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FOLHA DE IT FOLHA DE IT FOLHA DE IT FOLHA DE IT FOLHA DE IT APE APE APE APE APE TININGA TININGA TININGA TININGA TININGA ANO XLIll Nº 6.408 Diretora-Proprietária Benedita Rosely Salem Cerqueira E-mail: [email protected] homepage: www.folhadeitapetininga.com.br Itapetininga, terça-feira 9 de julho de 2013 Com Itapetininga e Região 44 Anos 44 Anos 44 Anos 44 Anos 44 Anos Em Votorantim, dia 2 p.p.,foram iniciados os 57ºs Jogos Regionais, que se pro- longarão até o dia 14.Itape- tininga, uma vez mais, está presente com várias equipes,disputando as mo- dalidades da 1ª divisão, onde estão as representações mais fortes,inclusive com cidades representadas por atletas profissionais. Neste ano, la- mente-se na delegação de Itapetininga, a ausência do tênis de campo(masc. E fem.) onde sempre se destacou.E,pela segunda vez consecutiva, não está dispu- tando a modalidade, lamen- tando-se,igualmente, a au- sência do xadrez.A seguir, alguns resultados de Itapeti- ninga nos Jogos Regionais de Votorantim: Jogos do dia 4: BOCHA – Itapetininga 2 x São Roque 0; TÊNIS DE MESA MASCULINO – Itapetininga 3 x Campo Lim- po Paulista 1; VOLEIBOL FEMININO - Tatuí 2 x Itapetininga nos 57ºs Jogos Regionais de Votorantim Itapetininga 0 (25x16/ 25x21); VOLEIBOL MAS- CULINO- Itu 2 x Itapetinin- ga 0( 17x25/8x25); FUTSAL MASCULINO – Itu 3 x Ita- petininga 1; TÊNIS DE MESA FEMININO – Itape- tininga 3 x Itu 2; Sorocaba 3 x Itapetininga 0; BOCHA – Avaré 2 x Itapetininga 0; CA- POEIRA MASCULINO - Peso Leve – 6º lugar, Nilson Donizete C.Santos (Itapetinin- ga); Peso Médio – 2º, Ronil- son S. de Oliveira (Itapetinin- ga); Peso Meio Pesado – 4º, ReginaldoAp.Rosa (Itapetinin- ga); Peso Pesado – 3º, Rever- ton A.S.Serbelo (Itapetinin- ga); CLASSIFICAÇÃO FI- NAL - Capoeira Masculino – I tapetininga,vice-campeã, com 21 pontos; Jundiaí foi a campeã,com 33 pontos; TÊ- NIS DE MESA FEMININO - Torneio Individual – 4ª, Amanda (Itapetininga); 6ª, Mayara (Itapetininga) Na foto, um dos jogos de voleibol feminino. Após reunião realizada em junho último na Câmara Municipal de Sorocaba, com a participação de mais de 30 vereadores da re- gião, foi criada a Frente Parlamentar Ambientalista da Região de Sorocaba, da qual faz parte Itapetininga. Além de dezenas de vereadores de 37 dos 47 municípios da região, o even- to reuniu as representações das Universidades de So- rocaba (Uniso), Paulista (Unip), UFSCar (de São Carlos), Pontifícia Universi- dade Católica de São Paulo (PUC) e Universidade Es- tadual Paulista (Unesp). Os vereadores escolhi- dos para representar seu município, têm o prazo de 30 dias para responder às perguntas que dizem respei- to a aterros sanitários, abas- tecimento de água e proble- Faleceu aos primeiros 20 minutos de ontem ,dia 8,em Itapetininga, o sr.Mário Espolaor, com a idade de 90 anos. Ele era aposentado da EFS e integrou várias enti- dades locais, onde se dedi- cou com muita responsabili- dade, destacando-se, inclusi- ve, como membro da dire- Itapetininga-Escola mantém sua tradição cultural,movimentando,a cada ano, com expansão , seus cursos nos níveis superiores, médios e fundamentais, oficiais ou particulares. Nestes dias, em julho, têm lugar as férias escolares, esvaziando o colorido e o burburinho humano provocado pelos estudantes em ruas,praças e defronte as escolas. Do dia 1º ao dia 31 de julho, acontecem as férias escolares dos alunos da rede estadual das 52 escolas integradas na Diretoria Regional de Itapetininga, das quais 26 estão em nosso município, representando uma população estudantil de cerca de 18 mil jovens em Itapetininga. Na Rede Municipal de Itapetininga, entre EMEFs, EMEIs e CECs, são 80 unidades escolares, abrigando 17 mil alunos. Estes números identificam a expressiva população estudantil de Itapetininga e, ainda, sem incluirmos outra importante população de estudantes, que representam as escolas de ensino superior de Itapetininga, onde se destacam vários estabelecimentos. Na Rede Municipal as férias são no período de 8 a 19 de julho. Aos estudantes em geral, ao lado de seus professores , felizes férias e sucesso no segundo semestre escolar ! Estudantes em férias escolares Itapetininga na Frente Parlamentar Regional do Meio Ambiente mas ambientais. A Frente Par- lamentar Regional Ambienta- lista é pioneira no Estado de São Paulo, projetando sua importância. A cada 30 dias,durante os três anos da Frente, até o final de 2016, as cidades participantes se en- volverão em questionamen- tos e trabalhos pertinentes ao meio-ambiente. Estas são as cidades que integram a Frente Parlamen- tar Ambientalista da Região de Sorocaba: Sorocaba, Botu- catu, Ribeirão Grande, Porto Feliz, Itu, Laranjal Paulista, Tapiraí,São Roque, Piedade, Jumirim, Salto, Mairinque, Ti- etê, Cabreuva, Iperó, Alumi- nio, Sarapuí, Alambari, Pilar do Sul, Cesário Lange, Vo- torantim, Iporanga, ITAPE- TININGA, Ibiúna, Salto de Pirapora, Cerquilho, Itapeva, Itararé e São Miguel Arcan- jo. Mário Espolaor deixou saudades toria do Corpo de Bombeiros Voluntários de Itapetininga. Ele era casado com a srªEstela de Almeida Espolaor,deixando a filha Marta. O sepultamen- to teve lugar ontem no Cemi- tério Municipal “São João Batista”,saindo o féretro às 17,40 hs. do velório central da E.F.Camargo. O Sindicato Nacional das Em- presas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (SindiTele- brasil) está perplexo e indignado com notícias de eventuais espionagens nas comunicações telefônicas e de dados de cidadãos brasileiros. O SindiTele- brasil afirma categoricamente que ne- nhuma prestadora de serviços de te- lecomunicações associada ao Sindi- Telebrasil provê ou facilita informa- ções que possam quebrar o sigilo de seus usuários, salvo mediante ordem judicial na forma da lei brasileira. O SindiTelebrasil assegura que o direito constitucional dos clientes das prestadoras, de inviolabilidade do si- gilo de dados e comunicações telefô- nicas, é garantido e preservado per- manentemente. Nesse sentido, qual- quer quebra de sigilo ou acesso a da- dos, quando ocorre, é operacionali- zada pelas teles apenas mediante or- dem de juiz criminal, como previsto na Lei 9.296, de 1996, e se dá em casos específicos. O artigo 10 dessa lei é explicito em afirmar que “constitui crime rea- lizar interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou tele- mática, ou quebrar segredo da Justi- ça, sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei”. O SindiTelebrasil reforça, com veemência, o fato de que as teles que operam no Brasil agem estritamente de acordo com a lei e que não mantêm nenhum tipo de parceria com empre- sas ou órgãos estrangeiros para a rea- lização de escuta telefônica, acesso a dados privados dos clientes ou que Mais da metade das crianças brasileiras não são capazes de ler como deveriam. Esse é o resultado da Prova ABC, da ONG Todos pela Educação, divulgado no final de ju- nho. Esse exame, que avalia a alfabe- tização, foi aplicado no final de 2012 a 54 mil crianças do 3º ano do ensino fundamental privado e público, com faixa etária de 8 anos. Os dados variam regionalmente, mas há uma média nacional. Desse total avaliado, 55% não têm profici- ência adequada em leitura, sendo que 25% das crianças testadas não con- seguem sequer encontrar informações importantes, como dizer quem é o personagem principal ou qual é o tema do texto lido, mesmo em um material curto. A pesquisa também revelou que 67% delas estão ainda mais defasadas em matemática e não conseguem fazer as contas básicas esperadas para sua idade. Para Vera Lúcia Pereira dos San- tos, doutora em Linguística e em Lín- gua Portuguesa e suporte pedagógi- co de Língua Portuguesa do Ético Sistema de Ensino, da Editora Sarai- va, incentivar o gosto pela leitura é uma das missões dos professores em todas as fases do estudante. “Os be- nefícios da leitura ultrapassam o cur- rículo da escola, mas são germinados por ela. A literatura, porém, não deve ser tratada, em primeira instância, como matéria didática que se minis- tra em minutos cronometrados pela duração de uma aula, ou várias, a que Quebra de sigilo de telecomunicações sem determinação judicial é crime contrarie qualquer outra determina- ção prevista na legislação brasilei- ra. Mesmo nas quebras de sigilo realizadas por ordem judicial as te- les não têm acesso ao conteúdo das comunicações, que são de conheci- mento apenas da autoridade polici- al ou do representante do Ministé- rio Público, conforme disposto na determinação judicial. Há vários anos, o setor de tele- comunicações exerce com eficácia e sigilo a obrigação de guardar infor- mações de conexão dos usuários, como data e hora, duração, o núme- ro que está ligando ou enviando a mensagem e o destinatário. Na prá- tica, são informações que permitem identificar quando e quanto tempo o usuário ficou na ligação ou conec- tado, para quem ele telefonou ou mandou o torpedo, e a que site aces- sou, sem, no entanto, saber qual foi o teor da comunicação. As informa- ções dos registros são guardadas por cinco anos e ficam à disposição da Justiça, para a eventualidade de uma investigação criminal. O SindiTelebrasil ressalta, por fim, o fato de que as teles, diferen- temente de provedores internacio- nais de conteúdo, guardam as in- formações em território brasileiro e estão sujeitas exclusivamente às leis brasileiras. O Sindicato se coloca à disposição das autoridades brasilei- ras para ajudar a esclarecer as gra- víssimas denúncias e para planejar ações que impeçam essa lamentá- vel prática. Maioria das crianças brasileiras não sabe ler nem fazer contas básicas adequadamente se subordina leitura obrigatória de li- vros”, afirma. Porém, com as novas tecnologias virtuais, o livro impresso perdeu um grande espaço na formação de crian- ças e jovens. Por isso mesmo, é fun- damental que o educador aproveite o espaço da sala de aula para despertar nos estudantes o interesse por ler sempre, e não só quando for obrigado pelo professor. “Há testemunhos de- sanimadores, como o de pessoas que se orgulham em dizer que nunca leram um livro inteiro na vida e, mesmo as- sim, entraram em uma faculdade ape- nas lendo resumos na internet. Ao mesmo tempo, é reconfortante saber que a geração atual de jovens está des- cobrindo o prazer de ler por meio de best-sellers, como os da saga Crepús- culo e os da série Harry Potter, que servem de ponto de partida para eles chegarem aos clássicos. Um livro puxa outro e prepara para o seguinte”, ex- plica a doutora Vera. Para atrair as crianças para o mun- do da leitura, vale pensar em alguns aspectos, a começar pelo local em que ela acontece na escola. O ideal é que o espaço seja fresco e agradável, de modo a não cansar o aluno no meio da atividade. É também preciso buscar técnicas para estimulá-lo a seguir com o texto até o final, o que se torna mais fácil quando o professor não restringe as escolhas de temas ao seu gosto, mas, sim, permite que os alunos des- cubram o prazer de ler sobre assuntos do seu interesse.

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FOLHA DE ITAPETININGA Terça-feira 9 de julho de 2013 página 1Edição nº 6.408FOLHA DE ITFOLHA DE ITFOLHA DE ITFOLHA DE ITFOLHA DE ITAPEAPEAPEAPEAPETININGATININGATININGATININGATININGAANO XLIll Nº 6.408 Diretora-Proprietária Benedita Rosely Salem Cerqueira

E-mail: [email protected]: www.folhadeitapetininga.com.brItapetininga, terça-feira 9 de julho de 2013 C

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Em Votorantim, dia 2p.p.,foram iniciados os 57ºsJogos Regionais, que se pro-longarão até o dia 14.Itape-tininga, uma vez mais, estápresente com váriasequipes,disputando as mo-dalidades da 1ª divisão, ondeestão as representações maisfortes,inclusive com cidadesrepresentadas por atletasprofissionais. Neste ano, la-mente-se na delegação deItapetininga, a ausência dotênis de campo(masc. Efem.) onde sempre sedestacou.E,pela segunda vezconsecutiva, não está dispu-tando a modalidade, lamen-tando-se,igualmente, a au-sência do xadrez.A seguir,alguns resultados de Itapeti-ninga nos Jogos Regionaisde Votorantim: Jogos do dia4: BOCHA – Itapetininga 2x São Roque 0; TÊNIS DEMESA MASCULINO –Itapetininga 3 x Campo Lim-po Paulista 1; VOLEIBOLFEMININO - Tatuí 2 x

Itapetininga nos 57ºs JogosRegionais de Votorantim

Itapetininga 0 (25x16/25x21); VOLEIBOL MAS-CULINO- Itu 2 x Itapetinin-ga 0( 17x25/8x25); FUTSALMASCULINO – Itu 3 x Ita-petininga 1; TÊNIS DEMESA FEMININO – Itape-tininga 3 x Itu 2; Sorocaba 3x Itapetininga 0; BOCHA –Avaré 2 x Itapetininga 0; CA-POEIRA MASCULINO -Peso Leve – 6º lugar, NilsonDonizete C.Santos (Itapetinin-ga); Peso Médio – 2º, Ronil-son S. de Oliveira (Itapetinin-ga); Peso Meio Pesado – 4º,Reginaldo Ap.Rosa (Itapetinin-ga); Peso Pesado – 3º, Rever-ton A.S.Serbelo (Itapetinin-ga); CLASSIFICAÇÃO FI-NAL - Capoeira Masculino– I tapetininga,vice-campeã,com 21 pontos; Jundiaí foi acampeã,com 33 pontos; TÊ-NIS DE MESA FEMININO- Torneio Individual – 4ª,Amanda (Itapetininga); 6ª,Mayara (Itapetininga)

Na foto, um dos jogos devoleibol feminino.

Após reunião realizadaem junho último na CâmaraMunicipal de Sorocaba,com a participação de maisde 30 vereadores da re-gião, foi criada a FrenteParlamentar Ambientalistada Região de Sorocaba, daqual faz parte Itapetininga.

Além de dezenas devereadores de 37 dos 47municípios da região, o even-to reuniu as representaçõesdas Universidades de So-rocaba (Uniso), Paulista(Unip), UFSCar (de SãoCarlos), Pontifícia Universi-dade Católica de São Paulo(PUC) e Universidade Es-tadual Paulista (Unesp).

Os vereadores escolhi-dos para representar seumunicípio, têm o prazo de30 dias para responder àsperguntas que dizem respei-to a aterros sanitários, abas-tecimento de água e proble-

Faleceu aos primeiros20 minutos de ontem ,dia8,em Itapetininga, o sr.MárioEspolaor, com a idade de 90anos. Ele era aposentado daEFS e integrou várias enti-dades locais, onde se dedi-cou com muita responsabili-dade, destacando-se, inclusi-ve, como membro da dire-

Itapetininga-Escola mantém sua tradição cultural,movimentando,a cada ano, com expansão , seus cursos nos níveissuperiores, médios e fundamentais, oficiais ou particulares. Nestes dias, em julho, têm lugar as férias escolares,esvaziando o colorido e o burburinho humano provocado pelos estudantes em ruas,praças e defronte as escolas.

Do dia 1º ao dia 31 de julho, acontecem as férias escolares dos alunos da rede estadual das 52 escolas integradasna Diretoria Regional de Itapetininga, das quais 26 estão em nosso município, representando uma população estudantil decerca de 18 mil jovens em Itapetininga. Na Rede Municipal de Itapetininga, entre EMEFs, EMEIs e CECs, são 80 unidadesescolares, abrigando 17 mil alunos. Estes números identificam a expressiva população estudantil de Itapetininga e, ainda,sem incluirmos outra importante população de estudantes, que representam as escolas de ensino superior de Itapetininga,onde se destacam vários estabelecimentos. Na Rede Municipal as férias são no período de 8 a 19 de julho.

Aos estudantes em geral, ao lado de seus professores , felizes férias e sucesso no segundo semestre escolar !

Estudantes em férias escolares

Itapetininga na FrenteParlamentar Regional

do Meio Ambientemas ambientais. A Frente Par-lamentar Regional Ambienta-lista é pioneira no Estado deSão Paulo, projetando suaimportância. A cada 30dias,durante os três anos daFrente, até o final de 2016, ascidades participantes se en-volverão em questionamen-tos e trabalhos pertinentes aomeio-ambiente.

Estas são as cidades queintegram a Frente Parlamen-tar Ambientalista da Região deSorocaba: Sorocaba, Botu-catu, Ribeirão Grande, PortoFeliz, Itu, Laranjal Paulista,Tapiraí,São Roque, Piedade,Jumirim, Salto, Mairinque, Ti-etê, Cabreuva, Iperó, Alumi-nio, Sarapuí, Alambari, Pilardo Sul, Cesário Lange, Vo-torantim, Iporanga, ITAPE-TININGA, Ibiúna, Salto dePirapora, Cerquilho, Itapeva,Itararé e São Miguel Arcan-jo.

Mário Espolaordeixou saudades

toria do Corpo de BombeirosVoluntários de Itapetininga. Eleera casado com a srªEstelade Almeida Espolaor,deixandoa filha Marta. O sepultamen-to teve lugar ontem no Cemi-tério Municipal “São JoãoBatista”,saindo o féretro às17,40 hs. do velório central daE.F.Camargo.

O Sindicato Nacional das Em-presas de Telefonia e de ServiçoMóvel Celular e Pessoal (SindiTele-brasil) está perplexo e indignado comnotícias de eventuais espionagens nascomunicações telefônicas e de dadosde cidadãos brasileiros. O SindiTele-brasil afirma categoricamente que ne-nhuma prestadora de serviços de te-lecomunicações associada ao Sindi-Telebrasil provê ou facilita informa-ções que possam quebrar o sigilo deseus usuários, salvo mediante ordemjudicial na forma da lei brasileira.

O SindiTelebrasil assegura que odireito constitucional dos clientes dasprestadoras, de inviolabilidade do si-gilo de dados e comunicações telefô-nicas, é garantido e preservado per-manentemente. Nesse sentido, qual-quer quebra de sigilo ou acesso a da-dos, quando ocorre, é operacionali-zada pelas teles apenas mediante or-dem de juiz criminal, como previstona Lei 9.296, de 1996, e se dá emcasos específicos.

O artigo 10 dessa lei é explicitoem afirmar que “constitui crime rea-lizar interceptação de comunicaçõestelefônicas, de informática ou tele-mática, ou quebrar segredo da Justi-ça, sem autorização judicial ou comobjetivos não autorizados em lei”.

O SindiTelebrasil reforça, comveemência, o fato de que as teles queoperam no Brasil agem estritamentede acordo com a lei e que não mantêmnenhum tipo de parceria com empre-sas ou órgãos estrangeiros para a rea-lização de escuta telefônica, acesso adados privados dos clientes ou que

Mais da metade das criançasbrasileiras não são capazes de lercomo deveriam. Esse é o resultadoda Prova ABC, da ONG Todos pelaEducação, divulgado no final de ju-nho. Esse exame, que avalia a alfabe-tização, foi aplicado no final de 2012a 54 mil crianças do 3º ano do ensinofundamental privado e público, comfaixa etária de 8 anos.

Os dados variam regionalmente,mas há uma média nacional. Dessetotal avaliado, 55% não têm profici-ência adequada em leitura, sendo que25% das crianças testadas não con-seguem sequer encontrar informaçõesimportantes, como dizer quem é opersonagem principal ou qual é otema do texto lido, mesmo em ummaterial curto. A pesquisa tambémrevelou que 67% delas estão aindamais defasadas em matemática e nãoconseguem fazer as contas básicasesperadas para sua idade.

Para Vera Lúcia Pereira dos San-tos, doutora em Linguística e em Lín-gua Portuguesa e suporte pedagógi-co de Língua Portuguesa do ÉticoSistema de Ensino, da Editora Sarai-va, incentivar o gosto pela leitura éuma das missões dos professores emtodas as fases do estudante. “Os be-nefícios da leitura ultrapassam o cur-rículo da escola, mas são germinadospor ela. A literatura, porém, não deveser tratada, em primeira instância,como matéria didática que se minis-tra em minutos cronometrados peladuração de uma aula, ou várias, a que

Quebra de sigilo detelecomunicaçõessem determinação

judicial é crime

contrarie qualquer outra determina-ção prevista na legislação brasilei-ra.

Mesmo nas quebras de sigilorealizadas por ordem judicial as te-les não têm acesso ao conteúdo dascomunicações, que são de conheci-mento apenas da autoridade polici-al ou do representante do Ministé-rio Público, conforme disposto nadeterminação judicial.

Há vários anos, o setor de tele-comunicações exerce com eficácia esigilo a obrigação de guardar infor-mações de conexão dos usuários,como data e hora, duração, o núme-ro que está ligando ou enviando amensagem e o destinatário. Na prá-tica, são informações que permitemidentificar quando e quanto tempoo usuário ficou na ligação ou conec-tado, para quem ele telefonou oumandou o torpedo, e a que site aces-sou, sem, no entanto, saber qual foio teor da comunicação. As informa-ções dos registros são guardadas porcinco anos e ficam à disposição daJustiça, para a eventualidade de umainvestigação criminal.

O SindiTelebrasil ressalta, porfim, o fato de que as teles, diferen-temente de provedores internacio-nais de conteúdo, guardam as in-formações em território brasileiro eestão sujeitas exclusivamente às leisbrasileiras. O Sindicato se coloca àdisposição das autoridades brasilei-ras para ajudar a esclarecer as gra-víssimas denúncias e para planejarações que impeçam essa lamentá-vel prática.

Maioria das criançasbrasileiras não sabeler nem fazer contas

básicas adequadamente

se subordina leitura obrigatória de li-vros”, afirma.

Porém, com as novas tecnologiasvirtuais, o livro impresso perdeu umgrande espaço na formação de crian-ças e jovens. Por isso mesmo, é fun-damental que o educador aproveite oespaço da sala de aula para despertarnos estudantes o interesse por lersempre, e não só quando for obrigadopelo professor. “Há testemunhos de-sanimadores, como o de pessoas quese orgulham em dizer que nunca leramum livro inteiro na vida e, mesmo as-sim, entraram em uma faculdade ape-nas lendo resumos na internet. Aomesmo tempo, é reconfortante saberque a geração atual de jovens está des-cobrindo o prazer de ler por meio debest-sellers, como os da saga Crepús-culo e os da série Harry Potter, queservem de ponto de partida para eleschegarem aos clássicos. Um livro puxaoutro e prepara para o seguinte”, ex-plica a doutora Vera.

Para atrair as crianças para o mun-do da leitura, vale pensar em algunsaspectos, a começar pelo local em queela acontece na escola. O ideal é que oespaço seja fresco e agradável, demodo a não cansar o aluno no meio daatividade. É também preciso buscartécnicas para estimulá-lo a seguir como texto até o final, o que se torna maisfácil quando o professor não restringeas escolhas de temas ao seu gosto,mas, sim, permite que os alunos des-cubram o prazer de ler sobre assuntosdo seu interesse.

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FOLHA DE ITAPETININGA Terça-feira 9 de julho de 2013página 2 Edição nº 6.408

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Pressionada a fazeruma reforma na equipepara garantir a governa-bilidade, a presidenteDilma Rousseff avisouao PT e ao PMDB quenão entregará ministéri-os com "porteira fecha-da" a nenhum partido dabase aliada e disse nãoter pressa para mudançasna equipe. A fórmulaque permite a ocupaçãolinear de todos os car-gos de um ministériopela mesma legenda foisugerida a Dilma comoforma de compensareventual corte de pastas,em resposta aos protes-tos de mãy mas ela nãodeu chance para a co-brança.

"Se forem essas asconcessões, não vou-fa-zer. Podem tirar o cava-linho da chuva", disseDilma durante reuniãocom 22 deputados quecompõem a coordena-ção da bancada do PT naCâmara, na sexta-feira,Inconformada com ascríticas à articulaçãopolítica do governo, aministra-chefe da CasaCivil, Gleisi Hoffmann,fez um desabafo a umcolega, logo após a reu-nião. "Esse pessoal cri-tica a articulação políti-ca do governo, mas vivedeixando um currículo eum pedido de cargo na

A próxima edição da Flipacontecerá em agosto de 2014,graças à realização da Copa do

Dilma banca articulação políticae refuta entregar ministérios

minha mesa. Eu não façoesse tipo de articulaçãopolítica."

A redução do númerode ministérios - hoje em39 - foi proposta a Dil-ma por congressistas edirigentes do PT e doPMDB, nos últ imosdias, por ser considera-da uma rnedida de ma-rketing para adoçar aopin ião pública. OPMDB do vice MichelTemer reclama de estarsub-repre-sentado naEsplanada, com seis mi-nistérios - Minas eEnergia, Agricultura,Previdência, Turismo,Aviação Civil e Defesa -enquanto ó PT controla18.

Mesmo assim, emconversas reservadas,peemedebistas dizemque aceitam trocar mi-nistérios menos robus-tos por diretorias da Pe-trobrás, de Fumas e daEletrobrás. Querem,ainda, autonomia paranomear seus indicados"de cima até embaixo"nas pastas que coman-dam, Dilma, porém, serecusa tanto a cortar mi-nistérios, nesse mo-mento, como a concedero que no jargão políticose chama de "porteirafechada", incluindo asdiretorias de estatais.Até agora, ela prefere

insistir no plebiscitosobre a reforma políti-ca para reverter o des-gaste a investir na redu-ção do tamanho da má-quina pública.

Mesmo com a amea-ça de partidos aliados,como o PSB, o PDT e oPRB, de não apoiarem oprojeto de reeleiçãopresidencial, em 2014,Dilma vem dizendo quenão se "intimidará" compressões por estar emqueda nas pesquisas."Não pensem que estouacuada", afirmou ela nareunião com os petistas,conforme revelou o Es-tado na semana passada.Até governadores doPSB que rejeitavam acandidatura do colega dePernambuco, EduardoCampos, agora dizemser preciso examinarmelhor o quadro políti-co antes de fechar como PT.

Dilma não confia emque os partidos queirammesmo cortar na pró-pria carne com a redu-ção de ministérios. Naavaliação da presidente,esse é apenas um discur-so para a platéia, nessemomento de crise, tan-to que a proposta de"porteira fechada" já res-surge como uma espé-cie de "contrapartida".

Desastre. Escaldada

por sofrer desgaste apóschamar de volta para aEsplanada representan-tes de partidos alvejadospela faxina ética de2011 - que abateu seisministros -, Dilma dizter feito as mudançasjustamente para agregaradesões à campanha dosegundo mandato. Dian-te desse quadro, afir-mam assessores, nãoserá agora que fará fu-sões de ministérios.

"Os problemas do go-verno não são os políti-cos, mas os tecnocratas,que não têm compro-misso com o projeto",afirmou o deputado An-dré Vargas (PT-SP)."Não estamos pedindocargos nem andamoscom currículo na mãopara entregar em gabine-tes, mas achamos que aarticulação política dogoverno e a comunica-ção são um desastre."

Para o senador JorgeViana (AC), o PT preci-sa arquivar o coro do"Volta Lula" e se unir noapoio a Dilma, que, noseu diagnóstico, devemelhorar urgentemente arelação com o Congres-so. "Antecipar a campa-nha de 2014 já foi umerro. Agora, esse discur-so do "Volta Lula" nãocabe aqui, porque issoprejudica o governo que

está em curso", insistiuViana, que é amigo doex-presidente Luiz Iná-cio Lula da Silva.

A cobrança por cargose emendas ao Orçamen-to voltará a ser apresen-tada nesta semana, quan-do entra em votação noCongresso a derrubadados vetos presidenciais aprojetos que causam for-te impacto nas contaspúblicas, como o do fimdo fator previdenciário.

O tema foi discutidoontem em duas reuniõesde Dilma com ministros,no Palácio da Alvorada.O titular da Fazenda,Guido Mantega, dissenão haver mais espaçopara desonerações dosetor produtivo e defen-deu um bloqueio na casados R$ 15 bilhões emgastos do Orçamento.

Da primeira reuniãocom Dilma, ontem, par-ticiparam os ministrosGleisi, Ideli Salvatti(Relações Institucio-nais), Gilberto Carvalho(Secretaria-Geral daPresidência), AloizioMercadante (Educação),Paulo Bernardo (Comu-nicações) e José Eduar-do Cardozo (Justiça).Nasegunda estavam Mante-ga, Gleisi, Miriam Bel-chior (Planejamento) ePepe Vargas (Desenvol-vimento Agrário), além

do senador José Sarney(PMDB).

Gleisi é uma das quevão deixar a equipe deDilma para ser candida-ta do PT ao governo doParaná. Embora a presi-dente negue mudançasno primeiro escalão, éprovável que ela promo-va uma reforma até de-zembro, antes do prazo,estabelecido por leipara que candidatos comcargos no Executivodeixem as pastas, emabril de 2014.

No Palácio do Pla-nalto, auxiliares de Dil-ma calculam que dezdos 39 ministros podemsair no fim do ano. Nalista dos pré-candidatosdo PT, dois são dadoscomo praticamente cer-tos na disputa dos mai-ores colégios eleito-rais: Alexandre Padi-Iha(Saúde), em São Paulo,e Fernando Pimentel(Desenvolvimento), emBelo Horizonte.

A maior preocupaçãode Dilma ao negar a re-forma imediata foi aba-far rumores sobre a tro-ca de Mantega num mo-mento de alta da infla-ção, expectativa de novoaumento dos juros edesconfiança do merca-do sobre o compromis-so do governo com oajuste fiscal.

Copa do Mundo altera data da edição de 2014Mundo no Brasil. "Será a ter-ceira vez que mudaremos a datapor conta do Mundial", disseMauro Munhoz, diretor da As-

sociação Casa Azul, realizado-ra do evento. A data exata nãofoi definida.

Também não foi divulgadoo escritor a ser homenageado -neste ano, foi Graciliano Ra-mos. "Temos alguns nomes emestudo", comentou o curadorMiguel Conde. Segundo Mu-nhoz, foram lembrados LimaBarreto e Rubem Braga, entreoutros. Perguntado sobre a pos-sibilidade de se equiparar o nú-mero de escritoras com seuscorrespondentes masculinosnas próximas edições, Munhozfoi taxativo: "Sou contra criarum sistema de cotas".

Apesar da visível diminui-ção de público em Paraty, osorganizadores não souberam

informar a média deste ano,acreditando se manter na habi-tual faixa entre 20 mil e 25 milpessoas.

Abritânica Liz Calder, cria-dora da Flip em 2003, disse quecontará com recursos da Bibli-oteca Nacional e do governobrasileiro para a aquisição daspassagens aéreas que levaramautores nacionais para a pri-meira edição da FlipSide, ver-são da similar fluminense, queacontecerá em outubro, na In-glaterra. Estão confirmadosMilton Hatoum, José MiguelWisnik, Patrícia Melo, Ferrez

e Ana Maria Machado, entreoutros. "No início, serão ape-nas brasileiros, mas, no futuro,haverá também estrangeiros",disse.

ExtravioA empresa Marcelo Nanini

Franci – ME, localizada na RuaAntonio Anunciato, 383, VilaVendramini no Municipio deItapetininga/SP, cadastrada noCNPJ n. 02.201.439/0001-08,DECLARA para os devidosfins o extravio de Talão de n.2651 à 2987, usados e 2988 à3000, em branco.

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FOLHA DE ITAPETININGA Terça-feira 9 de julho de 2013 página 3Edição nº 6.408

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A Polícia Militar rea-liza a partir das 14 ho-ras de sexta-feira (5 dejulho) até as 23h59 deterça-feira (9 de julho)operação especial parareforçar a segurançanos mais de 22 mil qui-lômetros de rodoviasestaduais durante o fe-riado prolongado.

Participarão da“Operação Nove de Ju-lho” policiais dos cin-co Batalhões de PolíciaMilitar Rodoviária, do

Operação 9 de Julho garantesegurança nas estradas

Comando do Policia-mento de Choque (CP-Chq), do Grupamentode Radiopatrulha Aérea(GPRAe) e de unida-des regionais.

Somente a PolíciaRodoviária contarácom o apoio de 700 vi-aturas, 61 radares mó-veis inteligentes – queem dois segundos leemplacas e identificam ve-ículos irregulares – emais de 300 bafôme-tros para a realização

de testes de embriaguezda Operação DireçãoSegura.

A ação tem como ob-jetivo proteger vidas,evitar acidentes e garan-tir a fluidez do trânsito.Com o reforço no efeti-vo, incluindo policiaisrodoviários que estariamde folga ou que são doserviço administrativo, aPM vai prevenir e repri-mir crimes e garantir ocumprimento das leis detrânsito.

A operação contarátambém com a partici-pação da Secretaria deLogística e Transportese da Agência Regulado-ra de Serviços PúblicosDelegados de Trans-porte do Estado de SãoPaulo (ARTESP), doDepartamento de Estra-das de Rodagem(DER), empresa Desen-volvimento RodoviárioS/A (Dersa) e das con-cessionárias de rodovi-as.

EquipamentosSistemas integrados

de câmeras, 125 rada-res portáteis e 93 fixosinstalados nas estradasdo Estado vão auxiliaro trabalho da PolíciaMilitar por meio da ve-rificação da velocidadedos carros nas rodovi-as.

Para dar maior mobi-lidade ao trânsito e me-lhorar a fiscalização, aoperação contará aindacom 61 radares móveisinteligentes, que podemser usados dentro dasviaturas, mesmo queelas estejam em movi-mento.

Esses equipamentossão chamados de OCREmbarcados e leem au-tomaticamente as pla-cas dos veículos. De-pois, as informaçõessão repassadas aos po-liciais quase instantane-amente. Com isso, épossível selecionar, deforma mais eficiente,quais carros serãoabordados.

O radar facilita o en-contro de veículos rou-bados e, consequente-mente, a prisão de cri-minosos: o sistema in-tegrado registra as pla-cas de carros com irre-gularidades, permitindoque todos os radares da

malha viária paulistapossam encontrá-los.Para que isso aconte-ça com sucesso, entre-tanto, a polícia desta-ca a importância dacomunicação de ocor-rências pelo 190.

Álcool e trânsitoPara a fiscalização

de embriaguez ao vo-lante, estarão disponí-veis mais de 300 bafô-metros, que serão usa-dos também em ocor-rências de acidentes.

A PM alerta que omotorista que for fla-grado dirigindo embri-agado será multado emR$ 1.915,40. O veícu-lo também pode serapreendido e a Car-te i ra Nac iona l deHabilitação (CNH)do motorista podeser re t ida por 12meses. O condutorterá ainda que res-ponder criminalmen-te a uma pena dese i s meses a t rêsanos de prisão.

RecomendaçõesPara quem pensa

em viajar durante oferiado prolongado,a Polícia Militar re-comenda cu idadosespeciais, tais como:

- O planejamentoda viagem, com a de-finição do itinerário,anotação de telefo-nes de emergência,localização das basesda Polícia e de pon-tos de apoio paraeventuais paradas;

- A revisão do veí-culo , com a tençãoespecial aos equipa-mentos obrigatórios,sistema de iluminaçãoe sinalização, com-bustível e documen-tação;

- A não ingestão debebidas alcoólicas ouout ras subs tânc iasque alterem a capaci-dade de direção doveículo;

- O seguimento dasnormas e da sinaliza-ção de trânsito.

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FOLHA DE ITAPETININGA Terça-feira 9 de julho de 2013página 4 Edição nº 6.408

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No WorldSkills, osjogos olímpicos do en-sino técnico, os jovens"atletas" são estrelas.Passam de dois a trêsanos treinando duro comsupervisão de um pro-fessor-treinador, respei-tam concentração, en-cantam torcedores queassistem às disputas dehabilidades na monta-gem de máquinas indus-triais ou na funilaria deautomóveis ou na con-feitaria de bolos e do-ces. Alguns até recebemcachê de dezenas de mi-lhares de dólares e van-tagens do governo, comoa liberação do serviçomilitar.

Em Leipzig, onde oWorldSkills reuniu, en-tre 2 e 7 de julho, maisde mil estudantes decursos profissionalizan-tes de 52 diferentes pa-íses, os asiáticos domi-naram o quadro de me-dalhas. O Brasil, que se-diará a próxima ediçãodo evento, em 2015, re-cebeu 12 medalhas (qua-tro de ouro, cinco deprata e três de bronze) eterminou a competiçãoem quinto lugar na clas-sificação geral, empata-do com o Japão em nú-mero de medalhas. Em

O ministro da Educação, Aloi-zio Mercadante, anunciou nestasegunda-feira (8) a elevação dacarga horária dos cursos de me-dicina da rede pública e privadado país de 6 para 8 anos de dura-ção. A partir de janeiro de 2015,os estudantes de medicina terãode cumprir obrigatoriamente umciclo de dois anos na grade curri-cular no Sistema Único de Saúde(SUS). Segundo Mercadante, aexperiência no SUS vai "humani-zar" a formação universitária.

A alteração no currículo docurso de medicina foi divulgadadurante o anúncio do programa"Mais Médicos para o Brasil",que visa ampliar as vagas de me-dicina no país e atrair profissio-nais para áreas que carecem deatendimento. A cerimônia, reali-zada no Palácio do Planalto, foiprestigiada pela presidente DilmaRousseff.

Para realizar o ciclo adicionalde formação no SUS, informou otitular da Educação, os alunosvão receber uma bolsa custeadapelo governo federal, além de umaautorização provisória para exer-cício da medicina. As instituiçõesde ensino terão de oferecer acom-panhamento e supervisão nas es-pecialidades.

"Estamos propondo criar se-gundo ciclo de graduação dosestudantes de medicina a partirdos estudantes que vão se for-mar em 2015. Todos os estudan-tes de medicina, depois dos seisanos de graduação ficariam doisanos trabalhando na saúde po-pular no SUS", anunciou Merca-dante no evento de lançamentodo programa.

De acordo com o ministro, oestudante receberá uma bolsapela atuação no SUS.

"Eles vão receber bolsa deestudo para fazer este trabalhãoe esse período poderá ser usadocomo residência médica. Ele vaiterminar a sua formação traba-

Na elite do ensino técnico, Brasilganha quatro 'ouros' e fica em 5º

2011, em Londres, adelegação brasileira fi-cou em segundo lugarcom 11 medalhas, com-petindo com menos ad-versários. Em 2009,foram 10 medalhas.

A Coreia do Sul, com23 medalhas, foi a cam-peã do evento, seguidapor Suiça (17 meda-lhas), China (18) e Ja-pão (12). Coreia, Chi-na, Singapura, Tailândiae Japão acumularamcerca de 70 medalhasmostrando a força docontinente asiático, en-quanto mais que o do-bro de países europeusconquistaram 80 pó-diuns. A América Lati-na fechou o evento comas 12 medalhas do Bra-sil e uma da Colômbia- com delegações redu-zidas, Argentina, Co-lômbia, Chile e Vene-zuela não levaram ne-nhuma medalha, e osEstados Unidos, uma.

"Os asiáticos não es-queceram da educaçãoprofissional quando es-tavam ainda começandoa desenvolver suas eco-nomias nos anos 1980e 1990, o resultado deagora está mostrandoisso. A Europa, excetopela Alemanha, Suiça e

Áustria, voltou-se paraum ensino mais acadê-mico", avaliou SimonBartley, presidente daWorldSkills Internatio-nal, que também falou daforça do Brasil e da Ín-dia. "O Brasil já se des-taca nas competições ea Índia está estruturan-do um programa nacio-nal para a formação téc-nica de 50 milhões dejovens." O país foi re-presentado por 41 jo-vens que disputaram 37das 46 modalidades dacompetição.

Antes do anúncio dosvencedores, ontem ànoite na Alemanha, a de-legação brasileira já es-perava desempenhomuito competitivo dosasiáticos, principalmen-te da Coreia do Sul. "Oresultado demonstra aprioridade que os go-vernos desses paísesdão para o desenvolvi-mento do jovem cidadãoe para o planejamento eo crescimento econô-mico. Não é fácil com-petir com eles", comen-tou Rafael Lucchesi, di-retor do Serviço Nacio-nal de Aprendizagem In-dustrial (Senai).

Um membro da dele-gação do país asiático

contou que cada um dosmedalhistas de ouro ga-nhará da Samsung US$50 mil, os de prata, US$30 mil, e os de bronze,US$ 10 mil, além devantagens como libera-ção do serviço militar ebenefícios previdenciá-rios. "É uma forma deinvestimento no futuro,no nosso próprio desen-volvimento", disse Ji OhSong, executivo da Sam-sung, principal patroci-nadora do WorldSkillsem Leipzig, com aplica-ção de € 2 milhões.

Para Massahico Ko-sugi, líder do time de 45jovens japoneses nacompetição, o desem-penho do país se deve ao"sólido sistema educa-cional-técnico do país",com escolas exigentes eque "cobram muito dosalunos, principalmenteem indústria e tecnolo-gia".

Ao fim da cerimôniade encerramento, Hen-rique Baron, de 20 anos,que estudou automaçãoindustrial no Senai doRio Grande do Sul, pa-recia desorientado, de-sacostumado com o as-sédio, normal a um atle-ta vencedor. Com a me-dalha de ouro no peito,

ganha na modalidademecatrônica, ele estra-nhava a fila de desco-nhecidos que vinha cum-primentá-lo em dezenasde línguas. "É uma expe-riência única. Vemosmuita gente boa do mun-do inteiro e aprendemosa trabalhar sobre pres-são", diz o garoto comespinhas no rosto.

Baron chegou aoouro ao lado do parcei-ro Maurício Toigo. Osdois treinaram por umano como bolsistas doSenai. Em Leipzig a pro-va vencida por eles exi-gia a montagem de umacomplexa máquina in-dustrial de precisão."Eles nos dão um montede peças e um manual.Nosso objetivo é mon-tar e programar o equi-pamento para funcionar.Ganha quem fizer emmenor tempo e apresen-tar a melhor operação",conta.

A mineira NagellaAraújo, de 21 anos, nãotinha muitas expectati-vas. Estudante de tec-nologia da moda, foidesc lass i f icada daolimpíada nacional, ca-minho para chegar aoWorldSkills, mas foiincluída na delegação

brasi le i ra de úl t imahora para uma nova mo-dalidade da competi-ção: montagem de vi-trines. Teve apenas ummês para treinar. Nacompetição, elaborouduas exposições emalusão a "férias tropi-cais" e "jantar ecléti-co". "Eles apresentam otema no primeiro dia eaté o quarto dia temosque planejar, desenhar,escolher os materiaspara montar a vitrine edefender a nossa ideiapara os experts [jura-dos]", relata Nagella,que abusou de coresfortes e usou um sorve-te de ponta cabeça der-retendo feito de plásti-co para convencer osexperts de que sua vi-tr ine valia medalha.Levou o bronze.

No final da premia-ção , a bande i ra doWorldSkills foi passa-da à delegação brasilei-ra. A próxima edição doevento está previstapara acontecer de 11 a16 de agosto de 2015,no Pavilhão de Exposi-ções do Anhembi, emSão Paulo. A competi-ção deverá custar R$150 milhões e será or-ganizada pelo Senai.

Duração do curso de medicina subirá de 6 para 8 anos a partir de 2015lhando no Sistema Único deSaúde, dando sua contribuição,humanizando", disse.

Mercadante destacou ainda,no discurso, que para fixar mé-dicos nas periferias de grandescidades e no interior do Norte eNordeste é preciso criar vagasde medicina e residência nessasregiões. A meta é criar 11,44 milvagas em universidades públi-cas e privadas até 2017, com en-foque para as regiões pobres.

"Não basta abrir cursos demedicina para fixar o médico naregião. É preciso residência mé-dica e políticas na área de saú-de. De outro lado, os estadosque concentram grande númerode residência atraem médicos deoutros estados. É o caso de SãoPaulo, que tem baixa oferta decurso de medicina, mas muitasresidências médicas", afirmou oministro da Educação.

Mercadante anunciou umamudança no Exame Nacional deRevalidação de Diplomas Médi-cos, o Revalida, que continuaráa ser exigido de médicos quequeiram atuar livremente e deforma permanente como profis-sionais no país. De acordo como ministro, o médico estrangeiroque quiser fazer o exame não pre-cisará ter feito residência no Bra-

sil, o que é atualmente exigido."No edital do revalida que

vem agora o médico pode fazer orevalida sem ter morado no Bra-sil. Que venham ao Brasil todosos médicos", disse.

Só não será exigido o Re-valida dos médicos que opta-rem pelo registro temporário,para ocupar vagas remanes-centes na contratação do go-verno para atendimento emregiões com déficit de profis-sionais da saúde.

Poderão participar do pro-grama estrangeiros que te-nham estudado em faculdadesde medicina com grade curri-cular equivalente à brasileira,proficientes na língua portu-guesa, que tenham recebidode seu país de origem a auto-rização para livre exercício damedicina e que sejam de na-ções onde a proporção demédicos para cada grupo demil habitantes é de, pelo me-

nos, 1,8 médicos para cada milhabitantes.

Todos os prof iss ionaisvindos de outros países se-rão acompanhados por umauniversidade federal. Os mu-nicípios inscritos no progra-ma terão de oferecer moradiae alimentação aos profissio-

nais, além de ter de acessar re-cursos do Ministério da Saú-de para construção, reforma eampliação das unidades bási-cas.

Os estrangeiros não preci-sarão fazer o Revalida, masserão obrigatóriods a partici-par de um curso de três sema-

nas, em uma universidade fe-deral que tenha aderido aoprograma, onde serão avalia-das por professores as capa-cidades técnica e de comuni-cação. Sendo aprovados, elesserão inscritos no ConselhoRegional de Medicina do es-tado em que vão trabalhar.

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FOLHA DE ITAPETININGA Terça-feira 9 de julho de 2013 página 5Edição nº 6.408

DESPDESPDESPDESPDESPACHANTE POLICIALACHANTE POLICIALACHANTE POLICIALACHANTE POLICIALACHANTE POLICIALCompetência e RCompetência e RCompetência e RCompetência e RCompetência e Responsaesponsaesponsaesponsaesponsabilidadebilidadebilidadebilidadebilidade

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A Secretaria de Micro e Peque-nas Empresas completa dois mesesde existência num momento em quehá forte apelo pela redução do núme-ro de ministérios no governo. Ardo-roso defensor da criação da pasta, odiretor-presidente do Serviço Brasi-leiro de Apoio às Micro e PequenasEmpresas (Sebrae Nacional), LuizBarretto, afirma, em entrevista aoBrasil Econômico, que a mais recenteestrutura do governo não vai onerartanto os cofres públicos. "É mesmoum ministério", diz, numa referênciaao orçamento anual de R$ 8 bilhões.Para Barretto, que já foi ministro doTurismo, o fato de as micro e peque-nas empresas representarem 99% dototal de empresas do país e 25%doProduto Interno Bruto (PIB) justifi-ca a criação da pasta. Mais do queisso, diz que o ministério pode seruma resposta às vozes das ruas, quepedem mais qualidade nos serviçospúblicos. "Acho que o empreende-dorismo é também uma resposta for-te para esses jovens, que podem en-xergar uma alternativa para suas vi-das". Segundo Barretto, há cinco anosos jovens sonhavam em trabalharnuma multinacional. Hoje,pesquisasmostramque44%da juven-tude brasileira, entre 18 e 24 anos,querem é ter seu próprio negócio.Mesmo com as manifestações, mos-tradas para o mundo inteiro pela im-prensa e pelas redes sociais, Barrettoenxerga nos grandes eventos interna-cionais boas oportunidades para o pe-queno empreendedor - que, nos diasde hoje, tem um perfil "jovem, femi-nino e antenado"

Edla LulaA secretaria da Micro e Peque-

na Empresa, mais recente minis-tério do governo Dilma Rousseff,completa dois meses amanhã.Como o senhor avalia a atuaçãodo ministro Guilherme Afif Do-mingos nesta fase?

A micro e pequena empresa temagora um bom advogado no governo.A criação da secretaria faz com quetodas as questões ligadas a esse seg-mento, que estavam dispersas, se en-contrem num balcão único. Antes, oSebrae tinha que se relacionar com 10ou 12 ministérios. Sou muito otimis-ta, já era favorável à criação da secre-taria, mas nesses primeiros dois me-

Empreendedorismo é tambémuma resposta aos jovens

ses de trabalho pude sentir uma fortesinergia, que inclui Executivo, parla-mento e Sebrae. Estamos construin-do alguns consensos junto com o par-lamento e coma Secretaria. Tem oProjeto de Lei Complementar 237,de autoria da frente parlamentar, quetraz uma agenda importante para ospróximos anos.

Uma das críticas que se faz aogoverno hoje é que há muitos mi-nistérios. Há mesmo necessidadede um ministério só para as microe pequenas empresas?

Sou defensor desse segmento etenho convicção de que ele mereceum espaço no governo, pois é muitorepresentativo da sociedade. Se oministério é transitório ou permanen-te, é uma discussão que cabe ao Exe-cutivo. Nosso segmento é decisivoem participação no PIB, geração deemprego e inclusão social. E, mais doque isso, para a inclusão de jovens.Essa energia positiva com as mani-festações das ruas tem que ser canali-zada para alguma coisa. O Congressoestá dando respostas, os Executivosestão dando respostas. Mas acho queo empreendedorismo é também umaresposta forte para esses jovens, quepodem enxergar nele uma alternativapara suas vidas: ter um negóciopróprio.Nossas pesquisas mostramque 44% dos jovens brasileiros entre18 e 24 anos sonham em ter seu ne-gócio. De cada 10 jovens, cinco estãotentando viabilizar o negócio e dois járealizaram. Há cinco anos essas pes-quisas davam majoritariamente que ojovem queria trabalhar em multinaci-onal. Esse mesmo jovem, que está exi-gindo mais nas ruas, também quer sermais empreendedor.

Mas o segmento já não tem umespaço no Ministério da Indústriae Comércio Exterior (Mdic)?

Isso é comum em todos os paí-ses. Como presidente do Sebrae, te-nho muita dificuldade em ter um ad-vogado único em relação ao governofederal e aos governos estaduais. Aoabrir o ministério, mesmo que ele sejapor tempo determinado, ele vai indu-zir as cidades e os estados a teremcorrespondentes e vai canalizar parao que eu chamo de balcão único. Hoje,eu lido com Ministério do Trabalho,

com Mdic, com Ministério do Desen-volvimento Agrário, só para citar alguns.Vou continuar lidando, mas agora sob abatuta de um maestro único. Além domais, esse ministério não onera nada. Émesmo um "ministério", com orçamen-to de apenas R$ 8 bilhões. É um órgãode coordenação, no sentido de integra-ção desse tema.

Afif Domingos é o melhor nomepara conduzir a pasta?

Não cabe a mim dizer. Quem decideé a presidente. Mas não há dúvida deque ela colocou lá alguém que entendedo assunto. Afif está nesta luta pelaspequenas e microempresas há mais de30 anos. Esteve em todas as lutas doSimples, trabalhou esse tema. Foi umaescolha feliz.

O senhor falou que o peso dosegmento no PIB e na geração de em-pregos justifica a criação da secreta-ria. Qual é esse peso hoje?

Hoje, 99% das empresas brasilei-ras são micro ou pequenas. Elas repre-sentam 25% do PIB, o que não é poucacoisa. Elas são responsáveis por 52%dos empregos gerados no Brasil e é osetor que tem segurado os empregos.Nas épocas de crise, são elas que geramo saldo positivo do Caged (CadastroGeral dos Empregados e Desemprega-dos, do Ministério do Trabalho). Nosmomentos diferenciais elas ultrapassamesta média de 52% e vão para mais de70% da geração de emprego. É um seg-mento fundamental para o país e quetem uma importante agenda para o sé-culo 21.

De que maneira a crise econô-mica tem afetado esse segmento?

A crise ainda não está batendo naporta do pequeno empresário. Podeestar batendo um pouco na indústria,mas na área de comércio e serviço, aindanão bateu. Nosso mercado interno ain-da está aquecido, por causa da elevaçãoda renda e da massa salarial.

O índice de mortalidade de em-presas hoje chega a 16% no primei-ro ano, 30% no segundo. Não é ele-vado?

Nenhum país do mundo tem mor-talidade menor que 15% nos primeirosdois anos. É um ciclo natural do capita-lismo que conhecemos. No serviço ecomércio há um ciclo menor, na indús-tria é maior. No caso do Brasil, há 10anos a mortalidade nos primeiros doisanos chegava a 50%. Agora, temos emtorno de 70%de sobrevivência. Aindapode melhorar, mas eu acho difícil por-que já houve uma evolução muito forteem relação a dez anos atrás.

O que motivou essa evolução?Primeiro, o mercado interno. Pou-

cos países do mundo têm mais de 100milhões de consumidores. Outra coisaque melhorou muito foi o ambiente le-gal, com a nova legislação. Há seis anosfoi criada a Lei Geral da Micro e Peque-na Empresa. A grande vantagem dessalei é que ela desonera a micro e pequenaempresa em até 50%. E, ao mesmo tem-po, desburocratiza, porque incorporatodos os impostos no mesmo balcão - oICMS, o ISS e seis impostos federais.Quando a lei é boa e é um ganha-ganha,as coisas ficam mais fáceis. O Super-simples foi uma minirreforma tributáriaque deu certo. Quisera a sociedade bra-sileira ter produzido uma reforma tri-butária que pudesse permitir menos tri-buto e menos burocracia.

O senhor acredita que o Super-simples pode servir de modelo parauma reforma tributária na economiacomo um todo?

Sou muito cauteloso em falar doExecutivo ou do Legislativo. Mas umagrande lição que todos nós aprendemosé que uma ampla reforma tributária fra-cassaria no Brasil. Há o pacto federati-vo, há uma ideia de direitos adquiridos.Acho que o modelo do Simples apontapara microrreformas. Talvez fosse o casode ter uma pauta de microrreformas eco-nômicas e abandonar a ideia de uma or-denação grandiosa. É evidente que qual-quer brasileiro, no governo ou fora dogoverno, sabe que temos uma carga altae ao mesmo tempo temos muita buro-cracia e muita dificuldade para expor-tar, ou para abrir e fechar uma empresa.No caso do Simples, tudo isso foi supe-rado. No MEI (Microempreendedor In-dividual) é possível abrir uma empresaonline: bastam 15 minutos e a empresaestá aberta. O país precisa de uma agen-da de microrreformas que comece pelasimplificação.

‘TODO MUNDO VAI GANHARCOM OS EVENTOS, DO PIPO-QUEIRO AO GRANDE HOTEL'

Em que medida esses movimen-tos de protestos, com repercussão in-ternacional, podem frustrar as ex-pectativas do micro e pequeno em-preendedor em relação à Copa?

Não vão frustrar. Democracia con-

vive bem com manifestação. Houvealguns excessos, vandalismos, mas fo-ram coisas pontuais. O mundo inteirosabe que o Brasil é pacífico e essasmanifestações têm um perfil bem di-ferente do que vem acontecendo emoutros países. Nós vamos aproveitara Copa e a visita do Papa para incre-mentar as vendas. Todo mundo vaiganhar comesses eventos, do pipo-queiro ao grande hotel. As pesquisasmostram que as pessoas não são con-tra a Copa, elas estão preocupadas écomo legado da Copa.

Em quanto esses grandes even-tos vão incrementar o faturamentodas pequenas empresas?

É difícil dizer. Há um trem pas-sando e é preciso colocar em algumvagão desse trem um espaço, mesmoque minoritário, para a micro e peque-na empresa. Não sei se vai acontecer.As empresas têm que se mexer, fazera sua parte. Temos um programa paraa Copa do Mundo. Já tem muita genteganhando com isso. Claro que não ga-nha licitações, mas ganha de algumaforma. Elas estão confeccionando ca-misas, vendendo uniformes, brindes.

O senhor fala em uma agendapara o século 21...

É a agenda da produtividade, dainovação e da competitividade. Há hojeum gap muito forte nas exportações.Apenas 2% das pequenas e microem-presas exportam. Isso porque 80%são compostas por comércio e servi-ços. E, no Brasil, o maior exportador éou agricultura, ou indústria. Há poucatradição de exportação no Brasil. Es-pero que seja um tema na agenda dospróximos dez anos e que a gente seprepare para aumentar a capacidadeprodutiva e a inovação, para que pos-samos ser mais competitivos e commaior valor agregado. Há hoje uma si-tuação confortável de um grande mer-cado interno. No comércio e serviçosnós vamos viver ainda os frutos domercado interno que se criou comachegada de 40 milhões de novos con-sumidores à classe média.

Como fazer para elevar essasexportações, sair dos 2%?

É complexo.Vivemos no mundodas fusões, das grandes âncoras, quenão são nacionais, são globais. Nestemundo, a grande empresa sempre vaiser majoritária. Por outro lado, os pa-íses com mercado interno grande ten-dem a se voltar para si mesmos. OBrasil tem mais de 100 milhões deconsumidores. É natural que uma par-te significativa do empresariado pen-se mais no consumo interno. O pro-blema é que se ele não for competitivopara exportar, não vai ser competiti-vo para sobreviver no mercado inter-no. Isso é mais candente na indústria,mas também vai chegar no comércio enos serviços. Aumentar a competiti-vidade, o valor agregado, significa tero horizonte brasileiro mais fortaleci-do. Hoje, o Brasil produz coisas quehá 40 anos eram impensáveis. Há muitatecnologia nisso. Mas acho que a gen-te também tem que aumentara capaci-dade produtiva no comércio e nos ser-viços. É uma cultura. Quem tem mer-cado interno grande, não olha para fora.Mas também, se ele não tiver desejode olhar para fora, não vai sobreviverdentro. Uma empresa que não se pre-para, não se planeja para dar um saltode qualidade, não vai sobreviver. O queeu vislumbro é que a gente saia de 2%para 8%, pelo menos.

Qual o caminho?Penso muito em encadeamento

produtivo, em se planejar uma cadeiade valor e a relação das micro e peque-nas com as grandes empresas. Porexemplo, temos um trabalho de dezanos com a Petrobras para enxergarcomo é possível para a pequena em-presa participar dessa cadeia de valorda Petrobras, para que cresça tanto apequena empresa, quanto a Petrobras.Estamos procurando grandes empre-sas âncoras. Outro exemplo, o pro-grama Inovar-Auto tem o pré-requisi-to de nacionalização de mercados. Va-mos identificar a demandada empresagrande para a pequena. As empresas

que estão se instalando numa deter-minada cidade podem ter como for-necedores do uniforme as pequenasempresas locais. Quando se cria lo-calmente uma rede de fornecedores,ganha a gran-de empresa, ganha tam-bém a pequena. E a ideia é introduzirisso também nasexportações.Quando essa grandeempresa vai para outro país, podetambém transportar seus fornecedo-res brasileiros. O Brasil ainda nãoestá fazendo isso.

O ministro Afif tem falado emSimples internacional e em Sim-ples trabalhista. Qual a importân-cia disso para o setor?

Tem relação com essa nova agen-da, que inclui, no caso do Simplesinternacional, o relacionamento comas empresas congêneres em outrospaíses, e exportar mais. No caso doSimples trabalhista, Afif introduziuna Constituição o tratamento dife-renciado na área de tributação, masnão há o mesmo na área trabalhista.A questão trabalhista é um tema es-pinhoso, delicado, que afeta direitos.A proposta não é tirar direitos, massimplificar, diminuir a burocracia,buscar maneiras mais flexíveis nasrelações trabalhistas. Vou citar umcaso: a área de eventos, por exem-plo, tem uma sazonalidade razoável.É preciso permitir que as contrata-ções tenham um modelo que não sejao tradicional. É isso que Afif estálevantando como sendo uma novaagenda. O povo brasileiro está vi-vendo um período muito rico e mui-to positivo da sua democracia, aspessoas estão levantando várias ques-tões importantes. É um sentimentonormal. Quanto mais o país melho-ra, mais a gente quer. Graças a Deus,agente está sempre melhorando. Essenovo Brasil exige, mesmo na área dalegislação, a ampliação de alguns di-reitos. Houve alguns itens que fica-ram de fora, como é o caso do Sim-ples trabalhista. Outro tema é o regi-me de transição. Todo mundo queentende de empresas defende o regi-me de transição, por causado estí-mulo ao crescimento. Eu estou di-zendo que é muito bom oSimples,mas ele tem um limite defaturamento de R$ 3,6 milhões, o quesignifica que uma parte das empre-sas só sobrevive porque criou-se ummodelo de negócio a partir desse re-gime. Se elas eventualmente crescem,às vezes não é interessante crescerporque o modelo de negócio foi mon-tado para estar no Simples. Isso écontraditório, o negócio tem suces-so, mas pode inviabilizar o futuro daempresa.

No seu entender, como se da-ria o regime de transição?

Essa é uma discussão do Con-gresso, não sei a resposta exata. Te-mos que colher experiências de ou-tros modelos. Estou advogando, masnão tenho certeza absoluta de qual éo melhor método. O importante éque haja um regime tributário em queo empresário continue usufruindodos benefícios por um período, mes-mo que ele tenha ultrapassado o tetopermitido. O parlamento vai decidir.Haverá uma perda momentânea dereceita. Mas o saldo positivo de R$200 bilhões nos últimos seis anos éprova disso, de que é possível deso-nerar. Isso é muito rico e importan-te. Diminui-se o imposto, perde-semomentaneamente, mas aumenta abase. Então, arrecada mais.

E há o ganho social, porque oespírito do Simples é mantido...

Sim. O Sebrae tem um compo-nente diferenciado, diferente de sis-temas similares de outros países.A agenda do empreendedorismo étambém uma agenda de inclusãoprodutiva e de inclusão social. Nãose pensa o empreendedorismo sócoma cabeça de produtividade. Temesse papel social. Pense que 55%de todas as empresas abertas noBrasil têm origem na classe médiae tem 35% de classe AB. No Bra-sil, o empreendedorismo tem cres-cido muito. E tem o aspecto da for-

malização. Não conheço nenhumpaís do mundo que tenha formaliza-do mais de 3 milhões de empresasem tão pouco tempo, com um pro-cesso de inclusão fabuloso, como foio caso do MEI. Quando você forma-liza, dá direitos para o cidadão. Au-menta mercado. Com um CNPJ, apessoa pode vender para empresas,para governos. E paga só R$ 40 pormês.

Como a inovação entra nestanova agenda?

Não é uma tarefa fácil, porque oprincipal fator de mudança culturalé o mercado. O dia em que o empre-sário sentir que está tendo dificulda-de como concorrente, que o concor-rente criou um novo modelo de ne-gócio, inovou, ele vai sentir e vaiquerer inovar. O trabalho do Sebraeé pedagógico. Criamos um percen-tual mínimo de investimento em ino-vação. Temos que gastar, em todosos estados, um percentual mínimode 20%.Há três programas de incen-tivo para isto, o Sebraetec, SebraeMais e o ALI (Agentes Locais deInovação). OALI é composto porbolsistas formados que durante doisanos acompanham 50 empresas. Elenão é um especialista, mas é umaespécie de médico de família - faz odiagnóstico, identifica os gaps e ospontos fortes, ajuda no planejamen-to. E ele vai no mercado e procuraver onde tem uma demanda para aoferta do produto. O Sebrae tem fei-to um esforço gigantesco para mu-dar a cultura e ter recursos específi-cos para a inovação.

Qual o perfil do empreende-dor de hoje?

Ele é jovem. Não é mais aquelesenhor aposentado que resolveu abriruma empresa. Ele é mais feminino eé menos branco. É mais misturado.Afrodescendente, jovens, mulheres,mais antenado, preocupado com otema do relacionamento, em mantero mercado, em fidelizar o cliente.Atualmente a velocidade das mudan-ças é muito maior. O nível de veloci-dade hoje é impressionante. Apostomuito numa mudança cultural dessenovo empresariado, que começacoma inovação e coma competitivi-dade. Na indústria, a falta de compe-titividade hoje já é um problema, nãoé só o Custo Brasil. E aí vou contra avoz corrente. Acho que a mudançatem que ocorrer da porta para den-tro, e não da porta para fora.Achoque da porta para fora tem muitacoisa a ser feita. Qualquer bom sen-so indica que é preciso fazer algo naquestão tributária, na logística, di-minuir o custo. Mas acho que o fun-damental é da porta para dentro. Aselva é igual para todo mundo, por-que alguns conseguem sobreviver,mas outros não. O bolo da economiacresceu muito nos últimos anos.Tudo ganhou uma grandeza no Bra-sil que não tinha antes.

E qual a tendência para o fu-turo?

Serviços. O que temos hoje namicro e pequena empresa é 50% decomércio, 30% de serviços, 15% deindústria e 5% de construção civil.O Brasil caminha hoje para aumen-tar a sua área de serviços.

E, dentro de serviços, quais se-tores?

Saúde e beleza. Os homens e mu-lheres estão pensando mais na suasaúde e beleza. Eles estão se cuidan-do mais. Então, toda essa área de cos-mético e de saúde temfuturo.Também a área de petróleo egás, que é uma tendência forte para aeconomia brasileira. Tudo o que éligado a agronegócios também vaicrescer. Mas não podemos esquecerde mercados tradicionais, como o mel,o artesanato. Uma coisa que é im-portante para o futuro empreende-dor é melhorar a gestão. Ele precisadesenvolver uma cultura do associa-tivismo. Não pode enxergar no em-presário do mesmo ramo um concor-rente. Ele precisa se associar para criarescala e vender mais.

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FOLHA DE ITAPETININGA Terça-feira 9 de julho de 2013página 6 Edição nº 6.408

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Folha nos Esportes

O ex-campeão dosmédios do UFC Ander-son Silva deu uma en-trevista antes do com-bate contra o norte-americano Chris Weid-man, no último sábado,em que afirma que de-se ja r ia uma der ro tacomo f ina l per fe i topara a luta.

Durante os quasecinco minutos de per-guntas de um repórterda emissora Sports NetCanada, o lutador bra-sileiro respondeu vári-as questões em tom deironia e brincadeira.

Em algumas delas,até deu nova respostadepois para explicarquando falava em tomsério.

Logo na primeira, équestionado sobre aafirmação do campeãodos meio-médios doUFC Georges Saint-Pi-erre de que Weidmansa i r ia vencedor docombate.

"Estou assustado.

"Seria lindo vencero Corinthians". A fra-se de Clemente Ro-dríguez foi falada nes-ta segunda-feira, nasua apresentação ofi-cial como reforço doSão Paulo. O reforçojá pensa na final daRecopa Sul-America-na e disse ter resol-vido a pendência buro-crática que chegou aatrapalhar sua apre-

Anderson disse antes da luta quegostaria de perder para Weidman

Estou muito assustado.Es tou assus tadoporque...Weidman trei-na duro, eu treino duro.Mas Weidman é o me-lhor. Estou assustado.Estou muito assusta-do", falou o então cam-peão. "Falando sérioagora...Georges fala,todo mundo fala. Maseu t re ine i fo r te e oChris também", conti-nuou.

Depois , Andersonfoi perguntado pelo re-pórter como seria o fi-nal perfeito para ele daluta contra Chris Wei-dman. E disse que seriavendo o anúncio de queo americano era o novocampeão.

"Não se i . . . t a lvezChris Weidman (faz si-nal com os braços decomemoração)..´ChrisWeidman é o melhor domundo.. .Chris Weid-man é o novo campeãodo UFC", falou o Spi-der.

Logo na sequência, é

questionado pelo intri-gado repórter se este érealmente o final deluta que desejaria.

"Sim, sim", respon-deu o ex-campeão. Ojornalista então ques-tiona se ele deseja per-der para lutar uma re-vanche.

Não, cara, eu estoucansado. Nada de re-vanche. Nada de revan-che. Se vencer, venci,vamos pra outra luta."

Como esta foi a úl-tima pergunta da entre-vista que durou cercade cinco minutos, obras i le i ro não tevetempo de "respondersério", apesar de de-monstrar um forte domde ironia na resposta.

Logo depois da po-lêmica derrota paraChris Weidman, emLas Vegas, Andersonnão garantiu sua conti-nuidade no MMA eafirmou que já pensaem se aposentar.

Clemente já fala em vencer o Corinthianse ignora pendência judicial na Argentina

sentação no clube doMorumbi.

Isso porque o atletachegou a ver a AFA(Associação de Fute-bol Argentino) barrar asua assinatura com ostr icolores por causade uma dívida de US$70 mil com seu antigoagente. "Creio que jáes tá tudo resolvido.Está tudo com os ad-vogados e, agora, eu

posso pensar só emjogar", disse o atleta.

Clemente esteve notime do Boca Juniorsque eliminou o Co-rinthians nas oitavasde final. Com essa ex-periência, ele esperaconseguir uma vitóriaque poderia dar o tí-tulo ao São Paulo, oque minimizaria a cri-se que o time do Mo-rumbi vive neste mo-men to . Sobre i s so ,a l i á s , e l e não qu i snem falar.

"O São Paulo é umclube grande. Nós nãotemos que pensar nomal que estamos pas-

sando. A equipe nãoestá mal. Está bem enão está longe da pon-ta, está só a cinco pon-tos do primeiro. Faltamuito jogo ainda. Nóstemos é que estar bempreparados", completou.

Clemente tem con-trato de dois anos e éo argentino que maisdisputou partidas deC o p a L i b e r t a d o r e s .Seu contra to com oSão Paulo é de doisanos e foi feito semcustos para o time bra-sileiro, já que o con-trato do atleta com oBoca Juniors foi en-cerrado.

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O Vaticano contacom o "capital de sim-patia" do papa Fran-cisco para passar umamensagem de redina-mização da Igreja Ca-tólica e deflagrar umareconquista de fiéis naAmérica Latina. Fon-tes próximas da SantaSé acreditam que aspróprias atitudes dopapa Francisco suge-rem que ele vê combons olhos as manifes-tações de rua no Bra-sil. E sua mensageminsistirá na importân-cia dos jovens comoesperança da igreja.

Mais do que preo-cupação, a percepçãoé de que o Vaticano de-monstra cuidado, cien-te da situação atual nopaís, sobre a possibi-lidade ou impacto dosprotestos durante aJornada Mundial noRio. Mas o carismanatural do papa, o pri-meiro originário da

Igreja aposta em carisma dopapa para reduzir tensões

América Latina, é vis-to como um fator quepode desmontar ten-sões, tanto do lado demanifestantes como dogoverno, e ser benéfi-co nesses momentos de"turbulências e dúvi-das".

"Essa viagem para oVaticano tem um sim-bolismo muito mais im-portante do que mani-festações, para voltar aatrair fiéis e por isso éfácil começar peloBrasil, que tem o mai-or número de católicosno mundo", diz uma fon-te. Enquanto manifes-tantes nas ruas em vá-rios países emergentespedem mudanças epressionam os gover-nos, o papa Franciscomostra energia paratentar dar uma chacoa-lhada na igreja, notauma fonte.

Na terra natal dopapa Francisco, a Igre-ja Católica já se orga-

niza para enfrentar umclima de tensão durantea visita do pontífice àJornada Mundial da Ju-ventude, no Rio de Ja-neiro. Na organizaçãodas caravanas de argen-tinos, que devem levarde 20 mil a 30 mil pe-regrinos ao Rio, não sedescarta a ocorrênciade protestos dentro doseventos. Segundo o co-ordenador dos peregri-nos de Buenos Aires, opadre Mario Miceli, asinformações que che-gam à Argentina é deque as manifestaçõesserão bem recebidas.

"Muita gente que estáse manifestando no Bra-sil crê em Cristo e quemcrê em Cristo sabe en-tender e respeitar. Épreciso que se escute avoz que quer ser ouvi-da", disse Miceli, lem-brando que não é a pri-meira vez que o princi-pal evento de peregri-nação da Igreja aconte-

ce em um país que foipalco de insatisfaçãosocial. Em 2011, o en-contro aconteceu emMadri, poucos mesesdepois dos protestosdos "indignados" naEspanha. "Também fo-mos olhados com des-confiança pelos mani-festantes que haviamestado na Plaza del Sol,semanas antes. Houvemuitos questionados naEspanha sobre o custofinanceiro do evento.Mas logo entenderamque o esforço todo queos fiéis católicos havi-am feito e o resultadofinal foi massivo e pa-cífico", disse.

O coordenador daperegrinação em Bue-nos Aires é enfático emfrisar que o governobrasileiro e a igreja noRio não estão subsidi-ando os peregrinos."Todo o custo está sen-do bancado pelos pró-prios fiéis. Um bônus

voluntário foi lançadopela Igreja para carre-ar recursos que vão aoVaticano para a orga-nização geral, e nadamais", disse. "Somoslatino-americanos, es-tamos acostumados aver manifestações naArgentina e nos pare-ce natural que elasaconteçam em eventosassim", disse Miceli.

O papa partirá deRoma logo cedo no dia22 para chegar no fimda tarde no Rio de Ja-neiro. No dia 24, elevisitará Aparecida, nointerior de São Paulo,em homenagem à pa-droeira do Brasil. AJornada da Juventudeserá entre 25 e 28. OVaticano controla aorganização doevento, evitando dardetalhes. O cardealJoão Braz de Aviz, obrasileiro com o car-go mais alto na hie-rarquia da Santa Sé,

decidiu não falarcom a imprensa atéque o papa terminesua viagem ao Brasil.

A igreja procurounegociar na Argenti-na o apoio da presi-dente Cristina Kirch-ner ao evento. Desdenovembro de 2011, avenda de divisas es-trangeiras no paísestá praticamenteproibida e os pere-grinos teriam que vi-ajar com pesos ar-gentinos para o Bra-sil, altamente desva-lorizados. Há 15dias, Cristina decre-tou a peregrinação aoBrasil como "tema deinteresse nacional".A expectativa é queisso facilite a autori-zação de venda dedivisas aos viajantes.A própria presidenteargentina pode ir aoBrasil para se encon-trar com o antigo car-deal de Buenos Aires.

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FOLHA DE ITAPETININGA Terça-feira 9 de julho de 2013página 8 Edição nº 6.408

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Silas Gehring Cardosoé redator chefe dos jornaisFolha de Itapetininga eTribuna Popular e presi-dente da AJORI Associa-ção dos Jornalistas e Ra-dialistas da Região de Ita-petininga.

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BRANCO NO DIA A DIA

COLUNA DO ENSINONewton Albuquerque

Newton Albuquerque

Dr. Bastos AJORI 372

CALEIDOSCÓPIO DR. BASTOS

PROFESSOR BASTOS, MEU PAI,MEU ORGULHO

Melhorou para piorFrase popular e um tan-

to humorística para citarmudanças ou reformas enovidades que, apregoandom e l h o r i a s , n averdade,somente causamprejuízos.É o erudito “Refor-matio in pejus”.

Cremos que nesse as-pecto se enquadra a fusãoadministrativa dos antigosEnsino Primário e EnsinoGinasial, no atual EnsinoFundamental.Em tempos deprogresso daespecialização,ocorreu ageneralização,perdendo suascaracterísticas enfáticas, oensino e a formação do pro-fessor primário.

A Escola Normal,em ní-vel de Ensino Médio, embo-ra prevista na legislação, foideixando de existir, primeira-mente pelo próprio Estado,que as extinguiu totalmente,e pelas circunstâncias deremuneração que privilegiouo Ensino Superior,emboraeste,muitas vezes, não for-ma melhores professoresque aqueles.

Anteriormente, o EnsinoPrimário constituía Departa-mento separado do EnsinoSecundário.Existiam as Es-colas Isoladas, os GruposEscolares, as Delegacias do

Nascido em Belém doPará aos 14 de julho de1886, era filho de João Gon-çalves Bastos cidadão ́ por-tuguês nascido em Braga ede dona Joana Ferreira Bas-tos, natural de Mojú, Pará

Conhecido por “VelhoBastos” como o chamavamos alunos da Faculdade deDireito que passou a cursarcom 40 anos de idade paracompletar seus estudos poisera diplomado em contabi-lidade pela Escola Superiorde Contabilidade “RaulDoria” em Coimbra, Portu-gal..

Foi mandado para Por-tugal aos 13 anos de idadepara freqüentar o Semináriolocal em Braga onde não sedando bem com o regimeescolar, insubordinou-se efoi expulso do seminário.

Uma tia recebeu-o e ma-triculou-o na referida esco-la de comercio, cujos sóli-dos ensinamentos propicia-ram uma carreira respeito-sa, até seus últimos dias.

Conseguiu ser considera-do o melhor contabilista do

Pará tendo tomado parte emvárias perícias, designadopelo Poder Judiciário.

Uma atividade paralelaque levava muito a sério edesempenhou-a por trintaanos, foi ser Presidente doConselho Penitenciário parao qual dedicou-se tanto, fa-zendo imprimir uma cartilhade estímulo e recomendaçõespara os reeducandos, comoinsistia em chamar os pre-sos.

Por concurso fez-se se-cretário da Faculdade de Di-reito da Universidade doPará, cargo que exerceu comprobidade até que vagou-sea cadeira de Direito Comer-cial para a qual apresentou-se candidato com mais três

colegas tendo obtido o car-go com louvor. Casou-seaos trinta e cinco anos coma jovem Orzila Menezescom a qual conviveu até seuúltimo dia. Foi o pai de setefilhos; Jose Maria, AntonioLucio, Jovina conhecida porVinita, Lygia, Raimundo, Te-rezinha e Ofélia. Lecionoucontabilidade na sociedadePhoenix Caixeiral Paraenseonde dava aulas noturnaslevando para casa os alu-nos mais interessados ementender de direito contábile contabilidade prática.

Acostumou-se de talmodo a ir a pé até a facul-dade nos tempos em que foisecretário, que ainda quedesligado, ia diariamenteàquele estabelecimento deensino, onde dava aula deprofessor que faltava, atéque tal situação foi consi-derada incomoda, o quemuito o abateu.

Tenho imenso orgulhodesse pai amigo e responsá-vel.

Peço a Deus que o rece-ba em sua paz.

Ensino Primário, o Departa-mento de Educação respecti-vo e os seus setorespedagógicos,e todos os car-gos eram preenchidos porprofessores primários, que fa-ziam sua carreira no magisté-rio, coordenadores pedagógi-cos, vice-diretores, diretores deescola,supervisores de ensinoe delegados.E todos os car-gos, em São Paulo, do Depar-tamento de Educação, inclusi-ve o de Diretor Geral, eramexercidos em comissão,por al-guém do quadro do magistérioprimário, com larga experiên-cia nesse nível de ensino. Aatenção especial às sériesiniciais,primeiras, do ensinoescolar se diluiu, com a novaestrutura da Secretaria daEducação,integrando muitosestabelecimentos, os antigos

primário e ginasial,emboraainda existam alguns rarosprédios destinados somentesomente às séries ou anosiniciais.

Porém,embora não se usemais a expressão “Ensino Pri-mário”, a própria Lei de Di-retrizes e Bases da Educa-ção Nacional reconhece adistinção, ao dispor, no art.32,inciso IV,parg.1º- “ É facul-tado aos sistemas de ensi-no, desdobrar o ensino fun-damental em c iclos”.

E o Conselho Nacional deEducação define duas etapaspara o Ensino Fundamental –1ª Etapa : Anos iniciais – 1ºao 5º ano; 2ª Etapa : Anos fi-nais: 6º ao 9º.

O retorno à estrutura an-terior iria trazer maiordinamismo,seria benéfica àsetapas do ensinofundamental,traria a melho-ria da qualidade do ensino.

UM POUCO DEHUMOR

Uma senhora telefonoupara o médico certa noite, jábem tarde, e disse :

__Agora sei o quetenho.Estou com hiperinsuli-nismo !

__Sei – disse omédico.Também acabo deassistir o mesmo programa !

Além de seruma das princi-pais causas damortalidade infan-til, a desnutriçãocompromete o de-senvolvimentodas crianças e afe-ta diretamente suacapacidade de ab-sorção dos ensina-mentos ministra-dos. Nesse últimoitem, inclua-setambém a adoles-cência tão afetadapelas difíceis con-dições sociaisexistentes em nos-so meio.

Embora a des-nutrição nessasfaixas etárias este-ja diminuindo emnosso país, ela éainda muito eleva-da. Só quem nãoconhece as difíceiscondições existen-tes em nossa peri-feria, que podeafirmar o contrá-rio. Nem sempre o

A desnutrição da criançae do adolescente e a

merenda escolar

peso ou tamanhorevelam uma crian-ça ou um adoles-cente desnutridos.Às vezes até têmuma aparência re-lativamente saudá-vel, mas pode estarfaltando muita coi-sa. A falta de ferro,iodo e zinco é alta-mente comprome-tedora. Recente-mente, uma pes-quisa feita por umauniversidade emcreches públicas denosso País, mos-trou que metadedas crianças estavaanêmica. Algunsmelhoramentosexistem, como é ocaso das farinha detrigo e de milho,que desde 2004,

devem por deter-minado federal,receber adição deferro e ácido fóli-co. No entanto,muito falta para sechegar à situaçãoideal.

A merenda es-colar, se bem ad-ministrada, repre-senta um podero-so instrumentopara combater adesnutrição, por-que grande partedas crianças e ado-lescentes tem nelasua principal fon-te de alimentação.Ela está precisan-do ser ampliada efornecida tambémnos finais de se-mana, feriados eférias. O estôma-go não pode espe-rar. Nesse aspec-to, está existindo anecessidade demaior conscienti-zação pelos seto-res públicos doPaís. Merendanão é despesa. Éinvestimento. É,dias a mais impor-tante forma de in-vestimento que éo no ser humano.