folheto apac2014

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A baixa de Lisboa que atualmente podemos visitar está fortemente marcada pela reconstrução realizada após o terramoto de 1755. No entanto, perdidos na cidade setecentista, existem muitos vestígios que nos mostram a sua ancestralidade. O percurso “Lisboa Quinhentista” procura dar a conhecer aos mais jovens as características sociais, económicas e culturais de um dos períodos históricos mais importantes, partindo de testemunhos arquitetónicos e artísticos espalhados pela cidade. Nesta visita passaremos por vários edifícios religiosos e civis, com vestígios quinhentistas ou construídos durante esse período que vão servir para conversarmos sobre questões fundamentais da História de Portugal na época Moderna: os Descobrimentos, a Companhia de Jesus, as Misericórdias, a Arquitetura manuelina e renascentista, o urbanismo. PERCURSO LISBOA QUINHENTISTA Iremos recuar à segunda metade do século XVIII, com um percurso pedestre que vai permitir às crianças e jovens conhecer a Baixa Pombalina com olhos de ver. A reconstrução da Baixa Pombalina, orientada pelo Marquês de Pombal após o terramoto de 1755, é considerada a maior escola urbanística Portuguesa que influenciou a construção de grande número de novas cidades, na África, na Ásia, Oceânia e América. Através deste percurso os alunos, irão conhecer a nova planificação da cidade, abordando a arquitectura religiosa com a revitalização de igrejas existentes, a arquitectura civil, que se denuncia pela volumetria, organização das fachadas e estrutura anti-sísmica designada por gaiola e as artes decorativas nomeadamente os estuques, as guardas das varandas, os ferros decorativos e os azulejos tipicamente pombalino. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS AMIGOS DOS CASTELOS Recuar, recuar, recuar o nosso pensamento até à Idade Média. É este o ponto de partida para a nossa viagem pela história... BRINCAR COM A HISTÓRIA A utilização das plantas para fins medicinais é uma prática tão antiga como a Humanidade. Já os antigos Sacerdotes Egípcios utilizavam as plantas medicinais como forma de tratamento das doenças. Na Idade Média os monges tinham jardins nos mosteiros onde cultivavam as plantas necessárias ao fabrico de chás ou pomadas. E foi assim até ao séc. XVIII. De Antiquae Plantae Workshop de plantas medicinais Custo de participação por aluno: €1,50 no workshop. Custo de participação por aluno: €3,00 no percurso a pé. Associação Portuguesa dos Amigos dos Castelos Rua Barros Queirós, nº20, 1º Esq. 1100-077 Lisboa Telef. 918 748 695 Fax 21 888 53 42 [email protected] • www.amigosdoscastelos.org.pt Apoios: Custo de participação por aluno: €3,00 no percurso a pé.

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Page 1: Folheto Apac2014

A baixa de Lisboa que atualmente podemos visitar está fortemente marcada pela reconstrução realizada após o terramoto de 1755. No entanto, perdidos na cidade setecentista, existem muitos vestígios que nos mostram a sua ancestralidade.

O percurso “Lisboa Quinhentista” procura dar a conhecer aos mais jovens as características sociais, económicas e culturais de um dos períodos históricos mais importantes, partindo de testemunhos arquitetónicos e artísticos espalhados pela cidade.

Nesta visita passaremos por vários edifícios religiosos e civis, com vestígios quinhentistas ou construídos durante esse período que vão servir para conversarmos sobre questões fundamentais da História de Portugal na época Moderna: os Descobrimentos, a Companhia de Jesus, as Misericórdias, a Arquitetura manuelina e renascentista, o urbanismo.

PERCURSOLISBOA QUINHENTISTA

Iremos recuar à segunda metade do século XVIII, com um percurso pedestre que vai permitir às crianças e jovens conhecer a Baixa Pombalina com olhos de ver.

A reconstrução da Baixa Pombalina, orientada pelo Marquês de Pombal após o terramoto de 1755, é considerada a maior escola urbanística Portuguesa que influenciou a construção de grande número de novas cidades, na África, na Ásia, Oceânia e América.

Através deste percurso os alunos, irão conhecer a nova planificação da cidade, abordando a arquitectura religiosa com a revitalização de igrejas existentes, a arquitectura civil, que se denuncia pela volumetria, organização das fachadas e estrutura anti-sísmica designada por gaiola e as artes decorativas nomeadamente os estuques, as guardas das varandas, os ferros decorativos e os azulejos tipicamente pombalino.

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS AMIGOS DOS CASTELOS

Recuar, recuar, recuar o nosso pensamento até à Idade Média.

É este o ponto de partida para a nossa viagem pela história...

BRINCAR COM A

HISTÓRIA

A utilização das plantas para fins medicinais é uma prática tão antiga como a Humanidade. Já os antigos Sacerdotes Egípcios utilizavam as plantas medicinais como forma de tratamento das doenças.

Na Idade Média os monges tinham jardins nos mosteiros onde cultivavam as plantas necessárias ao fabrico de chás ou pomadas. E foi assim até ao séc. XVIII.

De Antiquae PlantaeWorkshop de plantas medicinais

Custo de participação por aluno: €1,50 no workshop.

Custo de participação por aluno: €3,00 no percurso a pé.

Associação Portuguesa dos Amigos dos CastelosRua Barros Queirós, nº20, 1º Esq. 1100-077 Lisboa

Telef. 918 748 695 • Fax 21 888 53 [email protected] • www.amigosdoscastelos.org.pt

Apoios: Custo de participação por aluno: €3,00 no percurso a pé.

Page 2: Folheto Apac2014

PROJECTO DIDÁCTICO

A CIDADE E O QUOTIDIANO MEDIEVAL

Este projeto didático, cuja temática incide sobre a vivência medieval, faz a descrição dos ambientes urbanos e rurais através de um percurso expositivo que conduz os alunos numa viagem no tempo e os leva à descoberta de diferentes aspetos da vida quotidiana das pessoas nesta épocahistórica. Conhecer o interior das casas e as ruas na Idade Média, o vestuário nas diferentes classes sociais, a alimentação e hábitos de higiene, a música, os jogos e outras formas de divertimento vai ajudar a reforçar o conhecimento teórico recebido na sala de aula.

A recriação de um scriptorium transporta-nos para

o ambiente de vida nos mosteiros e a escrita... E

uma visita à Idade Média sem um torneio não

ficava completa.

Para complementar e reforçar os conceitos

transmitidos neste projecto didático temos o

PERCURSO MEDIEVAL, um pequeno passeio

pela Lisboa Medieval que nos leva à descoberta

da antiga estruturação da cidade medieval com

as suas estreitas e tortuosas ruas e casas com

fachadas marcadamente medievais (algumas

restauradas e de uma beleza ímpar).

Custo de participação por aluno: €3,50 no projecto €2,50 no percurso a pé.

A situação geográfica da cidade de Lisboa junto ao

Tejo constituiu uma posição privilegiada para que os

Portugueses procurassem descobrir outras formas de

viver através da navegação para destinos a Oriente e

Ocidente.

As trocas comerciais e culturais realizadas contribuíram em

muito para uma diversificação dos hábitos nomeadamente

alimentares e quotidianos.

Este espaço vivo irá servir como complemento às matérias

lecionadas na sala de aula, por forma a criar maior

interesse pela nossa história e pelas diferentes culturas.

A recriação dos ambientes locais, paisagens, povos e

vestuário, pretende proporcionar às crianças de uma

forma didática e lúdica uma viagem no tempo e no

espaço da expansão portuguesa.

O Mar leva e traz...,Intercâmbio de produtos e culturas

no espaço ultramarino no séc. XVI, é

um projeto didático que foca as trocas

comerciais e culturas que se iniciaram

no período quinhentista, destacando os

produtos, costumes e influências que os

portugueses levaram e trouxeram para

Portugal, Brasil e Índia.

Custo de participação por aluno: €3,50 no projecto

PROJETO DIDÁTICO