Editorial: Pessoas melhores para uma vida melhor – Páginas 4 e 5

Leia também:

Formando hoje os dirigentes de amanhã

– Fortalecendo a governança –Páginas 10 a 13

Dia do Aposentado: Gilson Nakamura – Páginas 14 e 15

PNQ: Sensibilizando para a excelência – Páginas 18 e 19

Previnorte – Fundação de Previdência ComplementarSCN Qd. 01, Bl. C, Ed. Brasília Trade Center, Salas 801/814 CEP 70711-902 – Brasília-DF. Tel.: (61) 2105-0300. Fax: (61) 2105-0301. e-mail: previnorte@eletronorte.gov.brDiretoria-Executiva: Presidente: Aderilton Paulo de Souza Rodrigues. Diretor Financeiro: Fábio Resende da Silva. Diretor de Benefícios: Alceu Brito Corrêa.Conselho Deliberativo: Efetivos: José Ricardo Pinheiro de Abreu, Márcio Paixão Ribeiro, Luís Cláudio Silva Frade, Ricardo Pereira da Silva, José Benjamin Morais de Souza Carmo e Jorge Butruce. Suplentes: Antonio Pereira Carramilo Neto, João Paulo dos Reis, Sérgio Macedo de Abreu, Marcos Antonio Torres de Albuquerque e Marcus Vinícius Fusaro Mourão. Conselho Fiscal: Efetivos: Mario Gardino, Alceu Moraes, Rogério Palmeirão de Alvarenga e Rosangela Brey Ellery. Suplentes: Maria Suely da Silva Oliveira e Cleber Luís Teles, Maria das Graças Tolosa de S. Santos e Basílio Cavalli.Jornalista Responsável: Alexandre Accioly (MTb 1.342/DF). Projeto Gráfico e Editoração Eletrônica: MP Comunicação Gráfica. Tiragem: 7.000 exemplares.

“Decidi participar da Previnorte porque considero ser esta opção a busca de uma melhor condi-ção de vida no futuro e, em especial, no momento da aposentadoria. Afinal, ter uma previdência complementar é a garantia de um futuro melhor, com mais possibilidades de desfrutar da ‘melhor idade’. Aos colegas que ainda não decidiram aderir à Fundação eu diria que façam a adesão ime-diatamente, pois o investimento de hoje será o lastro de uma vida melhor no futuro”.

Jucemir Miguel da Silva é empregado da Gerência de Obras de Rondônia, da Eletrobras Eletronorte

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Eletrobras Eletronorte

Pedro Lourenço FilhoJucemir Miguel da SilvaMárcia da Costa SmidtCarlos Almeida da SilvaOsvaldino de Souza LimaWolmer Silva de OliveiraPaulo Saraiva Deodato NetoJucelino Dantas LivinoRonnyelson Bugarim PiresMárcio Lemos Freire

No período de dezembro de 2012 a abril de 2013, ingressaram na Previnorteos seguintes participantes, a quem desejamos boas-vindas:

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Eletrobras

Distribuição Acre

Rauedson Batalha AlbuquerqueSaulo Souza de Macedo

Eletrobras

Amazonas Energia

Humberto Oliveira AmorimAna Socorro Holanda da SilvaFrancisca Gonçalves da Silva Filha

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Com o objetivo de esclarecer os fatos e tranquilizar nossos participan-tes, a Previnorte informa que o narrado pela Revista Veja na edição desta semana, a respeito da atuação do Diretor Financeiro na possível compra de títulos para a carteira desta Fundação, não encontra amparo nas práticas de governança da Previnorte. Dessa maneira, informamos que a Previnor-te não manteve, nos últimos anos, qualquer relacionamento com o Banco Cruzeiro do Sul ou com a corretora mencionada.

O investimento realizado pela Fundação é determinado por política que é anualmente definida pelo Comitê de Investimentos, aprovada pelo Con-selho Deliberativo e controlada rigidamente pelo Conselho Fiscal.

O Comitê citado é composto por representantes dos Patrocinadores, do Conselho Deliberativo e dos assistidos e pela Diretoria da Fundação e a Política de Investimentos, acessível pelo sítio da Previnorte, prevê os montantes limites para cada tipo de investimento e o rating exigido para as aplicações. Atualmente, apenas as aplicações com alto grau de segurança estabelecido pelo mercado são escolhidas e realizadas pela Previnorte.

Tranquilizamos, ainda, nossos participantes, informando que sua apli-cação na Previnorte é continuamente monitorada por nossa governança e isto nos tem assegurado a certeza que nossas aposentadorias estão prote-gidas. Ademais, confirmamos que nenhum investimento assemelhado tem oferecido melhor desempenho nos últimos anos, conforme pode ser obser-vado em ranking específico dos fundos de pensão.

Assim, a Previnorte repudia qualquer insinuação de ingerência política na gestão da Fundação.

(extraído do PrevInforme nº 426 de 27/05/2013)

Esclarecendo os fatos

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Recentemente, uma mãe declarou o seguinte: todos se preocupam em deixar um mundo melhor para os filhos, mas eu me preocupo em deixar filhos melhores para o mundo. Faz sentido. Em um momento em que a banalidade tira vidas jovens e sadias, deixando famílias órfãs, em vez de órfãos de famílias; em que sistemas autoritários disfarçam suas atitudes como se democráticas fossem; onde as ideologias políticas se colocam acima do bem--estar do cidadão; enfim, um mundo que tem se mostrado desestruturado para atender às mínimas condições de civilidade, sempre vem à mente e bocas das pessoas sensatas a palavra mágica: educação.

Nós, da Previnorte, desejamos um mundo melhor sim, mas acima de tudo desejamos pessoas bem formadas, educadas para gerir o futuro de mais de sete mil pessoas, como é o nosso caso; ou que, simplesmente, sejam capazes de transmitir aos familiares a segurança que não temos encontrado nas ruas, nos poderes constituídos e mesmo no espaço virtual da internet e das redes sociais.

Quantas vezes assistimos, incrédulos, a fatos que colocam a vida humana abaixo de qualquer valor material, uma vida por um telefone celular? Quantas vezes vemos pessoas enganando outras, filhos enganan-do pais e vice-versa; quantas vezes nos indignamos, ou percebemos que nossa capacidade de indignar não existe mais, em um mundo onde as futilidades e vaidades tomam o lugar de sentimentos mais nobres, como a humildade e o perdão?

Pessoas melhores para um mundo melhor

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Não é este o mundo que temos sonhado. A Previnorte é uma empresa, mas antes de tudo é uma congregação de famílias. Nessa comunhão não pode faltar a educação, o aprimoramento, o crescimento pessoal e profissional, sejam dos nossos dirigentes e colaboradores, sejam dos nossos participantes e parceiros institucionais.

Essa é a nossa preocupação constante e daí termos tido a iniciativa de proporcionar a um grupo de colegas o Programa de Formação para Dirigentes, Conselheiros Fiscais e Conselheiros Deliberativos. Estamos formando hoje aqueles que gerenciarão os recursos financeiros de milhares de famílias.

Essa é a nossa meta, quando investimos no treinamento dos nossos colaboradores e em tecnologia para me-lhor atender aos questionamentos e dúvidas dos participantes. Quando envidamos esforços para nos enquadrar-mos no modelo de excelência que leva ao Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ. E quando, insistentemente, nos comunicamos pelos mais diversos meios, reforçando o papel de cada um, de cada órgão, de cada dirigente ou conselheiro.

Leiam os depoimentos dos nossos participantes ativos e assistidos publicados nesta edição e confiram aonde leva a educação e a dedicação de toda uma vida de trabalho. Ali encontrarão a seriedade e a experiência de, po-demos dizer, “filhos” melhores que estamos deixando para o mundo, como bem disse aquela mãe.

A Diretoria

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“Trabalho na Eletronorte desde o dia 6 de agosto de 1979. Iniciei na área de materiais, quando fui de-signado para assumir as áreas de almoxarifados das empresas Celpa, Eletroacre, Ceron, Chesf Maranhão e CER Boa Vista. Lembro que, naquele período, co-meçamos a formar uma equipe especializada no as-sunto. Esse trabalho demandava viagens constantes de toda a equipe, formada por colegas como Paulo Sérgio Magalhães Castro, Sérgio Oliveira, Guilher-me Bartolomeu da Rosa Gomes, entre outros. Poste-riormente, fui trabalhar na contabilidade, na assesso-ria de João Paulo Brito, e, em seguida, fui chamado para ser assistente do diretor Financeiro, Antônio Ri-beiro. Exerci essa função de 1995 a 2008, realizando diversas atividades, inclusive a de seguros. Durante parte desse período, respondi pela Superintendência Financeira. No final de 2008, fui cedido à Eletrobras para ser assistente do presidente, José Antônio Mu-niz Lopes, e, em novembro de 2012, retornei à Ele-trobras Eletronorte. Durante alguns anos fui membro do Conselho de Administração da Previnorte e dos conselhos fiscais da Manaus Energia e do Cepel”.

“Dentre os projetos que considero mais impor-tantes, destaco a obtenção do financiamento da linha de transmissão Porto Velho – Rio Branco, e de suas subestações, com recursos da Sudam; e o aumento de capital da Eletrobras na Eletronorte. Outro trabalho que marcou muito minha trajetória profissional foi a organização dos almoxarifados da Eletronorte, que permitiu o controle do que existia e sua contabiliza-ção. Tive a oportunidade ainda de coordenar a rees-

truturação da área de seguros, que permitiu eliminar inúmeras pendências das seguradoras com indeniza-ções de equipamentos e sinistros envolvendo colegas. No âmbito desse projeto, implantamos uma sistemá-tica de divulgação e capacitação da atividade de se-guro em toda a empresa, por meio de eventos anuais conhecidos como Semanas de Seguro, realizadas por dez anos”.

“Atualmente, trabalho na área técnica de gestão da Presidência da Eletrobras Eletronorte, coordenada pelo engenheiro Ricardo Rios. Orgulho-me de, duran-te o tempo em que trabalhei na Eletronorte, sempre ter colocado a empresa em primeiro lugar, defenden-do seus interesses acima de tudo, inclusive dos meus próprios”.

“Integro a Previnorte desde o primeiro momento, na condição de fundador, e lembro perfeitamente do sonho dos empregados nos idos dos anos de 1970, que era a criação da Fundação. Foram feitos muitos estudos e sempre se postergava o início de nossa Pre-vinorte sob o pretexto de que poderíamos fazer parte da Eletros. A luta de baluartes, como Antônio Bellani e outros abnegados, contudo, fez com que tivéssemos a nossa almejada Fundação, que vem cumprindo os objetivos para os quais foi criada e, hoje, permite a complementação da aposentadoria digna. Na ocasião em que ocupava o cargo de assistente do diretor Eco-nômico-Financeiro, Astrogildo Fraguglia Quental, tive a oportunidade de recompor e liquidar uma dívida de alto valor da Eletronorte com a Previnorte”.

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“Hoje, a aposentadoria do INSS está limitada a cerca de R$ 4,0 mil, o que torna impossível a alguém que viveu e trabalhou com um nível de renda bem mais alto se adaptar e até mesmo subsistir com um va-lor desse patamar. Aí entra a nossa querida Previnorte, que complementa a renda dos aposentados de acordo com o plano inicialmente escolhido por eles. Após 46 anos de Setor Elétrico, conto com a Previnorte para que minha família possa viver em um nível aceitável de satisfação de suas necessidades”.

“Eu ingressei na Previnorte com 31 anos de idade, desde sua criação, portanto. Hoje, como participante do Plano B, lamento que ela não tenha sido criada an-tes para que eu pudesse iniciar minhas contribuições com mais antecedência. A falta de uma poupança des-sa natureza só é sentida na ocasião em que nos prepa-ramos para a aposentadoria. Acredito que todos os co-legas que têm uma família, é pensando nela que devem buscar um plano sólido como o da Previnorte. O aper-feiçoamento dos controles e a oportunidade de aferição do desempenho da nossa Fundação faz com que sua credibilidade aumente, pois teremos certeza de que os custos estarão controlados e os participantes gozarão de maior transparência na sua gestão”.

“Poder contar com a solidez e a transparência na gestão de uma entidade do porte da Previnorte dá a todos os seus participantes a perspectiva de um futu-ro com menores incertezas para si e para suas famí-lias. Para os que ainda não são participantes, enfatizo que a ampliação da base de contribuintes aumenta as possibilidades de suporte da Fundação, bem como fornece um cenário de maior sustentabilidade e segu-rança ao sistema de previdência complementar em-preendido pela Previnorte. Minha mensagem final, portanto, é de confiança no sistema e de um convite à adesão de todos, inclusive dos colegas mais jovens que ainda não percebem a iminência de eventos que podem, em geral, mas não necessariamente, se situar num futuro mais distante”.

Moisés Aben-Athar – participante ativo e assis-tente da Assessoria Técnica da Presidência da

Eletrobras Eletronorte

*Moisés Aben Athar concedeu esta entrevista em 08/04/2013 e faleceu em 29/04/2013.

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“Entrei no Setor Elétrico em 1972, na função de secretário bilíngue, na época da construção da Usina Termoelétrica n º II, de propriedade da Companhia de Eletricidade de Manaus – CEM. O organograma da CEM tinha cinco níveis hierárquicos e lá tive a oportunidade de exercer a função de gerente de Setor, de Divisão, de assistente de Departamento, esta última nas eventuais ausências do titular. Trabalhei nas áreas de geração e comercialização da empresa”.

“Formei-me em administração de empresa, pela Universidade do Amazonas, em 1980, mesmo ano em que a Eletronorte assumiu a geração, distri-buição e comercialização de energia em Manaus, quando, então, passei a ser colaborador da empresa. Gerenciava, à época, a Divisão de Consumidores, do Departamento Comercial. Em 1982 fui trans-ferido para gerenciar a Divisão Administrativa da Regional de Operação de Rio Branco, no Acre. Ali permaneci até abril de 1995, quando retornei à Ma-naus. Aqui gostaria de mencionar um fato marcan-te: em razão do déficit de geração que havia em Rio Branco, foram transferidos de outras regionais da empresa vários grupos geradores, para serem ins-talados na capital acreana a fim de atender a de-manda. Durante um desembarque dessas máquinas, ocorreu o inevitável bloqueio do Rio Acre pelas balsas transportadoras, no porto de Rio Branco, e o fluxo dos barcos regulares ficou parado, por dois ou três dias, até que se fizesse o desembarque das carretas com os grupos geradores”.

“Em 1995, para atender aos meus interesses, a empresa aceitou meu pedido de transferência para Manaus. Exerci a função de gerente do Setor de Li-citações, e depois a de gerente do Departamento de Administração. Portanto, trabalhei na Eletronorte de

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1980 até o ano de 2000, quando me aposentei. Desde então, tenho me dedicado ao convívio da família e nas realizações de planos há muito elaborados, por acreditar que a família, depois da vida, é o maior bem de um cidadão. Sou casado há 38 anos com a Sra. Eliana, temos duas filhas, Daisy Luana e Liana, ambas com escolaridade de 3º grau, administração de empresa e arquitetura, respectivamente. E tenho uma netinha, a Ester Gabrielle, de dois anos, que é o xodó do vovô”.

“Aproveito o tempo livre em viagens, músicas, internet, sempre com os amigos, em encontros so-ciais. Recentemente, em abril de 2012, realizei um sonho, há muito acalentado: gravei um CD, com mú-sicas da MPB. Obviamente que não é um trabalho profissional, mas um sonho realizado. No III Encon-tro de Aposentados e Pensionistas, realizado dia 24 de setembro de 2012, pela Previnorte, em Manaus, fiz uma participação especial, na parte musical. Foi maravilhoso rever amigos e colegas de trabalho, que, como eu, acreditaram na Fundação”. “Sou participante fundador da Previnorte, com muito orgulho e dignidade, por ter confiado e acre-ditado no trabalho de colegas, como nosso querido Antônio Bellani. Fantástico trabalho social e huma-no, realizado pela Fundação, que, por meio dos seus planos de benefícios, proporciona ao participante a condição e o amparo de viver com dignidade, após haver contribuído, com a sua força de trabalho, para a construção da Eletronorte, da Previnorte e do Brasil”.

“A previdência complementar é fundamental num País como o nosso, pois é sabido que a pre-vidência oficial não recompensa adequadamente aquele trabalhador que exauriu suas forças, capa-

cidade intelectual e habilidades, na construção des-se País, pensando em dias melhores para si e seus descendentes. Na velhice, como sabemos, ocorre o falecimento natural dos tecidos e órgãos do corpo humano e é quando o aposentado mais precisa de re-cursos, para levar a bom termo, sua condição física, mental e social. Sem a previdência complementar, com certeza, o aposentado irá amargar dias de humi-lhação e sofrimento”.

“Aos colegas que ainda não aderiram à Funda-ção, digo que o façam o quanto antes, pelo seu bem--estar e de sua família, no futuro. Não sugiro somen-te com o meu testemunho, mas também, com o meu exemplo e as minhas realizações. Quanto ao PNQ, louvo a ideia, pois a Fundação sempre buscou o me-lhor, além de ser um destaque o seu crescimento no cenário empresarial. Quero agradecer à Previnorte a oportunidade, agradecer de coração, a todos aqueles colegas que acreditaram em mim, que me incenti-varam, que me deram oportunidade, que me ensina-ram, durante a minha trajetória profissional. Deus lhes pague. Um muito obrigado especial à minha esposa Eliana, que não me deixou desistir, quando eu estava no ultimo ano, do curso de administração, na Universidade do Amazonas, hoje, Universidade Federal do Amazonas”.

“A mensagem final que deixo é de gratidão, a to-dos os colegas fundadores e diretores da Previnorte, dessa diretoria e de todas as diretorias passadas, pelo respeito, seriedade, responsabilidade e profissiona-lismo, com que sempre administraram os bens dos participantes da Fundação, centuplicando-os em seus benefícios. Que Deus nos abençoe a todos”.

Luiz Braga de Araujo – participante assistido da Eletrobras Eletronorte

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Formando hoje osdirigentes de amanhã– Fortalecendo a governança –

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Os participantes tiveram aulas de formação básica, intermediária e avançada. Foto: Marcelo, Jaime, Sueli, Rogério Palmeirão, João David, Walter Muller, Gondim, Carramilo, Al-

fredo, Mário Gardino, Andrea Vanzillotta, Wandyr, Isolda, Marco Leite, Jésus Costa, Marcos Antônio, Mauro Luís e Alceu Moraes.

Terminou no último dia 27 de março, o Programa de Formação para Dirigentes, Conselheiros Fiscais e Conselheiros Deliberativos da Previnorte, treina-mento realizado na Sede da Eletrobras Eletronorte, em Brasília. Os 27 participantes - dirigentes e poten-ciais dirigentes - foram indicados pelos patrocinado-res para atuarem na gestão da Fundação. O objetivo foi aperfeiçoar os conhecimentos dos profissionais integrantes dessa primeira turma, seja na condição de indicados, seja na condição de eleitos, demons-trando a especificidade das atividades desenvolvidas por um fundo de pensão. O treinamento foi dividido em cinco módulos, totalizando 80 horas/aula. O primeiro módulo foi mi-nistrado por profissionais da própria Previnorte, e os quatro módulos seguintes contaram com instrutoria contratada pela Associação Nacional dos Participan-tes de Fundos de Pensão – Anapar. Os participantes tiveram aulas de formação básica, intermediária e avançada para identificar a estrutura da previdência no Brasil; os regimes e modelos previdenciários; os principais conceitos relativos ao sistema de previ-dência complementar; os conceitos de formação do custo previdenciário e conceitos atuariais; a apura-ção dos resultados do plano; os aspectos relativos à gestão dos recursos junto ao mercado financeiro e as melhores práticas de investimentos, legislação, es-trutura institucional e a questão da governança.

Perfil dos dirigentes e conselheiros – Como já divulgado, os requisitos para compor o quadro da Diretoria Executiva da Previnorte são: ser partici-pante com no mínimo, dois anos de contribuição; possuir formação de nível superior e comprovada experiência no exercício de funções executivas, por um período mínimo de cinco anos; ser detentor de capacidade técnica e experiência compatíveis com as atribuições do cargo, relativamente a conhecimentos de administração, mercado financeiro, estratégias de negócios, gestão e orçamento empresariais, gestão de pessoal ou gestão de benefícios; não ter sofrido condenação criminal transitada em julgado, nos ter-mos das normas legais vigentes; e não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da seguridade social, inclusive da previdência com-

plementar ou como servidor público, na forma das normas legais.

Para compor os quadros dos conselhos Delibe-rativo e Fiscal, o candidato também deve ser parti-cipante com no mínimo dois anos de contribuição; possuir formação de nível superior; ser detentor de capacidade técnica e experiência compatíveis com as atribuições do cargo de conselheiro deliberativo; ser contador, auditor, economista ou profissional que detenha experiência em atividades afins às atribui-ções do Conselho Fiscal; não ter sofrido penalidade administrativa por infração à legislação da segurida-de social e não estar com prestação de contas, como ex-membro da Diretoria Executiva, pendente de aprovação pelo Conselho Deliberativo.

Confira os depoimentos de alguns participantes do Programa de Formação para Dirigentes, Conse-lheiros Fiscais e Conselheiros Deliberativos da Pre-vinorte.

“Com o Programa de Formação de Dirigentes e Conselheiros foi possível proporcionar o aperfei-çoamento dos conhecimentos dos participantes para uma melhor condução das atividades, bem como o cumprimento ideal das normas de fundos de pensão, minimizando os riscos inerentes à gestão desses fun-dos. Para mim, os aspetos que mais se destacaram foram a abordagem sobre os princípios de gestão dos investimentos e os aspectos e conceitos atuariais. Foram módulos que trouxeram à tona a realidade e a importância de buscarmos conhecimentos para as-segurar uma melhor gestão dos recursos aplicados na Previnorte. Percebi, também, que o mercado está cada vez mais exigente e como foi premente essa capacitação. Considero importante todo o associado capacitar-se, buscar conhecimentos que lhes favore-çam acompanhar o seu fundo de pensão assegurando uma melhor gestão dos recursos aplicados, e, dessa forma, garantir uma aposentadoria como planejado, com qualidade de vida”.

Sueli de Oliveira – analista Econômico-Financeiro da Gerência do Escritíro de Gestão Interna de

Riscos da Eletrobras Eletronorte

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tantes, mas que fazem ou farão parte da vida de cada um de nós. Percebi que fazer as aplicações renderem dentro das metas esperadas não é tarefa fácil. E en-tender um pouco sobre os órgãos reguladores e fis-calizadores, sua atuação para a segurança dos fundos de pensão foi de grande valia. Pelas informações que recebi, acho que é muito importante que nossos co-legas se informem, vejam como funciona cada opção na Previnorte e, principalmente, façam um planeja-mento mais em longo prazo. Não dá para planejar, pelo menos neste ramo, de última hora”.

Mauro Luiz Aquino – engenheiro de operação da Gerência do Centro Regional de Operação do Tocantins e Maranhão da Eletrobras Eletronorte.

“O programa é o primeiro, e grande, passo para a capacitação de pessoas para atuarem na gestão e nos conselhos que compõem a Previnorte. Conside-rando a complexidade das atividades e a responsabi-lidade dos gestores em gerir o patrimônio de vários colegas de trabalho, é fundamental a capacitação e constante atualização dos gestores e conselheiros da Fundação. Dos relatos e experiências trazidas à sala de aula, percebe-se que essa prática, a de reunir ges-tores, conselheiros e futuros gestores, não é comum nas demais entidades. É elogiosa a atuação da Fun-dação, em parceria com a Patrocinadora, em formar e dar capacitação a essas pessoas. Todos os conteúdos e aspectos que envolvem a atuação de uma Fundação são importantes, mas o que se destaca é a complexi-dade de alguns temas, a exemplo dos cálculos atua-riais e em como investir bem os recursos, de forma a garantir a aposentadoria e o futuro dos participantes. Entendo que o fato de se perseguir metas, a exem-plo do PNQ, e a constante busca pela excelência na gestão, mediante capacitações de gestores e conse-lheiros, e transparência dos seus atos, demonstram a vontade da Fundação em acertar e proporcionar o melhor retorno possível aos seus participantes. Sen-do assim, julgo importante que todos acompanhem a gestão da Previnorte. Afinal são os recursos e o futu-ro de cada um que ali estão depositados”.

Leonardo Simon – gerente de Auditoria Geral da Eletrobras Eletronorte

“Tenho certeza que a Anapar não só apoia como também incentiva iniciativas como esta da Previ-norte, de formar novos dirigentes, pois o mercado de fundos de pensão está cada vez mais complexo e os seus administradores precisam estar permanente-mente atualizados. Montei o curso a partir da progra-mação que me foi posta e acredito que foi possível abordar praticamente todos os pontos relevantes com relação à ciência atuarial no contexto dos fundos de pensão. Os alunos estavam muito atentos e partici-param bastante com comentários e opiniões a respei-to do assunto e como ele está inserido no dia a dia da Previnorte. Essa ‘visão de futuro’ tem a ver com acreditar que o planejamento financeiro é fundamen-tal para uma aposentadoria tranquila. Não podemos mais achar que ‘no final, tudo vai acabar bem, e que a gente sempre dá um jeitinho’. Em termos de previdência, planejar é a palavra-chave. E as enti-dades estão atentas a isso, buscando meios não só de capacitação para seus funcionários, mas também para conscientizar os participantes. Essa mudança de postura é muito importante. Pude observar, tam-bém, que os profissionais da Previnorte estão atentos às mudanças que vêm ocorrendo no mercado de pre-vidência complementar e se preocupam com o seu papel nesse contexto”.

Andrea Vanzillotta – instrutora contratada pela Anapar

“Este foi meu primeiro contato com os conheci-mentos concernentes às atividades desempenhadas na Previnorte. Acredito que os objetivos gerais des-sa iniciativa foram atendidos, pois passei a conhecer e entender aspectos desta atividade tão importante. Acho de extrema importância oferecer a capacitação ao pessoal que vai gerir ou fornecer apoio à gestão da Fundação. A atividade é complexa, séria e com consequências para a vida dos participantes. Tive a oportunidade de conhecer melhor algumas pessoas que, hoje, fazem este trabalho na Previnorte, e fiquei bastante tranquilo em perceber tanto a competência, quanto, principalmente, a integridade e seriedade desses colegas. Muitos aspectos são importantes em uma capacitação como essa, como perceber as varia-ções do mercado, que por vezes achamos estar dis-

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“A Anapar, em parceria com a Previnorte e Ele-trobras Eletronorte, elaboraram um conteúdo pro-gramático abrangente, com módulos de formação básica, intermediária e avançada, que permitiu aos participantes um bom aprendizado. Ter profissio-nais conscientes da sua responsabilidade ao assumir a direção de uma Fundação, cuja função tem como objetivo gerir os recursos que assegurarão o futuro dos empregados das empresas patrocinadoras, com a continuidade de qualidade de vida e segurança fi-nanceira, é fundamental. Faço uma analogia da Pre-vinorte com nossa conta bancária, pois, com a nossa contribuição definida mais a contribuição da patro-cinadora, cada participante tem sua conta corrente e é preciso administrá-la bem, com boas aplicações fi-nanceiras e rendimentos interessantes. Trabalhamos e contribuímos com a previdência ao longo de uma vida, para assegurar tranquilidade no futuro, porém, é preciso acompanhar de perto a gestão desses ativos. Afinal, é o nosso patrimônio e a direção da Previnor-te é composta por participantes indicados e eleitos. A responsabilidade de conselheiros vem ampliando a cada dia por meio dos órgãos reguladores e fisca-lizadores. Acredito que também devemos acompa-nhar essa evolução ao elegermos nossos dirigentes conselheiros. A busca da excelência vem ratificar o processo”.

Isolda Maciel de Almeida – assessora de Gestão da Diretoria Econômico-Financeira da Eletrobras

Eletronorte

“Os quatro módulos programados e executados para o curso de Formação de Conselheiros e Diri-gentes da Previnorte foram suficientes para adquirir-mos conhecimentos básicos sobre o macroprocesso Gestão de Previdência Privada, e, principalmente, para compreendermos o quanto estamos atrasados na capacitação ampliada e continuada de nossos empre-gados como um todo no tema ‘previdência comple-mentar’. E, ainda, o quanto estamos longe de per-cebermos a importância de desenvolver na empresa uma cultura de previdência desde os primeiros anos de nossa vida profissional. Uma empresa de previ-dência privada entrega produtos para cada grupo de clientes, que duram de um até 80 anos, ou seja, além da qualidade intrínseca dos planos de benefícios, a garantia de continuidade da empresa no mercado, a perenidade e a eficiência operacional estão direta-mente ligadas aos dois grandes pilares do negócio, quais sejam: sistema de governança corporativa (Conselho Deliberativo e Conselho Fiscal), e sistema de gestão da empresa (governabilidade - Diretoria). Esses dois fundamentos dependem inteiramente da capacitação dos líderes indicados, escolhidos ou con-tratados, responsáveis pela gestão do negócio”.

Alfredo Luiz de Souza – gerente do Escritório de Estratégia e Sustentabilidade da

Eletrobras Eletronorte.

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A tranquilidade de um rendimento futuro assegurado O participante assistido Gilson Seiji Nakamu-ra foi o indicado pela Previnorte para ser home-nageado em nome de todos os aposentados pelo Instituto de Certificação de Seguridade Social – ICSS e pela Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar – Abrapp, no Dia do Aposentado, comemorado em 24 de janeiro. A cerimônia aconteceu no Teatro do Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo, em 24 de janeiro de 2013. Gilson é formado em engenharia civil pela Es-cola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1974. Foi estagiário na construção do primeiro metrô Metro de São Paulo, e, recém-formado, tra-balhou na construção do Trecho V da pista ascen-dente da Rodovia dos Imigrantes, que liga a Bai-xada Santista à capital paulista, entre 1974 e1975. Depois, já atuando pelo consórcio de construtores

Unicom, trabalhou na construção da Usina Hidre-létrica Itaipu, entre 1975 e 1979. Naquele ano foi convidado pelo engenheiro Claudio Rangel a traba-lhar no controle de qualidade da construção da Usi-na Hidrelétrica Tucuruí, pelo consórcio Engevix-Themag, até 1985. Foi quando entrou na Eletronorte, a convite dos engenheiros José Antô-nio da Silveira e Humberto Gama, “o famoso Hum-bertão, com seus mais de 1,90 de altura e 120 kg, e titular do time de futebol das segundas-feiras, não pelo seu cargo, mas, obviamente, pelas suas habilidades”.

“Histórias do período de construção de grandes obras eu tenho muitas, como o apelido do engenhei-ro Claudio Rangel, chamado de Claudio Passarinho devido a um fato ocorrido ainda em Itaipu. Claudio, todo solícito com um jornal e uma jornalista, se pro-pôs a mostrar a obra por um ângulo mais impressio-

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nante e foi fazer a travessia do Rio Paraná por um teleférico de serviço que deu pane bem no meio das correntezas. Ficou preso na gaiola de serviço por mais de cinco horas até podermos reparar o equipa-mento. Dizem as más línguas que foi represália às inúmeras peças que fazia com os colegas de traba-lho, mas acho que foi somente uma coincidência”, relembra Gilson.

Ele também tem histórias da época da cons-trução de Tucuruí: “São inúmeras, tais como a fa-mosa enchente que originou até um documentário, Águas de Março. Por questão de custo/beneficio, as proteções que chamamos de ensecadeiras foram projetadas com tempo de recorrência de 500 anos, mas excepcionalmente naquele ano ocorreu uma vazão superior à projetada e tivemos que altear precariamente essas estruturas. Foram semanas tensas, monitorando as vazões de Marabá que

chegariam em três dias em Tucuruí. Mas graças aos esforços conseguimos superar essa enchente fora de hora” .

Segundo o homenageado, “a Previnorte é fun-damental para a manutenção do padrão de vida dos aposentados. Sem a Fundação não poderia fazer as viagens internacionais que eu minha esposa fize-mos e vamos continuar fazendo. O meu testemunho e conselho aos companheiros da hoje Eletrobras Eletronorte, e que ainda não aderiram à Previnorte, é que façam o mais breve possível, porque o ‘sa-crifício’, ou melhor, o investimento que fará men-salmente, será amplamente recompensado na sua aposentadoria. A Previnorte vem recebendo vários prêmios de gestão pela sua boa rentabilidade e segu-rança, graças às diversificações de investimentos, com uma gestão séria e comprometida, o que muito tranquiliza a nós assistidos”.

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Com o cenário atual do segmento de previdência complementar, onde o relacionamento com o parti-cipante é peça fundamental no processo de evolu-ção e consolidação das empresas, o tratamento das informações deve considerar o perfil do participan-te, dispensando a ele um atendimento totalmente moldado ao seu comportamento e desejo, estabe-lecendo uma relação de preferência e fidelização. Nesse caminho, a visão integrada de marketing e tecnologia da informação apresenta-se como um instrumento capaz de prover a Previnorte de meios eficazes e integrados para atender e cuidar do participante.

Diante destas premissas, a Fundação avaliou o seu atual modelo de relacionamento com o par-ticipante, destacando suas necessidades e possibi-lidades de aprimoramento para criar um novo pa-tamar de qualidade nos processos operacionais de atendimento.

O primeiro recurso tecnológico implantado foi a Unidade de Resposta Audível – URA, deixando disponíveis aos participantes, para a sua orientação, mensagens de voz pré-gravadas, direcionando-os aos atendentes já identificados para o seu pronto

atendimento. Esse recurso, além da flexibilidade de implementação de novos serviços no futuro, tam-bém possibilita a gravação das ligações telefônicas, agregando segurança aos serviços, além de gerar relatórios estatísticos e de controle que servem de base para a Previnorte crescer em qualidade na sua gestão.

Investindo na tecnologia web, a Fundação criou em seu site o Portal dos Facilitadores, para interagir de forma mais dinâmica com seus facilitadores re-gionais. Nesse Portal há um Manual de Atendimen-to com orientações sobre o negócio da Previnorte, formulários, lista completa dos facilitadores, as con-tas para crédito de contribuições e outros pagamen-tos, agenda de eventos, chat e local específico para troca de arquivos.

Também está em processo de aquisição um sis-tema informatizado de atendimento que permitirá registrar as ocorrências com mais detalhes, acom-panhar de forma mais rápida cada etapa do processo de atendimento e, com dados estatísticos, aplicar estudos sobre os questionamentos dos participantes para melhorar a cada dia o cuidado com aqueles que fazem a nossa Fundação.

Nova central investe em tecnologia para melhorar a qualidade do serviço prestado

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PNQ

Sensibilizando para a excelência No último dia 26 de fevereiro de 2013 aconte-ceu o primeiro evento da etapa de sensibilização do projeto Compromisso com a Excelência – PNQ, que contou com a participação do Diretor-Presidente e assistentes da patrocinadora Eletrobras Eletronorte, da diretoria da Previnorte, do Presidente do Conse-lho Fiscal; empregados e colaboradores da Funda-ção e da gerente da Qualidade da Brasal Refrigeran-tes, Rita de Cássia Viana.

O objetivo foi proporcionar um primeiro contato com os principais conceitos do Prêmio Nacional da Qualidade, bem como apresentar o relato e expe-riência de uma organização que já passou por todo esse caminho em busca da excelência e que conse-guiu atingir o objetivo máximo, o de ser Premiada

pela Fundação Nacional da Qualidade e reconhecida como empresa nível Classe Mundial quanto à gestão dos seus processos.

No evento, os participantes conheceram as pre-missas da Fundação Nacional da Qualidade – FNQ, as fases do PNQ e o Modelo de Excelência em Ges-tão – MEG, que tem como proposta alinhar os siste-mas de gestão atuais da empresa para alavancar seus resultados. O MEG, constituído pelos oito critérios de excelência em gestão, (liderança, estratégias e planos, clientes, sociedade, informações e conhe-cimento, pessoas, processos e resultados), é consi-derado um modelo sistêmico, pois leva em conta a estruturação e o alinhamento dos componentes da gestão das organizações com uma visão de sistema.

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Na abertura do evento, o diretor-presidente do patrocinador instituidor Eletrobras Ele-tronorte, Josias Matos de Araujo, manifestou o apoio à estratégia da Previnorte de adotar o MEG e enfatizou a importância da adoção de boas práticas aos processos da Fundação.

A Previnorte sensibilizou todos os empregados e colaboradores sobre o Modelo de Excelência em Gestão – MEG, com a apresentação da analista da Qualidade da Pre-vinorte, Joice Évelin, sobre a estrutura do modelo e alguns dos benefícios que o PNQ traz, não somente para as empresas que concorrem, mas para os clientes, fornecedores, parceiros e para a sociedade como um todo, como um novo patamar de gestão.

A Brasal Refrigerantes, representada por Rita Viana, compartilhou o histórico de exce-lência ao longo dos anos, mostrando os desafios que a empresa teve que superar para conquistar o PNQ.

As competências dos órgãos estatutários

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A regulamentação do setor de previdência privada ocorreu com a Lei nº 6.435, em 1977. As entidades fechadas de previdência podiam ser constituídas como fundações ou como sociedades civis, sem fins lucrativos. As entidades sempre foram criadas com uma diretoria, um conselho deliberativo e um conselho fiscal. Os administradores sempre tiveram que possuir capacidade técnica e integridade reconhecidas.

Com a edição das leis complementares nº 108 e 109, de 2001, ficou definido que esses três órgãos devem integrar a estrutura mínima de todas as entidades. No caso daquelas patrocinadas por entes públicos, o detalhamento dos órgãos estatutários foi ainda maior por parte da legislação.

O Estatuto da Previnorte, como o conjunto de regras e princípios que disciplinam as relações jurídicas que incidem na Fundação, prevê a composi-ção e o funcionamento dos órgãos estatutários e relaciona as competências de cada um deles.

Conselho Deliberativo – O Conselho Deliberativo é o órgão de deliberação e orientação superior da entidade e sua ação se dá pelo estabelecimento de diretri-zes fundamentais e orientações gerais de organização, operação e administração.

“O Conselho Deliberativo é a instância máxima da Fundação, responsável pela definição das políticas e estratégias, como, por exemplo, a política de investimentos e as premissas atuariais”.*

O artigo 25 do Estatuto descreve um extenso rol de assuntos que são de com-petência desse colegiado, como alterações do próprio estatuto e dos regulamentos dos planos de benefícios; planos de custeio anual para cada um dos planos de benefícios; políticas de investimentos anuais de cada um dos planos; autorização para investimentos de maior vulto e os imobiliários; orçamento; demonstrações contábeis; nomeação dos membros da Diretoria Executiva; política de pessoal da entidade; regulamento eleitoral e outros.

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Os casos omissos no Estatuto e nos demais instrumentos organizacionais da Fundação devem ser resolvidos pelo Conselho Deliberativo, de forma que não reste nenhuma lacuna de competência para o bom funcionamento da Previnorte. Cabe ao Conselho Deliberativo ser o principal agente nas definições das políticas e estratégias da entidade.

Diretoria Executiva – Observando as diretrizes e determinações do Conse-lho Deliberativo, a Diretoria Executiva é o órgão executivo de administração ge-ral da Fundação. Compete a ela propor e instruir tecnicamente todos os assuntos que serão avaliados pelo Conselho Deliberativo.

“A Diretoria Executiva é o órgão responsável pela administração da Fundação, devendo exercer suas atribuições em conformidade com as

políticas e diretrizes traçadas pelo Conselho Deliberativo”.*

Como colegiado, compete à Diretoria Executiva aprovar a celebração de con-tratos e convênios, aplicar os recursos no mercado financeiro, fazer a gestão orça-mentária e, de uma forma geral, orientar e acompanhar a execução das atividades técnicas e administrativas da Fundação.

O Presidente representa ativa, passiva, judicial e extrajudicial a pessoa jurí-dica Previnorte. E em conjunto com um diretor, celebra contratos e movimenta valores. Compete ao Presidente, também, praticar os atos de gestão que se façam necessários e que porventura não estejam compreendidos na competência da Di-retoria Executiva.

Os diretores são os gestores dos processos vinculados aos seus cargos. O Di-retor Financeiro é o responsável pela aplicação dos recursos garantidores dos planos de benefícios. Nos termos da norma que dispõe sobre as diretrizes de apli-cação dos recursos das entidades (Resolução CMN nº 3.792/2009), é indicado como AETQ – Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado. O Diretor de Benefícios é o principal responsável pela administração dos planos de bene-fícios. Nos termos da Resolução CGPC nº 18/2006, que estabelece parâmetros técnico-atuariais para os planos de benefícios das entidades fechadas, é o indica-do como ARPB – Administrador Responsável pelo Plano de Benefícios.

Conselho Fiscal – O Conselho Fiscal, por sua vez, é o órgão de controle in-terno da Previnorte. Suas competências passam pela fiscalização, especialmente da gestão econômico-financeira. Assim, compete ao Conselho Fiscal aprovar os balancetes mensais e as demonstrações contábeis anuais, bem como acompanhar a execução orçamentária.

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“O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno da Fundação, cabendo a ele o efetivo

controle da gestão”.*

Nos termos da legislação, o Conselho Fiscal também deve se manifestar sobre a gestão dos ativos da Previnorte, ou seja, deve avaliar se a aplicação dos recursos financeiros está de acordo com o definido nas políticas de investimentos apro-vadas pelo Conselho Deliberativo. E também deve se manifestar sobre a gestão do passivo, ou seja, deve acompanhar se as hipóteses atuariais utilizadas como parâmetros junto aos planos de benefícios estão compatíveis com a realidade.

Transparência – De uma forma geral, podemos relacionar como deveres dos administradores e conselheiros o dever de diligência, quando devem atuar na gestão com competência, como se estivessem cuidando de assuntos particulares; o dever de lealdade, quando devem exercer suas atividades em consonância com os interesses coletivos, com os interesses institucionais; e o dever de informação, quando devem agir com transparência, prestando todas as informações necessá-rias e, sob o aspecto pessoal, devem evitar conflitos de interesse.

A transparência na gestão, por meio de uma comunicação contínua e consis-tente com os participantes, assistidos e patrocinadores, agrega valor ao trabalho e traz um impacto extremamente positivo para todos. No cumprimento das atribui-ções e responsabilidades, os membros dos órgãos estatutários devem sempre se pautar na defesa dos interesses do conjunto de participantes e no melhor para os planos de benefícios previdenciários.

O bom gestor dedica tempo à função e age com independência, obtendo todas as informações possíveis e examinando as alternativas antes da tomada de deci-são. E depois, monitorando os resultados. A gestão é primordialmente colegiada, e assim devem ser tomadas as decisões relevantes e que causam impacto.

Há que se destacar que a administração de um fundo de pensão envolve as-suntos de natureza previdenciária, tanto social quanto complementar, e de natu-reza financeira que carregam um alto grau de especialização. Não são assuntos usuais na empresa patrocinadora, o que requer dos membros dos órgãos estatutá-rios além da qualificação técnica, uma grande dedicação.

* (extraído do Guia Previc – Melhores Práticas de Governança para Entidades Fechadas de Previdência Complementar)

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Confira o resumo das últimas edições do Previnforme e PrevEduca

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Para auxiliar no seu planejamento, conheça os benefícios dos empréstimos da Previnorte, certamente melhores que as armadi-lhas de outras opções disponíveis no mercado financeiro. Para participantes e assistidos, a Fundação oferece dois tipos de em-préstimos, o pessoal e o emergencial.

O empréstimo pessoal pode ser contratado pelo participante ou pensionista a qualquer momento, desde que possua limite dispo-nível para fazê-lo. Está disponível nas modalidades de taxas pré e pós-fixadas, que podem ser consultadas no site da Fundação.

O empréstimo emergencial somente pode ser contratado para atendimento a situações de emergência envolvendo o próprio par-ticipante ou assistido e seus dependentes. O regulamento dessa modalidade também está disponível no site.

Empréstimos podem ser um bom negócio

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Independentemente da modalidade do plano de previdência complementar, o seu funcionamento é único: partindo-se da data de entrada no plano, inicia-se o período de capitalização o qual vai até a data de aposentadoria, quando, então, é iniciado o pagamento do benefício até a ocorrência do último pagamento.

Considerando o cenário brasileiro de aumento da expectativa de vida das pessoas, a partir deste ano de 2013, a Previnorte mudou a tábua de mortalidade dos planos de Benefício Defi-nido – BD, ou seja, Planos A, de AT-83 para AT-2000, com o objetivo de tornar os planos mais seguros. Esta tábua considera uma sobrevida maior após a aposentadoria e, consequentemente, mais tempo de pagamento do benefício, exigindo que o plano tenha mais recursos.

Foram alteradas também as metas atuariais desses planos para 2013: O Plano 01-A foi de INPC + 5,25% a.a. para INPC + 4,25% a.a.; os Planos 02-A e 03-A foram de INPC + 5,75% a.a. para INPC + 5,50% a.a., tornando-as mais próximas da realidade eco-nômica do País.

Esclarecemos que pessoas politicamente expostas são defini-das pela legislação como aquelas que desempenham ou tenham desempenhado, nos cinco anos anteriores, no Brasil ou em países, territórios e dependências estrangeiros; cargos, empregos ou fun-ções públicas relevantes, assim como seus familiares, representan-tes e outras pessoas de seu relacionamento próximo.

Essa sistemática foi definida em lei pelo Governo Federal como uma estratégia de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro, regulamentando as obrigações do sistema financeiro em relação às pessoas politicamente expostas. Para cumprir a legislação, que também rege os fundos de pensão, a Previnorte deve orientar seus participantes e assistidos sobre quem são pessoas politicamente expostas.

Para saber quem pode ser enquadrado na condição de pessoas politicamente expostas consulte o site da Previnorte.

Planos A - Benefício Definido:Previnorte matém seus

planos adequados à massa de participantes e à realidade

econômica do país

Entenda o que é uma pessoa politicamente exposta

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Após fiscalização realizada na Previnorte, no período de se-tembro a novembro de 2012, quando foi avaliada a administração dos planos de benefícios do tipo contribuição definida, a Supe-rintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc entendeu que as contribuições mensais dos patrocinadores devem observar estritamente o teor dos respectivos regulamentos, tendo em conta o grupo em que cada participante se enquadra, de acordo com a data de sua adesão ao plano.

Assim, independentemente de entendimento diferente do pró-prio patrocinador, o repasse patronal para os participantes dos gru-pos II (empregado que não era participante da Previnorte e ade-riu ao Plano B na data da sua implantação em 01/02/2000) e III (empregado admitido pelo patrocinador que venha a se inscrever no Plano B após sessenta dias de sua admissão), sofrerá pequena redução, a contar de janeiro de 2013.

É importante ressaltar que uma nova versão do Regulamento Complementar do Plano de Benefícios B já está tramitando, com o objetivo de igualar os repasses mensais do patrocinador aos par-ticipantes dos grupos II e III, aos repasses dos participantes do Grupo I (empregados que já eram participantes do Plano de Be-nefícios da Previnorte e migraram para o Plano B na data de sua implantação), num futuro próximo.

A Previnorte recebeu ofício da Superintendência Nacional de Previdência Complementar – Previc, aprovando o Relatório de Execução do Programa de Educação Financeira e Previdenciária “Pensando Hoje o Amanhã”, e dispensando o encaminhamento impresso do relatório anual de informações aos participantes e as-sistidos.

Durante o ano de 2012, a Fundação trabalhou continuamente para manter os participantes informados sobre o Programa tan-to no informativo PrevEduca, quanto na coluna Convém Saber da Revista Previnorte, que trazem conteúdos sobre educação fi-nanceira e previdenciária e têm o objetivo de esclarecer nossos públicos sobre a forma de gestão, os direitos e deveres dos par-ticipantes e a administração financeira pessoal e familiar para todos os leitores.

Previc aprova relatório de educação financeira e

previdenciária

Repasse patronal sofrerá redução para participantes dos

grupos II e III

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Ser atendido com qualidade e agilidade; gerar senha com segu-rança para acesso aos serviços disponíveis e votar nas eleições para os órgãos estatutários; e garantir regularidade no pagamento do benefício, se aposentados ou pensionistas. Esses são os principais benefícios de ter o seu cadastro atualizado junto à Previnorte.

Para estimular o recadastramento, a Fundação ajustou as con-sultas e serviços disponíveis no seu site na internet à atualização cadastral. Recadastrar-se é simples. Os participantes ativos devem fazê-lo no endereço www.previnorte.com.br; e os aposentados e pensionistas devem preencher, assinar e devolver à Fundação, pe-los Correios, o formulário já encaminhado, que também está dis-ponível no site da Previnorte ou pode ser solicitado pelo telefone (61) 2105-0300.

Quanto você pretende receber mensalmente de complemen-tação de benefício da Previnorte? Já pensou nisso? Agora, para auxiliar na programação da aposentadoria, o participante do Plano B tem mais uma opção para simular o benefício futuro: além da já existente simulação pelo valor da contribuição, também poderá realizar a simulação pelo valor do benefício.

O novo serviço está disponível na área “Exclusivo para par-ticipantes” no site da Fundação, no menu do lado direito, opção “Benefícios”. Ao informar o valor bruto do benefício almejado, a idade com que pretende se aposentar e por quanto tempo deseja receber o benefício, o participante terá conhecimento de qual o valor total da contribuição que deverá ser paga mensalmente para conseguir o valor pretendido de benefício.

Confira a íntegra dos nossos informativosem www.previnorte.com.br

Cadastro atualizado significaqualidade, agilidade e

segurança

Novo simulador de benefícios do Plano B

entra em operação

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