Fo l hAt ! tud eEdição #2 - Ano I - Abril de 2006

EditorialMesmo em meio a tantos feriados, a

segunda edição da FolhAtitude saiu como o programado! A primeira e-

dição já foi considerada por nós uma grande conquista, mas não estava perfeita, e por isso sempre tentamos melhorar! Queremos lem-brar que somos alunos de Ensino Médio, não jornalistas profissionais, por isso erros acon-tecem e não vai ser a primeira ou a segunda edição que sairá perfeita. Agradecemos muito o apoio dos alunos, e queremos muito a par-ticipação de todos, nosso colégio é enorme e temos muitos talentos! Não vamos des-perdiçá-los certo? Se você quer participar da equipe oficial ou se quiser deixar um recadoem uma edição, já sabe: vá até a sala 109 e bote a boca no trombone. Este jornal foi feito para isso, informação e integração entre os alunos do Colégio Estadual do Paraná! E como dizia o velho guerreiro: “Quem não se comunica, se trumbica!

Um abraçoEquipe FolhAtitude

O jornal feito por alunos e para alunos!

MatériasMelhoras públicas para os jovens: já!Muitos talentos estão sendo desperdiça-dos na nossa geração devido à falta de oportunidades entre os jovens.

Semana Radamés GnattaliSaiba mais sobre o músico brasileiro que participou do redescobrimento do choro no nosso país.

O que as rádios não contam para vocêAs músicas que tocam na rádio podem ser escolhidas de diversas formas, inclusive de formas não tão justas.

Jornalismo por dentro dos fatosAlgumas informações e detalhes sobre uma profissão muito importante nos diasglobalizados de hoje.

Não se preocupe:é difícil mesmo escolherVocê não é o único que está em dúvida, pesquise e descubra a sua vocação.

Etc...Formação política da escola

Discurso do debate entre chapas/2005

MPL CuritibaVá nas reuniões e lute por seus direitos!

Manifesto das Américas traz Hugo Chávez à Curitiba

foto por: Claudia Regina

Depois de 4 horas de atraso, Hugo Chavez e Roberto Requião chegam ao palco do Teatro Guaíra.

A mídia convencional mencionou os acordos assinados por Requião e Chávez no Palácio, mas deixou de lado

a parte mais interessante do dia 20 de abril: a participação popular. Por volta das 9 horas da manhã de quinta já se concentravam no Teatro Guaíra cerca de 1500 pessoas para contemplar um longo discurso do presidente venezuelano, que só foi começar cerca de 4 horas depois. Enquanto participantes de diversos movimentos sociais esperavam a chegada de Chávez, foram entoadas A Internacional e diversas outras músicas latinas. Logo depois João Pedro Stedile, representante do MST, fez uma introdução sobre a proposta do “Manifesto das Américas” que, naquele momento, estava sendo assinado no Palácio. Com o subtítulo “Em defesa da natureza e da diversidade biológica e cultural”, o manifesto associa elementos socialistas “tradicionais”, contra o neo-imperialismo dos Estados Unidos, e a imprescindível preocupação com o meio ambiente e o futuro da terra. Stedile afirmou que este evento seria histórico, tantoquanto foi o “Manifesto Comunista”. Também explicou mais sobre o perigo (biológico e, principalmente, econômico) dos transgênicos e da implantação da semente “terminator”. O manifesto, lido mais tarde na íntegra pela cantora Beth Carvalho e pelo bispo Dom Ladislau Biernaski, resume-se em “passar de uma sociedade de produção industrial, consumista e individualista [...] para uma sociedade de sustentação de toda a vida,

que se oriente por um modo socialmente justo e ecologicamente sustentável de viver [...]”. Depois de muita espera, e em meio a bandeiras vermelhas com o rosto de Che Guevara ou o símbolo do Movimento dos Sem Terra, Chávez entrou acompanhado do governador do Paraná, Roberto Requião. Este começou o discurso falando da parceria entre os países da América Latina e, depois de mostrar um tipo “revolucionário”, foi vaiado ao afirmar que o fracassado projeto de lei contrao nepotismo “era uma proposta venérea [...] uma mentira”. Também não foi bem

recebida a pergunta “o que importa um secretário ser parente do governador?”, seguida de um elogio à política externa do governo Lula. Após as vaias o governador deixou espaço para Hugo Chávez fazer seu discurso de mais

de 1 hora de duração. Chávez citou, como era de se esperar, a luta contra o imperialismo norte-americano, o objetivo de amizade entre as nações latino-americanas e diversos outros assuntos relacionados, incluindo um comentário sobre o carnaval brasileiro e a repetição da frase mais aclamada da reunião: “Viva la revolución” Chávez deixou uma otimista mensagem para nós que, sejamos de esquerda ou de direita, comunistas ou liberais, somos antes de tudo jovens: “São vocês a esperança do futuro, são vocês a esperança do amanhã. Lutem! Como dizia Simon Bolívar, a juventude que não luta retrocede e deixa de ser juventude.”

Por Claudia Regina

RedaçãoPágina 2

SEMANA RADAMÉS GNATTALI

Se estivesse vivo completaria 100 anos de idade em 2006, gaúcho e acima de tudo brasileiro, Radamés Gnattali

(músico instrumentista), é considerado um dos músicos mais completos da história da música brasileira. Além de ser considerado um grande musico instrumentista e compositor, Radamés Gnattali se destacou também como pianista, maestro e arranjador. Participou do redescobrimento do choro no Brasil na, déca-da de 70, incentivando músicos como Raphal Rabello, Joel Nascimento e Maurício Carrilho. A pérola da música brasileira iniciou sua vida musical bem cedo, aos nove anos de idade. Com incentivo de sua mãe, que era pianista, ele começou o estudo do piano e, aos catorze anos, já estava no conservatório de música de Porto Alegre. Nascido em 27 de janeiro de 1906, chegou ao fim de sua vida com oitentae dois anos de idade, no Rio de Janeiro e em fevereiro de 1988. O artista, esquecido pela população brasileira, assim como a aliança entre o erudito e o popular continuam sendo de grande importância para alguns apaixona-dos por uma boa música. Nesta semana estão acontecendo atividades em homenagem aos 100 anos que completaria Radamés em 2006. O clube do choro de Curitiba juntamente com a Fundação Cultural de Curitiba, ICAC (Insti-tuto Curitiba de arte e cultura) e SESC da es-quina lançaram no dia 15/04/2006 a semana Radamés Gnattali, que vai até o dia 23/04/2006. A semana tem o intuito de homenagear e divulgar o grande trabalho do músico com várias apresentações e atividades. Para nós, jovens que não conhecem o Radamés Gnat-tali, essa é uma grande oportunidade para conhecer pelo menos um pouco das obras do artista. Em entrevista um representante da organização explica um pouco mais sobre a organização dessa semana:

FolhAtitude: Quando surgiu a idéia de fazer uma semana em homenagem a Radamés Gnattali?João Egashira: O centenário de Radamés tem que ser lembrado, porque ele é um músi-co de uma importância vital. Toda a oportu-nidade que a gente tem de comemorar, de celebrar isso, tem que ser aproveitado. Ano passado pensamos: “ano que vêm seria o centenário de Radamés Gnattali, então essa semana com certeza vai ser dedicada a ele”. A gente já dedicou para o Jacó do Bandolim e Pixinguinha anteriormente, então eu diria que o Radamés é o reponsável pela certa continu-idade no choro, depois desses dois persona-gens. E Radamés veio continuar essa história da música brasileira.FA: E como está sendo a divulgação do trabalho de Radamés? Está tendo o re-sultado esperado?JE: A semana só está começando, ainda é terça e tem muita coisa boa para acontecer. Roberto Gnattali, sobrinho de Radamés que fundou o conservatório de MPB, está sendo homenageado hoje Câmara Municipal. Está recebendo o título de Cidadão Honorário pelo que fez pela música popular Brasileira aqui em Curitiba. Ele está catalogando as obras de Radamés, então é uma figura importantís-sima na música brasileira e em especial para Curitiba.FA: É o Clube do Choro que está organi-zando a semana Radamés Gnattali, fale um pouquinho sobre o clube.JE: O clube do choro é uma instituição que visa a parcela de contribuição para o choro. O que o clube procura dar é justamente na área de composição, claro que a gente interpreta os grandes chorões: Pixinguinha, Nazareth... Isso tudo a gente tem que ter como refer-ência. Procuramos contribuir com as nossas composições também.

Por Bruno Mathias

Melhoras públicas para os jovens: já!

“É realmente difícil ser jovem no mundo urbanizado e globalizado!”, mostra o Relatório Mundial sobre a juventude

2005, realizado pela ONU. Ele permite avaliar o tamanho do desperdício de talentos e so- nhos que vem ocorrendo pela falta de me-lhores oportunidades aos jovens, que na maioria dos casos, só se tornam objeto de uma política pública quando associada a situ-ações negativas como: violência, delinqüência e uso de drogas. De um total de 1,2 bilhões de jovens em todo o mundo, 200 milhões sobrevivem com menos de US$ 1 por dia, 88 milhões não têm empregos e 10 milhões possuem AIDS. As medidas necessárias são bastante conhecidas. Ninguém, em sã con-sciência, discorda delas. Ou há aumento dos investimentos em políticas públicas voltadas aos jovens ou continuaremos reduzindo a pó os ideais de uma geração que pode fazer “um mundo melhor”. O que o jovem quer e precisa é de políticas que lhe dêem escola acessível e de qualidade, formação profissional, opor-tunidades de trabalho, lazer, apoio e atenção. No Brasil, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socio-econômicos), 1,6 milhão de jovens procuram e não encontram emprego! Cerca de sete en-tre os dez jovens mais pobres não conseguem trabalho porque não são qualificados! Ondeencontraremos perspectivas diante dessa sit-uação? A única opção é que os jovens, uni-dos, exijam da sociedade, o quanto antes, mudanças para uma juventude melhor!

Por Thalita D. Cândido

Jornalismo por dentro dos fatos

Entre as habilidades e características do jornalista devem fazer parte a observação, a curiosidade, a imparcialidade e a ética

no trabalho das informações. O profissionalexerce, no mundo atual, o papel de informante dos acontecimentos de uma sociedade global, colocando todos os fatos, contextualizando e conduzindo o receptor a uma análise crítica.Sem rotina nem horário, o profissional dejornalismo deve estar sempre junto da notícia, entender um pouco de tudo e não ter vergonha de perguntar sobre o que não conhece. O direito de opinião está cada vez mais restrito para o jornalista em função da sobrevivência do veículo para o qual trabalha,

pois adota uma linha editorial muitas vezes branda, com notícias que podem ferir os interesses do governo e anunciantes.

Por Luana dos Santos Leal

O que as rádios não contam para você

É comum ouvirmos na rádio frases pare-cidas com “tocamos o que é sucesso no mundo”, o que na verdade é, de certa

forma, uma falácia, pois existem muitos fa-tores que fazem um artista/banda tocar ou não em rádios nacionais. O principal é a gra-vadora. Se ela tem uma distribuidora ou uma filial no Brasil, é provável que seus artistassejam promovidos por aqui, apesar de que não são raros casos em que gravadoras não fazem isso. Outro fator para as músicas que são sucesso internacional toquem no Brasil é simplesmente a rádio simpatizar com o músico. Há também, claro, a famosa propi-na. Outro grande detalhe, que é um tanto evidente, é a “Americanização” de algumas rádios. Se um artista (de qualquer país) faz sucesso na Billboard (revista norte-america-na que lista as músicas de maior sucesso nos EUA), seu sucesso no Brasil é quase inevitá- vel, porém isso não significa que as rádios bra-sileiras toquem apenas o que está no topo da Billboard. Por exemplo, a cantora Madonna, com seu último single “Sorry”, chegou apenas a 56ª posição nos Estados Unidos e, em sua sexta semana, já estava na 91ª, já no Brasil a música está entre as mais tocadas em rádios pop como Jovem Pan e Transamérica.

Por Allan Marcel R. Oliveira

Não se preocupe: é difícil mesmo escolher

Escolher uma profissão nem sempre éuma tarefa fácil. As dúvidas são muitas: seguir sua vocação, seguir a carreira

dos pais ou então se deixar levar por uma profissão da moda.Para acertar na hora de decidir, conheça o máximo possível das profissões e do mercadode trabalho em que elas se encaixam, tente equacionar os gostos pessoais com a realidade de mercado e, por último, nunca tome uma decisão com base em apenas um fator que o influencie como: vontade dos pais, facilidadeem uma matéria, os amigos também vão cursar ou a profissão dá dinheiro. De-cida poraquela que reúna o maior número de pontos positivos.Para escolhermos da melhor maneira possível, é preciso buscar informações sobre o curso que se deseja, pois faz a melhor esco-lha quem está mais informado. Então pense bem, pesquise, converse com profissionais da áreae boa sorte!

Por Bruna da S. Gonçalves

EtcPágina 3

Esse espaço é SEU!Aqui você pode mandar seus recados, anúncios, músicas, poesias... o Jornal

também é seu!Para mandar seus anúncios entre em contato

conosco na sala 109. Não perca tempo e garanta seu espaço na próxima edição!

(Seu anúncio será analisado para que não ocorram difamações e conflitos)

Charge Crylo Vinícius

MPL - CEPParticipe das

reuniões!

Segunda-feiraàs 17:40h na

sala 119

Discurso para o debate do GECEP 2005

[...] Acredito que a maior vocação da escola é a formação política. Infelizmente, devido a interesses que, com certeza, não visam ao bem da maioria, a cidadania, melhor dizendo, a formação para a cidadania é sempre deixada em segundo plano. E isso, não se enganem, é completamente intencional. A LDB afirmaem seu artigo 2º, onde estão enunciados os “Princípios e Fins da Educação Nacional” que “a educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e de solidariedade humana, tem por finalidadeo pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”A dimensão da qualificação para o trabalho,com certeza não é a função principal do Ensino Médio. É uma conseqüência de todo o processo educativo, mas que é enfatizado como prioridade no Ensino Superior ou nos cursos de Pós-Médio. Portanto, o Ensino Médio deveria ter como prioridade máxima, neste sentido, a formação para a cidadania, que na LDB é colocado antes, inclusive, do que formação para o mercado de trabalho. Infelizmente, pela própria estrutura da

educação nacional, onde os estudantes, famílias e escolas, em geral, preocupam-se mais com a aprovação no vestibular, que é o meio de acesso a universidade e, conseqüentemente, a um lugar melhor no mercado de trabalho, o que, afinal, acabaentrando em primeiro lugar? A formação para a cidadania ou a formação para o mercado de trabalho? Pergunta difícil essa, não?Com certeza é sempre o trabalho quem vem primeiro. E o que isso significa? Significaque o que vocês estão fazendo aqui, grosso modo, é prepararem-se principalmente para um mercado de trabalho, competitivo, no pior de todos os sentidos, pois, como no sistema capitalista os meios de produção estão nas mãos de uns poucos, provavelmente vocês terão que lutar por um emprego ou por um espaço num mercado onde já existem centenas de brasileiros que, como vocês, também querem exatamente o mesmo espaço. O vestibular, na prática, já é isso. Os que passam nessa peneira “macabra” que perpetua, já há muito tempo, um sistema de desigualdades e injustiças, que mantém o Brasil no patamar de país subdesenvolvido que é, eliminam, dependendo do curso que escolhem, de saída, às vezes mais de 100

concorrentes. E isso é apenas uma etapa, porque depois de terminada a universidade, vem o mercado de trabalho propriamente. Se Thomas Hobbes, importante filósofo doséc. XVII e um dos pensadores que ajudou a projetar o Estado Moderno, afirmava quenuma sociedade onde não existe o Estado o “homem torna-se o lobo do homem”, ou seja, que é o Estado quem garante que um homem não vai tentar “devorar” o outro na luta pela sobrevivência, que tipo de Estado, então, é este onde vivemos? Um Estado no qual, já na formação do cidadão, aprendemos que temos que ser o lobo daqueles que estudam conosco, pois se quisermos nosso “lugar ao sol”, temos que eliminar uma sempre enorme concorrência logo de saída. Será que este é o mundo melhor que queremos viver? Será que temos que ser lobos das pessoas que convivem conosco que, igual a nós, estão exatamente na condição de nossos lobos? Olhe pra pessoa que está ao seu lado: provavelmente você terá que eliminá-la, ser um verdadeiro lobo, para que você possa sobreviver no competitivo mercado de trabalho. Será que o mundo precisa ser assim? [...]

Por professor Wanderley José Deina

Doa-se lindos cachorrinhosFilhotes de vira-latas (2 meses)

Contato: 3013-0306

O vosso tanque general, é um carro forteDerruba uma floresta esmaga cemHomens,Mas tem um defeito- Precisa de um motorista

O vosso bombardeiro, generalÉ poderoso:Voa mais depressa que a tempestadeE transporta mais carga que um elefanteMas tem um defeito- Precisa de um piloto.

O homem, meu general, é muito útil:Sabe voar, e sabe matarMas tem um defeito- Sabe pensarBertolt Brecht

Bertolt Brecht viveu de 1898 à 1956. Poeta revolucionário, mesmo fazendo parte do Partido Comunista, criticava os governos de sua época. Viveu durante a guerra e o nazismo, sempre escrevendo peças e poesias de protesto.

Ouvidoria

Até o final de Abril o CEPvai contar com Urnas nos corredores onde os alunos poderão depositar suas reclamações, su-gestões e dúvidas sobre o Colégio e a Gestão atual!

GestãoPágina 4

ProjetosProjeto de unificação dos Grêmiosde CuritibaObetivo: Implantar Grêmios nos colégios que não o possuem e aprimorar os já e- xistentes para que os estudantes da rede estadual tenham voz junto aos órgãos públicos. O GeCep vai auxiliar os colégios menores e haverá um intercâmbio de informações e eventos entre as instituições (peças de teatro, festivais, festas, exposições, etc).

Maratona de ciclismoLocal: Jardim BotânicoUma prova de resistência e não só velocidade.

Campeonato de VôleiProvavelmente será realizado no mês de Abril.

Festas a serem programadas:Festa das MáscarasFesta do dia dos NamoradosFesta JuninaFesta de Halloween

O site do Grêmio já está no ar www.gecep.siteonline.com.br Acesse!

Campeonato de Street Ball

(1/2 quadra)

Realização: 05/5 (primeira fase)Inscrições: sala 109 (GeCep) até 31/4Preço: R$ 5,00 por equipe (de até 4 jogadores) + 1Kg de alimento não perecível (menos sal)Serão premiados os três primeiros lu-gares com troféu e medalha.

Campanha para a colocação de espelhos nos vestiários

As doações podem ser feitas na sala 109.

Valor:R$ 5,00 para atletas e qualquer colaboração para os demais alunos.

Apresentação de bandas

Realização: indeterminadaInscrições: sala 109

Preço: R$ 5,00 por banda

Haverá apresentações diárias durante os intervalos, na arena.

Os instrumentos deverão ser trazidos pela banda.

Grupo de PolíticaQuintas feiras das 17:45

às 18:40 na sala 229

O grupo é uma parceria entre as coordenações de Filosofia e Históriae o Grêmio. Discutimos de forma democrática onde todos têm voz e podem expor suas opiniões.

Objetivo: Formação política individual dos participantes. O grupo não tem nenhuma posição política (marxista, neoliberalista, positivista...).

Palestras MultiáreasEstão sendo organizadas Palestras com profissionais das mais diversas áreaspara os alunos do 3º ano.

A palestra de Arquitetura já está sain-do forno, quer participar? Compareça na sala 109 ou aguarde um represen- tante do Grêmio ir na sua sala!

Balcão de informações

Logo o GeCep vai implantar um jeito fácil de ouvir sugestões e idéias! Durante os intervalos será montado um “balcão de informações” na arena, assim os alunos poderão participar cada vez mais da gestão! Em breve!