Projeto propõe reduzir custo da atividade parlamentar

FOLHA CIDADANISTA

U M J O R N A L A S E R V I Ç O D A E S P E R A N Ç A E D A D E M O C R A C I A

SÃO PAULO - SP/ BRASIL 2018 - EDIÇÃO 01 - ANO 1

JORNAL DO MANDATO CIDADANISTACOM CÉLIO TURINO PARA DEPUTADO

FEDERAL - 5088 - PSOL

O custo médio por parlamentar no Bra-sil é de US$ 4,415 milhões/ano, o segun-do maior do mundo, atrás apenas dos EUA. Proposta do candidato a deputado federal Célio Turino, 5088, Psol, quer es-tipular meta para recolocar o custo par-lamentar no Brasil em equivalência com o mundial, significando uma redução de 50% no custo do Congresso Nacional.

O projeto de lei para consulta plebis-citária propõe congelamento nominal no orçamento do Congresso Nacional, com redução de 10% ao ano, até alcan-çar a média mundial e resultando em 2022, em uma economia anual de R$ 7 bilhões. Para Assembleias Legislativas e Câmaras de Vereadores seria adotada a mesma medida, alcançando uma econo-mia anual entre R$ 16 e R$ 18 bilhões.

Na mesma consulta será proposta a redução da quantidade de deputa-dos (de 513 para 380) e senadores (de 3 para 2 vagas).

mais informações: mandatocidadanista.com.br

Papa Francisco apoia projeto elaboradopor Célio Turino

ArtigoComunidade Eclesiais de Base:Sementes Cidadanistas. PÁGINA 2Por Eduardo Brasileiro

Redução de gastosExclusivo

Proposta vai gerar 10 milhões de postos de trabalho com res-ervas internacionais

Programa substitui serviço militar por formação social

Proposta prevê a criação de um Fundo Nacional para o Trabalho, através do remanejamento de uma quarta parte (US$ 100 bilhões) das reservas interna-cionais brasileiras, que são mantidas no Tesouro dos EUA. Com este valor, seria possível criar aproximadamente 10 milhões de postos de trabalho em dois anos, segundo proposta do can-didato a deputado federal pelo PSOL, Célio Turino, 5088. “Precisamos pensar na economia e também na geração imediata e emergencial de postos de trabalho no país. É imoral, é errado, manter ociosa um terço de nossa população economicamente ativa”. mais informações: mandatocidadanista.com.br

O programa Agentes Jovens da Comuni-dade prevê o financiamento de entidades comunitárias (Pontos de Encontro) para que estas promovam aprendizado-servi-ço em ações comunitárias, culturais, am-bientais e de cidadania, para jovens entre 16 e 24 anos que, durante um ano, recebe-rão uma bolsa mensal de R$ 600,00 com meta para 1 milhão de bolsas por ano. O programa se apresenta como alternativa ao serviço militar obrigatório no país.mais informações: mandatocidadanista.com.br

Renda e trabalho

Juventude e formação

MANDATO CIDADANISTA

Programa Cultura Viva inspirou projeto do Papa e consolidou parcerias com a Igreja no BrasilUtilizar a cultura e o diálogo como fer-ramentas para a criação de uma nova visão de mundo, a partir do desen-volvimento de um programa em âm-bito mundial, que permita jovens de diferentes culturas e nacionalidades interajam entre si, por meio de ações culturais, debates e trabalho comunitá-rio. Esta é a proposta das Scholas Oc-currentes, programa criado pelo papa Francisco, e que tem como alguns de seus inspiradores os programas Cultu-ra Viva e os Pontos de Cultura, criados

pelo historiador Célio Turino, que, ago-ra, é candidato a deputado federal pelo PSOL-SP, 5088. Entre os dias 23 e 29 de junho desse ano, Turino e 48 represen-tantes da Plataforma Fuente, que reú-ne iniciativas em diversos países lati-no-americanos, estiveram no Vaticano, participando do Seminário Ponto de Encontro – Cultura a unir os povos.

O reconhecimento internacional do programa idelizado por Turino ga-rantiu aproximação importante com a Igreja progressista no Brasil. PÁGINA 3

Colaboraram nessa edição: Eduardo Brasileiro, Ivan Zumalde, Mario Turino e Thiago Fuschini

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Juventude cristã Turino e suas(seus) três codeputadas(os). Rafaela Guabiraba, Eduardo Brasileiro e Thaynah Gutierrez. Os três jovens moradores da Zona Leste de São Paulo fazem parte do IPDM, um coletivo católico de frente progressista.

Provavelmente há em todo/a brasilei-ro/a uma semente de Comunidade Eclesial de base (CEB’s) guardada. A

população contagiosamente religiosa traz desde as periferias as vivências de comuni-dades de fé que nutrem a esperança e apro-ximam-na do(a) sagrado/a que está em nós, nos outros e em todo o cosmo.

Ter uma comunidade de fé é sinal de per-tencimento e enraizamento com a realidade local, é “partilha do pão mesmo tendo pou-co, no encontro com o impossível-possível da resposta “e era suficiente” (Atos 4, 35). As comunidades de fé – cristãs católica ou evan-gélica, espíritas ou umbandistas, candomb-lecistas, sem confissões ou outras – propõem a amarra de comunidades que se interligam para transformar realidades.

As CEB’s são sementes cidadanistas ao propor o bem viver, que mais do que ser uma busca por bem estar social (sai pra lá individualismo), ela é o rompimento com a ordem social competitiva e acumuladora, e surge como uma gestão comunitária da vida, dos bens e do poder.

“E eles tinham tudo em comum” (Atos 4, 32). Essa frase é prática cotidiana para quem quer costurar um salto da sociedade dividi-da que temos hoje para uma sociedade que se empodera a partir da criação de alternati-vas de vida e sobrevivência aos mais pobres.

Essas comunidades de fé são sementes de cidadania: potências cocriadoras de de-mocracias participativas, gerindo sistemas alternativos (economias solidárias...), re-tomando a mística da ancestralidade e das utopias, dialogando na casa comum por meio dos direitos da natureza. São vozes co-munitárias, que em Itaquera, onde estamos inseridos resistindo, sofremos quase 40 anos de silenciamento do conservadorismo que nega religiões de causas populares.

Disputamos a narrativa de comunidades de fé libertadoras com tantas outras não li-bertadoras que só querem o enriquecimento e a alienação do seu povo. Mas cremos que só haverá emancipação social na medida em que houver resistência a todas as formas de poder. Superando esse universo do Deus di-nheiro, da meritocracia e do governo empre-sarial em nós, no enredo do conservadorismo fascista que chamamos de neoliberalismo, seremos capazes de dizer que ser cidadanis-ta é tornar indivíduos em comunidades, que são potências políticas insubstituíveis para uma nova democracia.Vamos nessa? meu nome é Eduardo Brasileiro e sou

codeputado do Mandato Cidadanista pelas CEBs

Comunidade Eclesiais de Base: Sementes Cidadanistas

Um mandato para todas e todos

por Eduardo BrasileiroArtigoRetratoEditorial

Caminhada

MANDATO CIDADANISTA

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Encontro em São Mateus debate ocupações culturais na periferia da cidade

Mandato Cidadanista lança candidatura a deputado federal com “Manisfesto” e “Pacto

Célio Turino fala sobre Bem Viver e renovação política em Itaquera

notícias direto do blog mandatocidadanista.com.br

“É essencial que façamos exatamente isto: vir onde o povo está e, nos dispormos a ouvir as necessidades reais das comuni-dades, e conhecer melhor iniciativas como esta, que mostram o quanto as periferias têm a oferecer a toda a sociedade”CÉLIO TURINO, 30 de agosto

“Vejo esta candidatura como parte de um amplo processo de luta e resistência que precisamos estar dispostos a enfrentar, para parar os retrocessos e ajudar o país a avançar, rumo a uma sociedade mais justa, fraterna e solidária para todos” CÉLIO TURINO, 28 de agosto

“O bem viver é uma alternativa ao produtivismo e a destruição do meio am-biente. É um novo modelo político, eco-nômico e social, baseado na cooperação e na solidariedade, que fazem parte da história humana e do Brasil, também”CÉLIO TURINO, 17 de agosto

Ocupar a política com muita fé e amor. Essa é a missão do Man-dato Cidadanista, uma nova

forma compartilhada e comunitária que quer fazer valer a voz dos excluídos dentro dos espaços de poder. Formado pelo povo e liderado por um homem do povo, a missão do coletivo de cida-danistas é eleger um deputado federal com a participação direta de 13 codepu-tadas(os). Por meio de uma gestão com-partilhada, o Mandato Cidadanista quer injetar mais democracia contra o ciclo de ganância e corrupção do Congresso Nacional. Busca fortalecer o poder po-pular e quer transformar a indignação em ação para mudar a política. Foi com essa coragem que Célio Turino assumiu o desafio histórico das eleições de 2018 e se apresentou para uma candidatura necessária em tempos de retrocesso. Tu-rino, PSOL, 5088, aglutina a experiência de mais de 40 anos de gestão pública – foi o criador dos programas Pontos de Cultura e Recreio nas Férias – com a tão esperada verdadeira renovação política – ele nunca ocupou um cargo legistati-vo. Chegou a hora de ser eleito. O Brasil precisa mudar e é necessário votar com muita fé e amor para transformar o país e devolvê-lo ao seu povo.

Para mudar é preciso

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O documento “Eleições 2018: Compromisso e Esperança”, divulgado em abril após a

56ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) recomenda aos católicos uma série de ações práticas diante do pleito eleitoral que ocorre em outubro.

O documento reforça a necessidade de se pesquisar bem as candidaturas apresentadas e superar a descrença na prática da política no Brasil, entre ou-tras recomendações.

Em São Paulo, cristãos progressis-tas, decididos a levar a sério a ordem de Jesus de que seus discípulos devem ser o sal da terra e a luz do mundo (Ma-teus 5, 13-16), decidiram dar um passo além, e estão se engajando ativamente na participação, no apoio e na militân-cia política direta em apoio ao Mandato Cidadanista, que tem a candidatura do historiador Célio Turino pelo PSOL-SP, 5088, sua plataforma de representação.

A proposta do Mandato Cidadanis-ta reúne ideias comuns ao cristianismo e traz conceitos como “compartilhado e comunitário”, além de estar baseado na prática de comunhão entre os mem-bros do “Caminho”. Foi essa proposta que encontrou ressonância dentro da Igreja progressista e ganhou apoio ativo de sacerdotes e leigos, membros de co-

“Célio Turino é um excelente candidato a

deputado federal”FREI BETTO

“...Célio Turino merece apoio, e será um digno representante do povo a melhorar a política

no Congresso...” PADRE TICÃO

Pároco de Ermelino Matarazzo

“...o Mandato Cidadanista – quando se tornar uma prática –, será o início de uma

verdadeira reforma política no Brasil...”

PADRE PAULO SÉRGIO BEZERRA

Pároco de Itaquera

Turino reúne histórico de lutas e conquistas no Brasil e reconhecimento no exterior. Candidato teve projeto apoiado pelo papa Francisco e apoio da Igreja progressista em sua candidatura a deputado federal

Candidatura de base

MANDATO CIDADANISTA

que, beneficiava crianças e jovens da perife-ria, em atividades de cultura, esportes, lazer e recreação; é dele também a idealização dos Pontos de Cultura, que chegaram aos rincões mais esquecidos do Brasil. Agora, essa ideia se espalha pelo mundo, com a bênção do papa Francisco. Em reconhecimento por todo esse trabalho e compromisso, ele merece apoio e será um digno representante do povo a me-lhorar a política no Congresso Nacional”.

Para o padre Paulo Sérgio Bezerra, um dos coordenadores do Igreja Povo de Deus em Movimento (IPDM), que reúne paróquias na Zona Leste de SP, é importante que os católicos passem a apontar candidatos, não necessariamen-te da mesma confissão religiosa, mas que tenham compromisso com as propostas do Evangelho, com o bem comum e a er-radicação da desigualdade.

“A proposta do Mandato Cidadanista, quando se tornar uma prática, será o início de uma verdadeira reforma política no Bra-sil, incluindo os jovens e as comunidades periféricas”, conclui Bezerra.

munidades ligadas ao Cristianismo de Libertação e às Comunidades Eclesiais de Base, o mesmo campo da igreja, que lutou contra a ditadura civil-militar bra-sileira (1964-1985) e tem se destacado na luta pela dignidade humana, principal-mente a dos mais pobres e excluídos.

CANDIDATURA ESSENCIAL E COMPROMETIDA COM O BEM COMUM

Um dos principais apoiadores da candi-datura de Turino é o frade dominicano Frei Betto, histórico lutador da esquer-da brasileira e das causas progressistas.

“Nós, os dominicanos, temos uma tra-dição de longa data em apoiar causas pro-gressistas. Pouca gente sabe, mas foi aqui, em São Paulo, que criamos o primeiro ta-bloide de circulação nacional progressista, chamado Brasil Urgente, que foi fechado pela ditadura”, disse o religioso.

Para Frei Betto, é de muita impor-

tância “escolhermos bem os nossos repre-sentantes no Legislativo (Senado, Câmara dos Deputados e Assembleias Legislativas estaduais), porque, hoje, o Executivo é re-fém dos parlamentos – como vimos recen-temente –, e a renovação da política passa necessariamente por renovar os senadores e deputados, elegendo pessoas compromissa-das com o progresso e a justiça sociais”.

“Ele é um excelente candidato a deputa-do federal. Vote com fé, vote em Célio Turi-no”, concluiu.

Segundo o padre Ticão, liderança católica progressista em Ermelino Ma-tarazzo, onde atua há mais de 30 anos, “Célio Turino é um candidato comprometi-do com a causa dos pobres e muito ilumi-nado na formulação de políticas públicas. São 40 anos de dedicação ao bem comum, em programas como Recreio nas Férias,

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por Thiago Fuschini

Benção do Papa Turino em encontro com Francisco no Vaticano, onde obteve apoio que expandiu seu programa Cultura Viva ao redor do mundo. Ao lado, Célio em encontros com Frei Betto, padres Ticão e Paulo. Candidato também conta com outros apoios da Igreja progressista.

Fé e esperança para mudar a política5088

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Rovena Rosa/Agência Brasil

Conte um pouco sobre você e sobre sua experiência na política.Comecei minha militância política em Campinas (SP), minha cidade natal, du-rante a ditadura civil-militar, no movi-mento estudantil e na luta contra o alto custo de vida. No início da década de 80, participei do Movimento pela Defe-sa da Amazônia e trabalhei formando cineclubes e feiras de artes em favelas e comunidades da periferia de Campi-nas, atuando política e culturalmente. Tive a honra de conviver com o Pau-lão, liderança comunitária da Favela do Flamboyant (ou dos Eucaliptos), quando pude aprender sobre a auto-organização popular e sobre a solidariedade entre os mais pobres ao participar de seu proje-to de reurbanizar a favela, melhorando a qualidade de vida de toda a comuni-dade, por meio da venda dos eucaliptos que existiam lá. Foi uma grande escola.

A candidatura é coletiva, mas é o Célio que será eleito? Como será a atuação das(os) codeputadas(os) no Mandato?No Brasil, a lei não permite a eleição de candidaturas por listas, e apenas um representante pode ser eleito. Porém a sociedade civil tem questionado esse mo-delo e proposto novas formas de manda-tos mais coletivos e compartilhados. O Mandato Cidadanista é uma dessas ino-vações. Reunimos 13 lideranças comu-nitárias – que não necessariamente são filiadas a partidos – para compor uma chapa. Com isso, o deputado eleito Célio Turino, 5088, PSOL, governará dentro de um sistema compartilhado com as code-putadas(os) e estará submetido a uma carta de princípios e um pacto cidadanis-ta, um compromisso assinado com todos.

E a população? Como fará a interação com o Mandato? Por meio do Observatório Cidadanista, em uma plataforma digital criada espe-cialmente para essa finalidade, onde o ci-dadão poderá opiniar, propor e até votar em consultas públicas.

E quais as principais propostas que nortearão o Mandato Cidadanista?Temos como eixo principal programático a filosofia do bem viver. Baseado na har-monia entre a natureza e os habitantes do planeta, propomos 70 diretrizes divididas em 9 áreas, entre elas educação, saúde, emprego, cultura e outras que buscam re-cuperar a cidadania e promover a igual-dade de oportunidades no país.

“O povo manda e o governo obedece”

E sua experiência como gestor público?Sou servidor público de 1977, como operário gráfico e agente cultural em periferias. Cuidei de museus em Cam-pinas e fui vereador por um período na em 1988. Dois anos depois, me tornei secretário de Cultura na cidade, onde ampliamos a programação cultural e o tombamento de patrimônio histórico e artístico. Também desenvolvemos o Programa Recreio, que atendia 90 mil crianças por edição. Em 2001, saí de Campinas e vim para a capital paulista, onde atuei como diretor de Esportes, La-zer e Recreação. Em SP, criamos o Recreio nas Férias (que atendia 200 mil crianças), incrementamos as ruas de lazer, demos início à ocupação do Minhocão aos finais de semana e feriados, ampliamos as cor-ridas de rua e a reocupação das piscinas públicas, entre outras ações.

Em 2004, você passou a atuar no Ministério da Cultura, certo?Isso mesmo, a convite do ex-ministro Gilberto Gil. Fiquei até 2011, ajudando a coordenar os Pontos de Cultura. A ideia era bem simples, na verdade: reconhecer, apoiar e potencializar as ações e coleti-vos culturais que já existiam nas comu-nidades, respeitando sua autonomia. Criamos 3,5 mil pontos em 1.100 mu-nicípios, gerando 30 mil postos de tra-balho e beneficiando cerca de 9 milhões de pessoas diretamente, não apenas por meio de atividades artístico-culturais, mas também incentivando o software li-vre e a economia solidária, como o Banco Sampaio, criado a partir da articulação com a União de Mulheres do Campo Limpo, na periferia paulistana.

Você deixou o ministério em 2010, mas a iniciativa foi para o exterior...Verdade. A partir de 2011, fui convidado a dar conferências e prestar consultoria por diversos países da América Latina. Hoje, existem iniciativas semelhantes em 17 países, não apenas na América Latina. E também criamos um convênio com o Vaticano, por meio do qual, com o apoio do papa Francisco, atuamos nas Escolas do Encontro. A verdade é que nunca dei-xei de buscar um processo de reinven-ção da sociedade e da política que tenha como base a valorização da comunidade, da solidariedade e da cidadania.

Votar com fé eu vou. O brasil precisa mudar

MANDATO CIDADANISTA

EntrevistaTire suas dúvidas

Em entrevista, Turino, fala sobre propostas concretas para mudar o país por Thiago Fuschini

“... queremos uma política do servir,

e não do servir-se, ou seja, uma política como

vocação e, não como profissão”

E esta busca por uma renovação política contribuiu para a criação da proposta do Mandato Cidadanista? O que há de novo nele?Sem dúvida. Acho que uma das grandes novidades da nossa proposta é a ideia de que queremos uma política do servir, e não do servir-se, ou seja, uma política como vocação, e não como profissão, que possa criar uma realidade na qual o povo manda e o governo obedece, ao mesmo tempo em que criamos alternativas para que as pessoas possam participar ativa-mente dos processos de tomada de deci-sões que afetam a vida delas. Na prática, o Mandato Cidadanista está estruturado de forma a ser uma ação política com-partilhada, com a presença das(os) co-deputadas(os), escolhidos por sua área de atuação (agroecologia, cultura de Paz, permacultura, entre outras) ou por regi-ões onde vivem ou grupos a que perten-cem. A ideia é que todas essas pessoas atuem diretamente, como uma correia de transmissão entre o mandato parlamen-tar e a sociedade, propondo e fiscalizan-do o nosso trabalho em Brasília.

conheça mais em mandatocidadanista.com.br

Três respostas para entender como será o Mandato Cidadanista com Célio Turino

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