folha cibiergs - edição 02

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1 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edição 02 IGREJA DIZIMISTA PROJETO MISSIONÁRIO MIRIM ESPELHOS QUE REVELAM IGREJA EM DESTAQUE “A Bíblia é o espelho da alma. O espelho reflete a superfície do corpo; a Bíblia, os subterrâneos do nosso ser.” Página 06 “A igreja começou como congregação da IBI-NH e foi emancipada no mês de abril do ano de 2009, tendo 6 anos como Igreja organizada.” Página 12 “Dizimar significa o privilégio de partici- par de todas as atividades da Denomina- ção, que envolvam recursos financeiros” Página 14 “Projeto que tem o objetivo de envolver as crianças com a obra missionária criando ma- neiras de arrecadar fundos para a missão.” Página 05 Contra-Capa

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Segunda Edição do Folha CIBIERGS

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  • 1 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    IGREJADIZIMISTA

    PROJETO MISSIONRIO MIRIM

    ESPELHOSQUE REVELAM

    IGREJA EMDESTAQUE

    A Bblia o espelho da alma. O espelho reflete a superfcie do corpo; a Bblia, os subterrneos do nosso ser. Pgina 06

    A igreja comeou como congregao da IBI-NH e foi emancipada no ms de abril do ano de 2009, tendo 6 anos como Igreja organizada. Pgina 12

    Dizimar significa o privilgio de partici-par de todas as atividades da Denomina-o, que envolvam recursos financeiros Pgina 14

    Projeto que tem o objetivo de envolver as crianas com a obra missionria criando ma-neiras de arrecadar fundos para a misso.

    Pgina 05

    Contra-Capa

  • 2Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    FIQUE LIGADO

    Nossos Parceiros

    EXPEDIENTE

    Diretoria CIBIERGS:

    Pr. Marcos Elias - Presidente / Pr. Valdir - 1 Vice / Pr. Joel - 2 Vice / Pr. Fbio - 1 Secretrio / Pr. Ozias Nunes - 2 Secretrio / Pr. Luciano - 1 Tesoureiro / Pr. Paulo Giovanni - 2 Tesou-reiro

    Redatores: Alisson Aguiar / Clia / Dbora Souza / Douglas Viana / Joo Chaves/ Luiz Valdemar/ Mar-cos Elias Silva / Mrio Orestes / Ozias Nunes / Paulo Souza / Paulo Giovani Pereira / Jos Tomaz R. Lima.Edio: Eric FragaArte/Diagramao: Eric FragaReviso de Texto: Jos Tomaz R. Lima / Paulo SouzaAnncios: Paulo SouzaCoordenao: Ozias NunesTiragem: 5.000Impresso: Editora DestaquePerodo: TrimestralDistribuio GratutaOs Anncios contidos nesta edio so de nica e exclusiva responsabilidade dos anun-ciantes, no tendo a CIBIERGS nenhuma responsabilidade so-bre o contedo e veracidade de tais annciosSeja um anunciante do Folha CIBIERGS.Contato: [email protected]

    Conveno das Igrejas Batistas Independentes do Rio Grande do SulCNPJ: 00.705.800/0001-08Rua: Pelotas 794, CentroEsteio/RS CEP 93265-100.

  • 3 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    CIBIERGS

    O Natal renova os mais no-bres sentimentos de ale-gria, amor e paz. O fato de dar e receber presentes traz a valorizao de pessoas que pre-zamos. O Rei Jesus, nascido em Belm, recebeu dos magos do oriente ouro, incenso e mirra. Era um reconhecimento regado de uma nova esperana para a humanidade. O nascimento de Jesus marcou definitivamente a Histria; afinal, o Filho de Deus veio at ns trazendo perdo e vida eterna. Ao contrrio do que esperavam os judeus, Jesus Cristo trouxe o reino dos cus a todos ns; no um reino huma-no, poltico ou militar. Mais do que trazer a libertao de Isra-el do jugo do imprio romano, como desejavam os judeus, Ele trouxe consigo a verdade que liberta o ser humano de seus medos, traumas e toda sorte de desgraas. Seu reino no ti-

    nha demonstrao exterior de poder, porque primeiramente mudava o interior daqueles que o seguiam. A verdadeira transformao da sociedade iniciava com uma mudana individual, que fazia dos seguidores de Jesus pesso-as que exalavam elementos de Sua vida, desafiando assim os mais duros coraes a se apro-ximarem Dele. O Messias, a esperana de Israel, foi rejeita-do pelo seu prprio povo. Veio para o que era seu, e os seus no o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder se serem feitos filhos de Deus, a saber: aos que creem no Seu nome (Jo 1.11-12). Graas a Deus, sempre houve coraes receptivos a Jesus Cristo. O co-rao que cr em sua palavra e o segue recebe uma nova vida. Esse um dos componentes mais importantes do Natal de

    Jesus. Ele o presente de Deus dado a todos ns. Esse presen-te custou um alto preo, Seu precioso sangue. Devemos ex-pressar toda a nossa gratido ao Senhor, dedicando nossa vida a Ele.

    Agradecemos a cada pastor por sua cooperao junto a nossa denominao. As Igrejas, cada membro Batista Independen-te, que tem ajudado essa obra crescer. Desejamos a todos um feliz e abenoado Natal. Que a presena do Senhor Jesus Cristo continue de uma forma abun-dante em suas vidas. Que 2016, seja um ano marcado por um acrscimo de muitas converses genunas ao Senhor Jesus. Feliz 2016!

    Pastor Presidente da Igreja Ba-tista Betel de Porto Alegre e Presidente da CIBIERGS (Con-veno das Igrejas Batistas In-dependentes do Rio Grande do Sul).

    Pr. Marcos Elias

    O verdadeiro significado do Natal a pre-sena viva de Jesus Cristo em cada corao. Ela nos traz a viva esperana, que a certeza da salvao.

    Programao CIBIERGS 2016Acampa MOBISUL05 a 09 de Fevereiro

    _________

    Reunio do Conselho De-liberativo16 de Maro

    _______

    Congresso DEFSUL 15 a 17 de Abril

    Reunio do ConselhoDeliberativo15 de junho

    _________

    Retiro UMBIERGS Torres26 a 29 de julho _______

    Reunio do Conselho Deliberativo14 de setembro

    Retiro Estadual de Casais - Torres23 a 25 de setembro

    _________

    Assembleia Geral da CIBIERGS14 a 15 de outubro _______

    Reunio do Conselho Deliberativo07 de dezembro

  • 4Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    SECRETARIA DE MISSES

    Promover a plantao de Igrejas Batistas Independentes no Rio Grande do Sul, atravs de parcerias com Igrejas locais e apoio aos missionrios e Igrejas plantadas.

    Nosso Lema:Paulo Souza dos Santos

    Pegue seu carn e envelope. Aju-de-nos a fazer misso no nosso Estado do Rio Grande do Sul

    Com razovel frequncia, os pre-gadores da Palavra de Deus se uti-lizam do texto citado para externar sua gratido pelos feitos do Senhor Deus, no somente, mas principal-mente, quanto realizao da obra do Senhor. bem verdade que o contexto vivi-do pelo profeta Samuel era de uma eminente guerra dos filisteus contra os filhos de Israel, provocando assim temor a estes filhos.A priori, vivemos dias em que cer-tamente mudou a forma de lutar numa guerra que, de fato, em sua prpria essncia, continua provo-cando temores. Contudo, agora com muito mais clareza e entendimento: ...a nossa luta no contra seres hu-manos..., mas sim ...contra as foras espirituais do mal nas regies celes-tiais.

    Ao nos envolvermos com misses, a guerra est declarada, at porque o inimigo de nossa alma no tem absolutamente nenhum interesse no avano da proclamao do Evan-gelho de Jesus Cristo, ao passo que sempre tentar, repito, tentar impe-dir a realizao de misses, seja qual for a iniciativa da Igreja. Entretanto, graas a Deus que, assim como Ele levantou o profeta naque-la oportunidade para interceder em favor dos filhos de Israel, ainda hoje tem levantado homens, mulheres, jovens e crianas como verdadeiros interessados, sim, quem sabe com seus temores, humanamente falan-do, mas agora preparados e capaci-tados pelo Esprito Santo para alis-tar-se nesse exrcito de guerreiros do Senhor.Samuel protagonizou numa impor-tante fase da histria do povo de Deus nessa terra, um perodo de transio entre o ltimo dos juzes e o primeiro rei de Israel. Ns, Batistas Independentes no Rio Grande do Sul, salvaguardas as ques-tes culturais e temporais, estamos tendo a mesma oportunidade de ser protagonistas de uma fase da hist-

    ria de nossa denominao regional, promovendo quebra de paradig-mas, sendo ousados na Plantao de novas Igrejas, mesmo em perodo de uma economia desfavorvel, as-sim como enfrentando o desafio de buscar a emancipao dos campos missionrios existentes, na certeza de que o nosso Comandante, Jesus Cristo, o provedor e Ele mes-mo quem continua levantando um exrcito que ora, contribui e envia soldados comprometidos com a Sua misso.Naquele dia, porm, o Senhor tro-vejou com fortssimo estrondo con-tra os filisteus e os colocou em p-nico, e foram derrotados por Israel Ento Samuel pegou uma pedra e a ergueu entre Misp e Sem; e deu--lhe o nome de Ebenzer, dizendo: At aqui o Senhor nos ajudou. Compartilhamos da iniciativa de muitos pregadores que se apropriam desse texto para externar sua grati-do a Deus, uma vez em que nesse curto espao de existncia da SM/CIBIERGS, com a graa de Jesus, te-mos avanado no sentido do estrei-tamento no relacionamento com as Igrejas e seus pastores, assim como

    nas parcerias financeiras. Ah! Sim, sem dvida, nosso reconhecimento e agradecimento aos missionrios da CIBIERGS que, com seus relatos e testemunhos, tem acrescentado a nossa f e nos levado a um compro-metimento ainda maior no envolvi-mento com a obra missionria. At aqui o Senhor nos ajudou. Feliz Natal e um abenoadssimo 2016!

    Paulo Souza dos SantosSecretrio de Misses

    da CIBIERGS

    ...At aqui o Senhor nos ajudou1 Samuel 7.12b

    Secretrio de Misses da CI-BIERGS, lder da Igreja Batista Betel em Canoas.

  • 5 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    No ms de Outubro, em visita a IBI Ebenzer Novo Hamburgo, a SM/CIBIERGS conheceu o projeto realizado pelas crianas da EBD, o qual despertou o desejo de de-senvolver uma ao voltada para as crianas. Surge ento o Proje-to Missionrio Mirim, que visa comunicar em uma linguagem acessvel s crianas a importn-cia de fazer misses, e engaj-los desde cedo nessa importante ta-refa.

    Conhea um pouco mais sobre a iniciativa das Pro-fessoras da EBD da IBI Ebe-nzer NH:

    A Professora Ieda Nunes Monteiro, idealizadora desse pro-jeto, diz que a ideia surgiu a partir de uma conversa com os peque-nos: A proposta inicial era con-feccionar uma apresentao com as crianas da EBD, pois naquele ms haveria um culto de Misses com participao deles. Ao falar sobre Misses, pode constatar que havia muitas dvidas e ques-tionamentos sobre o assunto. Ento, foi nesse momento que a Professora Ieda, juntamente com a Professora Simone Bohn, aten-taram para a necessidade de tratar o assunto Misses em uma lin-guagem acessvel aos pequenos. A Professora Simone argumenta: Penso que trazer o assunto Mis-ses para atividades rotineiras da EBD, permite s crianas uma compreenso mais realista, que no seja tratado apenas como um culto diferente ou especial. Ainda, dvidas sobre o trabalho desenvolvido pelos Promotores de Misses da SM/CIBIERGS Re-gis e Gabriela, que so membros da IBI Ebenzer, motivaram as crianas a querer entender ainda mais sobre Misses. As professo-

    ras relatam que eles passaram a orar pelo Secretrio e Promotores durante as viagens de visitao s Igrejas e por todo o trabalho de-senvolvido pela SM/CIBIERGS.A partir desse momento des-pertou-se o desejo de conhecer, praticar, orar e contribuir com Misses, sendo que os peque-nos passaram a desenvolver v-rias aes como contato com as famlias missionrias, venda de lanches, evangelismo pessoal e diversas atividades desenvolvidas na classe. A Professora Ieda diz: Fomos atrs, pesquisamos nos ca-lendrios distribudos pela CIBI, conversamos com os Promotores de Misses, angariamos um bom material e comeamos a conversar com eles e aos poucos esclarecer al-gumas dvidas.As ideias no pararam por a, ao ouvirem sobre oferta missionria questionaram como poderiam ajudar, e aps muitas ideias cria-tivas pensaram em algo que eles mesmos pudessem confeccionar: alfajores.

    Assim, eles confeccionam, em-balam e vendem no final do cul-to. As professoras relatam que a ideia tem sido um sucesso e que no prximo ms j faro a entre-ga de uma oferta a SM/CIBIERGS do valor arrecadado com a venda dos alfajores.

    Visita da SM/CIBIERGS:Quando as professoras ficaram sabendo que o Secretrio de Mis-ses e Promotores estariam na IBI Ebenzer Novo Hamburgo solicitaram uma visita especial aos pequenos, pedindo que fosse conversado com eles sobre mis-ses, e tambm que explicassem o trabalho desenvolvido pela SM/CIBIERGS. Nas palavras das pro-fessoras

    Eles ficaram muito felizes e motivados, pois a SM/CIBIERGS apresentou o

    trabalho de misses para eles demonstrando que

    eles tambm so importantes, que tambm fazem a

    diferena, e que Misses no um assunto somente

    para os adultos.

    Leia a seguir mensa-gens das professoras e crianas, as quais muito nos alegraram e gostaramos de com-partilhar:Em nossas oraes sempre colo-camos a vida da equipe que in-tegra a SM/CIBIERGS diante de Deus, pois o exemplo de amor Obra Missionaria que vocs tem demonstrado serve de exemplo a ser seguido e motivao para nos-sas crianas.

    Ieda Nunes Monteiro

    importante ressaltar que preci-samos despertar nas nossas crian-as um corao voluntrio que saiba reconhecer a necessidade do outro e esteja pronta para ser solidria, auxiliando com ofertas, mas tambm com palavras de es-perana e intercedendo por eles. Que estas atitudes tornem-se um bom hbito para eles.

    Simone Bohn

    A gente est orando pelos missio-nrios que arriscam a vida para falar sobre Jesus.

    Giovanna Monteiro de Souza, 8 anos.

    Que os missionrios nunca per-cam a esperana de ajudar as pes-soas. (...) Que as crianas possam contribuir para ajudar os missio-nrios

    Danielly Melo da Cruz, 10 anos

    Que Deus continue dando fora para os missionrios continuar fa-lando sobre o Evangelho (...) e que os filhos dos missionrios possam continuar o trabalho que os pais deles esto fazendo.

    Thiago, HornMarques, 9 anos.

    O trabalho dos Missionrios muito importante. Que eles conti-nuem porque Jesus est com eles

    Vincius AntunesPerin, 8 anos.

    Agradecemos as Professoras Ieda Nunes Monteiro e Simone Bohn, que tem desenvolvido esse lindo projeto que inspirou a SM/CI-BIERGS estender a experincia vivida nessa Igreja, para que sirva de incentivo a todos que desejam investir no ministrio infantil. Agradecemos tambm a IBI Ebe-nzer Novo Hamburgo, na pes-soa do Pastor Larcio Paulo da Silva, pelo apoio a este projeto.Se a sua Igreja desenvolve algum projeto missionrio com crian-as, ou deseja apoio para iniciar, entre em contato conosco atravs do e-mail [email protected]

    Queremos divulgar seu trabalho para que tambm sirva de incen-tivo a outras crianas.

    Projeto Missionrio Mirim

  • 6Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    DEFSUL

    Na Foto, (da esquerda para di-reita) Iris Cristiane, Dbora de Souza Pereira e Rosane Rzigoski. Fazem parte da Diretoria do DE-FSUL (Departamento Feminino do Rio Grande do Sul).

    Voc ja se olhou no espelho hoje?

    Durante o ano de 2015 o DEFSUL teve o privilgio de realizar trs seminrios para mulheres em trs regies diferentes do nosso Estado. O primeiro foi realizado em San-ta Cruz do Sul (regio central); o segundo em Rio Grande (regio sul) e em Gravata (regio metro-politana). Abordamos o tema Es-pelhos que revelam. Caso voc no tenha tido a oportunidade de participar de nenhum dos semin-rios, queremos, claro de maneira mais sucinta, falar sobre o mesmo tema neste artigo. Espelhos que revelam... As mulheres, principal-mente as mulheres, so amigas do espelho. Ele reflete a beleza da mo-cidade, a perfeio da maquiagem, o volume dos cabelos, as formas do corpo. No s as mulheres, claro! Visitamos o espelho pelo menos duas ou trs vezes ao dia. Faz parte do quotidiano das pessoas.Mas, assim como revela a beleza do corpo, tambm expe as deformi-dades, as primeiras rugas, peque-nas manchas na pele. O espelho amigo confidente, mas fiel. Irritan-temente fiel. Acompanha passo a passo nossas transformaes cor-porais, do nascimento morte. V em primeira mo os primeiros tra-os de nossa velhice, os primeiros cabelos brancos. Nesta circuns-

    tncia, s vezes visto como um inimigo. Inimigo mudo. Por que falar? A imagem diz tudo. Ns que interpretamos a imagem nele revelada. Creio haver pessoas que protestam e fazem abstinncia de espelho. No adianta. Ao retorna-rem a ele, verificam que realmente os anos da juventude se foram.A Bblia o espelho da alma. O es-pelho reflete a superfcie do corpo; a Bblia, os subterrneos do nosso ser. Penetra at diviso da alma, e do esprito, e das juntas e medu-las, e apta para discernir os pen-samentos e intenes do corao. O espelho mostra os contornos f-sicos; a Bblia, o mais profundo de nossos sentimentos.A Bblia revela com preciso nos-sos defeitos espirituais. Por isso, muitos se afastam dela. No a acei-tam. Ela coloca s claras nossa re-beldia. Mostra todos os monstros que alimentamos em nosso inte-rior. No apenas monstros. Revela tambm nosso lado positivo, boas intenes. Ela denuncia, princi-palmente, o nvel de nossa comu-nho com o Criador. Aqui que o homem v o quanto est alienado de Deus. O quanto um miservel pecador.No adianta adiar o confronto. No adianta odiar a Bblia, em ra-zo de sua ao acusadora. H re-velaes divinas escritas no mago da conscincia dos homens. Des-sas no podemos fugir.

    Convite a olhar no espelho...

    Olhe para dentro da Palavra e faa uma autoanlise - Sou praticante da Palavra ou somente ouvinte? Como est meu relacionamento com o Pai? Sou conhecida por ele como filha? Como tenho vivido minha vida crist? S de aparncia, de palavras... ou, de verdade, de ati-tude, de uma verdadeira entrega? Aquele que ouve a palavra, mas no a pe em prtica, semelhante a um homem que olha a sua face num espelho e, depois de olhar para si mesmo, sai e logo esquece a sua aparncia (Tg 1:23-24). Por-tanto:

    O ESPELHO permite ver partes do seu corpo que voc no conse-gue ver naturalmente, ou seja, ele d acesso ao que est escondido vista. Com o espelho corrigimos o que no est apresentvel e que deve ser mudado. O espelho reve-la o que est bom e o que no est. Se no fizermos nada tudo ficar como estava antes.

    A PALAVRA DE DEUS permite que vejamos as coisas que no po-demos perceber por ns mesmos, coisas que devem ser vistas no es-prito.

    A Bblia um livro que nos l en-quanto o lemos(E. Peterson).

    O espelho espiritual das nossas vi-das a Palavra de Deus. Quando olhamos para ela, vemos quem realmente somos, ou seja, pessoas sujeitas ao pecado e que carecem da glria de Deus. A boa ouvinte conhece bem a palavra de Deus, mas no pratica nada do que ou-viu, prefere viver conforme a sua vontade, e a sua vida muitas vezes motivo para os outros falarem mal do evangelho, porque no passa de uma boa ouvinte!Porm, a pessoa que praticante da palavra se olha no espelho, e logo v o que est errado, ou o que no est bem. exemplo de uma pessoa que l a Palavra de Deus, detecta onde est errando, e se es-fora para deixar a vida de pecado a fim de agradar a Deus. Ele quer que sejamos assim: praticantes da Palavra! O ouvinte, quem sabe, aprecia a Palavra de Deus pregada na Igre-ja, mas quando sai, no se lembra o que foi pregado. O praticante ouve, pratica e jamais esquece, pois sua vida uma evidncia da Palavra que atingiu o corao.

    Queridas irms: reflitamos a Gl-ria de Deus em nossa vida!

    Pr Rosane RyzigoskTesoureira - DEFSul

    Diretoria DEFSUL

  • 7 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    EDITORIAL

    Vendo a coragem de Pedro e de Joo, e percebendo que eram homens comuns e sem instruo, ficaram admira-dos... (At 4.13). Nosso idioma (a lngua portu-guesa) rico em sinnimos, ou seja, palavras diferentes, mas que possuem o mesmo significado. Este o caso da palavra coragem, que pode ser substituda por ou-tra, que encabea esta reflexo: a palavra ousadia, to conhecida e aplicada em diversas situaes.Pois na vida crist, esse vocbulo tem aplicao em vrios campos, como se pode ver a seguir.

    Ousadia para aproximar-se de Deus. Aqui, esta palavra j adquire um

    outro sentido, alis muito signi-ficativo para o ser humano, que, pela desobedincia, perdeu o li-vre acesso a Deus. Mas, por meio de arrependimento e da f em Cristo, tem ousadia de chegar ao trono da graa divina! Neste con-texto, portanto, ousadia signifi-ca confiana. Liberdade para se aproximar do Altssimo e com a agradvel certeza de que no ser rejeitado!

    Ousadia para orar. Este aspecto est intimamente relacionado com o anterior. Sim, na verdade, em virtude do peca-do, o homem no sabe orar e no tem liberdade para faz-lo. Mas o cristo, por sua ligao a Cristo, j no tem medo de falar com Deus, embora reconhea a fraqueza das

    palavras humanas. Mesmo assim, o crente ora, sob duas condicio-nantes da maior importncia: o reconheci- mento da Soberania divina e, por outro lado, a precio-sa ajuda do Esprito Santo.

    Ousadia para testemunhar, para falar de Cristo aos ou-tros! Isto nem sempre fcil, princi-palmente quando h adversrios. Diante de um opositor, s vezes at blasfemador, o testemunho cristo fica ameaado, at ao pon-to de perseguio, como aconte-ceu j nos primeiros dias da Igreja Crist. E nesse contexto, ousadia tem o mesmo sentido de intrepi-dez. E todos ns, cristos, preci-samos dessa coragem. S assim faremos conhecido ao mundo o

    Nome que sobre todos os no-mes Jesus, o nico Salvador. Esta a suprema tarefa da Igreja. Esta a nobre misso do povo de Deus! Busquemos, portanto, essa co-ragem, essa ousadia que vem l do Alto, ou seja, no a valentia humana, mas a intrepidez que concedida pelo prprio Esprito Santo (At 1.8).

    Concluindo, portanto, devemos nos perguntar: ser que, como crentes em Jesus, podemos dizer e, mais do que isto, demonstrar que temos essa coragem, essa ou-sadia e intrepidez de que nos fala o texto bblico.

    Pastor Adjunto da Igreja Batista Betel de Porto Alegre, Secretrio da CIBI e membro da diretoria da UMBIERGS.

    Pr. Jos Tomaz R. Lima

  • 8Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    SEMINRIO TEOLGICO

    Registramos aos nossos queri-dos alunos e ex-alunos, fam-lia Batista Independente em geral; aos colegas pastores, as lideranas denominacionais, muito bem representadas atra-vs do Presidente da UMBI, Pr. Paulo Giovani Ferreira Pereira, do Presidente da CIBIERGS, Pr. Marcos Elias da Silva, e do 2 Vi-ce-presidente da CIBI, Pr. Edelar Rzigoski, nosso reconhecimen-to demonstrado por todos, seja atravs de suas prprias presen-as ou atravs de obreiros locais, ao acolhimento do tema escolhi-do pelo STBISUL, A Integrida-de no Ministrio.

    As suas presenas, no apenas nos honram, elas sinalizam mais. Elas sugerem uma leitura de que

    a misso que temos recebido do Senhor algo muito precioso, e que precisamos agradar que-le que nos confiou o ministrio. Isso significa que o nosso com-promisso com Deus e a Sua Palavra, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfei-tamente habilitado para toda a boa obra (ARA 2 Tim 3.17).

    Ministrou-nos nestes dias o Pr. Jackson Jean da Silva, 1 Vice--presidente da CIBI, bastante conhecido entre ns, e que foi usado por Deus para nos trans-mitir o recado divino. Nossa gra-tido, sobretudo a Deus, que nos ama e falou o que precisvamos ouvir. Que a nossa reao, diante do seu falar, soe ao Senhor como uma verdadeira adorao!

    Simpsio de Atualizao Ministerial

    Visitas ao STBISUL:Pr. Srgio Lima - Portugal

    O STBISUL teve a grata alegria de receber o Pr. Srgio Lima no dia 24 de Novembro de 2015. O Pr. Srgio Lima missionrio da CIBI em Portugal, servindo Igreja em Maia, ao tempo que dirige o Se-minrio CEM e preside tambm a CIBI PORTUGAL. Em viagem ao Brasil nos fez uma visita e com-partilhou suas experincias, falou sobre o trabalho em Portugal e, sobretudo ministrou a Palavra de Deus. Ao final ainda atendeu al-guns alunos que buscavam algu-ma informao sobre o trabalho missionrio. O STBISUL, que j

    estava orando pelo Campo Mis-sionrio em Portugal e pela fam-lia missionria, comprometeu-se a orar pelo Projeto LISBOA, que consiste na consolidao de um trabalho missionrio nesta capital.

    Ao tempo que circula esta edio teremos recebido tambm a visita do Pr. Bertil Ekstron. O Pr. Bertil, que foi o fundador e primeiro di-retor do STBISUL, missionrio da misso sueca INTERACT, e atualmente Diretor executivo da Comisso de Misses da Aliana Evanglica Mundial.

    Frias com uma Misso Internacional Amaznia-Colmbia-PeruEste projeto ocorre anual-mente nas frias de vero, oportunidade que seleciona-mos alunos para servirem em igreja ou campos missionrios do Brasil e ou Exterior.Na ocasio, os alunos Samir Eichelt, Christian Linck e Jonatas Viana, estaro tra-balhando junto igreja em Benjamin Constant/AM (re-gio Ribeirinha) e arredores, incluindo a Colmbia e Peru.Estes alunos foram seleciona-dos e desafiados a doarem seu tempo e servios junto Igreja naquela regio. Mas ainda, es-

    taro levantando os custos de transporte para este trabalho.Se voc ou a sua igreja dese-jarem participar financeira-mente pode faz-lo direta-mente com os alunis atravs da Conta da Caixa Econmi-caAgncia: 0505 Operao: 013Conta Poupana: 00089018-0

    ou solicitando um boleto es-pecfico ao STBISUL.

    Pr. Mrio OrestesDiretor do Seminrio TeolgicoBatista Independente do Sul

  • 9 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

  • 10Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    Nossos Parceiros

  • 11 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    MOBISUL

    No decorrer da sua historia, uma das foras da MOBI para alcanar seus objetivos sem-pre foram os MOBICONs (Congres-so da Mocidade Batista Independen-te), que reuniam, num mesmo lugar, jovens de diversas partes do pas para um tempo especial na presena de Deus, cuja conseqncia natural era um impacto multiplicador em diver-sos jovens, igrejas cidades e regies. Os congressos da MOBI, desde o seu primeiro em 1977 j reu-niram mais de 9.000 jovens. Como a MOBI tem em seu DNA conquistar novos horizontes, ainda que tenha de enfrentar muitos desafios, resgatando jovens da morte do pecado para a vida em Jesus, uma nova equipe se formou e como bons brasileiros que no desistem nunca, e principalmente, servos do Senhor que obedecem ao Mestre, a MOBI arregaou as mangas em 2013 reuniu um numero expressivo de participan-tes na cidade de Sumar (SP), para o agora Mobiliza Brasil, que chega para mobilizar a juventude Batista Inde-pendente para levar adiante as mar-cas e seus impactos multiplicadores.

    Nesse ano de 2015 no foi diferente! A MOBI realizou o Mobi-liza Brasil 2015, (12 Encontro Nacio-nal da Mocidade Batista Independen-te), ocorrido entre os dias 13 e 15 de novembro, na cidade de Sumar (SP) com, aproximadamente, 1.600 pes-soas, mais que o dobro da edio an-terior, podendo fazer pensar que, no mnimo, quem esteve em 2013 voltou trazendo, pelo menos, mais um. No eram apenas jovens e adolescentes, mas crianas e jovens a mais tem-po, de quase todas as partes do pas, alm de representantes da Argentina, Paraguai, Japo e Sucia. Malas prontas, passagens compradas e os ltimos acertos so feitos rumo a cidade de Sumar (SP), destino e o ponto de encontro de uma galera que esta espalhada dentro e fora do Brasil. Os primeiro participantes do Mobiliza Brasil 2015 comearam a chegar no dia 12 de no-vembro num clima de expectativas e muita empolgao. Realmente conta-giante! O Mobiliza iniciou oficial-mente, na noite do dia 13 em alto nvel, com muita alegria, vibrao,

    unidade e presena do nosso maravi-lhoso Deus! Foi espetacular! O Rio Grande do Sul esteve muito bem representado por cara-vanas de varias cidades do Estado, chegando a uma mdia de 250 jovens gachos no evento, o que nos animou muito e nos trouxe um sentimento muito bom em relao ao que Deus vai fazer atravs desses jovens. Temos certeza de que a galera do Sul vol-tou para impactar esse Estado com o amor de Deus, sendo de fato a Pr-xima Onda. Cremos que o Mobiliza Bra-sil 2015 foi um marco extraordinrio na histria da MOBI, onde as lideran-as e liderados juntos puderam pro-var mais uma vez a fora que h em nosso meio batista independente! O time formado para ser ins-trumento de mobilizao nas mos de Deus para a juventude Batista In-dependente contava, alm da equipe MOBI, com Jansen Costa, Wilson Guimares, Marcelo Gualberto, Ro-seli Khnrich, Jonas Letiere, Paulo Csar Baruk, bandas Cross, Ofici-na G3 e MOBIESP, e outros que, de uma forma ou de outra, destacaram

    a necessidade de ter a Jesus como Se-nhor com compromisso para, de fato, marcar essa gerao. Ao ver a juventude reuni-da para o Mobiliza, o pastor Eliser, presidente da CIBI, manifestou: H futuro para o povo Batista Indepen-dente! Pastora Maria Celi Taborda, presidente da Mobi e Pastor Eliseu de Lima, diretor nacional da Mobi, com toda equipe MOBI, em reunio de avaliao chegaram a concluso que estamos no caminho certo. Deus est soprando, e ver um novo ar surgindo na denominao no tem preo! O Mobiliza no apenas um evento, mas uma proposta, um estilo para mobilizar jovens e conti-nuar mobilizando outros. O Mobiliza Brasil no nem melhor nem pior que outros eventos ele o nosso, a MOBI Reunida para Gloria de Deus! A MOBI agradece a todo apoio recebido pelos pastores que abraaram a causa e tambm a CIBI e seus departamentos dizemos: OBRI-GADO!

    Para mim, este foi um evento que vai ficar pra sem-pre marcado na histrica da juventude Batista In-dependente brasileira. No s pela grande represen-tao que se fez presente neste evento, mas tambm pelo legado que o MobilizaBrasil deixou na vida dos que l estiveram em funo da confirmao de que somos, sem dvida, a prxima onda que ir impac-tar a nossa igreja, cidade, estado, pas e - quem sabe - o mundo. Parabns equipe Mobi Brasil.

    Alisson Aguiar (Porto Alegre-RS).

    Levar uma caravana de 35 jovens da minha cidade, e ver cada um deles sendo tocados de uma maneira extraordinria pelo nosso Deus, no tem preo. Vol-tamos mobilizados a impactar a nossa cidade com o Amor de Deus e sermos de fato a prxima onda!

    Munique Moura (Santa Rosa-RS)

    Foi minha primeira vez que participei, s tenho que agradecer a Deus pela oportunidade de ter ido no MOBILIZA! Senti a presena de Deus todos os dias , foram momentos que levarei pra sempre na minha memria, as amizades que fiz, os momentos de ado-

    rao de orao, resumindo tudo foi incrvel...Digo que foi a primeira de muitas que irei participa ainda !!!! SOOOOU MOBI!

    Elaine Lima (Lajeado-RS)

    Foi beno. O Mobiliza Brasil superou todas as mi-nhas expectativas, Deus trabalhou muito na minha vida atravs de diversos momentos deste congresso. Oro que Deus continue usando a vida de toda a Mobi para nos inspirar e nos acrescentar na cami-nhada.

    Junior Almeida (Canoas-RS)

    Mobiliza, foi super bno, lindo de ver e viver esses dias la. Agradeo o convite da MOBI para falar para os lideres do Jovens sobre o cuidado aos cuidadores, turma muito interessada e animada. Deus bom!

    (Psic. Roseli-Porto Alegre-RS)

    Foi o primeiro Mobiliza que participei, foi muito bom, pois senti a presena de Deus de um jeito di-ferente de tudo que j senti. Comentamos no nibus que tivemos tantos motivos para desistir e no ir,

    parecia que tudo dava errado, mas graas a Deus conseguimos ir e foi maravilhoso, Deus falou com cada um de nos.

    Djesica (Guajhory central-Paraguay)

    Parabns e Obrigado a equipe Mobi pela excelncia da programao, pelo esforo na organi-zao, parabns tambm por terem trazido de volta esse tipo de encontro que foi a tnica de todo mo-vimento Jovem da dcada de 80. Mobiliza Brasil sucesso, mensagem, motivao ao servio e a co-munho.

    Pr. Jose Taborda (Joo Jose-SC)

    Parabns a vocs lideres da MOBI, pelo esforo, de-dicao e maneira como se esforaram para que o Mobiliza fosse uma bno para todos. Continuem fazendo tudo com amor, esforcem-se para deix-Lo no centro das atenes, pois a Ele deve ser toda glo-ria. O prximo Mobiliza ser melhor ainda!

    Pr. Clerisnan (Japao)

    #FoiAssimParaMim (DEPOIMENTOS)

    Mobiliza 2015

  • 12Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    IGREJA EM DESTAQUE

    A IBI-CB comeou como congregao da IBI-NH (Pr. Joo Roberto Bueno), e foi emancipada no ms de abril do ano de 2009, tendo, por-tanto, 6 anos como Igreja or-ganizada na cidade de Campo Bom.Buscamos, como Igreja filia-da CIBI, participar ao mxi-mo das atividades propostas, principalmente, dos eventos realizados pela conveno re-gional (CIBIERGS). Temos sempre destacado o valor da filiao CIBI, tanto pela se-riedade, como pela linda his-tria de mais de 100 anos no Brasil.E foi, justamente, em um evento regional, na conven-o realizada em Bento Gon-alves (2013), que nasceu em nosso corao (como Igreja) o desejo de ampliar nosso en-volvimento em misses com o Projeto IDE, baseado no texto de Atos 16.9: Passe a Macednia e ajude-nos. O projeto surgiu ao sermos desafiados pelo clamor de um missionrio enquanto expu-nha o seu relatrio afirman-do sentir-se solitrio e com pouco apoio no campo mis-sionrio. Desde ento temos nos colocado a disposio dos campos missionrios e igrejas que precisam do nosso apoio. J estivemos, no ano de 2014, em: Tavares, Cruz Alta e no-

    vamente em Tavares; no ano de 2015 fomos a: Guarani das Misses e Alvorada.Nosso trabalho consiste em ir com uma equipe para evange-lismo, o que fazemos duran-te o dia, convidando pessoas para um evento que se dar noite na Igreja. noite a equipe realiza o culto com apresentaes de coreografia, teatro, louvor e Palavra. Temos visto a glria de Deus se manifestar. Enquanto evangelizamos, temos tido experincias fantsticas com o Senhor. Por esse motivo quero desafiar outras Igrejas para terem iniciativa de ir e compartilhar seus dons e ta-lentos, pois os maiores bene-ficiados no so os que rece-bem, mas sim os que do.Queremos reafirmar que es-tamos disposio dos cam-pos missionrios e Igrejas que necessitarem de nossa ajuda. No tem custo algum para as Igrejas. Somente pedimos que, se possvel, a Igreja que nos receber nos abenoe com as refeies. Contate-nos atravs do e-mail: [email protected]/Lder do Departamento de Misses.

    Igreja Batista Independente de Campo Bom

  • 13 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    CASAIS SUL Avani Simon e Carlos Lima

    Agradecemos a Deus e aos casais que participaram das atividades Casaisul-2015. Crescemos jun-tos, fortalecendo nossos casamentos, nossas famlias e nossas igrejas. Para 2016 nosso desafio obter a participa-o de todas as igrejas da CIBIERGS. Convidamos todos os casais Batistas In-dependente para se juntarem a ns nes-ta caminhada progressiva em prol do casamento e da Igreja.

    Objetivo do CASAISUL (Departamento de casais da CIBIERGS para 2016 : 1) Capacitar Lderes para pequenos grupos de casais na igreja local.

    2) Organizar seminrios para casais nas igrejas,3) Organizar o primeiro retiro Estadual para casais pastores e obreiros, nos

    dias 29, 30 e 31 de julho 2016, no Guarita Park Hotel, em Torres/RS

    4) Organizar o 2 Retiro Estadual para Casais, dias 23, 24 e 25, em Setem-bro, 2016

    Fique atento para agenda anual com datas para eventos descritos anterior-mente, pelo site e pgina do face: De-partamento de Casais da Cibiergs.

    Reunies de 2015

    Casais Sul

  • 14Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    SOMOS UMA IGREJA DIZIMISTA

    Igreja Batista Betel de Santa Maria

    Vocs, como igreja, con-tribuem com os dzimos dos dzimos para a con-veno?

    Sim, desde a organizao des-ta igreja, h 14 anos temos sido fiis a CIBI e a CIBIER-GS, pois entendemos que um compromisso que assumi-mos quando fomos admitidos pela Conveno e precisamos cumprir com os nossos com-promissos.

    O que significa, para vo-cs, contriburem com o dzimo dos dzimos?

    Significa o privilgio de par-ticipar de todas as atividades da Denominao, que envol-vam recursos financeiros, tais como projetos missionrios, viagens missionrias, forma-o de obreiros atravs dos seminrios, projetos sociais, tudo o que for desenvolvido

    pela Conveno, em nvel na-cional e estadual. Ns estamos dando a nossa pequena con-tribuio.

    Qual a sensao de poder ensinar as ovelhas aquilo que a igreja pratica?

    Entendemos que devemos en-sinar aquilo que praticamos, para no cair em descrdito. Sendo, portanto, nosso com-promisso contribuir com a conveno e fazemos isto com alegria, temos autoridade em ministrar s nossas ovelhas a mesma prtica, dando o exem-plo. Sistematicamente infor-mamos aos irmos que, dos dzimos recolhidos pela igreja, 10% so repassados Conven-o para o sustento de missio-nrios e outras atividades.

    Conte para os leitores da folha cibiergs, como Deus tem abenoado financei-

    ramente a igreja.Deus tem nos abenoado na rea financeira. Todos os nos-sos compromissos so honra-dos fielmente e vrias melho-rias so realizadas para tornar o ambiente mais confortvel aos participantes dos cultos. Cremos, entretanto, que as bnos prometidas em Ml 3.10-b ... e vejam se no vou abrir as comportas dos cus e derramar sobre vocs tantas bnos que no tero onde guard-las, extrapolam a rea financeira. A maior bno que estamos recebendo a ne-cessidade de serem realizados dois cultos dominicais (18 e 20 horas), por falta de espao.Estamos orando por uma dire-o de Deus para a ampliao do nosso espao de cultos.Temos um mtodo de evan-gelismo constante que so os pequenos grupos, que possibi-litam o crescimento numrico da igreja e o mtodo de disci-pulado que possibilita o cres-cimento espiritual dos mem-bros.Deus tem nos abenoado e le-vantado lderes abnegados e decididos pelo Reino de Deus. um batalho de homens, mulheres e jovens que esto cumprindo o IDE de Jesus.No temos dvidas de que isto resultado das tantas bn-os prometidas por Deus queles que forem fiis a Ele.

    Sabe-se que a grande maioria dos valores cor-respondentes ao dzimo dos dzimos, arrecadados

    pela cibiergs, so des-tinados para misses. Diante deste fato, o que voc diria para os demais colegas sobre a importn-cia de contribuir com o d-zimo dos dzimos e como podemos ter mais recur-sos para investir em mis-ses?

    Entendo que a nossa vincula-o Conveno requer, no apenas um cumprimento por obrigao, mas como um pri-vilgio de estarmos partici-pando do Ide at os confins da terra atravs das nossas contribuies financeiras.Alm dos dzimos dos dzi-mos, esta Igreja participa do sustento dos Campos Missio-nrios da Espanha (Pr. Ma-rinaldo e Famlia) e Guin Bissau, desde o incio desses dois campos. J assumimos o compromisso em participar do Projeto ASAHI no Japo (Famlia Costa) a partir de ja-neiro/2016. Os carns da SM Secretaria de Misses da CIBIERGS es-to tendo uma boa aceitao pela congregao e, certamen-te, outros recursos podero ser arrecadados para agilizar a evangelizao do nosso Es-tado, considerado o menos evangelizado do Brasil.Temos muita alegria em fazer parte desta grande Famlia Batista Independente que no mede esforos para cumprir a sua misso: EVANGELIZAR OS POVOS.

  • 15 Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    UMBIERGS

    Presidente da UMBIERGS, pastor auxiliar da Igreja Batista Independente em Santa Maria, Bacharel em teologia, Tecnlogo em gesto publica e vereador em Santa Maria

    O que ns pensamos do Na-tal?A cerca disso muito j se tem dito. Os homens veem o natal como festa, oportunidades co-merciais, smbolo religioso etc.. E ns que pensamos do natal?

    Natal o nascimen-to do Salvador da humanidade, Deus veio habitar entre os homens. Natal testemunho da ver-

    dade, verdade ab-soluta a nica que pode julgar, verda-de conquistadora.Natal conscincia de servio, isto decorrente do saber quem , e de onde vem e para onde vai.Natal traz consigo a marca de uma vida consciente de si mes-mo, consciente de que viver ser til.Natal sacrifcio, uma vida que nasceu com a finalidade de

    morrer. O Natal a cruz, a cruz da solidariedade, a cruz da re-jeio, a cruz do amor vida, a cruz da paixo por Deus, a cruz do sacrifcio.Natal testemunho da verdade que salva, a afirmao de uma vida que se v em servio e para ser til; um compromisso de sacrifcio em beneficio do pr-ximo; a obedincia da vontade de Deus em detrimento da nos-sa.Natal o preenchimento em meio ao vazio, a paz em meio

    ao conflito, a graa em meio ao legalismo, a esperana em meio ao desanimo, a alegria em meio a tristeza, a segurana em meio ao medo, luz em meio a escu-rido, po da vida em meio a fome, soluo em meio aos pro-blemas, suprimento em meio as necessidades, o Emanuel em meio a solido.Natal Jesus o verdadeiro pre-sente em meio aos presentes.

    Feliz Natal e um abenoado Ano Novo!

    ...Onde est o recm-nascido rei dos judeus? Vimos a sua estrela no oriente e viemos ador-lo (Mt 2.2).Caros colegas, membros da Unio dos Ministros Batistas Indepen-dentes do Estado do Rio Grande do Sul: Natal! Parece que foi on-tem que iniciamos o ano, com mui-tos projetos pessoais, familiar e ministerial. A verdade que, neste momento em que leem esta men-sagem, estaremos a alguns dias do Natal e, consequentemente, do fi-nal do ano. Embora no haja nas Escrituras uma data especfica, no dia 25 de dezembro comemorado o Natal.Para muitos, esta a poca de via-jarem, reunirem-se com a familia para comemorar. Para os empres-rios e comerciantes um dos even-tos festivos do ano que abre o maior espao para vendas. Na verdade, a forma que a humani-dade tem comemorado tem pouco a ver com o nascimento de Jesus.

    Pois poucos do a ateno que lhe devida, em muitas vezes nem se-quer lembrado.E para ns, cristos, o que significa o Natal? Festas, encontros com fa-miliares, viagens, compras, presen-tes, etc.Ser que as nossas aes tm sido como as dos magos Onde est o rei dos Judeus, pois viemos ador-lo? Deixo uma breve reflexo sobre as atitudes dos magos, que deve ser as nossas, se queremos realmente co-memorar o Natal. Onde est? Natal deve ser a bus-ca constante pelo Senhor Jesus. A preocupao dos magos era dar ateno a quem tinha nascido. No estavam em busca de Maria e Jos, mas sim, do Senhor Jesus. Pois Ele era a razo daquela viagem. Perce-bemos que no isto que muitas vezes tem acontecido, pois muitos nem se lembram que Ele existe, preocupam-se em comer, beber, trocar presentes, etc.

    Lamentamos que, muitas vezes, seguimos o curso deste mundo. Fazemos como Israel, que queria um rei, para se igualar s outras na-es. Que no somente nesta data, mas em todo tempo busquemos o Senhor de todo nosso corao, e assim o encontraremos, pois esta a sua promessa: Voc me pro-curaro e me acharo quando me procurarem de todo o corao(Jr 29.13). Viemos ador-lo! Natal deve ser momento de adorao ao Senhor. Afinal, quem havia nascido era quem merecia toda ateno. Os magos enfrentaram uma longa via-gem com o objetivo definido: ns queremos ador-lo. Natal sem adorao no Natal.O mundo comemora o nascimen-to de Cristo com bebedeiras, festas etc. Desta forma, o Natal torna-se sem sentido e vazio, pois quem deve ser adorado deixado de lado.Os magos no adoraram a Maria e

    Jos, e nem lhes deram presentes; a razo principal deles estarem ali, era Jesus, e eles queriam ador-lo. Que ns, cristos vivamos em constante adorao ao Senhor Jesus. Esta a verdadeira comemorao do Na-tal. No entanto, est chegando a hora, e de fato j chegou, em que os verdadeiros adoradores adoraro o Pai em esprito e em verdade(Joo 4.23).Meditemos sobre esta breve refle-xo, enquanto desejo aos pasto-res e familia um Feliz Natal e um prspero 2016, com muitas ben-os do Senhor sobre suas vidas. Aquele que vos sustentou at aqui continur vos guardando. Servi ao SENHOR com temor, e alegrai-vos com tremor( Salmo 2.11).Comemoremos, portanto, o Natal de forma correta, buscando por aquele que a razo principal desta festa: JESUS!

    Pr. Joo Chaves

    Jesus O verdadeiro Natal Texto: Jo 12:27, 13:3 e 18:37

    Pr. Paulo Giovani

    Presidente da UMBI, pastor presidente da Igreja Batista Independente de Cachoeirinha.

  • 16Jan/Fev/Mar de 2016 - Edio 02

    Nossos Parceiros

    Nos dias 16, 17 e 18 de ou-tubro, na cidade de Santa Cruz Do Sul realizou-se a Conveno Missionaria de 2015, organizada pela CIBIERGS, com a participao das igrejas do Rio Grande do Sul, e com preleo do Pastor Paulo Filipe da Penha que Secretario de Misses da CIBI, e atuou como missionrio por dez anos no Peru. Na sex-ta-feira a noite, aps a abertura oficial, tivemos dois momentos missionrios onde foram apre-sentadas as igrejas das cidades de Nonoai/RS e Vacaria/RS.No sbado pela manh os Mis-sionrios das cidades de Santo Cristo e Cruz Alta trouxeram in-formaes acerca dos trabalhos desenvolvidos nos respectivos

    campos. Tivemos tambm a par-ticipao do Missionrio Jansen Costa que apresentou o Projeto ASAHI (Sol Nascente), o qual visa levar o Evangelho de Jesus Cristo ao Japo, um dos povos menos evangelizados do planeta. tarde, na Plenria, o Pastor Al-beri Nascente Costa de Soleda-de/RS, foi recebido oficialmente como ministro da Unio dos Mi-nistros Batistas Independentes (UMBI). No mesmo momento tivemos tambm o recebimen-to das Igrejas de Canoas e Sapi-ranga, e ainda a oficializao da Criao da Secretaria de Mis-ses, na pessoa do Secretrio Paulo Souza dos Santos.Ainda no sbado, mas no per-odo de atividades da noite, tive-

    mos a participao do STBISUL, que atravs de seus seminaristas apresentaram uma bela encena-o sobre a necessidade de es-tarmos em unio para anunciar a Palavra de Deus. Tambm o Coral Misto da Betel de Por-to Alegre teve sua participao, e abrilhantou a noite com suas lindas canes de louvor ao nos-so Senhor. Por fim, tivemos um momento especial de oferta, di-rigido pelo Pr. Ozias Nunes, o lanamento da Folha CIBIERGS, culminando com a apresentao do novo Campo Missionrio de So Leopoldo com momento de orao e intercesso pelo Missio-nrio Pr. Igor Marques, esposa Bruna vila e a filha Malu, que estaro sendo enviados para esse

    desafio. No dia do encerramento, domingo pela manh, ouvimos relatos do Missionrio Nildo, o qual falou sobre seu trabalho em Guarani das Misses.Para finalizar nossa Conveno Missionria, foi proporcionado um momento mpar atravs da ministrao da Santa Ceia pelo Presidente da nossa CIBIERGS, Pr. Marcos Elias. Em todos os momentos da conveno, o Espi-rito Santo de Deus se fez presen-te, e temos a certeza de que todos os participantes saram edifica-dos, e com a chama de misses acesa em seus coraes.

    C o n v e n o M i s s i o n r i aJuntos para Semear