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Nesta edição:-Chuvas trazem o caos à região-Melhora estado de saúde de criança que se afogou em acidente na sexta-Prefeitura de Ibaiti abre inscrições para concurso público

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  • A1T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9

    Verso na internet folhaextra.comDIRETOR ALCEU OLIVEIRA DE ALMEIDA

    O JORNAL DO NORTE PIONEIRO E CAMPOS GERAIS

    FOLHAEXTRAEE O SENHOR O MEU PASTOR E NADA ME FALTAR!

    DE 2016 - ANO 13 - N 1469 - R$ 1,00TERA-FEIRA, 12 DE JANEIRO

    Cidades Pgina A4

    Pg. A5

    FOLHA EXTRA

    LUIZ C FERREIRA FOLHA EXTRA

    Problemas que se listados um a um e deta-lhados seriam capazes de encher uma edio inteira de um jornal impresso. Entretanto, uma nica palavra pode resumir a situao que a regio tem vivido: caos. Pelo menos 10

    municpios da regio registraram pontos de alagamento em suas zonas urbanas. Nesta segunda-feira (11) o nmero de bloqueios, parciais ou totais, de rodovias deste canto do Paran tambm supera uma dezena. E

    os problemas nas zonas rurais afetam sim-plesmente todos os municpios daqui, sem excees. A situao, que j era crtica em alguns pontos desde dezembro, se agrava vertiginosamente.

    Chuvas trazem o caos regio

    Prefeitura de Ibaiti abre inscries para concurso pblico

    Sanepar antecipa obras para o abastecimento de W. Braz

    Paran refora busca por investimentos produtivos

    A prefeitura de Ibaiti abriu na ltima sexta-feira (8) as inscri-es para o concurso pbli-co para preencher 104 vagas em trs cargos. As inscries acontecem de 8 a 21 de janei-ro, pela internet, atravs do site .nundacaona pa.ort.br/concurso.

    A Companhia de Saneamento do Paran (Sanepar) iniciou, na ltima sexta-feira (8), a obra de ampliao da aduto-ra, que leva gua do Rio Na-tureza at a Estao de Trata-mento de gua de Wenceslau Braz. Para atender a demanda, esta obra est sendo antecipa-da de outubro, para junho.

    O Paran reforou a busca de atrao de investimentos, por meio de aes e misses co-merciais.

    Melhora estado de sade de criana que se afogou em acidente na sexta

    W. BRAZ

    MELHORIAS

    A criana de um ano de idade que se afogou aps um aci-dente em Wenceslau Braz durante a ltima sexta-feira (8) respondeu bem ao tratamento, segundo pessoas prximas. A criana ainda estaria na UTI do Hospital Universitrio, em Londrina, porm com um quadro de sade que apre-sentou melhoras nestes trs dias aps o acidente.

    DIV ULG A O

    Pgina A3 Pgina A4

    Foragido h dois anos preso em So Jos da Boa VistaHermnio M. da Silva, foragi-do da justia h dois anos, foi preso neste de seana e So Jos da Boa Vista durante uma operao da PM. Herm-nio tinha um mandado de pri-so em aberto sob a acusao do crime de latrocnio, ocorri-do em Curitiba. Pgina A5

    Destaques Pgina A6

    PR092 prximo ao acesso a Wenceslau Braz teve metade da sua pista desmoronada. Trecho fi cou metade do dia interditado

  • A2 T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9OPINIO

    No fcil reestruturar valores

    (ideal de ego) e eliminar os ganhos

    de ateno (primrios) e

    recursos materiais (secundrios) que o

    ego obtm ao adoecer psicologicamente.

    FOLHA EXTRA

    Em terapia, fato comum quando a pessoa comea a se tratar o enfrentamento com os recalques, que impede o acesso ao seu in-consciente buscando defender aquilo que se deseja mas se teme. Freud falou dessa resistncia psicanlise para designar uma atitude de oposio s suas des-cobertas, na medida em que elas revelavam os desejos inconscien-tes e in igiam, ao homem, um vexame psicolgico ao contra-riar os seus valores.O paciente resiste se enfrentar, defendendo-se, j que a queda da mscara narci-sa e egocntri-ca o desnuda e nem sempre ele deseja ser visto como , mesmo por-que algo que ignora. Toda vez que uma pessoa, ao se confrontar com necessidades que no podem ser atendidas sem se confron-tarem com seus padres de ego ideal / ideal de ego e superego, haver o processo de defesa /resistncia.Desta maneira, o psicanalista en-contra no analisando uma opera-o de auto-proteo, chamada de Resistncia Avanada de Pri-meiro Nvel, aquela que impe-de qualquer acesso ao material recalcado. Exemplo: acting out, fugir do consultrio, amnsia in-fantil ou adulta, reao terapu-

    tica negativa etcQuando o terapeuta consegue quebrar essa primeira resistncia, surge uma outra defesa exercida pelo ego para tentar manter sua estabilidade emocional intacta, a Resistncia Avanada de Segun-do Nvel, quando o paciente con-tra-investe e no permite que o material recalcado ua para ser analisado. Exemplo: formao reativa, idealizao, atuao, in-telectualizao etcNo fcil reestruturar valores (ideal de ego) e eliminar os ga-nhos de ateno (primrios) e

    recursos ma-teriais (secun-drios) que o ego obtm ao adoecer psi-cologicamen-te. Por isso, o psicanalista deve, com ha-bilidade, in-sistir em falar nos assuntos d e s e j a d o s , mas temidos pelo indiv-duo, buscan-do exercer a p e r s u a s o , pela sua em-

    patia e neutralidade (no julga, no desenvolve preconceitos).Vencidas as duas etapas de resis-tncias, o paciente trar luz do campo consciente o material re-calcado, permitindo sua interpre-tao e a sua perlaborao, des-truindo seus efeitos patolgicos, reduzindo suas tendncias primi-tivas, permitindo a sua cura.

    As defesas do ego

    Artigo Foto do Dia

    Conta-se que quando Jesus es-tava entrando em Jerusalm, escolheram umburrinho para que o Mestre montasse e as-sim percorresse aquela entrada triunfal na cidade Santana.Todo o povo ento saudava o Mestre gritando, Hosana ao Rei! Foirealmente um delrio para to-dos.Naquela altura o burrinho -cou muito alegre com todo aquele alvoroo. Ele se achou o mximo e muito se orgulho-so por ser merecedor daqueles aplausos.Quando terminou a trajetria, Jesus desceu do burrinho e prosseguiu seu ministrio na-quela cidade.Entretanto, o burrinho pensou em fazer o caminho de volta e receber os mesmos aplausos pensando: dias como este no

    se tem constantemente.No entanto, assim que as pes-soas avistaram o burrinho, comearam a xinglo dizendo aquele no era o local de ani-mais. Jogaram pedras, chuta-ram e quase espancaram o pre-sunoso animal.Chegando em casa, o burrinho relatou para sua me o fato e ela prontamenterespondeu a questo:- Meu lho, naquela ocasio Jesus estava com voc. Ele era o centro das atenes. A glria era para Ele e no para voc. Sem Jesus voc apenas mais um burrinho.

    Eu nunca te quis na minha estante. Nunca quis voc pendurada em um mbile, ao bel prazer do vento e dos meus dedos que fariam voc utuar de l pra c. Talvez a minha intensidade e meus arroubos romnti-cos a faam pensar isso, ou faam os outros pensarem isso. Mas nada mais longe da verdade. Eu me sinto atrado por inteligncia, por atitude, por independncia, por liberdade. Eu no que-ro e no conseguiria amar nem conviver com algum dependente de mim, que se

    anulasse e cedesse a quaisquer caprichos que eu pudesse vir a ter. Eu no os teria, mas, caso os tivesse, no gostaria de algum que cede sempre.Companheirismo, cumplicidade, be there, tudo isso so coisas bem diferentes de querer ser dono de algum. Eu sei que, olhando de longe, a minha in-tensidade parece outra coisa. O fato de eu querer te ver o tem-po todo, falar com voc o tempo todo, no tem a ver com cimes ou com posse. Eu no quero que voc seja minha, quero que voc esteja comigo. Eu no quero a sua vida, quero te dar metade da

    Por LEO LUZ

    Eu nunca quis voc na minha estante

    Artigo

    minha. Nunca pensei em te con-trolar nem tirar a sua espontanei-dade. Fazer isso seria tirar algo da equao perfeita que fez eu me apaixonar por voc. E querer mudar isso seria querer mudar o objeto da minha paixo. No fa-ria sentido.Eu nunca ia querer deixar de ter voc ao meu lado sem toda a sua franqueza em me dizer coisas que ningum tem coragem de me dizer, nem sem a sua auten-ticidade de falar que est apaixo-nada um minuto depois de dizer que ns no temos nada a ver. Muito menos sem a sua espon-taneidade de dizer que acordou

    A VERDADEIRA ESTRELA

    Zen

    Olha oque foi

    dito!Rubens Bueno deputado federal do Paran

    Eu acho bom para todo mundo, porque estabelece um p de igualdade, principal-mente para aqueles que no tm acesso ao mundo dos negciosAtahyde Ferreira dos Santos Jnior, o Taidinho prefeito de W. Braz

    J pedimos ao DER que bloqueie a pista, porque a situao aqui muito preocupante com esses dois pontos de deslizamento

    com saudades s sete da manh. Eu nunca ia tentar mudar voc para que voc se adequasse a mim, assim como nunca ia te querer em uma coleira. A no ser que voc queira. Cada um com seu fetiche. Mas sabe por que eu no ia querer nada disso? Porque se eu tentasse te mudar, essa no seria voc, e, hoje, voc tudo o que eu quero.

    Acidente no posto de combustvel s margens da PR-092 em Wenceslau Braz; bomba serviu como freio e evitou uma tragdia

    Charge

    Por NATHALIA PACCOLAPsicanalista

    COMENTE O ASSUNTO. ACESSE WWW.FOLHAEXTRA.COM E D SUA OPINIO.

    COMENTE O ASSUNTO. ACESSE WWW.FOLHAEXTRA.COM E D SUA OPINIO.

    Escritor

  • A3T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9

    P no aceleradorPois, pois, o Paran saiu na frente. Apesar da crise econmica gestada pelo governo de Dil-ma Rousse , do PT, o governador Beto Richa abriu ontem o oramento do Estado, estima-do em R$ 55,6 bilhes para 2016. Esto asse-gurados investimentos de R$ 7,8 bilhes em obras e programas de governo nos 399 muni-cpios do Paran. Como prioridade,Beto Richa aponta 31 obras rodovirias ao custo e R$ 1,5 bilho. Outros R$ 9,3 bilhes sero investidos em educao, o que inclui reforma e construo de novas escolas, e mais R$ 3,2 bilhes na sade, o que signi ca mais postos de sade e apoio aos hospitais nas cidades. Graas s medidas adotadas, estamos re-tomando obras e investimentos. Neste ano, quando todos estiverem com o p no freio, com di culdades de governar, no Paran va-mos pisar fundo no acelerador, completa.

    Aumento de salriosO nico estado que fez ajuste scal e no ar-rochou salrios dos servidores foi o Paran. Ontem, o governador Beto Richa assinou de-creto que aumenta em 10,67% os salrios dos servidores estaduais e que sero pagos j em janeiro. O clculo do reajuste tem com base no acumulado do IPCA em 2015. A folha re-presenta R$ 1,4 bilho que ser depositado at o dia 29 na conta dos servidores. Em ou-tubro, Richa pagou outros 3,45% de reajuste.

    Tamanho da criseA primeira pesquisa feita em 2016 pelo Banco Central (BC) com analistas do mercado nan-ceiro traz previses pouco animadoras para este ano e o prximo. In ao, dlar e juros em alta. J os nmeros para o desempenho do PIB encolheram. Os dados foram coletados at sexta-feira passada e divulgados ontem.

    PiorouA previso para o PIB de 2016 foi piorada pela 14 semana consecutiva e encostou nos 3%. No relatrio anterior, a expectativa era que a economia sofresse uma contrao de 2,95%. Agora, os economistas j preveem uma queda de 2,99%. Para 2017, a expanso de 1% pre-vista no Focus anterior foi revista para baixo, cando em 0,86%.

    PF de maus bofesPoliciais federais tm reclamado que o ora-mento de 2016 prejudicial instituio e pode pr em risco a Operao Lava Jato. O alvo das reclamaes tem sido o deputado fe-deral paranaense Ricardo Barros (PP), relator--geral do oramento. Barros nega que a medi-da ponha em risco o trabalho da PF. Diz que o valor destinado para o ano que vem de R$ 5,5 bilhes e que o corte de 3% no afetar o trabalho, j que em 2015 foi usado s 74% do oramento previsto.

    Novas regrasDiante das novas regras que probem doa-es de empresas para campanhas eleitorais, os partidos o cialmente recorrem militncia em busca de doaes individuais para colocar de p campanhas de candidatos a prefeito, vi-ce-prefeito e vereador. Mas no mundo polti-co pouca gente acredita que o nanciamento eleitoral car restrito ao que prev a lei.

    Mais caixa doisCom a proibio de empresas doarem a candi-datos e partidos polticos, especialistas apos-tam e deputados admitem que as eleies municipais de 2016 podero representar a exploso do caixa dois. Alertam tambm para o risco de que o CPF de eleitores seja usado indevidamente para justi car doaes ilegais.

    POLTICA

    O Paran reforou a busca de atrao de investimentos, por meio de aes e misses comer-ciais. A postura mais proativa necessria porque, em tempos de globalizao, a disputa por investimentos est mais acirrada e, com a crise, as empresas esto mais cautelosas em investir. O investimento tem um impac-to muito positivo na economia local e na renda da populao. preciso pro ssionaliaQo e velocidade em divulgar o Esta-do e atrair investidores, a ra o presidente da Agncia Paran Desenvolvimento (APD), Adal-berto Bueno Netto. O que notamos que o modelo do investidor procurar o Estado no existe mais. Com a globaliza-o, um executivo de uma mul-tinacional chega a receber, por ano, mil convites para instalao em determinado local. Se o Pa-ran no for proativo, ele no identi cado por potenciais in-vestidores, diz Bueno Netto. De acordo com ele, apesar dos efeitos da crise, o Paran con-tinua na rota das empresas na hora de investir. Em 2015, a APD realizou contato com 407 no-vas empresas, atendimento de outras 60 e computa 12 novos requerimentos de pedidos de enquadramento no programa de incentivos Paran Compe-titivo, que somam, juntos, um investimento potencial de R$ 3,3 bilhes. Desde 2011, o pro-grama j atraiu R$ 40,3 bilhes em projetos da iniciativa privada e de estatais, com 180 mil em-

    AENr e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

    pregos diretos e indiretos. Em 2015 foram realizadas misses para Coreia do Sul, Japo, China, Estados Unidos e Rssia, que re-sultaram em acordos de coope-rao, contatos e novas agendas de negociaes.

    DESAFIADORDe acordo com o presidente da APD, o trabalho na busca de in-vestimentos precisa ser perma-nente. Em todo mundo, 65 mil multinacionais investem em 10 mil projetos por ano. Elas levam, em mdia, nove meses para deci-dir onde investir. E a competio est cada vez mais acirrada, com cada vez mais agncias e locali-dades se preparando para atrair investimentos, diz. Para ele, o cenrio de 2016 de-sa ador porque h enos proe-tos e mais Estados na competi-o. O investimento estrangeiro direto no Brasil vem em queda desde 2011. Com o declnio da economia brasileira, muitos pro-jetos vm sendo direcionados para o Mxico, principal concor-rente nos investimentos na Am-rica Latina.

    INCENTIVOSA concesso de incentivos im-portante, na avaliao do presi-

    DIV ULG A O

    Paran refora busca por investimentos produtivosEm 2015, a Agncia Paran Desenvolvimento realizou contato com 407 novas empresas, atendimento de outras 60 e computa 12 novos requerimentos de pedidos de enquadramento no programa de incentivos Paran Competitivo

    ECONOMIA

    dente da APD, principalmente nas etapas nais de disputa por investimentos. O que conta pri-meiro o ambiente de negcios, mas o programa Paran Compe-titivo pode fazer a diferena em relaQo aos deais stados, a r-ma ele. O fato de o Paran ter se tornado a quarta maior economia do Pas conta pontos a favor. O que es-sas empresas procuram merca-do. E o Paran tanto em termos de consumo como de populao equivale hoje a muitos pases da Europa, diz.

    BONS INDICADORES Alm de alcanar a posio de quarta economia do pas, o Pa-ran o segundo Estado mais competitivo do Pas pelo ranking da consultoria britnica Econo-mist Intelligence Unit, diviso de anlise do grupo The Economist.

    O Estado oferece uma combi-nao de fatores que interessa aos investidores. A boa infraes-trutura, em especial a logstica porturia, a o de obra quali -cada e produtiva e a presena de universidades e incubadoras so pontos que distinguem o Estado dos demais. Um trabalhador da indstria de transformao no

    Governador tem buscado parcerias comerciais ao Estado

    Paran chega a ser at trs vezes mais produtivo do que o restante do Pas, diz Bueno Netto. O Paran visto, de acordo com o presidente da APD, como um dos melhores lugares para inves-tir no Brasil e na Amrica Latina, re eo da criaQo de u ecos-sistema favorvel investimen-tos. Estamos colhendo o que foi feito no primeiro mandato do tovernador eto *icha, a ra ele. Alm do agronegcio, setores que demandam mo de obra quali cada de cdia e alta tec-nologia esto investindo no Es-tado.

    MERCADOS POTENCIAIS - estudo da ( de niu seis setores prioritrios para atrao de investimentos nos prximos anos. A ideia reforar seg-mentos em que o Paran j tem presena forte e tambm desen-volver mercados com potencial tecnolgico, de gerao de valor agregado e emprego. Os setores estratgicos so Tecnologia da Informao e Eletroeletrnico, Tecnologia da Agroindstria, Sade e Beleza, Automotivo e Transporte, Areoespacial e Defe-sa, e Energia.

    PEC no deve sair do papel, diz Rubens Bueno

    Em setembro do ano passado, quando o STF decidiu proibir o nanciaento privado de ca-panhas eleitorais, o presidente da Cmara, Eduardo Cunha (PMDB/RJ), articulou com o pre-sidente do Senado, Renan Ca-

    D AS AG N CI ASr e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .c o m

    lheiros (PMDB/AL), a votao de uma Proposta de Emenda Cons-ticional para legalizar as doaoes de pessoas jurdicas. Ao contr-rio do que pretendia Cunha, Ca-lheiros recuou e decidiu que no aceleraria a votao da matria, que cou para este ano.Para o lder do PPS na Cmara, deputado Rubens Bueno (PPS),

    di cilente haver condiQes para votar a proposta a tempo dela valer para as eleies de 2016. No acredito (que a PEC seja votada). O que um bom teste para a democracia brasilei-ra, a ra ueno, tabc cota-do para disputar a prefeitura de Curitiba.Segundo ele, que preside o PPS

    do Paran, o partido far uma reunio no prximo dia 20 de fevereiro para orientas seus pr--candidatos sobre as novas re-gras. Eu acho bom para todo mundo, porque estabelece um p de igualdade, principalmente para aqueles que no tm aces-so ao mundo dos negcios, diz Bueno.

  • A4 T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9CIDADESMELHORIAS

    Em Resumo

    Associao Comercial de Jacarezinho entrega prmios para sorteados

    A Associao Comercial e Empresarial de Ja-carezinho (ACIJA) entregou na tarde de sexta--feira (8) a premiao da campanha Festival Luz. Foram: 1 Tv 32 polegadas, 1 notebook, 4 tablets, 4 Smartphones e Um Fiat Plio 0km. Os vendedores dos cupons sorteados tambm receberam premiao em dinheiro.Quero parabenizar a todos os ganhadores e tambm ao comrcio de Jacarezinho que par-ticipou dessa promoo. Uma parceria entre a Acija e a prefeitura municipal que proporcio-nou vrias atividades a populao e aos visi-tantes, comenta o presidente da Associao Comercial Larcio Taborda.O sorteio aconteceu na Praa Rui Barbosa, rea central, com a apresentao da banda Oz. uma poca iluminada para a nossa ci-dade. Quero parabenizar a Acija, secretaria de Indstria e Comrcio e ao Departamento de Cultura pelo trabalho. E agradecer a todos que visitaram o nosso comrcio local e apre-ciam as decoraes, ressalta o prefeito Srgio Eduardo de Faria, o Dr. Srgio (DEM).Os eventos de natal comearam o cialmen-te no sbado, 5 de dezembro, com a Marcha para Jesus com a nalizao do show de Ma-riana Valado (O investimento foi de R$ 45 mil com todas as despesas). Ela foi organizada pela Ordem de Pastores e pelas Igrejas de Ja-carezinho, em circuito pr-determinado, em consonncia com os rgos competentes que deram o respaldo necessrio, lembrou o pre-feito Dr. Srgio.Foram instalados enfeites nas Ruas Paran, Avenidas Manoel Ribas e Getlio Vargas (rea central), Rua Dr. Joo de Aguiar (Vila Setti) e Rua Fernando Botarelli (Aeroporto). Alm disto, foi instalada uma rvore de natal na rotatria de cruzamento das duas principais avenidas da cidade. O investimento foi de aproximadamente R$ 110 mil.Para o secretrio de Indstria e Comrcio, Homero Pavan Filho, o municpio est con-seguindo recuperar e compartilhar com as famlias o verdadeiro esprito de natal. Con-seguimos estender as decoraes por vrios pontos da cidade, comemora o secretrio. Ele ainda destaca que dentro desse valor tambm foram instalados painis no Centro da Juven-tude Jos Richa, na praa da antiga FAFIJA e na Avenida Brasil e Rua Fernando Botarelli. Alm disto, a prefeitura investiu cerca de R$ 27 mil na decorao da secretaria Municipal de Educao (antigo Hotel Municipal).

    Novos conselheiros tutelares tomam posse em Ibaiti

    Foram empossados neste domingo (10), os novos conselheiros tutelares de Ibaiti. A ceri-mnia de posse aconteceu na Casa da Cultu-ra. Os novos membros so Wilson Aparecido Ramos, Jeferson Yamanouye, Maria Raquel dos Santos,Simauro Zafalon e Soulange Tole-do Sanches.A eleio para o Conselho Tutelar aconteceu no dia 4 de outubro do ano passado em to-dos os municpios brasileiros. a primeira vez que essa eleio foi uni cada, devido a uma mudana promovida pela resoluo 170/2014 do Conselho Nacional dos Direitos da Criana e do Adolescente, que de ne as linhas gerais para o primeiro Processo de Escola Uni cada dos Integrantes dos Conselhos Tutelares.Eles tero mandato de 4 anos.

    Sanepar antecipa obras para o abastecimento de W. Braz

    DIV ULG A O

    Quatro reservatrios e dois poos j esto sendo implantados

    A Companhia de Saneamento do Paran (Sanepar) iniciou, na ltima sexta-feira (8), a obra de ampliao da adutora, que leva gua do Rio Natureza at a Esta-o de Tratamento de gua de Wenceslau Braz. Para atender a demanda, esta obra est sendo antecipada de outubro, para ju-nho. No entanto, outras obras j comearam. Em janeiro, entram em operao um poo e dois re-servatrios. Em fevereiro, mais um poo e um reservatrio e, em maro, o ltimo reservatrio. Re-cursos de aproximadamente R$ 3 milhes esto sendo aplicados visando garantir o atendimento para os prximos 10 anos.O gerente geral da Sanepar na Regio Nordeste, Srgio Rober-to Bahls, esteve em Wenceslau Braz acompanhando a chegada de parte do material da obra da adutora. Ao todo so 5 mil me-tros da nova tubulao que ir garantir incremento de 30% na produo do sistema. Estamos somando esforos para resolver de uma vez por todas os proble-mas de abastecimento da cidade. So vrias frentes de trabalho. Wenceslau Braz virou um grande canteiro de obras, comenta.Durante esta semana, o prefeito Athayde Ferreira dos Santos J-

    D A AS S ES S ORI Ar e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .c o m

    al, que tambm est investindo para dobrar o atendimento com coleta e tratamento de esgoto. S neste servio so quase R$ 8 milhes de recursos aplicados a partir de 2016. NESTE VERO Para garantir o abastecimento de gua nos prximos meses, cami-nhes-pipa estaro alimentando os reservatrios existentes. a forma mais justa de distribuio de gua, pois atende a cidade como um todo, observa Bahls. Ele lembra que a populao deve

    nior, o Taidinho (PSDB), dever percorrer os diferentes locais onde as obras esto sendo im-plantadas. A equipe da prefeitu-ra tambm est trabalhando para antecipar a entrega das obras. Est agilizando a liberao dos terrenos onde sero instalados os quatro novos reservatrios, que juntos elevaro a capacidade de acmulo em 210 mil litros, o que sitni ca auento de g na capacidade de reserva de gua tratada.Taidinho se diz satisfeito com a ateno do governo estadu-

    A prefeitura de Ibaiti abriu na l-tima sexta-feira (8) as inscries para o concurso pblico para preencher 104 vagas em trs car-gos. As inscries acontecem de 8 a 21 de janeiro, pela internet, atravs do site www.fundacaofa- pa.ort.brconcurso.Sob o regime estatutrio, sero selecionados candidatos para os cargos de Servente Escolar, Auxiliar de Secretaria e Professor Ensino Fundamental Sries Iniciais.As inscries custam R$ 40,00,

    D A AS S ES S ORI Ar e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .c o m

    R$ 60,00 ou R$ 80,00 dependen-do do cargo. Os salrios iniciais variam entre R$ 788,00 (para Servente Escolar), R$ 1.450,45 (para Auxiliar de Secretaria) e R$

    958,89 (para Professor do Ensi-no Fundamental). A jornada de 40 horas para os dois primeiros cargos e 20 horas para Professor.As provas objetivas esto previs-

    tas para o dia 14 de fevereiro e o local ser divulgado poste-riormente. Maiores informaes no edital pelo site www.ibaiti.pr.gov.br

    Prefeitura de Ibaiti abre inscries para concurso pblico

    DIV ULG A O

    colaborar evitando o desperdcio de gua e avisando caso localize vaaentos ou que desabaste-cido. Nosso atendimento telef-nico funciona 24 horas por dia, inclusive nos nais de seana. Temos uma ateno especial com a cidade e a orientao agilizar os servios, alm de es-clarecer qualquer dvida sobre o abastecimento ou sobre as obras, conclui.O Servio de Atendimento ao Cliente Sanepar para todo o Paran funciona pelo 0800 200 0115. A ligao gratuita.

    So 104 vagas em 03 cargos; inscries vo de 8 a 21 de janeiro

    PROMOO

  • A5T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9

    RADAR

    Londrina con rma emprstimo de pacote de trs jogadores do Vitria

    O Londrina con rmou a chegada de trs jogadores do Vitria para reforar a equipe na temporada 2016. O zagueiro Maracs, o lateral-direito Romrio e o meia Lelson che-gam por emprstimo at o m do ano. O trio faz parte do emprstimo do lateral-direito Maicon Silva com o time baiano.Os reforos j se apresentaram ao Tubaro para realizar exames e assinar contrato. A apresentao deve ser feita nesta tera-fei-ra, junto com o atacante Paulinho, que con- rmou o acerto e retorna ao Londrina.Maracs tem 21 anos e subiu para o pro s-sional do Vitria em 2014. Em 2015 o joga-dor no foi aproveitado na equipe principal do time baiano. No Londrina, vai disputar uma vaga com a dupla titular Luizo e Silvio, alm de Pedro, que chegou do Uberaba--MG, Matheus e Marcondes.O lateral Romrio tem 22 anos e surgiu como um dos destaques da categoria de base do Vitria, com passagens pela base da seleo brasileira. Ele entrou em litgio com o time baiano em 2012, aps assinar contrato com o Ho enheim, da Alemanha. Como clube formador, o Leo tinha a prioridade na re-novao de contrato e acionou a Fifa. Rom-rio cou impedido de atuar ou treinar at a resoluo do caso o imbrglio durou dois anos. Em 2015, o lateral fez dez jogos com a camisa do Vitria.Romrio chega para o setor mais carente do Londrina. Sem Maicon Silva, que foi para o Vitria, e com as sadas de Rhuan e Maicon aps a Srie C, o Tubaro cou apenas com Ra Ramos, da base, para a lateral direita.O meia Lelson o mais experiente do trio. Com 24 anos, ele soma passagens pelo Ipi-tanga, da Bahia, guia de Marab e pelo Atltico, de Portugal. O jogador vai disputar vaga com os meias Netinho, Rafael Gava, Jlio Pacato, o recm-contratado Oliveira, alm de Marcinho e Jean, atletas promovi-dos da base.At agora, o Londrina apresentou como re-foros para a temporada o zagueiro Pedro, o lateral-esquerdo Alex Ruan e o meia-ata-cante Oliveira.O Tubaro estreia no Paranaense, contra o PSTC, no dia 31 de janeiro, s 17h (de Bras-lia). A partida deve ser realizada no Estdio dos Pssaros, em Arapongas, j que os gra-mados do Estdio do Caf e do VGD esto sendo trocados. Alm do estadual, o Tuba-ro tambm disputar a Copa do Brasil e a Srie B do Campeonato Brasileiro.

    Esportes

    TUBARO

    Melhora estado de sade de criana que se afogou em acidente na sexta

    A criana de um ano de idade que se afogou aps um aciden-te em Wenceslau Braz durante a ltima sexta-feira (8) respondeu bem ao tratamento, segundo pessoas prximas. A criana ainda estaria na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de Hospital Universitrio, em Londrina, porm com um qua-dro de sade que apresentou melhoras nestes trs dias aps o acidente. De acordo com socorristas que atuaram no transporte da vtima de Wenceslau Braz para Londri-na, que aconteceu de helicpte-ro, o afogamento da criana foi nvel cinco, em uma escala que vai at o nmero 6, portanto de intensa gravidade.

    D A RED A Or e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

    O ACIDENTEO acidente que deixou a criana entre a vida e a morte tambm foi responsvel pelo bito da me da vtima, Giliane Paitach, de 30 anos. utros dois lhos de iliane, de e anos, tabc estava no carro, porc sara praticaente ilesos do capotaento. tratcdia aconteceu pouco antes do eio dia de seta-neira. iliane passava pelo local conhecido coo ico, ao lado da (*- no per-metro urbano de Wenceslau Braz, quando ao dar r no Gol que dirigia caiu em um aude de um metro de largura com aproximadamente igualmente um metro de profundidade. Operrios de uma obra da Sanepar muito prximo ao local prestaram os primeiros socorros, entretanto Giliane no resistiu e morreu provavelente anotada j a causa da orte s ser con rada pelo M nstituto Mcdico etal aps pericia, que deve levar atc u s. J a criana precisou ser transferida para Londrina devido ao elevado grau de complexidade de seu estado de sade, no comeo da tarde de sexta-feira.

    Beb de um ano estava no carro que capotou em um aude em Wenceslau Braz e precisou ser transferido de helicptero para Londrina; me, que dirigia o carro, morreu na hora

    BOA NOTCIA

    ernio Machado da +ilva, no-ragido da justia h dois anos, noi preso neste de seana em So Jos da Boa Vista du-rante uma operao da Polcia Militar. Hermnio tinha um mandado de

    D A RED A Or e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

    Foragido h dois anos preso em So Jos da Boa Vista

    DIV ULG A O

    DIV ULG A O

    Carro caiu no aude e ocupantes fi caram submersos

    priso em aberto sob a acusao do crime de latrocnio (roubo seguido de morte), ocorrido em Curitiba. A priso aconteceu por agentes do serviQo de intelitncia da (M em conjunto com militares lota-dos em So Jos da Boa Vista. O criminoso foi transferido para a carceragem da Delegacia de Po-lcia Civil de Wenceslau Braz.Hermnio era procurado por latrocnio

    Homem preso com drogas aps perseguio policial

    Durante patrulhamento pela avenida oo arvalho de Mello, em Abati, na madrugada de dointo os policiais ili-tares avistaram um veculo Fiat/Palio Weekend de cor prata com placas de Campinas (SP). Ao ser dado voz de abordagem, o con-dutor no obedeceu a ordem de parada, sendo que durante a fuga, um dos passageiros che-gou a apontar um revlver em direQo a equipe (M.Foi realizado acompanhamen-to ttico, sendo que o referido

    D A AS S ES S ORI Ar e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

    veculo entrou em uma chcara e acabou colidindo em um bar-ranco. Trs indivduos fugiram em direo a uma mata, sendo possvel identi car u deles, o qual j conhecido no meio policial por tr co de drotas. s (Ms consetuira prender o motorista, sendo localizado no interior do veculo uma mochila co aconha buchas e cra-c s pedras, u reltio e dois celulares.Diante dos fatos, o indivduo, juntamente com os objetos e en-torpecentes apreendidos, foram encaminhados para a Delegacia de Polcia Civil local para a rea-lizao dos procedimentos cab-veis.

    SE DEU MAL

    DIV ULG A O

    PROMOO

  • A6 T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9DESTAQUE

    LU CAS ALEI XOr e p o r t a g e m @ f o l h a e xt r a .co m

    Chuvas trazem o caos regioCidades inundadas, rodovias bloqueadas e pontos da zona rural com moradores ilhados so os reflexos de chuvas constantes que tm castigado toda a regio

    SUBMERSOS E SOTERRADOS

    Problemas que se listados um a um e detalhados seriam ca-pazes de encher uma edio inteira de um jornal impresso. Entretanto, uma nica palavra pode resumir a situao que a regio tem vivido: caos. Pelo menos 10 municpios da regio registraram pontos de alagamento em suas zonas urbanas. Nesta segunda-feira (11) o nmero de bloqueios, parciais ou totais, de rodovias deste canto do Paran tambm supera uma dezena. E os pro-blemas nas zonas rurais afetam simplesmente todos os munic-pios daqui, sem excees. A situao, que j era crtica em alguns pontos desde dezem-bro, se agrava vertiginosamen-te. Alguns locais da zona rural esto completamente ilhados. Felizmente no h mortes, porm existem dezenas de de-sabrigados, e um prejuzo que chegar a casa dos milhes pou-co tempo depois de comear a ser contabilizado, sem sombra de dvida. Em todo caso, a certeza que os municpios, que j sofrem com problemas rotineiros, agora preciso de muita ajuda dos governos estadual e federal para sanar questo que estaro muito alm dos apertados ora-mentos municipais.

    INUNDAESComo j foi dito, inmeros mu-nicpios sofreram com inunda-es, algumas de baixa intensi-dade e outras j extremamente graves. Entre as zonas urbanas, tiveram enchentes de maiores propor-es Santana do Itarar, Toma-zina e Jaguariava esta ltima com a pior situao entre os municpios da regio. No domingo de manh nossa situao era precria. Tivemos vrios pontos de alagamento na cidade e seis nalias cara desabrigadas e precisaram ser removidas pelas nossas equi-pes, revela o secretrio de Go-verno da prefeitura de Jagua-

    riava, Jos Hamilton Romo. Segundo o secretrio, caram sobre a cidade de Jaguariava no de seana ais de milmetros de chuvas, nmero que era o previsto para todo o ms de janeiro. Quando chove em poucas horas o que se espera para um s inteiro ca dincil o poder pblico conseguir evitar pro-blemas. Mas estamos traba-lhando para amenizar todas as situaes e hoje posso dizer que j resolvemos quase tudo, continua. Agora o nvel da gua j abai-xou cerca de 1,80m. Isso nos proporcionou trabalhar rapi-damente. Desde domingo to-das nossas equipes j estavam na rua logo s 8h da manh, e felizmente no temos vtimas fatais nem pessoas feridas, se-gue o secretrio. Ainda de acordo com Romo, o prefeito Jos Sloboda (PHS) percorreu toda a cidade para ver de perto os estragos e a prefeitura decretou estado de emergncia.

    RODOVIASCom relao s rodovias o pa-norama ainda mais preocu-pante, uma vez que algumas situaes trazem riscos reais aos motoristas e passageiros. Durante esta segunda-feira fo-ram inmeros pontos total ou parcialmente bloqueados, seja por inundaes ou por desliza-mentos de terra. A BR-153 teve problemas en-tre Guapirama e Conselheiro Mairinc, onde cou copleta-mente alagada, e entre Jacarezi-nho e Santo Antnio da Platina, por deslizamentos de terra. (*-p cou bloqueada por completo entre Carlpolis e Ribeiro Claro, uma vez que a gua tomou as pistas. Na sada de Carlpolis para Fartura a rodovia tambm foi interditada pelo mesmo problema. (*-ss na sada de ,oaina para Wenceslau Braz foi outra a car subersa. esa rodo-via, entre Tomazina e Siqueira Campos, viveu igual situao de alagamento.

    A BR-369 em Andir, na ponte sobre o rio das Cinzas, tambm cou alatada. a (*-, entre +iqueira Campos e Quatigu teve blo-queio parcial devido a desliza-mentos de terra. Boa parte destas situaes foi resolvida ainda no decorrer de segunda-feira, quando os rios tiveram diminuio na va-zo de gua e equipes do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) e das prefeituras trabalharam para liberar pistas com quedas de barreiras. Caso volte a chover na madru-gada de segunda para tera-fei-ra, h fortes probabilidades dos problemas se repetirem onde foram resolvidos, e se agrava-rem onde continuam existen-tes. E a previso de que toda a regio volte a sofrer com fortes chuvas at sexta-feira. A orientao que, em caso da manuteno do mau tem-

    po, quem puder evitar trafegar pelas rodovias da regio, que o faa, deixando o trfego apenas em ltimo caso, e para situa-es emergenciais.

    W. BRAZNo entanto, por hora a situa-o mais crtica em termos de rodovias em Wenceslau Braz. -a das pistas da (*- e seu permetro urbano foi en-golida por uma enorme crate-ra, durante o comeo da manh desta setunda-neira, cando parcialmente bloqueada. Um carro que passava pela ro-dovia no momento do desmo-ronamento tambm foi levado. O motorista, segundo relatos, percebeu que a estrada esta-va ruindo e conseguiu pular a tempo. O carro foi retirado do local por um guincho da cida-de. J por volta das 10h um novo desmoronamento no barranco

    exatamente no mesmo ponto onde havia a enorme cratera trouxe muita terra e at rvo-res para o espao que ainda era possvel o trafego de veculos, a sim interditando a rodovia de vez. Em questo de menos de duas horas, porm, a terra foi retira-da e o trnsito voltou a ser libe-rado de forma parcial. no da tarde, prio ao trevo de acesso da a 3en-ceslau Braz, um novo desmoro-namento deixou as autoridades temerosas. Embora a eroso no tenha atingido a rodovia, a terra ao lado do acostamento corria constantemente morro abaixo. Caso no haja mudana no panorama, a rodovia pode ter mais um trecho interditado na cidade. O prefeito local, Atahyde Fer-reira dos Santos Jnior, o Taidi-nho (PSDB), esteve nos locais afetados pela chuva e garantiu

    aes imediatas por parte da prefeitura. Estamos correndo o dia todo para evitar que problemas maiores aconteam, mas quan-do envolve naturea ca dincil. J pedimos ao DER que blo-queie a rodovia, porque a situ-ao aqui muito preocupante com esses dois pontos de desli-zamento, pondera. Outra questo preocupante o uo de veculos dentro da ci-dade, agravado pela interdio da rodovia. J avisei ao gover-no que no vamos deixar todo esse uo entrar e 3enceslau Braz. Isso seria um prejuzo imenso para ns, e no temos condies de do dia para noite termos milhares de veculos an-dando pelo nosso centro. Nos-sas mquinas esto no desvio para que o trfego l no seja interrompido de forma alguma e que os motoristas passem por l, e no por dentro da cidade.

    DIV ULG A O

    PR-422 na sada de Tomazina para Wenceslau Braz foi tomada pelas guas na manh desta segunda

    BR-153 entre Guapirama e Conselheiro Mairinck ficou totalmente inundada Nvel da gua sob a ponte do rio Cinzas em Tomazina deixa cidade em alerta

    Deslizamento j chega prximo ao muro de conteno no aterro da PR-092 em Wenceslau Braz

    DIV ULG A O LUCAS ALEIXO - FOLHA EXTRA

    LUIZ C. FERREIRA FOLHA EXTRA

  • B1T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9 EDITAISARAPOTI

    PORTARIA N 588/2016

    Ementa Prorroga o prazo para a concluso dos trabalhos da Comisso de Sindicncia 08/2015.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAPOTI, ESTADO DO PARAN, no uso de suas atribuies legais e;

    CONSIDERANDO a necessidade dar andamento aos trabalhos realiza-dos pela Comisso Especial de Sindicncia 08/2015 e;

    RESOLVE

    Art. 1 - Prorrogar por mais 30 (trinta) dias o prazo para a concluso dos trabalhos da Comisso Especial de Sindicncia nomeada pela Portaria 585/2015.Art. 2 - Deve a Assessoria de gabinete, tomar as medidas cabveis para oficializao de ato.

    Art. 3 - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

    Pao Municipal Vereador Claudir Dias Novochadlo.Gabinete do Prefeito, em 07 de janeiro de 2016.

    -BRAZ RIZZI-Prefeito

    -WASHINGTON LUIS PIETROCHINSKI-Chefe de Gabinete

    PORTARIA N 589/2016

    Smula: Nomeia Comisso de Sindicncia.

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAPOTI, no uso de suas atribuies legais e;Considerando o pedido da Secretaria Municipal de Sade.R E S O L V E

    Art. 1 - Nomear Comisso Especial de Sindicncia para apurar fatos ocorridos no falecimento de menor internado no Hospital Municipal dia 09/07/2015.

    Art. 2 - A comisso de n 09/2015 ser composta pelos seguintes servidores:

    Presidente Liliane Pacor Pelisson RG n 12.959.409-8Membro Mrcia Maria Giglio RG n 28.741.517-XMembro Alcione Francisco Barausse RG n 4.746.434-0

    Art. 3 - A comisso de Sindicncia instituda no artigo anterior dever apresentar suas concluses no prazo de 30 (trinta) dias.

    Art. 4 - A comisso Especial de Sindicncia a que se refere esta por-taria dever seguir a Lei Municipal 411/1993 Estatuto dos Servidores Municipais, para conduo dos trabalhos realizados.

    Art. 5 - Fica revogada a Portaria 584 de 25 de novembro de 2015.Art. 6 - Esta Portaria entrar em vigor na data de sua publicao.

    Pao Municipal Vereador Claudir Dias Novochadlo.Gabinete do Prefeito, em 11 de janeiro de 2016.

    -BRAZ RIZZI-Prefeito

    -WASHINGTON LUIS PIETROCHINSKI-Chefe de Gabinete

    DECRETO N 4031/2016

    Ementa Dispe sobre a Criao e denominao do Centro Munici-pal de Educao Infantil Santa Maria - CMEI na Rede Municipal de Ensino da cidade de Arapoti - Paran

    O PREFEITO MUNICIPAL DE ARAPOTI, ESTADO DO PARAN, no uso de suas atribuies legais e;Considerando a necessidade de organizar a poltica de atendimento Educao Infantil, e a necessidade de suprir o atendimento da de-manda local.DECRETA

    Artigo 1 - Fica criado e denominado Centro Municipal de Educao Infantil Santa Maria CMEI, vinculado a Rede Municipal de Ensino da cidade de Arapoti PR, sob a Coordenao da Secretaria Municipal de Educao e Cultura.Artigo 2 - O Centro de Educao Infantil Santa Maria CMEI, est devidamente instalado na rua Marieta Porfrio de Matos, quadra 01, lote 05, situado no Bairro Santo Antonio desta cidade de Arapoti PR em prdio construdo para este fim.Artigo 3- O Centro de Educao Infantil Santa Maria CMEI, ora criado conforme artigo 1 deste Decreto atender crianas de 0 (zero) a 5 (cinco) anos de idade. Pargrafo nico Etapa de Ensino Creche, compreendendo crianas de 0 (zero) a 3 (trs) anos de idade. Etapa de Ensino Pr Escola, com-preendendo crianas de 4 (quatro) a 5 (cinco) anos de idade.

    Artigo 4 - Deve a Assessoria de Gabinete, tomar as medidas cabveis para oficializao deste ato.

    Artigo 5 - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicao, revogando-se as disposies em contrrio.

    Pao Municipal Vereador Claudir Dias Novochadlo.Gabinete do Prefeito, em 07 de janeiro de 2016.

    -BRAZ RIZZI-Prefeito-WASHINGTON LUIS PIETROCHINSKI-Chefe de Gabinete

    PREFEITURA DO MUNICPIO DE ARAPOTI - PR RUA PLACDIO LEITE N 148 CENTRO CVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ N 75.658.377/0001-31

    EXTRATO PRIMEIRO TERMO ADITIVO

    Contrato n: 193/2015-PMA. Prego n: 64/2015-PMA. Contratante: Prefeitura Municipal de Arapoti. Contratada: Alex Paulo de Melo 98093428968. Objeto: O presente Termo Aditivo tem por objeto a prorrogao do prazo de execuo e vigncia estabelecido no Item 14.1 da Clusula Dcima Quarta do CONTRATO sob o n 193/2015, celebrado entre as partes em 10/08/2015. Prazo: Fica prorrogado por 154 (cento e cinqenta e quatro) dias o prazo previsto no Item 2.1 da Clusula Segunda do Contrato celebrado entre as partes, iniciando-se o mesmo em 11/01/2016 e findando em 12/06/2016, com base no inciso II, art. 57 da Lei n 8.666/93. Disposies finais: Todas as demais Clusulas no especificamente modificadas pelas alteraes decorrentes deste Termo Aditivo permanecem em vigor e obrigando as Partes conforme originalmente pactuadas. Data: 08/01/2016.

    PREFEITURA DO MUNICPIO DE ARAPOTI - PR RUA PLACDIO LEITE N 148 CENTRO CVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ N 75.658.377/0001-31

    EXTRATO DE CONTRATO

    Contrato n 342/2015.

    Tomada de Preos n 008/2015.

    Contratante: Prefeitura Municipal de Arapoti.

    Contratada: Compacta Construo Civil Ltda ME.

    Objeto: Contratao de empresa especializada em Construo Civil e Engenharia para reforma nas Escolas Dona Zizi e Telmaco Carneio.

    Valor Global: R$ 190.369,17 (cento e noventa mil, trezentos e sessenta e nove reais e dezessete centavos).

    Dotao Oramentria: 0800512361003022454490510000.

    Prazo de Execuo: 60 (sessenta) dias corridos, contados a partir da expedio da ordem de servio.

    Prazo de Vigncia: 150 (cento e cinqenta) dias corridos, a contar da assinatura do contrato.

    Data da assinatura: 31/12/2015.

    PREFEITURA DO MUNICPIO DE ARAPOTI - PR RUA PLACDIO LEITE N 148 CENTRO CVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ N 75.658.377/0001-31

    EXTRATO EDITAL DE HABILITAO E CLASSIFICAO

    Edital de Tomada de Preos n 008/2015. Processo n 195/2015. O Presidente da Comisso Permanente de Licitao comunica aos interessados na execuo do objeto do Edital em epgrafe, que aps a anlise e verificao da documentao de habilitao e das propostas ofertadas, decidiu habilitar e classificar a seguinte proponente:

    Lote Empresa Valor (R$) 01 Compacta Construo Civil Ltda ME 88.086,26 02 Compacta Construo Civil Ltda ME 102.282,91

    Arapoti, em 31 de dezembro de 2015. Idineu Antonio da Silva

    Presidente da CPL

    PREFEITURA DO MUNICPIO DE ARAPOTI - PR RUA PLACDIO LEITE N 148 CENTRO CVICO CEP 84.990-000 / FONE (43) 3512-3000 CNPJ N 75.658.377/0001-31

    EXTRATO TERMO DE HOMOLOGAO E ADJUDICAO

    Despacho do Prefeito Municipal

    De 31/12/2015

    Homologando e Adjudicando o procedimento licitatrio realizado na modalidade de Tomada de Preos n 008/2015, a empresa:

    Lote Empresa Valor (R$) 01 Compacta Construo Civil Ltda ME 88.086,26 02 Compacta Construo Civil Ltda ME 102.282,91

    Objeto: Contratao de empresa especializada em Construo Civil e Engenharia para reforma nas Escolas Dona Zizi e Telmaco Carneio.

    Braz Rizzi Prefeito Municipal

  • B2 T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9EDITAISIBAITI

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    C O N C U R S O P B L I C O E D I T A L D E A B E R T U R A N 0 0 1 / 2 0 1 6

    O Prefeito do Municpio de Ibaiti, Estado do Paran, no uso de suas atribuies legais, mediante as condies estipuladas neste Edital, em conformidade com a Constituio Federal, e demais disposies atinentes matria, TORNA PBLICA a realizao de Concurso Pblico, sob o regime estatutrio, para o provimento de vagas do seu quadro de pessoal.

    1. DAS DISPOSIES PRELIMINARES 1.1 O Concurso Pblico a que se refere o presente Edital ser ex ecutado pela Fundao de Apoio UNESPAR - Campus de Paranava, sob

    sua inteira responsabilidade, organizao e controle. 1.2 A seleo visa ao preenchimento de vagas, sob o regime estatutrio, no quadro de servidores da Prefeitura do Municpio de Ibaiti, de

    acordo com as Tabelas do item 3 deste Edital, e tem prazo de validade de 02 (dois) anos, a contar da data de homologao do certame, podendo ser prorrogado por igual perodo a critrio da Prefeitura do Municpio de Ibaiti.

    1.3 Comisso Especial do Concurso Pblico ficam delegados todos os poderes necessrios ao pleno desenvolvimento do certame, tais como publicao de editais, fornecimento de documentos e outros ex pedientes a serem prestados em juzo ou administrativamente.

    2. DO PROCESSO DE SELEO

    2.1 A seleo dos candidatos inscritos para o Concurso Pblico de que trata o presente Edital, dar-se- por meio de prova objetiva, de

    carter eliminat rio e classificat rio para os cargos de Servente Escolar, Auxiliar de Secretaria e Professor Ensino Fundamental Sries Iniciais e prova de ttulos de carter classificat rio para o cargo de Professor Ensino Fundamental Sries Iniciais, nos termos do item 14 deste Edital.

    2.2 A convocao para as vagas informadas nas tabelas do item 3 deste Edital ser feita de acordo com a necessidade e a convenincia do Municpio de Ibaiti PR, dentro do prazo de validade do concurso.

    2.3 Caso haja demanda de novas investiduras acima do nmero de vagas disponibilizadas, dentro do prazo de validade do certame, a Administrao poder convocar os candidatos aprovados, observada a ordem de classificao.

    2.4 As atribuies dos cargos das tabelas do item 3 esto descritas no Anex o I deste Edital. 2.5 Os contedos programticos da prova objetiva encontram-se no Anex o II deste Edital. 2.6 No sero fornecidas, por telefone ou e-mail, informaes a respeito de datas, locais e horrios de realizao das provas e demais

    eventos. O candidato dever observar rigorosamente as formas de divulgao estabelecidas neste Edital e demais publicaes no endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso.

    3. DOS CARGOS

    3.1 Os cargos, os requisitos mnimos para posse, a carga horria semanal, o nmero de vagas para ampla concorrncia, o nmero de vagas

    reservadas para Pessoas com Deficincia (PcD), as vagas reservadas para candidatos negros, as remuneraes iniciais e o valor da tax a de inscrio, so os estabelecidos a seguir:

    TABELA 3.1

    NVEL FUNDAMENTAL

    CARGO REQUISITOS MNIMOS CARGA

    HORRIA SEMANAL

    VAGAS AMPLA CONCORRNCIA

    VAGAS PcD

    VAGAS NEGROS

    REMUNERAO INICIAL

    TAXA DE INSCRIO

    SERVENTE ESCOLAR Ensino Fundamental Completo 40h 21 01 03 R$ 788,00 R$ 40,00

    TABELA 3.2

    NVEL MDIO

    CARGO REQUISITOS MNIMOS CARGA

    HORRIA SEMANAL

    VAGAS AMPLA CONCORRNCIA

    VAGAS PcD

    VAGAS NEGROS

    REMUNERAO INICIAL

    TAXA DE INSCRIO

    AUXILIAR DE SECRETARIA

    ESCOLAR Nvel Mdio Completo com

    conhecimento de informtica. 40h 10 01 01 R$ 1.450,45 R$ 60,00

    TABELA 3.3

    NVEL SUPERIOR

    CARGO REQUISITOS MNIMOS CARGA

    HORRIA SEMANAL

    VAGAS AMPLA CONCORRNCIA

    VAGAS PcD

    VAGAS NEGROS

    REMUNERAO INICIAL

    TAXA DE INSCRIO

    PROFESSOR ENSINO

    FUNDAMENTAL SRIES INICIAIS

    Licenciatura Plena em Pedagogia ou Licenciatura Plena na rea da Educao com habilitao ao Magistrio.

    20h 73 04 09 R$ 958,89 R$ 80,00

    4. REQUISITOS PARA POSSE NO CARGO

    4.1 So requisitos bsicos para o ingresso no quadro de servidores do Municpio de Ibaiti, Estado do Paran: a) ser brasileiro, nos termos da Constituio Federal; b) ter idade mnima de dezoito anos completos na data da nomeao; c) estar em dia com as obrigaes militares e eleitorais previstas em Lei; d) estar em pleno gozo de seus direitos polticos;

    P R E F E I T U R A D O M U N I C P I O D E I B A I T I - E S T A D O D O P A R A N

    Pgina 2 de 12

    e) possuir a habilitao ex igida para o ex erccio do cargo; f) possuir aptido fsica, mental e emocional para o ex erccio do cargo; g) inex istir acumulao de cargos vedada pela Constituio Federal.

    5. DAS SOLICITAES DE ISENO DA TAXA DE INSCRIO 5.1 No haver iseno total ou parcial da taxa de inscrio, exceto para o candidato que estiver inscrito no Cadastro nico para Programas

    Sociais do Governo Federal Cadnico, at a data da inscrio no Concurso Pblico, nos termos do Decreto Federal n 6.135, de 26 de junho de 2007.

    5.2 A solicitao de iseno da taxa de inscrio para o Processo Seletivo Pblico ser realizada somente via internet. 5.3 Da Iseno Cadnico: 5.3.1 o interessado em obter a iseno da taxa de inscrio dever: a) solicitar no perodo do dia 08/01/2016 s 23h59min do dia 12/01/2016, observado o horrio oficial de Braslia DF, mediante

    preenchimento do Requerimento de Iseno da Taxa de Inscrio, disponvel no endereo eletrnico www.fundacaofafipa.org.br/concurso.

    b) dever indicar no Requerimento de Iseno o Nmero de Identificao Social NIS, atribudo pelo Cadnico; 5.4 As informaes prestadas no Requerimento de Iseno da Taxa de Inscrio sero de inteira responsabilidade do candidato, podendo

    responder este, a qualquer momento, por crime contra a f pblica, o que acarretar na sua eliminao do Concurso Pblico e exonerao do emprego.

    5.5 A organizadora consultar o rgo gestor do Cadnico para verificar a veracidade das informaes prestadas pelo candidato. 5.6 No ser concedida iseno do pagamento da taxa de inscrio ao candidato que: a) omitir informaes e/ou torn-las inverdicas; b) fraudar e/ou falsificar qualquer documentao; c) no observar a forma, o prazo e os horrios estabelecidos no subitem 6.3 deste Edital; d) no apresentar todos os documentos solicitados. 5.7 No ser aceita solicitao de iseno do pagamento da taxa de inscrio via fax ou via correio eletrnico. 5.8 A relao dos pedidos de iseno deferidos ser divulgada at o dia 13/01/2016 no endereo eletrnico

    www.fundacaofafipa.org.br/concurso e ser publicado no Dirio Oficial do Municpio de Ibaiti/PR. 5.9 O candidato que tiver a solicitao de iseno da taxa de inscrio indeferida poder impetrar recurso atravs do endereo eletrnico

    www.fundacaofafipa.org.br/concurso., no perodo das 8h do dia 14/01/2016 s 23h59min do dia 18/01/2016 atravs do link Recurso contra o Indeferimento do Requerimento de Iseno da Taxa de Inscrio.

    5.10 Se aps a anlise do recurso, permanecer a deciso de indeferimento do requerimento de iseno da taxa, o candidato poder acessar o endereo eletrnico www.fundacaofafipa.org.br/concurso at s 23h59min do dia 21/01/2016, realizar uma nova inscrio, gerar o boleto bancrio e efetuar o pagamento at o seu vencimento para participar do certame.

    5.10.1 o interessado que no tiver seu requerimento de iseno deferido e que no realizar uma nova inscrio na forma e no prazo estabelecidos neste Edital estar automaticamente excludo do certame.

    5.10.2 os candidatos que tiverem as solicitaes de iseno deferidas j so considerados devidamente inscritos no Concurso Pblico e podero consultar o status da sua inscrio no endereo eletrnico da organizadora a partir do dia 13/01/2016.

    6. DAS INSCRIES

    6.1 A inscrio no Concurso Pblico implica, desde logo, o conhecimento e a tcita aceitao pelo candidato das condies estabelecidas

    neste Edital. 6.2 As inscries para o Concurso Pblico do Municpio de Ibaiti sero realizadas somente via internet. No sero aceitas inscries

    efetuadas de forma diversa da estabelecida neste item. 6.3 O perodo para a realizao das inscries ser a partir do dia 08/01/2016 s 23h59min do dia 21/01/2016, observado horrio oficial de

    Braslia DF, por meio do endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso. 6.4 Para efetuar sua inscrio, o candidato dever: a) preencher o Formulrio de Solicitao de Inscrio declarando estar ciente das condies ex igidas para admisso no cargo,

    submetendo-se s normas ex pressas neste Edital; b) imprimir o boleto bancrio e efetuar o pagamento da tax a de inscrio no valor estipulado nas tabelas do item 3 deste Edital. 6.5 No ser permitido ao candidato, em hiptese alguma, alterar o cargo para o qual se inscreveu. 6.6 O candidato ter sua inscrio deferida somente ap s o recebimento, pela empresa organizadora, por meio da confirmao do banco do

    pagamento de sua tax a de inscrio. 6.6.1 O candidato que pagar mais de uma inscrio ter confirmada apenas a ltima inscrio realizada, sendo as demais canceladas

    independentemente da data em que os pagamentos tenham sido efetuados. 6.7 de ex clusiva responsabilidade do candidato a ex atido dos dados cadastrais informados no ato da inscrio. 6.8 Declarao falsa ou inex ata dos dados constantes no Formulrio de Solicitao de Inscrio, bem como falsificao de declaraes ou de

    dados e/ou outras irregularidades na documentao determinar o cancelamento da inscrio e anulao de todos os atos dela decorrentes, implicando em qualquer poca, na eliminao automtica do candidato sem prejuzo das cominaes legais cabveis. Caso a irregularidade seja constatada ap s a nomeao do candidato, ele ser ex onerado do cargo pelo Municpio de Ibaiti, Estado do Paran.

    6.9 O pagamento da tax a de inscrio poder ser efetuado em toda a rede bancria, at a data de seu vencimento. Caso o candidato no efetue o pagamento do seu boleto at a data do vencimento, dever acessar o endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso, imprimir a segunda via do boleto bancrio e realizar o pagamento at o dia 22 de janeiro de 2016. As inscries realizadas com pagamento ap s esta data no sero acatadas.

    6.10 Em hip tese alguma, ser processado qualquer registro de pagamento com data posterior estabelecida no subitem 6.9 deste Edital. O valor referente ao pagamento da tax a de inscrio no ser devolvido em hip tese alguma, a no ser por anulao plena deste concurso.

    6.11 No sero aceitas inscries pagas em cheque que venha a ser devolvido por qualquer motivo, nem as pagas em dep sito ou transferncia bancria e, nem tampouco, as de programao de pagamento que no sejam efetivadas.

    6.12 O Municpio de Ibaiti e a empresa organizadora no se responsabilizam por solicitao de inscrio via internet no recebida por motivos de ordem tcnica dos computadores, falhas de comunicao e/ou congestionamento das linhas de comunicao, bem como outros fatores de ordem tcnica que impossibilitem a transferncia de dados.

    7. DA INSCRIO PARA PESSOA COM DEFICINCIA (PcD)

    7.1 s pessoas com deficincia sero reservados 5% (cinco por cento) do nmero total de vagas providas durante a validade do presente

    concurso, desde que as atribuies do cargo sejam compatveis com a deficincia. As disposies referentes s Pessoas com Deficincia deste Edital so correspondentes s da Lei Federal n 7.853/89 e do Decreto Federal n 3.298/99, alterado pelo Decreto Federal n 5.296/2004.

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    7.1.1 A compatibilidade da pessoa com deficincia com o cargo no qual se inscreveu ser declarada por junta mdica especial, perdendo o candidato o direito nomeao caso seja considerado inapto para o ex erccio do cargo.

    7.2 A pessoa com deficincia participar do Concurso Pblico em igualdade de condies com os demais candidatos no que se refere ao contedo das provas, avaliao e aos critrios de aprovao, ao horrio e ao local de aplicao da prova e nota mnima ex igida de acordo com o previsto no presente Edital.

    7.3 So consideradas pessoas com deficincia, de acordo com o Artigo 4 do Decreto Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999, alterado pelo Decreto Federal n 5.296, de 2 de dezembro de 2004, nos termos da Lei, as que se enquadram nas categorias de I a V, a seguir, e as contempladas pelo enunciado da Smula 377 do Superior Tribunal de Justia: O portador de viso monocular tem direito de concorrer, em Seleo Competitiva Pblica, s vagas reservadas aos deficientes: I - deficincia fsica - alterao completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da funo fsica, apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, tetraparesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, hemiparesia, ostomia, amputao ou ausncia de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congnita ou adquirida, ex ceto as deformidades estticas e as que no produzam dificuldades para o desempenho de funes (Redao dada pelo Decreto Federal n 5.296, de 2004); II - deficincia auditiva - perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas frequncias de 500HZ, 1.000HZ, 2.000Hz e 3.000Hz (Redao dada pelo Decreto Federal n 5.296, de 2004); III - deficincia visual - cegueira, na qual a acuidade visual igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica; a baix a viso, que significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correo ptica; os casos nos quais a somat ria da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60; ou a ocorrncia simultnea de quaisquer das condies anteriores (Redao dada pelo Decreto Federal n 5.296, de 2004); IV - deficincia mental funcionamento intelectual significativamente inferior mdia, com manifestao antes dos dezoito anos e limitaes associadas a duas ou mais reas de habilidades adaptativas, tais como: a) comunicao; b) cuidado pessoal; c) habilidades sociais; d) utilizao dos recursos da comunidade e) sade e segurana; f) habilidades acadmicas; g) lazer e h) trabalho; (Redao dada pelo Decreto Federal n 5.296, de 2004). V - deficincia mltipla associao de duas ou mais deficincias.

    7.4 Para concorrer como Pessoa com Deficincia, o candidato dever: a) ao preencher o Formulrio de Solicitao de Inscrio, conforme o subitem 6.4 deste Edital, declarar que pretende participar do

    Concurso como pessoa com deficincia e especificar no campo indicado o tipo de deficincia que possui; b) enviar o laudo mdico com as informaes descritas no subitem 7.4.1, conforme disposies do subitem 7.3 deste Edital. 7.4.1 O laudo mdico dever ser original ou c pia autenticada, estar redigido em letra legvel e dispor sobre a espcie e o grau ou nvel da

    deficincia da qual o candidato portador com ex pressa referncia ao c digo correspondente de Classificao Internacional de Doena CID. Somente sero considerados os laudos mdicos emitidos nos ltimos 12 (doze) meses anteriores data da realizao da inscrio.

    7.4.2 No haver devoluo do laudo mdico, tanto original quanto c pia autenticada, e no sero fornecidas c pias. 7.5 O candidato com deficincia que no proceder conforme as orientaes deste item ser considerado como no-portador de deficincia,

    perdendo o direito reserva de vaga e passando ampla concorrncia. Nestes casos, o candidato no poder interpor recurso em favor de sua situao.

    7.6 Caso a deficincia no esteja de acordo com os termos da Organizao Mundial da Sade e da Legislao supracitada neste item, a opo de concorrer s vagas destinadas aos portadores de deficincia ser desconsiderada, passando o candidato ampla concorrncia.

    7.7 O deferimento das inscries dos candidatos que se inscreverem como pessoa com deficincia estar disponvel no endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso, a partir da data provvel de 26/01/2016. O candidato que tiver a sua inscrio indeferida poder impetrar recurso na forma do item 17 deste Edital.

    7.8 O candidato inscrito como Pessoa com Deficincia, se aprovado no Concurso Pblico, ter seu nome divulgado na lista geral dos aprovados e na lista dos candidatos aprovados especfica para pessoas com deficincia.

    7.9 No havendo candidatos aprovados para a vaga reservada aos portadores de deficincia, esta ser preenchida com estrita observncia da ordem de classificao geral.

    8. DA RESERVA DE VAGAS PARA CANDIDATOS NEGROS 8.1 Conforme determinado pelo artigo 1 da Lei Estadual n 14.274/2003, 10% (dez por cento) das vagas oferecidas no concurso pblico sero

    reservadas aos afrodescendentes. 8.1.1 Q uando o nmero de vagas reservadas aos afrodescendentes resultar em frao igual ou superior a 0,5 (cinco dcimos), arredondar-se-

    para o nmero inteiro superior; quando resultar em frao menor que 0,5 (cinco dcimos), arredondar-se- para o nmero inteiro inferior. 8.1.2 O percentual de vagas reservadas aos afrodescendentes ser observado ao longo do perodo de validade do concurso pblico, inclusive

    em relao s vagas que surgirem ou forem criadas. 8.2 Para concorrer s vagas reservadas, o candidato dever, no momento do preenchimento do Formulrio de Solicitao de Inscrio, se

    declarar como de cor preta ou parda e como pertencendo etnia negra, devendo tal informao integrar os registros cadastrais de ingresso de servidores, conforme disposto no nico do artigo 4 da Lei Estadual N 14.274/03.

    8.2.1 de ex clusiva responsabilidade do candidato a opo e o preenchimento do Formulrio de Solicitao de Inscrio para concorrer s vagas reservadas aos afrodescendentes.

    8.2.2 O candidato que no efetuar a inscrio com observncia do previsto no subitem 8.2 deste Edital no concorrer s vagas reservadas a candidatos afrodescendentes, mas automaticamente s vagas de ampla concorrncia.

    8.2.3 Caso seja detectada falsidade na declarao a que se refere o subitem 8.2 deste Edital, o candidato ser eliminado do Concurso Pblico, com anulao de todos os atos e efeitos j produzidos, se candidato, e pena de demisso se contratado, conforme previsto no artigo 5 da Lei Estadual N 14.274/03.

    8.3 O candidato afrodescendente participar do concurso pblico em igualdade de condies com os demais candidatos no que se refere ao contedo, avaliao, aos critrios de aprovao, ao horrio e ao local de aplicao das provas e s notas mnimas ex igidas para aprovao, conforme artigo 2 da Lei Estadual n 14.274/2003.

    8.4 O Candidato que no apresentar conforme subitem 8.2 deste Edital para a realizao da avaliao, automaticamente ser considerado eliminado do Concurso Pblico.

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    9. DA SOLICITAO DE CONDIO ESPECIAL PARA A REALIZAO DA PROVA OBJETIVA E CANDIDATA LACTANTE 9.1 Da Solicitao de Condio Especial para a Realizao da Prova Objetiva: 9.1.1 O candidato que necessitar de condio especial durante a realizao da prova objetiva, portador de deficincia ou no, poder solicitar

    esta condio, conforme previsto no Decreto Federal n 3.298/99. 9.1.2 As condies especficas disponveis para realizao da prova so: prova em braile, prova ampliada (fonte 25), fiscal ledor, intrprete de

    libras, acesso cadeira de rodas e/ou tempo adicional de at 01 (uma) hora para realizao da prova (somente para os candidatos portadores de deficincia). O candidato portador de deficincia que necessitar de tempo adicional para realizao da prova dever requer-lo, com justificativa acompanhada de parecer emitido por especialista da rea de sua deficincia, no prazo estabelecido no subitem 9.3 deste Edital.

    9.1.3 Para solicitar condio especial, o candidato dever: a) no ato da inscrio, indicar claramente no Formulrio de Solicitao de Inscrio quais os recursos especiais necessrios; b) enviar o laudo mdico, original ou c pia autenticada, conforme disposies do subitem 9.3 deste Edital. 9.1.3.1 O laudo mdico dever ser original ou c pia autenticada, estar redigido em letra legvel, dispor sobre a espcie e o grau ou nvel da

    deficincia da qual o candidato portador, com ex pressa referncia ao c digo correspondente de Classificao Internacional de Doena CID, justificando a condio especial solicitado.

    9.2 Da Candidata Lactante: 9.2.1 A candidata que tiver necessidade de amamentar durante a realizao da prova dever: a) solicitar esta condio indicando claramente no Formulrio de Solicitao de Inscrio a opo lactante; b) enviar certido de nascimento do lactente (c pia simples) ou laudo mdico (original ou c pia autenticada) que ateste esta necessidade,

    conforme disposies do subitem 9.3 deste Edital. 9.2.2 A candidata que necessitar amamentar dever ainda levar um acompanhante, sob pena de ser impedida de realizar a prova na ausncia

    deste. O acompanhante ficar responsvel pela guarda do lactente em sala reservada para amamentao. Contudo, durante a amamentao, vedada a permanncia de quaisquer pessoas que tenham grau de parentesco ou de amizade com a candidata no local.

    9.2.3 Ao acompanhante no ser permitido o uso de quaisquer dos objetos e equipamentos descritos no item 16 deste Edital durante a realizao do certame.

    9.2.4 Nos horrios previstos para amamentao, a candidata lactante poder ausentar-se, temporariamente, da sala de prova acompanhada de uma fiscal. No ser concedido tempo adicional para a candidata que necessitar amamentar, a ttulo de compensao, durante o perodo de realizao da prova.

    9.3 Os documentos referentes s disposies dos subitens 7.4, alnea b, 9.1.2, 9.1.3, alnea b e 9.2.1, alnea b deste Edital devero ser encaminhados, via SEDEX com AR (Aviso de Recebimento) at o dia 22/01/2016 em envelope fechado endereado empresa organizadora com as informaes abaix o:

    DESTINATRIO: Fundao de Apoio UNESPAR campus de Paranava/PR Caixa Postal 40 Paranava PR CEP 87.701 970

    Concurso Pblico da Prefeitura do Municpio de Ibaiti (LAUDO MDICO/CONDIO ESPECIAL/LACTANTE)

    NOME DO CANDIDATO: XXXXXX XXXXXXXXXXXX CARGO: XXXXXXXXXXXX

    NMERO DE INSCRIO: XXXXXXXX 9.4 O envio desta solicitao no garante ao candidato a condio especial. A solicitao ser deferida ou indeferida ap s criteriosa anlise,

    obedecendo a critrios de viabilidade e razoabilidade. 9.5 O envio da documentao incompleta, fora do prazo definido no subitem 9.3 ou por outra via diferente da estabelecida neste Edital,

    causar o indeferimento da solicitao da condio especial. 9.6 A empresa organizadora no receber qualquer documento entregue pessoalmente em sua sede. 9.7 No haver devoluo da c pia da certido de nascimento, laudo mdico original ou c pia autenticada, bem como quaisquer documentos

    enviados e no sero fornecidas c pias. 9.8 A empresa organizadora no se responsabiliza por qualquer tipo de ex travio que impea a chegada da referida documentao ao seu

    destino. 9.9 O deferimento das solicitaes de condio especial estar disponvel aos candidatos no endereo eletr nico

    www.fundacaofafipa.org.br/concurso, a partir da data provvel de 26/01/2016. O candidato que tiver a sua solicitao de condio especial indeferida poder impetrar recurso na forma do item 17 deste Edital.

    10. DO DEFERIMENTO DAS INSCRIES 10.1 O edital de deferimento das inscries ser divulgado no endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso na data provvel de

    26/01/2016. 10.2 No edital de deferimento das inscries constar a listagem dos candidatos s vagas para ampla concorrncia, s vagas para portadores

    de deficincia e dos candidatos solicitantes de condies especiais para a realizao da prova. 10.3 Q uanto ao indeferimento de inscrio caber pedido de recurso, sem efeito suspensivo, na forma do item 17 deste Edital. 11. DAS FASES DO CONCURSO TABELA 11.1

    NIVEL FUNDAMENTAL

    CARGO FASE TIPO DE PROVA REA DE CONHECIMENTO N DE

    QUESTES VALOR POR QUESTO

    PONTO VALOR TOTAL CARTER

    SERVENTE ESCOLAR

    NICA OBJ ETIVA Lngua Portuguesa 10 2,00 20,00

    ELIMINAT RIO E CLASSIFICAT RIO Conhecimentos

    Gerais/Atualidades 20 4,00 80,00

    TOTAL DE QUESTES E PONTOS 30 ------------- 100,00 -------------

  • B3T E R A - F E I R A , 1 2 D E J A N E I R O D E 2 0 1 6 - E D . 1 4 6 9 EDITAIS

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    TABELA 11.2 NIVEL MDIO

    CARGO FASE TIPO DE PROVA REA DE CONHECIMENTO N DE

    QUESTES VALOR POR QUESTO

    PONTO VALOR TOTAL CARTER

    AUXILIAR DE SECRETARIA

    ESCOLAR

    NICA OBJ ETIVA

    Lngua Portuguesa 10 3,00 30,00 ELIMINAT RIO E

    CLASSIFICAT RIO Conhecimentos Gerais/Atualidades 10 3,00 30,00

    Conhecimentos Especficos 10 4,00 40,00

    TOTAL DE QUESTES E PONTOS 30 ------------- 100,00 -------------

    TABELA 11.3

    NIVEL SUPERIOR

    CARGO FASE TIPO DE PROVA REA DE CONHECIMENTO N DE

    QUESTES VALOR POR QUESTO

    PONTO VALOR TOTAL CARTER

    PROFESSOR ENSINO

    FUNDAMENTAL S RIES INICIAIS

    1 OBJ ETIVA

    Lngua Portuguesa 05 2,50 12,50 ELIMINAT RIO E

    CLASSIFICAT RIO Conhecimentos Gerais/Atualidades 04 3,50 14,00

    Conhecimentos Especficos 21 3,50 73,50 TOTAL DE QUESTES E PONTOS 30 ------------- 100,00 -------------

    2 T TULOS De acordo com o item 14 ------------- ------------- 12,00 CLASSIFICAT RIO

    TOTAL MXIMO DE PONTOS 112,00

    -------------

    12. DAS CONDIES DE REALIZAO DA PROVA OBJETIVA 12.1 A prova objetiva ser aplicada no Municpio de Ibaiti, Estado do Paran. Caso o nmero de candidatos inscritos ex ceda a oferta de lugares

    ex istentes no municpio, a empresa organizadora e a Comisso Especial do Concurso Pblico se reservam do direito de alocar os locais de prova em cidades pr x imas quela inicialmente determinada para este fim.

    12.1.2 A empresa organizadora e a Comisso Especial do concurso Pblico, em hip tese alguma, se responsabilizaro por qualquer nus proveniente ao deslocamento e hospedagem dos candidatos inscritos.

    12.2 A prova objetiva ser aplicada na data provvel de 14 de fevereiro de 2016, em horrio e local a ser informado, por meio de edital disponibilizado no endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso e no CARTO DE INFORMAO DO CANDIDATO.

    12.3 O Carto de Informao do Candidato, com o local de prova, dever ser emitido no endereo eletr nico w w w .fundacaofafipa.org.br/concurso, a partir de 03 de fevereiro de 2016.

    12.4 O local de realizao da prova objetiva, constante no Carto de Informao, divulgado conforme subitens anteriores, no ser alterado, em hip tese alguma, a pedido do candidato.

    12.5 O candidato dever comparecer com antecedncia mnima de 45 (quarenta e cinco) minutos do horrio fix ado para o fechamento do porto de acesso ao local de realizao da prova, munido de caneta esferogrfica transparente de tinta azul ou preta, seu DOCUMENTO OFICIAL DE IDENTIFICAO COM FOTO e o Carto de Informao do Candidato, impresso por meio do endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso.

    12.5.1 So considerados documentos de identidade as carteiras e/ou cdulas de identidade ex pedidas pelas Secretarias de Segurana, pelas Foras Armadas, pela Polcia Militar, pelo Ministrio das Relaes Ex teriores, cdulas de identidade fornecidas por ordens e conselhos de classe, que, por lei federal, valem como documento de identidade, a Carteira de Trabalho e Previdncia Social, bem como a Carteira Nacional de Habilitao com foto, nos termos da Lei Federal n 9.503 art. 159, de 23/9/97.

    12.5.2 No caso de perda ou roubo do documento de identificao, o candidato dever apresentar certido que ateste o registro da ocorrncia em rgo policial ex pedida h, no mx imo, 30 (trinta) dias da data da realizao da prova objetiva e, ainda, ser submetido identificao especial, consistindo na coleta de impresso digital.

    12.6 No haver segunda chamada para a prova objetiva, ficando o candidato ausente, por qualquer motivo, eliminado do Concurso Pblico. 12.7 Ap s devidamente identificado e acomodado na sala designada para a realizao da prova, o candidato somente poder ausentar-se da

    sala 60 (sessenta) minutos ap s o incio da prova, sendo que em caso de ausncia temporria em que o candidato ainda no tenha terminado a sua prova, dever faz-lo acompanhado de um Fiscal. Ex clusivamente nos casos de alterao psicol gica e/ou fisiol gica temporrios e necessidade ex trema, que o candidato necessite ausentar-se da sala antes dos 60 (sessenta) minutos ap s o incio da prova, poder faz-lo desde que acompanhado de um Fiscal.

    12.8 Ap s a abertura do pacote de provas, o candidato no poder consultar ou manusear qualquer material de estudo ou leitura. 12.9 O horrio de incio da prova ser o mesmo, ainda que realizadas em diferentes locais. 12.10 Em hiptese alguma ser permitido ao candidato: a) realizar a prova sem que esteja portando um documento oficial de identificao original que contenha, no mnimo, foto, filiao e

    assinatura; b) realizar a prova sem que sua inscrio esteja previamente confirmada; c) ingressar no local de prova ap s o fechamento do porto de acesso; d) realizar a prova fora do horrio ou espao fsico pr-determinados; e) comunicar-se com outros candidatos durante a realizao da prova; f) portar indevidamente e/ou fazer uso de quaisquer dos objetos e/ou equipamentos citados no subitem 16.1.3 deste Edital. 12.11 altamente contraindicado que o candidato leve qualquer dos objetos ou equipamentos relacionados no item 16 deste Edital. Caso seja

    de ex trema necessidade que o candidato porte algum desses objetos, estes devero ser obrigatoriamente acondicionados em envelopes de guarda de pertences fornecidos pela empresa organizadora no dia da prova e conforme o previsto neste Edital. Recomenda-se, nestes casos, que os candidatos retirem as baterias dos celulares, garantindo assim que nenhum som ser emitido, inclusive do despertador, caso esteja ativado.

    12.12 A empresa organizadora no se responsabilizar pela guarda de quaisquer dos objetos pertencentes aos candidatos, tampouco por perdas ou ex travios de objetos ou de equipamentos eletr nicos ocorridos durante a realizao da prova, ou ainda por danos neles causados.

    12.13 No ser permitida entrada de candidatos no local de prova portando armas. O candidato que estiver armado ser encaminhado Coordenao.

    12.14 No ser permitido o ingresso ou a permanncia de pessoa estranha ao certame, em qualquer local de prova, durante a realizao da prova objetiva, salvo o previsto no subitem 9.2.2 deste Edital.

    12.15 A empresa organizadora poder, a seu critrio, coletar impresses digitais dos candidatos bem como utilizar detectores de metais durante a realizao da prova. Podero, ainda, ser adotadas medidas adicionais de segurana.

    12.16 Ao terminar a prova objetiva, o candidato entregar, obrigatoriamente, ao Fiscal de Sala, sua Folha de Respostas devidamente preenchida e assinada.

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    12.16.1 Ao trmino da prova objetiva, o candidato poder anotar suas respostas para posterior conferncia, desde que no campo destinado para tal finalidade. Q ualquer outra anotao ser considerada tentativa de fraude, sujeitando o candidato eliminao do certame, nos termos do item 16.1.6 deste Edital.

    12.17 Em hip tese alguma haver substituio da Folha de Respostas por erro do candidato. 12.18 O candidato poder entregar sua Folha de Respostas e deix ar definitivamente o local de realizao da prova objetiva somente ap s

    decorridos, no mnimo, 60 (sessenta) minutos do seu incio, porm no poder levar consigo o Caderno de Q uestes. 12.19 Os trs ltimos candidatos s podero deix ar a sala ap s entregarem suas Folhas de Respostas e assinarem o termo de fechamento do

    envelope no qual sero acondicionadas as Folhas de Respostas da sala. 12.20 O candidato poder levar consigo o Caderno de Q uestes, desde que permanea na sala at os ltimos 30 (trinta) minutos que

    antecedem o encerramento da prova, conforme o perodo estabelecido no subitem 12.24 deste Edital, devendo, obrigatoriamente, devolver ao fiscal da sala sua Folha de Respostas devidamente preenchida e assinada.

    12.21 O candidato que terminar sua prova no poder utilizar os banheiros destinados aos candidatos que ainda estiverem realizando. 12.22 A prova objetiva ser composta por 30(trinta) questes de carter eliminat rio e classificat rio, distribuda e avaliada conforme as Tabelas

    do item 11 deste Edital. 12.23 As questes da prova objetiva sero de mltipla escolha, com 04 (quatro) alternativas e apenas 01 (uma) alternativa correta. 12.24 O candidato dever obter 50,00 (cinquenta) pontos ou mais na prova objetiva para no ser eliminado do Concurso Pblico. 12.25 A prova objetiva ter a durao de 03 (trs) horas, includo o tempo de marcao na Folha de Respostas. No haver, por qualquer

    motivo, prorrogao do tempo previsto para a realizao da prova em razo do afastamento de candidato da sala de prova. 13. DA DIVULGACAO DO GABARITO PRELIMINAR 13.1 O gabarito preliminar e o caderno de questes da prova objetiva sero divulgados 01 (um) dia ap s a aplicao da prova objetiva, no

    endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso. Os Cadernos de questes ficaro disponveis para dow nload no perodo de 16/02/2016 a 18/02/2016.

    13.2 Q uanto ao gabarito preliminar e o caderno de questes divulgados, caber a interposio de recurso, devidamente fundamentado, nos termos do item 17 deste Edital.

    14. DA AVALIAO DOS TTULOS 14.1 A prova de ttulos, de carter classificat rio, ser realizada para o cargo de Professor Ensino Fundamental Sries Iniciais e somente

    sero corrigidos os ttulos dos candidatos que, conforme o subitem 12.24 deste Edital, obtiverem 50,00 pontos ou mais na prova objetiva e, ainda, no sejam eliminados por quaisquer outros critrios estabelecidos neste Edital.

    14.2 O horrio, o local em que os ttulos devero ser entregues sero divulgados em edital a ser publicado oportunamente. 14.3 Os candidatos inscritos para os cargos de nvel superior que desejarem participar da prova de ttulos devero: a) preencher o Formulrio de Cadastro de Ttulos disponvel no endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso, no perodo

    das 9h do dia 03/02/2016 s 23h59min do dia 13/02/2016 do comprovante de cadastro dos ttulos, reter uma para si e a via remetente colar no envelope no campo destinado conforme ex emplo, e via comprovante para envio de ttulos, entregar juntamente com os documentos comprobat rios em envelope lacrado no dia e local de aplicao da prova objetiva, nos termos do Edital de Convocao a ser publicado. c) de exclusiva responsabilidade do candidato o cadastramento dos ttulos no site, o envio dos documentos e a comprovao dos ttulos.

    EXEMPLO: TABELA 14.1

    CARGO: PROFESSOR ENSINO FUNDAMENTAL SRIES INICIAIS

    ITEM TTULOS PONTOS PONTUAO MXIMA

    01 Diploma de curso de ps-graduao em nvel de doutorado (ttulo de doutor) na rea do cargo a que concorre. Tambm ser aceito certificado/declarao de concluso de curso de doutorado na rea do cargo a que concorre, desde que acompanhado de histrico escolar.

    3,00 (por ttulo) 3,00

    02 Diploma de curso de ps-graduao em nvel de mestrado (ttulo de mestre) na rea do cargo a que concorre. Tambm ser aceito certificado/declarao de concluso de curso de mestrado na rea do cargo a que concorre, desde que acompanhado de histrico escolar.

    3,00 (por ttulo) 3,00

    03 Certificado de curso de ps-graduao em nvel de especializao, com carga horria mnima de 360 h/a na rea do cargo a que concorre. Tambm ser aceita a declarao de concluso de ps-graduao em nvel de especializao na rea do cargo a que concorre, desde que acompanhada de histrico escolar.

    3,00 (por ttulo) 6,00

    TOTAL MXIMO DE PONTOS 12,00

    14.4 Os documentos pertinentes prova de ttulos devero ser apresentados em fotoc pias autenticadas por cart rio competente. 14.5 O candidato dever apresentar juntamente com os documentos pertinentes a prova de ttulos, cpia autenticada do

    certificado/declarao ou diploma de concluso do curso de graduao requisito do cargo para o qual se inscreveu. 14.6 No sero avaliados os documentos: a) entregues ou postados fora do prazo ou de forma diferente do estabelecido no edital de convocao para a prova de ttulos; b) que no forem cadastrados no Formulrio de Cadastro de Ttulos; c) cuja fotoc pia esteja ilegvel;

    TABELA 14.1

    DESTINATRIO: FUNDA O DE APOIO A UNESPAR CAMPUS PARANAVA PR CAIXA POSTAL 40 CEP: 87701-970

    PREFEITURA DO MUNIC PIO DE IBAITI/PR NOME DO CANDIDATO: XXXXXX

    CARGO: XXXXX NUMERO DE INSCRIO: XXXXX

    PREFEITURA DO MUNICPIO DE IBAITI/PR NOME DO CANDIDATO: XXXXXX CARGO: XXXXX NUMERO DE INSCRIO: XXXXX ENDERE O: XXXXXXX

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    d) cuja c pia no esteja autenticada em cart rio, bem como documentos gerados por via eletr nica que no estejam acompanhados com o respectivo mecanismo de autenticao;

    e) sem data de ex pedio; f) de doutorado ou mestrado concludos no ex terior que no estejam revalidados por instituio de ensino superior no Brasil e sem

    traduo juramentada; g) desacompanhados do certificado ou diploma de concluso do curso de graduao, nos termos do subitem 14.5; h) adquiridos antes da graduao ex igida como requisito do cargo. i) que no estejam acompanhados do requisito mnimo para o Cargo. 14.7 No sero aferidos quaisquer ttulos diferentes dos estabelecidos na Tabela 14.1 deste Edital. 14.8 Somente sero aceitos documentos apresentados em papel com timbre do rgo emissor e respectivos registros, e se deles constarem

    todos os dados necessrios identificao das instituies e dos rgos ex pedidores e perfeita avaliao do documento. 14.9 de ex clusiva responsabilidade do candidato o cadastramento dos ttulos no site, o envio dos documentos e a comprovao dos ttulos. 14.10 No ser admitida, sob hip tese alguma, o pedido de incluso de novos documentos. 14.11 Os documentos apresentados no sero devolvidos em hip tese alguma, tampouco sero fornecidas c pias. 14.12 Comprovada, em qualquer tempo, irregularidade ou ilegalidade na obteno dos documentos apresentados, o candidato ter anulada a

    respectiva pontuao atribuda, sem prejuzo das cominaes legais cabveis. 14.13 A relao com a nota obtida na prova de ttulos ser divulgada no edital no endereo eletr nico www.fundacaofafipa.org.br/concurso. 14.14 Da Titulao Acadmica 14.14.1 Sero pontuados apenas os ttulos que no se destinam comprovao do requisito ex igido para o cargo. Caso o candidato possua

    mais de um ttulo de graduao/especializao, mestrado e doutorado que seja considerado como requisito do cargo, um ttulo de graduao/especializao ser considerado como requisito do cargo e os demais ttulos sero pontuados at o limite mximo de pontos estabelecidos na Tabela 14.1. O candidato dever apresentar, alm do ttulo que pretende pontuar, o ttulo de graduao/especializao referente ao requisito do cargo, quando for o caso.

    14.14.2 Os ttulos de graduao, especializao, mestrado e doutorado sero comprovados mediante Diploma de Concluso de Curso. Tambm sero aceitos Certificados/Declaraes de Concluso de Curso, ex pedidos por instituio oficial e reconhecida pelo MEC, desde que acompanhado do hist rico escolar do candidato, nos quais conste a carga horria do curso, as disciplinas cursadas com as respectivas menes, o resultado dos ex ames e do julgamento da tese ou da dissertao ou a comprovao da apresentao e aprovao da monografia, atestando que o curso atende s normas da Lei n 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educao, ou do Conselho Nacional de Educao (CNE) ou est de acordo com as normas do ex tinto Conselho Federal de Educao (CFE). Caso o hist rico escolar ateste a ex istncia de alguma pendncia ou falta de requisito de concluso do curso, o certificado/declarao no ser aceito.

    14.14.3 Para os cursos concludos no ex terior, ser aceito apenas o diploma, desde que revalidado por instituio de ensino superior no Brasil e traduzido para a lngua portuguesa por tradutor juramentado.

    14.14.4 Os certificados/declaraes ou diplomas de p s-graduao, em nvel de especializao lato sensu, devero conter a carga horria cursada.

    14.15 Q uanto ao resultado da prova de ttulos caber a interposio de recurso, nos termos do item 17 deste Edital. 15. DO RESULTADO FINAL E CLASSIFICAO 15.1 Os candidatos sero classificados em ordem decrescente do total de pontos. 15.2 A Nota Final dos candidatos habilitados para o cargo de Professor Ensino Fundamental Sries Iniciais ser a soma das notas obtidas

    na prova objetiva e na prova de ttulos. 15.3 Na hip tese de igualdade da nota final ter preferncia, sucessivamente, o candidato que:

    a) tiver maior idade, dentre os candidatos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos, conforme artigo 27, pargrafo nico, do Estatuto do Idoso (Lei Federal n. 10.741, de 1. de outubro de 2003); b) obtiver maior pontuao em Conhecimentos Especficos; c) obtiver maior pontuao em Lngua Portuguesa; d) obtiver a maior nota em Conhecimentos Gerais/Atualidades; e) tiver maior idade; f) sorteio pblico.

    15.4 O resultado final do Concurso Pblico ser publicado por meio de trs listagens, a saber: a) Lista de Candidatos com Deficincia, contendo a classificao ex clusiva dos candidatos habilitados inscritos como Pessoa com Deficincia em ordem de classificao; b) Lista de Candidatos Negros, contendo a classificao ex clusiva dos candidatos habilitados inscritos como Pessoa preta ou parda em ordem de classificao; c) Lista Geral, contendo a classificao de todos os candidatos habilitados, inclusive os inscritos como Pessoa com Deficincia e como Pessoa preta ou parda em ordem de classificao.

    16. DA ELIMINAO 16.1 Ser eliminado do Concurso Pblico o candidato que: 16.1.1 No estiver presente na sala ou local de realizao das provas no horrio determinado para o seu incio. 16.1.2 For surpreendido, durante a realizao das provas, em comunicao com outro candidato, utilizando-se de material no autorizado ou

    praticando qualquer modalidade de fraude para obter aprovao pr pria ou de terceiros. 16.1.3 For surpreendido, durante a realizao da prova, utilizando e/ou portando indevidamente ou diferentemente das orientaes deste Edital:

    a) equipamentos eletr nicos como mquinas calculadoras, MP3, MP4, telefone celular, tablets, notebook , gravador, mquina fotogrfica, controle de alarme de carro e/ou qualquer aparelho similar; b) livros, anotaes, rguas de clculo, dicionrios, c digos e/ou legislao, impressos que no estejam ex pressamente permitidos ou qualquer outro material de consulta; c) rel gio de qualquer espcie, carteira de bolso, culos escuros ou quaisquer acess rios de chapelaria, tais como chapu, bon, gorro etc.

    16.1.4 Caso qualquer objeto, tais como aparelho celular, aparelhos eletr nicos ou relgio de qualquer espcie venha a emitir rudos, mesmo que devidamente acondicionado no envelope de guarda de pertences e/ou conforme as orientaes deste Edital, durante a realizao da prova.

    16.1.5 Faltar com o devido respeito para com qualquer membro da equipe de aplicao das provas, com as autoridades presentes ou com os demais candidatos.

    16.1.6 Fizer anotao de informaes relativas s suas respostas em qualquer outro meio, que no os permitidos. 16.1.7 Afastar-se da sala, a qualquer tempo, sem o acompanhamento de fiscal. 16.1.8 Ausentar-se da sala, a qualquer tempo, portando a Folha de Respostas. 16.1.9 Descumprir as instrues contidas no caderno de questes e na Folha de Respostas. 16.1.10 Perturbar, de qualquer modo, a ordem dos trabalhos, incorrendo em comportamento indevido.

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    16.1.11 No permitir a coleta de sua assinatura e, quando for o caso, coleta da impresso digital durante a realizao das provas. 16.1.12 For surpreendido portando qualquer tipo de arma e se negar a entregar a arma Coordenao. 16.1.13 Recusar-se a ser submetido ao detector de metal. 16.1.14 Recusar-se a entregar o material das provas ao trmino do tempo destinado para a sua realizao. 16.1.15 No atingir a pontuao mnima estabelecida neste Edital para ser considerado habilitado em qualquer das fases do certame. 16.1.16 Ao passar pela vistoria do detector de metal antes da entrada aos sanitrios e estiver portando qualquer objeto relacionado no subitem

    16.1.4. 16.2 Se, a qualquer tempo, for constatado por qualquer meio, ter o candidato se utilizado de procedimento ilcito, suas provas sero anuladas e

    ele ser automaticament