fluxo de resÍduos maternidade escola da ufrj · 4 abnt nbr 16725/2011 substância, mistura ou...

40
FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ ATUALIZADO OUTUBRO DE 2016

Upload: trankhue

Post on 22-Nov-2018

215 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

1

FLUXO DE RESÍDUOS

MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ

ATUALIZADO OUTUBRO DE 2016

Page 2: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

2

AUTORES: Ana Lucia Helm Liberto Direção de Logística e Infraestrutura / Membro da Comissão de Gerenciamento de Resíduo Andréa Márcia de Oliveira Gomes Farmacêutica / Membro da Comissão de Gerenciamento de Resíduo Ivo Basílio da Costa Júnior Médico / Membro da Comissão de Gerenciamento de Resíduo Márcia Mello de Oliveira Araújo Enfermeira / Presidente da Comissão de Gerenciamento de Resíduo Maria Valentina Caldas Monteiro Bióloga / Membro da Comissão de Gerenciamento de Resíduo Sofia de Oliveira Cerqueira Médica / Membro da Comissão de Gerenciamento de Resíduo COLABORADOR: Jaime Fernandes de Arruda Responsável pelo Serviço de Higiene e Limpeza Jacqueline Ursulino Gonçalves Secretária CCIH ME

Page 3: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

3

SUMÁRIO Apresentação / Missão / Responsabilidades / Siglas 1 Definições dos Resíduos 2 Etapas do Recolhimento 9 Terceiro Andar 11 Segundo Andar 12 Primeiro Andar 16 Referências 30 Anexo I / Coleta Seletiva 31 Anexo II 33 Anexo III 34

Page 4: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

1

APRESENTAÇÃO Nosso objetivo é promover a educação ambiental na Maternidade Escola da UFRJ, de modo que os procedimentos de descarte dos resíduos, nos setores acadêmico, administrativos e assistenciais, sejam seguros e estejam em conformidade com a legislação vigente. As informações constantes neste espaço visam a orientar o usuário para o adequado gerenciamento dos resíduos, atendendo aos princípios de segurança e à legislação vigente. MISSÃO Dar suporte ao gerador de resíduos da Maternidade Escola da UFRJ, informando sobre práticas de um descarte seguro em todos os setores e sobre as normas ambientais. RESPONSABILIDADES Maternidade Escola: A instituição não presta serviços de coleta de resíduos, sejam estes de qualquer natureza, sendo estes serviços realizados por empresa terceirizada, porém não exime a responsabilidade de seu gerador em caso de acidentes ou danos ambientais. O gerador é sempre responsável, em todas as etapas do processo. Desde a geração até a disposição final. Sendo responsável pelos resíduos, e eventuais danos ou acidentes destes decorrentes, mesmo após ter efetuado a destinação (final por terceiros) devidamente licenciados pelos órgãos ambientais competentes. Profissionais de saúde: Manuseio, descarte e segregação adequados dos resíduos. Equipe da limpeza: Coleta, pesagem e transporte dos resíduos ao abrigo temporário (sala de resíduos), e posterior transporte para o abrigo externo. Nesta fase, a coleta dos resíduos é realizada pelos profissionais de limpeza da empresa terceirizada. A retirada dos resíduos do abrigo externo para o veículo de transporte da empresa responsável pelo descarte é realizada pelos profissionais da mesma.

Consciência: Gerencie adequadamente seu resíduo. Certifique-se de que todos os procedimentos estão de acordo com a legislação vigente e exija os documentos relativos à destinação dos resíduos. SIGLAS CGRSS – Comissão de Gerenciamento de Resíduo de Serviço de Saúde PGRSS – Plano de Gerenciamento de Resíduo de Serviço de Saúde PGRME – Plano de Gerenciamento de Resíduo da Maternidade Escola POP – Procedimento Operacional Padrão RSS – Resíduo de Serviço de Saúde

Page 5: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

2

DEFINIÇÕES DOS RESÍDUOS Grupo A - Resíduos Potencialmente Infectantes Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. A1 Culturas e estoques de microrganismos; resíduos de fabricação de produtos biológicos, exceto os hemoderivados; descarte de vacinas de microrganismos vivos ou atenuados; meios de cultura e instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas; resíduos de laboratórios de manipulação genética. Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes classe de risco 4, microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido. Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemocomponentes rejeitadas por contaminação ou por má conservação, ou com prazo de validade vencido, e aquelas oriundas de coleta incompleta. Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. A2 Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações, e os cadáveres de animais suspeitos de serem portadores de microrganismos de relevância epidemiológica e com risco de disseminação, que foram submetidos ou não a estudo anatomopatológico ou confirmação diagnóstica. A3 Peças anatômicas (membros) do ser humano; produto de fecundação sem sinais vitais, com peso menor que 500 gramas ou estatura menor que 25 centímetros ou idade gestacional menor que 20 semanas, que não tenham valor científico ou legal e não tenha havido requisição pelo paciente ou familiares. A4 Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores, quando descartados. Filtros de ar e gases aspirados de área contaminada; membrana filtrante de equipamento médico-hospitalar e de pesquisa, entre outros similares. Sobras de amostras de laboratório e seus recipientes contendo fezes, urina e secreções, provenientes de pacientes que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microrganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons. Resíduos de tecido adiposo proveniente de lipoaspiração, lipoescultura ou outro procedimento de cirurgia plástica que gere este tipo de resíduo. Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anatomopatológicos ou de confirmação diagnóstica. Carcaças, peças anatômicas, vísceras e outros resíduos provenientes de animais não submetidos a processos de experimentação com inoculação de microorganismos, bem como suas forrações. Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusão.

Page 6: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

3

A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons. Identificação dos resíduos potencialmente infectantes O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos.

Símbolo – cor preta Fundo – cor branca

Subclasse 6.2 Grupo B - Resíduos Químicos Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. Produtos hormonais e produtos antimicrobianos; citostáticos; antineoplásicos; imunossupressores; digitálicos; imunomoduladores; anti-retrovirais, quando descartados por serviços de saúde, farmácias, drogarias e distribuidores de medicamentos ou apreendidos e os resíduos e insumos farmacêuticos dos Medicamentos controlados pela Portaria MS 344/98 e suas atualizações. Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados; reagentes para laboratório, inclusive os recipientes contaminados por estes. Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). Efluentes dos equipamentos automatizados utilizados em análises clínicas Demais produtos considerados perigosos, conforme classificação da NBR 10.004 da ABNT (tóxicos, corrosivos, inflamáveis e reativos).

Page 7: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

4

ABNT NBR 16725/2011

Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola e comercial, a ser destinado conforme legislação ambiental vigente, tais como utilização em outro processo,

reprocessamento/recuperação, reciclagem, co-processamento, destruição térmica e aterro.

Símbolo, descrição da classe ou subclasse de risco e exemplos Símbolo Classe ou Subclasse de Risco Exemplos

Subclasse 1.1 - Substâncias e artigos com risco de explosão em massa (uma explosão em massa é a que afeta virtualmente toda a

carga, de maneira praticamente instantânea).

Trinitroanilina Trinitroclorobenzeno

Tritonal Trinitrotolueno (TNT), seco

Subclasse 1.2 - Substâncias e artigos com risco de projeção, mas sem risco de explosão em massa.

Cartuchos para armas, projéteis inertes

Subclasse 1.3 - Substâncias e artigos com risco de fogo e com pequeno risco de explosão, de projeção, ou ambos, mas sem risco de explosão em massa. Esta Subclasse abrange substâncias e artigos

que: a) produzem grande quantidade de calor radiante, ou b) queimam em sucessão, produzindo pequenos efeitos de explosão, de projeção,

ou ambos.

Picramato de sódio, seco ou umedecido com menos de 20% de água, em massa

Propelente, líquido Dinitrofenolatos, metais

alcalinos, secos ou umedecidos com menos de 15% de água, em massa

Subclasse 1.4 - Substâncias e artigos que não apresentam risco significativo. Esta Subclasse abrange substâncias e artigos que

apresentam pequeno risco na eventualidade de ignição ou iniciação durante o transporte. Os efeitos estão confinados, predominantemente, à embalagem e não se espera projeção de fragmentos de dimensões apreciáveis ou a grande distância. Um fogo externo não deve provocar

explosão instantânea de, virtualmente, todo o conteúdo da embalagem.

Ácido tetrazol-1-acético Rebites, explosivos

Subclasse 1.5 - Substâncias muito in sensíveis, com um risco de explosão em massa, mas que são tão insensíveis que a probabilidade

de iniciação ou de transição da queima para a detonação, em condições normais de transporte, é muito pequena.

Substâncias explosivas, muito insensíveis, N.E.

Page 8: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

5

Subclasse 1.6 - Artigos extremamente insensíveis, sem risco de explosão em massa. Esta Subclasse abrange os artigos que contêm somente substâncias detonantes extremamente insensíveis e que apresentam risco desprezível de iniciação ou propagação acidental.

Artigos explosivos, extremamente insensíveis

Subclasse 2.1 - Gases inflamáveis: gases que a 20ºC e à pressão de 101,3kPa: a) são inflamáveis quando em mistura de 13% ou menos, em volume, com o ar; ou b) apresentam uma faixa de inflamabilidade com

ar de, no mínimo, doze pontos percentuais, independentemente do limite inferior de inflamabilidade. A inflamabilidade deve ser

determinada por ensaios ou através de cálculos, conforme métodos adotados pela ISO (ver Norma ISO 10156-1990). Quando os dados disponíveis forem insuficientes para a utilização desses métodos,

podem ser adotados métodos comparáveis, reconhecidos por autoridade competente. NOTA: os aerossóis (número ONU 1950) e os

pequenos recipientes contendo gás (número ONU 2037) devem ser incluídos nesta Subclasse quando se enquadrarem no disposto na

Provisão Especial nº 63.

Butano Butileno

Ciclopropano Cloreto de etila

Cloreto de metila Deutério, comprimido

Etano Éter dimetílico

Hidrogênio, comprimido Isobutano Metano Propano Propileno

Silano, comprimido

Subclasse 2.2 - Gases não-inflamáveis, não-tóxicos : são gases que transportados a uma pressão não-inferior a 280kPa, a 20ºC, ou como líquidos refrigerados e que: a) são asfixiantes: gases que diluem ou

substituem o oxigênio normalmente existente na atmosfera; ou b) são oxidantes: gases que, em geral, por fornecerem oxigênio, podem

causar ou contribuir para a combustão de outro material mais do que o ar contribui; ou c) não se enquadram em outra subclasse.

Criptônio, comprimido Dióxido de carbono, líquido

refrigerado Extintor de incêndio,

contendo gás comprimido ou liquefeito

Hélio, comprimido Hélio, líquido refrigerado

Heptafluorpropano Hexafluoreto de enxofre

Mistura de dióxido de carbono e óxido nitroso

Neônio, comprimido Neônio, líquido refrigerado

Nitrito de metila Nitrogênio, comprimido

Subclasse 2.3 - Gases tóxicos: Gases que: a) são sabidamente tão tóxicos ou corrosivos para pessoas, que impõem risco à saúde; ou b)

supõe-se serem tóxicos ou corrosivos para pessoas, por apresentarem um valor da CL 50 para toxicidade aguda por inalação igual ou inferior

a 5000 mL/m³ quando ensaiados de acordo com o disposto no item II.1.1, do Anexo II. NOTA: os gases que se enquadram nestes critérios por sua corrosividade devem ser classificados como tóxicos, com um

risco subsidiário de corrosivo.

Amônia, anidra Brometo de hidrogênio,

anidro Brometo de metila

Cianogênio Cloreto de hidrogênio, anidro

Cloro gasoso Dióxido de enxofre Flúor, comprimido

Fosfina Fosgênio

Gás de carvão, comprimido Iodeto de hidrogênio, anidro

Metilmercaptana Óxido nítrico, comprimido

Sulfeto de carbonila Sulfeto de hidrogênio

Page 9: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

6

Classe 3 - Líquidos inflamáveis: Líquidos, misturas de líquidos, ou líquidos contendo sólidos em solução ou em suspensão (como tintas,

vernizes, lacas etc., excluídas as substâncias que tenham sido classificadas de forma diferente, em função de suas características

perigosas) que produzem vapores inflamáveis a temperaturas de até 60,5ºC, em teste de vaso fechado, ou até 65,6ºC, em teste de vaso aberto, conforme normas brasileiras ou normas internacionalmente

aceitas.

Acetaldeído Acetona

Acetonitrila Benzeno Etanol

Éter dietílico Formaldeído

Heptano Hexano Metanol

Óxido de propileno Piridina

Propanol Tolueno Xilenos

Subclasse 4.1 - Sólidos Inflamáveis: Sólidos que nas condições encontradas no transporte são facilmente combustíveis, ou que, por

atrito, podem causar fogo ou contribuir para ele. Esta Subclasse inclui, ainda, explosivos insensibilizados que podem explodir se não forem

suficientemente diluídos e substâncias auto-reagentes ou correlatas, que podem sofrer reação fortemente exotérmica.

Ácido pícrico (com, no mínimo, 30% de água, em

massa) Enxofre

Naftaleno, refinado Nitronaftaleno

Paraformaldeído

Subclasse 4.2 - Substâncias Sujeitas a Combustão Espontânea: substâncias sujeitas a aquecimento espontâneo nas condições normais de transporte, ou que se aquecem em contato com o ar, sendo, então,

capazes de se inflamarem; são as substâncias pirofóricas e as passíveis de auto-aquecimento.

Carvão ativado Metóxido de sódio

Sulfato de potássio, anidro Sulfeto de sódio anidro

Tributilfosfano

Subclasse 4.3 - Substâncias que, em Contato com a Água, Emitem Gases Inflamáveis: substâncias que, por reação com a água, podem

tornar-se espontaneamente inflamáveis ou liberar gases inflamáveis em quantidades perigosas. Nestas Instruções, emprega-se também a

expressão "que reage com água" para designar as substâncias desta Subclasse.

Boro-hidreto de sódio Fosfeto de cálcio Hidreto de cálcio Potássio metálico

Sódio metálico

Subclasse 5.1 - Substâncias Oxidantes: substâncias que, embora não sendo necessariamente combustíveis, podem, em geral por liberação

de oxigênio, causar a combustão de outros materiais ou contribuir para isto.

Ácido perclórico Bromato de potássio

Bromato de sódio Clorato de potássio

Clorito de sódio Permanganato de potássio

Peróxido de hidrogênio Peróxido de sódio

Persulfato de potássio

Page 10: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

7

Subclasse 5.2 - Peróxidos Orgânicos: substâncias orgânicas que contêm a estrutura bivalente − O − O − e podem ser consideradas

derivadas do peróxido de hidrogênio, onde um ou ambos os átomos de hidrogênio foram substituídos por radicais orgânicos. Peróxidos

orgânicos são substâncias termicamente instáveis e podem sofrer uma decomposição exotérmica auto- acelerável. Além disso, podem

apresentar uma ou mais das seguintes propriedades: ser sujeitos a decomposição explosiva; queimar rapidamente; ser sensíveis a

choque ou a atrito ; reagir perigosamente com outras substâncias; causar danos aos olhos.

Peracetato de t-butila Peróxido de acetilacetona

Peróxido de benzoíla

Grupos de Embalagem I e II

Grupo de Embalagem III

Subclasse 6.1 - Substâncias Tóxicas (Venenosas): são as capazes de provocar a morte, lesões graves, ou danos à saúde humana, se ingeridas, inaladas ou se entrarem em contato com a pele. Os

produtos da Subclasse 6.1, inclusive pesticidas, podem ser distribuídos em três grupos de embalagem: Grupo I - substâncias e preparações

que apresentam um risco muito elevado de envenenamento; Grupo II - substâncias e preparações que apresentam sério risco de envenenamento; Grupo III - substâncias e preparações que

apresentam um risco de envenenamento relativamente baixo. Na classificação de um produto, devem ser levados em conta casos conhecidos de envenenamento acidental de pessoas, bem como

quaisquer propriedades especiais do produto, tais como estado líquido, alta volatilidade, probabilidade de penetração e efeitos biológicos

especiais. Na ausência de informações quanto ao efeito sobre seres humanos, devem ser feitos experimentos com animais, segundo três

vias de administração: ingestão oral, contato com a pele e inalação de pó, neblina ou vapor.

Acrilamida Anilina

Benzidina Cianeto de potássio Cloreto de benzila Cloreto de bário

Cloreto mercuroso Clorofórmio

Fenol Hidroquinona Nitrobenzeno

Oxalato de potássio

Classe 8 - Substâncias corrosivas. São substâncias que, por ação química, causam severos danos quando em contato com tecidos vivos

ou, em caso de vazamento, danificam ou mesmo destroem outras cargas ou o veículo; elas podem, também, apresentar outros riscos.

Cloreto de ferro Clorito de sódio Etilenodiamina

Ácidos clorídrico fórmico

fosfomolíbdico fosfomolíbdico

fosfórico, nítrico sulfúrico, Hidróxidos de

cálcio, lítio, potássio, rubídio, sódio

Classe 9 - Substâncias perigosas diversas. Incluem-se nesta Classe as substâncias e artigos que durante o transporte apresentam um risco

não abrangido por qualquer das outras classes.

Ácido 2-tiobarbitúrico Amianto azul Benzaldeído

Bifenilas policloradas Dietanolamina

Dióxido de carbono, sólido (gelo seco)

Fontes: Resolução N° 420, da ANTT; Tabela de produtos perigosos e números ONU; Classificação e definição das classes de produtos perigosos; Modelos dos elementos indicativos de risco. Grupo C – Resíduos Radioativos Materiais resultantes de atividades humanas que contenham radionuclídeos, em quantidades superiores aos limites de isenção especificados nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear e para os quais a reutilização é imprópria ou não prevista. Enquadram-se neste grupo quaisquer materiais resultantes de laboratório de pesquisa e ensino na área de saúde; laboratórios de análises clinicas; serviços de medicina nuclear e radioterapia que contenham radionuclídeos em quantidade superior aos limites de eliminação.

Page 11: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

8

Provenientes de laboratórios de análises clínicas; Radionuclídeos; Serviço de medicina nuclear e radioterapia. Grupo D - Resíduos Comuns Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliares. Papel de uso sanitário e fralda, absorventes higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto alimentar de paciente, material utilizado em anti-sepsia e hemostasia de venóclises, equipo de soro e outros similares não classificados como A1; Sobras de alimentos e do preparo de alimentos; Resto alimentar de refeitório; Resíduos recicláveis (papéis, papelão, plásticos, vidros, metais, etc); Resíduos de varrição, flores, podas e jardins; Resíduos de gesso provenientes de assistência à saúde.

Grupo E - Resíduos Perfurocortantes Materiais perfurocortantes ou escarificantes, tais como: Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas de vidro, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, lancetas; tubos capilares; micropipetas; lâminas e lamínulas; espátulas; e todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta sanguínea e placas de Petri) e outros similares. Cuidados com materiais perfurocortantes: 1) Máxima atenção durante a realização dos procedimentos; 2) Jamais utilizar os dedos como anteparo durante a realização de procedimentos que envolvam materiais perfurocortantes; 3) As agulhas não devem ser reencapadas, entortadas, quebradas ou retiradas da seringa com as mãos; 4) Não utilizar agulhas para fixar papéis; 5) Todo material perfurocortante (agulhas, seringas, laminas de bisturi, vidraria quebrada, entre outros), mesmo que esterilizado, deve ser desprezado em recipientes resistentes à perfuração e com tampa; 6) Os recipientes específicos para descarte de materiais não devem ser preenchidos acima do limite de 2/3 de sua capacidade total e devem ser colocados sempre próximos do local onde é realizado o procedimento. 7) Mostre todos os materiais considerados perfurocortantes e informe a necessidade de serem descartados imediatamente após o uso; 8) O local adequado para o descarte de infectantes perfurocortantes deve ser em recipientes estanques, rígidos, com tampa e identificados (tipo DESCARTEX), localizados no local de sua geração; 9) O funcionário deve ser informado como montar o recipiente rígido (tipo DESCARPACK) e qual o melhor local para colocá-lo (não deixá-lo no chão, em local úmido ou passível de respingo); 10) O local adequado para o descarte de infectantes não-perfurocortantes deve ser o saco branco leitoso. Estes sacos são padronizados pela ABNT - NBR 9190 e NBR 9191, de 1993. A lixeira da sala de aplicação deve dispor de pedal para evitar o contato manual com a tampa; 11) O funcionário deve ser informado para lavar as mãos antes e após aplicar injeção; 12) Orientar que as agulhas descartáveis devem ser desprezadas juntamente com as seringas, sendo proibido reencapa-las ou proceder a sua retirada manualmente. Caso seja indispensável, a sua retirada só é permitida utilizando-se procedimento mecânico. Perfurocortantes contaminados por resíduos químicos perigosos (brometo de etídio, diaminobenzidina, formaldeído, xilenos, fenol, clorofórmio, etc) deverão ser coletados no local de geração em caixa para perfurocortante (DESCARTEX, DESCARPACK, etc.) com a inscrição “Perfurocortantes com resíduo químico perigoso”, bem visível. Em qualquer situação, deverá ser colado ou impresso o símbolo universal do risco químico associado ao produto (Resolução 420/2004 - ANTT). Quando o conteúdo atingir a marca tracejada da caixa, esta deverá ser fechada e identificada com a etiqueta padrão da CR. Especificar, no campo “Composição do Resíduo”, qual o material descartado e o resíduo químico contaminante (Ex: ponteiras

Page 12: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

9

contaminadas por brometo de etídio). Assinalar o estado físico "sólido". Preencher nº ONU e classe de risco referentes ao composto químico contaminante. Os materiais serão, então, armazenados em local protegido até a chamada para recolhimento de resíduos químicos.

ETAPAS DO RECOLHIMENTO A realização de um devido gerenciamento dos RSS é de extrema importância na neutralização dos possíveis riscos à saúde dos seres humanos e também ao meio ambiente. Este gerenciamento é feito através de um conjunto de ações que tem seu início no manejo interno, onde é realizada uma segregação adequada dentro das unidades de serviços de saúde, visando à redução do volume de resíduos infectantes. Dentro deste manejo existem etapas: Segregação: é feita através da separação dos resíduos no instante e local de sua geração. Acondicionamento: embalar em sacos impermeáveis e resistentes, de maneira adequada, todos os resíduos que foram segregados, segundo suas características físicas, químicas e biológicas. Identificação: esta medida indica os resíduos presentes nos recipientes de acondicionamento. Armazenamento temporário (sala de resíduos): acondiciona temporariamente os recipientes onde estão contidos os resíduos, próximo ao ponto em que eles foram gerados. Esta medida visa agilizar o recolhimento dentro do estabelecimento. Armazenamento externo (abrigo de resíduo): refere-se à guarda dos recipientes no qual estão contidos os resíduos, até que seja realizada a coleta externa. Coleta e transporte externos: refere-se ao recolhimento dos RSS do armazenamento externo, sendo encaminhado para uma unidade de tratamento e destinação final.

Page 13: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

10

PRÉDIO PRINCIPAL

Page 14: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

11

TERCEIRO ANDAR 1) FLUXO DE RESÍDUO NO ALOJAMENTO CONJUNTO: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Nas enfermarias, no posto de enfermagem, no posto da pediatria, nas salas administrativas, no quarto de médicos staff, no quarto dos residentes, na copa e nos banheiros. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros, distribuídas nas salas administrativas, na sala de curativo, no posto de enfermagem, no posto da pediatria, na copa, nos leitos e nos banheiros. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. ROUPA CIRÚRGICA Locais onde são gerados: Nas enfermarias, no quarto dos médicos staff, no quarto dos residentes e no posto da pediatria. Acondicionamento: Em hamper protegido internamente com saco vermelho de 100 litros, distribuídos no posto da pediatria, uma em cada enfermaria, no quarto dos médicos e no quarto dos residentes. Fluxo da roupa: Antes do recolhimento da roupa os sacos são lacrados e retirados dos setores nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). A coleta noturna será realizada pelos profissionais da limpeza e as demais coletas pelos profissionais da rouparia. Se houver movimento extra, será realizada coleta extraordinária pelo pessoal da rouparia entre 8h e 17h, após as 17h pela equipe da limpeza. Ao chegar à rouparia, as peças de roupas serão pesadas pelo funcionário da rouparia, devidamente paramentado e enviadas posteriormente à empresa de lavanderia. RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde são gerados: No posto de enfermagem e no posto da pediatria. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com saco branco de 100 litros, distribuídas no posto de enfermagem e na sala de procedimentos. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos brancos são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (6h e 22h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Locais onde são gerados: No posto de enfermagem e no posto da pediatria. Acondicionamento: Caixas de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, distribuídas em cada enfermaria, no posto de enfermagem e no posto da pediatria.

Page 15: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

12

Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (6h e 22h). O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. RESÍDUO QUÍMICO Local onde é gerado: Posto de enfermagem Acondicionamento: Em bombona (cilindros de papelão) firme e espesso, protegido internamente com saco plástico preto, ambos fornecidos pela empresa responsável pela coleta. Fluxo do resíduo: Os profissionais de saúde realizam o descarte destes resíduos. Os cilindros serão substituídos após atingir 2/3 de sua capacidade. Semanalmente é realizada a coleta pelos profissionais da limpeza, que pesam e encaminham as bombonas para o abrigo externo ou são levados diretamente para o veículo da empresa contratada. Os medicamentos com prazo de validade vencida devem ser discriminados antes do descarte para que a farmácia possa realizar a reposição dos mesmos. SEGUNDO ANDAR 2) FLUXO DE RESÍDUO NO CENTRO OBSTÉTRICO: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: No pré-parto, no centro cirúrgico, na sala dos médicos, banheiro, almoxarifado do Centro Obstétrico, nas salas de observação, na sala de cuidados do recém nascido e nas salas de unidade intermediaria adulto. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas nos box do pré-parto, nas salas do centro cirúrgico, na sala de observação, na sala de cuidados do recém nascido, nas salas de unidade intermediaria adulto, na sala dos médicos, no banheiro e no almoxarifado do Centro Obstétrico. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. ROUPA CIRÚRGICA Locais onde são gerados: Na sala de pré-parto, na sala de cirurgia e na sala dos médicos. Acondicionamento: Em hamper protegido internamente com saco plástico vermelho de 100 litros, localizados um no pré-parto, um em cada sala de cirurgia e um na estar dos médicos. Fluxo da roupa: Antes do recolhimento da roupa os sacos são lacrados e retirados dos setores nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). A coleta noturna será realizada pelos profissionais da limpeza e as demais coletas pelos profissionais da rouparia. Se houver movimento extra, será realizada coleta extraordinária pelo pessoal da rouparia entre 8h e 17h, após as 17h pela equipe da limpeza. Ao chegar à rouparia, as peças de roupas serão pesadas pelo funcionário da rouparia, devidamente paramentado e enviadas posteriormente à empresa de lavanderia.

Page 16: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

13

RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde são gerados: É recolhido do pré-parto, salas de cirurgias. Acondicionamento: Em lixeiras 60 litros protegidas internamente com saco branco distribuídas no posto de enfermagem e na sala de procedimentos. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos brancos são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (6h e 22h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Locais onde são gerados: Na sala de pré-parto, salas de cirurgias, nas salas de observação, na sala de cuidados do recém nascido e nas salas de unidade intermediaria adulto. Acondicionamento: Caixas de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, distribuídas na sala de pré-parto, salas de cirurgias, nas salas de observação, na sala de cuidados do recém nascido e nas salas de unidade intermediaria adulto. Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (6h e 22h). O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. RESÍDUO QUÍMICO Locais onde são gerados: Na sala de pré-parto, salas de cirurgias, nas salas de observação, na sala de cuidados do recém nascido e nas salas de unidade intermediaria adulto. Acondicionamento: Em bombona (cilindros de papelão) firme e espesso, protegido internamente com saco plástico preto, ambos fornecidos pela empresa responsável pela coleta, localizado na sala de pré parto. Fluxo do resíduo: Os profissionais de saúde realizam o descarte destes resíduos. Os cilindros serão substituídos após atingir 2/3 de sua capacidade. Semanalmente é realizada uma coleta pelos profissionais da limpeza, que pesam e encaminham as bombonas para o abrigo externo ou são levados diretamente para o veículo da empresa contratada. Os medicamentos com prazo de validade vencida devem ser descriminados antes do descarte para que a farmácia possa realizar a reposição dos mesmos. 3) FLUXO DE RESÍDUO NA CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Sala de recepção de material contaminado, de preparo de material e sala de armazenamento de material estéril. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com sacos azuis de 60 litros, distribuídas no setor. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário.

Page 17: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

14

Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. RESÍDUO BIOLÓGICO Local onde é gerado: Na recepção de material contaminado. Acondicionamento do resíduo: Em lixeira protegida internamente com saco branco de 60 litros. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheio, o saco branco é lacrado e encaminhado para abrigo temporário do andar, que é acondicionado em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, o saco é transferido do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde é gerado: Na recepção de material contaminado. Acondicionamento: Caixas de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante. Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (6h e 22h). O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. 4) FLUXO DE RESÍDUO DA UTI NEONATAL, UNIDADE CONVENCIONAL E CANGURU: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Na UTI Neonatal, na Unidade Convencional e no Canguru. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com sacos azuis de 60 litros, distribuídas uma em cada leito de internação (UTI Neonatal, na Unidade Convencional e no Canguru), no estar da enfermagem, no estar médico e na copa da UTI Neonatal, no Canguru e nos banheiros. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. ROUPA HOSPITALAR Locais onde são gerados: Na UTI Neonatal, na Unidade Convencional e no Canguru.

Page 18: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

15

Acondicionamento: Em hamper protegido internamente com saco plástico vermelho de 100 litros, localizados um na UTI Neonatal (1 e 2), no estar da enfermagem, no estar médico, na Unidade Convencional e no Canguru. Fluxo da roupa: Antes do recolhimento da roupa os sacos são lacrados e retirados dos setores nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). A coleta noturna será realizada pelos profissionais da limpeza e as demais coletas pelos profissionais da rouparia. Se houver movimento extra, será realizada coleta extraordinária pelo pessoal da rouparia entre 8h e 17h, após as 17h pela equipe da limpeza. Ao chegar à rouparia, as peças de roupas serão pesadas pelo funcionário da rouparia, devidamente paramentado e enviadas posteriormente à empresa de lavanderia. RESÍDUO BIOLÓGICO Local onde são gerados: Na UTI Neonatal, na Unidade Convencional e no Canguru. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com saco branco de 60 litros, são centralizadas uma na UTI Neonatal (1 e 2), uma na Unidade Convencional e uma no Canguru. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário Fluxo do resíduo: Depois de cheio, o saco branco é lacrado e encaminhado para abrigo temporário do andar,que é acondicionado em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, o saco é transferido do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde são gerados: Na UTI Neonatal (1 e 2), na Unidade Convencional e no Canguru. Acondicionamento: Caixas de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, centralizadas na UTI Neonatal (1 e 2), na Unidade Convencional e no Canguru. Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (6h e 22h). O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. RESÍDUO QUÍMICO Locais onde são gerados: Na sala de preparo de medicação da UTI Neonatal e nos leitos de internação da UTI Neonatal, na Unidade Convencional e no Canguru. Acondicionamento: Em bombona (cilindros de papelão) firme e espesso, protegido internamente com saco plástico preto, ambos fornecidos pela empresa responsável pela coleta, localizados um na sala de preparo de medicação e na UTI Neonatal 2. Fluxo do resíduo: Os profissionais de saúde realizam o descarte destes resíduos. Os cilindros serão substituídos após atingir 2/3 de sua capacidade. Semanalmente é realizada uma coleta pelos profissionais da limpeza, que pesam e encaminham as bombonas para o abrigo externo ou são levados diretamente para o veículo da empresa contratada. Os medicamentos com prazo de validade vencida devem ser descriminados antes do descarte para que a farmácia possa realizar a reposição dos mesmos.

Page 19: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

16

5) FLUXO DE RESÍDUO DO LACTÁRIO: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Sala administrativo/arquivo, sala de ordenha, sala de higienização e sala de procedimentos. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros, distribuídas na sala administrativo/arquivo, sala de ordenha, sala de higienização e sala de procedimentos. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. PRIMEIRO ANDAR 6) FLUXO DE RESÍDUO DA DIREÇÃO E SALAS ADMINISTRATIVAS: RESÍDUO COMUM Locais onde é gerado: Nas salas da direção, no Anfiteatro Nobre, na sala Rute, na Chefia de Enfermagem, no quarto da Radiologia, na sala da impressora, na sala de revisão de prontuários, nos banheiros e nas demais salas administrativas. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros, distribuídas nas salas da direção, no Anfiteatro Nobre, na sala Rute, na Chefia de Enfermagem, no quarto da Radiologia, na sala da impressora, na sala de revisão de prontuários, nos banheiros e nas demais salas administrativas. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. 7) FLUXO DE RESÍDUO DA FARMÁCIA: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Sala de dispensação, sala de fracionamento, estoque, copa, banheiro e sala administrativa. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas na sala de dispensação, sala de fracionamento, estoque, copa, banheiro e sala administrativa. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário.

Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo

Page 20: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

17

são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO QUÍMICO Locais onde são gerados: Sala de dispensação, sala de fracionamento e estoque. Acondicionamento: Em bombona (cilindros de papelão) firme e espesso, protegido internamente com saco plástico preto, ambos fornecidos pela empresa responsável pela coleta, localizado na sala de dispensação. Em caso de grandes volumes em caixa de papelão identificada como resíduo químico localizada na sala de estoque auxiliar. Fluxo do resíduo: A equipe da farmácia realiza o descarte destes resíduos. Os cilindros serão substituídos após atingir 2/3 de sua capacidade. Semanalmente é realizada uma coleta pelos profissionais da limpeza, que pesam e encaminham as bombonas para o abrigo externo ou são levados diretamente para o veículo da empresa contratada. 8) FLUXO DE RESÍDUO NO LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: No laboratório e na sala de coleta. Acondicionamento do resíduo: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas no laboratório, no banheiro e na sala de coleta. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde são gerados: No laboratório e na sala de coleta. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com saco branco de 60 litros, distribuídas no laboratório e na sala de coleta. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheio, o saco branco é lacrado e encaminhado para abrigo temporário do andar, que é acondicionado em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, o saco é transferido do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Locais onde são gerados: No laboratório e da sala de coleta. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, distribuídas no laboratório e na sala de coleta.

Page 21: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

18

Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. RESÍDUO QUÍMICO Locais onde são gerados: No laboratório. Acondicionamento: Em bombonas de plástico rígido envolvida por caixa de papelão que recebe o resíduo químico liquido (reagentes) desprezado pelo equipamento Pentra. A bombona usada para descarte do resíduo (expurgo) é original do equipamento para esse fim. Fluxo do resíduo: Ao atingir 2/3 de sua capacidade, os profissionais da limpeza realizam a substituição da bombona por outra vazia. A bombona cheia é identificada e armazenada no laboratório até o dia da coleta. Semanalmente é realizada a coleta pelos profissionais da limpeza, que pesam e encaminham as bombonas para o abrigo externo ou são levados diretamente para o veículo da empresa contratada. 9) FLUXO DE RESÍDUO NO LABORATÓRIO DE GENÉTICA: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Na sala administrativa, sala técnica e sala de cultura. Acondicionamento Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas nas 3 salas do laboratório de genética (administrativa, técnica e cultura). Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde são gerados: Sala técnica e sala de cultura. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com saco branco de 60 litros, distribuídas na sala técnica e na sala de cultura. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheio, o saco branco é lacrado e encaminhado para abrigo temporário do andar, que é acondicionado em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, o saco é transferido do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde são gerados: Sala técnica e sala de cultura. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, distribuídas na sala técnica e na sala de cultura.

Page 22: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

19

Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. RESÍDUO QUÍMICO Locais onde são gerados: Sala técnica e sala de cultura. Acondicionamento: Em bombonas de plástico rígido que receberá o resíduo químico liquido (soluções). Fluxo do resíduo: A equipe do laboratório realiza o descarte destes resíduos. Ao atingir 2/3 de sua capacidade, os profissionais da limpeza realizam a substituição da bombona por outra vazia. A bombona cheia é identificada e armazenada no laboratório até o dia da coleta. Semanalmente é realizada a coleta pelos profissionais da limpeza, que pesam e encaminham a bombona para o abrigo externo ou são levados diretamente para o veículo da empresa contratada. 10) FLUXO DE RESÍDUO NA MEDICINA FETAL: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Nas salas de ultra-sonografia, sala de cardiotocografia, recepção e banheiros. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas nas salas de ultra-sonografia, na sala de cardiotocografia, na recepção e nos banheiros. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. ROUPA DE CAMA E DE PROCEDIMENTO Locais onde são gerados: Nas salas de ultra-sonografia e cardiotocografia. Acondicionamento: Em hamper protegido internamente com saco plástico vermelho de 100 litros, localizado na área de espera do setor. Fluxo da roupa: Antes do recolhimento da roupa os sacos são lacrados e retirados dos setores nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h). A coleta é realizada pelos profissionais da rouparia. Se houver movimento extra, será realizada coleta extraordinária pelo pessoal da rouparia entre 8h e 17h. Ao chegar à rouparia, as peças de roupas serão pesadas pelo funcionário da rouparia, devidamente paramentado e enviadas posteriormente à empresa de lavanderia. RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde é gerado: Nas salas de ultra-sonografia e cardiotocografia. Acondicionamento: Sacos brancos 60 litros que ficam em lixeiras individuais distribuídas nas duas salas de ultra-sonografia, da sala de cardiotocografia. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário.

Page 23: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

20

Fluxo do resíduo: Depois de cheio, o saco branco é lacrado e encaminhado para abrigo temporário do andar, que é acondicionado em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, o saco é transferido do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde é gerado: Nas salas ultra-sonografia e cardiotocografia. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, distribuídas das salas ultra-sonografia e cardiotocografia. Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. 11) FLUXO DE RESÍDUO NA EMERGÊNCIA / ADMISSÃO: RESÍDUO COMUM Locais onde é gerado: No posto de enfermagem, na sala de preparo de medicação, na sala de observação, nos consultórios, no estar de enfermagem e nos banheiros. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros, distribuídas no posto de enfermagem, na sala de preparo de medicação, na sala de observação, nos consultórios, no estar de enfermagem e nos banheiros. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. ROUPA DE CAMA Locais onde são gerados: Na sala de observação, nos consultórios e no estar de enfermagem. Acondicionamento da roupa: Em hamper protegido internamente com saco plástico vermelho de 100 litros, localizado no banheiro. Fluxo da roupa: Antes do recolhimento da roupa os sacos são lacrados e retirados dos setores nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). A coleta noturna será realizada pelos profissionais da limpeza e as demais coletas pelos profissionais da rouparia. Se houver movimento extra, será realizada coleta extraordinária pelo pessoal da rouparia entre 8h e 17h, após as 17h pela equipe da limpeza. Ao chegar à rouparia, as peças de roupas serão pesadas pelo funcionário da rouparia, devidamente paramentado e enviadas posteriormente à empresa de lavanderia.

Page 24: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

21

RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde são gerados: Na sala de observação, na sala de preparo de medicação e nos consultórios. Acondicionamento: Sacos brancos 60 litros que ficam em lixeiras individuais distribuídas na sala de observação, sala de preparo de medicação e consultórios. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheio, o saco branco é lacrado e encaminhado para abrigo temporário do andar, que é acondicionado em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, o saco é transferido do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde é gerado: É recolhido sala de observação, sala de preparo de medicação e consultórios. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, distribuídas sala de observação, sala de preparo de medicação e consultórios. Fluxo do resíduo: A caixas para material perfurocortante é lacrada após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. RESÍDUO QUÍMICO: Locais onde é gerado: Na sala de preparo de medicação e na sala de observação. Acondicionamento: Em bombona (cilindro de papelão) firme e espesso, protegido internamente com saco plástico preto, fornecido pela empresa responsável pela coleta, centralizado na sala de preparo de medicação. Fluxo do resíduo: Os profissionais de saúde realizam o descarte destes resíduos. Semanalmente é realizada uma coleta pelos profissionais da limpeza, que encaminham (no dia do recolhimento da empresa que recolhe o resíduo químico) a bombona para o abrigo externo. Os medicamentos com prazo de validade vencida devem ser descriminados antes do descarte para que a farmácia possa realizar a reposição dos mesmos. 12) FLUXO DE RESÍDUO NA PATOLOGIA: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Na sala de técnica/necropsia, microscopia, e recepção. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas na sala de técnica, microscopia e recepção. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor.

Page 25: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

22

RESÍDUO BIOLÓGICO: Locais onde são gerados: Na sala de técnica /necropsia e freezer. Acondicionamento do resíduo: Sacos brancos (60 litros) que ficam em lixeiras individuais distribuídas na sala de técnica/necropsia e na sala do freezer. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos brancos são lacrados e acondicionados no interior do container dano abrigo temporário. A Partir daí, o saco branco e colocado no carrinho de coleta externa nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Na sala do freezer haverá uma coleta semanal. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde é gerado: Na sala de técnica /necropsia. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, localizada na sala de técnica /necropsia. Fluxo do resíduo: A caixas para material perfurocortante é lacrada após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhada ao abrigo temporário, onde é recolhido para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. RESÍDUO QUÍMICO Locais onde é gerado: Na sala de técnica/necropsia. Acondicionamento: Em bombona plástico firme, protegido internamente com saco plástico preto, fornecido pela empresa responsável pela coleta, centralizado na sala técnica/necropsia. Em frascos vazios que armazenam o resíduo químico liquido (soluções). Fluxo do resíduo: A equipe do laboratório realiza o descarte destes resíduos. Ao atingir 2/3 de sua capacidade, os profissionais da limpeza realizam a substituição da bombona por outra vazia. A bombona cheia é identificada e armazenada no laboratório até o dia da coleta. Semanalmente é realizada a coleta pelos profissionais da limpeza, que pesam e encaminham a bombona e os frascos para o abrigo externo ou são levados diretamente para o veículo da empresa contratada. 12) FLUXO DE RESÍDUO NA AGÊNCIA TRANSFUSIONAL: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Na sala da agência transfusional. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas no setor. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado.

Page 26: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

23

RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde são gerados: Na sala da agência transfusional. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com saco branco de 60 litros. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheio, o saco branco é lacrado e encaminhado para abrigo temporário do andar, que é acondicionado em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, o saco é transferido do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Locais onde são gerados: Na sala da agência transfusional. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, localizada na sala de técnica /necropsia. Fluxo do resíduo: As caixas para material perfurocortante são lacradas após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhadas ao abrigo temporário, onde são recolhidos para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (8h e 13h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição.

Page 27: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

24

AMBULATÓRIO

Page 28: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

25

15) FLUXO DE RESÍDUO NO AMBULATÓRIO - OBSTETRÍCIA: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Nos consultórios, sala de vacinação, copa, recepção Nir e banheiros. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas nos consultórios, sala de vacinação, copa, recepção, Nir, sala de espera e banheiros. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. ROUPA DE CAMA Locais onde são gerados: Nos consultórios. Acondicionamento da roupa: Em hamper protegido internamente com saco plástico vermelho de 100 litros. Fluxo da roupa: Antes do recolhimento da roupa os sacos são lacrados e retirados do setor nos seguinte horário: 17h. Ao chegar à rouparia, as peças de roupas serão pesadas pelo funcionário da rouparia, devidamente paramentado e enviadas posteriormente à empresa de lavanderia. RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde são gerados: Nos consultórios. Acondicionamento: A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. Fluxo resíduo: Depois de cheios, os sacos brancos são lacrados e acondicionados no interior do container dano abrigo temporário. A Partir daí, o saco branco e colocado no carrinho de coleta externa nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde são gerados: Nos consultórios e sala de vacina. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, localizada nos consultórios e sala de vacina. Fluxo do resíduo: A caixas para material perfurocortante é lacrada após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhada ao abrigo temporário, onde é recolhido para o abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (10 h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição. RESÍDUO QUÍMICO: Locais onde é gerado: Na sala de vacina.

Page 29: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

26

Acondicionamento: Em bombona (cilindros de papelão) firme e espesso, protegido internamente com saco plástico preto, fornecida pela empresa responsável pela coleta, localizados um na sala de vacina . Fluxo do resíduo: Os profissionais de saúde realizam o descarte destes resíduos. Semanalmente é realizada uma coleta pelos profissionais da limpeza, que encaminham (no dia do recolhimento da empresa que recolhe o resíduo químico) a bombona para o abrigo externo. Os medicamentos com prazo de validade vencida devem ser descriminados antes do descarte para que a farmácia possa realizar a reposição dos mesmos 16) FLUXO DE RESÍDUO NO AMBULATÓRIO - PEDIATRIA: RESÍDUO COMUM Locais onde são gerados: Nos consultórios, sala de enfermagem, e auditório. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas nos consultórios, sala de sala de enfermagem, e auditório. Em container protegido internamente com saco azul de 100 litros localizado no abrigo temporário. Fluxo de resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo temporário do andar, que são acondicionados em um container apropriado para o tipo de resíduo. A Partir daí, os sacos são transferidos do container para o carrinho de transporte. As coletas do abrigo temporário para o abrigo externo são realizadas nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. ROUPA DE CAMA Locais onde é gerado: Nos consultórios. Acondicionamento da roupa: Em hamper protegido internamente com saco plástico vermelho de 100 litros. Fluxo da roupa: Antes do recolhimento da roupa os sacos são lacrados e retirados do setor nos seguinte horário: coleta diurna (13h e 17h). Ao chegar à rouparia, as peças de roupas serão pesadas pelo funcionário da rouparia, devidamente paramentado e enviadas posteriormente à empresa de lavanderia. RESÍDUO BIOLÓGICO Locais onde é gerado: Nos consultórios. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com saco branco de 60 litros. Em container protegido internamente com saco branco de 100 litros localizado no abrigo temporário Fluxo resíduo: Depois de cheios, os sacos brancos são lacrados e acondicionados no interior do container dano abrigo temporário. A Partir daí, o saco branco e colocado no carrinho de coleta externa nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. RESÍDUO PERFUROCORTANTE Local onde é gerado: Nos consultórios e sala de vacina. Acondicionamento: Caixa de papelão rígido de 7 litros devidamente identificado para descarte de material perfurocortante, localizada nos consultórios e sala de vacina. Fluxo do resíduo: A caixas para material perfurocortante é lacrada após atingir 2/3 da sua capacidade, colocadas dentro de saco branco de 60 litros e encaminhada ao abrigo temporário, onde é recolhido para o abrigo externo nos seguintes horários: 10 h e 17h. O profissional da limpeza é responsável pelo recolhimento e reposição.

Page 30: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

27

ÁREA EXTERNA

Page 31: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

28

17) FLUXO DE RESÍDUO NA ÁREA ADMINISTRATIVA EXTERNA E PÁTIO EXTERNO: RESÍDUO COMUM Locais onde é gerado: Nas salas da área administrativa, pátio externo, engenharia, guarita e banheiros. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas nas salas da área administrativa, pátio externo, engenharia, guarita e banheiros. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e levados imediatamente ao abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor. 18) FLUXO DE RESÍDUO NA ROUPARIA: RESÍDUO COMUM Locais onde é gerado: Na área limpa da rouparia e banheiros. Acondicionamento: Em lixeiras protegida internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas na área limpa da rouparia e banheiros. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e acondicionados no saco azul são lacrados e levados ao abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado ao setor em virtude de necessidade.

Page 32: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

29

SETOR DE ENSINO

Page 33: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

30

19) FLUXO DE RESÍDUO NO SETOR DE ENSINO: RESÍDUO COMUM Locais onde é gerado: Nos Auditórios, salas de aula, recepção, pátio interno, biblioteca e banheiros. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas nos Auditórios, salas de aula, recepção, pátio interno, biblioteca e banheiros, Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e levados imediatamente ao abrigo de resíduos nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h). Não haverá coleta noturna, já que o setor permanece fechado à noite. Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado no setor em virtude de necessidade. 20) FLUXO DE RESÍDUO NO SERVIÇO DE NUTRIÇÃO DE PRODUÇÃO: RESÍDUO COMUM Locais onde é gerado: Na cozinha, na sala administrativa da nutrição, refeitório e vestiários. Acondicionamento: Em lixeiras protegidas internamente com sacos azuis de 60 litros distribuídas na cozinha, na sala administrativa da nutrição, refeitório e vestiários. Fluxo do resíduo: Depois de cheios, os sacos azuis são lacrados e encaminhados para abrigo externo nos seguintes horários: coleta diurna (10h e 17h) e coleta do turno da noite (22h e 6h). Haverá coleta extraordinária sempre que solicitado. Observação: Há coleta seletiva para vidros, latas, papéis, plásticos e orgânicos no pátio interno e coleta seletiva para plásticos e orgânicos no refeitório. O resíduo da coleta seletiva é acondicionado em sacos azuis. REFERÊNCIAS 1. RDC Nº 306, da ANVISA, de 07 de Dezembro de 2004 - Dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. 2. Cartilha de Orientação de Descarte de Resíduo no Sistema FMUSP - www.biossegurançahospitalar.com.br; www.cve.saude.sp.gov.br/agencia/bepa6_bio; 3. FRANÇA, Genival Veloso de.; Medicina Legal, 6ª edição, Rio de Janeiro, Koogan, 2001; 4. OAULETE VANRELL, Jorge; Odontologia Legal e Antropologia Forense; Rio de Janeiro, Koogan, 2002; 5. SILVA, Moacir da; Compendio de Odontologia Legal, Rio de Janeiro, Medsi, 1997. 6. ABNT NBR 7500, de Maio de 2005 - Identificação para o transporte terrestre, manuseio, movimentação e armazenamento de produtos. 7. HIRATA, Mário H; FILHO, Jorge M. Manual de Biossegurança. Barueri: Manole, 2002 8. CoutoRC, PedrosaTMG. Guia Prático de Controle de Infecção Hospitalar. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 2009 9. Hinrichsen, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 2013 10. Couto RC, PedrosaTMG. Infecção relacionada à assistência a saúde (infecção hospitalar) e outras complicações não infecciosas: rotinas e procedimentos. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan; 2012.

Page 34: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

31

ANEXO I

COLETA SELETIVA

Page 35: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

32

A Maternidade-Escola da UFRJ possui coletores em cores padronizadas para a coleta e armazenamento seletivo do resíduo, que são:

Azul: papel

Amarelo: metal

Vermelho: plástico

Verde: vidro

Os resíduos são acondicionados em sacos azuis.

Essas lixeiras estão localizadas na área externa ao ambulatório e na entrada do prédio

anexo, junto ao setor de ensino e nutrição.

Todo este material reciclável posteriormente é acondicionado no abrigo central de lixo

da Maternidade Escola e recolhido pela Cooperativa de Catadores de Lixo de Laranjeiras

em datas pré-programadas com a Cooperativa.

Page 36: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

33

ANEXO II

RESÍDUOS

BIOLÓGICO OU INFECTANTE COMUM - Descarte de vacinas - Papel de uso sanitário - Resíduo de laboratórios - Fralda - Bolsas transfusionais contendo sangue ou hemoderivados

- Absorvente higiênico

- Sobras de amostras de laboratório contendo sangue ou líquidos corpóreos

- Papel Toalha

- Peças anatômicas - Resto alimentar de pacientes - Bolsas transfusionais vazias ou com volume residual pós-transfusional

- Material utilizado em anti-sepsia e hemóstase de venóclises

Kits de linhas arteriais, endovenosas e dialisadores - Equipo de soro - Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência de saúde, que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre

- Sobra de alimentos do preparo de alimentos

- Resto alimentar do refeitório - Resíduo proveniente das áreas

administrativas - Resíduo de varrição, flores,

podas e jardins PERFURO CORTANTE

- Lâmina de barbear - agulhas - Scalpes - Ampolas de vidro - Lâmina de bisturi - Lancetas - Tubos capilares - Micropipetas - Lâminas e lamínulas - Espátulas - Todos os utensílios de vidro quebrados no laboratório (pipetas, tubos de coleta de sanguínea e placas de petri)

Page 37: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

34

ANEXO III

Page 38: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

35

ANEXO IV

Page 39: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

36

ANEXO V

MANIFESTO DE RESÍDUOS N.º

RESÍDUO N RESÍDUO QUANTIDADE

MEDICAMENTOS

Kilo ___ ___ ___ __ kg

ESTADO FÍSICO ( ) Processo ( ) ETDI ( ) ETE ( ) ETA ( ) Cx. Gordura

( ) Sólido ( ) Semi-sólido ( ) Líquido

ORIGEM ( ) Fora do Processo ( ) Separador de Água-Óleo ( ) Outros, especificar_

ACONDICIONAMENTO PROCEDÊNCIA TRATAMENTO / DISPOSIÇÃO

( ) Tambor de 200 llts. ( ) Sacos plásticos

( ) Industrial ( ) Hospital ( ) Aterro Sanitário ( ) Reciclagem

( ) Bombona de papelão ( ) Fardos ( ) Comercial ( ) Outros: Farmácia ( ) Aterro Industrial ( ) Incorporação

( ) Caçamba ( ) Granel ( ) Tratamento Biol./Fís-Quí.

( ) Incineração

( ) Tanque _____(m3) ( ) Big-bags ( ) Co-processamento ( ) Estocagem

( ) Outros, especificar ( ) Outros, especificar: EMPRESA / RAZÃO SOCIAL N. INVENTÁRIO

MATERNIDADE ESCOLA UFRJ / /

Endereço

Rua das Laranjeiras nº 180

DATA DA ENTREGA

Município

Rio de Janeiro

UF

RJ

TELEFONE

(21) 2285-7935 N.º LICENÇA INEA

_______________________________

RESPONSÁVEL PELA EXPEDIÇÃO DO RESÍDUO

CARGO

CARIMBO E ASSINATURA DO RESPONSÁVEL

11

8 G

erad

or

Page 40: FLUXO DE RESÍDUOS MATERNIDADE ESCOLA DA UFRJ · 4 ABNT NBR 16725/2011 Substância, mistura ou material remanescente de atividades de origem industrial, serviços de saúde, agrícola

37

EMPRESA / RAZÃO SOCIAL

RESIDUO ALL DE COPACABANA SERVIÇOS DE BIO SEGURANÇA

/ /

ENDEREÇO

Rua Felizardo Fortes n.º 324 – Ramos DATA DO RECEBIMENTO

MUNICÍPIO

Rio de Janeiro

UF

RJ

TELEFONE

(21) 2260-5345

N. LICENÇA INEA

IN 017449

RESPONSÁVEL PELA EMPRESA DE TRANSPORTE

Maria Cristina Lage Germano PLACA COMPLETA

______________________________

NOME DO MOTORISTA

VIAT

URA CERTIFICADO DO INMETRO ASSINATURA DO MOTORISTA

EMPRESA / RAZÃO SOCIAL

RESIDUO ALL DE COPACABANA SERVIÇOS DE BIO SEGURANÇA

/ /

ENDEREÇO

Rua Felizardo Fortes n.º 324 – Ramos DATA DO RECEBIMENTO

Rece

ptor

MUNICÍPIO

Rio de Janeiro

UF

RJ

TELEFONE

(21) 2260-5345 N. LICENÇA INEA

IN 017449 ____________________________

RESPONSÁVEL PELO RECEBIMENTO DO RESÍDUO

Elisael Santos CARGO

Encarregado de estoque CARIMBO E ASSINATURA DO

RESPONSÁVEL

1a Via – Conservar como Gerador 1107 - A 2a Via - Conservar com o Transportador 3a Via - Conservar com o Receptor 4a Via – Devolver ao Gerador – INEA

12

13

10

9 Tr

ansp

orta

dor