnologia e Tendências Universidade FEEVALE/RS https://www.feevale.br/acontece/publicacoes-feevale/revista-tecnologia-e-tendencias 169X -9413

Revista USP USP/SP http://www.usp.br/revistausp 0103-9989

TEMA. Tendências em Matemática Aplicada e Computacional SBMAC http://www.sbmac.org.br/ 1677-1966]

Zetetikè – Revista de Educação Matemática UNICAMP https://www.fe.unicamp.br/revistas/ged/zetetike/issue/archive ISSN: 2176-1744

IDENTIFICAÇÃO ÁREA FÍSICA LOCALIZAÇÃO

Biblioteca Prédio Tiradentes 389,76 m2 Rua Saldanha Marinho, 131

Biblioteca Prédio Divina Providência 477,90 m2 Rua do Rosário, 147

Biblioteca Prédio Garcez 546,91 m2 Av. Luiz Xavier, 103

Biblioteca Carlos Gomes 112,00 m2 Rua Pedro Ivo, 504

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RESOLUÇÃO CEPE N° 01A publicada em 31/12/2016.

REGULAMENTA O SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINTER. Considerando a necessidade de formalizar o Regulamento do Sistema Integrado de Bibliotecas do Centro Universitário Internacional UNINTER, o CEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão aprovou e eu, Reitor, sanciono a presente resolução:

REGULAMENTO DO SISTEMA INTEGRADO DE BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SUAS FINALIDADES

Art. 1º. O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar de apoio acadêmico do Centro Universitário Internacional UNINTER, e tem por finalidade reunir, organizar, divulgar e manter atualizado, preservado e em permanentes condições de uso, todo o acervo bibliográfico e audiovisual existente e os que venham a ser adquiridos, necessários para o desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão do Grupo. §1º Para efeito de sua administração, a Biblioteca Central pode manter Bibliotecas Setoriais em campi pertencentes à estrutura do Grupo, sob sua direta supervisão, coordenação e controle. §2º A Biblioteca Central da Instituição é responsável pela guarda e controle de todo o acervo bibliográfico, audiovisual e digital da instituição, tanto aquele constante em suas instalações centrais quanto aqueles alocados nas Bibliotecas Seccionais.

Art. 2º. Ao Sistema Integrado de Bibliotecas, diretamente subordinada à Reitoria, compete: I. Reunir, organizar, divulgar, manter atualizado e em condições de uso, todo o acervo bibliográfico e

audiovisual, bem como outras documentações, necessárias para o desenvolvimento dos programas acadêmicos;

II. Elaborar serviços bibliográficos, atender à comunidade acadêmica e ao público em geral, na forma deste regulamento, prestando informações que contribuam para o desenvolvimento dos programas de ensino, pesquisa e extensão da instituição e para a socialização da cultura;

III. Estabelecer e manter intercâmbio científico-cultural com pessoas físicas e jurídicas, instituições governamentais e de ensino público e privado, com vistas à implantação de redes de informações bibliográficas especializadas.

SEÇÃO I DO ESPAÇO FÍSICO Art. 3º. O espaço físico das Bibliotecas da Instituição corresponde a 1.497,09m², assim distribuídos: I. Sala de chefia da seção; II. II. Balcão de circulação e referência; III. Estação de Pesquisa; IV. IV. Sala de estudo individual; V. Sala de estudo em grupo; VI. VI. Sala de multimídia; VII. Área do acervo (estanteria); VIII. Sala de Processamento Técnico.

SEÇÃO II DAS INSTALAÇÕES PARA O ACERVO Art. 4º. As instalações do acervo da IES constam, atualmente, com 1.497,09m², assim distribuídos entre as estanterias: salas de estudos em grupo, área de estudo individual, área de circulação de funcionários e atendimento aos seus usuários.

SEÇÃO III DAS INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS Art. 5º. A Biblioteca Central, localizada no campus Divina, Rua do Rosário, 147 – Centro - disponibiliza aos usuários áreas reservadas para estudos individuais contendo: primeiro piso – 02 terminais de consulta ao acervo, 13 cabines de estudo individual; 02 salas de multimídia e no segundo piso, 11 cabines para Internet (sala 23).

Art. 6º. A Biblioteca Setorial Tiradentes, localizada na Rua Saldanha Marinho, 131 – Centro - disponibiliza: 02 terminais de consulta ao acervo, 01 sala de multimídia,16 cabines para Internet, 12 cabines de estudo individual;

Art. 7º. A Biblioteca Setorial Garcez, localizada na Av. Luiz Xavier, 103 – Centro - disponibiliza 03 terminais de consulta ao acervo, 02 salas de multimídia, 18 cabines para Internet e 22 cabines de estudos individuais;

Art. 8º. A Biblioteca Setorial Carlos Gomes, localizada na Rua Pedro Ivo, 504 – Centro – disponibiliza: 01 terminal de consulta ao acervo, 01 sala de multimídia, 15 cabines para Internet e estudo individual.

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SEÇÃO IV DAS INSTALAÇÕES PARA ESTUDO EM GRUPOS A Biblioteca Central disponibiliza aos usuários áreas reservadas ao estudo em grupo, com 08 salas de estudo em grupo, com 18 mesas, mais 02 mesas na área de estudos coletivos, totalizando 111 cadeiras, entre as de estudo individual, Internet e grupo.

Art. 9º. A Biblioteca Setorial Tiradentes disponibiliza aos seus usuários áreas reservadas ao estudo em grupo, com 02 salas com 03 mesas, mais 07 mesas na área de estudos coletivos totalizando 86 cadeiras, entre elas, as de estudo individual, Internet e grupo.

Art. 10º. A Biblioteca Setorial Garcez disponibiliza aos seus usuários áreas reservadas ao estudo em grupo: 06 salas, com 07 mesas, mais 13 mesas na área de estudos coletivos, totalizando 126 cadeiras, entre elas, as de estudo individual, Internet e grupo.

Art. 11º. A Biblioteca Setorial Carlos Gomes disponibiliza aos seus usuários áreas reservadas ao estudo em grupo: 03 salas, com 3 mesas e 12 cadeiras, mais 04 mesas com 16 cadeiras na área de estudos coletivos, totalizando 43, entre elas, as de estudo individual, Internet e grupo.

CAPÍTULO II DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO A consulta local se efetua mediante a apresentação da Carteira Institucional do Grupo ou da Carteira de identidade, sendo lícita a recusa de atendimento na hipótese de não apresentação destes documentos.

Art. 12º. A informatização da Biblioteca Central e suas seccionais permite ao usuário localizar as publicações desejadas acessando terminais do sistema de informatizações bibliográficas, utilizando códigos como Autor, Título, Assunto, Série ou Idioma.

Art. 13º. A Biblioteca Central, para efeitos de sua administração, centralizará todo o acervo bibliográfico e audiovisual, podendo manter bibliotecas seccionais em outros campi, sob a coordenação, supervisão e controle da Biblioteca Central.

Art. 14º. O Acervo do Sistema de Bibliotecas do Grupo e suas Seccionais incluirão: I. Obras bibliográficas atualizadas e julgadas necessárias ao apoio das atividades acadêmicas do Grupo

Educacional; II. Periódicos de todas as áreas do conhecimento ministrado pelo Grupo Educacional; III. Obras especiais, assim entendidas, advindas de doações; IV. Materiais audiovisuais.

Art. 15º. Todo acervo bibliográfico e audiovisual adquirido ou recebido por doação será incorporado ao patrimônio do Grupo, sob a responsabilidade da Biblioteca Central.

Art. 16º. A Biblioteca Central se constitui na depositária de todo o material bibliográfico, audiovisual ou digital que seja produzido pela Instituição. Parágrafo único – Todo e qualquer material documental recebido pelas Bibliotecas Seccionais deverá ser encaminhado à Biblioteca Central para processamento e competente registro, para sua incorporação ao patrimônio da Instituição.

SEÇÃO I LIVROS

Art. 17º. A utilização dos livros, para alunos da Instituição, tanto os de graduação como os de pós-graduação, é

um investimento de extrema importância para a comunidade acadêmica, juntamente com os recursos de

Informática que são complementares e indispensáveis. Parágrafo único - O livro moderno não anula nem substitui

o antigo, e, da mesma forma, um meio eletrônico ou digital não anula nem substitui o recurso impresso (livro,

revista, panfleto ou carta).

SEÇÃO II DOS PERIÓDICOS

Art. 18º. Compete à Seção de Periódicos: registrar e organizar a coleção de periódicos adquiridos, promover a

catalogação analítica dos periódicos de maior interesse dos usuários e promover acesso à comutação bibliográfica

- COMUT. Parágrafo único - A aquisição e atualização de periódicos, de CD-ROMS, a cada início de período letivo,

são realizadas pelos Coordenadores e Professores de cada Curso, por ocasião do planejamento semestral, que

deverão solicitar os títulos a serem adquiridos junto ao setor de Compras, devendo privilegiar os apontados pelas

agências de fomento científico e que atendam áreas de conhecimento globalmente, observando-se os seguintes

critérios: I. Proporcionalidade equitativa entre periódicos e CDs nacionais e internacionais; II. Prioridade para

itens/títulos indicados pela CAPES e/ou Comissões de Especialistas do MEC.

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Art. 19º. Caberá ao bibliotecário responsável pelo setor o acompanhamento e a renovação de assinaturas de

periódicos indicados pelos professores e coordenadores de cada curso.

Art. 20º. Avaliações da coleção são revistas e atualizadas periodicamente e estão em sintonia temática com as

linhas e os projetos de pesquisas desenvolvidos pela comunidade acadêmica.

SEÇÃO III DA MULTIMÍDIA

Art. 21º. Compete à Biblioteca Central preparar, organizar e colocar ao alcance do público Teses e Dissertações,

TCC, Mapas, DVDs, CD-ROM, e acesso à INTERNET.

SEÇÃO IV DO USO DA INTERNET

Art. 22º. Os usuários poderão dispor dos computadores da Biblioteca para acesso a sites da Internet pelo tempo

que for necessário, obedecidos aos horários e disponibilidades da Biblioteca. Parágrafo único - Nos momentos de

intensa procura, o uso será controlado, ficando cada usuário autorizado a usar os terminais por períodos de até

uma hora.

Art. 23º. É expressamente proibido: I. Acessar sites pornográficos, de jogos e de bate-papo; II. Baixar arquivos e

programas da Internet na própria máquina em uso.

SEÇÃO V DO ACESSO A BASES DE DADOS E PUBLICAÇÕES ELETRÔNICAS

Art. 24º. A Biblioteca oferece os seguintes acessos:

I. À bases de dados referenciais ou full-text, disponíveis on-line, via página da biblioteca ou em CD-ROM;

II. À internet, vedado o acesso que não tenha finalidade educativa e/ou científica;

III. À publicações eletrônicas, disponíveis on-line via página da biblioteca ou em CDROM.

§1º O resultado obtido em pesquisa pode ser enviado para e-mail de interesse do usuário, gravado em dispositivo

de propriedade do usuário ou encaminhado para impressão via e-mail do fotocopiadora.

§ 2º É expressamente proibido:

IV. Fazer alterações das configurações do sistema instalado nos computadores;

V. Fazer alterações dos padrões dos aplicativos disponibilizados;

VI. Consultar conteúdos de CD-ROM que não façam parte do acervo da Biblioteca.

§ 3º O usuário que incorrer nas proibições previstas no parágrafo anterior ficará sujeito às penalidades previstas

no Regimento da Instituição, além da vedação do acesso aos equipamentos da sala multimídia e da indenização

pelos danos materiais causados.

SEÇÃO VI DA COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA Art.27º Permite ao usuário obter cópias de documentos (periódicos, teses, anais de congressos e partes de documentos) localizados nas principais bibliotecas do país e do exterior. Site: http://comut.ibict.br/comut/do/index?op=filtroForm

Art.28º O Comut (Programa de Comutação Bibliográfica), gerenciado pelo IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), e o SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso ao Documento), oferecido pela BIREME (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), fornecem fotocópias de artigos de periódicos, teses e anais de eventos, de diversas áreas do conhecimento.

Art.29º Os serviços do Comut e do SCAD são cobrados do usuário, conforme valores definidos pelas instituições provedoras. §1º O usuário que não fizer o pagamento no prazo de 5 (cinco) dias após o aviso do recebimento do material solicitado, terá seu Cartão de Usuário bloqueado no sistema da Biblioteca. §2º Depois de enviados aos órgãos responsáveis pelo fornecimento da cópia, os pedidos não poderão ser cancelados pelos usuários solicitantes e os valores pagos não serão devolvidos. Art.30º O serviço de obtenção de cópias de país estrangeiro será cobrado previamente do usuário, conforme valores definidos pelas instituições provedoras. Parágrafo único - Os valores pagos não serão devolvidos em qualquer hipótese e, no caso de pedidos de cópias previstos no caput deste artigo não atendidos, os valores pagos pelo usuário serão creditados em seu nome para uso em solicitações futuras.

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CAPITULO III DA AQUISIÇÃO DO ACERVO Art.31º No intuito de viabilizar uma política de gestão participativa, visando que o Grupo atinja aos objetivos e metas estabelecidos em plano estratégico de trabalho, foi definido o estabelecimento formal de aquisição, visando à atualização e qualificação dos acervos, como uma das metas constantes na Instituição. Art.32º As indicações procedidas por professores, pesquisadores e alunos, além dos títulos de destaque referenciados por pesquisas realizadas junto às editoras, ou, ainda, que devam ser atualizadas por questões temporais de reedições recentes, devem ser agregadas às solicitações de compras de livros continuamente. Parágrafo único– Os números de exemplares de cada novo título devem, respeitados os referenciais orçamentários em cada período, obedecer aos indicativos contidos em orientações emanadas pelos órgãos oficiais e homologados pela Reitoria. Art.33º Quanto à aquisição de livros, deve ser efetuada no início de cada período letivo. Sistematicamente, por ocasião da realização de reuniões de planejamento, os professores de cada disciplina devem apresentar ao respectivo Coordenador a indicação dos títulos a serem adquiridos, observando-se os parâmetros legais estabelecidos.

CAPÍTULO IV DA ATUALIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DO ACERVO Art.34º A presente Política de Atualização e Expansão do Acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas e Setoriais regulamenta a forma e periodicidade de ações com vistas ao aprimoramento contínuo da qualidade dos recursos disponibilizados à comunidade acadêmica do Grupo. A bibliografia é atualizada e adequada à concepção do Curso. A atualização é permanente e flexível, de acordo com os cursos que são ofertados e segue o elenco de bibliografias básicas e complementares sugeridas no Projeto Pedagógico, bem como solicitações de professores e acadêmicos. Art.35º Entende-se por Bibliotecas Setoriais as células descentralizadas do acervo, organizadas em função de cursos e localizadas nos campi em outras unidades da Instituição. Art.36º A atualização e expansão do acervo do Sistema Integrado de Bibliotecas e Setoriais, tanto no que diz respeito a livros e periódicos como de outros recursos informacionais, ocorre por meio de: I. Pesquisas realizadas continuamente pelo pessoal técnico da Biblioteca; II. Indicação de Professores, Coordenadores de Cursos (Graduação e Pós-Graduação), e Alunos; III. Indicação de Editoras e funcionários administrativos.

CAPÍTULO V DOS SERVIÇOS SEÇÃO I HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO

Art.37º Salvo situações especiais, as bibliotecas obedecem ao seguinte expediente de funcionamento: I. Unidade Divina

De segunda a sexta-feira, das 8h às 22h15. II. Unidade Garcez

De segunda a sexta-feira, das 8h às 22h15. Aos sábados, das 9h às 16h45. III. Unidade Tiradentes

De segunda a sexta-feira, das 9h às 22h15. Aos sábados, das 9h às 12h45. IV. Unidade Carlos Gomes

De segunda a sexta-feira, das 9h às 22h15. Parágrafo único - Horários especiais que sejam necessários estabelecer-se em razão de eventos não rotineiros serão estabelecidos pelo Bibliotecário Chefe, com a anuência do Reitor.

SEÇÃO II SERVIÇOS E CONDIÇÕES DE ACESSO AO ACERVO Art.38º O serviço de empréstimo domiciliar é restrito às obras e publicações do acervo bibliográfico e aos usuários componentes do corpo docente, discente, técnico-administrativo e de apoio da instituição, mediante a matrícula e/ou rematrícula na Instituição.

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Parágrafo único - É vedado o direito do uso do serviço de empréstimo domiciliar aos usuários que não possuam vínculo com a instituição, com exceção daqueles abrigados por convênios interinstitucionais. Art.39º A Carteira Institucional é de uso exclusivamente individual e intransferível, sujeitando-se, aquele que a ceder para uso de terceiros, à pena de suspensão do direito de acesso ao acervo ou a qualquer outro serviço prestado pelas Bibliotecas e à penalidade disciplinar prevista no Manual do aluno. Art.40º A perda ou danificação da Carteira Institucional do Grupo deve ser imediatamente comunicada por escrito à Biblioteca Central ou a uma das Bibliotecas Setoriais, para imediato bloqueio. Art.41º Os usuários com direito ao serviço de empréstimo domiciliar e que tenham vínculo com a instituição são classificados nas seguintes categorias: I. Alunos da graduação; II. Alunos da pós-graduação; III. Alunos de Mestrado; IV. Professores; V. Funcionários. Art.42º O uso dos serviços prestados pelas Bibliotecas submete os usuários ao cumprimento das seguintes normas: I. Manter silêncio no recinto de estudos e pesquisas bibliográficas; II. Abster-se de ingerir qualquer alimento sólido ou líquido em qualquer das dependências das Bibliotecas; III. Obedecer aos horários de entrada e saída; IV. Abster-se de utilizar tesouras, estiletes, colas e armas de qualquer espécie; V. Acatar as ordens emanadas dos funcionários lotados nas Bibliotecas. Parágrafo único – A infringência das normas deste artigo submete o infrator que tenha vínculo com a instituição às penalidades constantes no Regimento Geral, e os usuários não vinculados às penalidades da lei civil ou penal.

SEÇÃO III DOS EMPRÉSTIMOS Art.43º Usuário com direito a empréstimos, por categoria: I. Alunos da Graduação

Livros/Monografias: 03 publicações por 07 dias corridos, Periódicos: 01 exemplar anterior ao último que constar do acervo da biblioteca por 07 dias corridos; DVDs, CDs e Vídeos: 01 unidade por 07 dias corridos.

II. Alunos da Pós-Graduação Livros/Monografias: 03 publicações por 14 dias corridos; Periódicos: 01 exemplar anterior ao último que constar do acervo da biblioteca por 07 dias corridos; DVDs, CDs e Vídeos: 01 unidade por 07 dias corridos.

III. Alunos de Mestrado Livros/Monografias: 05 livros publicações por 28 dias corridos; Periódicos: 02 exemplares por 07 dias corridos; DVDs, CDs e Vídeos: 02 unidades por 07 dias corridos.

IV. Professores Livros/ Monografias: 08 publicações por 28 dias corridos; Periódicos: 02 exemplares anteriores ao último que constar do acervo da biblioteca por 7 dias corridos; DVDs, CDs e Vídeos: 02 unidades 07 dias corridos.

V. Funcionários Livros/Monografias: 03 publicações por 07 dias corridos; Periódicos: 01 exemplar por 07 dias corridos. DVDs, CDs e Vídeos: 01 unidade por 7 dias corridos.

§1º Não poderão ser retiradas da biblioteca obras de referência (dicionários, enciclopédias, etc.), assim como livros que se possua apenas um exemplar, identificada como consulta interna.

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§2º É vedada a renovação do empréstimo, no momento da sua devolução, desde que tenha excedido o limite de renovações, exceto no caso da existência de outros exemplares no acervo. §3º É vedado o empréstimo domiciliar de Enciclopédias, Dicionários, Obras de Coleção, Atlas, Almanaques e Periódicos. §4º Será considerado em atraso o usuário que não devolver o material tomado por empréstimo no prazo estabelecido.

SEÇÃO IV PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO Art.44º A Biblioteca Central do Sistema de Bibliotecas Integradas da Instituição, para consecução de suas atividades administrativas, contará com a seguinte estrutura: I. Um Bibliotecário Chefe; II. Bibliotecários Auxiliares; III. Pessoal de Apoio: Auxiliares de biblioteca e Assistentes de biblioteca. Art.45º O Bibliotecário Chefe é designado para o exercício de suas funções por Ato Especial do Chanceler ou de quem por ele for designado, competindo-lhe: I. Planejar, administrar, coordenar e supervisionar todas as atividades inerentes à consecução dos objetivos e

finalidades da Biblioteca Central e das Bibliotecas Seccionais; II. Representar a Biblioteca Central e suas Seccionais perante as autoridades em geral e, em especial, as

universitárias; III. Indicar, para apreciação e designação pelo Reitor, substituto eventual em lista tríplice, se possível, para os seus

impedimentos, bem como funcionários técnicoadministrativos; IV. Elaborar o Plano Anual de Trabalho e submetê-lo à apreciação da Reitoria; V. Estabelecer horário especial de expediente das Bibliotecas conforme as demandas institucionais, ouvindo-se a

Reitoria; VI. Manter permanente articulação das Bibliotecas com os demais órgãos e segmentos da instituição; VII. Zelar pela

ordem, eficiência, presteza e disciplina das atividades desenvolvidas; VII. Promover e intensificar o intercâmbio científico-cultural com órgãos congêneres; VIII. Elaborar relatórios semestral e anual sobre as atividades desenvolvidas pelas Bibliotecas, submetendo-se à

apreciação do Reitor; IX. Exercer as demais atividades que lhe forem solicitadas inerentes à sua função; X. Dar visibilidade à biblioteca por meio da aquisição de novos títulos, cartilha de usuários, entre outras ações que

incentivem os segmentos acadêmicos no exercício do seu uso. Art.46º Compete aos Bibliotecários Auxiliares: I. Substituir quando necessário e por designação do Reitor, o Bibliotecário Chefe, caso não haja instrumento legal

com este fim; II. Participar e cooperar com o Bibliotecário Chefe na elaboração do Plano Anual de Trabalho e nos planos

institucionais; III. Atender, orientar e prestar informações aos usuários da Biblioteca Central e suas seccionais, com presteza,

cortesia e eficácia; IV. Zelar pela ordem e eficiência das atividades desenvolvidas, mantendo a disciplina nas Bibliotecas em que atuem; V. Responder pelas Bibliotecas Seccionais, mediante indicação do Bibliotecário Chefe e designação pelo Reitor; VI. Apresentar ao Bibliotecário Chefe sugestões que visem otimizar os serviços da Biblioteca em que atuem; VII. Exercer as demais atividades:

a) Gerência das unidades: Estar em sintonia com a coordenação do sistema de bibliotecas, repassando todas as informações e acontecimentos referentes à unidade de gerência; i. Deliberar sobre assuntos referentes a pagamentos e/ou liberações de multas; ii. Receber e conferir, diariamente, o dinheiro referente ao pagamento de multas e semanalmente enviar para

a Tesouraria; iii. Gerenciar e supervisionar o staff de sua unidade, atentando para faltas, atrasos ou qualquer outra situação

que traga prejuízo ao desenvolvimento das atividades; iv. Delegar funções e atividades para os setores competentes, sempre que solicitadas pela coordenação; v. Solicitar e repassar informações necessárias para a otimização da comunicação interna dos sistemas de

bibliotecas; vi. Participar de reuniões e eventos formalizados pela coordenação.

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b) Processo técnico:

i. Preparar de acordo com as normas relativas à classificação, catalogação e preparo físico de todos os

materiais recebidos pela instituição;

ii. Classificação e catalogação de materiais:

• Receber, conferir e registrar o material bibliográfico adquirido por compra, doação ou permuta e dar-lhe

baixa quando autorizado;

• Classificar, indexar e catalogar os materiais informativos recebidos;

• Repassar os materiais informativos para cadastro no acervo e preparo físico;

• Encaminhar, ao setor de Circulação, os materiais informativos devidamente preparados para consulta e

empréstimo.

iii. Catalogação na fonte:

• Receber o material, anotando todos os dados necessários para a posterior entrega;

• Preparar a ficha catalográfica segundo as normas AACR2.

iv. Preparo físico:

• Preparar todo o material informacional, no que se refere a sua identificação (carimbo, etiquetas, papeletas e

bolso, quando necessário).

v. Organização e manutenção de bens:

• Alimentar a base de dados e promover correções, quando necessárias, a fim de otimizá-la, mantendo a

atualização necessária para atender à demanda informacional da instituição.

vi. Pesquisa bibliográfica:

• Realizar pesquisa bibliográfica como auxilio ao desenvolvimento dos trabalhos dos usuários;

• Realizar pesquisa de listas de bibliografias básicas e complementares, solicitadas pelos coordenadores de

cursos.

vii. Desenvolvimento do acervo:

• Desenvolver e aplicar políticas de seleção, aquisição e descarte em conjunto com a Reitoria e/ou equipe

multidisciplinar (Comissão de Seleção de material bibliográfico);

• Supervisionar e revisar as atividades do levantamento do acervo, comunicando o resultado à Chefia da

biblioteca.

viii. Indexação de periódicos e artigos de periódicos:

• Receber, conferir, registrar e controlar todas as publicações periódicas adquiridas por compra ou

permuta;

• Classificar e catalogar a coleção de periódicos;

• Proceder à catalogação analítica dos artigos de periódicos considerados de interesse dos cursos do

Grupo;

• Realizar o cadastramento e o preparo físico dos periódicos;

• Organizar e manter o controle de vencimento das assinaturas das publicações periódicas;

• Retirar os periódicos mais antigos da estante e encaminhar para depósito, de acordo com os critérios da

biblioteca;

• Separar e preparar os periódicos a serem encadernados e restaurados;

• Colaborar com o Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos (Publicações Seriadas) – CCN – coordenado

pelo IBICT, enviando, anualmente, os dados necessários;

• Realizar levantamentos bibliográficos das publicações periódicas nas áreas solicitadas dos serviços

executados;

• Realizar a estatística dos serviços executados.

ix. Restauro de materiais: Promover a conservação e qualidade dos materiais do acervo, utilizando técnicas

especializadas.

x. Normalização bibliográfica:

• Orientar os usuários quando à normalização de trabalhos acadêmicos, segundo as normas da ABNT e/ou

determinações da instituição.

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Art.47º Compete ao Auxiliar de Biblioteca (Auxiliar Administrativo) - Presencial: I. Auxiliar com relação à aquisição de materiais bibliográficos e assinaturas de periódicos; II. Controlar documentos e correspondências; III. Auxiliar em pequenos projetos quando designado; IV. Auxiliar e atender aos alunos em suas dúvidas e questionamentos por meio de e-mails recebidos; V. Elaborar relatórios estatísticos e dos serviços realizados por todos os setores do Sistema Integrado de

Bibliotecas. VI. Auxiliar nas pesquisas bibliográficas e no inventário de bens patrimoniais da Biblioteca; VII. Atendimento aos usuários no setor de circulação; VIII. Informar sobre os serviços disponíveis na biblioteca e sobre as normas de empréstimos; IX. Cadastrar os usuários junto à biblioteca; X. Operar o sistema de empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais bibliográficos; XI. Ordenar os materiais bibliográficos nos seus locais próprios para armazenagem; XII. Manter organizado o setor de empréstimo; XIII. Auxiliar no preparo físico de livros e outros materiais (carimbar, colar etiquetas e cartão de empréstimo,

conferir, separar e encaixotar para encaminhar ao campus destinatário); XIV. Auxiliar no inventário dos bens patrimoniais da biblioteca; XV. Realizar serviços de digitação em geral (cadastramento de livros, periódicos e outros materiais afins). Art.48º Compete ao Auxiliar de Biblioteca (Auxiliar Administrativo) – Polos - EAD: I. Realizar pesquisa e o cadastramento dos livros para as bibliotecas dos polos; II. Atender, por e-mail ou telefone, usuários dos polos do ensino a distância; III. Atendimento aos usuários no setor de circulação; IV. Informar sobre os serviços disponíveis na biblioteca e sobre as normas de empréstimos; V. Cadastrar os usuários junto à biblioteca; VI. Operar o sistema de empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais bibliográficos; VII. Ordenar os materiais bibliográficos nos seus locais próprios para armazenagem; VIII. Manter organizado o setor

de empréstimo; VIII. Auxiliar no inventário dos bens patrimoniais da biblioteca; I. Auxiliar no preparo físico dos livros e outros materiais do ensino presencial bem como do EAD (carimbar, colar

etiquetas e cartão de empréstimo, conferir, separar e encaixotar para encaminhar as unidades Garcez, Tiradentes e Divina Providência e aos polos);

II. Realizar serviços de digitação em geral (cadastramento de livros, periódicos e outros materiais afins); III. Atendimento aos usuários no setor de Circulação; IV. Informar sobre os serviços disponíveis na biblioteca e sobre as normas de empréstimos; V. Cadastrar os usuários junto à biblioteca; VI. Operar o sistema de empréstimo, devolução, renovação e reserva de materiais bibliográficos; VII. Ordenar os materiais bibliográficos nos seus locais próprios para armazenagem; VIII. Auxiliar no inventário dos bens patrimoniais da biblioteca; IX. Auxiliar no preparo físico de livros e outros materiais (carimbar, colar etiquetas e cartão de empréstimo,

conferir); X. Separar e encaixotar livros e outros materiais para encaminhar ao campus destinatário; XI. Realizar serviços de digitação em geral (cadastramento de livros, periódicos e outros materiais afins); XXI.

Executar outras tarefas operacionais. Art. 49 Assistente de Biblioteca (Técnico Administrativo): I. Disseminar informações impressas e digitais como o objetivo de facilitar o acesso à geração do conhecimento; II. Identificar, localizar e disponibilizar informação; III. Explorar as redes de informação tradicionais e eletrônicas; IV. Intercambiar informação entre sistemas existentes; V. Avaliar a qualidade das fontes de informação; VI. Atender às solicitações de pesquisa do corpo docente e discente (via web);

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VII. Auxiliar no desenvolvimento, alimentação e atualização do PORTAL DA INFORMAÇÃO do Sistema integrado de Bibliotecas;

VIII. Realizar pesquisas bibliográficas (coordenadores/professores/alunos) e COMUT – Programa de Comutação Bibliográfica;

IX. Diagnosticar e propor soluções para problemas de informações dos usuários; X. Cadastrar materiais bibliográficos no sistema de gerenciamento de bibliotecas; XI. Atender aos usuários virtuais (por e-mail) e aos presenciais (empréstimos, devoluções e auxílio à pesquisa no

acervo); XII. Auxiliar na elaboração de cartilhas e manuais de procedimentos para que os atendentes possam ter um

atendimento único da informação a ser repassada aos usuários; XIII. Realizar estatísticas dos serviços executados no setor; XIV. Emitir relatórios sobre o desempenho da biblioteca; XV. Executar atividades afins ao ambiente da biblioteca, quando solicitado.

SEÇÃO V APOIO NO LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO E DE INFORMAÇÕES PARA TRABALHOS ACADÊMICOS

Art.50º O serviço de orientação ao usuário auxilia a consulta ao catalogo on-line, localização de material bibliográfico e esclarece eventuais dúvidas quanto à utilização dos serviços oferecidos pela Biblioteca, isto é, Serviço de Referência e Levantamento Bibliográfico.

Art.51º O serviço de referência auxilia a busca de materiais e orienta os usuários em relação ao conteúdo do acervo, atendendo às seguintes tarefas: §1º Fornecimento de informações sobre a estrutura organizacional e serviços oferecidos; §2º Auxílio na utilização dos terminais de consulta; §3º Normalização bibliográfica: proporciona orientação para a normalização de trabalhos acadêmicos, em observância às normas da ABNT; §4º COMUT (Comutação Bibliográfica) possibilita a obtenção de materiais bibliográficos que não fazem parte do acervo da biblioteca. É possível solicitar cópias de artigos de periódicos técnicocientíficos (revistas, jornais, etc.), teses, dissertações, anais de congressos e capítulos de livros existentes em bibliotecas de todo o país.

Art.52º O levantamento bibliográfico manual e automatizado, um dos serviços oferecidos pelo setor de referência, é um serviço de pesquisa realizado nas bases de dados e nas redes de informação que possibilita a recuperação de informações acerca dos materiais disponíveis na biblioteca e também em bibliotecas de outras instituições. A pesquisa é realizada pelo Setor de Referência junto ao usuário a partir de buscas pelos termos e palavras-chave.

CAPÍTULO VI DAS SEÇÕES

Art.53º A Biblioteca Central, para efeitos operacionais, compreenderá as seguintes seções: I. Seção de Processamento Técnico; II. Seção de Periódicos; III. Seção de Circulação; IV. Seção de Restauro; V. Seção de Referência; VI. Seção de Seleção e Aquisição; VII. Seção de Pesquisa e Comutação Bibliográfica.

Art.54º A Seção de Processamento Técnico tem como atribuições: I. Selecionar, encomendar, receber, conferir e registrar o material adquirido por compra, doação e permuta; II. Enviar sugestões aos docentes e especialistas, para a seleção de materiais bibliográficos, audiovisuais e digitais a

serem adquiridos; III. Organizar e manter atualizado o cadastro das Entidades que mantenham intercâmbio com a Biblioteca Central; IV. Catalogar e classificar todo o material bibliográfico componente do acervo que seja recebido, procedendo a seu

cadastramento no sistema PERGAMUM ou outro que venha a substituí-lo; V. Normatizar os trabalhos técnicos e científicos que sejam editados pela instituição;

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VI. Encaminhar às Bibliotecas Seccionais o material bibliográfico preparado para ser incorporado aos respectivos acervos;

VII. Promover restaurações e encadernação de obras bibliográficas, sempre que se fizer necessário.

Art.55º A Seção de Referência tem como atribuições: I. Disponibilizar a informação ao alcance do público interno e externo; II. Promover o intercâmbio nacional e estrangeiro; III. Coordenar os serviços de comutação bibliográfica; IV. Controlar e preservar a produção intelectual dos docentes da Instituição; V. Elaborar pesquisas bibliográficas; VI. Elaborar e encaminhar ao Bibliotecário Chefe a estatística do movimento diário da Biblioteca; VII. Controlar os pedidos de reserva.

Art.56º Compete à Seção de Seleção e Aquisição: I. Enviar sugestões aos docentes e especialistas com vistas à seleção de materiais bibliográficos, audiovisuais e

digitais a serem adquiridos; II. Selecionar, encomendar, receber e conferir o material adquirido por compra ou doação. Parágrafo único – As aquisições deverão ser efetuadas mediante solicitação formal do corpo docente, ouvida a coordenação de curso.

Art.57º Compete à Seção de Pesquisa e Comutação bibliográfica: I. Promover acesso à comutação bibliográfica COMUT; II. Atender pedidos para a realização de pesquisa bibliográfica ao sistema ou outro que venha a substituí-lo; III. Atender pedidos para a realização de pesquisas e solicitação de material bibliográfico pelo Sistema Latino-

Americano e do Caribe de Informação e Ciência da Saúde – Sistema BIREME.

Art.58º Compete à Seção de Restauro: I. Zelar pela recuperação, restauro e preservação das obras; II. Analisar e avaliar os critérios de raridade das obras para manter um perfil específico de preservação; III. Prestar assessoramento às bibliotecas seccionais do grupo com vistas à identificação de obras danificadas

existentes em seus acervos. CAPÍTULO VII DOS USUÁRIOS

Art.59º Constituem-se em usuários da Biblioteca Central e suas Setoriais: I. Corpo docente; II. Corpo discente, regularmente matriculado nos cursos de graduação ou pós-graduação; III. Corpo técnico – administrativo e de apoio; IV. Egressos dos cursos do Grupo; V. Comunidade em geral.

Art.60º São direitos dos usuários: a) Usuários Internos I. Requerer a Carteira Institucional; II. Beneficiar-se do treinamento de usuário; III. Consultar o acervo bibliográfico no âmbito das Bibliotecas; IV. Utilizar o serviço de empréstimos domiciliar do acervo bibliográfico; V. Consultar e usar o acervo de vídeos com acesso à sala própria; VI. Requerer e receber orientações bibliográficas; VII. Requerer a realização e receber o resultado de pesquisas bibliográficas. Parágrafo único – A suspensão do uso do empréstimo domiciliar não impede o direito de consulta local do acervo.

b) Usuários externos I. Consultar o acervo bibliográfico nas dependências das bibliotecas do Grupo; II. Requerer a realização e receber o resultado de levantamentos bibliográficos.

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Art.61º São deveres dos usuários: I. Identificar-se com a Carteira Institucional do Grupo sempre que desejar utilizar os serviços do Sistema de

Bibliotecas Integradas do Grupo; II. Cumprir os prazos definidos neste Regulamento para a devolução das obras ou publicações tomadas por

empréstimos; III. Manter e devolver em perfeito estado de conservação as obras ou publicações retiradas; IV. Portar-se no recinto das Bibliotecas de acordo com as normas do convívio social, em especial respeitando os

direitos dos demais usuários; V. Observar as demais normas contidas neste regulamento ou em determinações específicas da Biblioteca Central. Art.62º O não cumprimento das normas definidas nos incisos II e III do artigo anterior implicará a aplicação das seguintes penalidades: I. Suspensão do uso do direito de empréstimos domiciliares, além do pagamento de multa na forma definida

neste Regulamento; II. Indenização cível à Biblioteca com a reposição de exemplar da mesma publicação em última edição, no caso de

danificação ou perda da publicação; III. Em caso de furto, roubo, perda, extravio danificação ou mutilação de obras tomadas por empréstimo ou

consulta, o usuário deverá obedecer aos critérios dos incisos I II, não ficando dispensado da multa, nos casos de atraso. a) Livros, CDs, DVDs – reposição do mesmo título. Na impossibilidade da aquisição do mesmo título perdido ou

extraviado, o usuário deverá apresentar comprovante da falta do material no mercado, mediante 03 (três) notificações de diferentes editoras/empresas. Neste caso, o usuário deverá repor um título do mesmo assunto, ou previamente indicado pela Biblioteca Central, ouvida a coordenação de curso de interesse.

b) Periódicos – Reposição do fascículo perdido ou extraviado, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data do registro de saída do periódico da biblioteca onde este esteja armazenado.

§1º Será considerado em atraso o usuário que não devolver a publicação, até um (01) dia após a data carimbada na publicação tomada por empréstimo. §2º A infringência do disposto nos incisos IV e V do artigo anterior sujeita o infrator às penalidades constantes no Regimento; §3º A multa à que se refere a parte final do inciso I deste artigo, será correspondente a R$1,00 (um real) ao dia, por material em atraso. §4º O usuário que causar dano a qualquer espécie de equipamento posto a sua disposição, ou deles se utilizar para ações que caracterizem infringência de lei ou do Regulamento do Sistema de Bibliotecas Integradas do Grupo, estará sujeito às penalidades legais e regimentais pertinentes, independentemente do dever de indenizar os danos materiais e morais causados.

CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Art.63º Até o mês de outubro de cada exercício, a biblioteca apresentará um plano de trabalho para o exercício seguinte, contendo, entre outros elementos, títulos atualizados para serem adquiridos de acordo com os Projetos Pedagógicos dos Cursos, com estimativa de custos e incentivos de quem forneça o material. Art.64º Os casos omissos, porventura surgidos no decorrer da aplicação deste regulamento, serão resolvidos pela Reitoria, sendo ouvido, antes, o Bibliotecário Chefe. Art.65º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições anteriores.

Curitiba, 31 de maio de 2012.

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Portaria 40, Art.32. § 2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para consulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações referidas no § 1º, além dos seguintes elementos:

IV - descrição da infraestrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamentos instalados, infraestrutura de informática e redes de informação.

INFRAESTRUTURA FÍSICA DO CURSO (Elencar itens aplicáveis ao contexto do curso)

432 POLOS DE APOIO DE APRENDIZAGEM – PAPS LOCALIZADOS EM TODO O TERRITÓRIO NACIONAL

PERFIL DO EGRESSO

O perfil do egresso do Curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD

ofertado pelo Centro Universitário Internacional – UNINTER, foi elaborado a partir da Lei de

Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) Lei nº 9.394/1996, da Resolução CNE/CP nº2

de 19 de fevereiro de 2002. Encontra-se ancorado no Parecer CNE/CES nº 583/2001,

aprovado em 4 de abril de 2001 que aponta as orientações para as Diretrizes Curriculares

Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, no Parecer CNE/CES nº 1.302/2001, aprovado

em 6 de novembro de 2001 que descreve as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para os

Cursos de Matemática, Bacharelado e Licenciatura e ainda, na Resolução CNE/CES nº 3, de

18 de fevereiro de 2003 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de

Graduação em Matemática e ainda, na Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que

define as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) para a formação inicial em nível superior

(cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda

licenciatura) e para a formação continuada.

No tocante a formação, o perfil do egresso encontra-se consubstanciado pelo objetivo

proposto que visa formar profissionais com sólido domínio de conhecimentos matemáticos,

aptos para desempenhar funções como professor dos anos finais do ensino fundamental e do

ensino médio, pesquisador em educação matemática ou profissional liberal de instituições

públicas ou privadas onde a matemática possa estar presente, com visão global, crítica,

sustentável e humanística, para atuar numa sociedade de rápidas mudanças.

No tocante ao desenvolvimento das atividades práticas supervisionadas do futuro

profissional, o curso, por meio de convênios/parcerias firmados com órgãos públicos e privados,

propicia estágios curriculares supervisionados, para que os estudantes possam vivenciar e

conhecer o cotidiano das atividades da sua área de formação. Assim, ao término do curso o

profissional apresenta-se ser capaz de planejar, coordenar, controlar e avaliar as funções

inerentes à sua área de atuação profissional. Em termos gerais, ao término do curso espera-se

que o aluno concluinte possua:

a) Sólido domínio de conhecimentos matemáticos;

b) Formação que lhes prepare para enfrentar os desafios das rápidas transformações da

sociedade, onde a matemática possa estar presente, com visão global, crítica, sustentável

e humanística, para atuar numa sociedade de rápidas mudanças.

Por outro lado, desejam-se as seguintes características para o Licenciado no Curso de

Matemática na modalidade EAD ofertado pelo Centro Universitário Internacional UNINTER

possuirá ao término:

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a) Visão de seu papel social de educador e capacidade de se inserir em diversas realidades

com sensibilidade para interpretar as ações dos alunos;

b) Visão da contribuição que a aprendizagem da Matemática pode oferecer à formação dos

indivíduos para o exercício de sua cidadania;

c) Visão de que o conhecimento matemático pode e deve ser acessível a todos, e consciência

de seu papel na superação dos preconceitos, traduzidos pela angústia, inércia ou rejeição,

que muitas vezes ainda estão presentes no ensino-aprendizagem da disciplina.

Contudo, espera-se ao término do curso que o licenciado em Matemática apresente o

perfil profissional de um egresso que contemple conhecimentos inter e multidisciplinares,

vivências das rotinas ligadas à Matemática e seu ensino nas diversas regiões brasileiras.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES:

O currículo do curso de Licenciatura em Matemática na modalidade EAD ofertado pelo

Centro Universitário Internacional UNINTER foi elaborado de maneira a desenvolver as

seguintes competências e habilidades.

a) Capacidade de expressar-se escrita e oralmente com clareza e precisão;

b) Capacidade de trabalhar em equipes inter e multidisciplinares;

c) Capacidade de compreender, criticar e utilizar novas ideias e tecnologias para a

resolução de problemas;

d) Capacidade de aprendizagem continuada, sendo sua prática profissional também

fonte de produção de conhecimento;

e) Habilidade de identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação,

utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema;

f) Estabelecer relações entre a Matemática e outras áreas do conhecimento;

g) Conhecimento de questões contemporâneas;

h) Educação abrangente necessária ao entendimento do impacto das soluções

encontradas num contexto global e social;

i) Participar de programas de formação continuada;

j) Trabalhar na interface da Matemática com outros campos de saber;

No que se refere às competências e habilidades próprias do educador matemático, o

licenciado em Matemática deverá ter as capacidades de:

1. Elaborar propostas de ensino-aprendizagem de Matemática;

2. Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;

3. Analisar criticamente propostas curriculares de Matemática;

4. Desenvolver estratégias de ensino que favoreçam a criatividade, a autonomia e a

flexibilidade do pensamento matemático dos alunos, buscando trabalhar com mais

ênfase nos conceitos do que nas técnicas, fórmulas e algoritmos;

5. Perceber a prática docente de Matemática como um processo dinâmico, carregado de

incertezas e conflitos, um espaço de criação e reflexão, onde novos conhecimentos

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são gerados e modificados continuamente;

6. Contribuir para a realização de projetos coletivos.

O Centro Universitário Internacional UNINTER possui uma política de acompanhamento

de alunos egressos conforme a Resolução CEPE nº 10 publicada em 31/05/2012

regulamentada pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE).

MERCADO DE TRABALHO

LICENCIATURA: Tradicionalmente, o maior mercado de trabalho para o Licenciado em

Matemática é o da docência para atuarem em escolas de Ensino Fundamental, além da

administração escolar. Este é um mercado aquecido, pois o déficit de professores da área das

Ciências Exatas é grande. O campo de atuação do egresso do Curso Licenciatura em

Matemática compreende as áreas de atuação que exigem o domínio dos conteúdos de

Matemática enquanto ciência de referência, a compreensão da sua abrangência interdisciplinar

e competências e habilidades para ações docentes qualificadas em matemática. Neste

contexto, o mercado de trabalho para o licenciado em Matemática tem se ampliado muito na

atualidade. Além de trabalhar como docente nas Séries Finais do Ensino Fundamental e do

Ensino Médio, o professor de matemática poderá atuar na produção de materiais didáticos, na

gestão educacional, em projetos que envolvam conhecimentos de matemática pura e aplicada.

DIFERENTES CONTEXTOS: Também podem atuar em diferentes contextos como instituições

financeiras e em empresas de diversos setores que façam uso de modelagem matemática – por

exemplo, em companhias de logística, para lidar com cálculos que envolvem o transporte de

mercadorias. Ganham importância nas corporações, especialistas em gerenciamento de dados e

modelagem matemática, capazes de desenvolver algoritmos para melhorar o desempenho do

negócio. E ainda, como profissional autônomo no desenvolvimento de pesquisas, projetos,

eventos e consultorias em espaços de educação não formal, tais como ONGs.

ATUAÇÃO PROFISSIONAL Matemática

LICENCIATURA EAD ENSINO

Lecionar na Educação Básica.

PESQUISA

Pesquisa e educação matemática ou profissional liberal de instituições públicas ou privadas onde a matemática

possa estar presente, com visão global, crítica, sustentável e humanística, para atuar numa sociedade de rápidas

mudanças.

PRODUÇÃO DE MARIAL DIDÁTICO

Analisar, selecionar e produzir materiais didáticos;

Analisar criticamente e elaborar propostas curriculares de Matemática;

MODELAGEM

Construir modelos matemáticos que simulem situações reais, a fim de antever e prevenir problemas, em parceria

com físicos, químicos e engenheiros.

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O trabalho nessa área costuma ser feito em indústrias, instituições financeiras ou centros de pesquisa.

MATEMÁTICA APLICADA

Aplicar técnicas matemáticas, estatísticas e computacionais na solução de problemas em áreas variadas do

conhecimento.

MATEMÁTICA EMPRESARIAL

Trabalhar com ferramentas matemáticas e técnicas de gestão para solucionar problemas relacionados às

finanças, ao marketing e à logística.