fmea -conceitos

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  • 5/21/2018 FMEA -Conceitos

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    F.M.E.A.Modo de Falha e Anlise do Efeito

    Lus Gama NunesGil Bruno FaustinoIST, 13 Maro 2004

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    ndice

    Definio

    Objectivo

    Cronologia no mbito do projecto

    Metodologia

    Tipos de FMEA (Sistema, Produto e Processo)

    Origem

    A Tcnica FMEA

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    Modo de Falha e Anlise do Efeito (FMEA - Failure Mode and

    Effect Analysis) uma tcnica de anlise sistemtica, de produtos

    ou processos, para identificar e minimizar falhas potenciais e os

    seus efeitos ainda na sua fase de concepo.

    Definio

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    Objectivo

    Preveno de problemas, eliminando a insatisfao do cliente.

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    O mtodo FMEA utilizado durante as fases de planeamento de um

    produto ou processo, centrando-se nos pontos de qualidade negativa

    e suas consequncias potenciais.

    O processo iterativo e faz parte integrante do desenvolvimento de

    um novo sistema.

    Cronologia no mbito do projecto

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    A tcnica do FMEA sistematiza o processo de concepo,

    desenvolvido pelas equipas de engenharia, no sentido de

    encontrar possiveis problemas e respectivas solues,prioritizadas em funo das hipteses de falha, sua gravidade e

    probabilidade de ocorrncia.

    Esta tcnica muito poderosa visto no se limitar apenas a focar

    as equipas na busca de falhas mas essencialmente na busca de

    solues.

    Metodologia

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    Seminrio ISTFMEA

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    Claramente, a identificao de falhas potenciais de qualquer

    produto so extremamente complexas. Por exemplo, no caso

    do automvel virtualmente impossvel identificar todos oscampos em que o veculo poder desiludir as expectativas do

    cliente.

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    Para que a anlise de falhas potenciais tenha algum rigor,

    credibilidade e sucesso ter de ser estruturada. Um

    questionrio espordico do tipo oque acontecer se...? no

    levar identificao de todos os modos potenciais nos quais o

    sistema poder falhar.

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    A anlise ter de ser estruturada em termos de:

    falhas relacionadas com o designde sistemas do

    produto e seu processo de fabrico.falhas relacionadas com o processo de montagem.

    As hipteses de identificao de falhas potenciais, que

    levam o cliente insatisfao, comeam assim a aumentar.

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    Tipos

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    FMEA de Sistema

    Tcnica empregue para analisar o design de um produto

    durante a sua fase de concepo sendo parte do critrio de

    seleco do conceito. Este FMEA foca-se nos modos defalha potencial das funes de produtos ou equipamentos

    causados por um designdeficiente.

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    FMEA de Produto

    Tcnica empregue para analisar o design de um produto

    durante a sua fase de desenvolvimento. Foca-se nos

    modos de falha potencial dos produtos ou equipamentos e parte essencial no processo de desenvolvimento.

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    FMEA de Processo

    Tcnica empregue para analisar o processo de montagem

    durante a fase de planeamento. Foca-se nos modos de

    falha potencial dos processos de montagem.

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    Origem

    A disciplina de FMEA foi desenvolvida pelo Exrcito Norte

    Americano.

    Procedimento Militar MIL-P-1629, datado de 9 de Novembro de1949, entitulado Procedimentopara desempenhar um modo de

    falha, seus efeitos e anlise da sua criticidade.

    Usado como tcnica de avaliao da fiabilidade para determinar

    o efeito das falhas num sistema ou num equipamento.

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    As falhas eram classificadas de acordo com o seu impacto no

    sucesso da misso e na segurana do pessoal/equipamento.

    Em 1988 a ISO, Organizao Internacional para a Standardizao,

    emitiu as normas ISO 9000 para gesto de negcios. As

    exigncias da ISO 9000 obrigou as organizaes a desenvolver

    sistemas de gesto de qualidade que idealmente esto focados

    nas necessidades, exigncias e expectativas dos consumidores.

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    Seminrio ISTFMEA

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    A QS 9000 a analogia da ISO 9000 para a Industria

    Automvel. Uma equipa representante da Chrysler

    Corporation, Ford Motor Company e General Motors

    Corporation desenvolveram a QS 9000 com o objectivo destandardizar os sistemas de Qualidade dos fornecedores.

    De acordo com a norma QS 9000, os fornecedores da industria

    automvel devem usar o Planeamento de Qualidade de

    excelncia do produto, incluindo os FMEAs de processo e

    produto, e desenvolver um plano de controlo.

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    Seminrio ISTFMEA

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    O FMEA composto essencialmente pelos seguintesaspectos:

    1) Definio do objectivo e funo (constituio da equipa)2) Identificao de falhas potenciais (em funo)

    3) Prioritizao das falhas potenciais

    4) Seleco e implementao das aces correctivas

    5) Observao e aprendizagem

    6) Documentao do processo

    A Tcnica FMEA

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    1) Definio do objectivo e funo (constituio da equipa)

    O FMEA pode ser usado para analisar qualquer sistema,

    subsistema, componente ou processo. Durante as fases iniciais

    de concepo, a anlise de falhas potenciais estar a um nvelelevado cobrindo um mbito largo (todo o sistema).

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    Seminrio ISTFMEA

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    Ao longo do desenvolvimento do produto, o nvel da anlise

    tornar-se- cada vez mais detalhado e o mbito cada vez

    mais especializado para que se possa identificar possveis

    falhas ao nvel dos seus sub-componentes e sub-processos.Para tal necessrio analisar detalhadamente a funo de

    cada sub-componente de modo a esquematizar os requisitos

    que lhe so exigidos.

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    Sistema de combustvel:Porta de acesso ao tampo do depsito combustvel

    Permiteo acesso

    Proteco da abertura

    Permite abastecimento

    Aumenta segurana

    Esconde o tampo

    Indica a localizao do ponto de abastecimento

    Segura o tampo durante o abastecimento

    Permite o acesso da pistola de abastecimento

    Etc

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    Ao desenhar o processo de fabrico, este dever ser

    claramente definido e devero ser tomadas em considerao

    as diferenas entre a sua implementao terica e prtica

    (por ex. possvel falha de operador).

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    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    Os processos podem ser definidos atravs de diagramas de

    fluxo de processo. Alm de representar operaes de

    processo que alteram o produto (maquinao, montagem,etc.), os diagramas de fluxo de processo tambm incluem

    operaes que no acrescentam valor, mas que podero

    contribuir como fontes potenciais de falha como, por exemplo,

    manipulao do material e armazenamento.

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    A concepo do produto ou processo ser sujeita a vrios

    processos de anlise de um ou mais engenheiros mecnicos,

    metalurgicos, qumicos, etc.

    Porm, para assegurar a anlise de falhas potenciais deverotrazer-se elementos que no estejam familiarizados com o

    projecto, de modo a obterem-se opinies no "viciadas".

    O FMEA dever sempre ser executado por uma equipa de

    engenharia multi-disciplinar.

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    Equipade apoio

    Equipa FMEA

    Engenheiro ResponsvelEngenheiro de ProdutoEngenheiro de ProcessoEngenheiro de Qualidade

    Engenheiro do ps vendaEngenheiro metalurgico

    Fornecedor do futuro componenteEngenheiro de testes

    Representante da rea de produo

    Equipafixa

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    2) Identificao de falhas potenciais

    Assuma-se a definio de efeito potencial de uma falha

    como: Oefeito de uma falha a consequncia dessa mesma

    falha, que ser identificado numa fase posterior ou pelooperador, ou pelo controlo de qualidade ou em ltimo caso

    pelo cliente final.

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    Seminrio ISTFMEA

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    Os efeitos de falha podem ser classificados nos seguintes grupos:

    Efeito no equipamento de montagem

    (no permitindo o processo pr-determinado).Efeito na segurana do operador.

    Efeito numa posterior fase de montagem.

    Efeito na utilizao do produto (em teste, ou pelo cliente final).

    Efeito no no cumprimento de directivas regulamentares

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. NunesGil Faustino13 Maro 2004

    As causas potenciais dos modos de falha podem ser

    identificadas e classificadas em termos de categorias gerais

    como, por exemplo: material, ambiente, pessoas, equipamento e

    mtodo:

    Material - a escolha do material a usar num dado

    componente do produto.

    Ambiente - o ambiente onde o componente ir operar.

    Pessoas uso incorrecto, indevido ou abusivo por parte

    dos utilizadores.

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    Equipamento interaco com outros componentes, ou ainda

    outros sistemas tambm em anlise.

    Mtodo - aspectos de operao dos componentes, interface dos

    equipamentos de linha com o produto.

    Estas cinco categorias de causas provveis, podem claramente ser

    usadas como um mtodo para evidenciar as causas potenciais de

    falhas de processo.

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    Causas potenciais de modos de falha do produto ou processo

    Ambiente Equipamento Pessoas

    Material Mtodo

    Modo de

    falha

    Elasticidade

    Material

    FaltadeapertLigaoaparafusad

    t

    Roscagripada

    Corroso

    FaltadeapertoLigaoaparafusada

    Roscagripada

    Roscafundida

    Parafusoderosca

    inadequada

    RoscacontaminaRoscaconti

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    Seminrio ISTFMEA

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    3) Prioritizao das falhas potenciais

    Para qualquer falha potencial, algumas das causas so

    mais provveisque aconteam do que outras. Tambm a

    severidade dos efeitos da falha pode variar de menor aextremamente grave. Finalmente, nalguns casos fcil

    detectaressa falha enquanto noutros s possvel com a

    avaria no cliente.

    Estes so os critrios usados na deciso do grau de

    risco para um dado processo ou produto.

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    No preenchimento das tabelas do FMEA, usado um

    sistema de avaliao que caracteriza o nivel de

    ocorrncias, o grau de severidade e a probabilidade de

    deteco.O produto destes trs valores d o Nmero de Prioridade

    de Risco(NPR) que pode ser usado como uma medida do

    grau de risco. Obviamente, estes nmeros no podem ser

    considerados como valores absolutos mas tomados em

    conta como uma grandeza relativa.

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    O nvel de ocorrncias factor correspondente probabilidade de um dadoefeito ocorrer dada a existncia de uma falha potencial conhecida.

    Prob. deOcorrncia

    Factor Cpk ProbabilidadeDe falha

    Critrio

    Quase impossivel 1 1.67 1 em 1.5 106 Falha improvavel. Processo sem falhas

    Remota 2 1.50 1 em 1.5 105 Nmero remoto de falhas

    Muito ligeira 3 1.33 1 em 1.5 104

    Probabilidade muito baixa de falhasLigeira 4 1.17 1 em 2 10

    3 Probabilidade baixa de falhas

    Baixa 5 1.00 1 em 400 Probabilidade ocasional de falha

    Mdia 6 0.83 1 em 80 Probabilidade ocasional de falha

    Acima da mdia 7 0.67 1 em 20 Probabilidade moderada de falha

    Alta 8 0.51 1 em 8 Probabilidade frequente de falha

    Muito alta 9 0.33 1 em 3 Probabilidade alta de falha

    Quase certa 10 < 0.33 >1 em 3 Probabilidade quase certa de falha. AHistria deprocessos similaresmostrammuitas falhas.

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    Grau de severidade factor correspondente gravidade do efeito da falhapotencial. A severidade aplica-se apenas ao efeito do modo de falha.

    Severidade Factor Critrio

    Efeito nulo 1 Efeito nulo

    Efeito muito ligeiro 2 Efeito muito ligeiro no desempenho do produto. Falha espordica

    Efeito ligeiro 3 Efeito ligeiro no desempenho do produto. Falha detectavel

    Efeito menor 4 Efeito menor no desempenho do produto. No requer reparaoEfeito moderado 5 Efeito moderado no desempenho do produto. Reparao.

    Insatisfao do cliente

    Efeito significativo 6 Desempenho degradado do produto. Funcionalidade afectada.Reparao.

    Efeito elevado 7 Desempenho do produto muito afectado. Funcionalidade mtoafectada. Reparao.

    Efeito extremo 8 Produto inoperacional. Profunda insatisfao do utilizador.

    Efeito grave 9 Produto inoperacional. Avaria por degradao. Cumprimento dasNormas em vigor.

    Efeito abrupto 10 Produto inoperacional. Avaria repentina. No cumprimento dasNormas em vigor.

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    Probabilidade de detecofactor correspondente probabilidade de afalha ser detectada pelo processo de controlo planeados antes decompletar o ciclo de produo.

    Deteco Factor Critrio: Tcnica de avaliao projectoQuase certa 1 A mais alta eficiencia em todos os campos em anlise

    Muito alta 2 Muito alta eficiente

    Alta 3 Alta eficinciaModeradamente alta 4 Eficincia moderadamente alta

    Mdia 5 Eficincia mdia

    Baixa 6 Pouca eficiencia

    Ligeira 7 Muito pouca eficiencia

    Muito ligeira 8 Pouca eficiencia em todos os campos em anlise

    Remota 9 Eficiencia desconhecida

    Quase impossivel 10 Avaliao projecto inexistente ou no planeada

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    Critrios de prioritizao

    Severidade = 9 ou 10

    Severidade e probabilidade >= 7

    NPRelevado - O Team tem soberania, devido sua experincia, para

    decidir se o risco elevado e se necessrio definir uma aco correctiva

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    4) Seleco e implementao das aces correctivas

    Para falhas potenciais onde o risco de falha considerado

    demasiadamente elevado, so introduzidas aces de modo

    a eliminar, reduzir ou controlar a falha em questo.As aces correctivas utilizadas destinam-se,

    sequencialmente, a focar-se na eliminao das causas

    potenciais, eliminao dos modos de falha, reduo dos

    efeitos destas, ou, como ltimo recurso, aumentar o nvel de

    deteco.

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    5) Observao e aprendizagem

    importante que os FMEAs sejam actualizados de acordo

    com as novas experincias com o produto ou com o

    processo. Os FMEAs devem ser revistos sempre que oproduto sofra alteraes, no caso de existirem alteraes

    no processo.

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    Acima de tudo, um FMEA um documento vivo, e no um

    mero exerccio no papel (retrospectivo), uma fonte

    importante de informao especialmente na introduo de

    uma nova gerao do modelo.

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    Seminrio ISTFMEA

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    6) Documentao do processo

    Modo de falha e anlise de efeitos so registados em

    forma de tabela. Este formato regista o resultado da

    anlise inicial e os efeitos das aces posteriores. posteriormente actualizada para reflectir a experincia

    adquirida aps entrar em servio. Fornece a possibilidade

    de armazenar e disponibilizar dados relativos s falhas

    potenciais do processo ou produto durante a sua vida.

    O suporte fsico do FMEA pode ser em papel oucomputador.

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    Seminrio ISTFMEA

    Lus G. Nunes13 M 2004

    Com o alargamento das redes intra-nete bases-de-dados on-

    line, temos a vantagem adicional desta valiosa informao ficar

    acessvel a todas as equipas de engenharia de toda a

    corporao em qualquer ponto do Globo.