folha extra 1547
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8/16/2019 Folha Extra 1547
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A1S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7
VersĂŁo na internet folhaextra.comDIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA
O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAIS
FOLHA E XTRA O S E N
H O R Ă
O M E U
P A S T O R
E N A D A
M E F A L T A R Ă !
DE 2016 - ANO 13 - NÂș 1547 - R$ 1,00SEXTA-FEIRA , 27 DE MAIO
DER utiliza tecnologia especial na reconstruçãodo aterro da PR-092 em Wenceslau BrazO Departamento de Estradas de Rodagem doParanå (DER-PR) utiliza uma técnica diferentepara a reconstrução do aterro na rodovia PR-092, em Wenceslau Braz. Para reerguer o aterro,
que desmoronou com as fortes chuvas do inĂcio
do ano, estão sendo feitas camadas da parededa encosta com cestas do tipo gabião, que sãotravadas na terra. A técnica agiliza o processode reconstrução, além de reaproveitar parte do
material que despencou do aterro.
Presidente da Amunorpi volta
a pedir uniĂŁo entre prefeitos
DIVULGAĂĂO
Uma perseguição policial
terminou com o veĂculoque tentava fugir de umaabordagem da PolĂciaMilitar capotado e duaspessoas feridas, durantea madrugada desta quar-ta-feira (25), no centro deJacarezinho. Segundo aPM, a perseguição poli-cial teve inĂcio pouco de-pois da meia noite, quan-do uma equipe da Rotamavistou um carro transi-tando com farĂłis apaga-dos, na avenida ManoelRibas, prĂłximo ao cam-pus de direito da UENP(Universidade Estadual doNorte do ParanĂĄ).
Perseguição policialacaba comcarro capotadoem Jacarezinho
IMPRUDĂNCIA
PĂĄg. A5
Richa ampliaoferta de alimentosda agriculturafamiliar na merenda
O governador Beto Richa(PSDB) assinou nesta quar-ta-feira (25) a homologaçãode contratos da Secretariade Estado da Educaçãocom 44 cooperativas quefornecerão produtos paraa merenda escolar, comofrutas, legumes, verdurase hortaliças. No Paranå,51% dos alimentos quecompÔem a merenda es-colar são provenientes daagricultura familiar. Påg. A3
âEm um momento de grandes dificuldades como
este que estamos vivendo, se nĂŁo nos unirmos serĂĄainda mais difĂcil superar os problemasâ. Esta frase Ă©do presidente da Amunorpi (Associação dos MunicĂ-pios do Norte Pioneiro) e prefeito de Santana do Ita-
raré, José Isac (PT). A afirmação aconteceu durante
a terceira sessĂŁo ordinĂĄria da associação, realizadaem sua sede, em Santo AntĂŽnio da Platina, durantea Ășltima quarta-feira (25). Na oportunidade estiveramreunidos representantes de 10 municĂpios, dos 26
que compĂ”e a Amunorpi, alĂ©m de representantes doSindicato dos Auditores Ficais da Receita do Estadodo ParanĂĄ, representantes da Defesa Civil e o espe-cialista em direito eleitoral Guilherme Gonçalves parainstruçÔes sobre o perĂodo prĂ©-eleitoral.
PĂĄg ina A6
FOLHA EXTRA
O NĂșcleo Regional deEducação de WenceslauBraz, atravĂ©s das coor-denadoras do ProgramaBrigada Escolar, profes-soras Cristiane Caporasoe Sandra M. Benedetti,promoveu nesta terça--feira (24) mais uma ca-pacitação do ProgramaâBrigada Escolar â Defesa
Civil nas Escolasâ.
Brigadistasescolares sĂŁocapacitados emWenceslau Braz
SEGURANĂA
PĂĄg. A5
Agronegócio jårepresenta 80%das receitas comexportaçÔes
ESTADO
O agronegócio impulsio-nou o aumento das expor-taçÔes paranaenses nosprimeiros quatro meses de2016. Levantamento fei-to pelo Departamento deEconomia Rural, da Secre-taria de Estado da Agricul-tura e do Abastecimento,aponta que a participaçãodo setor representa cercade 80% das receitas oriun-das com as exportaçÔes
totais do Estado.
APOIO
PĂĄg. A4
PĂĄg ina A6
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A2 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
P ara te dizer com exatidĂŁoo local onde estou agora
dentro de mim, preciso que tope fazer um exercĂcio comigo. Ima- gine, por favor, o trĂąnsito maiscaĂłtico que vocĂȘ jĂĄ vivenciou. As buzinas, o escapamento doscarros, os vidros fechados es-condendo as pessoas inquietas,insatisfeitas, atrasadas, apres- sadas e congeladas pelo frio ar-tificial do ar-condicionado.
Pense também numa casa para-
lela à estrada. Sim, ao lado deuma grande rodovia. Ao lado do gigantesco engarrafamento.Continue a criar na sua cabeça a imagem desta casa que fica ao
lado da construção de um edi- fĂcio enorme. Um arranha-cĂ©u.
Estou de braços abertos esperando uma nova vida
Artigo
E m terapia, fato comum quando a pessoa começa a
se tratar Ă© o enfrentamento comos recalques, que impede o aces-
so ao seu inconsciente buscando defender aquilo que se desejamas se teme. Freud falou dessaresistĂȘncia Ă psicanĂĄlise para de-
signar uma atitude de oposição às suas descobertas, na medidaem que elas revelavam os desejosinconscientes e infligiam, ao ho-
mem, um âvexame psicolĂłgicoâ ao contrariar os seus valores.O paciente resiste se enfrentar,
defendendo-se, jĂĄ que a queda
da m ĂĄscara narcisa e egocĂȘntri-ca o desnuda e nem sempre ele
deseja ser visto como Ă©, mesmo porque Ă© algo que ignora. Toda
V ocĂȘ jĂĄ tentou, alguma vezna vida, ver o lado bom da
coisas? Ou vocĂȘ sĂł diz para os seus amigos verem? SĂł os motiva a fazerem o que vocĂȘ nĂŁo faz? O que Ă© o lado bom para vocĂȘ?
Quando as coisas saem do jeito que vocĂȘ gosta? Porque isso nĂŁo Ă©. SerĂĄ que o lado bom para vocĂȘĂ© quando vocĂȘ nĂŁo Ă© o Ășnico a
sofrer? O que Ă© o lado bom? Emtudo tem um lado bom, mas se
quiser trocar as palavras poderesumir em: consolo.
A gente vive muita coisa todo dia. E quando essas coisas envol-vem pessoas, daĂ vivemos aindamais. E quando envolvem sen-timentos, ainda mais. E dentro
de todas essas coisas que a gentevive estĂŁo vĂĄrios dois lados davida: quando as coisas dĂŁo certoe errado. SĂł que, mesmo quando
dĂŁo errado, nĂłs podemos enxer- gar algo para dar certo. E pormais abstrato que seja, este âdarcertoâ pode ser o quanto a gentecresce quando as coisas dĂŁo er-rado. Ă abstrato, nĂŁo mentiro-
so. Ninguém vive só de beijo naboca. Pensar duas vezes também
dĂĄ um prazer imenso.O problema Ă© que a gente tei-ma em problematizar as coisas.Transformamos dias ruins emvidas inteiras arruinadas. NĂłstemos a ousadia de julgar a vidacomo UMA MERDA porque quem
a gente quer beijar quem nĂŁo
vez que uma pessoa, ao se con- frontar com necessidades quenão podem ser atendidas sem seconfrontarem com seus padrÔes
de ego ideal / ideal de ego e supe-rego, haverĂĄ o processo de defesa
/resistĂȘncia. Desta maneira, o psicanalistaencontra no analisando umaoperação de auto-proteção, cha-mada de âResistĂȘncia Avançada
de Primeiro NĂvelâ, aquela queimpede qualquer acesso ao ma-terial recalcado. Exemplo: actingout, fugir do consultĂłrio, amnĂ©-
sia infantil ou adulta, reação te-
rapĂȘutica negativa etc⊠Quando o terapeuta consegue quebrar essa primeira resistĂȘn-cia, surge uma outra defesa
quer beijar a gente. NĂŁo Ă© louco? Se vocĂȘ reduzir os problemas do seu coração, aqueles que envol-vem sentimentos, vai percebero quanto sĂŁo pequenos e se en-
gradecem por nossa culpa e pela
nossa expectativa. E em todo lugar hĂĄ lado bom. Se o cafĂ© veio podre, pelo menosvocĂȘ se deu um cafĂ© de presente.
Eis o lado bom. Ă claro que ten-tar exemplificar pode me julgar
numa cilada e deslizar ao tentar acertar, mas é muito fåcil enten- der. Não serei óbvio aqui e dizer que deve ver o lado bom de terminaruma história com alguém, issoé fåcil demais de pensar. O queeu quero te provocar é pensarno lado de pegar o Înibus lota-
do de manhĂŁ; o lado bom Ă© vocĂȘter como pegar um ĂŽnibus numa
cidade onde muita gente sĂł con- segue pegar o chinelo.O lado bom do seu emprego quevocĂȘ considera uma bosta Ă© vocĂȘter um emprego. E outros milhĂ”es
de exemplos parecidos. Então, presta atenção, olha para a suavida e enxergue o lado bom.
Sempre terå, sempre existirå,em cada pedacinho do seu dia,muito além de só nos grandesmomentos recheados de compli-cados sentimentos.
A vida jĂĄ Ă© toda boa por si sĂł, a gente Ă© que a complica demais.
Por WAGNER MENDES
Jornalista
Estou de braços abertos esperando uma nova vida VocĂȘ vĂȘ o lado bom?
Artigo Artigo
exercida pelo ego para tentarmanter sua estabilidade emocio-nal intacta, a âResistĂȘncia Avan-çada de Segundo NĂvelâ, quandoo paciente contra-investe e nĂŁo
permite que o material recalcado flua para ser analisado. Exem-
plo: formação reativa, idealiza-ção, atuação, intelectualizaçãoetcâŠ
Não é fåcil reestruturar valores(ideal de ego) e eliminar os ga-nhos de atenção (primårios) erecursos materiais (secundårios)
que o ego obtém ao adoecer psi-cologicamente. Por isso, o psica-
nalista deve, com habilidade,insistir em falar nos assuntos
desejados, mas temidos peloindivĂduo, buscando exercer a
Olha oque foi
dito!
JosĂ© Isac âpresidente da Amunorpi
â â
Beto Richa âgovernador do ParanĂĄ
persuasĂŁo, pela sua empatia eneutralidade (nĂŁo julga, nĂŁo de-
senvolve preconceitos).Vencidas as duas etapas de re-
sistĂȘncias, o paciente trarĂĄ Ă luz do campo consciente o materialrecalcado, permitindo sua inter-
pretação e a sua perlaboração, destruindo seus efeitos patolĂłgi-cos, reduzindo suas tendĂȘncias
primitivas, permitindo a suacura.
Charge
â
Ă mais uma ĂĄrea em que o ParanĂĄ servede exemplo para o Brasil. Fornecemos aosnossos estudantes alimentos mais saborosose nutritivos, pois sabemos que um aluno bem
alimentado e nutrido aprende muito melhor
Agora, mais que nunca, precisamosnos unir e trocar idĂ©ias de como melhoraro Norte Pioneiro. Temos problemas como Fundo de Participação dos MunicĂpios e
vårios outras questÔes a serem resolvidaspelas prefeituras
Homens trabalhando, gritos, palavras de ordem, barulhos debritadeira, de concreto sendo feito, derramado, tijolos sendoempilhados. Se vocĂȘ ainda nĂŁo desistiu deentender o lugar onde estou dentro de mim, imagine que ovizinho do outro lado resolveuouvir mĂșsica alta. Mas umamĂșsica que vocĂȘ nĂŁo suporte ne-nhum dos timbres, dos acordes. Que vocĂȘ sinta repulsa e nĂŁo
pode, de forma alguma, abai- xar o volume. Entendeu? Me localizou nomapa da vida? Eu preciso, ago-ra, de um pouco de paz. Preciso,neste segundo, me mudar do lo-cal que, aparentemente, resolvi
morar. No meio da contramĂŁo dos carros, ao lado dos baru-lhos de lares que ainda nĂŁo seestabilizaram, de sons, vozese ruĂdos que nĂŁo sĂŁo os meus. Por mais que eu saiba que viverĂ© isso â estar em contato diaria-mente com aquilo que, nem delonge, gostarĂamos â quero umespaço de paz. De silĂȘncio. Decalmaria. Mas vocĂȘ pode e deve me per- guntar â guri, como vocĂȘ caiu de
mala e cuia dentro de uma casano meio deste caos? VocĂȘ nĂŁo es-colheu estar aĂ? Para todas essastuas dĂșvidas que sĂŁo minhastambĂ©m, tenho uma resposta simples e confusa como tudo que ecoa dentro de mim â sim
e nĂŁo. Eu me permiti estar aqui,mas eu nĂŁo quero continuar. Acontece com todos nĂłs. Nos deixamos embebedar pelo fluxo
das cidades, pela correria dainformação, pela necessidade da atualização, pela rapidez das notĂcias, pelo vibracall do smartphone. Nos deixamos em-bebedar pela roupa da moda, pelo vĂcio de querer sempre algo alĂ©m de tudo aquilo que jĂĄ te-mos. E nessa corrida louca e aparentemente sem fim, entra-mos num loop, numa espiral, dentro de um cĂrculo que, pornĂŁo ter começo, tambĂ©m nĂŁotem fim. Ou melhor, podemos
inventar um. Se vocĂȘ topar caminhar comigo
Por MĂRCIO RODRIGUES
só mais um pouco, quero queimagine que nos fundos dessaminha casa tem um caminho deterra, por entre algumas årvorese plantas. Mas jå aviso que não serå uma caminhada simples. Esta não é uma trilha usada pormuitos outros viajantes ou fugi-tivos dos seus próprios mundos. à que para deixar o caos que seé, é preciso muita coragem. Nãoé todo mundo que tem peito su- ficiente para bater o pé e dizer
â para mim, essa vida agitada,confusa e estranha nĂŁo Ă© sufi-
ciente. Eu quero mais! Se vocĂȘ ainda nĂŁo entendeu para onde estamos indo, amigo, quero pedir desculpas de ante-mĂŁo. Eu tambĂ©m nĂŁo sei. Mas
estou ansioso para descobrir. Por hora, posso adiantar quetenho tentado seguir a minhaintuição e ir para longe de to- dos os ruĂdos que me afastem demim. Que me levem para longe da minha calma. Eu quero es-colher seguir por um caminhoum tanto quanto difĂcil que Ă© o da paciĂȘncia. Deixar para trĂĄsos interesses fĂșteis, as conver- sas fiadas, as pessoas que nĂŁo
sabem aonde querem chegar e
quase todos os medos. Queroir de braços abertos para umanova vida.
Por MATHEUS ROCHA
EoH
COMENTE O ASSUNTO.ACESSE FOLHAEXTRA.COM
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COMENTE O ASSUNTO.ACESSE FOLHAEXTRA.COM
8/16/2019 Folha Extra 1547
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A3S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 POLĂTICA
Richa amplia oferta dealimentos da agricultura familiar
O governador Beto Richa
(PSDB) assinou nesta quarta-fei-ra (25) a homologação de con-tratos da Secretaria de Estado daEducação com 44 cooperativasque fornecerĂŁo produtos paraa merenda escolar, como frutas,legumes, verduras e hortaliças.No ParanĂĄ, 51% dos alimentosque compĂ”em a merenda esco-lar sĂŁo provenientes da agricul-tura familiar, sendo grande partede produtos orgĂąnicos.Richa ressaltou que o Estado sedestaca no Brasil, jĂĄ que o Pro-grama Nacional de AlimentaçãoEscolar prevĂȘ que apenas 30%dos alimentos da merenda se-
jam produzidos por agricultoresfamiliares. O investimento sĂłneste item chega hoje a R$ 38milhĂ”es neste ano. âĂ mais umaĂĄrea em que o ParanĂĄ serve deexemplo para o Brasil. Forne-cemos aos nossos estudantesalimentos mais saborosos e nu-tritivos, pois sabemos que umaluno bem alimentado e nutrido
AENreportagem@folhaext ra.co m
aprende muito melhor. Uma me-renda de qualidade tambĂ©m aju-da a combater a evasĂŁo escolarâ,afirmou o governador. AlĂ©m dos mais de 1 milhĂŁo de
alunos da rede pĂșblica estadual,ressaltou Richa, 22 mil agriculto-res familiares de todas as regiĂ”esdo Estado sĂŁo beneficiados poresta polĂtica do Estado. âAu-mentamos sistematicamente ascompras da agricultura familiar, valorizando nossos produtoresrurais. Obtivemos, no ano pas-sado, o reconhecimento nacio-nal como o estado que forneceo maior nĂșmero de gĂȘneros daagricultura familiar na meren-da.â
INVESTIMENTO
Os itens da agricultura familiarcompĂ”em apenas uma parte damerenda oferecida aos estudan-tes, que inclui tambĂ©m carnes,massas, cereais, bolos, sucos,lĂĄcteos, temperos, entre outrosprodutos.O investimento com a aquisiçãode gĂȘneros alimentĂcios parasuprimento do Programa Esta-
APOIO
DIVULGAĂĂO
Governador durante assinatura de contratos
No Paranå, 51% dos alimentos que compÔe amerenda vem da agricultura familiar
Renan em desgraçaO presidente do Senado, Renan Calheiros, do
PMDB, defendeu mudança na lei que trata dadelação premiada para impedir que presos co-laborem com as investigaçÔes. Ă o que constade gravaçÔes feitas clandestinamente peloex-presidente da Transpetro SĂ©rgio Machado,com o objetivo exatamente de obter delaçãopremiada na Operação Lava Jato. As gravaçÔesseriam orientadas por procuradores da Procu-radoria Geral da RepĂșblica (PGR), como condi-ção para a celebração do acordo de delação. Assim como o fez com o senador Romero JucĂĄ,SĂ©rgio Machado pediu o encontro com Calhei-ros, provocando a conversa que seria gravada,a fim de ajudĂĄ-lo a obter um acordo de delaçãopremiada no STF. Teori Zavascki homologou adelação de SĂ©rgio Machado.
Indicado pelo PMDB e por Calheiros, SĂ©rgioMachado presidiu a estatal Transpetro, subsidi-ĂĄria da Petrobras, entre 2003 e 2015, saindo docargo apĂłs denĂșncias de envolvimento no es-quema de corrupção investigado na Lava Jato.
Desde marçoOs diålogos foram gravados por Machado apartir de março, em data não revelada. O presi-dente do Senado é investigado em sete inqué-ritos que tramitam no STF no ùmbito da LavaJato.
Medo do MoroO ex-presidente da RepĂșblica e do Senado, JosĂ©Sarney, prometeu a SĂ©rgio Machado que ajuda-ria a evitar o envio do seu caso para as mĂŁos do juiz SĂ©rgio Moro, em Curitiba. De acordo comconversa gravada, Sarney estaria preocupadocom possĂvel delação premiada de Machado.
VitĂłria de Temer Em votação simbĂłlica, o Congresso Nacionalaprovou a alteração da meta fiscal que permi-te um dĂ©ficit de R$ 170,5 bilhĂ”es nas contas dogoverno central ao final de 2016. Com mais de16 horas de votação, os deputados e senadoresvotaram ainda 24 vetos presidenciais que tran-cavam a pauta. Em pronunciamento na terça,24, o presidente em exercĂcio Michel Temer ha-via falado que votação seria o âprimeiro testeâpara o governo.
RelaçÔesprĂłximasA promotora Daniele ThomĂ©, que nesta sema-na pediu bloqueio dos bens do deputado Val-dir Rossoni, Ă© a mesma que em 2008 disse quefoi grampeada pelo policial civil DĂ©cio Rasera,famoso araponga no governo RequiĂŁo. Estra-nhamente, na Ă©poca da denĂșncia o advogadoRogĂ©rio Gonçalves ThomĂ©, irmĂŁo de Daniele,era chefe de gabinete do entĂŁo secretĂĄrio dasegurança Luiz Fernando Delazari, a quem Ra-sera era subordinado.
CONVĂNIOS INVESTIGADOS
Justiça recebe ação contra prefeito deR. do Pinhal por ato de improbidade
O JuĂzo da Comarca de Ribei-rĂŁo do Pinhal recebeu ação civilpĂșblica por ato de improbidadeadministrativa ajuizada pela Pro-motoria de Justiça local contra oprefeito Dartgnan Calixto Fraiz(PSD) e o diretor de uma entida-de filantrĂłpica com sede na ci-dade. O MP-PR aponta, na ação,irregularidades na prestação decontas relacionadas a convĂȘniosfirmados entre a prefeitura e a
instituição.De acordo com as investigaçÔesdo MinistĂ©rio PĂșblico, o muni-cĂpio firmou quatro convĂȘnios
com a instituição (em 2009,2010, 2011 e 2012, durante aprimeira gestĂŁo do prefeito de-pois reeleito), com previsĂŁo derepasse, em cada um dos con- vĂȘnios, de R$ 660 mil de verbapĂșblica para a entidade filan-trĂłpica. Entretanto, nĂŁo houveprestação de contas pela insti-tuição, contrariando o dispostona legislação. AlĂ©m disso, o MP-PR consta-
DA ASSESSORIAreportagem@folhaext ra.co m
tou indĂcios de que a entidadefilantrĂłpica era utilizada paracontratação indireta de servi-dores para o municĂpio, comoforma de burlar a necessidadede concurso pĂșblico. Outras ir-regularidades foram apuradas,
como a utilização de conta embanco privado para movimenta-ção dos recursos oriundos dosconvĂȘnios, em desacordo comrecomendação explĂcita do Tri-bunal de Contas do Estado aesse respeito.
ANTONIO DE PICOLLI
A ação requer a condenação dosrĂ©us Ă s penas previstas na Lei deImprobidade, como perda dafunção pĂșblica, suspensĂŁo dosdireitos polĂticos, pagamento demulta e ressarcimento integraldos danos causados ao erĂĄrio.
O MinistĂ©rio PĂșblico aponta irregularidades na prestação de contas relacionadas
a connios firmados entre a reeitura e uma instituição filantrica
Prefeito de Ribeirão do Pinhal tem sido alvo de açÔes da justiça
dual de Alimentação Escolar noperĂodo de 2011/2016 chegarĂĄ aR$ 605 milhĂ”es, sendo R$ 143,8milhĂ”es destinados Ă s coopera-tivas e associaçÔes no forneci-mento de gĂȘneros da agriculturafamiliar. AtĂ© 2010, o Governo doEstado investia R$ 3 milhĂ”es naaquisição de merenda da agri-
cultura familiar. Hoje chega a R$38 milhĂ”es.De acordo com a secretĂĄria daEducação, Ana Seres, o volumede produtos da agricultura fa-miliar na merenda escolar vemcrescendo ano a ano. SĂł nos Ășl-timos dois anos, passou de 41%para 51%.
8/16/2019 Folha Extra 1547
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A4 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7GERAL
AçÔes do MaioAmarelo alertam para
necessidade de atitudesseguras no trĂąnsito
O municĂpio de JaguariaĂva tambĂ©maderiu ao movimento Maio Amarelo, quetem o objetivo de incentivar motoristas epedestres a terem comportamento maisseguro no trĂąnsito. A iniciativa contoucom caminhada, orientação ao pĂșblico esimulação de acidente veicular.VĂĄrios segmentos da sociedade parti-ciparam das atividades, lideradas peloNĂșcleo Municipal de Atendimento Ă sPessoas em Situação de ViolĂȘncia, da se-
cretaria municipal de SaĂșde. Nesta quar-ta-feira (25), ponto alto das atividades, oCorpo de Bombeiros, PolĂcia Militar e Se-cretaria Municipal de SaĂșde realizaramna Praça GetĂșlio Vargas a simulação deresgate de acidente de trĂąnsito, com vĂĄ-rios feridos e vĂtima fatal.A cena foi tĂŁo bem feita que vĂĄrias pes-soas imaginaram se tratar de acidentereal. Conforme o comandante da 3ÂȘ Se-ção de Bombeiros em JaguariaĂva, Mo-acir de Paula Santos, na simulação deacidente os bombeiros, policiais e socor-ristas da ambulĂąncia tiveram a intençãode chamar a atenção da população para
a necessidade de ter mais atenção notrĂąnsito.Em JaguariaĂva, a maioria das ocorrĂȘn-cias atendidas pela equipe de bombei-ros sĂŁo resultado de desobediĂȘncia Ă sinalização de trĂąnsito e excesso de ve-locidade. O comandante da corporaçãoafirma que gestos simples, como usar ocinto de segurança, respeitar a faixa depedestre e os limites de velocidade, co-locar as crianças nas cadeirinhas e assen-tos de elevação podem evitar grandesdanos, observa.
O agronegócio impulsionou oaumento das exportaçÔes para-naenses nos primeiros quatromeses de 2016. Levantamentofeito pelo Departamento deEconomia Rural, da Secretariade Estado da Agricultura e do
Abastecimento, aponta que aparticipação do setor repre-senta cerca de 80% das receitasoriundas com as exportaçÔestotais do Estado. O levanta-mento foi feito com base eminformaçÔes do MinistĂ©rio doDesenvolvimento, IndĂșstria eome cio Eterior divulgadoesta semana.No total, as exportaçÔes para-naenses geraram receita equi-
valente a US$ 4,86 bilhÔes, dosquais US$ 3,88 bilhÔes oriun-dos de produtos do agronegó-cio (US$ 440 milhÔes a mais
que em 2015). As receitas totaisda exportação tiveram aumen-to de 10,7% em relação ao mes-mo perĂodo de 2015 (US$ 4,39bilhĂ”es).Segundo o diretor do Deral,Francisco Simioni, com a des-
DAS AGĂNCIASreportagem@folhaext ra.co m
valorização do real frente aodĂłlar, os paĂses da Europa,
AmĂ©rica do Norte e OrienteMĂ©dio passaram a ser grandesconsumidores de produtos doagronegĂłcio paranaense. âIssoreete o grau de especializaĂŁo
inovação e capacidade de agre-gação e valor conquistado pelacadeia produtivaâ, diz Simioni.
A tendĂȘncia, diz ele, Ă© que o volume de embarques conti-nue positivo, aproveitando a
vantagem comparativa do dĂłlar
frente o real. âEssa condição Ă©determinante para a manuten-ção do nĂvel dos empregos noEstado, pois movimenta todaa economia no que se refere Ă demanda por mĂŁo de obra, ser-
viços, comĂ©rcio local e indĂșs-triaâ, destacou.
SOJA
O economista Marcelo Garrido,chefe da conjuntura do Deral eautor do levantamento, explicaque dos US$ 3,88 bilhÔes emreceita de exportaçÔes do agro-
negĂłcio que ingressaram no Pa-ranĂĄ, cerca de US$ 1,84 bilhĂŁo(61,2%) foram oriundos docomplexo soja. No mesmo perĂ-odo de 2015, essa participaçãofoi um pouco menor, de 57,5%,comparou. No perĂodo, o volu-
MAIS SEGURANĂA
me exportado de soja registrouaumento de 74% em relação aoprimeiro quadrimestre do anopassado. Foram 3,95 milhĂ”esde toneladas neste ano, maisda metade do volume exporta-do em todo o ano de 2015 (quetotalizou 7,8 milhĂ”es de tone-ladas).O ParanĂĄ Ă© o segundo maiorprodutor de soja do paĂs, co-lheu 16,7 milhĂ”es de toneladasna safra 2015/16 e, agora, a pro-dução estĂĄ sendo escoada naforma de grĂŁos, Ăłleo e farelo.Os principais paĂses comprado-res de soja em grĂŁo produzidano ParanĂĄ sĂŁo China, Espanha,TailĂąndia e IrĂŁ.TambĂ©m no ano passado, asexportaçÔes de soja em grĂŁoforam 17% maiores em compa-ração com 2014, quando foramexportados um volume total de6,62 milhĂ”es de toneladas.
OUTROSPRODUTOS
O segundo maior produto da
pauta de exportaçÔes do agro-negócio paranaense são as car-nes, lideradas pelo frango, noqual o Estado ocupa o primeirolugar no ranking exportador.Segundo o Deral, no primeiroquadrimestre deste ano houve
crescimento de 22% no volu-me exportado e de 6% no fa-turamento. Foram enviadas aomercado externo 520 mil tone-ladas, com receita equivalentea US$ 721,1 milhĂ”es, contra as437,8 mil toneladas de carnes ereceita equivalente a US$ 710,9milhĂ”es do primeiro quadri-mestre do ano passado. Osprincipais destinos sĂŁo a ArĂĄbiaSaudita, China, JapĂŁo e Emira-dos Ărabes. compleo orestal est em
terceiro lugar na pauta deexportaçÔes do agronegócioparanaense, com uma partici-pação de 8,4% e o complexosucroalcooleiro, com participa-ção de 5,1%.
As exportaçÔes de milho soma-ram 1,2 milhĂŁo de toneladas-aumento de 96% em relaçãoao mesmo perĂodo do ano pas-sado, apesar do recuo, de 12%,nos preços mĂ©dios de expor-tação. A tendĂȘncia daqui parafrente Ă© reduzir as exportaçÔesdeste produto, pois a produçãoda segunda safra paranaense,
prevista em 12,4 milhĂ”es detoneladas, deverĂĄ ser canaliza-da para produção de aves, su-Ănos e bovinocultura de leite,considerando que a oferta doproduto serĂĄ menor esse ano,finalizou imioni.
3ÂȘ ConferĂȘnciaMunicipal da Cidadediscute expansĂŁo daestrutura urbana
A 3ÂȘ ConferĂȘncia Municipal da Cidade, re-alizada entre os dias 23 e 24 desse mĂȘsem RibeirĂŁo Claro, discutiu, apresentoue aprovou propostas para melhorar a es-trutura disponĂvel no perĂmetro urbano.A ideia Ă© que toda a população tenhaacesso aos serviços pĂșblicos atravĂ©s deaçÔes inclusivas, participativas e social-mente justas. A conferĂȘncia foi promo-vida pelo Conselho Municipal da Cida-de, com o apoio da secretaria executivados conselhos municipais e contou coma presença do prefeito Geraldo MaurĂcioAraĂșjo (PV).A conferĂȘncia teve um total de oito horas,divididas igualmente entre os dois dias.As palestras ficaram a cargo do tĂ©cnico
judiciĂĄrio do Tribunal de Justiça do Esta-do do ParanĂĄ, Diego VinĂcius de Castroe do advogado Conrado Segalla. Foramaprovadas 32 propostas a nĂvel munici-pal e cinco propostas a nĂvel estadual efederal, alĂ©m do regimento da conferĂȘn-
cia.A presidente do Conselho Municipal daCidade, VanĂșbia de CĂĄssia Oliveira, âTo-dos os conselhos desempenham um pa-pel de grande valia para o nosso municĂ-pio, mas o Conselho Municipal da Cidadedesempenha um papel essencial porqueĂ© atravĂ©s dele que temos a participaçãoefetiva e democrĂĄtica da população nagestĂŁo pĂșblicaâ, explicou. âĂ por meiodele tambĂ©m que Ă© possĂvel estabelecerdiretrizes, planos, propostas e soluçÔespara o desenvolvimento do nosso muni-cĂpioâ, completou.
DIVULGAĂĂO
Em Resumo
Escolas estaduais começam a recebermais de 1,4 milhĂŁo de dĂșzias de ovos
A secretaria de Estado da Edu-cação começou a entregar nestasemana mais de 1,4 milhĂŁo dedĂșzias de ovos para reforçar oscardĂĄpios servidos a mais de ummilhĂŁo de estudantes da redeestadual de ensino. Junto comos alimentos, as cozinheiras ecozinheiros estĂŁo recebendoum receituĂĄrio, produzido pornutricionistas da Secretaria, paraauxiliar na elaboração de pratossaudĂĄveis e nutritivos. Entre as
receitas sugeridas estĂŁo prepara-çÔes saborosas e prĂĄticas comocaçarola de legumes e ovos, ovosde forno, ovos mexidos, entreoutros. A partir da prĂłxima semana asescolas estaduais tambĂ©m vĂŁoreceber a terceira entrega de ali-mentos nĂŁo perecĂveis, com 14produtos. JĂĄ os itens da agricul-tura familiar devem começar achegar Ă s unidades escolares noinĂcio do prĂłximo mĂȘs. âTodasas escolas estĂŁo recebendo os
AENreportagem@folhaext ra.co m
alimentos para a merenda perio-dicamente, conforme o crono-grama do programa de alimenta-ção escolarâ, disse secretĂĄria daEducação, Ana Seres.Os ovos serĂŁo entregues a todasas escolas gradativamente. Noentanto, essa primeira remessaserĂĄ entregue apenas Ă s escolasdas regiĂ”es dos Campos Gerais,Sudoeste, Centro Sul, Metropoli-tana de Curitiba e na Capital. A coordenadora de alimentaçãoe nutrição escolar, MĂĄrcia Stolar-ski, explica que o alimento pode
ser preparado de diferentes ma-neiras e complementa os cardĂĄ-pios do dia a dia. âĂ uma novi-dade na alimentação escolar que vai levar mais cor e diversificaĂŁo
aos cardĂĄpios porque o ovo Ă© umalimento muito versĂĄtil, saudĂĄvele de Ăłtima aceitabilidadeâ, disseMĂĄrcia.
CARNES
No inĂcio desse mĂȘs as escolasestaduais receberam 80 tonela-
das de carne bovina divididas em32 toneladas de almÎndegas e 48toneladas de carne foi a terceiraentrega de carnes às escolas esta-duais neste ano. A primeira, emfevereiro, incluiu carne bovina. Asegunda, realizada em março, foide fil de peie e almndegas.
Na prĂłxima segunda-feira (30)as escolas começam a receberpernil suĂno e frango segundasemana de junho as unidadesdevem receber a quinta remessade congelados com carne bovinae perfil em cubos.
As carnes sĂŁo entregues quinze-nalmente a todas as escolas esta-duais. O investimento anual paraa aquisição dos gĂȘneros alimen-tĂcios congelados, que inclui ascarnes de frango, bovina, suĂna efil de peie superior a
milhÔes.
TRĂS MILTONELADAS
As escolas estaduais jĂĄ receberamaproximadamente trĂȘs mil tone-
ladas de alimentos destinados Ă merenda escolar desde o inĂciodo ano letivo, disso, o Governodo ParanĂĄ depositou R$ 2,6 mi-lhĂ”es, em abril, direto na contadas escolas para que pudessemadquirir complementos atĂ© achegada das prĂłximas remessas.Para este ano, serĂŁo destinadosR$ 100 milhĂ”es para aquisiçãode alimentos para a merenda es-colar. O investimento Ă© parte doPrograma Estadual de Alimenta-ção Escolar, que prevĂȘ refeiçÔescom cardpio diversificado pois
assim os estudantes terĂŁo todosos nutrientes necessĂĄrios ao seudesenvolvimento. A lista de alimentos entreguesanualmente Ă s escolas estaduaiscontempla mais de 140 itens di- vididos em trĂȘs grupos: produtosnĂŁo perecĂveis, entregues quatroa cinco vezes por ano; alimentoscongelados (carnes e peixes),entregues a cada 15 dias; e os ali-mentos da Agricultura Familiar,que sĂŁo encaminhados semanal-mente Ă s escolas.
Agronegócio jå representa 80% dasreceitas com exportaçÔes do ParanåNo total, as exportaçÔes paranaenses geraram receita equivalente a US$ 4,86 bilhÔes,dos quais US$ 3,88 bilhÔes oriundos de produtos do agronegócio
EM ALTA
REFORĂO PARA MERENDA
R. CLARO
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 5/28
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RADAREsportes
Uma perseguição policial termi-nou com o veĂculo que tentavafugir de uma abordagem daPolĂcia Militar capotado e duaspessoas feridas, durante a ma-drugada desta quarta-feira (25),no centro de Jacarezinho.Segundo a PM, a perseguição po-licial teve inĂcio pouco depois da
DA REDAĂĂOreportagem@folhaext ra.co m
Perseguição policial acaba comcarro capotado em Jacarezinho
meia noite, quando uma equipeda Rotam avistou um carro tran-sitando com farĂłis apagados, naavenida Manoel Ribas, prĂłximoao campus de direito da UENP(Universidade Estadual do Nortedo ParanĂĄ).O Voyage, com placas de Congo-nhinhas, fugiu apĂłs a tentativa deabordagem dos policiais. O carrofugiu em alta velocidade trafe-gando pela contra mĂŁo da ruaBenjamin Constant. Na esquina
IMPRUDĂNCIA
otorista e assageira ficam eridos no interior do eculo
oram encontradas rias garraas de eidas alcolicas
com a rua Coronel Figueiredo,prĂłximo ao Conselho Tutelar de Jacarezinho, o motorista perdeuo controle do veĂculo, bateu emuma placa em frente a uma esco-la e depois capotou vĂĄrias vezes.O condutor, que nĂŁo teve onome revelado pela PolĂcia Mi-litar, teve uma grave fratura emuma das mĂŁos. Uma mulher que
também estava no Voyage tam-bém sofreu ferimentos, porémsem maior gravidade.
Autor de gol decisivo,
Keirrison Ă© elogiado
pelo treinador doLondrina
A vitĂłria contra o NĂĄutico por 1 a 0, na noitedesta terça-feira, foi resultado do trabalho emconjunto do time do Londrina, mas quem saiumais feliz de campo foi o atacante Keirrison.Principal reforço para SĂ©rie B, foi o gol de cabe-ça dele que assegurou os primeiros trĂȘs pontosdo TubarĂŁo em casa. A evolução do jogador foimotivo de elogios do tĂ©cnico ClĂĄudio Tencati.âO gol do Keirrison foi merecido pelo trabalhoque ele tem feito conosco. Ele foi premiado ea equipe tambĂ©m. O Keirrison tem participado
muito bem desse conjunto e tem trabalhadobem com todos. Tem agregado para o time. Osresultados vĂŁo aparecer cada vez maisâ, elogiouo treinador.O atacante jĂĄ havia sido titular no empate em1 a 1 contra o GoiĂĄs. Pelo encaixe no grupo, foiefetivado na posição. A comemoração do pri-meiro gol na SĂ©rie B foi com discurso humil-dade jĂĄ que Keirrison preferiu dar crĂ©dito paratoda a equipe.
âClaro que eu fico feliz, mas o importante Ă© avitĂłria para o Londrina. NĂŁo interessa quem Ă© oautor do golâ, minimizou o atacante.Em nova fase na carreira, Keirrison chegou aoLondrina em março. Logo na estreia contra oParauapebas, pela Copa do Brasil, quebrou um
jejum de quase um ano sem gols. Para Tenca-ti, o Tubarão é um bom clube para atletas quebuscam um recomeço.
âEle teve uma noite feliz em um momentooportuno, principalmente agora, que estĂĄ re-tomando a carreira. Todo jogador que apostaem uma reconstrução de carreira vĂȘ o Londrinacom bons olhosâ, disse o tĂ©cnico.A vitĂłria contra o NĂĄutico deixou o Londrinacom quatro pontos na classificação do Cam-peonato Brasileiro. Embalado pelo resultado, o
TubarĂŁo enfrenta o Joinville no prĂłximo sĂĄba-do, Ă s 16 horas (horĂĄrio de BrasĂlia), em SantaCatarina.
Ingressos Ă venda
para ParanĂĄ x Oeste,na Vila Capanema
Com menos de trĂȘs mil pagantes no empatesem gols com o Bahia, o ParanĂĄ espera rever-ter, contra o Oeste, na sexta-feira, Ă s 20h30(horĂĄrio de BrasĂlia), o nĂșmero negativo do pri-meiro jogo em casa do Campeonato Brasileiro,no Ășltimo sĂĄbado. Nesta quarta-feira, o Tricolorabriu a venda de ingressos para a partida, queserĂĄ realizada no EstĂĄdio Durival Britto e Silva.No Ășltimo confronto, o ParanĂĄ registrou o piorpĂșblico de 2016. SĂł 2.716 torcedores pagarampara ver o jogo. O clube levou prejuĂzo, jĂĄ que
teve uma renda lĂquida negativa de -R$ 16.981.Como motivação para os paranistas, o timevem embalado pela primeira vitĂłria na SĂ©rie B,contra o Sampaio CorrĂȘa, por 1 a 0. O ParanĂĄtem quatro pontos na tabela e um resultadopositivo em casa pode colocar o time nas pri-meiras posiçÔes da segunda divisĂŁo.Com ingressos populares a R$ 20 (meia-entra-da), os mais caros, da cadeira social, saem porR$ 120 (inteira). Os tĂquetes estĂŁo sendo ven-didos na Sede Kennedy e em horĂĄrio especialna Vila Capanema, na bilheteria da EngenheiroRebouças. O clube avisa que nĂŁo haverĂĄ vendade ingressos no BoqueirĂŁo.
O NĂșcleo Regional de Educaçãode Wenceslau Braz, atravĂ©s dascoordenadoras do Programa Bri-
gada Escolar, professoras Cristia-ne Caporaso e Sandra M. Bene-detti, promoveu nesta terça-feira(24) mais uma capacitação doPrograma âBrigada Escolar â De-fesa Civil nas Escolasâ. A capacitação aconteceu emparceria com o Corpo de Bom-beiros, representado pelo 1Âșsargento Paulo Amorim Lucia-no, gestor do posto de SiqueiraCampos, e soldado Deivid Fer-nandes da Costa, gestor em Ibai-ti, e o agente da Defesa Civil deSiqueira Campos, AurĂ©lio Braun. A capacitação contou com a par-ticipação da chefe do NĂșcleoRegional de Educação de Wen-ceslau Braz, Neli Couto Ribeiro,e de aproximadamente 50 servi-dores dos municĂpios de Salto
DA ASSESSORIAreportagem@folhaext ra.co m
Brigadistas escolares sĂŁocapacitados em W. Braz
do Itararé, Santana do Itararé,São José da Boa Vista e Wences-lau Braz, numa formação de oitohoras.O curso é oferecido pela secre-taria de Estado da Educação doParanå, em parceria com a Defe-sa Civil, que visa a capacitação deprofissionais da educaão para a
O casal foi atendido pelo Corpode Bombeiros e encaminhado à Santa Casa de Misericórdia de Jacarezinho.Dentro do carro os policiaisencontraram vårias garrafas debebidas alcoólicas. Ainda no hos-pital o motorista foi autuado porembriaguez ao volante e direçãoperigosa.
O Voyage, que sofreu danos degrande monta, foi recolhido pelaPolĂcia Militar.
Carro capotou durante tentativa de fuga da polĂcia
JI VAGO FRANĂA
atuação em situaçÔes de emer-gĂȘncia e riscos nas escolas.O principal objetivo deste curso formar profissionais da educa-ção para compor as brigadas es-colares nos estabelecimentos darede pĂșblica estadual de ensino,em relação Ă s açÔes de enfrenta-mento de eventos danosos, na-
turais ou antropogĂȘnicos, bemcomo o enfrentamento de situ-açÔes emergenciais no interiordas escolas, como, por exemplo,princĂpios de incĂȘndio e primei-ros socorros, para que estes pro-fissionais possam com qualidadeatender as crianças no ambienteescolar.
DIVULGAĂĂO
Bombeiros orientam servidores para casos de emergĂȘncia
m adolescente foi agrado
pela PolĂcia Militar com 10 kg demaconha na noite de terça-feira(24) logo apĂłs desembarcar narodoviĂĄria de Jacarezinho, che-gando de Londrina.O menor, de 17 anos, foi apreen-dido apĂłs o serviço de inteligĂȘn-cia da PM receber a informaçãode que um jovem chegaria a Ja-carezinho com grande quantida-de de drogas.Desta forma os militares monito-raram o desembarque do coleti- vo para averiguar a informação.O adolescente desceu do ĂŽnibuse logo encontrou com outro ho-
DA REDAĂĂOreportagem@folhaext ra.co m
Adolescente Ă© flagradocom 10 kg de maconha
mem.Os dois se dirigiam a uma moto-cicleta Honda Titan, com placasde Ourinhos (SP), quando oss fizeram abordagem da du-pla.Na revista os policiais encontra-ram 14 tabletes e uma bucha demaconha, dentro da mochila doadolescente. Somada a droga pe-sou pouco mais de 10 kg. Com omenor tambĂ©m havia o compro- vante do embarque em Londrinacom destino a Jacarezinho. JĂĄ com o condutor da moto, umhomem de 34 anos, nada de ile-gal foi encontrado. Os dois foramencaminhados para a Delegaciade PolĂcia Civil de Jacarezinho,assim como a droga encontrada. Aos policiais o adolescente disseser o dono de toda a droga apre-endida.
DIVULGAĂĂO
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 6/28
A6 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7DESTAQUES
âEm um momento de grandesdificuldades como este que es-tamos vivendo, se nĂŁo nos unir-mos ser ainda mais difĂcil su-perar os problemas. Esta frase
Ă© do presidente da AmunorpissociaĂŁo dos unicĂpios doNorte Pioneiro) e prefeito deantana do tarar os sac.
afirmaĂŁo aconteceu durantea terceira sessĂŁo ordinria da as -sociaĂŁo realizada em sua sedeem anto ntnio da latina du -rante a Ășltima quarta-feira .
O Departamento de Estradas deRodagem do ParanĂĄ (DER-PR)utiliza uma tcnica diferentepara a reconstruĂŁo do aterro
na rodovia - em ences-
lau raz. ara reerguer o aterroque desmoronou com as fortes
cuvas do inĂcio do ano estĂŁo
sendo feitas camadas da parededa encosta com cestas do tipo ga-biĂŁo que sĂŁo travadas na terra.
tcnica agiliza o processo de re-construĂŁo alm de reaproveitar
parte do material que despencou
do aterro. s equipes trabalam no m
DA REDAĂĂOeditorial@folhaext ra.net
DA REDAĂĂOeditorial@folhaext ra.net
Presidente da Amunorpi voltaa pedir uniĂŁo entre prefeitos
DER utiliza tecnologia especial na reconstruçãodo aterro da PR-092 em Wenceslau Braz
ReuniĂŁo ordinĂĄria da Amunorpi, nesta quarta-feira
FOLHA EXTRA
Na oportunidade estiveram re-unidos representantes de municĂpios dos que compe
a munorpi alm de represent-antes do indicato dos uditoresicais da eceita do Estado doParanĂĄ, representantes da De-fesa ivil e o especialista emdireito eleitoral uilerme on-alves para instrues sobre o
perĂodo pr-eleitoral.âFoi uma reuniĂŁo muito produti- va para quem pode comparecer.udemos aprimorar nossos con-ecimentos sobre assuntos im-portantes e que sĂŁo muito recor -rentes na rotina das prefeituraspondera os sac.
rĂȘmio estor Ășblico doaran algo muito importante
e, por isto, os motoristas devemtrafegar com cuidado mesmo es-tando o local sinalizado. trfe-go Ă© feito apenas em meia pista,em um sentido por vez. o ladoesquerdo da rodovia sentido
onta rossa enceslau raz
est em construĂŁo o muro decontenĂŁo para a recomposiĂŁo
porque tivemos orientaĂŁo
sobre a arrecadaĂŁo dos mu-nicĂpios com o pessoal do in-dicato dos uditores. ambm
conversamos com a efesa ivilsobre a prevenĂŁo a desastres ecomo agir em caso de inciden-tes e por fim o uilerme on-
alves nos deu muitas instruessobre o perĂodo eleitoral e asregras que este ano sofreram
vrias mudanas com relaĂŁo seleies passadas continua o
do aterro e do asfalto. s equipes
utilizam a tecnologia terra-meepara a construĂŁo deste muro.
Estamos fazendo essa recompo-siĂŁo do aterro com muito cuida-do para que o problema sea so -lucionado de forma definitiva
afirmou o diretor-geral do Eelson eal unior. soluĂŁo
adotada vai aumentar a platafor -ma do aterro em mais metrosdo lado esquerdo da estrada.
sso permitir que a rodovia pos-sa ser duplicada no futuro.
DRENAGEM
o lado direito da rodovia sen-
JosĂ© Isac, presidenteda Amunorpi e prefeitode Santana, pregasolidariedade entregestores para superarmomento difĂcil quepaĂs atravessa
Operårios atuam na reconstrução da PR-092
tindo onta rossa ences-lau raz comearam as obrasde contenĂŁo e drenagem das
guas pluviais dos bairros que
caĂam na rodovia. este pontoserĂĄ feito um muro de gabiĂŁo deformato parabĂłlico para conter a
erosĂŁo ao lado da rodovia. lmdisso as equipes trabalam na
DIVULGAĂĂO
construĂŁo de um bueiro com
escada dissipadora de energia. drenagem envolver um buei-ro duplo tubular de concreto
com metro de dimetro e metros de etensĂŁo que fi-car perpendicular rodovia.
previsĂŁo que a obra sea con-cluĂda no segundo semestre.
epois que todo o aterro estiver
recomposto ser feito novamen-te o pavimento da rodovia que
ter o mesmo traado original.
esde o dia de fevereiro otrfego da rodovia no m
feito por um desvio ao lado da
estrada feito pelo E.
DESABAMENTO
m da - desmoronou
na segunda semana de fevereiro,em virtude de fortes cuvas.uas das trĂȘs pistas que aviam
no local foram engolidas pela
cratera e o trnsito neste tre-co cegou a ficar totalmente
bloqueado at a construĂŁo do
desvio.
RODOVIA ENGOLIDA PELA CRATERA
Solução adotada vai
aumentar a plataformado aterro em mais15 metros do ladoesquerdo da estrada;possibilitando quea rodovia possa serduplicada no futuro
presidente da munorpi.
Essa questĂŁo eleitoral eu veocom muita importncia. ĂŁo soucandidato porque sou reelei-to, mas temos vĂĄrios prefeitosque vĂŁo disputar a reeleiĂŁo e muito importante que esteamcientes das novas regras. as
eleies passadas prefeitoseleitos no aran nĂŁo assumiramo cargo por problemas eleito-rais entĂŁo preciso ter muitocuidado para que nĂŁo tenam
problema desse tipo destaca
os sac.as para o presidente da mu-norpi o mais importante que
a regiĂŁo estea unida para su-perar o momento de turbulĂȘn-cia econmica e polĂtica que orasil enfrenta.
gora mais que nunca pre-cisamos nos unir e trocar idiasde como melorar o orte io-neiro. emos problemas com oundo de articipaĂŁo dos u-
nicĂpios e vrios outras questes
a serem resolvidas pelas pre-feituras mas teno certeza quea troca de eperiĂȘncias e idias
entre os prefeitos pode trazerbenefĂcios para a nossa popula-ĂŁo. eno certeza que deia-mos os problemas da munorpi
para trĂĄs e agora Ă© mostrar uniĂŁoe trabalar ainda mais para queos efeitos da crise nĂŁo seam tĂŁo
fortes nos nossos municĂpiosfinaliza os sac.
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 7/28
B1S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAISARAPOTI
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO F ONE/FAX (0xx43) 3557-1388CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
EDITAL DE CONCURSO PĂBLICO NÂș. 001/2016
RETIFICADO
A PREFEITURA MUNICIPAL DE ARA POTI â Estado do ParanĂĄ, inscrita no CNPJ sobn° 75.658.377/0001-31, dĂĄ ciĂȘncia aos interessados de que se encontram abertas as inscriçÔes parao CONCURSO PĂBLICO destinado ao provimento de vagas a serem preenchidas, de acordo com oAnexo II e com o surgimento das necessidades da Prefeitura durante o prazo de validade doconcurso â nos termos do art. 37, I a III, da Constituição Federal, da legislação vigente do MunicĂpiode Arapoti, regido pelo Estatuto do Servidor PĂșblico Municipal, conforme instruçÔes estipuladas aseguir.
INSTRUĂĂES ESPECIAIS
1) DAS DISPOSIĂĂES PRELIMINARES
1.1 O Concurso PĂșblico serĂĄ regido por este Edital e executado pela Fundação de Apoio Ă Educação, Pesquisa e Desenvolvimento CientĂfico e TecnolĂłgico da Universidade TecnolĂłgicaFederal do ParanĂĄ, CĂąmpus CornĂ©lio ProcĂłpio - FUNTEF, com apoio da Prefeitura Municipal deArapoti â Estado do ParanĂĄ.
1.2 Aplicam-se subsidiariamente ao Concurso PĂșblico, no que cabĂvel, as disposiçÔes da LeiOrgĂąnica do MunicĂpio de Arapoti, do Estatuto do Servidor PĂșblico Municipal, instituĂdo pela LeiMunicipal n.° 411/1993, Plano de Cargos e Carreira e Remuneração do MunicĂpio de Arapoti,instituĂdo pela Lei Complementar nÂș 07/2007, bem como suas alteraçÔes (Leis ComplementaresnÂș 13/2009, nÂș 44/2014, n° 45/2014, nÂș 61/2015, nÂș 62/2015, nÂș 66/2016, nÂș 68/2016 e nÂș
69/2016), sendo de responsabilidade do candidato a consulta a tais legislaçÔes.1.3 O Concurso PĂșblico compreenderĂĄ prova objetiva escrita, de conhecimentos gerais e
especĂficos, de carĂĄter eliminatĂłrio e classificatĂłrio, prova de tĂtulos, de carĂĄter classificatĂłrioconforme previsto no Anexo III do presente Edital, sob responsabilidade da FUNTEF; e deexames mĂ©dicos, a serem realizados na iminĂȘncia de contratação, de carĂĄter eliminatĂłrio, sobresponsabilidade da Prefeitura, para todos os/as candidatos/as convocados/as, respeitando aordem de classificação, para verificação da aptidĂŁo Ă s exigĂȘncias do cargo pretendido, eparticularmente para as pessoas com deficiĂȘncia, com vistas Ă avaliação da compatibilidade dadeficiĂȘncia com o exercĂcio das atividades no cargo pretendido.
1.4 ApĂłs a homologação do resultado do concurso e por ordem de classificação, o/a candidato/aserĂĄ convocado/a por meio de publicação no jornal Folha Extra, por correspondĂȘncia com AR, noendereço que o candidato informou na inscrição e no endereço www.arapoti.pr.gov.br, para osprocedimentos necessĂĄrios Ă nomeação, conforme o estabelecido nos itens 12 e 13 deste editale de acordo com a necessidade e conveniĂȘncia da Prefeitura.
1.5 à de responsabilidade do/a candidato/a manter o endereço atualizado junto à PrefeituraMunicipal de Arapoti e acompanhar todos os atos/publicaçÔes do concurso no jornal Folha Extrae no site www.arapoti.pr.gov.br e, até a homologação do resultado final, no endereçowww.funtefcp.com.br.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO FONE/FAX (0xx43) 3557-1388
CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
2. DOS CARGOS EM CONCURSO E DOS PRĂ-REQUISITOS2.1 CARGOS E PRĂ-REQUISITOS
2.2 Os tipos de provas e quantitativo de questÔes estão especificados no Anexo III.2.3 O sumårio das atribuiçÔes dos cargos encontra-se no Anexo IV deste Edital e apresenta
resumidamente as atividades a serem desenvolvidas pelo servidor.2.4 O cargo pĂșblico em concurso, sua vaga, a jornada de trabalho (carga horĂĄria), a respectiva
remuneração e os prĂ©-requisitos especĂficos sĂŁo os estabelecidos no Anexo II.2.5 Os programas para as provas sĂŁo os constantes do Anexo V.
3. DAS INSCRIĂĂES3.1 A inscrição implicarĂĄ a completa ciĂȘncia e tĂĄcita aceitação das normas e condiçÔes estabelecidas
neste Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuais retificaçÔes, comunicadose instruçÔes especĂficas para a realização do certame, sobre as quais nĂŁo se poderĂĄ alegardesconhecimento, nĂŁo cabendo recurso sobre eventuais erros cometidos pelo/a candidato/a noato da inscrição.
Cargo Requisitos
01 Auxiliar de FarmĂĄciaEnsino MĂ©dio completo e curso para Auxiliar de FarmĂĄcia com carga
horĂĄria de 120 horas
02 Oficial Administrativo B Ensino MĂ©dio completo
03 TĂ©cnico em Enfermagem Curso TĂ©cnico de nĂvel mĂ©dio em Enfermagem e registro no COREN
04 TĂ©cnico em InformĂĄticaEnsino MĂ©dio Completo e Curso de TĂ©cnico em InformĂĄtica
reconhecido pelo MEC
05 TĂ©cnico em Radiologia Curso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Radiologia
06 TĂ©cnico em Topografia Curso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Topografia e registro no CREA
07 Advogado Curso Superior em Direito e registro na OAB
08Arquiteto Curso Superior em Arquitetura e Urbanismo e inscrição no Conselho
de Arquitetura e Urbanismo - CAU
09 Assessor de Comunicação Curso superior em Jornalismo
10 Assistente Social Curso Superior em Serviço Social e registro no CRESS
11 Contador Curso Superior em Contabilidade e registro no CRC
12 Dentista II Curso Superior em Odontologia e registro no CRO
13 Enfermeiro II Curso Superior em Enfermagem e registro no COREN14 Engenheiro civil II Curso Superior em Engenharia Civil e registro no CREA
15Fisioterapeuta Curso Superior completo em fisioterapia e inscrição no Conselho
Regional de Fisioterapia
16Médico Anestesista Ensino Superior em Medicina com inscrição no Conselho Regional
de Medicina, com especialização em Anestesiologia reconhecidapelo MEC
17MĂ©dico Ginecologista
ObstetraEnsino Superior em Medicina com inscrição no Conselho Regional
de Medicina, com especialização em Ginecologia-ObstetrĂciareconhecida pelo MEC
18 MĂ©dico II PSF Curso Superior em Medicina e registro no CRM
19Médico Pediatra Curso Superior em Medicina e inscrição no Conselho Regional de
Medicina â CRM e especialização em Pediatria
20 MĂ©dico Plantonista Curso Superior em Medicina e registro no CRM
21Médico Psiquiatra Curso Superior em Medicina com especialização em Psiquiatria e
registro no CRM22 Nutricionista Curso Superior em Nutrição e registro no CRN
23 Oficial Administrativo A Curso Superior em qualquer ĂĄrea
24Psicólogo Curso Superior em Psicologia e inscrição no Conselho Regional de
Psicologia
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3.2 A inscrição deverå ser efetuada somente pela Internet, no endereço eletrÎnicowww.funtefcp.com.br, das 08h do dia 06 de maio de 2016 até as 23h59 do dia 06 de junho de2016.
3.3 Caso o/a candidato/a nĂŁo possua acesso Ă Internet, a Prefeitura disponibilizarĂĄ computador parao acesso, no horĂĄrio das 08h Ă s 11h e das 13h Ă s 17h, nos dias Ășteis, de 06 de maio a 06 de junho de 2016, na Biblioteca PĂșblica, situada na Rua Ondina Bueno Siqueira n° 180, CentroCĂvico, Arapoti â PR e na AgĂȘncia do Trabalhador, situado Ă Rua JoĂŁo AbrĂŁo Antonio n° 931Centro, Arapoti - PR.
3.4 O/A candidato/a poderå se inscrever em apenas um cargo da tabela do item 2.1, para o qual tiveros pré-requisitos exigidos; caso efetue inscrição em mais de um cargo, prevalecerå a inscriçãomais recente.
3.5 Caso ocorram problemas tĂ©cnicos no servidor da Internet que atende a FUNTEF, no Ășltimo diadas inscriçÔes, o prazo serĂĄ prorrogado atĂ© as 17 horas do dia 07 de junho de 2016. A FUNTEFnĂŁo se responsabiliza por solicitaçÔes de inscriçÔes nĂŁo recebidas por motivo de ordem tĂ©cnicados computadores, falhas de comunicação, congestionamento de linhas de comunicação, bemcomo outros fatores de ordem tĂ©cnica que impossibilitem a transferĂȘncia de dados.
3.6 ApĂłs o preenchimento do formulĂĄrio de inscrição, o/a candidato/a deverĂĄ imprimir o boletobancĂĄrio. O pagamento deverĂĄ ser efetuado atĂ© o dia 07 de junho de 2016, em qualquer agĂȘnciabancĂĄria credenciada, durante o horĂĄrio regular de atendimento das agĂȘncias, mediante aapresentação do boleto bancĂĄrio.
VALOR DA TAXA DE INSCRIĂ OCARGOS VALOR
Cargos de nĂvel de escolaridade mĂ©dio e tĂ©cnico: Auxiliar de FarmĂĄcia, OficialAdministrativo B, TĂ©cnico em Enfermagem, TĂ©cnico em InformĂĄtica, TĂ©cnico emRadiologia e TĂ©cnico em Topografia
R$ 70,00
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Cargos de nĂvel de escolaridade superior: Advogado, Arquiteto, Assessor deComunicação, Assistente Social, Contador, Dentista II, Enfermeiro II, EngenheiroCivil II, Fisioterapeuta, MĂ©dico Anestesista, MĂ©dico Ginecologista Obstetra, MĂ©dico IIPSF, MĂ©dico Pediatra, MĂ©dico Plantonista, MĂ©dico Psiquiatra, Nutricionista, OficialAdministrativo A e PsicĂłlogo
R$ 100,00
3.6.1 A inscrição somente serå confirmada após a informação, pelo banco, do pagamento da taxa deinscrição.
3.7 NĂŁo haverĂĄ isenção total ou parcial do valor da taxa de inscrição, exceto para o/a candidato/aque, na forma do Decreto nÂș 6.593 de 02 de outubro de 2008, estiver inscrito no Cadastro Ănico
para Programas Sociais do Governo Federal â CadĂnico â e for membro de famĂlia de baixarenda.3.7.1 Considera-se famĂlia de baixa renda: aquela com renda familiar mensal per capita de atĂ© meio
salĂĄrio mĂnimo; ou a que possua renda familiar mensal de atĂ© trĂȘs salĂĄrios mĂnimos.3.7.2 Considera-se renda familiar mensal a soma dos rendimentos brutos auferidos por todos os
membros da famĂlia.3.7.3 Considera-se renda familiar per capita a razĂŁo entre a renda mensal e o total dos indivĂduos na
famĂlia.3.7.4 O/a candidato/a interessado/a em solicitar a isenção de pagamento de taxa deverĂĄ:1Âș) realizar a sua inscrição no site www.funtefcp.com.br;2Âș) imprimir o boleto gerado no momento da inscrição e anexar cĂłpia ao processo;3Âș) juntar requerimento de isenção, contendo a indicação do NĂșmero de Identificação Social â NIS,
conforme modelo constante no Anexo VI;4Âș) juntar cĂłpia do documento de identidade (R.G.);5Âș) juntar cĂłpia da folha resumo do Cadastro Ănico;6Âș) escrever de prĂłprio punho declaração de que Ă© membro de famĂlia de baixa renda;7Âș) entregar todos os documentos citados nos itens anteriores, pessoalmente ou por terceiro, no
Setor de Protocolo da Prefeitura Municipal de Arapoti, Rua PlacĂdio Leite, 148, Centro CĂvico
,nos dias Ășteis, durante o perĂodo de 06 a 11 de maio de 2016, das 08h Ă s 11h e das 13h Ă s 17h.
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO FONE/FAX (0xx43) 3557-1388CNPJ NÂș 75.658.377/ 0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
3.7.5 A simples entrega da documentação não garante ao interessado a isenção do pagamento dataxa de inscrição.
3.7.6 Após a entrega da documentação, não serão aceitos acréscimos ou alteraçÔes dasinformaçÔes prestadas.
3.7.7 O/a candidato/a Ă© responsĂĄvel pela veracidade de suas informaçÔes e pela autenticidade dadocumentação apresentada, respondendo civil e criminalmente pelo teor das afirmativas. Osdados informados pelo/a candidato/a deverĂŁo ser exatamente iguais aos dados declarados junto ao ĂrgĂŁo Gestor do CadĂnico.
3.7.8 Os dados informados nos pedidos de isenção serão consultados junto ao SISTAC (SistemaIsenção de Taxa de Concurso), criado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combateà Fome. O indeferimento e o motivo da negativa serão fornecidos pelo próprio sistema doGoverno Federal, sendo apenas divulgado o retorno dessas informaçÔes. Os pedidos cominformaçÔes insuficientes e/ou incorretas não permitirão a identificação do candidato junto à base de dados do SISTAC, sendo assim, impedidos de deferimento.
3.7.9 Os pedidos de isenção deferidos serĂŁo divulgados no dia 18 de maio de 2016, atĂ© Ă s 18h,nos endereços www.funtefcp.com.br e www.arapoti.pr.gov.br. O/a candidato/a que teve seupedido de isenção indeferido, poderĂĄ impetrar recurso contra o resultado no prazo de 3 (trĂȘs)dias Ășteis, contados a partir da data de publicação.
3.7.10 O/a candidato/a cuja solicitação de isenção tiver sido INDEFERIDA poderĂĄ efetivar suainscrição no concurso no perĂodo de 18 de maio a 06 de junho de 2016, reimprimindo o boletobancĂĄrio e efetuando o pagamento da taxa atĂ© o dia 07 de junho 2016.
3.8 A partir de 13 de junho de 2016, o/a candidato/a deverĂĄ consultar, via Internet, a confirmaçãoda inscrição, bem como o ensalamento, imprimindo o comprovante de inscrição, o qualdeverĂĄ ser apresentado no dia da prova. NĂŁo serĂĄ enviada correspondĂȘncia deconfirmação da inscrição, bem como o ensalamento, sendo de responsabilidade docandidato a consulta e a impressĂŁo do comprovante de inscrição .
3.8.1 O/a candidato/a que pagou o boleto dentro do prazo estipulado no Anexo I deste Edital e cujonome não constar na relação de homologação das inscriçÔes deverå entrar em contato com aBanca Organizadora e Examinadora do Concurso, solicitando revisão do processo deinscrição, digitalizando e encaminhando o comprovante de pagamento, até o dia 05 de julhode 2016, através do email [email protected].
3.9 Candidatos que necessitarem de condiçÔes especiais para realização da prova deverĂŁoinformĂĄ-las no momento da inscrição, para que a Banca Organizadora e Examinadora doConcurso possa verificar sua pertinĂȘncia. Caso nĂŁo o façam, perderĂŁo o direito de exigir taiscondiçÔes.
3.9.1
A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realização da prova deverĂĄ levarum acompanhante, o qual ficarĂĄ em sala reservada e serĂĄ responsĂĄvel pela guarda dacriança. O acompanhante e a criança deverĂŁo entrar no mesmo horĂĄrio dos candidatos nolocal de prova, nĂŁo sendo permitida a entrada apĂłs o inĂcio da prova.
3.10 Ă vedada a inscrição condicional ou por correspondĂȘncia.3.11 Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o/a candidato/a deverĂĄ verificar se as
informaçÔes do boleto de pagamento correspondem Ă s de sua inscrição e certificar-se de quepreenche todos os requisitos exigidos para a participação no concurso pĂșblico, pois a taxa,uma vez paga, sĂł serĂĄ restituĂda em caso de revogação ou anulação plena do concurso.
4. DA S VAGAS PARA PESSOAS COM DEFICIĂNCIA (PcD)4.1 Ao/Ă candidato/a com deficiĂȘncia, amparado/a pelo art. 37, inciso VIII da Constituição Federal,
pelo art. 34, §§ 1Âș e 2Âș da Lei Estadual nÂș 15.139, de 31 de maio de 2006, pelo art. 33 doDecreto Estadual no 2.508, de 20 de janeiro de 2004, e pelo art. 12 da Lei Estadual nÂș 13.456 de11 de janeiro de 2002 e pelo art. 2Âș da Lei nÂș 13.146, de 06 de 2015, Ă© reservado o percentual de5% (cinco por cento) das vagas, dentro do prazo de validade do Concurso PĂșblico, para asfunçÔes/especialidades de vaga estabelecidas no Anexo II deste Edital, cujas atribuiçÔes sejamcompatĂveis com a sua deficiĂȘncia, devendo o/a candidato/a observar, no ato da inscrição, alĂ©mdas condiçÔes gerais estabelecidas neste Edital, tambĂ©m as condiçÔes especiais previstas nesteitem, para que possa fazer uso das prerrogativas disciplinadas em lei e neste Edital. Quando a
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aplicação do percentual de reserva Ă pessoa com deficiĂȘncia resultar em nĂșmero fracionado,este serĂĄ elevado atĂ© o primeiro nĂșmero inteiro subsequente.
4.2 Somente haverĂĄ reserva imediata de vagas para os/as candidatos/as com deficiĂȘncia nos cargoscom nĂșmero de vagas igual ou superior a 05 (cinco).
4.3 Sendo o nĂșmero de vagas previsto, inferior a 05 (cinco) por ĂĄrea, o percentual de vagas a serreservado Ă pessoa com deficiĂȘncia serĂĄ observado ao longo do perĂodo de validade doConcurso PĂșblico, em relação Ă s vagas que surgirem ou que forem criadas.
4.4 Ă considerada pessoa com deficiĂȘncia a que se enquadra nas categorias discriminadas no art.34 do Decreto Estadual n.° 2.508/ 2004, devendo comprovar a condição por laudo mĂ©dico a serentregue no momento da convocação, conforme item 12.5.
4.5 Sem prejuĂzo Ă apresentação do laudo previsto no item anterior, o candidato poderĂĄ ser
submetido a procedimento para verificação da condição declarada, inclusive durante arealização do exame mĂ©dico. Detectada eventual fraude na declaração de pessoa comdeficiĂȘncia, ou o nĂŁo enquadramento nas categorias discriminadas no art.34 do DecretoEstadual nÂș 2.508/2004, o/a candidato/a serĂĄ eliminado do Concurso PĂșblico, com anulação detodos os atos e efeitos jĂĄ produzidos, se candidato/a, e Ă pena de demissĂŁo se contratado/a.
4.6 O/A candidato/a com deficiĂȘncia, resguardadas as condiçÔes especiais previstas no DecretoEstadual nÂș 2.508/2004, participarĂĄ do Concurso PĂșblico em igualdade de condiçÔes com os/asdemais candidatos/as no que se refere ao conteĂșdo, Ă avaliação, aos critĂ©rios de aprovação, aohorĂĄrio, ao local de aplicação das provas e Ă pontuação mĂnima exigida para aprovação,conforme art. 17 da Lei Estadual no 13.456/02 e art. 38 da Lei Estadual no 15.139/06.
4.7 O/A candidato/a que for nomeado na condição de pessoa com deficiĂȘncia nĂŁo poderĂĄ arguir ouutilizar essa condição para pleitear ou justificar mudança de emprego, relotação, reopção devaga, redução de carga horĂĄria, alteração de jornada de trabalho, limitação de atribuiçÔes eassistĂȘncia de terceiros no ambiente do trabalho e para o desempenho das atribuiçÔes do cargo.
4.8 Na hipĂłtese de nĂŁo existirem candidatos/as inscritos/as, aprovados/as ou habilitados/as para asvagas reservadas Ă pessoa com deficiĂȘncia, as vagas respectivas e remanescentes serĂŁoocupadas pelos demais candidatos/as aprovados/as e habilitados/as na lista geral, observada aordem geral de classificação.
5. DAS VAGAS PARA AFRODESCENDENTES5.1 Ao/Ă candidato/a afrodescendente, amparado/a pela Lei Estadual nÂș 14.274 de 26 de dezembro
de 2003 (art. 1Âș), sĂŁo reservados 10% (dez por cento) das vagas, dentro do prazo de validade doConcurso PĂșblico, para as funçÔes/especialidades de vaga estabelecidas no Anexo II desteEdital, devendo o/a candidato/a observar, no ato da inscrição, alĂ©m das condiçÔes gerais
estabelecidas neste Edital, também as condiçÔes especiais previstas neste item, para que possafazer uso das prerrogativas disciplinadas em lei e neste Edital.
5.2 Quando a aplicação do percentual de reserva ao afrodescendente resultar em fração igual ousuperior a 0,5 (zero vĂrgula cinco), arredondar-se-ĂĄ para o nĂșmero inteiro superior, ou para onĂșmero inteiro inferior, quando resultar em fração menor que 0,5 (zero vĂrgula cinco).
5.3 Somente haverĂĄ reserva imediata de vagas para os/as candidatos/as afrodescendentes noscargos com nĂșmero de vagas igual ou superior a 05 (cinco).
5.4 Sendo o nĂșmero de vagas previsto inferior a 05 (cinco) por cargo, o percentual de vagas a serreservado Ă pessoa afrodescendente serĂĄ observado ao longo do perĂodo de validade doConcurso PĂșblico, em relação Ă s vagas que surgirem ou que forem criadas.
5.5 Para efeitos do previsto neste Edital, considera-se afrodescendente aquele que assim se declareexpressamente no momento da inscrição, identificando-se como de cor preta ou parda e comopertencendo Ă etnia negra, devendo tal informação integrar os registros cadastrais de ingressode servidores, conforme o disposto no art. 4Âș e § Ășnico da Lei Estadual nÂș 14.274/2003.
5.6 O/A candidato/a que nĂŁo efetuar a inscrição com observĂąncia do previsto no subitem 5.5 desteEdital nĂŁo concorrerĂĄ Ă s vagas reservadas a candidatos/as afrodescendentes, masautomaticamente Ă s vagas de ampla concorrĂȘncia.
5.7 Se aprovado/a e classificado/a dentro do nĂșmero de vagas reservadas, o/a candidato/a que sedeclarou afrodescendente serĂĄ submetido/a a procedimento para verificação da condiçãodeclarada nos termos do subitem 5.5 deste Edital, a ser procedida segundo aferição da cor pretaou parda da pele do/a candidato/a, em data anterior Ă contratação, por meio de comissĂŁo
8/16/2019 Folha Extra 1547
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B2 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAISPREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO FONE/FA X (0xx43) 3557-1388CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
designada especialmente para este fim pela Prefeitura de Arapoti, e serĂĄ realizada em dias,horĂĄrios e locais a serem divulgados por meio de edital especĂfico, no quadro de avisos daPrefeitura Municipal de Arapoti, com aviso de publicação no jornal Folha Extra e no endereçowww.arapoti.pr.gov.br.
5.8 Detectada a falsidade na declaração a que se refere o subitem 5.5 deste Edital, o/a candidato/aserĂĄ eliminado do Concurso PĂșblico, com anulação de todos os atos e efeitos jĂĄ produzidos, secandidato/a, e Ă pena de demissĂŁo, se contratado/a, conforme previsto no art. 5Âș da Lei EstadualnÂș 14.274/03.
5.9 O/A candidato/a afrodescendente participarĂĄ do Concurso PĂșblico em igualdade de condiçÔescom os demais candidatos/as no que se refere ao conteĂșdo, Ă avaliação, aos critĂ©rios deaprovação, ao horĂĄrio e ao local de aplicação das provas e Ă s pontuaçÔes mĂnimas exigidaspara aprovação, nos termos da lei.
5.10 O/A candidato/a que quando convocado/a para a realização da avaliação a que se refere osubitem 5.7 nĂŁo comparecer serĂĄ considerado/a eliminado/a do Concurso PĂșblico.
6. DAS ETAPAS6.1 O Concurso PĂșblico, em referĂȘncia, constarĂĄ das seguintes etapas:a) 1ÂȘ Etapa: prova objetiva escrita de conhecimentos do nĂșcleo geral e de conhecimentos do nĂșcleo
especĂfico, conforme programa especificado no Anexo V - de carĂĄter eliminatĂłrio e classificatĂłrio.b) 2ÂȘ Etapa: prova de tĂtulos, de carĂĄter classificatĂłrio, para os candidatos classificados na prova
objetiva escrita. Os tĂtulos deverĂŁo ser entregues no dia e horĂĄrio da prova da 1ÂȘ etapa e emconformidade com as orientaçÔes expressas nos subitens do item 8 deste edital.
c) 3ÂȘ Etapa: exame mĂ©dico - sĂł para os/as candidatos/as classificados/as e convocados/as paracontratação, sendo de carĂĄter eliminatĂłrio.
7. DA 1ÂȘ ETAPA7.1 A 1ÂȘ etapa â prova objetiva escrita para todos os cargos â serĂĄ realizada no dia 10 de julho de
2016, no MunicĂpio de Arapoti/PR, nos locais divulgados atravĂ©s de edital especĂfico e na fichade confirmação de inscrição.
7.2 A prova objetiva escrita conterĂĄ questĂ”es objetivas â em nĂvel e quantidade conforme exposto noAnexo III â cada uma composta de cinco assertivas, das quais apenas uma serĂĄ correta.
7.3 Da prestação da prova:7.3.1 à de responsabilidade exclusiva do/a candidato/a a identificação correta de seu local derealização da prova e o comparecimento no horårio determinado.
7.3.2 O comparecimento ao local designado para a realização das provas da 1ÂȘ etapa deverĂĄobedecer aos horĂĄrios determinados a seguir:
HOR RIO DAS PROVAS OBJETIVAS ESCRITAS(Em conformidade com o Serviço Hora Certa Brasil Telecom â fone 130)
Aber tur a dos por tÔesFechamento dos
portĂ”esInĂcio da
provaEncerramento
da provaDuraçãoda prova
13 horas 13h45 14 horas 17 horas 3 horas
7.3.3 Para ter acesso ao local de provas, o/a candidato/a deverĂĄ obedecer rigorosamente o horĂĄrioinformado no item acima e apresentar-se munido de carteira de identidade (documentooriginal). PoderĂŁo ser usados como documentos de identidade tambĂ©m a carteira de trabalhoe previdĂȘncia social, carteira nacional de habilitação, carteira funcional ou de classe, desdeque contenham fotografia. Ă importante portar tambĂ©m o comprovante de inscrição para seorientar quanto ao local e sala onde deverĂĄ fazer a prova.
7.3.4 NĂŁo serĂĄ admitido ao local de provas quem se apresentar apĂłs o horĂĄrio estabelecido, sejaqual for o motivo alegado, e quem nĂŁo estiver munido de documento de identidade.
7.3.5 Para a realização das provas, o/a candidato/a deverå levar caneta esferogråfica ponta médiacom tinta azul escura, låpis e borracha. Não serå permitido o uso de nenhum outro material
durante a realização da prova.
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7.3.6 O/A candidato/a sĂł poderĂĄ retirar-se do local de provas depois de transcorrida uma hora doinĂcio das mesmas.
7.3.7 Durante a realização das provas, NĂO serĂŁo permitidos sob nenhuma condição, com pena deexclusĂŁo do concurso:
a) consultas de qualquer espécie;b) atitudes de desacato, desrespeito ou descortesia com qualquer dos coordenadores,
examinadores, executores ou autoridades presentes;c) ausĂȘncia da sala, pelo/a candidato/a, sem a devida autorização do fiscal de sala e
acompanhamento do fiscal de corredor;d) uso de qualquer material eletrÎnico de cålculo ou de comunicação, inclusive celulares (que
devem ficar desligados) e relógios;e) perturbação à ordem dos trabalhos.7.3.8 O/A candidato/a assume plena e total responsabilidade pelo correto preenchimento da folha
de resposta e sua integridade; não haverå substituição da folha de resposta, a não ser emcaso de defeito em sua impressão.
7.3.9 NĂŁo haverĂĄ segunda chamada para as provas. A ausĂȘncia do/a candidato/a, por qualquermotivo, inclusive doença ou atraso, implicarĂĄ na sua eliminação do concurso.
7.3.10 O/A candidato/a somente poderĂĄ levar o caderno de questĂ”es depois de transcorridas 02(duas) horas do inĂcio das provas. Caso o/a candidato/a jĂĄ tenha finalizado sua prova e seausentado do local de provas antes de transcorridas 02 (duas) horas do inĂcio das mesmas,ele/a NĂO poderĂĄ retornar Ă sala para buscar o caderno de questĂ”es.
7.4 BANCAS ESPECIAIS7.4.1 Candidatos/as com deficiĂȘncia, gestantes, lactantes, acidentados/as, entre outros casos que
impeçam a realização da prova em condiçÔes normais, deverão informar essa condição naficha de inscrição, comprovar a necessidade via atestado médico e entrar em contato com aBanca Organizadora e Examinadora do Concurso para estabelecer a melhor forma deatendimento.
7.4.2 SituaçÔes emergenciais ou acidentais deverĂŁo ser comunicadas, com a maior antecedĂȘnciapossĂvel, Ă Banca Organizadora e Examinadora do Concurso, visando ao atendimentoadequado.
7.4.3 As Bancas Especiais somente serão disponibilizadas nos locais (edificaçÔes) onde estiveremsendo aplicadas as provas.
7.5 DO JULGAMENTO DAS PROVAS OBJETIVAS E DO RESULTADO7.5.1 Os pontos correspondentes às questÔes porventura anuladas nas provas objetivas escritas
serĂŁo atribuĂdos a todos os/as candidatos/as presentes Ă s provas, independentemente daformulação de recursos, desde que o/a candidato/a tenha atribuĂdo alguma resposta para elas.
7.5.2 SerĂŁo considerados aprovados na prova objetiva escrita os/as candidatos/as que obtiverem50% ou mais de nota final nesta prova, ficando os demais eliminados do concurso.
7.5.3 O resultado da prova objetiva escrita serå divulgado no endereço eletrÎnicowww.funtefcp.com.br, no jornal Folha Extra e no endereço www.arapoti.pr.gov.br, inicialmenteem caråter preliminar e, após anålise dos recursos, em caråter definitivo.
8. DA 2ÂȘ ETAPA8.1 DA PROVA DE TĂTULOS8.1.1 Somente os candidatos classificados na prova objetiva escrita terĂŁo seus tĂtulos avaliados, se
os tiverem entregado no dia e horĂĄrio estipulado no item 8.1.2.8.1.2 Os documentos para a prova de tĂtulos deverĂŁo ser entregues ao fiscal de sala no dia da
prova da 1ÂȘ etapa - 10/07/2016 â das 14h Ă s 14h45.8.1.3 Todos os documentos devem ser entregues autenticados. Devem tambĂ©m apresentar
identificação idÎnea do órgão ou empresa responsåvel pela emissão do documento,como timbre e/ou carimbo, e conter a assinatura da autoridade competente .
8.1.4 NĂŁo serĂŁo analisados os documentos originais, nem as cĂłpias simples e nem documentosilegĂveis. NĂŁo haverĂĄ devolução dos documentos entregues, nem se fornecerĂĄ cĂłpias deles.
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8.1.5 NĂŁo serĂŁo aceitos tĂtulos entregues fora da data/horĂĄrio mencionados no item 8.1.2, bemcomo tĂtulos encaminhados por via postal, fax ou correio eletrĂŽnico.
8.1.6 São de inteira responsabilidade do candidato as informaçÔes prestadas na entrega dos
tĂtulos, arcando o candidato com as consequĂȘncias de eventuais erros em relação aosdocumentos entregues.
8.1.7 DeverĂŁo ser entregues os seguintes documentos de cursos, se o candidato os possuir:a) Para os cursos de pĂłs-graduação em nĂvel de doutorado ou mestrado, na ĂĄrea do cargo, deverĂĄ
ser apresentada fotocĂłpia do diploma devidamente registrado, expedido por instituiçãoreconhecida pelo MEC. SerĂĄ aceito tambĂ©m certificado/certidĂŁo/declaração de conclusĂŁo de cursode doutorado ou mestrado, expedido por instituição reconhecida pelo MEC, desde queacompanhado do histĂłrico escolar do candidato, em que conste o resultado dos exames e do julgamento da tese ou dissertação. Caso se identifique no histĂłrico alguma pendĂȘncia ou falta derequisito de conclusĂŁo, o certificado/certidĂŁo/declaração nĂŁo serĂĄ aceito.
b) Para os cursos de pĂłs-graduação e especialização, na ĂĄrea do cargo, deverĂĄ ser apresentadafotocĂłpia do certificado com carga horĂĄria de, no mĂnimo, 360 h/a, em que esteja expresso oatendimento Ă s normas da Lei Federal nÂș 9.394, de 20 de dezembro de 1996, do ConselhoNacional de Educação (CNE) ou do antigo Conselho Federal de Educação (CFE). SerĂĄ aceitatambĂ©m declaração/certidĂŁo de conclusĂŁo desde que acompanhada do respectivo histĂłricoescolar, em que se ateste a aprovação da monografia. Se o documento apresentado nĂŁo atestar oatendimento Ă s normas das leis supracitadas, deverĂĄ conter em anexo uma declaração dosresponsĂĄveis pela realização do curso de que este atendeu a tais condiçÔes.
c) Para os cursos profissionalizantes, capacitação ou de extensão na årea do cargo, desde que nãoseja requisito para nomeação no cargo, deverå ser apresentada fotocópia do certificado com
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i i i i icarga horĂĄria de no mĂnimo 40 horas. SerĂĄ aceita tambĂ©m declaração/certidĂŁo de conclusĂŁodesde que acompanhada do respectivo histĂłrico escolar.
8.1.8 A nĂŁo apresentação dos documentos indicados nas alĂneas âaâ, âbâ e âcâ do item 8.1.7
resultarĂĄ em nota zero na prova de tĂtulos para os cargos que, conforme o Anexo III, exigem-na.
8.1.9 O certificado de curso de especialização que for prĂ©-requisito (conforme expresso nossubitens do item 2.1 â Cargos e prĂ©-requisitos) para o cargo ao qual o/a candidato/a estĂĄconcorrendo nĂŁo pontuarĂĄ na prova de tĂtulos.
8.2 CRITĂRIOS PARA JULGAMENTO DOS TĂTULOS8.2.1 Os tĂtulos apresentados pelos/as candidatos/as, conforme tabela abaixo â Itens para avaliação
da prova de tĂtulos â serĂŁo avaliados na escala de 00 (zero) a 100 (cem) pontos. A nota daprova de tĂtulos possui peso 03 (trĂȘs) e irĂĄ compor mĂ©dia ponderada com a nota da prova
objetiva escrita, que possui peso 07(sete), resultando na nota f inal do/a candidato/a.ITENS PARA AVALIAĂĂO DA PROVA DE TĂTULOS
TĂTULOS PONTOS POR CURSO PONTUAĂĂO MĂXIMA
Doutorado, na ĂĄrea do cargo. 34 pontos 34 pontosMestrado, na ĂĄrea do cargo. 30 pontos 30 pontosPĂłs-Graduação ou Especialização, na ĂĄreado cargo (com 360 horas, no mĂnimo).
14 pontos 28 pontos
Curso profissionalizante, capacitação ou deextensĂŁo na ĂĄrea do cargo, desde que nĂŁoseja requisito para nomeação no cargo, comno mĂnimo 40 horas.
04 pontos 08 pontos
PONTUAĂĂO MĂXIMA 100
8.3 DEMAIS DISPOSIĂĂES SOBRE A PROVA DE TĂTULOS.8.3.1 INSTRUĂĂES PARA A ENTREGA DOS TĂTULOS :
1Âș) obedecendo ao disposto no item 8 deste edital e respectivos subitens, organizar as fotocĂłpias(autenticadas) dos documentos relativos aos cursos indicados no subitem 8.1.7, alĂneas âaâ,âbâ e âcâ , numerando-as em sequĂȘncia;
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO FONE/FAX (0xx43) 3557-1388CNPJ NÂș 75.658.37 7/0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
2Âș) preencher o formulĂĄrio para entrega de tĂtulos (Anexo VII deste Edital), conforme sequĂȘnciade numeração atribuĂda Ă s fotocĂłpias dos diplomas/certificados e assinar este formulĂĄrio;
3Âș) anexar fotocĂłpia autenticada do documento de identidade â RG4Âș) anexar o documento comprobatĂłrio de alteração de nome, se for o caso;5Âș) entregar o formulĂĄrio preenchido/assinado e as fotocĂłpias autenticadas, acondicionados em
um envelope lacrado, com assinatura (do candidato) sobre o lacre e identificado com asseguintes informaçÔes: nome do candidato, nĂșmero do documento de identidade, cargo a queconcorre. NĂO serĂŁo recebidos ou aceitos tĂtulos cuja entrega nĂŁo obedecer Ă s instruçÔesdesse item 5Âș.
8.3.2 ApĂłs a apresentação dos tĂtulos para avaliação, nĂŁo serĂĄ permitida a juntada ou substituiçãode qualquer documento.
8.3.3 Documentos comprobatĂłrios de conclusĂŁo de cursos de especialização realizados namodalidade Ă distĂąncia sĂł pontuarĂŁo se atenderem os mesmos requisitos exigidos para oscursos presenciais, expressos nas respectivas alĂneas do item 8.1.7.
8.3.4 Para cursos concluĂdos no exterior, somente serĂŁo aceitos diplomas ou certificadosrevalidados por instituição de ensino superior no Brasil e traduzidos para o portuguĂȘsbrasileiro por tradutor juramentado.
8.3.5 Cada tĂtulo serĂĄ considerado uma Ășnica vez.8.3.6 Os tĂtulos que nĂŁo preencherem devidamente as exigĂȘncias de comprovação contidas neste
edital nĂŁo serĂŁo considerados.8.3.7 Os pontos que ultrapassarem o valor mĂĄximo estipulado na tabela de tĂtulos serĂŁo
desconsiderados.8.3.8 Apenas cursos JĂ CONCLUĂDOS poderĂŁo ser pontuados na avaliação dos tĂtulos.
8.3.9 O/a candidato/a que possuir alteração de nome (casamento, separação, etc.) deverĂĄ anexarcĂłpia do documento comprobatĂłrio dessa alteração, pois os tĂtulos em que o nome docandidato estiver diferente daquele informado na inscrição e/ou documento de identidade sĂłpoderĂŁo ser pontuados se acompanhados de documento comprobatĂłrio.
8.4 Comprovada em qualquer tempo irregularidade ou ilegalidade na obtenção dos tĂtulos do/acandidato/a, bem como encaminhamento de um mesmo tĂtulo em duplicidade, com o fim deobter dupla pontuação, o/a candidato/a terĂĄ anulada a totalidade de pontos desta prova.
9. DA CLASSIFICAĂĂO9.1 A publicação do resultado final do Concurso PĂșblico serĂĄ feita atĂ© o dia 09 de agosto de 2016,em lista Ășnica, contendo a pontuação de todos os/as candidatos/as. O nome dos candidatos que sedeclararam afrodescendentes no ato da inscrição estarĂĄ precedido de um asterisco; o nome doscandidatos que se declararam PcD no ato da inscrição estarĂĄ precedido de dois asteriscos.9.2 A pontuação mĂĄxima possĂvel na prova objetiva escrita do Concurso PĂșblico Ă© de 100 pontos. A
pontuação mĂnima para classificação na prova objetiva escrita Ă© de 50% da pontuação mĂĄximapara esta prova. A nota da prova objetiva escrita serĂĄ composta da seguinte forma:
Nota final = total de questĂ”es com respostas corretas * 2,5Nota mĂĄxima possĂvel: 100 pontos; nota mĂnima para classificação: 50 pontos.
9.3 A nota final dos/as candidatos/as habilitados serå composta da seguinte forma:9.3.1 Para os cargos que só possuem prova objetiva escrita: nota decorrente da composição
apresentada no item 9.2.
9.3.2 Para os cargos que possuem prova objetiva escrita e de tĂtulos:
Nota final = po * 0,7 + pt * 0,3Nota mĂĄxima possĂvel: 100 pontos
Onde:po = prova objetivapt = prova de tĂtulos
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO FONE/FAX (0xx43) 3557-1388CNPJ NÂș 75.658.377/ 0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
9.4 Os/as candidatos/as aprovados serĂŁo classificados por ordem decrescente do valor da notafinal.
9.5 Ainda que aprovado e classificado, o/a candidato/a que nĂŁo preencher os prĂ©-requisitossolicitados no item 12, a serem comprovados atravĂ©s da apresentação dos respectivosdocumentos na etapa da contratação, ou fizer constar em sua ficha de inscrição dados falsosou inexatos, comprovados posteriormente, bem como se constatadas irregularidades emdocumentos, terĂĄ todos os atos decorrentes de sua participação no concurso pĂșblicodeclarados nulos.
10.DOS CRITĂRIOS DE DESEMPATE10.1. Na hipĂłtese de igualdade na classificação, terĂĄ preferĂȘncia, sucessivamente, o/a candidato/aque:
a) tiver mais de 60 (sessenta) anos, segundo o Estatuto do Idoso;b) obtiver o maior nĂșmero de acertos na prova do nĂșcleo especĂfico (se houver);c) obtiver o maior nĂșmero de acertos na prova de LĂngua Portuguesa (se houver);d) obtiver o maior nĂșmero de acertos na prova de MatemĂĄtica (se houver);e) obtiver o maior nĂșmero de acertos na prova de InformĂĄtica (se houver);f) obtiver o maior nĂșmero de acertos na prova de Conhecimentos Gerais (se houver);g) tiver maior idade (ano, mĂȘs, dia).h) Persistindo o empate, o critĂ©rio a ser utilizado serĂĄ o de sorteio.
11. DOS RECURSOS11.1 à facultada a interposição de recursos referentes aos resultados das etapas de provas do
concurso pĂșblico, atravĂ©s de documento, que deve ser redigido em formulĂĄrio prĂłprio disponĂvelem www.funtefcp.com.br, dirigido ao Presidente da Banca Organizadora e Examinadora doConcurso e entregue pelo prĂłprio candidato ou por um procurador seu, no Setor de Protocolo daPrefeitura Municipal de Arapoti, Rua Placidio Leite, 148, Centro CĂvico, no prazo de 3 (trĂȘs) diasĂșteis, contados a partir da data de publicação do item a que se referem.
11.2 SĂŁo passĂveis de recursos: 1) o gabarito preliminar; 2) o resultado preliminar da prova objetivaescrita; 3) o resultado da prova de tĂtulos.
11.3 NĂŁo serĂŁo aceitos recursos por via postal, telegrama, fax, correio eletrĂŽnico ou por outro meio
do gĂȘnero.11.4 No documento do recurso deverĂĄ constar o nome do/a candidato/a, nĂșmero do documento deidentidade, o cargo pretendido e a assinatura do candidato.
11.5 Negar-se-ĂĄ provimento ao recurso que nĂŁo se apresentar em termos convenientes edevidamente fundamentado quanto aos pontos recorridos, ou interposto fora do prazoestipulado, ou interposto contra terceiros.
11.6 Em havendo deferimento de recurso interposto, poderĂĄ eventualmente ocorrer alteração denota, reclassificação dos candidatos ou ainda poderĂĄ ocorrer desclassificação de candidato quenĂŁo obtiver a nota mĂnima exigida para aprovação.
11.7 Quando ficar evidenciado que houve erro na correção ou na aplicação do critĂ©rio de julgamentoda prova, a Banca Organizadora e Examinadora do Concurso realizarĂĄ a alteração da nota,anteriormente atribuĂda, mediante parecer fundamentado.
11.8 Em hipótese alguma serå aceita revisão de recurso, recurso de reconsideração, recurso degabarito definitivo ou recurso ao resultado final.
11.9 O prazo para interposição de recurso é comum e preclusivo a todos os candidatos. 11.10 Os resultados dos julgamentos dos recursos interpostos serão divulgados através do site do
concurso â www.funtefcp.com.br e/ou no site www.arapoti.pr.gov.br.11.11 Somente serĂĄ admitido a cada candidato protocolar um Ășnico recurso em c ada fase.11.12 O recurso interposto por procurador sĂł serĂĄ aceito se estiver acompanhado do respectivo
instrumento de mandado, com firma reconhecida e cĂłpia reprogrĂĄfica do documento deidentidade do procurador.
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 9/28
B3S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAISPREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO FONE/FAX (0xx43) 3557-1388CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
12 DAS CONDIĂĂES PARA ADMISSĂO12.1 A admissĂŁo do/a candidato/a no cargo estĂĄ condicionada ao atendimento dos seguintes
requisitos:a) ser brasileiro nato ou naturalizado, ou cidadĂŁo portuguĂȘs que tenha adquirido a igualdade de
direitos e obrigaçÔes civis e gozo dos direitos polĂticos (Constituição Federal, art. 12, incisos I eII, §§ 1Âș e 2Âș, bem como do Decreto n.Âș 70.436 de 18/04/72);
b) encontrar-se no pleno exercĂcio dos direitos civis e polĂticos e quite com a justiça eleitoral;c) atender aos requisitos de escolaridade exigidos para o cargo, como expresso no Anexo II deste
Edital;d) apresentar os documentos comprobatórios dos pré-requisitos exigidos quanto à escolaridade e
habilitação, conforme exposto no Anexo II, e conforme declarado na ficha de inscrição;e) ter idade mĂnima de 18 anos comprovada atĂ© a data da admissĂŁo;f) comprovar, Ă data da admissĂŁo, habilitação para o cargo;g) apresentar CĂ©dula de Identidade, Cadastro de Pessoa FĂsica - CPF regularizado e TĂtulo de
Eleitor em dia com as obrigaçÔes eleitorais; os candidatos do sexo masculino deverãoapresentar Certificado de Reservista ou de Dispensa de Incorporação;
h) nĂŁo ter sofrido, no exercĂcio de função pĂșblica, penalidade por prĂĄtica de atos desabonadores,bem como improbidade administrativa;
i) nĂŁo registrar antecedentes criminais, com sentença penal condenatĂłria transitada em julgado,que impeça legalmente o exercĂcio de função pĂșblica;
j) gozar de boa saĂșde fĂsica e mental;k) estar disponĂvel para trabalhar de acordo com a jornada semanal especificada no Anexo II deste
edital;l) nĂŁo exercer outro cargo pĂșblico remunerado, exceto, quando houver compatibilidade de
horĂĄrios, observado em qualquer caso o disposto no inciso XI do art. 37 da Constituição Federal:a) a de dois cargos de professor;b) a de um cargo de professor com outro tĂ©cnico ou cientĂfico;c) a de dois cargos ou empregos privativos de profissionais de saĂșde, com profissĂ”es
regulamentadas.12.2 Os documentos comprobatĂłrios para os cargos que exigem escolaridade completa â diplomas
registrados ou certificados acompanhados de histĂłrico escolar â devem referir-se a cursosdevidamente reconhecidos pelo MinistĂ©rio da Educação e Cultura (MEC), Conselho Nacionalde Educação (CNE) ou Conselho Estadual de Educação (CEE).
12.3 Os documentos devem ser apresentados pelo/a candidato/a em data fixada no edital deconvocação.
12.4 Os diplomas e certificados, obtidos no exterior, para que tenham validade, deverão estarrevalidados de acordo com a legislação vigente.
12.5 No ato da convocação, e antes da realização do Exame Médico, devem ser comprovados osrequisitos expressos no subitem 13.1 e apresentados obrigatoriamente os documentos exigidospara investidura no cargo.
13 DA 3ÂȘ ETAPA â EXAME MĂDICO13.1 O Exame mĂ©dico possui carĂĄter eliminatĂłrio e por ele deverĂŁo passar os/as candidatos/as
melhor classificados no concurso, somente quando forem convocados para possĂvelcontratação e depois de comprovarem os requisitos estabelecidos nos subitens do item 13deste Edital.
13.2 Os/As candidatos/as melhor classificados serĂŁo nomeados, conforme nĂșmero de vagasconstantes no edital, se apĂłs exame mĂ©dico forem considerados aptos para exercer asatividades que o cargo pleiteado requer.
14 DO APROVEITAMENTO DOS/AS CANDIDATOS/AS HABILITADOS14.1 Os/As candidatos/as serão aproveitados de acordo com a classificação final do concurso,
ressalvado o atendimento legal de 5% para pessoas com deficiĂȘncia, e de 10% paraafrodescendentes, dentre os quais deverĂŁo ser chamados aqueles com melhor colocação noquadro de classificação atĂ© o limite do percentual estabelecido neste Edital.
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14.2 Os/As candidatos/as serĂŁo nomeados e tomarĂŁo posse nos termos da legislação do MunicĂpiode Arapoti â Estado do ParanĂĄ e demais cominaçÔes pertinentes.
14.3 Se, durante o prazo de validade do concurso, surgirem novas vagas para os cargos expressosno Anexo II deste Edital, os/as candidatos/as habilitados e ainda não aproveitados serãoconvocados pela ordem de classificação final para os procedimentos expressos nos sub itensdo item 13 e do item 14 para provimento das novas vagas.
14.4 A convocação de que fala o sub item acima serå feita por convocação por meio de publicaçãono jornal Folha Extra e publicação no site www.arapoti.pr.gov.br. Não comparecendo o/acandidato/a, serå convocado o próximo colocado da lista de classificados.
14.5 O/A candidato/a que informar no momento da inscrição sua condição de aposentado, se
classificado, serĂĄ convocado pela Prefeitura para, no prazo de 30 (trinta) dias, apresentar adocumentação relativa ao seu processo de aposentadoria. Nesses casos, a nomeação estarĂĄcondicionada Ă anĂĄlise da possibilidade legal, conforme os PrincĂpios Constitucionais e aLegislação PrevidenciĂĄria aplicĂĄveis ao caso.
15 DO PRAZO DE VALIDADE DO CONCURSO15.1 O Concurso PĂșblico terĂĄ validade de 02 (dois) anos, a contar da publicação da homologação,
prorrogĂĄvel uma Ășnica vez, por igual perĂodo, conforme interesse e conveniĂȘncia da Prefeitura,ou antes desse prazo, se todos os/as candidatos/as classificados tiverem sido aproveitados.
16 DISPOSIĂĂES FINAIS16.1 A Banca Organizadora e Examinadora do Concurso constitui-se de 05 (cinco) membros,
designados por meio de Resolução, pela FUNTEF.16.2 A Comissão de Acompanhamento e Fiscalização do Concurso, nomeada através de ato oficial
â Decreto NÂș 4089 de 25/02/2016 â pela Prefeitura, constitui-se de 07 (sete) membros, sendoestes os seguintes: Dione Batista dos Santos, RG nÂș. 10.088.234-5 - Presidente; CarolineAparecida Pereira, RG nÂș. 9.577.769-4; Rubens Fernandes Vicente Rocha, RG n Âș 9. 977-55;ValĂ©ria Vieira de Souza, RG nÂș. 42.883.355-X; Josimara Maria Diniz, RG n Âș. 25.191.850-6;Aparecida de FĂĄtima AraĂșjo, RG n Âș 6.594.965-2; Casemiro Nieviandonski, RG n Âș 1. 274.741 â membros.
16.3 Ă direito da Prefeitura, a qualquer tempo:
a) eliminar do concurso ou do cadastro o/a candidato/a que nĂŁo atenda aos requisitos do cargoe/ou Ă s exigĂȘncias legais para contratação ou Ă s condiçÔes estabelecidas neste Edital;b) anular a inscrição, a prova ou a admissĂŁo do/a candidato/a quando verificadas falsidades de
declaração ou irregularidades nas provas ou documentos, sem prejuĂzo das sançÔes criminaiscabĂveis;
c) cancelar o concurso, mesmo com datas prĂ©-fixadas e jĂĄ divulgadas, em caso de determinaçÔeslegais, conveniĂȘncia tĂ©cnica administrativa ou motivo de força maior (calamidades pĂșblicas, etc.).
16.4 A inscrição/participação do/a candidato/a no concurso implicarĂĄ o conhecimento das presentesinstruçÔes e a aceitação tĂĄcita das condiçÔes do Concurso PĂșblico, tais como se achamestabelecidas neste Edital e nas normas legais pertinentes, bem como em eventuaisretificaçÔes, comunicados e instruçÔes especĂficas para a realização do certame, das quais nĂŁopoderĂĄ alegar desconhecimento.
16.5 O/A candidato/a deverĂĄ manter atualizado seu endereço na Prefeitura de Arapoti, enquantoperdurar a validade do Concurso PĂșblico.
16.6 Os itens deste Edital poderĂŁo sofrer eventuais alteraçÔes, atualizaçÔes ou acrĂ©scimos,enquanto nĂŁo consumadas as providĂȘncias ou eventos que lhes disserem respeito, ou atĂ© adata da convocação dos/as candidatos/as para a prova correspondente, circunstĂąncia que serĂĄmencionada em edital ou aviso publicado
16.7 Ă de inteira responsabilidade do/a candidato/a acompanhar os Editais, comunicados e demaispublicaçÔes referentes a este Concurso PĂșblico.
16.8 Os questionamentos relativos a casos omissos no presente Edital e na Legislação Municipal
deverĂŁo ser protocolados na sede da Prefeitura Municipal de Arapoti e serĂŁo resolvidos pelaBanca Organizadora e Examinadora do Concurso PĂșblico nomeada pela FUNTEF, no prazomĂĄximo de 2 (dois) dias Ășteis, a contar da data de protocolo.
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EdifĂcio da Prefeitura de Arapoti â Estado do ParanĂĄ, em 06 de maio de 2016.Retificação em 11 de maio de 2016.
2ÂȘ Retificação em 13 de maio de 2016.3ÂȘ Retificação em 24 de maio de 2016.
Braz RizziPrefeito Municipal de Arapoti
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ANEXO I â Cronograma do concurso
EVENTO DATA
Publicação do edital 06 de maio 2016
PerĂodo de inscriçÔes
de 06 de maio a 06 de junho de
2016
PerĂodo para solicitação de isenção da taxa de inscrição de 06 a 11 de maio de 2016
Resultado da solicitação de isenção 18 de maio de 2016
Interposição de recursos ao resultado dos pedidos de isenção da taxade inscrição
de 19 a 23 de maio de 2016
Resposta os recursos relativos ao resultado dos pedidos de isenção dataxa de inscrição
25 de maio de 2016
Ăltimo dia para pagamento do boleto 07 de junho de 2016
Homologação das inscriçÔes 13 de junho de 2016
Verificação da ficha de inscrição e identificação do local de provas a partir de 13 de junho de 2016
1) Prova objetiva escrita; 2) entrega dos documentos para a prova detĂtulos.
10 de julho de 2016
Disponibilização do gabarito preliminar da prova objetiva escrita 11 de julho de 2016
Interposição de recursos relativos à prova objetiva escrita de 11 a 13 de julho de 2016
1) Resposta aos recursos relativos Ă prova objetiva escrita; 2) gabaritodefinitivo da prova objetiva escrita; 3) resultado preliminar desta prova
18 de julho de 2016
Interposição de recursos ao resultado preliminar da prova objetiva
escrita.
de 19 a 21 de julho de 2016
1) Resposta aos recursos interpostos ao resultado preliminar da prova
objetiva escrita; 2) resultado definitivo da prova objetiva escrita.
25 de julho de 2016
Resultado da prova de tĂtulos 26 de julho de 2016
Interposição de recursos ao resultado da prova de tĂtulos de 26 a 28 de julho de 2016
1) Resposta aos recursos interpostos ao resultado da prova de tĂtulos. 04 de agosto de 2016
Resultado final até 09 de agosto de 2016
Homologação do resultado até 12 de agosto de 2016
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ANEXO II - Cargos com suas r espect ivas vagas, c arga hor ĂĄria, requ isi tos e salĂĄri os.
1.EstĂŁo incluĂdas nessa coluna as vagas para PcD e para Afrodescendentes.
Cargo Vagas1 PcD Afro
descendente
CargahorĂĄria
Requisitos SalĂĄrio
1.Auxiliar deFarmĂĄcia
1 - - 40hEnsino MĂ©dio completo e curso para Auxiliar
de FarmĂĄcia com carga horĂĄria de 120horas
R$ 1.060,58
2.Oficial
Administrativo B 3 - - 40h Ensino MĂ©dio completo R$ 1.965,03
3.TĂ©cnico emEnfermagem
3 - - 40hCurso TĂ©cnico de nĂvel mĂ©dio em Enfermagem
e registro no CORENR$ 1.919,27
4.TĂ©cnico emInformĂĄtica
1 - - 40hEnsino MĂ©dio Completo e Curso de TĂ©cnico em
InformĂĄtica reconhecido pelo MEC R$ 1.919,27
5.TĂ©cnico emRadiologia
1 - - 20h Curso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Radiologia R$ 1.237,37
6. TĂ©cnico emTopografia 1 - - 40h Curso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Topografia eregistro no CREA R$ 1.919,277. Advogado 1 - - 40h Curso Superior em Direito e registro na OAB R$ 6.802,02
8. Arquiteto 1 - - 40hCurso Superior em Arquitetura e Urbanismo e
inscrição no Conselho de Arquitetura eUrbanismo - CAU
R$ 6.802,02
9.Assessor de
Comunicação 1 - - 40h Curso superior em Jornalismo R$ 3.181,80
10. Assistente Social 3 - - 40hCurso Superior em Serviço Social e registro no
CRESSR$ 3.181,80
11. Contador 1 - - 40hCurso Superior em Contabilidade e registro no
CRC R$ 4.791,70
12. Dentista II 1 - - 40hCurso Superior em Odontologia e registro no
CROR$ 4.791,70
13. Enfermeiro II 2 - - 40hCurso Superior em Enfermagem e registro no
CORENR$ 3.181,80
14. Engenheiro civil II 1 - - 40hCurso Superior em Engenharia Civil e registro
no CREAR$ 6.802,02
15. Fisioterape uta 2 - - 40h Curso Superior completo em fisioterapia einscrição no Conselho Regional de Fisioterapia
R$ 3.181,80
16.MĂ©dico
Anestesista1 - - 20h
Ensino Superior em Medicina com inscrição noConselho Regional de Medicina, com
especialização em Anestesiologia reconhecidapelo MEC
R$ 6.050,02
17.MĂ©dico
Ginecologista
Obstetra
1 - - 20h
Ensino Superior em Medicina com inscrição noConselho Regional de Medicina, com
especialização em Ginecologia-ObstetrĂcia
reconhecida pelo MEC
R$ 6.050,02
18. MĂ©dico II PSF 1 - - 40h Curso Superior em Medicina e registro no CRM R$ 12.100,05
19. MĂ©dico Pediatra 1 - - 20hCurso Superior em Medicina e inscrição noConselho Regional de Medicina â CRM e
especialização em PediatriaR$ 6.050,02
20.MĂ©dico
Plantonista1 - - 40h Curso Superior em Medicina e registro no CRM R$ 12.100,05
21. Médico Psiquiatra 1 - - 20h Curso Superior em Medicina com especializaçãoem Psiquiatria e registro no CRM
R$ 6.050,02
22. Nutricionista 1 - - 40h Curso Superior em Nutrição e registro no CRN R$ 3.181,80
23.Oficial
Administrativo A1 - - 40h Curso Superior em qualquer ĂĄrea R$ 3.181,80
24. Psicólogo 1 - - 40hCurso Superior em Psicologia e inscrição no
Conselho Regional de PsicologiaR$ 3.181,80
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Anexo III â Composição e tipos de prova dos cargos
O r d .
Cargo
NĂșcleo de Conhecimentos Gerais NĂșcleo deConheci-mentos
EspecĂficos
Total dequestÔes T
Ă t u
l o s
LĂnguaPortuguesa MatemĂĄtica
C. Gerais/Atualidades InformĂĄtica
01Auxiliar deFĂĄrmacia
4 4 2 2 28 40 Sim
02Oficial
AdministrativoB
4 4 2 2 28 40 Sim
03TĂ©cnico emEnfermagem
4 4 2 2 28 40 Sim
04TĂ©cnico emInformĂĄtica
4 4 4 - 28 40 Sim
05TĂ©cnico emRadiologia
4 4 2 2 28 40 Sim
06TĂ©cnico emTopografia
4 4 2 2 28 40 Sim
07 Advogado 4 4 2 2 28 40 Sim
08 Arquiteto 4 4 2 2 28 40 Sim
09Assessor de
Comunicação4 4 2 2 28 40 Sim
10Assistente
Social4 4 2 2 28 40 Sim
i
i II i
i IIii
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 10/28
B4 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
* NĂșcleo de Conhecimentos Gerais â Compreende questĂ”es de LĂngua Portuguesa, MatemĂĄtica, InformĂĄtica e Conhecimentos Gerais/atualidades.* NĂșcleo de Conhecimentos EspecĂficos â Compreende questĂ”es da ĂĄrea de atuação do cargo.
I i iii l i
i
ii
i
i
i i
ii
ii l i
11 Contador 4 4 2 2 28 40 Sim
12 Dentista II 4 4 2 2 28 40 Sim
13 Enfermeiro II 4 4 2 2 28 40 Sim
14 EngenheiroCivil II
4 4 2 2 28 40 Sim
15 Fisioterapeuta 4 4 2 2 28 40 Sim
16 MĂ©dicoAnestesista
4 4 2 2 28 40 Sim
17MĂ©dico
GinecologistaObstetra
4 4 2 2 28 40 Sim
18 MĂ©dico II PSF 4 4 2 2 28 40 Sim
19 MĂ©dicoPediatra 4 4 2 2 28 40 Sim 20 MĂ©dico
Plantonista4 4 2 2 28 40 Sim
21MĂ©dico
Psiquiatra 4 4 2 2 28 40 Sim
22 Nutricionista 4 4 2 2 28 40 Sim
23Oficial
AdministrativoA
4 4 2 2 28 40 Sim
24 PsicĂłlogo 4 4 2 2 28 40 Sim
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO FONE/FAX (0xx43) 3557-1388CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31 ARAPOTI - PARANĂ
ANEXO IV â ATRIBUIĂĂES DOS CARGOS
1) Auxiliar de FarmĂĄcia: executar trabalhos de almoxarifado da farmĂĄcia, receber, conferir e classificar produtos farmacĂȘuticos,efetuando controle fĂsico, dispondo-os nas prateleiras da farmĂĄcia para manter o controle e facilitar o manuseio dos mesmos;separar medicamentos e produtos afins, de acordo com a prescrição ou receita medica, sob orientação do profissionalfarmacĂȘutico; receber, conferir, organizar e encaminhar medicamentos e produtos correlatos; entregar medicamentosdiariamente e produtos afins nas unidades de interação; separar requisiçÔes e receitas; providenciar, atravĂ©s demicrocomputadores, a atualização de entradas e saĂdas de medicamentos; fazer a transcrição em sistema informatizado daprescrição medica; verificar e controlar o prazo de validade dos produtos farmacĂȘuticos, tirando de circulação os produtosvencidos; executar o serviço de carregamento e descarregamento dos produtos, quando necessĂĄrio; atender os usuĂĄrios,verificando e fornecendo os produtos solicitados, registrando a saĂda dos mesmos; executar outras atribuiçÔes afins.
2) Oficial Administrativo B: execução de atividades burocrĂĄticas do setor, controlando a entrada e saĂda de processosadministrativos, redigindo e revisando, consultando sobre leis, projetos e outras correspondĂȘncias, para garantir aoperacionalização dos serviços; gerenciar o vale-transporte recebendo pedidos, analisando documentação e elaborando suaemissĂŁo; preencher formulĂĄrios de autorização de viagem, provendo materiais e serviços, elaborando pedidos de compra ourequisiçÔes internas, observando as normas e instruçÔes pertinentes, para atender as necessidades do serviço; atualizar osĂndices de leis, decretos e portarias para manter sua organização e facilitar a consulta; preparar projetos de lei aprovados pelaCĂąmara Municipal para que a lei possa ser sancionada e promulgada pelo Prefeito Municipal; realizar trabalhos gerais deescritĂłrio, digitando documentos diversos, dirimindo duvidas, escriturando dados diversos, para assegurar o cumprimento dasrotinas; atender ao pĂșblico, prestando informaçÔes pessoalmente ou por telefone, conforme a sua necessidade, resolvendoproblemas diversos ou encaminhando a chefia quando for necessĂĄrio; assessorar diretamente as chefias; administrar recursospatrimoniais; exercer se estiver habilitado, cargo de SecretĂĄrio, Chefia de DivisĂŁo e/ou Setor; executar outras atividades afins.
3) TĂ©cnico em Enfermagem: assistir ao enfermeiro na prestação de cuidados diretos de enfermagem a pacientes em estadograve; fazer curativos, imobilizaçÔes especiais e tratamento em situaçÔes de emergĂȘncia, empregando tĂ©cnicas usuais ouespecĂficas, para atenuar as conseqĂŒĂȘncias dessas situaçÔes; adaptar o paciente ao ambiente hospitalar e aos mĂ©todosterapĂȘuticos que lhe sĂŁo aplicados, realizando entrevistas de admissĂŁo, visitas diĂĄrias e orientando- o, para reduzir suasensação de insegurança e sofrimento e obter sua colaboração no tratamento; prestar cuidados âpĂłs morteâ como enfaixamentose tamponamentos, utilizando algodĂŁo, gaze e outros materiais, para evitar eliminação de secreçÔes e melhorar a aparĂȘncia docadĂĄver; requisitar e controlar entorpecentes e psicotrĂłpicos, apresentando a receita mĂ©dica devidamente preenchida e dandosaĂda no "livro de controle", para evitar desvios dos mesmos e atender Ă s disposiçÔes legais; registrar as observaçÔes,tratamentos executados e ocorrĂȘncias verificadas em relação ao paciente, anotando-as no prontuĂĄrio hospitalar, ficha deambulatĂłrio, relatĂłrio de enfermagem da unidade ou relatĂłrio geral, para documentar a evolução da doença e possibilitar ocontrole da saĂșde; colaborar em estudos de controle e previsĂŁo de pessoal e material necessĂĄrios Ă s atividades; executar outrasatribuiçÔes afins.
4) TĂ©cnico em InformĂĄtica: analisar os programas, prever e escolher os recursos necessĂĄrios ao processamento: terminais,impressoras, unidades de disco e outros; selecionar e colocar em funcionamento programas bĂĄsicos e aplicativos, de acordo
com a programação; digitar os dados de entrada, observando os programas em execução, detectando problemas ou falhas naexecução das tarefas e providenciando soluçÔes; manter cĂłpias de segurança dos sistemas e informaçÔes existentes; emitirrelatĂłrios, enviando-os Ă s unidades administrativas, de acordo com normas prĂ©-estabelecidas; tomar os cuidados e providĂȘnciasde conservação e manutenção recomendados pelos fabricantes dos equipamentos; realizar manutenção das estaçÔes detrabalho, operar sistemas de computadores e microcomputadores, monitorando o desempenho dos aplicativos, recursos deentrada e saĂda de dados, recursos de armazenamento de dados, registros de erros, recursos de redes e disponibilidade dosaplicativos; assegurar o funcionamento de hardware e de software, garantir a segurança das informaçÔes por meio de cĂłpias desegurança e armazenamento; executar o suporte tĂ©cnico necessĂĄrio para garantir o bom funcionamento dos equipamentos, comsubstituição, configuração e instalação de mĂłdulos, partes e componentes; interpretar as mensagens exibidas no monitor,adotando as medidas necessĂĄrias; auxiliar na execução de planos de manutenção, dos equipamentos, dos programas, dasredes de computadores e dos sistemas operacionais; auxiliar no suporte de Telefonia fixa, telefonia mĂłvel, PABX; atender osusuĂĄrios internos (servidores e demais colaboradores), orientando-os na utilização adequada de hardwares e softwaresnecessĂĄrios ao exercĂcio de suas atividades; participar de programa de treinamento, quando convocado; desenvolver e/ouimplementar, bem como documentar e implantar sistemas de informação de acordo com os padrĂ”es estabelecidos; implantar,avaliar o desempenho, monitorar e manter a rede de teleprocessamento; garantir a guarda, a recuperação, a segurança e aconfidencialidade das informaçÔes disponibilizadas pelos sistemas de informaçÔes; controlar a demanda diĂĄria de serviços,conferir as consistĂȘncias e relatĂłrios para verificação de Ăndices de qualidade dos serviços voltados ao cliente; elaborarespecificaçÔes tĂ©cnicas de ferramentas de hardware e software necessĂĄrias para a solução de problemas; prestar suporte aosusuĂĄrios internos quanto Ă utilização de recursos de informĂĄtica colocados Ă sua disposição; prestar assistĂȘncia de informĂĄticana administração da rede de computadores, configuração de rede (workgroup e domĂnio); prestar suporte e acompanhar testesde implantação de sistemas; notificar e informar aos usuĂĄrios do sistema ou ao chefe direto, sobre qualquer falha ocorrida; zelarpela guarda, conservação, manutenção e limpeza dos equipamentos, instrumentos e materiais utilizados, bem como do local detrabalho; executar outras atribuiçÔes afins.
5) TĂ©cnico em Radiologia: selecionar os filmes a serem utilizados, de acordo com o tipo de radiografia requisitada pelo MĂ©dico, ecolocĂĄ-los no chassi; posicionar o paciente adequadamente, medindo as distĂąncias para focalização da ĂĄrea a ser radiografada,a fim de assegurar a boa qualidade das chapas; zelar pela segurança da saĂșde dos pacientes que serĂŁo radiografados,instruindo-os quanto aos procedimentos que devem ser executados durante a operação do equipamento de raios x, bem comotomar providĂȘncias cabĂveis Ă proteção dos mesmos; operar equipamentos de raios X, acionando os dispositivos apropriados,para radiografar a ĂĄrea determinada; encaminhar o chassi Ă cĂąmara escura para ser feita a revelação do filme; operar mĂĄquinareveladora, preparando e utilizando produtos quĂmicos adequados, para revelar, fixar e secar as chapas radiogrĂĄficas;encaminhar a radiografia jĂĄ revelada ao MĂ©dico responsĂĄvel pela emissĂŁo de diagnĂłstico, efetuando as anotaçÔes e registrosnecessĂĄrios; controlar o estoque de filmes e demais materiais de uso no setor, verificando e registrando o consumo, para solicitar
reposição, quando necessĂĄrio; utilizar equipamentos e vestimentas de proteção contra os efeitos dos raios x, para segurança dasua saĂșde; zelar pela conservação dos equipamentos que usa; executar atribuiçÔes afins.6) TĂ©cnico em Topografia: realizar levantamentos topogrĂĄficos, altimĂ©tricos e planimĂ©tricos; analisar mapas, plantas, tĂtulos de
propriedade, registros e especificaçÔes; fazer os cålculos topogråficos necessårios; utilização e/ou aplicação de instrumentos demedição; elaboração, emissão e interpretação de relatórios pertinentes a årea; transportar e proceder a instalação, guarda,conservação e operação do instrumental topogråfico; abrir picadas e cavar piquetes, estacas pinos e marcos; efetuar mediçÔes à trena de elementos naturais e artificiais, identificando-os; implantar e verificar alinhamento por meio de balizas; prumar a mira;
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montar o guarda sol e executar a instalação de sinais de trĂĄfego na via pĂșblica; proceder Ă limpeza dos instrumentos utilizados;exercer outras atribuiçÔes afins.
7) Advogado: elaborar petiçÔes iniciais; formalizar e protocolar contestaçÔes; supervisionar e conferir impugnaçÔes; pesquisar eelaborar memoriais, contratos, convĂȘnios, contra-razĂ”es de recursos, notificaçÔes, consultas, petiçÔes, alĂ©m de outrosdocumentos; proceder a defesa do municĂpio perante o PROCON, MinistĂ©rio PĂșblico, Juizados Especiais, I NSS, Receita Federal,Tribunal de Contas; emitir parecer em inquĂ©ritos e sindicĂąncias administrativas, inclusive disciplinares e tributĂĄrias; acompanharaçÔes judiciais e extrajudiciais; formular quesitos em açÔes judiciais e extrajudiciais; pesquisar e acompanhar inquĂ©ritos policiaisde interesse da administração municipal; redigir documentos oficiais tais como portarias, decretos, resoluçÔes e ordens deserviços; realizar audiĂȘncias; executar outras atribuiçÔes afins.
8) Arquiteto: supervisĂŁo, coordenação, gestĂŁo e orientação tĂ©cnica; coleta de dados, estudo, planejamento, projeto eespecificação; estudo de viabilidade tĂ©cnica e ambiental; assistĂȘncia tĂ©cnica, assessoria e consultoria; direção de obras e deserviço tĂ©cnico; vistoria, perĂcia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer tĂ©cnico, auditoria e arbitragem; desempenho de cargoe função tĂ©cnica; desenvolvimento, anĂĄlise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e controle de qualidade;elaboração de medição e orçamento; produção e divulgação tĂ©cnica especializada; execução, fiscalização e condução de obra,instalação e serviço tĂ©cnico; atividades dos seguintes setores de atuação: Arquitetura e Urbanismo: concepção e execução deprojetos; Arquitetura de Interiores: concepção e execução de projetos de ambientes; Arquitetura PaisagĂstica: concepção eexecução de projetos para espaços externos, livres e abertos, privados ou pĂșblicos, como parques e praças, consideradosisoladamente ou em sistemas, dentro de vĂĄrias escalas, inclusive a territorial; PatrimĂŽnio HistĂłrico Cultural e ArtĂstico:arquitetĂŽnico, urbanĂstico, paisagĂstico, monumentos, restauro, prĂĄticas de projeto e soluçÔes tecnolĂłgicas para reutilização,reabilitação, reconstrução, preservação, conservação, restauro e valorização de edificaçÔes; Planejamento Urbano:planejamento fisicoterritorial, planos de intervenção no espaço urbano, fundamentados nos sistemas de infraestrutura,saneamento bĂĄsico e ambiental, sistema viĂĄrio, sinalização, trĂĄfego e trĂąnsito urbano e rural, acessibilidade, gestĂŁo territorial eambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento, remembramento, arruamento, planejamento urbano, planodiretor, traçado de cidades, desenho urbano, sistema viĂĄrio, trĂĄfego e trĂąnsito urbano e rural, inventĂĄrio urbano, assentamentoshumanos e requalificação em ĂĄreas urbanas e rurais; Topografia: elaboração e interpretação de levantamentos topogrĂĄficoscadastrais para a realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, fotointerpretação, leitura, interpretação eanĂĄlise de dados e informaçÔes topogrĂĄficas e sensoriamento remoto; Tecnologia e resistĂȘncia dos materiais: dos elementos eprodutos de construção, patologias e recuperaçÔes; dos sistemas construtivos e estruturais, estruturas, desenvolvimento deestruturas e aplicação tecnolĂłgica de estruturas; de instalaçÔes e equipamentos referentes Ă arquitetura e urbanismo; ConfortoAmbiental: tĂ©cnicas referentes ao estabelecimento de condiçÔes climĂĄticas, acĂșsticas, lumĂnicas e ergonĂŽmicas, para aconcepção, organização e construção dos espaços; Meio Ambiente: estudo e avaliação dos impactos ambientais e licenciamentoambiental; executar outras atividades afins.
9) Assessor de Comunicação: buscar e transmitir informaçÔes atualizadas e que sejam do interesse pĂșblico; utilizar os veĂculosde comunicação (rĂĄdio, jornais, revistas, televisĂŁo e internet), conforme a legislação aplicada, em prol dos interesses pĂșblicosque demandem publicidade; apurar os fatos que envolvam interesses pĂșblicos, sempre observando a autenticidade dasinformaçÔes; redigir e editar reportagens de interesse pĂșblico; coordenar setores de comunicação de empresas e governo eentre ĂłrgĂŁos governamentais entre si; prestar assessoria Ă administração nos assuntos afetos Ă sua ĂĄrea de atuação; revisartextos da administração que sĂŁo objetos de publicação; auxiliar os ĂłrgĂŁos da administração municipal a organizar os trabalhosde publicidade de documentos e a redigir documentos pĂșblicos; representar o poder pĂșblico municipal, quando determinado,perante os diversos meios de comunicação; realizar outras tarefas afetas Ă sua ĂĄrea de atuação.
10) Assistente Social: aconselhamento antes e depois do teste de HIV preparando o paciente para um resultado positivo ounegativo informando sobre janelas imunolĂłgicas; encaminhamento e orientação para os pacientes de soro positivo e familiaresinformando sobre tratamento e exames; entrega de resultado do exame de HIV, informando sobre o resultado atendimento apacientes com tuberculose informando sobre a doença e a importĂąncia da realização do exame de HIV; atendimento e visitasdomiciliares a pessoas portadoras de DST orientando ao paciente e ao parceiro sobre prevenção e tratamento; efetuarlevantamento de dados para identificar problemas sociais de grupos especĂficos de pessoas, como menores, migrantes,estudantes da rede escolar municipal e servidores municipais; elaborar e executar programas de capacitação de mĂŁo de obra esua integração no mercado de trabalho; elaborar e participar da elaboração e execução de campanhas educativas no campo desaĂșde pĂșblica, higiene e saneamento; organizar atividades ocupacionais de menores, idosos e desamparados; orientarcomportamento de grupos especĂficos de pessoas, face a problemas de habitação, saĂșde, higiene, educação, planejamento
familiar e outros; promover por meio de tĂ©cnicas prĂłprias e atravĂ©s de entrevistas, palestras, visitas a domicĂlios, e outros meios,a prevenção ou solução de problemas sociais identificados entre grupos especĂficos de pessoas; organizar e manter atualizadasreferĂȘncias sobre as caracterĂsticas sĂłcio-econĂŽmicas dos servidores municipais, bem como dos pacientes assistidos nasunidades de assistĂȘncia social; aconselhar e orientar a população nos postos de saĂșde, escolas e creches municipais; executaroutras atribuiçÔes afins.
11) Contador: emitir relatĂłrios para o FUNDEF, Tribunal de Contas e outros ĂłrgĂŁos estaduais e federais para controlar e cumprir lei;responder solicitaçÔes e ofĂcios das demais secretarias e outros ĂłrgĂŁos; consolidar os balancetes da Prefeitura Municipalintegrando valores ao sistema de contabilidade atendendo a legislação; acompanhar os trabalhos dos empenhos, tesouraria,arquivo e outros dando sugestĂ”es e explicaçÔes para atender a legislação; conferir os lançamentos em relatĂłrios ou nocomputador; conferir as notas de empenho emitidas verificando se estĂŁo em acordo com o plano de contas; controlar e informaras dotaçÔes orçamentĂĄrias Ă s ĂĄreas da administração municipal; realizar balancetes mensais para acompanhar a situação daPrefeitura mĂȘs a mĂȘs, e em atendimento a exigĂȘncias do Tribunal de Contas; prestaçÔes de contas quanto Ă variação dasreceitas e despesas e outros de exigĂȘncia legal e fiscal do Tribunal de Contas; elaborar o orçamento anual a partir das receitas edespesas realizadas no exercĂcio e as previsĂ”es de crescimento ou redução, bem como as despesas que poderĂŁo serautorizadas para o prĂłximo exercĂcio e obras a serem realizadas e bens a serem adquiridos; executar lançamentos de SIM/AMTCE, SIOPE, SIOPS, SISTN, SIM-PCA e SIM-AP, cumprindo os prazos exigidos pelo Tribunal de Contas; atuar na coordenaçãoda Unidade de Controle Interno do MunicĂpio; executar outras atribuiçÔes afins
12) Dentista II: examinar, diagnosticar e tratar afecçÔes da boca, dentes e regiĂŁo maxilofacial, utilizando processos clĂnicos oucirĂșrgicos; prescrever ou administrar medicamentos, determinando a via, para tratar ou prevenir afecçÔes dos dentes e da boca;manter registro dos pacientes examinados e tratados; fazer perĂcia odonto-administrativas, examinando a cavidade bucal e osdentes, afim de fornecer atestados de capacidade fĂsica para Contratação de pessoal na Prefeitura Municipal; efetuarlevantamentos que identifiquem indicadores odontolĂłgicos de saĂșde pĂșblica; participar do planejamento, execução e avaliaçãode programas educativos de prevenção dos problemas de saĂșde bucal e programas de atendimento odontolĂłgico voltados paraos estudantes da rede municipal de ensino e para a população em geral; participar da elaboração de planos de fiscalizaçãosanitĂĄria; executar outras atribuiçÔes afins.
13) Enfermeiro II: atendimento ao pĂșblico controlando e orientando para que se tenha um padrĂŁo de qualidade tĂ©cnica; coleta dematerial para os exames rastreando e diagnosticando precocemente doenças passĂveis de tratamento; elaborar plano de
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enfermagem a partir do levantamento e anĂĄlise das necessidades prioritĂĄrias de atendimento aos pacientes e doentes; planejar,organizar e dirigir os serviços de enfermagem, atuando tĂ©cnica e administrativamente, a fim de garantir um elevado padrĂŁo deassistĂȘncia; desenvolver tarefas de enfermagem de maior complexidade na execução de programas de saĂșde e no atendimentoaos pacientes; coletar e analisar dados sĂłcio-sanitĂĄrios da comunidade a ser atendida pelos programas especĂficos de saĂșde;estabelecer programas para atender Ă s necessidades de saĂșde da comunidade, dentro dos recursos disponĂveis; realizarprogramas educativos em saĂșde, ministrando palestras e coordenando reuniĂ”es, a fim de motivar e desenvolver atitudes ehĂĄbitos sadios; supervisionar e orientar os servidores que auxiliam na execução das atribuiçÔes tĂpicas da classe; treinar ereciclar servidores da ĂĄrea de saĂșde; ministrar cursos de reciclagem em enfermagem e cursos sobre prevenção na ĂĄrea dasaĂșde; direção do ĂłrgĂŁo de enfermagem integrante da estrutura bĂĄsica da instituição de saĂșde; chefia de serviço de unidade de
saĂșde; consultoria, auditoria e emissĂŁo de parecer sobre matĂ©ria de enfermagem; consulta de enfermagem; prescrição deassistĂȘncia de enfermagem; prevenção e controle sistemĂĄtico da infecção hospitalar; prestação de assistĂȘncia de enfermagem agestantes, parturientes, puĂ©rperas e recĂ©m nascidos; acompanhamento da evolução de trabalho de parto ; executar outrasatribuiçÔes afins.
14) En genheiro Civil II: estudar, avaliar e elaborar projetos de engenharia; elaborar normas e acompanhar concorrĂȘncias; elaborarcronogramas fĂsico-financeiros, diagramas e grĂĄficos relacionados Ă programação da execução de planos de obra; acompanhare controlar a execução de obras que estejam sob encargo de terceiros; promover levantamentos das caracterĂsticas de terrenosonde serĂŁo executadas as obras; analisar processos e aprovar projetos de loteamento quanto aos seus diversos aspectostĂ©cnicos, tais como: orçamento, cronograma, projetos de pavimentação, energia elĂ©trica, entre outros; promover a regularizaçãodos loteamentos clandestinos e irregulares; fiscalizar a execução do plano de obras de loteamentos, verificando o cumprimentode cronogramas e projetos aprovados; executar outras atribuiçÔes afins
15) Fisioterapeuta: realizar testes musculares, funcionais, de amplitude articular, de verificação cinĂ©tica e movimentação, depesquisa de reflexos, provas de esforço e de atividades, para identificar o nĂvel de capacidade funcional dos ĂłrgĂŁos afetados;planejar e executar tratamentos de afecçÔes reumĂĄticas, osteoporoses, sequelas de acidentes vasculares cerebrais,raquimedulares, poliomelite, de paralisias cerebrais, motoras, neurĂłgenas e de nervos perifĂ©ricos, miopatias e outros; atender aamputados, preparando o coto e fazendo treinamento com prĂłtese, para possibilitar a movimentação ativa e independente dosmesmos; ensinar aos pacientes exercĂcios corretivos para a coluna, os defeitos dos pĂ©s, as afecçÔes dos aparelhos respiratĂłrioe cardiovascular, orientando-os e treinando-os em exercĂcios ginĂĄsticos especiais a fim de promover correçÔes de desviosposturais e estimular a expansĂŁo respiratĂłria e a circulação sanguĂnea; proceder o relaxamento e Ă aplicação de exercĂcios e
jogos com pacientes portadores de problemas psĂquicos, treinando-os sistematicamente, para promover a descarga ou aliberação da agressividade e estimular a sociabilidade; efetuar aplicação de ondas curtas, ultrassom e infravermelho nospacientes, conforme a enfermidade, para aliviar ou terminar com a dor; aplicar massagens terapĂȘuticas, utilizando fricção,compressĂŁo e movimentação com aparelhos adequados ou com as mĂŁos; elaborar pareceres, informes tĂ©cnicos e relatĂłrios,realizando pesquisas, entrevistas, fazendo observaçÔes e sugerindo medidas para implantação, desenvolvimento ouaperfeiçoamento de atividades em sua ĂĄrea de atuação; participar das atividades administrativas, de controle e de apoioreferentes Ă sua ĂĄrea de atuação; participar das atividades de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal tĂ©cnico e auxiliar,realizando-as em serviço ou ministrando aulas e palestras, a fim de contribuir para o desenvolvimento qualitativo dos recursoshumanos em sua ĂĄrea de atuação; participar de grupos de trabalho ou reuniĂ”es com unidades da Prefeitura Municipal e outrasentidades pĂșblicas e particulares, realizando estudos, emitindo pareceres ou fazendo exposiçÔes sobre situaçÔes ou problemasidentificados, opinando, oferecendo sugestĂ”es, revisando e discutindo trabalhos tĂ©cnico-cientĂficos, para fins de formulação de
diretrizes, planos e programas de trabalho afetos ao MunicĂpio; executar outras atividades afins. 16) MĂ©dico Anestesista: realizar atividades ambulatoriais de avaliação prĂ©-operatĂłria de acordo com sua aptidĂŁo tĂ©cnica, bemcomo fornecer encaminhamento para avaliação e tratamento especializado; efetuar perĂcias, auditorias e sindicĂąncias de acordocom suas aptidĂ”es tĂ©cnicas; atender aos pacientes internados no hospital, realizando acompanhamento prĂ© e pĂłs-operatĂłrios;promover a analgesia e anestesia para permitir a realização de procedimentos diagnĂłsticos e terapĂȘuticos bem como fornecersuporte tĂ©cnico Ă s demais especialidades e ao serviço de emergĂȘncia sempre que necessĂĄrio; preencher adequadamente lodosos documentos de natureza administrativa dos pacientes sob sua responsabilidade; fornecer atestados de saĂșde, sanidade eĂłbito para atender as determinaçÔes legais; bem como receitas e resumo do internamente dos pacientes sob suaresponsabilidade; identificar problemas que necessitem de avaliação especializada, comunicar o especialista de plantĂŁo, bemcomo providenciar encaminhamento para serviços de referĂȘncia quando necessĂĄrio; assessorar nas atividades de ensino epesquisa; participar das vĂĄrias comissĂ”es de interesse geral, como CCIH (ComissĂŁo de Controle.de Infecção Hospitalar);comissĂŁo de Ă©tica e corpo clĂnico, assim como outra a serem criadas; executar demais atividades afins determinadas peladiretoria.
17) MĂ©dic o Ginecologis ta Obstetra: realizar atividades ambulatoriais de promoção da saĂșde, prevenção e tratamento de doençasde acordo com sua aptidĂŁo tĂ©cnica, bem como avaliação prĂ©-natal e encaminhamento quando necessĂĄrio; efetuar pericias,auditorias e sindicĂąncias de acordo com suas aptidĂ”es tĂ©cnicas; atender os pacientes internados no setor de ginecologia eobstetrĂcia do hospital, bem como fornecer suporte tĂ©cnico Ă s demais especialidades e ao serviço de emergĂȘncia sempre quenecessĂĄrio; realizar sobreaviso em ginecologia e obstetrĂcia segundo escala determinada pela diretoria; realizar intervençãocirĂșrgica utilizando recursos tĂ©cnicos e materiais apropriados para extrair ĂłrgĂŁos ou tecidos patolĂłgicos ou traumatizados, corrigirsequelas ou lesĂ”es e/ou estabelecer diagnĂłstico e tratamento cirĂșrgico; realizar a assistĂȘncia ao parto normal e cesarianaquando necessĂĄrio; preencher adequadamente todos os documentos de natureza administrativa dos pacientes sob suaresponsabilidade; fornecer atestados de saĂșde, sanidade e Ăłbito para atender as determinaçÔes legais, bem como receitas eresumo do internamento dos pacientes sob sua responsabilidade; identificar problemas que necessitem de avaliaçãoespecializada, comunicar o especialista de plantĂŁo, bem como providenciar encaminhamento para serviços de referĂȘncia quandonecessĂĄrio; acompanhar pacientes em transferĂȘncias, quando necessĂĄrio; assessorar nas atividades de ensino e pesquisa;participar das vĂĄrias comissĂ”es de interesse geral, como CCIH (ComissĂŁo de Controle de Infecção Hospitalar), ComissĂŁo deĂtica e Corpo ClĂnico, assim com o outras a serem criadas; executar demais atividades afins determinadas pela diretoria.
18) MĂ©dico II PSF: desenvolver as atividades inerentes ao emprego de mĂ©dico do Programa de SaĂșde Familiar da Portaria 1886/97;dominar os conteĂșdos do exercĂcio da MEDICINA; dominar a tĂ©cnica e os conhecimentos gerais e especializados; aplicar ashabilidades clĂnicas; buscar o contĂnuo aprendizado e aperfeiçoamento profissional; investigar e aplicar os conhecimentos
adquiridos; aplicar a Ă©tica no atendimento, assim como postura de solidariedade; promover a educação em relação Ă saĂșde dacomunidade; empenhar-se em desenvolver sistemas que privilegiem a prevenção de doenças; prestar serviços de atendimentopĂșblico individualizado, conforme a ĂĄrea de atuação e adaptados Ă s diferentes necessidades sociais; promover e coordenarequipes de apoio e promoção da saĂșde pĂșblica; participar do processo de territorialização e mapeamento da ĂĄrea de atuação daequipe, identificando grupos, famĂlias e indivĂduos expostos a riscos, inclusive aqueles relativos ao trabalho, e da atualizaçãocontĂnua dessas informaçÔes, priorizando as situaçÔes a serem acompanhadas no planejamento local; realizar o cuidado emsaĂșde da população adscrita, prioritariamente no Ăąmbito da unidade de saĂșde, no domicĂlio e nos demais espaços comunitĂĄrios(escolas, associaçÔes,entre outros), quando necessĂĄrio; realizar açÔes de atenção integral conforme a necessidade de saĂșde da
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população local, bem como as previstas nas prioridades e protocolos da gestĂŁo local; garantir a integralidade da atenção pormeio da realização de açÔes de promoção da saĂșde, prevenção de agravos e curativas e da garantia de atendimento dademanda espontĂąnea, da realização das açÔes programĂĄticas e de vigilĂąncia Ă saĂșde; realizar busca ativa e notificação dedoenças e agravos de notificação compulsĂłria e de outros agravos e situaçÔes de importĂąncia local; realizar a escuta qualificadadas necessidades dos usuĂĄrios em todas as açÔes, proporcionando atendimento humanizado e viabilizando o estabelecimentodo vĂnculo; responsabilizar-se pela população adscrita, mantendo a coordenação do cuidado mesmo quando esta necessita deatenção em outros serviços do sistema de saĂșde; participar das atividades de planejamento e avaliação das açÔes da equipe, apartir da utilização dos dados disponĂveis; promover a mobilização e a participação da comunidade, buscando efetivar o controlesocial; identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar açÔes intersetoriais com a equipe, sobcoordenação da SMS; garantir a qualidade do registro das atividades nos sistemas nacionais de informação na Atenção BĂĄsica;participar das atividades de educação permanente; realizar outras açÔes e atividades a serem definidas de acordo com asprioridades locais; comprometer-se com o exercĂcio solidĂĄrio da profissĂŁo; realizar tarefas afetas Ă ĂĄrea.
19) MĂ©dic o Pediatra: examinar o paciente pediĂĄtrico, auscultando, palpando ou utilizando instrumentos especiais, para determinardiagnĂłstico ou, se necessĂĄrio, requisitar exames complementares e encaminhĂĄ-lo ao mĂ©dico especialista; analisar e interpretarresultados de exames de raios X, bioquĂmico, hematolĂłgico e outros, comparando-os com padrĂ”es normais, para confirmar ou
informar o diagnĂłstico; prescrever medicamentos, indicando dosagem e respectiva via de administração, assim como cuidados aserem observados para conservar ou restabelecer a saĂșde do paciente; manter registro dos pacientes examinados, anotando aconclusĂŁo diagnĂłstica, tratamento, evolução da doença, para efetuar orientação terapĂȘutica adequada; emitir atestados desaĂșde, sanidade e aptidĂŁo fĂsica e mental e de Ăłbito, para atender a determinaçÔes legais; atender a urgĂȘncias clĂnicas,cirĂșrgicas ou traumatolĂłgicas; participar das vĂĄrias comi ssĂ”es de interesse geral, como CCIH (ComissĂŁo de Controle de InfecçãoHospitalar), ComissĂŁo de Ătica e Corpo ClĂnico, assim como outra a serem c riadas; executar outras atribuiçÔes afins.
20) MĂ©dico Plantonista: atender urgĂȘncias e emergĂȘncias, bem como avaliar e encaminhar ao posto de saĂșde consultas eletivas;observar, medicar e acompanhar pacientes que necessitem permanecer no setor; identificar problemas que necessitem deavaliação especializada, comunicar o especialista de plantĂŁo, bem como providenciar encaminhamento para serviços dereferĂȘncia quando necessĂĄrio; atender os pacientes internados em enfermaria, na ausĂȘncia do mĂ©dico assistente, em casos deurgĂȘncia e emergĂȘncia; preencher e assinar atestado de Ăłbito, bem como outros documentos de natureza administrativa, naausĂȘncia do mĂ©dico assistente; participar das vĂĄrias comissĂ”es de interesse geral, como CCIH (ComissĂŁo de Controle deInfecção Hospitalar), ComissĂŁo de Ătica e Corpo ClĂnico, assim como outra a serem criadas; executar demais atividades afinsdeterminadas pela diretoria.
21) MĂ©dico Psiquiatra: realizar consulta mĂ©dica, incluindo anamnese, exame clĂnico, formulação de hipĂłteses diagnĂłsticas,prescrição de tratamento medicamentoso ou outras formas de tratamento para transtornos mentais e/ou decorrentes dedependĂȘncia quĂmica; solicitar e interpretar resultados de exames bioquĂmicos, de imagem ou outros que se façam necessĂĄriospara: elucidação diagnĂłstica, exclusĂŁo de patologias primĂĄrias, acompanhamento de comorbidades, monitoramento de efeitossecundĂĄrios ao tratamento medicamentoso e prevenção; manter o registro dos pacientes avaliados, incluindo as hipĂłtesesdiagnĂłsticas, a conduta terapĂȘutica e a evolução da doença; prestar atendimento e encaminhamento em urgĂȘncias clĂnicas;encaminhar pacientes para outros especialistas mĂ©dicos ou outros profissionais da saĂșde, quando for o caso; assessorar aelaboração de campanhas educativas no campo da saĂșde pĂșblica e medicina preventiva; participar do desenvolvimento eexecução de planos de fiscalização sanitĂĄria; proceder Ă s perĂcias mĂ©dico-administrativas, examinando os doentes, a fim defornecer atestados e laudos previstos em normas e regulamentos; elaborar pareceres, informes tĂ©cnicos e relatĂłrios, realizandopesquisas, entrevistas, fazendo observaçÔes e sugerindo medidas para implantação, desenvolvimento e aperfeiçoamento deatividades em sua ĂĄrea de atuação; participar das atividades administrativas, de controle e de apoio referentes Ă sua ĂĄrea deatuação; participar das atividades de treinamento e aperfeiçoamento de pessoal tĂ©cnico e auxiliar, realizando-as em serviço ouministrando aulas e palestras, a fim de contribuir para o desenvolvimento qualitativo dos recursos humanos em sua ĂĄrea deatuação; participar de grupos de trabalho e/ou reuniĂ”es com unidades da Prefeitura e outras entidades pĂșblicas e particulares,realizando estudos, emitindo pareceres ou fazendo exposiçÔes sobre situaçÔes e/ou problemas identificados, opinando,oferecendo sugestĂ”es, revisando e discutindo trabalhos tĂ©cnicos â cientĂficos, para fins de formulação e diretrizes, planos eprogramas de trabalho afetos ao municĂpio; realizar outras atribuiçÔes compatĂveis com sua especialização profissional.
22) Nutricionista: Quanto Ă dietoterapia hospitalar: elaborar cardĂĄpios que satisfaçam os indivĂduos sadios e aos enfermos, deacordo com as determinadas patologias existentes; treinamento dos servidores com relação a confecção de cardĂĄpio, montagemdas dietas de acordo com cada paciente; oferecer treinamentos bĂĄsicos sobre higiene pessoal na ĂĄrea de atuação, bem comosobre o relacionamento profissional; ministrar e utilizar tĂ©cnicas que visem minimizar o trabalho atravĂ©s do melhoraproveitamento do tempo, espaço, fluxo e habilidades prĂłprias do servidor;- elaborar e organizar o lactĂĄrio e sondĂĄrios, com asregras bĂĄsicas de higiene, utilização de material e conservação das fĂłrmulas nutricionais; orientar os pacientes internados e/oufamiliares sobre dietas especĂficas de acordo com a patologia, estado nutricional do indivĂduo, durante o perĂodo de internação ealta, segundo as condiçÔes sĂłcio-econĂŽmicas; avaliação antropomĂ©trica e laboratorial dos pacientes de risco, se necessĂĄrio;Quanto aos serviços de nutrição: controlar a estocagem; preparação, conservação e distribuição dos alimentos; planejar econfeccionar cardĂĄpios, conservando as caracterĂsticas organolĂ©pticas e nutricionais dos alimentos; ministrar cursos etreinamento para os funcionĂĄrios; participar da seleção de servidores para os cargos de cozinheiros e serventes; realizar oplanejamento e solicitar a compra de alimentos, materiais e utensĂlios de cozinha, com a autorização do ĂłrgĂŁo competente; fazerreuniĂ”es para observar o nĂvel de rendimento, habilidade, higiene e aceit ação dos alimentos pelos comensais, para racionalizar emelhorar o padrĂŁo tĂ©cnico dos serviços; fazer cardĂĄpios diferenciados para aqueles que necessitam de alimentação especial,ocasionado por problema de saĂșde; participar de eventos especiais na organização de cardĂĄpios, compras e designação deservidores; supervisionar prĂ©-preparo e preparo das dietas; Quanto a rede bĂĄsica de saĂșde pĂșblica: identificar com os demaisprofissionais da ĂĄrea de saĂșde os grupos de riscos dos programas em andamento e atuar diretamente na orientação dietĂ©tica enutricional; treinar profissionais multiplicadores pertencentes ao grupo de apoio, a fim de que possam orientar as populaçÔes derisco; atuar em treinamento que, enfoque noçÔes bĂĄsicas sobre nutrição e alimentação; participar dos programas da rede bĂĄsicade saĂșde, com relação aos problemas nutricionais e alimentares, prestando todas as informaçÔes e esclarecimentosnecessĂĄrios; Quanto a todas as ĂĄreas: desempenhar outras atribuiçÔes afins e as previstas no regulamento da profissĂŁo edisciplinadas pelos ĂłrgĂŁos representantes da categoria.
23) Oficial Administrativo A: supervisionar, programar, coordenar, controlar e executar estudos, pesquisas, anĂĄlises e elaborarprojetos inerentes ao campo de administração de recursos humanos, materiais e financeiros; elaborar, acompanhar, controlar eavaliar metas e estatĂsticas setoriais; assessorar em atividades inerentes Ă s tĂ©cnicas de administração referentes Ă contratação econvĂȘnios na gestĂŁo pĂșblica; atuar na ĂĄrea administrativa/gerencial nas Secretarias; aperfeiçoar normas e mĂ©todos de trabalho;elaborar relatĂłrios, acompanhar e avaliar indicadores de desempenho; apresentar e/ou expor trabalhos nas ĂĄreas de
planejamentos, custos, controle e avaliação; captar e administrar recursos financeiros; coordenar equipes de trabalho;administrar recursos patrimoniais; exercer se estiver habilitado, cargo de Secretårio, Chefia de Divisão e/ou Setor; executaroutras atividades afins.
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24) PsicĂłlogo: Quando na ĂĄrea da psicologia clĂnica: estudar e avaliar indivĂduos em seus aspectos intelectual, psicomotor eemocional (abrangendo a psicodinĂąmica individual, familiar e sĂłcio-cultural), empregando mĂ©todos e tĂ©cnicas psicolĂłgicas com oobjetivo de formular diagnĂłsticos ou parecer psicolĂłgico para: orientar o profissional no processo psicoterapĂȘutico; indicar outrasavaliaçÔes e/ou terapĂȘuticas necessĂĄrias; fornecer dados pertinentes a outras instituiçÔes ou profissionais visando favorecĂȘ-lo nacontribuição que prestam ao referido indivĂduo; desenvolver aconselhamento e/ou orientação individual ou em grupo, compacientes e/ou familiares, visando auxiliar na resolução de dificuldades e situaçÔes conflitantes; desenvolver trabalhospsicoterĂĄpicos individual e em grupo, a fim de favorecer a saĂșde mental do indivĂduo; articular-se com profissionais de serviçosocial, para elaboração e execução de programas de assistĂȘncia e apoio a grupos especĂficos de pessoas; atender aospacientes da rede municipal de saĂșde avaliando-os e empregando tĂ©cnicas psicolĂłgicas adequadas, para contribuir na avaliaçãoe no tratamento multiprofissional. Quando na ĂĄrea da psicologia educacional: atuar no campo educacional, estudando sistemasde motivação da aprendizagem e novos mĂ©todos de ensino, a fim de contribuir para o estabelecimento de currĂculos escolares etĂ©cnicas de ensino adequados; promover a reeducação de crianças nos casos de desajustamento escolar e familiar. Quando naĂĄrea da psicologia do trabalho: exercer atividades relacionadas com treinamento de pessoal da prefeitura, participando daelaboração do acompanhamento e da avaliação de programas; participar do processo de seleção de pessoal, empregandomĂ©todos e tĂ©cnicas da psicologia aplicada no trabalho. Quanto a todas as ĂĄreas: desempenhar outras atribuiçÔes afins e asprevistas no regulamento da profissĂŁo e disciplinadas pelos ĂłrgĂŁos da categoria.
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B6 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
MĂ©dico Plantonista
Preventiva. PACTO PELA SA DE/2006PARTE 2Temas gerais de medicina intensiva e emergĂȘncias mĂ©dicas; ComplicaçÔes graves em ginecologia e obstetrĂcia. Fisiopatologia,diagnĂłstico, clĂnica, tratamento e prevenção das doenças: Cardiovasculares - insuficiĂȘncia cardĂaca, insuficiĂȘncia coronariana,arritmias cardĂacas, doença reumĂĄtica, aneurismas de aorta, insuficiĂȘncia arterial perifĂ©rica, tromboses venosas, hipertensĂŁoarterial, choque. Pulmonares - insuficiĂȘncia respiratĂłria aguda, bronquite aguda e crĂŽnica, pneumonia, tuberculose,tromboembolismo pulmonar, pneumopatia intersticial, neoplasias. Do Sistema Digestivo - gastrite e Ășlcera pĂ©ptica, colecistopatias,diarreia aguda e crĂŽnica, pancreatites, hepatites, insuficiĂȘncia hepĂĄtica, parasitoses intestinais, doenças intestinais inflamatĂłrias,doença diverticular do cĂłlon, tumores do cĂłlon. Renais - insuficiĂȘncia renal aguda e crĂŽnica, glomerulonefrites, distĂșrbioshidroeletrolĂticos e do sistema ĂĄcido/base, nefrolitĂase, infecçÔes urinĂĄrias. MetabĂłlicas e do sistema endĂłcrino - hipovitaminoses,desnutrição, obesidade, diabetes mellitus hipotireodismo, hipertireoidismo, doenças da hipĂłfise e da adrenal. HematolĂłgicas -anemias hipocrĂŽmicas, macrocĂticas e hemolĂticas, anemia aplĂĄstica, leucopenia, pĂșrpuras, distĂșrbios de coagulação, leucemias elinfomas, acidentes de transfusĂŁo. ReumatolĂłgicas - osteoartrose, osteoporose, doença reumatoide, doença reumatoide juvenil,gota, lĂșpus eritematoso sistĂȘmico, artrite infecciosa, doenças do colĂĄgeno. NeurolĂłgicas - coma, cefaleias, epilepsia, acidentevascular cerebral, meningites, neuropatias perifĂ©ricas, encefalopatias. PsiquiĂĄtricas - alcoolismo, abstinĂȘncia alcoĂłlica, surtospsicĂłticos, pĂąnico, depressĂŁo, demĂȘncia e dellirium. Infecciosas e TransmissĂveis: sarampo, varicela, rubĂ©ola, poliomielite, difteria,tĂ©tano, coqueluche, raiva, febre tifoide, hansenĂase, doenças sexualmente transmissĂveis, AIDS, doença de Chagas,esquistossomose, leishmaniose, leptospirose, malĂĄria, tracoma, estreptocĂłcicas, estafilococcias, doença meningocĂłcica,infecçÔes por anaerĂłbios, toxoplasmose, viroses. DermatolĂłgicas - escabiose, pediculose, dermatofitoses, eczema, dermatite decontato, onicomicoses, infecçÔes bacterianas, doença do soro, edema angioneurĂłtico, urticĂĄria, anafilaxia. GinecolĂłgicas - doença
inflamatĂłria pĂ©lvica, cĂąncer ginecolĂłgico, leucorreias, cĂąncer de mama intercorrĂȘncias no ciclo gravĂdico.Bibliografia sugerida:1) Condutas em ClĂnica MĂ©dica - 3ÂȘ Ed. - Ed. Medsi - 2004 . 2) Harrison Medicina Interna - 2 volumes - 17ÂȘ Ed. 2009.3) http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/ (Clicar em âEntenda o SUSâ e depois em âEntendendo o SUSâ.) E literatura bĂĄsica e publicaçÔes da internet (de fontes confiĂĄveis), especĂficas da ĂĄrea.
MĂ©dico PsiquiatraPARTE 1:CondiçÔes e doenças comuns: dor; febre, hipertermia e hipotermia, rash cutĂąneo, sincope, confusĂŁo mental, choque, tosse,constipação, prurido, edema, distĂșrbio hidroeletrolĂtico, distĂșrbio nutricional, dispneia, reação e intoxicação medicamentosa e
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outros agentes, efeitos colaterais de medicação. Doenças cardiovasculares, distĂșrbios osteomusculares, diabetes, asmabrĂŽnquica, pneumonias, tuberculose, AIDS/DST, parasitose intestinal, hemorragia digestiva alta e baixa, abdĂŽmen agudo, hepatiteviral aguda e crĂŽnica. Transtornos mentais comuns e depressĂŁo. Conceitos BĂĄsicos de Epidemiologia, estatĂstica emepidemiologia. Indicadores de SaĂșde. Epidemiologia e serviços de saĂșde. Epidemiologia e saĂșde do trabalhador; Conceito de riscoem saĂșde e de determinantes de causalidade. Sistemas de informação em saĂșde. Epidemiologia e planejamento de SaĂșde.Epidemiologia e GestĂŁo de Serviços em SaĂșde. VigilĂąncia e Monitoramento de Eventos EpidemiolĂłgicos. Epidemiologia Social.Deontologia MĂ©dica; CĂłdigo de Ătica MĂ©dica: princĂpios fundamentais do exercĂcio da medicina, Normas DiceolĂłgicas eDeontolĂłgicas. Sistema Ănico de SaĂșde (SUS): Seus princĂpios, Suas diretrizes, Leis (8.080/90 e 8.142/90 e alteraçÔes);Constituição Federal de 1988 (seção II Da SaĂșde); Norma Operacional BĂĄsica (NOB/SUS/96); Medicina Geral e MedicinaPreventiva. PACTO PELA SAĂDE/2006PARTE 2Anamnese. Exame do Estado Mental. Relação MĂ©dico. Paciente. Transtorno de Humor e NeurĂłticos, relacionados ao estresse esomatoforme. Esquizofrenia. Transtornos Mentais e de comportamento decorrentes do uso de substĂąncias psicoativas.Transtornos Mentais OrgĂąnicos. Terapias BiolĂłgicas e PsicolĂłgicas. SaĂșde PĂșblica. Teorias da personalidade e psicopatologia.DiagnĂłstico e classificação das doenças mentais. Delirium, DemĂȘncia, Transtorno amnĂ©stico e outros transtornos cognitivos.Aspectos neuropsiquiĂĄtricos da AIDS. Transtornos de ansiedade. Transtornos Somatoformes. Transtornos factĂcios. Transtornosdissociativos. Transtornos do Sono. Transtornos alimentares. Transtornos de personalidade. Transtornos psicossomĂĄticos.EmergĂȘncias psiquiĂĄtricas. Psiquiatria geriĂĄtrica. Psicofarmacologia. Psicoterapias. Psiquiatria institucional.Bibliografia sugerida:
1) Condutas em ClĂnica MĂ©dica - 3ÂȘ Ed. - Ed. Medsi - 2004 . 2) Harrison Medicina Interna - 2 volumes - 17ÂȘ Ed. 2009.3) http://portalsaude. saude.gov.br/portalsaud e/ (Clicar em âEntenda o SUSâ e depois em âEntendendo o SUSâ.) E literatura bĂĄsica e publicaçÔes da internet (de fontes confiĂĄveis), especĂficas da ĂĄrea.
Nutricionista
Nutrição em SaĂșde PĂșblica; Programa de AssistĂȘncia Integral Ă SaĂșde da Mulher e da Criança: terapia de reidratação oral TRO,acompanhamento e desenvolvimento da criança. Programa de suplementação alimentar PSA. VigilĂąncia alimentar e nutricional:indicadores diretos e indiretos do Estado de nutrição. Comunidades: nutrição nos grupos etĂĄrios no 1o ano de vida, prĂ©-escolar, noadulto (gestantes e nutrizes), Patologia da nutrição. Metabolismo basal. ModificaçÔes da dieta normal para atendimento aoenfermo. AlteraçÔes na nutrição (obesidade, magreza, doenças, carĂȘncias), patologias e dietoterapias. Aparelho digestivo, sistemaendĂłcrino, sistema cardio vascular. TĂ©cnica DietĂ©tica. Alimento: classificação, princĂpios nutritivos, seleção, preparo, perdasdecorrentes. Planejamento de cardĂĄpios. Administração de serviços de Nutrição: unidade de serviço de alimentação e nutrição,tipos de serviços, planejamento fĂsico, funcional. Layout, Fluxograma, peculiaridades da ĂĄrea fĂsica e construção social do serviçode alimentação e nutrição, previsĂŁo numĂ©rica e distribuição. Ătica profissional. SaĂșde PĂșblica - Assunto: Sistema Ănico de SaĂșde(SUS): Seus princĂpios, Suas diretrizes, Leis (8.080/90 e 8.142/90 e alteraçÔes); Constituição Federal de 1988 (seção II DaSaĂșde); Norma Operacional BĂĄsica (NOB/SUS/96); Medicina Geral e Medicina Preventiva. CĂłdigo de Ă©tica profissional.
Oficial Administrativo A
Administração: eficiĂȘncia e eficĂĄcia. Planejamento: fundamentos, tomada de decisĂ”es e ferramentas. Administração pĂșblica:conceito; administração direta e indireta; descentralização e desconcentração; ĂłrgĂŁos pĂșblicos. Atos administrativos: requisitos;caracterĂsticas; atributos; anulação e revogação; extinção; classificação; espĂ©cies Serviço pĂșblico: definição; classificação;caracterĂsticas. II. Improbidade Administrativa: A Lei nÂș 8.429/92, com alteraçÔes supervenientes: disposiçÔes gerais; atos deimprobidade administrativa; penas; declaração de bens; procedimento administrativo e processo judicial. III. Contratos PĂșblicos: ALei nÂș 8.666/93 com alteraçÔes supervenientes. Contratos: tipos de contratos; clĂĄusulas necessĂĄrias; duração do contrato. Oregime jurĂdico dos contratos.. Execução dos contratos: a importĂąncia da gestĂŁo do contrato; o acompanhamento e a fiscalização.Legislação municipal: Lei OrgĂąnica do MunicĂpio de Arapoti; Estatuto dos Servidores PĂșblicos de Arapoti - Lei 411/93; LeiComplementar 07/2007.
PsicĂłlogo
Constituição emocional, social e histĂłrica da subjetividade. Desenvolvimento humano. Psicopatologia. Inter-relação dos processos psĂquicos com os pro cessos fĂsi cos. Psicod iagnĂłstico. Modos de int ervenção ind ividual, grupal e familiar, destinad os ao adulto, aoadolescente e Ă criança. Processos de formação e dinĂąmica dos grupos. Atestados, laudos e pareceres. A contemporaneidade e suasimplicaçÔes psĂquicas e sociais. PolĂticas PĂșblicas de SaĂșde e de SaĂșde Mental. Ătica profissional. CompreensĂŁo de fatores biolĂłgicos,comportamentais e sociais que influenciam nas condiçÔes de saĂșde e de doença. Utilização de tĂ©cnicas de avaliação e de intervençãocomportamental. Planejamento de açÔes em saĂșde que incluam tanto a prevenção como a intervenção. Orientação Familiar. Atuaçãoem equipes multidisciplinares. Coordenar, supervisionar e avaliar programas na ĂĄrea da saĂșde. Desenvolvimento de pesquisasaplicadas Ă saĂșde. Modos de gestĂŁo e organização do trabalho. SaĂșde PĂșblica - Assunto: Sistema Ănico de SaĂșde (SUS): Seus
princĂpios, Suas diretrizes, Leis (8.080/90 e 8.142/90 e alteraçÔes); Constituição Federal de 1988 (seção II Da SaĂșde); NormaOperacional BĂĄsica (NOB/SUS/96). Psicologia e Politicas PĂșblicas; Atuação do psicĂłlogo nas diferentes ĂĄreas (clĂnica, escolar eeducacional, organizacional e trabalho, social); Abordagens TeĂłricas e PsicoterĂĄpicas.
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ANEXO VI â Modelo de Requerimento de Isenção
CONCURSO PĂBLICO n.Âș 001/2016
Eu, ,(nome completo, nacionalidade, estado civil)
residente na rua _____________________________, n.Âș_____, bairro
__________________________, na cidade de ____________________________, Estado
do ParanĂĄ, telefone residencial _____________, telefone celular _________________,
portador do Documento de Identidade n.Âș _________________, emitida por _______, em
___ / ___ / ____, e do CPF n.Âș _____________, inscrito no Cadastro Ănico para Programas
Sociais do Governo Federal - CadĂnico - sob n.Âș ______________, de que trata o Decreto
6.135/2007, REQUEIRO a ISENĂĂO da taxa de inscrição no Concurso PĂșblico n.Âș
001/2016, da PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTI, no qual me inscrevi para o cargo de
____________.
Arapoti, ______ de ___________ de 2016.
(nome completo e assinatura)
Dados Complementares:
Nome completo da mĂŁe:
Data de nascimento (do requerente):
Sexo: ( ) feminino ( ) masculino
Reservado aos responsĂĄveis pela consulta ao SISTAC:
Pedido: ( ) deferido ( ) indeferido
Data da avaliação:____/____/______
Carimbo e assinatura do servidor responsĂĄvel pela consulta.
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ANEXO VII
FORMULĂRIO PARA ENTREGA DE TĂTULOSCONCURSO PĂBLICO EDITAL NÂș. 001/2016
Nome do Candidato: ________________________________________________________
Cargo: __________________________________________ RG: _____________________
TABELA DE TĂTULOS
ORDEM DOSTĂTULOS
DESCRIĂĂO
1Âș) Doutorado
(Nome do curso, instituição, carga horåria, ano de conclusão, årea de conhecimento)
2Âș) Mestrado
(Nome do curso, instituição, carga horåria, ano de conclusão, årea de conhecimento)
3Âș) Especializaçãoou PĂłs Graduação
1)
(Nome do curso, instituição, carga horåria, ano de conclusão, årea de conhecimento) 2)
(Nome do curso, instituição, carga horåria, ano de conclusão, årea de conhecimento)
4Âș) Curso
profissionalizante,
capacitação ou de
extensĂŁo.
1)
(Nome do curso, instituição, carga horåria, ano de conclusão, årea de conhecimento) 2)
(Nome do curso, instituição, carga horåria, ano de conclusão, årea de conhecimento)
Quantidade de documentos (folhas) anexados: ________
Declaro serem verdadeiras as informaçÔes acima prestadas.
_____________________________ ____Assinatura do/a candidato/a
Arapoti, ______ de ________ de 2016.
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3ÂȘ RETIFICAĂĂO DO EDITAL DE CONCURSO PĂBLICONÂș. 001/2016
A PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTI â Estado do ParanĂĄ, no uso de suasatribuiçÔes legais, RETIFICA as informaçÔes referentes ao Edital de Concurso PĂșblico 001/2016,como segue:
Onde se lĂȘ:
2.1 CARGOS E PRĂ-REQUISITOS
ANEXO II - Cargos c om s uas res pecti vas vag as, carg a hor ĂĄria, req uisi tos e salĂĄri os.
Leia-se:
2.1 CARGOS E PRĂ-REQUISITOS
ANEXO II - Cargos c om s uas res pecti vas vag as, carg a hor ĂĄria, req uisi tos e salĂĄri os.
EdifĂcio da Prefeitura de Arapoti â Estado do ParanĂĄ, em 24 de maio de 2016.
Braz RizziPrefeito Municipal de Arapoti
Cargo Requisitos
06 TĂ©cnico em Topografia Curso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Topografia
Cargo Vagas1 PcD Afro
descendente
CargahorĂĄria
Requisitos SalĂĄrio
1.TĂ©cnico emTopografia
1 - - 40h Curso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Topografia R$ 1.919,27
Cargo Requisitos
06 TĂ©cnico em Topografia Curso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Topografia
e registro no CREA
Cargo Vagas1 PcD Afro
descendente
CargahorĂĄria Requisitos SalĂĄrio
2.TĂ©cnico emTopografia
1 - - 40hCurso TĂ©cnico de NĂvel MĂ©dio em Topografia
eregistro no CREA
R$ 1.919,27
SUMULA DE PEDIDO DE LICENĂA DE OPERAĂĂO L.O.Paulino Vigilato da PaixĂŁo tor na pĂș bl icoq ue recebe ua L.I nÂș 111542e req ue r doI ns titut oAmbi ent al doP aranĂĄ âI AP a Licenç a de Ope raçãoL .O pa ra gr an j a de ave s nom uni cĂpi ode
Japi ra âP R.
OUTRAS PUBLICAĂĂES
PORTARIA NÂș 617/2016SĂșmula: Concede elevação de Classe a Educadora Infantil da Rede Municipal de Ensino e dĂĄ outras providen-cias.O PREFEITO DO MUNICIPIO DE ARAPOTI, ESTADO DO PARANĂ, no uso de suas atribuiçÔes legais, e;Considerando o artigo 7Âș, itens I, II e III e artigos 8Âș e 9Âș da Lei Municipal nÂș 703 de 04 de julho de 2003, quetrata do Plano de Cargos, Carreira e Remuneração do MagistĂ©rio PĂșblico Municipal de Arapoti e;Considerando que a Educadora apresentou c omprovação da nova habilitação.R E S O L V E:Art. 1Âș - Enquadrar a educadora integrante do quadro prĂłprio do magistĂ©rio do MunicĂpio de Arapoti, a qualapresentou documentação para elevação de classe, conforme quadro abaixo:
N Âș Nome do Prof essor / Educador Enquadramento anter ior Enquadrament o atual
01 Cleuza Terezinha Groth Matis A â 02 B â 02Art. 2Âș - O vencimento bĂĄsico da integrante do quadro prĂłprio do magistĂ©rio enquadrada serĂĄ correspondente Ă mesma referĂȘncia da nova classe na tabela de vencimento anexa ao plano de carreira.
Art. 3Âș - Deve a Assessoria de Gabinete, tomar as medida necessĂĄrias para a ofcialização deste ato.
Art. 4Âș - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se disposiçÔes em contrĂĄrio, publique-se.Paço Municipal Vereador Claudir Dias Novochadlo.Gabinete do Prefeito, 24 de maio de 2016.-BRAZ RIZZI-Prefeito
PORTARIA NÂș 618/2016
Ementa: Prorroga o prazo para conclusĂŁo dos trabal-hos da ComissĂŁo de SindicĂąncia nÂș02/2016 nomeadapela Portaria 602/2016 e dĂĄ outras providĂȘncias.
O PREFEITO DE ARAPOTI, ESTADO DO PARANĂ,SENHOR BRAZ RIZZI, no uso das atribuiçÔes legaise;
Considerando a Lei 411/1993, Artigo 143°, que ad-mite uma prorrogação pÎr igual prazo e;
Considerando o OfĂcio sob n° 04/2016, exarado peloPresidente da ComissĂŁo, o qual s olicitou a dilação deprazo.
RESOLVE
Art. 1Âș - Prorrogar por mais 20 (vinte) dias o prazopara a conclusĂŁo dos trabalhos da ComissĂŁo deSindicĂąncia sob n°. 02/2016 nomeada pela Portaria602/2016.
Art. 2Âș - Deve a Assessoria de Gabinete tomar asprovidencias necessĂĄrias para a ofcialização deste
ato.
Art. 3Âș - Esta Portaria entra em vigor na data desua publicação, revogando-se as disposiçÔes emcontrĂĄrio.
Paço Municipal Vereador Claudir Dias Novochadlo.Gabinete do Prefeito, 24 de maio de 2016.
-BRAZ RIZZI-Prefeito
8/16/2019 Folha Extra 1547
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B7S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAIS
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
BALANĂO ORĂAMENTĂRIO - DESPESA
MARĂO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 52, inciso I, alĂneas "a" e "b" do inciso II e § 1Âș - Anexo I
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
DESPESAS
Dotação inicial(d)
Créditosadicionais (e)
Dotação atualizada(f) = (d + e)
No bimestre (g) No bimestre (i)Até bimestre (h) Até bimestre (j) % (j / f)
Saldo a liquidar (f - j)
DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS EMPENHADAS
DESPESAS (EXCETO INTRA-ORĂAMENTĂRIAS) (VIII) 16.685.000,00 0,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.191.749,92 2.615.884,30 15,68 14.069.115,70
DESPESAS CORRENTES 13.741.365,00 50.000,00 13.791.365,00 1.894.987,08 4.311.057,90 1.182.773,47 2.606.907,85 18,90 11.184.457,15
PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 7.029.631,00 0,00 7.029.631,00 1.191.537,69 2.409.215,03 642.846,55 1.659.906,86 23,61 5.369.724,14
JUROS E ENCARGOS DA DIVĂDA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS DESPESAS CORRENTES 6.711.734,00 50.000,00 6.761.734,00 703.449,39 1.901.842,87 539.926,92 947.000,99 14,01 5.814.733,01
DESPESAS DE CAPITAL 2.775.540,00 (50.000,00) 2.725.540,00 8.473,95 34.013,10 8.976,45 8.976,45 0,33 2.716.563,55
INVESTIMENTOS 2.775.540,00 (50.000,00) 2.725.540,00 8.473,95 34.013,10 8.976,45 8.976,45 0,33 2.716.563,55
INVERSĂES FINANCEIRAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
AMORTIZAĂĂO DA DĂVIDA / REFINANCIAMENTO DA DĂVIDA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
RESERVA DE CONTINGĂNCIA 168.095,00 0,00 168.095,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 168.095,00
RESERVA DE CONTINGĂNCIA 168.095,00 0,00 168.095,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 168.095,00
DESPESAS INTRA-ORĂAMENTĂRIAS (IX) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 16.685.000,00 0,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.191.749,92 2.615.884,30 15,68 14.069.115,70
AMORTIZAĂĂO DA DĂVIDA - REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortização da DĂvida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DĂvida MobiliĂĄria
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Outras DĂvidas
Amortização da DĂvida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DĂvida MobiliĂĄria
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00Outras DĂvidas
SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 16.685.000,00 0,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.191.749,92 2.615.884,30 15,68 14.069.115,70
SUPERĂVIT (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 494.262,39 1.443.423,59 0,00 (1.443.423,59)
TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 16.685.000,00 0,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.686.012,31 4.059.307,89 24,33 12.625.692,11
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
BALANĂO ORĂAMENTĂRIO - RECEITAS
MARĂO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 52, inciso I, alĂneas "a" e "b" do inciso II e § 1Âș - Anexo I
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
PrevisĂŁo Inicial
PrevisĂŁoatualizada(a)
No bimestre (b) Até o bimestre (c)
Saldo a realizar (a - c)
Receitas realizadas
% (b/a) % (c/a)RECEITAS
18.988.471,40 18.988.471,40 10,25 23,471.947.189,40 4.455.874,87 14.532.596,53RECEITAS CORRENTES
1.558.646,40 1.558.646,40 15,80 21,61246.224,64 336.844,76 1.221.801,64 RECEITA TRIBUTĂRIA
1.477.500,40 1.477.500,40 15,99 22,09236.311,17 326.446,22 1.151.054,18 IMPOSTOS
46.800,00 46.800,00 21,18 22,229.913,47 10.398,54 36.401,46 TAXAS
34.346,00 34.346,00 0,00 0,000,00 0,00 34.346,00 CONTRIBUIĂĂO DE MELHORIA
1.000,00 1.000,00 17,69 17,69176,94 176,94 823,06 RECEITAS DE CONTRIBUIĂĂES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 CONTRIBUIĂĂES SOCIAIS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 CONTRIBUIĂĂES DE INTERVENĂĂO NO
1.000,00 1.000,00 17,69 17,69176,94 176,94 823,06 CONTRIBUIĂĂO PARA O CUSTEIO DO SERVIĂO
129.800,00 129.800,00 10,31 23,4713.385,02 30.466,80 99.333,20 RECEITA PATRIMONIAL
3.000,00 3.000,00 0,00 0,000,00 0,00 3.000,00 RECEITAS IMOBILIĂRIAS
126.800,00 126.800,00 10,56 24,0313.385,02 30.466,80 96.333,20 RECEITAS DE VALORES MOBILIĂRIOS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DE CONCESSĂES E PERMISSĂES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 COMPENSAĂĂES FINANCEIRAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DECORRENTE DO DIREITO DE
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DA CESSĂO DE DIREITOS0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS PATRIMONIAIS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA AGROPECUĂRIA
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUĂĂO VEGETAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DA PRODUĂĂO ANIMAL E
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS AGROPECUĂRIAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA INDUSTRIAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDUSTRIA EXTRATIVA MINERAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDĂSTRIA DE TRANSFORMAĂĂO
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DA INDĂSTRIA DE CONTRUĂĂO
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS INDUSTRIAIS
265.000,00 265.000,00 2,48 4,726.561,27 12.517,44 252.482,56 RECEITA DE SERVIĂOS
16.238.325,00 16.238.325,00 10,31 25,001.674.116,71 4.059.141,18 12.179.183,82 TRANSFERĂNCIAS CORRENTES
16.136.325,00 16.136.325,00 10,27 25,051.657.926,05 4.042.950,52 12.093.374,48 TRANSFERĂNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DE INSTITUIĂĂES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DO EXTERIOR
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DE PESSOAS
102.000,00 102.000,00 15,87 15,8716.190,66 16.190,66 85.809,34 TRANSFERĂNCIAS DE CONVĂNIOS
795.700,00 795.700,00 0,85 2,106.724,82 16.727,75 778.972,25 OUTRAS RECEITAS CORRENTES
240.200,00 240.200,00 0,56 1,561.341,93 3.751,37 236.448,63 MULTAS JUROS DE MORA
66.000,00 66.000,00 2,35 4,971.549,91 3.277,62 62.722,38 INDENIZAĂĂES E RESTITUIĂĂES
464.500,00 464.500,00 0,83 2,093.832,98 9.698,76 454.801,24 RECEITA DA DĂVIDA ATIVA
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITAS DECORRENTES DE APORTES
JUNDIAĂ DO SUL
8/16/2019 Folha Extra 1547
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B8 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
25.000,00 25.000,00 0,00 0,000,00 0,00 25.000,00 RECEITAS DIVERSAS
100.000,00 100.000,00 0,00 250,000,00 250.000,00 (150.000,00)RECEITAS DE CAPITAL
100.000,00 100.000,00 0,00 0,000,00 0,00 100.000,00 OPERAĂĂES DE CRĂDITO
100.000,00 100.000,00 0,00 0,000,00 0,00 100.000,00 OPERAĂĂES DE CRĂDITO INTERNAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OPERAĂĂES DE CRĂDITO EXTERNAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 ALIENAĂĂO DE BENS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 ALIENAĂĂO DE BENS MĂVEIS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 ALIENAĂĂO DE BENS IMĂVEIS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 AMORTIZAĂĂO DE EMPRĂSTIMOS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 250.000,00 (250.000,00) TRANSFERĂNCIAS DE CAPITAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DE INSTITUIĂĂES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DO EXTERIOR
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DE PESSOAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DE OUTRAS INSTITUIĂĂES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 250.000,00 (250.000,00) TRANSFERĂNCIAS DE CONVĂNIOS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 INTEGRALIZAĂĂO DO CAPITAL SOCIAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DA DĂVIDA ATIVA PROVENIENTE DE
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
BALANĂO ORĂAMENTĂRIO - RECEITAS
MARĂO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 52, inciso I, alĂneas "a" e "b" do inciso II e § 1Âș - Anexo I
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
PrevisĂŁo Inicial
PrevisĂŁoatualizada(a)
No bimestre (b) Até o bimestre (c)
Saldo a realizar (a - c)
Receitas realizadas
% (b/a) % (c/a)RECEITAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA AUFERIDA POR DETENTORES DE
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITAS DE ALIENAĂĂO DE CERTIFICADOS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS
(2.403.471,40) (2.403.471,40) 10,87 26,90(261.177,09) (646.566,98) (1.756.904,42)DEDUĂĂES DA RECEITA
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RENĂNCIA
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RESTITUIĂĂES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 DESCONTOS CONCEDIDOS
(2.403.471,40) (2.403.471,40) 10,87 26,90(261.177,09) (646.566,98) (1.756.904,42) DEDUĂĂO RECEITA FORMAĂĂO DO
(2.403.471,40) (2.403.471,40) 10,87 26,90(261.177,09) (646.566,98) (1.756.904,42) DEDUĂĂO RECEITA FORMAĂĂO DO
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 RECEITA DE CAPITAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OPERAĂĂES DE CRĂDITO
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 ALIENAĂĂO DE BENS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 AMORTIZAĂĂO DE EMPRĂSTIMOS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 TRANSFERĂNCIAS DE CAPITAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OUTRAS DEDUĂĂES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00RECEITAS INTRA-ORĂAMENTĂRIAS (II)
16.685.000,00 16.685.000,00 10,10 24,331.686.012,31 4.059.307,89 12.625.692,11SUBTOTAL DAS RECEITAS (III)=(I+II)
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00OPERAĂĂES DE CRĂDITO - REFINANCIAMENTO (IV)
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OPERAĂĂES DE CRĂDITO INTERNAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 MOBILIĂRIA
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 CONTRATUAL
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 OPERAĂĂES DE CRĂDITO EXTERNAS
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 MOBILIĂRIA
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 CONTRATUAL
16.685.000,00 16.685.000,00 10,10 24,331.686.012,31 4.059.307,89 12.625.692,11SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III+IV)
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00DĂFICIT (VI)
16.685.000,00 16.685.000,00 10,10 24,331.686.012,31 4.059.307,89 12.625.692,11TOTAL (VII) = (V + VI)
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00SALDO DE EXERCĂCIOS ANTERIORES
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 SUPERĂVIT FINANCEIRO
0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00 0,00 REABERTURA DE CRĂDITOS ADICIONAIS
, . , I, II I
II
, , , ,, , , I I
, , , ,, , , I I I I
, , , ,, , , I
. . , . . , , ,. , . , . . , I
, , , ,, , , I
, , , ,, , , I I
, , , ,, , , I
. . , . . , , ,. , . , . . , I
. . , . . , , ,. , . , . . , I
, , , ,, , , I I
, , , ,, , , I
, , , ,, , , I
, , , ,, , , I I
, , , ,, , , I I
, , , ,, , , I I
, , , ,, , ,
, , , ,, , ,I I I II
. . , . . , , ,. . , . . , . . , I I II I II
, , , ,, , , I I I I
, , , ,, , , I I
, , , ,, , , I I I
, , , ,, , ,
, , , ,, , , I
, , , ,, , , I I I
, , , ,, , ,
. . , . . , , ,. . , . . , . . , I I III I
, , , ,, , ,I I I
. . , . . , , ,. . , . . , . . ,II I, , , ,, , , I I
, , , ,, , I I I
, , , ,, , , I I I I
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE
JANEIRO A ABRIL DE 2016
ADCT. Art. 77 - Anexo XVI
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
PĂĄgina: 1 / 2
PrevisĂŁo inicialPrevisĂŁo
atualizada (a) Até o bimestre (b) % (b/a)
RECEITAS REALIZADASRECEITAS PARA APURAĂĂO DA APLICAĂĂO EM AĂĂES E
SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE
RECEITA DE IMPOSTOS LĂQUIDA (I) 2.117.500,40 2.117.500,40 333.851,07 15,77
Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 119.790,00 119.790,00 5.639,52 4,71
Imposto sobre TransmissĂŁo de Bens Intervivos - ITBI 741.125,40 741.125,40 247.743,00 33,43
Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 46.585,00 46.585,00 14.735,12 31,63
Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 570.000,00 570.000,00 58.328,58 10,23
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8/16/2019 Folha Extra 1547
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B9S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAIS
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE
JANEIRO A ABRIL DE 2016
ADCT. Art. 77 - Anexo XVI
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
PĂĄgina: 2 / 2
Dotação inicialDotação
atualizada Até o bimestre (l) % (l/total l)
DESPESAS EMPENHADASDESPESAS COM SAĂDE (Por Subfunção)
DESPESAS LIQUIDADAS
Até o bimestre (m) % (m/total m)
Atenção båsica 1.483.990,00 1.483.990,00 477.896,73 35,92 288.366,01 34,01
AssistĂȘncia hospitalar e ambulatorial 1.050.750,00 1.050.750,00 505.246,82 37,97 338.730,39 39,95
Suporte profilĂĄtico e terapĂȘutico 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
VigilĂąncia sanitĂĄria 12.100,00 12.100,00 440,00 0,03 0,00 0,00
VigilĂąncia epidemiolĂłgica 148.588,00 148.588,00 46.793,70 3,52 31.105,22 3,67
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Inscritos em Cancelados em
RESTOS A PAGAR
CONTROLE DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCĂCIOS ANTERIORES VINCULADOS A SAĂDE
RESTOS A PAGAR DE DESPESAS PRĂPRIAS COM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE 0,00 0,00
PERCENTUAL DE APLICAĂĂO EM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LĂQUIDA ETRANSFERĂNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = (VI(h ou i) / IIIb x 100) - L IMITE CONSTITUCIONAL 11,61
VALOR REFERENTE Ă DIFERENĂA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O L IMITE MĂNIMO CONSTITUCIONAL [ VI(h ou i) - (15 x IIIb)/100 -120.125,54
60,27 411.696,11 48,55801.953,11TOTAL DAS DESPESAS COM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE (VI) = (IV - V)
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Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 150.000,00 150.000,00 10,83 0,01
DĂvida Ativa dos Impostos 450.000,00 450.000,00 5.109,95 1,14
Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da DĂvida Ativa 40.000,00 40.000,00 2.284,07 5,71
RECEITA DE TRANSFERĂNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 12.017.357,00 12.017.357,00 3.211.626,60 26,72
Cota-Parte FPM 9.196.000,00 9.196.000,00 2.284.182,94 24,84
Cota-Parte ITR 181.500,00 181.500,00 19.717,93 10,86
Cota-Parte IPVA 126.445,00 126.445,00 147.466,91 116,63
Cota-Parte ICMS 2.262.700,00 2.262.700,00 745.372,36 32,94
Cota-Parte IPI-Exportação 69.212,00 69.212,00 10.519,27 15,20
CompensaçÔes Financeiras Provenientes de Impostos e TransferĂȘnciasConstitucionais
181.500,00 181.500,00 4.367,19 2,41
Desoneração ICMS (LC 87/96) 181.500,00 181.500,00 4.367,19 2,41
Outras 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAĂĂO DA APLICAĂĂO EM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE (III) = I + II 14.134.857,40 14.134.857,40 3.545.477,67 25,08
Dotação inicialDotação
atualizada (e) Até o bimestre (f) % (f/e) x100
DESPESAS EMPENHADASDESPESAS COM SAĂDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)
DESPESAS LIQUIDADAS
Liquidadas até o % (g/e) x100
DESPESAS CORRENTES 3.249.068,00 3.249.068,00 1.321.629,12 40,68 847.987,81 26,10
Pessoal e encargos sociais 1.664.580,00 1.664.580,00 690.769,45 41,50 513.478,85 30,85
Juros e encargos da dĂvida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras despesas correntes 1.584.488,00 1.584.488,00 630.859,67 39,81 334.508,96 21,11
DESPESAS DE CAPITAL 195.200,00 195.200,00 8.993,65 4,61 0,00 0,00
Investimentos 195.200,00 195.200,00 8.993,65 4,61 0,00 0,00
InversÔes financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Amortização da dĂvida 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS DESPESAS COM SAĂDE (IV) 3.444.268,00 3.444.268,00 1.330.622,77 38,63 847.987,81 24,62
Dotação inicialDotação
atualizada Até o bimestre (h) % (h/V)
DESPESAS EMPENHADASDESPESAS COM SAĂDE NĂO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAĂĂO DO PERCENTUAL MĂNIMO
DESPESAS LIQUIDADAS
Até o bimestre (i ) % (i/V)
(-)DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTAS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DESPESA COM ASSISTĂNCIA Ă SAĂDE QUE NĂO ATENDE AO PRINCĂPIO DEACESSO UNIVERSAL
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-)DESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS 819.898,00 819.898,00 189.922,74 14,27 82.530,49 9,73
Recursos de transferĂȘncias do sistema Ășnico de saĂșde - SUS 819.698,00 819.698,00 189.922,74 14,27 82.530,49 9,73
Recursos de operaçÔes de crédito 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros recursos 200,00 200,00 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS AĂĂES E SERVIĂOS NĂO COMPUTADOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
(-)RESTO A PAGAR NĂO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NOEXERCĂCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA
0,00 0,00 353.761,21 26,59 353.761,21 41,72
DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOSRESTOS A PAGAR CANCELADOS
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS Ă PARCELA DOPERCENTUAL MĂNIMO QUE NĂO FOI APLICADA EM AĂĂES E SERVIĂOS DESAĂDE EM EXERCĂCIOS ANTERIORES
0,00 0,00 -15.014,29 0,00 0,00 0,00
SUPERĂVIT FINANCEIRO DE EXERCĂCIO ANTERIOR NĂO APLICADO EM AĂĂES ESERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL DAS DESPESAS COM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBLICOS DE SAĂDE NĂO COMPUTADAS (V) 819.898,00 819.898,00 528.669,66 40,86 436.291,70 51,45
PrevisĂŁo inicialPrevisĂŁo
atualizada (c) Até o bimestre (d) % (d/c) x100
RECEITAS REALIZADAS
RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAĂDE
TRANSFERĂNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ĂNICO DE SAĂDE-SUS 807.198,00 807.198,00 190.695,02 23,62
Provenientes da UniĂŁo 726.198,00 726.198,00 186.499,86 25,68
Provenientes dos Estados 80.400,00 80.400,00 0,00 0,00
Provenientes de Outros MunicĂpios 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Receitas do SUS 600,00 600,00 4.195,16 699,19
TRANSFERĂNCIAS VOLUNTĂRIAS 0,00 0,00 250.000,00 0,00
RECEITAS DE OPERAĂĂES DE CRĂDITO VINCULADAS Ă SAĂDE 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DA SAĂDE 2.000,00 2.000,00 256,67 12,83
TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAĂDE 809.198,00 809.198,00 440.951,69 54,49
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Alimentação e nutrição 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras subfunçÔes 835.060,00 835.060,00 300.245,52 22,56 189.786,19 22,38
TOTAL 3.530.488,00 3.530.488,00 1.330.622,77 100,00 847.987,81 100,00
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TĂ©cnico em Contabilidade
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JĂșlio Cezar Lopes
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SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
RELATĂRIO DE GESTĂO FISCAL
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELA TĂRIO DE GESTĂO FISCAL
JANEIRO A A BRIL DE 2016
LRF, Art. 48 - Anexo VII
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
PĂĄgina: 1 / 1
DESPESA COM PESSOAL VALOR % SOBRE A RCL
Despesa total com pessoal - DTP
Limite mĂĄximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF )
Limite prudencial (§ Ășnico, art. 22 da LRF)
DĂVIDA VALOR % SOBRE A RCL
DĂvida consolidada lĂquida
Limite definido por resolução do senado federal
GARANTIA DE VALORES VALOR % SOBRE A RCL
Total das garantias de valores
Limite definido por resolução do senado federal
OPERAĂĂES DE CRĂDITO VALOR % SOBRE A RCL
OperaçÔes de crédito internas e externas
OperaçÔes de crédito por antecipação da receita
Limite definido pelo senado federal para operaçÔes de crédito internas e externas
Limite definido pelo senado federal para operaçÔes de crédito por antecipação da receita
RESTO A PAGAR INSCRIĂĂO EM RESTOS A
PAGAR NĂOPROCESSADOS
SUFICIĂNCIA ANTES DA
INSCRIĂĂO EM RESTOS APAGAR NĂO
Valor apurado nos demonstrativos respectivos
6.472.449,35 53,83
6.282.875,83 54,00
5.968.732,04 51,30
0,00 0,00
0,00 0,00
0,00 0,00
2.559.690,15 22,00
0,00 0,00
0,00 0,00
1.861.592,84 16,00
814.446,87 7,00
0,00 0,00
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I, II III, .
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RELATĂRIO DE GESTĂO FISCAL - CONSOLIDADO
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DEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL
MAIO/2015 A ABRIL/2016
RGF - ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alĂnea "a")
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
DESPESAS EXECUTADAS
DESPESA COM PESSOAL
(Ăltimos 12 Meses)
LIQUIDADAS
(a)
INSCRITAS EMRESTOS A PAGAR
NĂOPROCESSADOS
(b)
209.741,666.366.696,87DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)
207.891,666.056.112,87 Pessoal Ativo
0,0018.676,00 Pessoal Inativo e Pensionistas
0,000,00 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (art. 18, §1Âș da LRF)
1.850,00291.908,00 Outras Despesas de Pessoal Decorrentes de Contratos de Terceirização (exceto elemento 34)
0,00103.989,18DESPESAS NĂO COMPUTADAS (§ 1Âș do art. 19 da LRF) (II)
0,0022.368,62 IndenizaçÔes por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntåria
0,000,00 Decorrentes de DecisĂŁo Judicial
0,006.500,00 Despesas de ExercĂcios Anteriores
0,000,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados
0,0075.120,56 Instrução Normativa TCE/PR 56/2011
0,006.343,50 Pensionistas
0,0068.777,06 IRRF
209.741,666.262.707,69DESPESA LIQUIDA COM PESSOAL (III) = (I - II) - IN 56 TCE/PR
6.472.449,35DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (IV) = (III a + III b)
0,0011.634.955,24RECEITA CORRENTE LĂQUIDA - RCL (V)
53,83% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL (VI) = (IV / V) * 100
0,006.282.875,83LIMITE MĂXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54%
0,005.968.732,04LIMITE PRUDENCIAL (parĂĄgrafo Ășnico do art. 22 da LRF) - 51,3%
0,005.654.588,25LIMITE DE ALERTA (inciso II do § 1Âș do art. 59 da LRF) - 48,6%
VALOR APURA ĂĂO DO CUMPRIMENTO DO L IMITE GERAL
11.634.955,24RECEITA CORRENTE LĂQUIDA - RCL (V)
53,83% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL (VI) = (IV / V) * 100
6.282.875,83LIMITE MĂXIMO (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - 54%
5.968.732,04LIMITE PRUDENCIAL (parĂĄgrafo Ășnico do art. 22 da LRF) - 51,3%
5.654.588,25LIMITE DE ALERTA (inciso II do § 1Âș do art. 59 da LRF) - 48,6%
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RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
PĂĄgina: 1 / 3
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DA EXECUĂĂO DAS DESPESAS POR FUNĂĂO E SUBFUNĂĂO
MARĂO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 52, inciso II, alĂnia "c" - Anexo II
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
FUNĂĂO / SUBFUNĂĂO INICIAL ATUALIZADA (a) No bimestre AtĂ© o bimestre (b) AtĂ© o bimestre (d)No bimestre % (d/total d) (e) = (a-d)
DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS EMPENHADAS
% (b/total b)
SALDO
(c) = (a-b)
SALDO
DESPESAS (EXCETO INTRA-ORĂAMENTĂRIAS (I)) 16.685.000,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.191.749,92 2.615.884,30 100,00 14.069.115,70100,00 12.339.929,00
LEGISLATIVA 680.000,00 680.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 680.000,000,00 680.000,00
AĂĂO LEGISLATIVA 680.000,00 680.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 680.000,000,00 680.000,00
JUDICIĂRIA 128.424,00 128.424,00 12.258,68 31.568,74 6.209,75 23.301,87 0,89 105.122,130,73 96.855,26
DEFESA DO INTERESSE PĂBLICO NO PROCESSO 111.000,00 111.000,00 12.258,68 31.568,74 6.209,75 23.301,87 0,89 87.698,130,73 79.431,26
ADMINISTRAĂĂO GERAL 17.424,00 17.424,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17.424,000,00 17.424,00
ADMINISTRAĂĂ O 2.280.713,00 2.280.713,00 316.522,52 729.985,27 183.139,96 428.636,26 16,39 1.852.076,7416,80 1.550.727,73
PLANEJAMENTO E ORĂAMENTO 174.482,00 174.482,00 19.624,15 31.324,15 7.113,78 11.013,78 0,42 163.468,220,72 143.157,85
ADMINISTRAĂĂO GERAL 1.279.376,00 1.279.376,00 129.125,56 404.481,73 116.462,99 253.995,56 9,71 1.025.380,449,31 874.894,27
ADMINISTRAĂĂO FINANCEIRA 481.580,00 481.580,00 78.785,86 158.058,23 34.569,67 97.008,55 3,71 384.571,453,64 323.521,77
CONTROLE INTERNO 10.000,00 10.000,00 1.690,00 1.690,00 0,00 0,00 0,00 10.000,000,04 8.310,00
FORMAĂĂO DE RECURSOS HUMANOS 6.050,00 6.050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.050,000,00 6.050,00
ADMINISTRAĂĂO DE RECEITAS 99.825,00 99.825,00 9.978,64 25.068,26 4.733,53 16.254,13 0,62 83.570,870,58 74.756,74
DEFESA TERRESTRE 48.400,00 48.400,00 11.358,84 21.380,58 6.249,37 14.330,77 0,55 34.069,230,49 27.019,42
TRANSFERĂNCIAS 121.000,00 121.000,00 16.352,81 38.375,66 14.010,62 36.033,47 1,38 84.966,530,88 82.624,34
OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 60.000,00 60.000,00 49.606,66 49.606,66 0,00 0,00 0,00 60.000,001,14 10.393,34
ASSISTĂNCIA SOCIAL 1.390.100,00 1.390.100,00 96.651,25 237.994,55 92.776,43 149.956,75 5,73 1.240.143,255,48 1.152.105,45
ADMINISTRAĂĂO GERAL 294.920,00 294.920,00 36.192,83 80.885,69 30.055,73 54.969,30 2,10 239.950,701,86 214.034,31
TECNOLOGIA DA INFORMATIZAĂĂO 14.520,00 14.520,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.520,000,00 14.520,00
FORMAĂĂO DE RECURSOS HUMANOS 6.050,00 6.050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.050,000,00 6.050,00
ASSISTĂNCIA COMUNITĂRIA 874.610,00 874.610,00 60.458,42 157.108,86 62.720,70 94.987,45 3,63 779.622,553,62 717.501,14
INFRA-ESTRUTURA URBANA 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,000,00 200.000,00
SAĂDE 3.530.488,00 3.530.488,00 504.258,17 1.330.622,77 383.812,52 847.987,81 32,42 2.682.500,1930,62 2.199.865,23
ADMINISTRAĂĂO GERAL 748.840,00 748.840,00 92.987,74 300.245,52 115.907,76 189.786,19 7,26 559.053,816,91 448.594,48
TECNOLOGIA DA INFORMATIZAĂĂO 14.520,00 14.520,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.520,000,00 14.520,00
FORMAĂĂO DE RECURSOS HUMANOS 12.100,00 12.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.100,000,00 12.100,00
ATENĂĂO BĂSICA 1.483.990,00 1.483.990,00 150.726,49 477.896,73 100.143,04 288.366,01 11,02 1.195.623,9911,00 1.006.093,27
ASSISTĂNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL 1.050.750,00 1.050.750,00 235.760,09 505.246,82 151.139,67 338.730,39 12,95 712.019,6111,63 545.503,18
VIGILĂNCIA SANITĂRIA 12.100,00 12.100,00 440,00 440,00 0,00 0,00 0,00 12.100,000,01 11.660,00
VIGILĂNCIA EPIDEMIOLĂGICA 148.588,00 148.588,00 24.343,85 46.793,70 16.622,05 31.105,22 1,19 117.482,781,08 101.794,30
INFRA-ESTRUTURA URBANA 59.600,00 59.600,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 59.600,000,00 59.600,00
EDUCAĂĂO 4.396.170,00 4.396.170,00 446.803,49 899.790,75 256.598,63 581.723,00 22,24 3.814.447,0020,71 3.496.379,25
ADMINISTRAĂĂO GERAL 1.814.520,00 1.814.520,00 107.281,43 240.444,54 68.126,64 190.710,84 7,29 1.623.809,165,53 1.574.075,46
TECNOLOGIA DA INFORMATIZAĂĂO 15.730,00 15.730,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.730,000,00 15.730,00
FORMAĂĂO DE RECURSOS HUMANOS 12.100,00 12.100,00 0,00 1.700,00 0,00 1.700,00 0,06 10.400,000,04 10.400,00
ALIMENTAĂĂO E NUTRIĂĂO 84.700,00 84.700,00 7.105,79 12.621,86 3.606,79 3.606,79 0,14 81.093,210,29 72.078,14
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
PĂĄgina: 2 / 3
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DA EXECUĂĂO DAS DESPESAS POR FUNĂĂO E SUBFUNĂĂO
MARĂO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 52, inciso II, alĂnia "c" - Anexo II
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
FUNĂĂO / SUBFUNĂĂO INICIAL ATUALIZADA (a) No bimestre AtĂ© o bimestre (b) AtĂ© o bimestre (d)No bimestre % (d/total d) (e) = (a-d)
DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS EMPENHADAS
% (b/total b)
SALDO
(c) = (a-b)
SALDO
ENSINO FUNDAMENTAL 1.637.430,00 1.637.430,00 229.372,96 483.151,28 153.438,65 347.822,41 13,30 1.289.607,5911,12 1.154.278,72
ENSINO PROFISSIONAL 3.630,00 3.630,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3.630,000,00 3.630,00
ENSINO SUPERIOR 302.500,00 302.500,00 46.560,50 97.472,50 19.680,85 20.367,62 0,78 282.132,382,24 205.027,50
EDUCAĂĂO INFANTIL 209.700,00 209.700,00 26.482,81 34.400,57 8.412,37 14.182,01 0,54 195.517,990,79 175.299,43
EDUCAĂĂO DE JOVENS E ADULTOS 7.260,00 7.260,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7.260,000,00 7.260,00
EDUCAĂĂO ESPECIAL 72.600,00 72.600,00 30.000,00 30.000,00 3.333,33 3.333,33 0,13 69.266,670,69 42.600,00
PATRIMĂNIO HISTĂRICO, ARTĂSTICO E ARQUEOLĂGICO 36.000,00 36.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 36.000,000,00 36.000,00
INFRA-ESTRUTURA URBANA 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,000,00 200.000,00
CULTURA 311.074,00 311.074,00 10.310,85 18.581,83 4.745,64 10.705,44 0,41 300.368,560,43 292.492,17
ADMINISTRAĂĂO GERAL 174.724,00 174.724,00 10.255,94 18.526,92 4.745,64 10.705,44 0,41 164.018,560,43 156.197,08
DIFUSĂO CULTURAL 136.350,00 136.350,00 54,91 54,91 0,00 0,00 0,00 136.350,000,00 136.295,09
URBANISMO 1.112.400,00 1.112.400,00 108.343,81 283.892,50 64.047,04 160.335,29 6,13 952.064,716,53 828.507,50
ADMINISTRAĂĂO GERAL 544.500,00 544.500,00 104.345,75 251.892,13 56.792,39 150.137,57 5,74 394.362,435,80 292.607,87
INFRA-ESTRUTURA URBANA 408.800,00 408.800,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 408.800,000,00 408.800,00
SERVIĂOS URBANOS 159.100,00 159.100,00 3.998,06 32.000,37 7.254,65 10.197,72 0,39 148.902,280,74 127.099,63
HABITAĂĂO 160.250,00 160.250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.250,000,00 160.250,00
ADMINISTRAĂĂO GERAL 12.100,00 12.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.100,000,00 12.100,00
HABITAĂĂO URBANA 148.150,00 148.150,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 148.150,000,00 148.150,00
SANEAMENTO 133.100,00 183.100,00 61.991,03 104.095,43 21.916,76 34.875,80 1,33 148.224,202,40 79.004,57
ADMINISTRAĂĂO GERAL 35.500,00 35.500,00 11.991,03 34.095,43 4.500,00 4.500,00 0,17 31.000,000,78 1.404,57
SANEAMENTO BĂSICO URBANO 97.600,00 147.600,00 50.000,00 70.000,00 17.416,76 30.375,80 1,16 117.224,201,61 77.600,00
GESTĂO AMBIENTAL 63.300,00 63.300,00 (7.491,03) 22.104,40 0,00 0,00 0,00 63.300,000,51 41.195,60
ADMINISTRAĂĂO GERAL 6.050,00 6.050,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6.050,000,00 6.050,00
PRESERVAĂĂO E CONSERVAĂĂO AMBIENTAL 57.250,00 57.250,00 (7.491,03) 22.104,40 0,00 0,00 0,00 57.250,000,51 35.145,60
CIĂNCIA E TECNOLOGIA 70.180,00 70.180,00 6.259,00 10.003,00 0,00 0,00 0,00 70.180,000,23 60.177,00
ADMINISTRAĂĂO GERAL 30.250,00 30.250,00 6.259,00 10.003,00 0,00 0,00 0,00 30.250,000,23 20.247,00
TECNOLOGIA DA INFORMATIZAĂĂO 15.730,00 15.730,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15.730,000,00 15.730,00
DIFUSĂO CULTURAL 24.200,00 24.200,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24.200,000,00 24.200,00
AGRICULTURA 321.050,00 271.050,00 11.526,59 23.096,99 4.694,42 11.962,07 0,46 259.087,930,53 247.953,01
ADMINISTRAĂĂO GERAL 145.200,00 145.200,00 11.526,59 23.096,99 4.694,42 11.962,07 0,46 133.237,930,53 122.103,01
EXTENSĂO RURAL 33.500,00 33.500,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 33.500,000,00 33.500,00
PROMOĂĂO DA PRODUĂĂO AGROPECUĂRIA 142.350,00 92.350,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 92.350,000,00 92.350,00
TRANSPORTE 1.625.624,00 1.625.624,00 332.811,76 637.621,15 171.870,06 360.941,30 13,80 1.264.682,7014,67 988.002,85
ADMINISTRAĂĂO GERAL 779.724,00 779.724,00 304.338,23 460.584,27 109.773,49 212.277,03 8,11 567.446,9710,60 319.139,73
TECNOLOGIA DA INFORMATIZAĂĂO 11.000,00 11.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11.000,000,00 11.000,00
EXTENSĂO RURAL 423.500,00 423.500,00 0,00 10.031,33 0,00 0,00 0,00 423.500,000,23 413.468,67
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
PĂĄgina: 3 / 3
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DA EXECUĂĂO DAS DESPESAS POR FUNĂĂO E SUBFUNĂĂO
MARĂO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 52, inciso II, alĂnia "c" - Anexo II
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
FUNĂĂO / SUBFUNĂĂO INICIAL ATUALIZADA (a) No bimestre AtĂ© o bimestre (b) AtĂ© o bimestre (d)No bimestre % (d/total d) (e) = (a-d)
DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS EMPENHADAS
% (b/total b)
SALDO
(c) = (a-b)
SALDO
TRANSPORTE RODOVIĂRIO 411.400,00 411.400,00 28.473,53 167.005,55 62.096,57 148.664,27 5,68 262.735,733,84 244.394,45
DESPORTO E LAZER 290.074,00 290.074,00 1.454,91 1.633,62 178,71 178,71 0,01 289.895,290,04 288.440,38
ADMINISTRAĂĂO GERAL 47.724,00 47.724,00 54,91 233,62 178,71 178,71 0,01 47.545,290,01 47.490,38
INFRA-ESTRUTURA URBANA 200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 200.000,000,00 200.000,00
DESPORTO COMUNITĂRIO 30.250,00 30.250,00 1.400,00 1.400,00 0,00 0,00 0,00 30.250,000,03 28.850,00
LAZER 12.100,00 12.100,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12.100,000,00 12.100,00
ENCARGOS ESPECIAIS 23.958,00 23.958,00 1.760,00 14.080,00 1.760,00 5.280,00 0,20 18.678,000,32 9.878,00
OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 23.958,00 23.958,00 1.760,00 14.080,00 1.760,00 5.280,00 0,20 18.678,000,32 9.878,00
RESERVA DE CONTINGĂNCIA 168.095,00 168.095,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 168.095,000,00 168.095,00
RESERVA DE CONTINGĂNCIA 168.095,00 168.095,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 168.095,000,00 168.095,00
DESPESAS (INTRA-ORĂAMENTĂRIAS (III)) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00
TOTAL 16.685.000,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.191.749,92 2.615.884,30 100,00 14.069.115,70100,00 12.339.929,00
i ili
i
l
li
i i i l
, . , II, II
I I I I
I I
I I
I I
I
I I
I I
I I
I I
I I
I I III
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 18/28
B12 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
PĂĄgi na: 1 / 1
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DA EXECUĂĂO DAS DESPESAS POR FUNĂĂO
MARĂO A AB RIL DE 2016
LRF, Art. 52, inciso II, alĂnia "c" - Anexo II
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
FUNĂĂO INICIAL ATUALIZADA (a) No bimestre AtĂ© o bimestre (b) AtĂ© o bimestre (d)No bimestre % (d/total d) (e) = (a-d)
DESPESAS LIQUIDADASDESPESAS EMPENHADAS
% (b/total b)
SALDO
(c) = (a-b)
SALDO
DESPESAS (EXCETO INTRA-ORĂAMENTĂRIAS (I)) 16.685.000,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.191.749,92 2.615.884,30 100,00 14.069.115,70100,00 12.339.929,00
LEGISLATIVA 680.000,00 680.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 680.000,000,00 680.000,00
JUDICIĂRIA 128.424,00 128.424,00 12.258,68 31.568,74 6.209,75 23.301,87 0,89 105.122,130,73 96.855,26
ADMINISTRAĂĂO 2.280.713,00 2.280.713,00 316.522,52 729.985,27 183.139,96 428.636,26 16,39 1.852.076,7416,80 1.550.727,73
ASSISTĂNCIA SOCIAL 1.390.100,00 1.390.100,00 96.651,25 237.994,55 92.776,43 149.956,75 5,73 1.240.143,255,48 1.152.105,45
SAĂDE 3.530.488,00 3.530.488,00 504.258,17 1.330.622,77 383.812,52 847.987,81 32,42 2.682.500,1930,62 2.199.865,23
EDUCAĂĂO 4.396.170,00 4.396.170,00 446.803,49 899.790,75 256.598,63 581.723,00 22,24 3.814.447,0020,71 3.496.379,25
CULTURA 311.074,00 311.074,00 10.310,85 18.581,83 4.745,64 10.705,44 0,41 300.368,560,43 292.492,17
URBANISMO 1.112.400,00 1.112.400,00 108.343,81 283.892,50 64.047,04 160.335,29 6,13 952.064,716,53 828.507,50
HABITAĂĂO 160.250,00 160.250,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 160.250,000,00 160.250,00
SANEAMENTO 133.100,00 183.100,00 61.991,03 104.095,43 21.916,76 34.875,80 1,33 148.224,202,40 79.004,57
GESTĂO AMBIENTAL 63.300,00 63.300,00 (7.491,03) 22.104,40 0,00 0,00 0,00 63.300,000,51 41.195,60
CIĂNCIA E TECNOLOGIA 70.180,00 70.180,00 6.259,00 10.003,00 0,00 0,00 0,00 70.180,000,23 60.177,00
AGRICULTURA 321.050,00 271.050,00 11.526,59 23.096,99 4.694,42 11.962,07 0,46 259.087,930,53 247.953,01
TRANSPORTE 1.625.624,00 1.625.624,00 332.811,76 637.621,15 171.870,06 360.941,30 13,80 1.264.682,7014,67 988.002,85
DESPORTO E LAZER 290.074,00 290.074,00 1.454,91 1.633,62 178,71 178,71 0,01 289.895,290,04 288.440,38
ENCARGOS ESPECIAIS 23.958,00 23.958,00 1.760,00 14.080,00 1.760,00 5.280,00 0,20 18.678,000,32 9.878,00
RESERVA DE CONTINGĂNCIA 168.095,00 168.095,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 168.095,000,00 168.095,00
DESPESAS (INTRA-ORĂAMENTĂRIAS (III)) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,000,00 0,00
TOTAL 16.685.000,00 16.685.000,00 1.903.461,03 4.345.071,00 1.191.749,92 2.615.884,30 100,00 14.069.115,70100,00 12.339.929,00
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, . , II, II
I I I I
I I
I I I
I II I I
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I I I
I
I
I
I I I
I
I I
I I
I I III
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
PĂĄgi na: 1 / 2
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LĂQUIDA
MAIO DE 2015 A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 53, inciso I - Anexo III
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
RECEITAS CORRENTES (I) 1.216.398,74 1.332.083,44 1.010.480,67 1.049.258,47 934.386,35 1.068.270,61 990.454,25 1.521.042,57 1.187.334,77 1.321.350,70 1.230.641,13 716.548,27 13.578.249,97 18.988.471,40
Receita tributĂĄria 72.175,56 46.866,68 38.071,88 32.326,19 35.274,51 28.424,87 27.488,77 (124.182,15) 30.089,26 67.300,06 234.450,19 15.785,65 504.071,47 2.209.346,40
IPTU 38.540,72 8.719,83 8.735,91 7.135,54 5.697,57 5.346,93 3.012,03 3.118,26 1.968,22 2.652,85 1.229,57 7.096,41 93.253,84 289.790,00
ISS 20.103,78 32.480,89 21.155,44 16.337,42 25.499,00 16.046,61 19.113,07 (280.257,85) 2.141,68 3.385,33 4.200,12 5.105,31 (114.689,20) 156.585,00
ITBI 700,00 1.760,00 4.881,60 6.364,90 1.674,72 4.568,00 3.260,00 4.093,99 2.848,00 39.223,95 205.671,05 0,00 275.046,21 1.101.125,40
IRRF 140,24 303,53 173,83 0,00 316,60 0,00 475,00 147.090,24 22.071,60 20.484,46 15.772,52 0,00 206.828,02 570.000,00
Outras receitas tributĂĄrias 12.690,82 3.602,43 3.125,10 2.488,33 2.086,62 2.463,33 1.628,67 1.773,21 1.059,76 1.553,47 7.576,93 3.583,93 43.632,60 91.846,00
Receita de contribuiçÔes 1.324,61 238,51 3.074,47 82,23 39,78 61,68 57,12 21,19 0,00 0,00 0,00 176,94 5.076,53 1.000,00
PrevidenciĂĄria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras contribuiçÔes 1.324,61 238,51 3.074,47 82,23 39,78 61,68 57,12 21,19 0,00 0,00 0,00 176,94 5.076,53 1.000,00
Receita patrimonial 9.053,87 10.257,06 13.223,71 12.789,65 12.182,39 10.929,63 10.318,19 23.412,87 7.680,40 9.401,38 13.379,09 5,93 132.634,17 158.800,00
Receita agropecuĂĄria 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita industrial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Receita de serviços 1.654,02 2.102,81 4.103,77 3.365,56 2.365,46 3.608,02 1.552,18 1.403,22 2.296,66 3.659,51 3.827,56 2.733,71 32.672,48 265.000,00
TransferĂȘncias correntes 1.131.867,17 1.272.410,54 951.974,04 989.873,43 894.545,31 1.025.148,92 950.973,08 1.515.360,40 1.144.887,49 1.240.136,98 976.607,46 697.509,25 12.791.294,07 16.238.325,00
Cota parte do FPM 734.911,37 639.447,42 473.490,76 553.780,54 461.690,29 497.900,12 416.081,33 682.236,39 626.971,12 811.428,22 492.876,60 352.907,00 6.743.721,16 9.196.000,00
Cota parte do ICMS 182.216,88 202.859,45 189.546,07 155.373,34 248.892,33 201.363,11 176.372,35 262.138,38 164.892,94 177.912,97 242.516,65 160.049,80 2.364.134,27 2.262.700,00
Cota parte do IPVA 24.547,00 27.992,78 8.528,26 7.794,66 6.288,58 2.586,48 2.619,80 7.144,51 75.112,79 29.995,04 33.287,88 9.071,20 234.968,98 126.445,00
Cota parte do ITR 84,38 620,56 150,50 169,10 1.436,36 46.341,50 13.212,52 15.866,29 8.347,93 2.248,91 1.938,95 7.182,14 97.599,14 181.500,00
TransferĂȘncias da LC 87/1996 1.524,71 1.524,71 1.524,71 1.524,71 1.524,71 1.524,71 1.524,71 1.524,71 1.455,73 1.455,73 1.455,73 0,00 16.564,87 181.500,00
TransferĂȘncias da LC 61/1989 2.969,54 2.828,50 2.605,61 2.772,51 2.764,61 3.206,73 2.921,63 2.884,92 3.382,20 2.537,28 2.477,18 2.122,61 33.473,32 69.212,00
TransferĂȘncias do FUNDEF 109.551,46 103.842,48 102.409,56 82.038,33 114.278,72 105.467,27 90.435,31 126.386,33 111.582,73 111.073,63 125.994,09 76.581,99 1.259.641,90 1.329.000,00
Outras transferĂȘncias correntes 76.061,83 293.294,64 173.718,57 186.420,24 57.669,71 166.759,00 247.805,43 417.178,87 153.142,05 103.485,20 76.060,38 89.594,51 2.041.190,43 2.891.968,00
Outras receitas correntes 323,51 207,84 32,80 10.821,41 (10.021,10) 97,49 64,91 105.027,04 2.380,96 852,77 2.376,83 336,79 112.501,25 116.000,00
(-)RenĂșncias/restituiçÔes/descontos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
DEDUĂĂES (II) 189.250,70 175.054,63 135.169,11 144.282,89 144.519,29 156.100,45 157.991,76 194.358,92 180.274,30 205.115,59 154.910,57 106.266,52 1.943.294,73 2.403.471,40
Contrib. do Servidor para o Plano de PrevidĂȘncia eRendim. Aplic. Financeiras RPPS
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Compensação financ. entre regimes previd. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Dedução da receita para formação do FUNDEF 189.250,70 175.054,63 135.169,11 144.282,89 144.519,29 156.100,45 157.991,76 194.358,92 180.274,30 205.115,59 154.910,57 106.266,52 1.943.294,73 2.403.471,40
RECEITA CORRENTE LĂQUIDA (I-II) 1.027.148,04 1.157.028,81 875.311,56 904.975,58 789.867,06 912.170,16 832.462,49 1.326.683,65 1.007.060,47 1.116.235,11 1.075.730,56 610.281,75 11.634.955,24 16.585.000,00
ESPECIFICAĂĂOEVOLUĂĂO DA RECEITA REALIZADA NOS ĂLTIMOS 12 MESES
05/2015 06/2015 07/2015 08/2015 09/2015 10/2015 11/2015 12/2015 01/2016 02/2016 03/2016 04/2016 atualiza 2016TOTAL
PrevisĂŁo
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LĂQUIDA
MAIO DE 2015 A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 53, inciso I - Anexo III
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTĂRIA
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DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENĂĂO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE
MARĂO A ABRIL DE 2016
Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
RECEITAS DE ENSINO
PREVISĂO ATUALIZADA (a)
No bimestre Até b imestre (b )
%(c)=(b/a)
RECEITAS REALIZADASPREVISĂOINICIAL
RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (Caput do art. 212 da c onst itui ção)
2.117.500,40 2.117.500,40 239.074,98 333.851,07 15,771 - RECEITA DE IMPOSTOS
289.790,00 289.790,00 8.325,98 12.947,05 4,471.1 - Receitas resultantes do imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana - IPTU
119.790,00 119.790,00 5.597,09 5.639,52 4,711.1.1 - IPTU
50.000,00 50.000,00 0,20 7,91 0,021.1.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IPTU
100.000,00 100.000,00 1.896,01 5.016,35 5,021.1.3 - DĂvida ativa do IPTU
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8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 19/28
B13S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAIS
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTĂRIA
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DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENĂĂO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE
MARĂO A ABRIL DE 2016
Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
FUNDEB
PREVISĂO ATUALIZADA (a)
No bimestre Até b imestre (b )
%(c)=(b/a)
RECEITAS REALIZADASPREVISĂOINICIAL
RECEITAS DO FUNDEB
2.403.471,40 2.403.471,40 261.177,09 646.566,98 26,9010 - RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB
1.839.200,00 1.839.200,00 169.156,69 461.078,37 25,0710.1 - Cota-parte FPM destinada ao FUNDEB - (20% de 2.1)
452.540,00 452.540,00 80.513,26 149.074,40 32,9410.2 - Cota-parte ICMS destinada ao FUNDEB - (20% de 2.2)
36.300,00 36.300,00 291,14 873,42 2,4110.3 - ICMS-Desoneração destinada ao FUNDEB - (20% de 2.3)
13.842,40 13.842,40 919,97 2.103,86 15,2010.4 - Cota-parte IPI-Exportação destinada ao FUNDEB - (20% de 2.4)
36.300,00 36.300,00 1.824,19 3.943,54 10,8610.5 - Cota-parte ITR destinada ao FUNDEB - (20% de 2.5)
25.289,00 25.289,00 8.471,84 29.493,39 116,6310.6 - Cota-parte IPVA destinada ao FUNDEB - (20% de 2.6)
1.331.000,00 1.331.000,00 202.837,29 425.789,42 32,0011 - RECEITAS RECEBIDAS do FUNDEB
1.129.000,00 1.129.000,00 202.576,08 425.232,44 37,6611.1 - TransferĂȘncias de recursos do FUNDEB
200.000,00 200.000,00 0,00 0,00 0,0011.2 - Complementação da união ao FUNDEB2.000,00 2.000,00 261,21 556,98 27,8511.3 - Receita de aplicação financeira dos recursos do FUNDEB
(1.274.471,40) (1.274.471,40) (58.601,01) (221.334,54) 17,3712 - RESULTADO LĂQUIDO DAS TRANSFERĂNCIAS DO FUNDEB (11.1 - 10) = DECRĂSCIMORESULTANTE DAS TRANSFERĂNCIAS DO FUNDEB
DOTAĂĂO ATUALIZADA (d)
No bimestre Até b imestre (e)
%(f)=(e/d)
DESPESAS LIQUIDADASDOTAĂĂOINICIAL
DESPESAS DO FUNDEB
798.400,00 798.400,00 114.186,08 306.264,13 38,3613 - PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTĂRIO
0,00 0,00 0,00 0,00 0,0013.1 - Com educação infantil
798.400,00 798.400,00 114.186,08 306.264,13 38,3613.2 - Com ensino fundamental
i il
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i l i i i l i i l
l
i i
20.000,00 20.000,00 832,68 2.283,27 11,421.1.4 - Multas, juros de mora, atualização monetĂĄria e outros encargos da dĂvida ativa do IPTU
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.1.5 - ( - ) DeduçÔes da receita do IPTU
1.101.125,40 1.101.125,40 205.671,05 247.743,00 22,501.2 - Receita resultante do imposto sobre transmissĂŁo inter vivos - ITBI
741.125,40 741.125,40 205.671,05 247.743,00 33,431.2.1 - ITBI
50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,001.2.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITBI
300.000,00 300.000,00 0,00 0,00 0,001.2.3 - DĂvida ativa do ITBI
10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,001.2.4 - Multas, juros de mora, atualização monetĂĄria e outros encargos da dĂvida ativa do ITBI
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.2.5 - ( - ) DeduçÔes da receita do ITBI156.585,00 156.585,00 9.305,43 14.832,44 9,471.3 - Receita resultante do imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS
46.585,00 46.585,00 9.270,51 14.735,12 31,631.3.1 - Imposto sobre serviços de qualquer natureza - ISS
50.000,00 50.000,00 2,92 2,92 0,011.3.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ISS
50.000,00 50.000,00 31,20 93,60 0,191.3.3 - DĂvida ativa do ISS
10.000,00 10.000,00 0,80 0,80 0,011.3.4 - Multas, juros de mora, atualização monetĂĄria e outros encargos da dĂvida ativa do ISS
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.3.5 - ( - ) DeduçÔes da receita do ISS
570.000,00 570.000,00 15.772,52 58.328,58 10,231.4 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - IRRF
570.000,00 570.000,00 15.772,52 58.328,58 10,231.4.1 - IRRF
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do IRRF
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.3 - DĂvida ativa do IRRF
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.4 - Multas, juros de mora, atualização monetĂĄria e outros encargos da dĂvida ativa do IRRF
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.4.5 - ( - ) DeduçÔes da receita do IRRF
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5 - Receita resultante do imposto de renda retido na fonte - ITR
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.1 - ITR
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.2 - Multas, juros de mora e outros encargos do ITR
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.3 - DĂvida ativa do ITR
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.4 - Multas, juros de mora, atualização monetĂĄria e outros encargos da dĂvida ativa do ITR
0,00 0,00 0,00 0,00 0,001.5.5 - ( - ) DeduçÔes da receita do ITR
12.017.357,00 12.017.357,00 1.305.885,74 3.211.626,60 26,722 - RECEITAS DE TRANSFERĂNCIAS CONTITUCIONAIS E LEGAIS
9.196.000,00 9.196.000,00 845.783,60 2.284.182,94 24,842.1 - Cota-parte FPM
9.196.000,00 9.196.000,00 845.783,60 2.284.182,94 24,842.1.1 - Parcela referenta Ă CF. art. 159, I, alĂnea 'b'
0,00 0,00 0,00 0,00 0,002.1.2 - Parcela referenta Ă CF. art. 159, I, alĂnea 'd'
2.262.700,00 2.262.700,00 402.566,45 745.372,36 32,942.2 - Cota-parte ICMS
181.500,00 181.500,00 1.455,73 4.367,19 2,412.3 - ICMS-Desoneração - LC. nÂș 87/1996
69.212,00 69.212,00 4.599,79 10.519,27 15,202.4 - Cota-parte IPI-Exportação
181.500,00 181.500,00 9.121,09 19.717,93 10,862.5 - Cota-parte ITR
126.445,00 126.445,00 42.359,08 147.466,91 116,632.6 - Cota-parte IPVA
0,00 0,00 0,00 0,00 0,002.7 - Cota-parte IOF-Ouro (100 %)
14.134.857,40 14.134.857,40 1.544.960,72 3.545.477,67 25,083 - TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1+2)
PREVISĂO ATUALIZADA (a)
No bimestre Até b imestre (b )
%(c)=(b/a)
RECEITAS REALIZADASPREVISĂOINICIAL
RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO
100.000,00 100.000,00 736,54 1.224,01 1,224 - RECEITA DA APLICAĂĂO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS VINCULADOS AO ENSINO
272.100,00 272.100,00 31.625,75 81.266,17 29,875 - RECEITAS DE TRANSFERĂNCIAS DO FNDE
172.600,00 172.600,00 17.798,52 42.324,22 24,525.1 - TransferĂȘncias do salĂĄrio-educação
98.500,00 98.500,00 13.458,62 38.201,52 38,785.2 - Outras transferĂȘncias do FNDE
1.000,00 1.000,00 368,61 740,43 74,045.3 - Aplicação financeira dos recursos do FNDE
42.600,00 42.600,00 16.519,65 16.639,80 39,066 - RECEITAS DE TRANSFERĂNCIAS DE CONVĂNIOS
39.000,00 39.000,00 16.190,66 16.190,66 41,516.1 - TransferĂȘncias de convĂȘnios
3.600,00 3.600,00 328,99 449,14 12,486.2 - Aplicação financeira dos recursos de convĂȘnios
0,00 0,00 0,00 0,00 0,007 - RECEITAS DE OPERAĂĂES DE CRĂDITO
0,00 0,00 0,00 0,00 0,008 - OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO
414.700,00 414.700,00 48.881,94 99.129,98 23,909 - TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4+5+6+7+8)
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 20/28
B14 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
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496.600,00 496.600,00 0,00 0,00 0,0014 - OUTRAS DESPESAS
0,00 0,00 0,00 0,00 0,0014.1 - Com educação infantil
496.600,00 496.600,00 0,00 0,00 0,0014.2 - Com ensino fundamental
1.295.000,00 1.295.000,00 114.186,08 306.264,13 23,6515 - TOTAL DAS DESPESAS COM FUNDEB (13+14)
Valor DEDUĂĂES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTĂRIO
26.809,6816 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCĂCIO SEM DISPONIBILIDADE DE RECURSOS DO FUNDEB(29.321,48)17 - DESPESAS CUSTEADAS COM SUPERĂVIT FINANCEIRO DO EXERCĂCIO ANTERIOR DO FUNDEB
(2.511,80)18 - TOTAL DAS DEDUĂĂES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FINDEB (16+17)
72,5219 - MĂNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAĂĂO DO MAGISTĂRIO COM EDUCAĂĂO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL ((13-18) / (11) X 100)%
Valor CONTROLE DA UTILIZAĂĂO DE RECURSOS NO EXERCĂCIO SUBSEQUENTE
(29.216,68)20 - RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB NO EXERCĂCIO ANTERIOR QUE NĂO FORAM UTILIZADOS
(29.216,68)21 - DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATĂ O 1Âș TRIMESTRE DO EXERCĂCIO
MANUTENĂĂO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB
PREVISĂO
ATUALIZADA (a) No bimestre Até b imestre (b )
%
(c)=(b/a)
RECEITAS REALIZADASPREVISĂO
INICIAL
RECEITAS COM AĂĂES TĂPICAS DE MDE
3.533.714,35 3.533.714,35 386.240,18 886.369,42 25,0822 - IMPOSTOS E TRANSFERĂNCIAS DESTINADAS Ă MDE (25% DE 3)
DOTAĂĂO ATUALIZADA (d)
No bimestre Até b imestre (e)
%(f)=(e/d)
DESPESAS LIQUIDADASDOTAĂĂOINICIAL
DESPESAS COM AĂĂES TĂPICAS DE MANUTENĂĂO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
204.600,00 204.600,00 8.412,37 14.182,01 6,9323 - EDUCAĂĂO INFANTIL
0,00 0,00 0,00 0,00 0,0023.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB
204.600,00 204.600,00 8.412,37 14.182,01 6,9323.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos
3.283.310,00 3.283.310,00 195.049,01 512.016,97 15,5924 - ENSINO FUNDAMENTAL
1.295.000,00 1.295.000,00 114.186,08 306.264,13 23,6524.1 - Despesas custeadas com recursos do FUNDEB
1.988.310,00 1.988.310,00 80.862,93 205.752,84 10,3524.2 - Despesas custeadas com outros recursos de impostos
0,00 0,00 0,00 0,00 0,0025 - ENSINO MĂDIO
302.500,00 302.500,00 19.680,85 20.367,62 6,7326 - ENSINO SUPERIOR
3.630,00 3.630,00 0,00 0,00 0,0027 - ENSINO PROFISSIONAL NĂO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR
245.930,00 245.930,00 854,85 2.554,85 1,0428 - OUTRAS
4.039.970,00 4.039.970,00 223.997,08 549.121,45 13,5929 - TOTAL DAS DESPESAS COM AĂĂES TĂPICAS DE MDE (23+24+25+26+27+28)
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTĂRIA
PĂĄgina: 3 / 3
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENĂĂO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE
MARĂO A ABRIL DE 2016
Lei 9.394/96, Art. 72 - Anexo X
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
Valor DEDUĂĂES/ADIĂĂES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL
(221.334,54)30 - RESULTADO LĂQUIDO DAS TRANSFERĂNCIAS DO FUNDEB = (12)
0,0031 - DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAĂĂO DO FUNDEB NO EXERCĂCIO
556,9832 - RECEITA DE APLICAĂĂO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATĂ O BIMESTRE = (50h)
(29.216,68)33 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERĂVIT FINANCEIRO DO ACRĂSCIMO E DA COMPLEMENTAĂĂO DO FUNDEB DO EXERCĂCIO ANTERIOR
17.910,7434 - DESPESAS VINCULADAS AO SUPERĂVIT FINANCEIRO DO EXERCĂCIO ANTERIOR DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS
26.809,6835 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCĂCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO
0,0036 - CANCELAMENTO, NO EXERCĂCIO, DE RAP INSCRITOS COM DISP. FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO
(205.273,82)37 - TOTAL DAS DEDUĂĂES/ADIĂĂES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30+31+32+33+34+35+36)
731.472,8038 - TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE (23+24-37)
20,6339 - MĂNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE (38/3) X 100 %
OUTRAS INFORMAĂĂES PARA CONTROLE
DOTAĂĂO ATUALIZA DA (d)
No bimestre Até b imestre (e)
%(f)=(e/d)
DESPESAS LIQUIDADASDOTAĂĂOINICIAL
OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DOENSINO
0,00 0,00 0,00 0,00 0,0040 - DESPESAS CUSTEADAS COM APL FINAN DE OUTROS RECURSOS DE IMP VINC AO ENSINO
167.500,00 167.500,00 0,00 0,00 0,0041 - DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIĂĂO SOCIAL DO SALĂRIO-EDUCAĂĂO
0,00 0,00 0,00 0,00 0,0042 - DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAĂĂES DE CRĂDITO
86.100,00 86.100,00 29.849,61 29.849,61 34,6743 - DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO
253.600,00 253.600,00 29.849,61 29.849,61 11,7744 - TOTAL OUTRAS DESP CUSTEADAS COM REC ADICIONAIS PARA FINAN DO ENSINO
4.293.570,00 4.293.570,00 253.846,69 578.971,06 13,4845 - TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29+44)
SALDO ATĂ BIMESTRE CANCELADOS EM 2016 (g)RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO
0,00 0,0046 - RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MANUTENĂĂO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Valor FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS DO FUNDEB
333,4147 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB EM 31/12/2015
425.232,4448 - (+) INGRESSOS DE RECURSOS DO FUNDEB ATĂ O BIMESTRE
306.264,1349 - (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATĂ O BIMESTRE
556,9850 - (+) RECEITA DE APLICAĂĂO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATĂ O BIMESTRE
119.858,7051 - SALDO FINANCEIRO DO FUNDEB NO EXERCĂCIO ATUAL
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TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 21/28
B15S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAIS
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DO RESULTADO PRIMĂRIO
JANEIRO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 53, inciso III - Anexo VII
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
535.378,76
0,00
(316.229,91)(230.833,74)(230.800,00)
PrevisĂŁoatualizadaRECEITAS PRIMĂRIAS
No Bimestre Jan Ă Abr 2016 Jan Ă Abr 2015
RECEITAS REALIZADAS
3.856.122,383.778.841,091.672.627,29RECEITAS PRIMĂRIAS CORRENTES (I) 16.454.200,00
293.531,14 Receita tributĂĄria 336.844,76246.224,641.554.646,40
12.606,02 IPTU 5.639,525.597,09119.790,00
180.928,78 ISS 14.735,129.270,5146.585,00
36.680,92 ITBI 247.743,00205.671,05741.125,40
48.772,60 IRRF 58.328,5815.772,52570.000,00
14.542,82 Outras receitas tributĂĄrias 10.398,549.913,4777.146,00
0,00 (-)DeduçÔes da receita tributåria 0,000,000,00
376,86 Receita de contribuição 176,94176,941.000,00
0,00 Receita previdenciĂĄria 0,000,000,00
376,86 Outras receitas de contribuiçÔes 176,94176,941.000,00
0,00 (-)DeduçÔes da receita de contribuiçÔes 0,000,000,00
0,00 Receita patrimonial lĂquida 0,000,003.000,00
26.158,89 Receita patrimonial 30.466,8013.385,02129.800,00
(26.158,89) (-)AplicaçÔes financeiras (30.466,80)(13.385,02)(126.800,00)
0,00 (-)DeduçÔes da Receita patrimonial 0,000,000,00
3.537.364,13 TransferĂȘncias correntes 3.412.574,201.412.939,6213.834.853,60
2.657.463,49 FPM 2.284.182,94845.783,609.196.000,00
720.457,06 ICMS 745.372,36402.566,452.262.700,00
32.381,30 ConvĂȘnios 16.190,6616.190,66102.000,00
127.062,28 Outras transferĂȘncias correntes 366.828,24148.398,912.274.153,60
24.850,25 Demais receitas correntes 29.245,1913.286,091.060.700,00
11.977,95 DĂvida Ativa 9.698,763.832,98464.500,00
12.872,30 Diversas receitas correntes 19.546,439.453,11596.200,00
0,00 (-)DeduçÔes das demais receitas correntes 0,000,000,00
0,00250.000,000,00RECEITAS DE CAPITAL(II) 100.000,00
0,00 OperaçÔes de crédito(III) 0,000,00100.000,00
0,00 AmortizaçÔes de empréstimos (IV) 0,000,000,00
0,00 Alienação de ativos (V) 0,000,000,00
0,00 TransferĂȘncias de capital 250.000,000,000,00
0,00 ConvĂȘnios 250.000,000,000,00
0,00 Outras transferĂȘncias de capital 0,000,000,00
0,00 Outras receitas de capital 0,000,000,00
0,00250.000,000,00RECEITAS PRIMĂRIAS DE CAPITAL (VI)=(II-III-IV-V) 0,00
3.856.122,384.028.841,091.672.627,29RECEITA PRIMĂRIA TOTAL (VII)=(I+VI) 16.454.200,00
PrevisĂŁoatualizadaDESPESAS PRIMĂRIAS
No Bimestre Jan Ă Abr 2016 Jan Ă Abr 2015
DESPESAS EMPENHADAS
3.314.031,264.311.057,901.894.987,08DESPESAS CORRENTES (VIII) 13.791.365,00
2.070.518,24 Pessoal e encargos sociais 2.409.215,031.191.537,697.029.631,00
0,00 Juros e encargos da dĂvida (I) 0,000,000,00
1.243.513,02 Outras despesas correntes 1.901.842,87703.449,396.761.734,00
3.314.031,264.311.057,901.894.987,08DESPESAS PRIMĂRIAS CORRENTES ()=(VIII-I) 13.791.365,00
15.597,4634.013,108.473,95DESPESAS DE CAPITAL (I) 2.725.540,00
6.712,36 Investimentos 34.013,108.473,952.725.540,00
0,00 InversÔes financeiras 0,000,000,00
0,00 Concessão de empréstimos (II) 0,000,000,00
0,00 Aquisição de tĂtulo de capital jĂĄ integralizado (III) 0,000,000,00
0,00 Demais inversÔes financeiras 0,000,000,00
8.885,10 Amortização da dĂvida (IV) 0,000,000,00
6.712,3634.013,108.473,95DESPESAS PRIMĂRIAS DE CAPITAL FISCAIS (V)=(I-II-III-IV) 2.725.540,00
0,000,000,00RESERVA DE CONTINGĂNCIA (VI) 168.095,00
3.320.743,624.345.071,001.903.461,03DESPESA PRIMĂRIA TOTAL (VIII)=(+V+VI) 16.685.000,00
DESCRIMINAĂĂO DA META FISCAL VALOR
SALDOS DE EXERCĂCIOS ANTERIORES
RESULTADO PRIMĂRIO (VII - XVIII)
0,00META DE RESULTADO PRIMĂRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCĂCIO DE REFERĂNCIA
, . , III II
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I I I
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TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
I I
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I I I
I I
I I II III
, I I I I I I I
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTĂRIA
JANEIRO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 48 - Anexo XVII
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
BALANĂO ORĂAMENTĂRIO AtĂ© o BimestreNo BimestrePrevisĂŁo Inicial da Receita
PrevisĂŁo Atualizada da Receita
Despesas Liquidadas
Despesas Empenhadas
Dotação Atualizada
Créditos Adicionais
Dotação Inicial
Déficit Orçamentårio
Saldos de ExercĂcios Anteriores
Receitas Realizadas
Superåvit Orçamentårio
0,00
0,00
0,00
1.191.809,89
1.903.461,03
0,00
0,00
0,00
1.686.012,31
16.685.000,00
4.059.307,89
0,00
0,00
16.685.000,00
0,00
16.685.000,00
4.345.071,00
2.615.944,27
0,00
16.685.000,00
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 22/28
B16 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
DESPESAS POR FUNĂĂO / SUBFUNĂĂO No Bimestre AtĂ© o Bimestre
Despesas Empenhadas 1.903.461,03 4.345.071,00
2.615.944,271.191.809,89Despesas Liquidadas
RECEITA CORRENTE LĂQUIDA - RCL
Receita Corrente LĂquida 1.780.287,14
No Bimestre Até o Bimestre
11.634.955,24
RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDĂNCIA No Bimestre AtĂ© o Bimestre
Resultado PrevidenciĂĄrio (IV - V)
Despesas PrevidenciĂĄrias (V)
Receitas PrevidenciĂĄrias (IV)
Regime PrĂłprio de PrevidĂȘncia Social dos Servidores PĂșblicos
RESULTADO NOMINAL E PRIMĂRIO Meta fixada no anexo demetas fiscais d a LDO (a)
Resultado apurado até obimestre (b)
% em relação a m eta (b/a)
Resultado PrimĂĄrio
Resultado Nominal 0,00
0,00 (316.229,91)
(821.598,76)
0,00 %
0,00 %
InscriçãoMOVIMENTAĂĂO DOS RESTOS A PAGAR Cancelamento atĂ©o bimestre
Pagamento até obimestre
Saldo
RESTOS A PAGAR PROCESSADOS
Poder Executivo
Poder Legislativo
RESTOS A PAGAR NĂO-PROCESSADOS
Poder Executivo Poder Legislativo
TOTAL 509.309,03
0,00432.750,10
0,00
76.558,93 0,00
0,00
268.228,760,00
268.228,76
0,00
0,00
0,000,00
0,00
76.558,93
0,00
164.521,340,00
241.080,27
Valor apurado até obimestre
DESPESAS COM MANUTENĂĂO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO - MDE
MĂnimo Anual de 25% dos Imposto s na Manutenção e Desenvolvim ento do Ensino - MDE
MĂnimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do MagistĂ©rio com Educação Infant il e Ensino 306.264,13
731.472,80 25% / 18%
60% 72,52 %
20,63 %
Limites constitucionais anuais% MĂnimo a aplicar no
exercĂcio% Aplicado atĂ© o
bimestre
RECEITAS DE OPERAĂĂES DE CRĂDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado atĂ© o bimestre Saldo a realizar
Receita de OperaçÔes de Crédito 0,00 100.000,00
2.691.526,9034.013,10Despesa de Capital LĂqui da
PROJEĂĂO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDĂNCIA ExercĂcio emReferĂȘncia
10Âș ExercĂcio 20Âș ExercĂcio 35Âș ExercĂcio
Regime PrĂłprio de PrevidĂȘncia Social dos Servidores PĂșblicos
Receitas PrevidenciĂĄrias (IV) Despesas PrevidenciĂĄrias (V)
Resultado PrevidenciĂĄrio (IV - V)
RECEITA DA ALIENAĂĂO DE ATIVOS E APLICAĂĂO DOS RECURSOS Valor apurado atĂ© o bimestre Saldo a realizar
Receita de Capital Resultante da Ali enação de Ativos
Ap li caç ão d os Recu rso s d a Al ienação de A ti vos
0,00
0,00 0,00
0,00
Valor apurado até obimestre
DESPESAS COM AĂĂES E SERVIĂOS PĂBL ICOS DE SAĂDE Limites constitucionais anuais% MĂnimo a aplicar no
exercĂcio% Aplicado atĂ© o
bimestre
Despesas PrĂłprias com AçÔes e Serviços PĂșblicos de SaĂșde 411.696,11 15% 11,61 %
DESPESAS DE CARĂTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor apurado no ExercĂcio Corrente
Total das Despesas/RCL ( % )
, . II
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
I
I
I
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I
I
I I I I
,
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,
I IĂ
Ă
. , ,
I I
Orçamentåria Orçamentåria
Receitas Despesas - Projetos/Atividades
TransferĂȘncias Correntes 174.687,20 Fundo Criança Adolescente
8.244.002.402.108
31.90.11.00.00 35.145,22
31.90.13.00.00 7.029,04
33.90.14.00.00 -
33.90.30.00.00 3.521,36
33.90.39.00.00 3.852,14
44.90.52.00.00 -
08.122.0010.2.101
31.90.11.00.00 60.780,00
31.90.13.00.00 12.156,00
33.90.30.00.00 4.825,00
33.90.39.00.00 5.720,00
12.365.0017.2.055
31.90.11.00.00 22.357,86
31.90.13.00.00 4.471,57
33.90.30.00.00 6.804,00
33.90.39.00.00 8.025,00
MunicĂpio de JundiaĂ do Sul - PR
Fundo Municipal da Criança e do Adolescent
Balancete Financeiro - Janeiro a Abril 2016
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 23/28
B17S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAIS
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
RELATĂRIO DE GESTĂO FISCAL
PĂĄgina: 1 / 1
DEMONSTRATIVO DA DĂVIDA CONSOLIDADA L ĂQUIDA
JANEIRO A ABRIL DE 2016
LRF, Art 55, inciso I, alĂnea "b" - Anexo II
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
DĂVIDA CONSOLIDADAatĂ© o 3Âș QuadrimestreatĂ© o 2Âș QuadrimestreatĂ© o 1Âș Quadrimestre
SALDO EXERCĂCIO ANTERIOR
SALDO DO EXERCĂCIO DE 2016
DĂVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 0,00 0,00 0,00 0,00
DĂvida MobiliĂĄria 0,00 0,00 0,00 0,00
DĂvida Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00
DĂvida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00
DĂvida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00
PrecatĂłrios posteriores a 05/05/2000 (inclusive) 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais DĂvidas 0,00 0,00 0,00 0,00DEDUĂĂES (II) 933.475,09 1.755.133,82 0,00 0,00
Disponibilidade de Caixa Bruto 968.749,27 1.792.007,48 0,00 0,00
Demais Haveres Financeiros 5.682,64 5.083,19 0,00 0,00
(-) Restos a pagar processados (excetos precatĂłrios) 40.956,82 41.956,85 0,00 0,00
DĂVIDA CONSOLIDADA LĂQUIDA (DCL) (III) = (I - II) (933.475,09) (1.755.133,82) 0,00 0,00
RECEITA CORRENTE LĂQUIDA - (RCL) 11.707.928,62 11.634.955,24 0,00 0,00
% da DC sobre a RCL (I/RCL) 0,00 0,00 0,00 0,00
% da DCL sobre a RCL (II/RCL) 7,97 15,09 0,00 0,00
LIMITE DEFINIDO PELA RESOLUĂĂO NÂș 40, DE 2001, DO SENADO FEDERAL: (%) 120,00 120,00 120,00 120,00
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
PĂĄgina: 1 / 1
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMOSTRATIVO DO RESULTADO NOMINAL
JANEIRO A ABRIL DE 2016
LRF, art 53, inciso III - Anexo VI
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
DĂVIDA FISCAL LĂQUIDASALDO
Em 29/02/2016 (b ) Em 30/04/2016 (c )Em 31/12/2015 (a)DĂVIDA CONSOLIDADA (I) 0,00 0,00 0,00
DEDUĂĂES (II) 933.475,09 1.598.963,47 1.755.133,82
Disponibilidade de caixa bruta 968.749,27 1.633.366,65 1.792.007,48
Demais haveres financeiros 5.682,64 6.553,67 5.083,19
(-) Restos a pagar processados (exceto precatĂłrios) 40.956,82 40.956,85 41.956,85
DĂVIDA CONSOLIDADA LĂQUIDA (III) = (I - II) (933.475,09) (1.598.963,47) (1.755.133,82)
RECEITA DE PRIVATIZAĂĂES (IV) 0,00 0,00 0,00
PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 0,00 0,00 0,00
DĂVIDA FISCAL LĂQUIDA (VI) = (III + IV - V) (933.475,09) (1.598.963,47) (1.755.133,82)
RESULTADO NOMINALPERĂODO DE REFERĂNCIA
No bimestre (c-b) Jan a Abr (c-a)
RESULTADO NOMINAL (156.170,35) (821.658,73)
DISCRIMINAĂĂO DA META FISCAL VALOR CORRENTE
META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO PARA O EXERCĂCIO DE REFERĂNCIA 0,00
, , III I
I I I
I I I , , ,
II . , . . , . . ,
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I I I III I II . , . . , . . ,
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I I I I III I . , . . , . . ,
I I
I . , . ,
I I I I
I I I I I I ,
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
Total de Receitas 174.687,20 Total Despesa 174.687,20
ExtraOrçamentåria ExtraOrçamentåria
Contas a Pagar 174.687,20 Contas a Pagar 174.687,20
ConsignaçÔes ConsignaçÔes
INSS - Inst.Nac.Seg.Social 2.1.8.8.1.01.02.07.00 9.483,30 INSS - Inst.Nac.Seg.Social 2.1.8.8.1.01.02.07.00 9.483,30
Cef - Caixa Economica Federal 2.1.8.8.1.01.22.01.02 3.474,12 Cef - Caixa Economica Federal 2.1.8.8.1.01.22.01.02 3.474,12
Sicred - Geral 2.1.8.8.1.01.22.01.05 2.200,00 Sicred - Geral 2.1.8.8.1.01.22.01.05 2.200,00
Total ExtraOrçamentåria 189.844,62 Total ExtraOrçamentåria 189.844,62
Saldo Anterior Saldo Atual
Bancos - Movimento 0,00 Bancos - Movimentação 0,00
Total 364.531,81 364.531,82
Contador Prefeito Municipal Controle Interno
Tamotsu MĂĄrio Emoto SebastiĂŁo EgĂdio Leite JĂșlio Cezar Lopes
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 24/28
B18 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
DETALHAMENTO DA DĂVIDA CONTRATUALatĂ© o 3Âș QuadrimestreatĂ© o 2Âș QuadrimestreatĂ© o 1Âș Quadrimestre
SALDO EXERCĂCIO ANTERIOR
SALDO DO EXERCĂCIO DE 2016
DĂVIDA CONTRATUAL (IV = V + VI + VII + VIII) 0,00 0,00 0,00 0,00
DĂVIDA DE PPP (V) 0,00 0,00 0,00 0,00
PARCELAMENTO DE DĂVIDAS (VI) 0,00 0,00 0,00 0,00
De Tributos 0,00 0,00 0,00 0,00
De ContribuiçÔes Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00 Previdenciårias 0,00 0,00 0,00 0,00
Demais ContribuiçÔes Sociais 0,00 0,00 0,00 0,00
Do FGTS 0,00 0,00 0,00 0,00
Com Instituição Não Financeira 0,00 0,00 0,00 0,00
DĂVIDA COM INSTITUIĂĂO FINANCEIRA (VII) 0,00 0,00 0,00 0,00
Interna 0,00 0,00 0,00 0,00
Externa 0,00 0,00 0,00 0,00
DEMAIS DĂVIDAS CONTRATUAIS (VIII) 0,00 0,00 0,00 0,00
OUTROS VALORES INTEGRANTES DA DCatĂ© o 3Âș QuadrimestreatĂ© o 2Âș QuadrimestreatĂ© o 1Âș Quadrimestre
SALDO EXERCĂCIO ANTERIOR
SALDO DO EXERCĂCIO DE 2016
PRECATĂRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00 0,00
INSUFICIĂNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00 0,00
DEPĂSITOS 155.107,85 28.238,43 0,00 0,00
RP NĂO-PROCESSADOS DE EXERCĂCIOS ANTERIORES 164.521,34 1.729.186,70 0,00 0,00
ANTECIPAĂĂES DE RECEITA ORĂAMENTĂRIA - ARO 0,00 0,00 0,00 0,00
, , , ,
I , , , ,
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II . , . . , , ,
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II
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I . , . , , ,
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I I I , , , ,
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
RELATĂRIO DE GESTĂO FISCAL
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DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORES
JANEIRO A ABRIL DE 2016
LRF, art. 55, inciso I, alĂnea "c" e art. 40, § 1Âș - Anexo III
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
GARANTIAS CONCEDIDASatĂ© o 3Âș QuadrimestreatĂ© o 2Âș QuadrimestreatĂ© o 1Âș Quadrimestre
SALDO EXERCĂCIO ANTERIOR
SALDO DO EXERCĂCIO DE 2016
EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00 0,00
Aval ou fiança em operaçÔes de crédito 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Garantias nos termos da LRF - - --
INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00
Aval ou fiança em operaçÔes de crédito 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Garantias nos termos da LRF - - --
TOTAL DAS GARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 0,00 0,00
RECEITA CORRENTE LĂQUIDA - RCL 11.707.928,62 11.634.955,24 0,00 0,00
% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL 0,00 0,00 0,00 0,00
LIMITE DEFINIDO POR RESOLUĂĂO DO SENADO FEDERAL - (%) 22,00 22,00 22,00 22,00
CONTRAGARANTIAS RECEBIDASatĂ© o 3Âș QuadrimestreatĂ© o 2Âș QuadrimestreatĂ© o 1Âș Quadrimestre
SALDO EXERCĂCIO ANTERIOR
SALDO DO EXERCĂCIO DE 2016
GARANTIAS EXTERNAS (I) 0,00 0,00 0,00 0,00
Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Garantias nos termos da LRF - - --
GARANTIAS INTERNAS (II) 0,00 0,00 0,00 0,00
Aval ou fiança em operação de crédito 0,00 0,00 0,00 0,00
Outras Garantias nos termos da LRF - - --
TOTAL CONTRAGARANTIAS (I + II) 0,00 0,00 0,00 0,00
, . , I, . , III
I I
II
I
I , , , ,
, , , ,
I II , , , ,
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I I II , , , ,
I I . . , . . , , ,
I , , , ,
I I I I , , , ,
I I
II
I
I I , , , ,
, , , ,
I I II , , , ,
, , , ,
I I II , , , ,
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
RELATĂRIO DE GESTĂO FISCAL
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMONSTRATIVO DAS OPERAĂĂES DE CRĂDITO
JANEIRO A ABRIL DE 2016
(LRF, art. 55, inciso I, alĂnea "d" r inciso III alĂnea "c")
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
OPERAĂĂES DE CRĂDITO
VALOR
No Quadrimestre de Até o Quadrimestre de
ReferĂȘnciaReferĂȘncia
SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAĂĂO (I) 0,00 0,00
MobiliĂĄria 0,00 0,00
Interna 0,00
Externa 0,00
Contratual 0,00 0,00
Interna 0,00 0,00
i
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8/16/2019 Folha Extra 1547
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B19S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAIS
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMONSTRATIVO DA RECEITA DE ALIENAĂĂO DE ATIVOS E APLICAĂĂO DOS RECURSOS
JANEIRO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 53, § 1Âș, Inciso III - Anexo XIV
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
RECEITASPREVISĂO ATUALIZADA RECEITAS REALIZADAS SALDO A REALIZAR
(a) (b) (a - b)
RECEITA DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00
ALIENAĂĂO DE ATIVOS 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00Alienação de Bens Móveis
0,00 0,00 0,00Alienação de Bens Imóveis
TOTAL 0,00 0,00 0,00
DESPESASDOTAĂĂO ATUALIZADA DESPESAS EMPENHADAS SALDO A REALIZAR
(c) (d) (c - d)
Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00Investimentos
0,00 0,00 0,00InversÔes Financeiras
0,00 0,00 0,00Amortização da DĂvida
Despesas Correntes dos Regimes de PrevidĂȘncia 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00Regime PrĂłprio dos Servidores PĂșblicos
TOTAL 0,00 0,00 0,00
SALDO FINANCEIRO APLICAREXERCĂCIO ANTERIOR
(e)
DO EXERCĂCIO
(f)
SALDO ATUAL
(e + f)
0,001.402,92 1.402,92
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II I I I I
I I , , ,
I I , , ,, , ,
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TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
I I
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I I II I I
,. , . ,
RELATĂRIO RESUMIDO DA EXECUĂĂO ORĂAMENTARIA
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ORĂAMENTO FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL
DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS DE OPERAĂĂES DE CRĂDITO E DESPESAS DE CAPITAL
JANEIRO A ABRIL DE 2016
LRF, Art. 53, § 1Âș, Inciso I - Anexo XI
MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
RECEITASRECEITAS REALIZADAS Saldo a Realizar
No Bimestre Até o Bimestre
(b) (a - b)
PREVISĂO
ATUAL IZADA
(a)
RECEITAS DE OPERAĂĂES DE CRĂDITO(I) 0,00 0,00 100.000,00100.000,00
DESPESASDESPESAS EMPENHADAS Saldo a Realizar
No Bimestre Até o Bimestre
(b) (a - b)
DOTAĂĂO
ATUAL IZADA
(a)
i i i i i
i i i i i i i i i
ili i
l
Abertura de Créditos 0,00
Aquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro 0,00 0,00
Derivadas de PPP 0,00
Demais aquisiçÔes financiadas 0,00
Antecipação de Receita 0,00 0,00
Pela Venda e Termo de Bens e Serviços 0,00
Demais AntecipaçÔes de Receita 0,00 Assunção, Reconhecimento e ConfissĂŁo de dĂvida (LRF, art. 29 1Âș) 0,00
Outras OperaçÔes de Crédito 0,00
Externa 0,00
NĂO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAĂĂO (II) 0,00 0,00
Parcelamento de DĂvidas 0,00 0,00
De Tributos 0,00
De ContribuiçÔes Sociais 0,00 0,00
PrevidĂȘnciarias 0,00
Demais contribuiçÔes sociais 0,00
Do FGTS 0,00
Melhorias da Administração de Receitas e da Gestão fiscal, financeira e PatrimÎnial 0,00
Programa de Iluminação PĂșblica - RELUZ 0,00
APURAĂĂO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES VALOR % SOBRE A RCL
RECEITAS CORRENTE LĂQUIDA - RCL 11.634.955,24 -
TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAĂĂO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE = (I) 0,00 0,00
LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUĂĂO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAĂĂES DE CRĂDITO INTERNAS E EXTERNAS 1.861.592,84 16 %
OPERAĂĂES DE CRĂDITO POR ANTECIPAĂĂO DA RECEITA ORĂAMENTĂRIA 0,00 0,00
LIMITE DEFINIDO POR RESOLUĂĂO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAĂĂES DE CRĂDITO POR ANTECIPAĂĂO DA RECEITA 814.446,87 7 %
TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAĂĂO DE NOVAS OPERAĂĂES DE CRĂDITO (III) = (I + II) 0,00 0,00
, . , I, III
I I I I I , ,
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I ,
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I I I I II , ,
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I ,
TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
I I . . ,
I I I I I I , ,
I I I I I I . . ,
I I I I , ,
I I I I I I I . ,
I I III I II , ,
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 26/28
B20 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAIS
DESPESAS DE CAPITAL 8.473,95 34.013,10 2.691.526,902.725.540,00
(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte 0,00 0,00 0,000,00
(-) Incentivos Fiscais a Contribuinte por InstituiçÔes Financeiras 0,00 0,00 0,000,00
DESPESA DE CAPITAL LĂQUIDA (II) 8.473,95 34.013,10 2.691.526,902.725.540,00
(2.591.526,90)(34.013,10)(8.473,95)(2.625.540,00)APURAĂĂO DE REGRA DE OURO (I - II)
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TĂ©cnico em Contabilidade
Tamotsu MĂĄrio Emoto - CRC - 023897/O-9
Controle Interno
JĂșlio Cezar Lopes
Prefeito Municipal
SEBASTIĂO EGIDIO LEITE
FUNDO MUNICIPAL DE SAĂDEARAPOTI â ESTADO DO PARANĂRUA ONDINA BUENO SIQUEIRA, 180 CENTRO CĂVICOCEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 09.277.712/0001-27
EXTRATO 3Âș TERMO ADITIVOContrato n°: 20/2015-FMS. Dispensa n°: 02/2015-FMS. Contratante: Fundo Municipal de SaĂșde Contratada: Marilda Cordeiro Jez.Objeto: O presente Termo Aditivo, objetiva a prorrogação do
prazo de execução e vigĂȘncia do CONTRATO sob o n°
20/2015-FMS, por mais 90 (noventa) dias, iniciando-se em05/05/2016, estendendo-se atĂ© 02/08/2016, com base noinciso II, art. 57 da Lei nÂș 8.666/93.DisposiçÔes finais: Permanecem inalteradas as demais
clĂĄusulas do Contrato Original a que se refere o presente
Termo Aditivo. Data da Assinatura: 04/05/2016.
PREFEITURA DO MUNICĂPIO DE ARAPOTI â PRRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICOCEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31
EXTRATO DE CONTRATOS
PregĂŁo n° 39/2016 â Processo nÂș 74/2016.
Contratante: Prefeitura Municipal de Arapoti.
Objeto: AQUISIĂĂO DE GĂNEROS ALIMENTICIOS,VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES DO CAIC -CENTRO DE ATENDIMENTO INTEGRAL A CRIANĂA.
Contrato n° 104/2016.Contratada: C. T. DOS SANTOS & CIA LTDA.Valor Global: R$ 25.421,95 (Vinte e Cinco Mil Quatrocentos eVinte e Um Reias e Noventa e Cinco Centavos).
Contrato n° 105/2016.Contratada: RODRIGO JOSE NOVOTNI - MEValor Global: R$ 10.912,15 (Dez Mil Novecentos e Doze Reaise Quinze Centavos).
Contrato n° 106/2016.Contratada: ALIMENTARE ATACADO DE PRODUTOS ALIMENTICIOS EIRELI-ME.Valor Global: R$ 24.060,90 (Vinte e Quatro Mil Sessenta Reaise Noventa Centavos).
Dotação Orçamentåria 08.002.12363001560080147.3.3.90.30
Prazo Execução/VigĂȘncia: 365 (trezentos e sessenta e cinco)dias. Data da Assinatura: 25/05/2016.
INSTITUTO DE PREV. DOS SERV. MUNIC. DE ARAPOTI - PRRUA TELĂMACO CARNEIRO NÂș 766 CENTRO CĂVICOCEP 84990-000 / FONE (43) 3557-5962CNPJ NÂș 05.493.720/0001-50
EXTRATO RATIFICAĂĂO
Ratifico o processo de Dispensa de Licitação nÂș 002/2016-IPSM ,
para contratação de empresa para prestar serviços tĂ©cnicos voltadosĂ elaboração da avaliação atuarial 2016 para o Instituto dePrevidĂȘncia dos Servidores Municipais de Arapoti - IPSM, a favor daempresa: ACTUARY ASSESSORIA PREVIDENCIARIA LTDA - ME,
inscrita CNPJ sob nÂș 21.810.869/0001-71, no valor de R$ 7.800,00
(sete mil e oitocentos reais), conforme proposta nos autos, emconformidade com o art. 26 da Lei nÂș 8.666/93, alterada pela Lei nÂș8.883/94, com base no artigo 24, da Lei nÂș 8.666/93.
Arapoti, 25 de maio de 2016.
FABIO LOPES SAMPAIOPresidente do IPSM
PREFEITURA DO MUNICĂPIO DE ARAPOTI â PRFUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL
FUNDO MUNICIPAL DE SAĂDERUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICO
CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31 â CNPJ NÂș 12.601.793/001-83 -
CNPJ NÂș 09.277.712/0001-27
EXTRATOTERMO DE HOMOLOGAĂĂO E ADJUDICAĂĂO
Despacho do Prefeito Municipal
De 25/05/2016.
Homologando e Adjudicando o procedimento licitatóriorealizado na modalidade de Pregão n° 39/2016, a(s)empresa(s):
Empresa Valor (R$)
C T DOS SANTOS & CIA LTDA-ME 25.421,95RODRIGO JOSE NOVOTNI â ME 10.912,15 ALIMENTARE ATACADO DEPRODUTOS ALIMENTICIOSEIRELI-ME
24.060,90
Objeto: AQUISIĂĂO DE GĂNEROS ALIMENTICIOS,VISANDO ATENDER AS NECESSIDADES DO CAIC -CENTRO DE ATENDIMENTO INTEGRAL A CRIANĂA.
Braz Rizzi
Prefeito Municipal
PREFEITURA DO MUNICĂPIO DE ARAPOTI - PRRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICOCEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31
EXTRATOQUINTO TERMO ADITIVO
Contrato n°: 111/2014.
Tomada de Preços n°: 002/2014.
Contratante: Prefeitura Municipal de Arapoti.
Contratada: L. Fujita de Almeida Construção Civil Ltda.
Objeto: O objeto do aditivo contratual é a prorrogação do prazo de
vigĂȘncia do CONTRATO sob o n° 111/2014-PMA, por mais 30(trinta) dias, iniciando-se em 02/06/2016, estendendo-se atĂ©
01/07/2016, com base no § 1°, art. 57 da Lei nÂș 8.666/93.
DisposiçÔes finais: Permanecem inalteradas as demais clåusulas do
Contrato Original a que se refere o presente Termo Aditivo.
Data: 25/05/2016.
PREFEITURA DO MUNICĂPIO DE ARAPOTI - PRRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICOCEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31
EXTRATOTERCEIRO TERMO ADITIVO
Contrato n°: 100/2015-PMA.
Tomada de Preços n°: 003/2015-PMA.
Contratante: Prefeitura Municipal de Arapoti.
Contratada: L. Fujita de Almeida Construção Civil Ltda.
Objeto: O presente Termo Aditivo, objetiva a prorrogação do prazo de
vigĂȘncia do CONTRATO sob o n° 100/2015-PMA , prorrogando o
prazo de execução por mais 120 (cento e vinte) dias, iniciando-se
em 26/04/2016, estendendo-se até 23/08/2016, com base no § 1°, art.
57 da Lei nÂș 8.666/93.
DisposiçÔes finais: Permanecem inalteradas as demais clåusulas do
Contrato Original a que se refere o presente Termo Aditivo.
Data da Assinatura: 25/04/2016.
ARAPOTI JABOTI
AVISO DE LICITAĂĂO PREGĂO ELETRĂNICO NÂș26/2016O FUNDO MUNICIPAL DE SAĂDE DE JABOTI, Estado doParanĂĄ, torna pĂșblica licitação MODALIDADE: PREGĂO ELE-TRĂNICO NÂș 26/2016 TIPO: Menor Preço Por item. 0BJETO:Seleção de Proposta entre os proponente enquadrados comoME / EPP para Registro de Preço de Equipamentos de SaĂșdede acordo com a EP nÂș 28450007, EP nÂș 28490010 e o Pro-rama de alifcação da Atenção rimĂĄria ade A.
AA Dia s no site .bllcompras.
or.br Acesso dentifcado no lin - licitaçes. normaçescomplementares poderão ser obtidas junto ao Setor de Licitaçãoda Prefeitura Municipal de Jaboti, na Praça Minas Gerais, 175,das min s min. edital completo encontra-se
disponvel no endereço eletrnico .aboti.pr.ov.br no lin
licitaçÔes.Jaboti, 20/05/2016.Cleonilde de Sousa Moreira Sales,reoeira fcial.
PORTARIA NÂș 74/2016.
O Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paranå, no uso desuas atribuiçÔes que lhe são conferidas por Lei,
Considerando o Processo Administrativo nÂș 01/2015, que con-cluiu pela responsabilidade do servidor pĂșblico municipal DanielInocĂȘncio da Silva, consoante o que determina o art. 158, incisoI, da Lei Municipal nÂș. 33, de 30 de junho de 1994,
R E S O L V E:
Art. 1Âș. EXONERAR, nos termos do art. 147, inciso III,c/c art. 137, inciso XII, art. 152, inciso XIII e art. 158, i nciso I, to-dos da Lei Municipal nÂș. 33, de 30 de junho de 1994, o servidorpĂșblico municipal Daniel InocĂȘncio da Silva, portador do RG NÂș8.807.221-9 e CPF NÂș 038.969.649-84, ocupante do Cargo deMotorista, a partir de 24/05/2016.
Registre-se, Publique-se e Cumpre-se.
Gabinete do Prefeito Municipal de Jaboti, 24 de maio de 2016.
VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVAPREFEITO MUNICIPAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE JUNDIAĂ DO SULESTADO DO PARANĂ AVISO DE LICI TAĂĂ O
PRE
GĂO PRESENCIAL NÂș.009/2016
O MunicĂpio de JundiaĂ do Sul, Estado ParanĂĄ, torna pĂșblico que farĂĄrealizar as 10h , do dia 08 de junho de 2016 , na sede da Prefeituranicipal de ndia do l, raça io , nÂș. , licitação na
modalidade de PREGĂO PRESENCIAL, tipo menor preço por item, apreços fixo e sem reajuste, objetivando Ă aquisição de tratoresagrĂcolas e equipamentos agrĂcolas . As despesas para execução doobjeto do PregĂŁo em epĂgrafe correrĂŁo a conta dos recursos financeirosprovenientes do Governo Federal, atravĂ©s do MinistĂ©rio da Agricultura,PecuĂĄria e Abastecimento e recursos do orçamento do MunicĂpio,conforme Lei nÂș. 480 de 08 de dezembro de 2015. A documentaçãocompleta deste Edital poderĂĄ ser retirada no municĂpio, na DivisĂŁo deCompras e Licitação, sito Praça Pio X, nÂș. 260, Centro, JundiaĂ do Sul â PR , em horĂĄrio de expediente da reeitra, sendo da s edas 13h s , ou solicitada por intermĂ©dio de E-mail:[email protected] , via Fone/fax: (43) 3626-1490,encontrando-se disponĂvel tambĂ©m no sĂtio oficial do municĂpio:ttp.ndiaidosl.pr.ov.br . PorĂ©m, a participação da empresainteressada ficarĂĄ condicionada a apresentação do recibo deentrega/retirada do edital, e poderĂĄ ser remetido omissĂŁo
Permanente de LicitaçÔes por meio de fax ou por E-mail no nĂșmero eendereço eletrĂŽnico supracitados. Os envelopes deverĂŁo ser entreguesna sede da Prefeitura atĂ© o dia 08 de junho de 2016 . Para orecebimento dos envelopes: âDOCUMENTAĂĂO DE HABILITAĂĂO,PROPOSTA E DOCUMENTAĂ ĂO PA RA O CREDENCIAMENTOâ, ficadeterminado atĂ© o dia 08 de junho de 2016 , das 08h s 09h , os quaisdeverĂŁo ser entregues na seção de protocolo desta Prefeitura Municipal,iniciando-se o lamento s 10h do mesmo dia.
JundiaĂ do Sul, 25 de maio de 2016.
Odair R.FarinhaPregoeiro
PREFEITURA DO MUNICĂPIO DE JUNDIAĂ DO SUL
PORTARIA NÂș.075/ 2016O PrefeitodoM uni cĂpi ode Jundi aĂ doS ul ,E stadodoP aranĂĄ ,us andoda s atribui çÔe s q ue lhe sĂŁoc onf erida s por Lei,RESOLVE
Aut or izar oD epa rtament ode Recur sos Hum anos a de scont ar na s fol ha sde pa ga ment os os va lor es de cont ribui çÔe s sindi cais dos servi dor es mu-nicipais que se liaram no Sindiserv â Sindicato dos Ser vidores PĂșblicoMuni cipa is doM uni cĂpi ode Jundi aĂ doS ul e doS indi catodos Traba lha -dores em Educação PĂșblica do ParanĂĄ â APP.Esta Por taria ent ra em vi gor a pa r ti r dom ĂȘs de maiode 2016,r evoga m-se as di spos içÔe s cont rĂĄr ias e com pos terior pu bl icação.PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEGabinete do Prefeito do MunicĂpio de JundiaĂ do Sul â PR, 25 de maiode 2016.Seba s ti ĂŁoE gĂ di oL e itePrefeitoM uni cipa l
PORTARIA NÂș 076/ 2016O PrefeitodoM uni cĂpi ode Jundi aĂ doS ul ,E stadodo ParanĂĄ ,us andoda s atribui çÔe s q ue lhe sĂŁoc onf erida s por Lei,RESOLVEAut or izar oD epa rtament ode Recur sos Hum anos a pa ga r Diferenç a de
JUNDIAĂ DO SUL
Venc i me nt os a servi dor a Jezie lyde CĂĄssia da S ilva Fons eca, Auxi liarAdm ini strativo.Revoga m-se as di spos içÔe s cont rĂĄri as ,e com pos terior pu bl icação.PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEGabinete do Prefeito do MunicĂpio de JundiaĂ do Sul â PR, 25 de maio
de 2016.Seba s tiĂŁoE gĂ di oL eit ePrefeitoM uni cipa l
PORTARIA 077/ 2016O PrefeitodoM uni cĂpi ode Jundi aĂ doS ul ,E st adodoP aranĂĄ ,us andoda s atribui çÔe s q ue lhe sĂŁoc onf erida s pe loI nc is oI X do Artigo62daResol uç ĂŁonÂș 01/ 90de 05de abr il de 1990 ( Lei OrgĂą ni ca doM uni cĂpi ode Jundi aĂ doS ul ).RESOLVEEm cum pr i ment oa oI nc i soI ,do Artigo1 3,P arĂĄgr afoĂ ni codo Artigo19e A rt igo23,t odos da Lei Muni cipa l nÂș 180/ 2002,de 20/ 12/ 2002,que institui o Sistema de Carreira no Se rviço PĂșblico do MunicĂpio
de Jundi aĂ doS ul ,F i xa Diretrizes e dĂĄ out ras pr ovi dĂȘ nc ias cor relatas,CONCEDER pr ogr e ss ĂŁohor izont al a pa r ti r dom ĂȘs de maiode 2016aos ser vi dor es muni cipa is,Brasil Alve s de O live ira,M aria InĂȘ s daSilva ,e m conf or mida de com o Ane xo VIII da mesma Lei e alteraçÔe s posteriores atravĂ©s da legislação especĂca.
Revoga m-se as di spos içÔe s em cont rĂĄrio,e com pos terior pu bl icação.PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEGabinete do Prefeito do MunicĂpio de JundiaĂ do Sul â PR, 25 de maio
de 2016.Seba s tiĂŁoE gĂ di oL eit e PrefeitoM uni cipa l
PORTARIA NÂș 078/ 2016O PrefeitodoM uni cĂpi ode Jundi aĂ doS ul ,E st adodoP aranĂĄ ,us andoda s atribui çÔe s q ue lhe sĂŁoc onf erida s por Lei,c ons ide randooC apĂ tul oV, Artigo42,§2Âș ,da Lei Muni cipa l nÂș 90/ 97,de 20/ 03/ 1997,e con -siderando os serviços pĂșblicos que sĂŁo realizados nos sĂĄbados e fe ria-dos apur ados nope rĂodode 16de abr il de 2016Ă 15de maiode 2016.RESOLVEAut or iza r oD e pa rtament ode Recur sos Hum anos a pa ga r aos s ervi -dores pĂșblicos municipais que prorrogaram suas jornadas de trabalho
em atĂ© 50( cinq ĂŒe nt a) hor as mens ais retroa gi ndos eus efe itos Ă 16deabr il de 2016.
MatrĂcul a Servi dor Cargo/ Funç ĂŁo Qtd.H or as
000804- 1 Alessandr a Alve sMartins
TĂ©cni code Enf er-mage m
38
000606- 1 Andr ea Franc isc a deFreitas
Auxi liar de En-fermage m
50
000805- 1 Camila CristinaOtĂĄvi o TĂ©cni code Enf er-mage m 33
000795- 1 EmĂlia Cristiany Alve s Auxi liar de En-fermage m
22
000320 Euni ce Mende s daSilva
Auxi liar de En-fermage m
50
000796- 1 Eva LĂșcia Dias Auxi liar de En-fermage m
50
000607- 1 Luc iana de F ĂĄt .OtĂĄvi oP int o
Auxi liar de En-fermage m
46
000368- 1 Lui z Ro be rto Viana Ope rĂĄrio 36
000389- 1 Neuz a Apa rec idaBue no
Auxi liar de En-fermage m
16
Revoga m-se as di spos içÔe s em cont rĂĄrio,e com pos terior pu bl icação.PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEGabinete do Prefeito do MunicĂpio de JundiaĂ do Sul â PR, 25 de maio
de 2016.
Seba s tiĂŁoE gĂ di oL ei tePrefeitoM uni cipa l
PORTARIA NÂș 079/ 2016O PrefeitodoM uni cĂpi ode Jundi aĂ doS ul ,E s ta dodoP aranĂĄ ,us -andoda s atribui çÔe s q ue lhe sĂŁoc onf erida s por Lei,c ons ide randooCapĂ tul o V,Ar tigo44e ParĂĄgr afoĂ ni coda Lei Muni cipa l nÂș 90/ 97,de20/ 03/ 1997( ESMJS),RESOLVEAut or iza r oD e pa rtament ode Recur sos Hum anos a pa ga r o Adi ciona l
Not ur noa os s ervi dor es muni cipa i s aba ixor e la ciona dos q ue realizaramservi ços nope rĂodonot ur no de 16de abr il de 2016 Ă 15de maio de2016.
Matricul a Servi dor Cargo/ Funç ão
000804- 1 Alessandr a Alve s Martins TĂ©cni code Enf e rmage m
000606- 1 Andr ea Franc isc a de Freitas Auxi liar de Enf e rmage m
000795- 1 EmĂlia Cristiany Alve s Auxi liar de Enf e rmage m
000320- 1 Euni ce Mende s da S ilva Auxi liar de Enf e rmage m
000796- 1 Eva LĂșcia Dias Auxi liar de Enf e rmage m
000458- 1 NilsonF erna nde s Ope rĂĄr io
000417- 1 Seba stiĂŁoS ales da Luz Ope rĂĄr io
Revoga m-se as di spos içÔe s cont rĂĄ ria s, e com pos terior pu bl icação.PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SEGabinete do Prefeito do MunicĂpio de JundiaĂ do Sul â PR, 25 de maio
de 2016.Seba s tiĂŁoE gĂ di oL ei tePrefeitoM uni cipa l
JUNDIAĂ DO SUL
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 27/28
B21S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7 EDITAISCĂAMRA DE ARAPOTI
WENCESLAU BRAZ
ESTADO DO PARANĂPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO
EXTRATO DE ADITIVO CONTRATUALAdi tivoN Âș: 01a oC ONTRATO NÂș.173/ 2015â T.P .05/ 2015-
Proc essonÂș 112/ 201 5Cont ratant e..: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO
Cont ratada ...: MEDICSEG SEGURANĂA E MEDICINA OCU-PACIONAL DO TRABALHO âM E
CLĂUSULA PRIMEIRA: Fica pr or roga doopr azode vi gĂȘ nc iadopr esent e cont rato,pa ssandode 21de maiode 2016pa ra 21de dezembro de 2, cando entĂŁo alterada a clĂĄusula dĂ©cima
sétima do referido contrato.CLSLA SEGDA icam inalteradas as demais clåusu-
las contratuais.PinhalĂŁo PR, 2 de maio de 2.
ESTADO DO PARANĂPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO
EXTRATO CONTRATUALCont ratoN Âș..: 90/ 2016
Cont ratant e..: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAOCont ratada ...: R.M .R EZENDE & CIA LTDA EPP
alor............ ., um mil e dezoito reais e noventa centa-vos )
igncia....... nĂcio 252 Ă©rmino 22
Licitação...... neigibilidade de Licitação . 2Recursos..... Dotação 2......... 5 Saldo2.,
bjeto Aquisição de C.... para eecução de reparos emvias urbanas, conforme itens do Processo n. 2.
PinhalĂŁo, 2 de Maio de 2
ESTADO DO PARANĂPREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO
EXTRATO CONTRATUALCont ratoN Âș..: 91/ 2016
Cont ratant e..: PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAOCont ratada ...: AUTOMAR VEICULOS E SERVICOS LTDA
alor............ 2, quatrocentos e vinte reaisigncia....... nĂcio 252 Ă©rmino 22Licitação...... neigibilidade de Licitação . 52Recursos Dotação 2.2........ 22,
2.2........ 22bjeto Contratação de empresa especializada para forneci-
mento de Peças e revisĂŁo por m no automvel Gol AG552 M , Pertencente Secretaria Municipal de SaĂșde,
conforme itens do Processo n. 2.PinhalĂŁo, 2 de Maio de 2
PINHALĂO
TERMO DE ADJUDICAĂĂOTendo em vista as manifestaçÔes e os autos, bem c omo todo o aten-
dimento da Lei nÂș 8.666/93 e da Lei nÂș 10.520/02, ADJUDICO o objetoem favor das empresas TECNOFORTE SISTEMAS DE REFRIGERA-ĂĂO EIRELI â EPP, STEFRAN COMĂRCIO DE MĂVEIS LTDA â ME,RODRIGO JOSĂ NOVOTNI â ME, RICARDO COLONHEZI SARTORI
â ME, LETTECH INDĂSTRIA E COMĂRCIO DE EQUIPAMENTOS DEINFORMĂTICA LTDA â EPP, J. RIBEIRO COMĂRCIO ATACADISTA
LTDA â ME, ISMENIO RODRIGUES NETO â ME, GEFLEX INDĂSTRIAE COMĂRCIO DE MĂVEIS LTDA â ME, FERNANDO PEREIRA & CIA â EPP, ELI ANTONIO MARTINS - ME, como vencedores do ProcessoLicitatĂłrio â PREGĂO PRESENCIAL â 017/2016, em conformidade como julgamento proferido pelo pregoeiro designado pelo Decreto Municipal
nÂș 02/2016.
Salto do Itararé, 20 de maio de 2016.FERNANDO MARQUES DE LIMA
PREGOEIRO
TERMO DE HOMOLOGAĂĂOTendo em vista as manifestaçÔes e atos precedentes, face aos autos dopresente Processo LicitatĂłrio, referente ao PregĂŁo Presencial 017/2016,HOMOLOGO o procedimento licitatĂłrio, com fundamento no Inciso VI,
do art. 43, da Lei nÂș 8.666/93.Salto do ItararĂ©, 24 de maio de 2016.
ISRAEL DOMINGOSPREFEITO MUNICIPAL
_______________________________________________EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș
017/2016CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.
CONTRATADA: TECNOFORTE SISTEMAS DE REFRIGERAĂĂOEIRELI â EPP.
MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.
DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.VALOR: R$ 28.506,00 (Vinte e oito mil quinhentos e seis reais).
VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura. ________________________________________________
EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș017/2016
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.CONTRATADA: STEFRAN COMĂRCIO DE MĂVEIS LTDA â ME.
MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.
DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.VALOR: R$ 22.703,50 (Vinte e dois mil setecentos e trĂȘs reais e
cinquenta centavos).VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura.
________________________________________________EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș
017/2016CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.
CONTRATADA: RODRIGO JOSĂ NOVOTNI â ME.MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.
OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.
VALOR: R$ 36.650,82 (Trinta e seis mil seiscentos e cinquenta reais eoitenta e dois centavos).
VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura. ________________________________________________
EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș017/2016
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.CONTRATADA: RICARDO COLONHEZI SARTORI â ME.
MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.
DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.VALOR: R$ 31.096,00 (Trinta e um mil e noventa e seis reais).
VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura. _________________________________________________
EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș017/2016
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.CONTRATADA: LETTECH INDĂSTRIA E COMĂRCIO DE EQUIPA-
MENTOS DE INFORMĂTICA LTDA â EPP.MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.
OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.
VALOR: R$ 56.540,00 (Cinquenta e seis mil quinhentos e quarentareais).
VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura. ________________________________________________
EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș017/2016
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.CONTRATADA: J. RIBEIRO COMĂRCIO ATACADISTA LTDA â ME.
MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.
SALTO DO ITARARĂ
SALTO DO ITARARĂ
OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.
VALOR: R$ 26.384,50 (Vinte e seis mil trezentos e oitenta e quatro reais ecinquenta centavos).
VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura. ________________________________________________
EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș017/2016
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.CONTRATADA: ISMENIO RODRIGU ES NETO â ME.
MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.
VALOR: R$ 18.784,60 (Dezoito mil setecentos e oitenta e quatro reais esessenta centavos).
VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura.EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș
017/2016CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.
CONTRATADA: GEFLEX INDĂSTRIA E COMĂRCIO DE MĂVEIS LTDA â ME.
MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.
DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.VALOR: R$ 16.231,30 (Dezesseis mil duzentos e trinta e um reais e trinta
centavos).VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura.
________________________________________________EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș
017/2016CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.CONTRATADA: FERNANDO PEREI RA & CIA â EPP. MODALIDADE:
PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.
DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.VALOR: R$ 18.469,60 (Dezoito mil quatrocentos e sessenta e nove reais
e sessenta centavos).VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura. _________________________________________________
EXTRATO DE ATA DE REGISTRO DE PREĂOS PregĂŁo Presencial nÂș017/2016
CONTRATANTE: PREFEITURA MUNICIPAL DE SALTO DO ITARARE.CONTRATADA: ELI ANTONIO MARTINS â ME.
MODALIDADE: PREGĂO PRESENCIAL 017/2016.OBJETO: AQUISIĂĂO DE MATERIAL PERMANENTE.
DATA DE ASSINATURA: 25/05/2016.VALOR: R$ 43.580,00 (Quarenta e trĂȘs mil quinhentos e oitenta reais).
VIGĂNCIA DA ATA: 12 meses a contar da assinatura.
DECRETO nÂș. 046/2016DISPĂE SOBRE APROVAĂĂO DO LOTEAMENTODENOMINADO âLOTEAMENTO SANTA LOURDESâ EDĂ OUTRAS PROVIDĂNCIAS.
AADE ERRERA DS SAS JR, Prefeito Municipal de enceslau razParanå no uso das atribuiçes que lhe são conferidas por lei e,
CSDERAD os pareceres do Setor de Arquitetura e Urbanismo; da SecretariaMunicipal de bras, iação e Serviços PĂșblicos e da Secretaria Municipal de abitação
CSDERAD o disposto na Lei ederal n . de 19 de Dezembro de 1979 elegislaçes complementares
CSDERAD o disposto na Lei Municipal n 22, que dispe sobre oParcelamento do solo para fins urbanos do MunicĂpio de enceslau razPR
CSDERAD o disposto na Lei Municipal n 2.52, que dispe sobre so ecupação do solo do MunicĂpio de enceslau razPR
DECRETA:Art. 1.Âș Fica aprovado o Loteamento denominado âSanta Lourdes, oriundo do parcelamento
da ĂĄrea de 5.2,2 m uarenta e cinco mil, novecentos e dois vĂrgula dois metros quadrados,matriculado sob n 2.5 no Registro de mveis da Comarca de enceslau razPR , situado noairro azenda elha ila ooi, PerĂmetro rbano de enceslau razPR conforme descrito abaio
LOTEAMENTO RESIDENCIAL âSANTA LOURDESâLCALAA ila ooiAREA AL do LEAME 5.2,2mDCME Matricula n 2.5 do Registro de mvel de enceslau razPRAREAS EM LES com .,2 m uadra .5, m uadra 2 â .,m uadra ., m uadra .2,5 m uadra 5 .,5 m uadra .2, m uadra .,m.REAS EM RAS E PASSES Com 2.5,5 mREAS ERDES Com 2, mS REA SCAL 5.2,2 m pertencente a matrĂcula n .55 que foi doada ao
municĂpio em de utubro de 2.PRPRER Empreendimentos mobiliĂĄrios Santa Lourdes SPELDAEPPCNPJ: 24.797.143/0001-34
Art. 2. A classificação para o uso e ocupação do solo no loteamento aprovado por esteDecreto, serå E ona de epansão rbana em ona Residencial de Media Densidade RMD.
Art. . As obras e serviços de infraestrutura, abaio especificadas, serĂŁo eecutados no prazomĂĄimo de 2 vinte e quatro meses, contados da data da publicação deste Decreto no rgĂŁo oficial doMunicĂpio
I. serviços topogrĂĄficos e demarcação das quadrasII. abertura de viasIII. rede de ĂĄgua potĂĄvel e esgotamento sanitĂĄrioIV. rede de energia elĂ©trica com iluminação pĂșblicaV. galeria de ĂĄguas pluviaisVI. meiofio com sarjeta e pavimentação poliĂ©dricaVII. arborização urbana nos passeiosVIII. sinalização viĂĄria.IX. Demarcação dos lotes.
ParĂĄgrafo Ășnico â As obras e serviços de infraestrutura deverĂŁo ser eecutadas em conformidade com ocronograma fĂsicofinanceiro aprovado pela Secretaria Municipal de bras, iação e Serviços PĂșblicos e pela Secretaria Municipal de abitação.
Art. . Como garantia da eecução das obras e serviços de infraestrutura constante docronograma fĂsicofinanceiro, ficam caucionados os seguintes lotes de terras, integrantes do loteamentoaprovado por este Decreto:uadra n. Lotes n. otal de Lotes
5 Lote n 5 01Art. 5. A Secretaria Municipal de bras, iação e Serviços PĂșblicos serĂĄ o rgĂŁo responsĂĄvel
pela fiscalização das obras e serviços de infraestrutura do loteamento.. s lotes de terras caucionadas, constantes do artigo anterior, não poderão ser alienados
enquanto não forem liberados de caução.2. A liberação dos lotes de terras caucionados ocorrerå em conformidade com o término das
obras e serviços de infraestrutura, mediante requerimento do loteador e parecer das Secretarias deMunicipais de bras, iação e Serviços PĂșblicos e Secretaria Municipal de abitação.
Art.. vedado, antes do registro deste loteamento junto ao Cartrio de Registro de mvelcompetente, a venda, promessa de venda, reserva de lotes de terras ou quaisquer outros instrumentos quemanifestem a intenção de vender lote de terras integrantes do projeto aprovado, bem como praticar os atosconstantes nos Incisos I, II e III, do artigo 50, d a Lei ederal n. ., de de dezembro de .
Art. . o ato do registro do loteamento, o loteador transferirĂĄ por força do Art. 22 da lei. ao MunicĂpio, o domĂnio das ĂĄreas pĂșblicas sem quaisquer nus ou encargos para amunicipalidade.
Art . Para efeito de lançamento do mposto Predial e erritorial rbano, o loteamento seråclassificado de conformidade com a legislação pertinente.
Art.. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçes emcontrårio.
enceslau raz, 25 de maio de 2.
ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JĂNIORPrefeito Municipal
PREFEITURA DO MUNICĂPIO DE ARAPOTI - PRRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICOCEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31FUNDO MUNICIPAL DE SAĂDE ARAPOTI- PRRUA ONDINA BUENO SIQUEIRA NÂș 180 CENTROCĂVICOCEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 09.277.712/0001-27
EXTRATOTERMO DE HOMOLOGAĂĂO E ADJUDICAĂĂO
Despacho do Prefeito Municipal e da Presidente do FMS
De 25/05/2016.Adjudicando o objeto da licitação realizada na modali-dade Pregão, sob o n° 035/2016, a empresa:EmpresaValor
COPEL TELECOMUNICAĂĂES S/A169.000,00
Autorizando a despesa e a lavratura do respectivoempenho.
Objeto: Contratação de pessoa jurĂdica para prestação deserviços de internet, com implantação e rede de interligaçãovisando atender as necessidades da Administração Municipal.
ARAPOTI
8/16/2019 Folha Extra 1547
http://slidepdf.com/reader/full/folha-extra-1547 28/28
B22 S E X T A - F E I R A , 2 7 D E M A I O D E 2 0 1 6 - E D . 1 5 4 7EDITAISPINHALĂO
ARAPOTI
WENCESLAU BRAZ
DECRETO nÂș 047/16SĂMULA: Abre CrĂ©dito Adicional Especial â Anulação de dotação noOrçamento programa de 2016.
O PREFEITO MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ no uso de suas atribuiçÔes que lhe confere a Lei OrgĂąnica do MunicĂpiode WENCESLAU BRAZ e autorização contida na Lei Municipal n° 2743/16 de 25 de maio de 2016.
DECRETA:Artigo 1Âș - Fica aberto no corrente exercĂcio CrĂ©dito no valor de R$ 523.950,45, para as seguintes dotaçÔes orçamentĂĄrias:05 - FUNDO MUNICIPAL DE SAĂDE05.01 - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAĂDE
05.01.10.301.0005.2.017-3.3.90.36.00.00.00.00 â 1303 - OUTROS SERVIĂOS DE TERCEIROS - PESSOA FĂSICA 400.000,00Artigo 2Âș - Para atendimento da Suplementação que trata o artigo anterior serĂŁo utilizados recursos proveniente da anulaçãoparcial da seguinte dotação orçamentĂĄria:03 - SECRETARIA DE SERV. URBANOS E INFR. E RODOVIĂRIOS03.01 - DEPARTAMENTO DE INFRA. URBANA E RODOVIĂRIO
03.01.26.782.0003.2.009-3.3.90.39.00.00.00.00 â 1000 - OUTROS SERVIĂOS DE TERCEIROS - PESSOA JURĂDICA 150.000,0003.01.15.451.0003.2.007-4.4.90.51.00.00.00.00 â 1000 - OBRAS E INSTALAĂĂES 150.000,00
11 - FUNDO MUNICIPAL DA HABITAĂĂO11.01 - FUNDO MUNICIPAL DA HABITAĂĂO
11.01.16.482.0011.2.040-4.5.90.61.00.00.00.00 â 1000 - AQUISIĂĂO DE IMĂVEIS 100.000,00Artigo 3Âș - Este decreto entrarĂĄ em vigor na data de sua publicação, revogada as disposiçÔes em contrĂĄrio.
EdifĂcio da Prefeitura Municipal de Wenceslau Braz, em 25 de maio de 2016.
ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JĂNIORPrefeito Municipal
Lei n.Âș 2.743/2016
SĂșmula: Procede a alteração no Plano Plurianual â PPA, na Lei deDiretrizes OrçamentĂĄrias â LDO e na Lei OrçamentĂĄria Anual -LOA, do MunicĂpio de Wenceslau Braz, para o exercĂcio de 2016.Autoriza o Executivo abrir um CrĂ©dito Adicional Especial daquantia atĂ© R$ 400.000,00.
O povo do municĂpio de Wenceslau Braz, por seus representantes na CĂąmara Municipal, aprovou e eu, PrefeitoMunicipal, Atahyde Ferreira dos Santos JĂșnior, sanciono a seguinte lei:
Art. 1Âș â Fica o Executivo autorizado a abrir, no corrente exercĂcio financeiro, CrĂ©dito Adicional Especial na quantia deR$ 400.000,00 (Quatrocentos Mil Reais) para atender ao Programa de Trabalho a seguir especificado:
Art. 2Âș â Como o recurso para a abertura do CrĂ©dito no artigo anterior fica o Executivo autorizado a utilizar-se:ParĂĄgrafo Primeiro â Como Suplementação dos recursos, considerar-se-ĂĄ o montante de R$ 400.000,00.
Conta Despesa Recurso 2016ĂrgĂŁo: 05.00 - FUNDO MUNICIPAL DE SAĂDEUnidade: 05.01 - SECRETARIA MUNICIPAL DE SAĂDEPrograma: 5
2.017 - Atendimento Geral a SaĂșde 3.3.90.36.00.00.00.00 1303 400.000,00TOTAL 400.000,00
ParĂĄgrafo Segundo â Como anulação de dotação considerar-se-ĂĄ o montante de R$ 400.000,00.Conta Despesa Recurso 2016
ĂrgĂŁo: 11.00 - FUNDO MUNICIPAL DE HABITAĂĂOUnidade: 11.01 - FUNDO MUNICIPAL DE HABITAĂĂOPrograma: 3
2.040 - Manutenção das Atividades de Desenvolvimentohabitacional
4.4.90.61.00.00.00.00 1000 100.000,00
TOTAL 100.000,00Conta Despesa Recurso 2016ĂrgĂŁo: 03.00 - SEC. SERV. URBANOSE INFR. E RODOVIĂRIOSUnidade: 03.01 - DEPARTAMENTO DE INFRA. URBANA E RODOVIĂRIOPrograma: 3
2.007 - Manutenção e Conservação dos Próprios Municipais 4.4.90.51.00.00.00.00 1000 150.000,002.009 - Manutenção das Atividades dos Serviços Rodoviårios 3.3.90.39.00.00.00.00 1000 150.000,00
TOTAL 300.000,00III â do previsto no inciso III, anulação de dotação, § 1Âș. Do artigo 43 da Lei Federal nÂș 4.320, de 17 de março de 1964.Art. 3Âș â Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Wenceslau Braz-PR, 25 de maio de 2016.
ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JĂNIORPrefeito Municipal
LEI COMPLEMENTAR NÂș 027/2016SĂMULA: ALTERA O ARTIGO 2Âș DA LEI MUNICIPAL NÂș2037/2007, QUE DISPĂE SOBRE O CONSELHO MUNICIPAL DOFUNDEB.
O povo do municĂpio de Wenceslau Braz, por seus representantes na CĂąmara Municipal,aprovou e eu, Prefeito Municipal, Atahyde Ferreira dos Santos JĂșnior, sanciono a seguinte lei:
Art. 1.Âș O art. 2Âș da Lei nÂș 2037/2007 passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 1Âș O Conselho a que se refere o artigo 1Âș Ă© constituĂdo de 11 (onze) membros
titulares, acompanhados de seus respectivos suplentes, conforme representação eindicação a seguir discriminados:I - 2 (dois) representantes do Poder Executivo Municipal, dos quais pelo menos 1 (um)da Secretaria Municipal de Educação;II - 1 (um) representante dos professores das escolas pĂșblicas municipais;III - 1 (um) representante dos diretores das escolas pĂșblicas municipais;IV - 1 (um) representante dos servidores tĂ©cnico-administrativos das escolas pĂșblicasmunicipais;V - 2 (dois) representantes dos pais de alunos das escolas pĂșblicas municipais;VI - 2 (dois) representantes dos estudantes da educação bĂĄsica pĂșblica, indicado pelosseus pares; eVII 1 ( ) d C lh T l i di d l
PORTARIA nÂș. 238/2016O Sr. ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JĂNIOR, Prefeito Municipal de Wenceslau Braz - Estado do ParanĂĄ, no uso de
suas atribuiçÔes que lhe são conferidas por lei,RESOLVE:
Artigo 1Âș - Ficam CONVOCADOS os Candidatos Aprovados e Classificados relacionados no Anexo âIâ desta portaria, para que proceda a realização dos âEXAMES MĂDICOS ADMISSIONAISâ para avaliação d e sua capacidade fĂsica e mental para o desempenho dasatividades e atribuiçÔes do cargo, conforme prevĂȘ a "Seção 13", Itens "13.1" e "13.2" do Edital de Concurso PĂșblico nÂș. 001/2013.
Artigo 2Âș - Os Candidatos mencionados no Artigo 1. Âș, desta Portaria, apĂłs a realização dos exames, serĂŁo CONVOCADOS posteriormente atravĂ©s de Portaria para apresentação dos resultados dos exames mĂ©dicos admissionais:a) â HEMOGRAMA; b) â GLICOSE;c) â TGO;d) â TGP;e) - GAMA GT;f) â UREIA;g) â CREATININA;h) - PARCIAL DE URINA;i) - RAIO-X DO PULMĂO COM LAUDO; j) - RAIO X COLUNA LOMBO-SACRA COM LAUDO;
Artigo 3Âș - Caso os MĂ©dicos do quadro clĂnico do MunicĂpio entenda necessĂĄrio Ă realização de Exames Complementares, omesmo serĂĄ requisitado na ocasiĂŁo da realização dos Exames Admissionais, fixando-se para de atĂ© 10 (dez) dias apĂłs a realização dosExames Admissionais para a apresentação, sob pena de eliminação do Candidato do Processo Seletivo de Concurso PĂșblico.
Artigo 4Âș - ApĂłs a realização dos Exames Admissionais e apresentação dos Exames MĂ©dicos supra mencionados e, decorrendo o prazo legal de 05 (cinco) dias para eventuais recursos, serĂĄ b aixado Portaria de Convoca ção dos Candidatos para a apresentação junto aoDepartamento de Recursos, munido de toda documentação solicitada, consoante os termos da "Seção 12", Itens "12.1" a "12.6" do Edital deConcurso PĂșblico nÂș. 001/2013.
Artigo 5Âș - Quando da Convocação para a apresentação junto ao Departamento de Recursos Humanos, o Candidato que nĂŁoapresentar os documentos especificados no artigo antecedente, bem como, a nĂŁo comprovação do requisito profissional para nomeação noCargo Concursado e Aprovado, implicarĂĄ automaticamente na eliminação do Candidato, "Seção 16", Item "16.3", alĂnea âaâ do Edital deConcurso PĂșblico nÂș. 001/2013.
Artigo 6Âș - Esta portaria entrarĂĄ em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposiçÔes em contrĂĄrio.Wenceslau Braz, 25 de Maio de 2016.
ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JĂNIORPrefeito Municipal
ANEXO I:CONVOCADOS PARA EXAME ADMISSIONAL
NÂș INSCRIĂĂO NOME CARGO CPF RG
2327 CARINA NARA CAMARGO LOPES DOS SANTOS AUXILIAR DE SERVIĂOS GERAIS 036.006.749-27 817.610-94/PR
2478 IRACI SILVA AUXILIAR DE SERVIĂOS GERAIS 028.183.599-37 813.170-70PR
1850 JOYCE NARA CAMARGO LOPES DOS SANTOS AUXILIAR DE SERVIĂOS GERAIS 036.373.379-59 878.760-20/PR
35 RENATA MELO DA SILVA AUXILIAR DE SERVIĂOS GERAIS 038.185.989-40 862.888-42/PR
1913 DENISE FOGAĂA DE ALMEIDA AGENTE ADMINISTRATIVO 048.647.509-39 9.343.753-5/PR
1295 CHAIANE CRISTINA PEREIRA AGENTE ADMINISTRATIVO 076.575.889-00 127.955.646/PR
119 KEISE HELLEN CARIA RABELO AGENTE ADMINISTRATIVO 079.019.189-00 100.404.990/PR
1286 FLAVIANA DA SILVA ALVES AGENTE ADMINISTRATIVO 904.457.169-91 627.308-46/PR
DECRETO nÂș 33/ 14SMLA Declara a utilidade pĂșblica, para ns de desapro- pr iação,um terrenour ba node 6050m etros q ua dr ados ,de vi -da ment e matricul adonoC artĂłr iode Regi strode ImĂłve is da
Com arca de Tom azina so bnÂș 30 95pa ra a cons truç ĂŁode pont edu pl icada ,a ve ni da ,t revode acessoĂ cida de e cons truç ĂŁode um
lagoe pi sta de caminha da .
O PrefeitoM uni cipa l de Pinha lĂŁo,s enhor Claudi ne i Bene tti ,cons ide randoa ne cessida de doM uni cĂpi ode Pinha lĂŁoe m regu -larizar os istema vi ĂĄriode sta cida de ,di ant e dogr ande nĂșm ero
de acide nt es q ue ve m acont ecendona pr inc ipa l vi a de acessodacida de de Pinha lĂŁo;
Cons ide randoa inda a ne cessida de de abe rtur a,c ons erva ção,melhor ament ode vi as e logr adour os pĂș bl icos ,be m com oo
embe lezament oda cida de ;Cons ide randoa inda a ne cessida de de melhor ar a saĂșde pĂș bl ica
dos munĂ cipe s,f om ent andoa pr ĂĄtica de espor te,Vem por meiode ste,c om ful cronoa rt.56,i nc isoX V da LeiOrgĂą ni ca Muni cipa l e Decreto- lei 3.365/ 41,a rt.5Âș ,a lĂne a âiâ:
DECRETAR Art. A utilidade pĂșblica, para ns de desapropriação amigĂĄv-
el ouj udi cial,na for ma da legi slaçãovi ge nt e,doi mĂłve l de -scritona matrĂcul a nÂș 882,doC artĂłr iode Regi strode ImĂłve isda Com arca de Tom azina ,c u j as medi da s,m etrage ns e de mais
caracterĂsticas se enc ont ram de scritas na matrĂcul a acima nom i-na da ,q ue sĂŁo: ini cia-se a marge m doa sfaltoq ue liga Japi ra
a Pinha lĂŁo,c om um AZ: 189Âș 37â 45â e um a di stĂąnc ia de 8,86cm onde obteve uma deeĂŁo a esquerda com um A .Divi di ndoc om ope rĂmetrode Pinha lĂŁoc om um a di stĂąnc ia de89,92c m onde se enc ont ra um ribe irĂŁode nom ina doR ibe irĂŁo
Grande. nde obteve novamente outra deeĂŁo de 55e um a di stĂąnc ia de 87,52c m q ue Ă© oc ent rodoa sfaltoq ue ligaJapi ra a Tom azina com vĂĄ rios AZ e di stĂąnc ias: AZ 299Âș 26â 28â
- 8,58c m,300Âș 55â 03â â15,08c m,303Âș 13â 29â â35,68c m,307Âș 37â 16â â22,08c m,onde se enc ont ra opont oi ni cial .
Art.2Âș O imĂłve l de scritonoa rt.1Âș serĂĄ ut ilizadopa ra a con -struç ĂŁode pont e du pl icada ,a ve ni da ,t revode acessoĂ cida de e
cons truç ĂŁode um lagoe pi sta de caminha da .Art.3Âș SerĂŁout ilizada s as segui nt es dot açÔe s or çament ĂĄrias pa ra fazer frent e Ă s de spe sas or iunda s da de sapr o pr iaçãodo
imĂłve l de scritonoa rt.1Âș : 371â4.4.90.61.00.00.00.00- 1000e ,sendone cessĂĄrio,c om pl ement ada atravĂ© s de abe rtur a de crĂ©di to
su pl ement ar.Art.4Âș O pr oc essode de sapr o pr iaçãode ve rĂĄ ini cialment e ser
realizadovi a adm ini strativa ,m edi ant e pr Ă©vi a ava liaçãodobe ma ser de sapr o pr iadoe pos terior acor doc om opr o pr ietĂĄr iodomesmo,a tende ndoa os int eresses pĂș bl icos e pr eserva ndoos
di rei tos da s pa rtes ne goc iant es.ParĂĄgr afoĂșni co: Em nĂŁ ooc or rendoa de sapr o pr iaçãoa migĂĄ ve l,
serĂĄ realizada a de sapr o pr iaçãoa travĂ© s de meioj udi cial.Art.5Âș Este Decretoe nt rarĂĄ em vi gor na da ta de sua pu bl icação.Gabi ne te doP refeitoM uni cipa l de Pinha lĂŁo,E stadodoP aranĂĄ
em 23de maiode 2014.Claudi ne i Bene tti - PrefeitoM uni cipa l
PORTARIA NÂș 616/2016
SĂșmula: Nomeia Pessoal na Administração PĂșblica do MunicĂpio.O PREFEITO DO MUNICĂPIO DE ARAPOTI, ESTADO DO PARANĂ,usando de suas atribuiçÔes legais e;Considerando a necessidade de se reorganizar os serviços pĂșblicos doMunicĂpio e;Considerando a solicitação da Secretaria Municipal de Educação eCultura atravĂ©s do OfĂcio de n°. 058-2016 ADM/SMEC.
R E S O L V E:Artigo 1Âș - Nomear a partir do dia 30 de maio do corrente ano, para ocargo de Coordenadora PedagĂłgica da Escola Municipal Dona Zizi aprofessora Karine Ferreira Contim, portadora do RG nÂș 10.829.391-8 eCPF 080.707.219-28.Artigo 2Âș - Deve a Assessoria de Gabinete, tomar as medidas ne-cessĂĄrias para a ofcialização deste ato.
Artigo 3Âș - Esta Portaria entra em vigor nesta data, revogando-se asdisposiçÔes em contrĂĄrio, publique-se.
Paço Municipal Vereador Claudir Dias Novochadlo.Gabinete do Prefeito, 24 de maio de 2016.
-BRAZ RIZZI-Prefeito
PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTIRUA PLACIDIO LEITE, NÂș 148, CENTRO CĂVICO, ARAPOTI - PARANĂCEP 84.990-000 / FONE: ( 43) 3512-3000EXTRATO DE CONTRATO
Contrato: 107/2016PregĂŁo: 35/2016Contratante: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPOTI FUNDOMUNICIPAL DE SAĂDEContratada: COPEL TELECOMUNICACĂES S/AObjeto: Contratação de pessoa jurĂdica para prestação de serviços deinternet, com implantação e rede de interligação visando atender asnecessidades da Administração Municipal.Dotação OrçamentĂĄria: 1000110302000420233390390000Valor Contrato: R$ 169.000,00Prazo Execução: AtĂ© 24/06/2017Prazo VigĂȘncia: AtĂ© 24/06/2017Data Assinatura: 25/05/2016
PREFEITURA DO MUNICĂPIO DE ARAPOTI - PRRUA PLACĂDIO LEITE NÂș 148 CENTRO CĂVICOCEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000CNPJ NÂș 75.658.377/0001-31
EXTRATOEDITAL DE CLASSIFICAĂĂO E HABILITAĂĂO
Edital de PregĂŁo nÂș 35/2016.Processo nÂș 041/2016.O Pregoeiro comunica aos interessados na execução do objeto dodital spramencionado, e aps a anĂĄlise e verifcação das propos-tas de preços e da docmentação de abilitação, decidi classifcar e
habilitar a seguinte proponente:NÂșEmpresa