fontes de poluição atmosférica
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Prof. Msc. Hugo J. Ribeiro JuniorProf. Msc. Hugo J. Ribeiro Junior
Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período Tecnologia em Fabricação Mecânica - 4º período
Agosto de 2010Agosto de 2010
Mapeamento de Mapeamento de ProcessosProcessos
FONTES DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
Luciane, Mani, Rianne e Samara
Prof. Dr. Leopoldo Uberto Ribeiro Júnior
ITAJUBÁ2015
Poluição
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Poluição: qualquer processo de origem humana, que adicione
qualquer material ou energia no ambiente, em quantidades que
provoquem alterações significativas e prejudiciais no ar, água ou
solo. Dificilmente um agente poluidor possui ação em um local
especifico.
Poluição Atmosférica
Crescimento exagerado da população e intensa atividade humana
Poluição Ambiental Poluição Atmosférica
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Poluição Atmosférica
Substâncias desconhecidas na atmosfera;
Atividade humana (Revolução Industrial) ou processos naturais;
Proporções que interferem no bem estar dos seres vivos;
Elevação significativa a partir do inicio do século XX.
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Poluição do Ar – Principais Poluentes Primários: diretamente pelas fontes de emissão (ex: monóxido de carbono);
Secundários: reações químicas entre os poluentes primários e componentes naturais da atmosfera (ex: gás ozônio);
Fontes naturais: sais marinhos, polens, poeiras do solo, bactérias, queima de florestas, erupções vulcânicas;
3 categorias: particulados, gases e líquidos;
Atividade humana: transporte, combustão e fontes estacionárias, processos industriais e resíduos sólidos.
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Efeitos da Poluição Atmosférica Doenças do sistema respiratório;
Alterações em espécies vegetais;
Deterioração de materiais;
Diminuição da visibilidade.
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Mecanismos de Mensuração Medir poluição nas escalas de tempo e espaço;
Níveis de precisão das medidas deve ser conhecido;
Envolve: Medição da qualidade do ar ambiente; Identificação das principais fontes que causam a poluição; Estudos de tendência; Estimativa da poluição em áreas não monitoradas; Previsão de impacto na qualidade do ar de fontes ainda não instaladas.
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Mecanismos de Mensuração
Ferramentas:
Monitoramento da qualidade do ar ambiente; modelagem da qualidade
do ar e inventário de emissões.
Objetivos:
Desenvolver estratégias e priorizar ações de controle;
Avaliar eficácia de ações de controle;
Avaliar tendências da qualidade do ar;
Determinar nível de exposição da população;
Avaliar se os níveis atendem os padrões legais;
Informar a população sobre os níveis de poluição do ar, etc.
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Rede de Monitoramento Fornece:
Informações sobre concentrações mais altas de poluentes para a área de abrangência;
Concentrações representativas das áreas de maior densidade populacional;
Impacto da poluição no meio ambiente.
Formada por diversas estações – cada uma atende a um objetivo, mas pode atender vários simultaneamente;
Bem dimensionada quando é um grupo de estações em que diferentes estações respondem a diferentes objetivos.
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Rede de Monitoramento
1010Estação com capacidade para realizar a leitura, processamento, armazenamento e transmissão online de dados da concentração de poluentes atmosféricos.
Rede de Monitoramento
1111Estação do Jardim Oceânico - RJ
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Equipamentos de Medição
4 tipos, dependendo da metodologia empregada:
Amostradores passivos;
Amostradores ativos;
Analisadores automáticos;
Sensores remotos.
Cobrem faixa grande em termos de custos e performance,
exigindo certos cuidados na sua escolha.
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Vantagens e Desvantagens do Uso
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Amostradores Passivos Amostragem em período de tempo definido – semana/mês;
Amostra obtida por difusão molecular, com tubo ou disco amostrador passivo, que utiliza filtro com material absorvente para um poluente específico;
Análise em laboratório;
Podem ser utilizados isoladamente ou em conjunto com outros tipos de amostradores;
Existem para a maioria dos poluentes urbanos gasosos, dentre: óxido nítrico, dióxido de enxofre, ozônio...
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Amostradores Passivos Possuem: tubo ou disco; extremidade aberta protegida do
vento por uma membrana; e outra fechada funcionando como meio absorvedor do poluente gasoso.
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Amostradores Passivos
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Amostradores Ativos Caracterização espacial e as tendências da poluição em muitos países;
Medem dióxido de enxofre e material particulado;
Certo volume de ar é sugado por uma bomba e passa através do meio coletor químico ou físico, por um período de tempo (24h);
Coleta por absorção, adsorção, filtração, difusão, reação ou por uma combinação de dois ou mais desses processos;
Análise em laboratório.
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Amostradores Ativos
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Amostradores Ativos Exemplos de específicos para
gases: SO2 : meios coletores =
borbulhadores;
Filtros impregnados com substâncias químicas, onde determinado volume de ar passa e o poluente reage com a solução;
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Borbulhador
Analisadores Automáticos
Medidas com resolução temporal relativamente alta,
normalmente médias de 30 ou 60 minutos;
Utilizam princípios eletro-ópticos;
Amostra de ar entra em uma câmara de reação onde a
propriedade ótica do gás pode ser medida diretamente;
Ou reação química ocorre produzindo quimiluminescência ou
luz fluorescente;
Um detector de luz produz um sinal elétrico que é proporcional
à concentração do poluente que está sendo medida.
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Analisadores Automáticos
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Sensores Remotos Fornece informações de concentração de poluentes em pontos
do espaço mais distantes do equipamento;
Técnicas de espectroscopia;
Pode trabalhar na faixa ultravioleta do espectro, como o equipamento DOAS ou próximo ao infravermelho, como o FTIR;
Pode ser útil para avaliação das concentrações de poluentes nas proximidades de fontes emissoras e para obtenção de medidas de concentração vertical na atmosfera.
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Medidas Mitigatórias - Indiretas
Planejamento urbano;
Melhoramento do sistema viário
Diluição através de chaminés altas;
Proibição da implantação de fontes altamente poluidoras em
regiões críticas;
Localização das fontes preferencialmente à jusante dos ventos
predominantes na região;
Substituição de combustíveis, matérias-primas e reagentes;
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Medidas Mitigatórias - Indiretas
Operação dos equipamentos dentro da sua capacidade normal;
Armazenamento adequado de materiais pulverulentos e/ou fragmentados;
Utilização de processos, equipamentos e operações de menor potencial
poluidor;
Utilização de matérias-primas e reagentes de menor potencial poluidor;
Utilização de combustíveis de menor potencial poluidor.
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Medidas Mitigatórias - Diretas Retenção dos poluentes após geração, devem-se então utilizar os
equipamentos de controle de poluentes (filtros);
Equipamentos de controle de poluição industrial;
Diminuição das concentrações dos poluentes do ar pelo aumento da sua
dispersão;
Controle dos poluentes do ar antes de atingirem a atmosfera;
Poluentes gasosos removidos por absorção, incineração ou oxidação e
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Equipamentos de Controle
Precipitadores eletrostáticos;
Filtros de manga;
Separadores inerciais;
Lavadores úmidos;
Sistemas de absorção;
Lavadores tipo Venturi;
Adsorvedores;
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Precipitador Eletrostático
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Equipamentos de Controle
Condensadores;
Removedores de névoa;
Pré-resfriadores de gases;
Filsorção;
Lavadores a seco;
Catalisadores.
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Pré-resfriador de gases
Condensador de Refrigeração
Equipamentos de Controle
3434Filtro de Manga
Custos – Controle de Material Particulado
Utiliza-se o método do Custo Anual Equivalente, com taxa mínima de
atratividade, acrescido dos custos de operação e de manutenção.
Considerando-se um valor residual de 10% ao fim da útil do sistema tem-se:
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Requisitos Legais
3939
Índice de Qualidade do Ar
4040
Índice de Qualidade do Ar
4141
Padrões Nacionais
4242
Critérios
4343
Referências
GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.
DE ARAUJO, Selma Maria. Introdução às Ciências do Ambiente para Engenharia. 1997.
http://eco.ib.usp.br/lepac/conservacao/ensino/des_poluicao.html
http://www.epa.gov/ttn/catc/products.html#cccinfo
http://www.inf.ufes.br/~neyval/Monitoramento_Qualidade_Ar/Aula_I(Monit_Quali_Ar).pdf
http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/1542/legislacao_poluicao_ar_jose_pereira.pdf?sequence=1
Referências
DE ARAÚJO, Marcos Henrique. Fundamentos da Poluição Ambiental.
Stern, A.C., Boudel, R.W. Turner, D.B., Fox, D.L., “Fundamentals of Air Pollution”, Academic Press, 2a. Edição, 1984.
SEINFELD, J. H. e PANDIS, S. N, Atmospheric Chemistry and Physics, New York, Wiley-Interscience. 1998.
Schnelle Jr., K. B., Brown, C. A., Air Pollution Control technology Handbook, CRC Press; 1st edition, 2001.
Braga, B., Hespanhol, I., Conejo, J. G. L., Barros, M. T. L., Spencer, M., Porto, M., Nucci, N., Juliano, N., Eiger, S., Introdução à Engenharia Ambiental, Prentice Hall, São Paulo, 2002.
DE MELO LISBOA, Henrique; KAWANO, Mauricy. Controle da Poluição Atmosférica. Edição Eletrônica. ISBN, 2008.
Referências
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=2&cad=rja&uact=8&ved=0CDgQFjABahUKEwiP44q_j97HAhUJj4AKHZthAug&url=http%3A%2F%2Fwww.teses.usp.br%2Fteses%2Fdisponiveis%2F18%2F18135%2Ftde-14022005-132933%2Fpublico%2FmestDipapendiceI_.pdf&usg=AFQjCNEAITS8rMNb3WWnWqjYt48FG0t_5g&sig2=Pev2PqZY6BxOWJEY142x1A&bvm=bv.101800829,d.eXY
FREIRE, Rita. Controle da poluição atmosférica. Rev. Adusp, v. 20, p. 56-62, 2000.
http://www.ambiental.ufpr.br/wp-content/uploads/2014/08/Livro_TGA-EA-_cap_2__QUAL_AR.pdf
GALVÃO FILHO, João Batista. Poluição do ar. MARGULIS, S. Meio ambiente: aspectos técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA, p. 35-56, 1990.
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