fluidos de perfuraÇÃojair.ppt
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FLUIDOS DE PERFURAO
TIPOS DE FLUIDOS
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FLUIDO DE PERFURAO
Definio: Fluido de perfurao uma disperso coloidal composta de uma fase contnua que normalmente gua doce ou salgada e uma fase dispersa composta de produtos qumicos, tais como: argila, amido, soda custica, polmeros, materiais adensantes, bactericidas, etc.
Tipo de disperso dimetro do disperso exemplo
Soluo menor que 1 m sal + gua
Disperso coloidal 1 m a 1 argila + gua
Suspenso maior que 1 slica + gua
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Fluidos de Perfurao
Histrico
- marco dos fluidos de perfurao: poo de Spindletop,
Beaumont, Texas, EUA
-Perfurao rotativa com circulao intermitente
-317 m de profundidade (out/1900 Jan/1901)
-100000 bbl de leo /dia
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Funes Bsicas
Controlar as presses de sub-superfcieTransportar detritos gerados pela brocaResfriar e lubrificar a coluna de perfurao e a brocaManter os slidos em suspenso durante as paradas de circulaoTransmitir potncia hidrulica a brocaConsolidar e estabilizar as paredes do poo -
Caractersticas Desejveis
Facilitar as interpretaes geolgicas e dos perfisMinimizar a corroso dos equipamentos de perfuraoNo provocar dano s formaes de interesseTer baixo grau de toxicidadePossuir alta biodegradabilidadeTransmitir as informaes dos parmetros de perfurao com fidelidadeTer um custo compatvel com a operao e com o poo -
Classificao geral
Fluidos a Base guaSo disperses coloidais , onde o meio dispersante uma fase aquosa e a fase dispersa composta de materiais e produtos slidos ou lquidos.
Fluidos a Base leo ou Orgnicos.Quimicamente, so emulses A/O, onde o dispersante uma fase oleosa (hid., steres, etc.), e os componentes, oleoflicos, esto dispersos em uma fase orgnica.
Fluidos a Base Ar (ou Gs)Sua composio tem alto teor relativo de fase gasosa, mas o tipo de disperso pode ser gs/lquido (fluido aerado ou espuma, por ex.) ou lquido/gs (nvoa).
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Classificao dos fluidos de perfurao a Base gua
Classificao
Genrica
Classificao
API* e IADC*
Denominao Detalhada
Inicial,no inibido
Disperso
Inibido
Baixo teor de
slidos
Emulsionado
No disperso
Disperso
Tratada com clcio
Salgado
Saturado
Baixo teor de slidos
Tratado com polmeros
Emulsionado
Naturalgua + bentonita hidratadaFloculado com soda custica ou calTratado com dispersante ou afinanteTratado com lignosulfonato e/ou lignitoInibido com cal hidratadaInibido com gessoInibido com cloreto de clcioInibido com cloreto de potssioInibido com cloreto de sdioInibido com sal e calInibido com sal e polmeroSalgado saturadoBaixo teor de slidosTratado com polmeroEmulsionado com leo diesel ou petrleo* API - American Petroleum Institute - * IADC - International Association of Drilling Contractors
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Fluido a Base de leo ou Orgnicos
Tipos :
Emulses verdadeirasEmulses A/O, com T.A. < 10% vol.
Emulses InversasEmulses A/O, com 10 % < T.A. < 50% vol.
Conceito: Emulses com fase oleosa com dispersante e fase aquosa com disperso
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Fluidos a Base Ar ou Gs
Ar puro ou gs (N2)NvoaEspumaFluidos aerados ou nitrogenadosConceito: Fluido que usa ar ou gs, em parte ou no todo, como fluido circulante na perfurao rotativa.
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PROPRIEDADES FSICAS)
(genricos
Massa especfica ou densidadeViscosidade MarshTeor de areiaParmetros de filtraoFiltrado API (BTBP ou ATAP)Espessura do rebocoPermeabilidade do reboco (Kr)Teor de slidos e lquidos (fase aquosa e oleosa)Parmetros reolgicos e gelificantes(Vp,Le,Gis,ndice comportamento,viscosidade a baixas taxas)Estabilidade eltricaAtividade qumica atravs da umidade relativa -
Propriedades Qumicas
(parmetros especficos)
pHAlcalinidades: Pm, Pf e MfSalinidade: em Cl- ou NaClExcesso de cal (Ca(OH)2)Ca++ e Mg++ (Dureza)Teor de Slidos Ativos (teste MBT) Sulfetos SolveisAlcalinidade em EmulsesSalinidade em EmulsesTeor de Potssio (K)Teor de PoliacrilamidaTeor de esponja de MagnetitaToxicidade e biodegradabilidade -
Massa Especfica ou Densidade
Conceito: = m/V
Unidade: g/cm3, Kg/m3, lbm/gal, lbm/p3
Densidade programada: epp < < epf
Mtodo: balana densimtrica (API RP 13B)
Aplicao: controle das presses de sub-superfcie
Ph = c. ( .H )
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Parmetros Reolgicos
Aplicao: no controle do tratamento do fluido e em clculos de hidrulica e carreamento
Parmetros calculados
a = 600/2(cp)
p = 600 - 300(cp)
L = 1,066 x (300 - p)(lbf/100 p2)
n = 3,32 x log (600/300)
K = 1,066 x 600/1022n(lbf.sn/100 p2)
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Tenso Cisalhante
L
p
t = .
t = K.n
t = p. + tL
Y -Taxa de cisalhamento
Curvas de Fluxo dos Modelos de Fluido Mais Usuais
- Rheological Models
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Rheological Models
1. Newtonian Fluid:2. Bingham Plastic Fluid:What if ty = 0?
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Foras Gis
Conceitos:
Gel InicialGi = 3/10s, lbf/100p2
Gel FinalGf = 3/10min, lbf/100p2
Foras Gelificantes
Aplicao:Controle de suspenso dos slidos perfura-dos e principal indicador no controle de car-reamento dos slidos perfurados.
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Parmetros de Filtrao
Aplicao: controle de invaso do fluido para formao
Parmetros: filtrado API (BTBP ou ATAP), Vfilt., em cm3/30 min
espessura do rebco, , em mm ou 1/32 pol
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Teor de Slido, Lquido e leo
Equipamento: Retorta metlica
Parmetros
T.S. em % vol.
T.A. em % vol.
T.D em % vol.
Aplicao: Controle de reologia, de densidade, taxa de penetrao.
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pH Conc. Hidrogeninia Relativa
pH = log [H+]
Aplicao: Controle da reatividade e atividade ade-quada do fluido.
Mtodos: (1) papel indicador de pH
(2) pH meter (potencimetro)
0
7
14
pH
cido
Neutro
Alcalino
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Alcalinidades: Pf, Pm e Mf
Principais espcies alcalinasOH-, HCO3-, CO3-
Outras espciesBO4-, SiO4=
Alcalinidade pH
1,0.10-3 11,0 sol. 0,001M NaOH
1,0.10-1 8,3sol. 0,100M NaHCO3
Mtodo: Volumetria de neutralizao com cido sulfrico em presena de indicador.
Aplicao: Controle da reatividade do fluido .
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Tipos de Alcalinidades nos Fluidos
Pf alcalinidade parcial do filtrado
(pH de viragem 8,3, com fenolftaleina)
Pm alcalinidade parcial do fluido
(pH de viragem 8,3, com fenolftaleina)
Mf alcalinidade total do filtrado
(pH de viragem 4,3, com metilorange)
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Interpretao das Alcalinidades
Resultados das
Interpretao
Medidas
OH-
CO3=
HCO3-
Pf = Mf
Pf
0
0
Pf Mf
2Pf - Mf
2(Mf - Pf )
0
Pf =0
0
0
Mf
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Expresses para clculos da concentrao das espcies alcalinas
Resultado
Ion
Alcalinid
e.p.m.
ppm
Pf = Mf
OH-
Pf
20Pf
340Pf
Pf < Mf
CO3=
2Pf
40Pf
1200Pf
HCO3-
Mf - 2Pf
20(Mf 2Pf)
1220(Mf 2Pf)
Pf = Mf
CO3=
2Pf
40Pf
1200Pf
Pf > Mf
OH-
2Pf - Mf
20(2Pf Mf)
340(2Pf Mf)
CO3=
2(Mf - Pf)
40(Mf Pf)
1200(Mf Pf)
Pf = 0
HCO3-
Mf
20Mf
1220Mf
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Salinidade
Mtodo: - Volumetria de precipitao ( AgCl), com nitrato de prata, em presena de cromato de potssio.
- Condutivmetro ou salinmetro
Cl-, mg/l = 1000 x (Vol. de AgNO3 N/35,5, em cm3)
NaCl, mg/l = 1,65 (1000) (Vol. de AgNO3 N/35,5, em cm3)
mg/l de NaCl p.p.m de NaCl
Obs.: Para conc. de NaCl < 40.000 mg/l
Salinidade, ppm = Sal., em mg/l
densidade da soluo
Aplicao: - Identificao de domos salinos e influxos de gua salgada
- Controle de inibio do fluido (reatividade)
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Dureza [Ca++ + Mg++]
Conceito : Concentrao total de Clcio e Magnsio
Aplicao: - Controle de rendimento de aditivos
(polmeros, surfactantes, etc.)
- Identificao de contaminantes
(cimento, gesso, etc.)
Mtodo : Volumetria de completao com EDTA
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Ao da dureza sobre aditivos de fluidos de perfurao
CMC-Na
Carboximetilcelulose
de sdio
Ca++, Mg++
Dureza da
gua
CMC-(Ca++,Mg++)
ppt de carboximetilcelulose
de clcio e/ou magnsio
+ Na+
2RCOO-Na+ + Ca++, Mg++
Sabo de sdio
(RCOO)-2Ca++,Mg++
ppt sabo de clcio e magnsio
+ Na+
+
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Opes de tratamento
da Dureza das guas
+ Na OH
(Soda Custica)
+ Na2CO3
(Soda ash)
+NaHCO3
(bicarbonato
de sdio)
Ca++, Mg++
(dureza)
Ca(OH)2
ppto.
parcial
CaCO3
ppto.
CaCO3
ppto.
Mg(OH)2
ppto.
MgCO3
ppto.
MgCO3
ppto.
OH-
e
e
e
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Teor de Bentonita ou Slido Ativo
[Slidos Coloidais ou Leves (d=2,6)]
Conc. Bentonita,
Mtodo: Volumetria por adsoro do corante azul de metileno (MBT) ou cloreto de metiltionina (C=3,74 g/l).
Aplicao: Estimar a quantidade de slidos coloidais que se incorporam
ao fluido durante a perfurao.
11.unknown -
Teor de Sulfetos
Espcies Presentes: [H2S]+[HS-]+[S=]
Mtodos: (1) Papel indicador impregnado
com Pb(Ac-)3
(2) Lmina de Prata AgS
(3) Garret Gs Train (GGT)
Aplicao: Indicao de contaminao por
H2S ou S=.
1
2
3
6
5
4
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Toxicidade - (LC50)
LC50 - Concentrao de produto ou sistema que provoca a morte em 50% dos organismos de uma seqncia da cadeia alimentar (03 espcies ao menos). NT - no txico, LC < 10%; IT - indcio de toxicidade, LC >10% Alguns organismos empregados em bioensaio para estudo da toxicidade: Arthemia Salina (BR) e Mysidopsis Bahia (EUA), em fluidos de perfurao; Daphinia Similis, em fluidos de completao; Vibrio Fisheri (biocidas); Mysidium Gracilis,Organismo
Mysidopsis Bahia (EUA)
Arthemia Salina (BR)
Limite (LC50), % (ppm)
3,0 (30000)
15,0 (150000)
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Toxicidade de alguns fluidos de perfurao - (LC50) (Mysidopsis Bahia)
Fluido
Convencional
BTS/Polmeros
Biopolmeros,
n-Parafinas
Salgados
ster
Tratados c/ KCl
Toxidade (LC50), ppmx103
>1.000
> 1.000
> 1.000
800 -1.000
300-600
230
20 - 200
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Biodegradabilidade
ndice ou percentual de decomposio microbiolgica de um certo produto ou sistema.
Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Baroid/parafina
Aerobicamente em 28 dias 75%
Anaerobicamente em 60 dias68%
Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Oxiteno/ster
Aerobicamente em 28 dias 86%
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Biodegradabilidade
ndice ou percentual de decomposio microbiolgica de um certo produto ou sistema.
Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Baroid/parafina
Aerobicamente em 28 dias 75%
Anaerobicamente em 60 dias68%
Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Oxiteno/ster
Aerobicamente em 28 dias 86%
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Componentes dos fluidos de perfurao de base gua
guanatural, industrial, tratada
Slidosnaturais e comerciais;
leves (d=2,6) e pesados (d>4,20);
ativos (argila, por ex.) e inertes (calcita, por ex.)
Aditivos Quimicos ou produtossoda custica, cal, polmeros, bentonita, baritina, sal, etc.
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Principais Parmetros
da gua de Preparo de Fluidos
PARMETRO LIMITE
pH 6,0 a 8,5Densidade 1,00 a 1,03Dureza (teor de Ca++ e Mg++)200 ppmAlcalinidade Total (Mf) 0,2 Salinidade (em Cl- ou NaCl) 0,05 a 3,50 %Turbidez 100 UNTOdor ausente -
Composio mdia da gua do mar na costa brasileira
COMPONENTE
Cloreto de Sdio (NaCl)
Potssio (K+)
Clcio (Ca++)
Sulfato (SO4--)
Magnsio (Mg++)
Gs Carbnico (CO2)
Outros
CONCENTRAO, ppm
30.000
375
410
2.720
1.270
90
80
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Principais Parmetros
da gua de Preparo de Fluidos
PARMETRO LIMITE
pH 6,0 a 8,5Densidade 1,00 a 1,03Dureza (teor de Ca++ e Mg++)200 ppmAlcalinidade Total (Mf) 0,2 Salinidade (em Cl- ou NaCl) 0,05 a 3,50 %Turbidez 100 UNTOdor ausente -
Classificao dos Fluidos de Perfurao Base gua
Fluido de Perfurao
a Base gua
Inibido
Inibio
Fsica
Polmeros
Salgado
Saturado
Eletrlitos
Ca++, K+,Na+,NH+4
Emulsionado
com leo
Baixo teor
de slidos
leo
Petrleo
Disperso
Nativo
Com
floculante
Com
dispersante
Inibio
Qumica
Inicial ou
no inibido
Levemente
tratado
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Tendncia da Classificao
dos Fluidos a Base gua
Fluidos com argila/bentonitaFluidos tratados com polmerosFluidos Salgados. no saturados
. saturados
Fluidos emulsionados (milk mud)Fluidos Especiais. para zonas produtoras (drill in fluids)
. para formaes salinas
. para poos ATAP
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FLUIDO CONVENCIONAL
CONCEITOFluido com alta viscosidade preparado normalmente com gua doce e argila ativada
e pH ajustado na faixa de 8,5 a 9,5.
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APLICAO
Utilizados nas fases iniciais das perfuraes terrestres e maritmicas , podendo ser utilizados como tampo de limpeza na perfurao sem retorno em situaes onde h perda total de circulao.
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CARACTERSTICAS FISICO-QUIMICAS
Alto gel e limite de escoamentoBaixa viscosidade plstica(VP -
COMPOSIO
gua industrial qspArgila ativada 15 a 30 lb/bblSoda custica ou cal hidratada 0,5 lb/bbl -
Preparo de Q-mix
Nas perfuraes maritmicas, onde no houver grande disponibilidade de gua doce possvel pr- hidratar a argila em uma concentrao maior em gua doce com auxlio de um afinante e aps hidratao misturar a gua salgada.
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COMPOSIO DO Q-MIX
gua industrial Qsprgila ativada 40 a 50 lb/bblSoda custica 0,5 lb/bblLignossulfonato 2,0 lb/bblObs: a agua industrial e salgada podem sofrer tratamento com carbonato de sdio e /ou soda custica para reduzir concentrao de magnsio e clcio.Para precipitar magnsio o pH deve ser superior a 10,5.
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TRATAMENTO E MANUTENO
Praticamente no necessrio fazer tratamentos para correo de propriedades, pois geralmente so utilizados em pequenos intervalos de perfurao ou sem retorno.
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LIMITAES E OBSERVAES
O fluido apresenta baixa qualidade de reboco e nenhuma inibio,portanto no indicado para perfuraes de grandes intervalos ou fases demoradas em que formaes hidratveis fiquem expostas.
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FLUIDOS DISPERSOS
Fluidos inibidos fisicamente por dispersantes qumicos que atuam mantendo as argilas reativas dispersas no sistema.
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CARACTERSTICAS FLUIDOS DISPERSOS DE LIGNOSSULFONATOS
Resistncia a temperaturas de at 330 FBaixos valores de filtrado.Valores de pH entre 9,5 a 10,5Valores prximos de alcalinidade do fluido(Pm) e do filtrado(Pf).Razo VP/LE > 1.Predominncia de partculas menores que 1 micron. -
UTILIZAO
Perfurao de argilas hidratveisPerfurao de poos com temperaturas elevadas(limite de 330 F) -
TRATAMENTO E MANUTENA
Manter pH acima de 10 com soda custicaManter o sistema disperso com adies do dispersante qumico e alcalinizante.Manter o teor de clcio inferior a 200 ppmControlar o filtrado com amido e CMC. -
LIMITAES
Grande incorporao de slidos.Alargamento do dimetro do pooDano em formaes produtoras argilosas.Reduo na taxa de penetrao devido a predominncia de partculas menores que 1 micron.Gerao de H2S pela decomposio trmica e/ou bacteriolgica do lignossulfonato.Resistncia mxima a temperatura de 330 F. -
COMPOSIO BSICA
CONCENTRAO Lb/bblAditivosFunoBaixa dispersoMdia dispersoAlta dispersoArgila ativadaViscosif.15 a 2030 a 3515 a 30LignossulfonatoDispersante1,0 a 4,04,0 a 8,04,0 a 8,0Lignitocont. filtrado--2,0 a 6,0Soda CusticaAlcalinizante0,5 a 2,01,0 a3,01,0 a 3,0Amido Cont. filtrado4,0 a10,04,0 a 10,-CMC-ADSCont. filtrado0,5 a 2,00,5 a 2,0- -
FLUIDOS A BASE DE CAL
A inibio qumica realizada pelos ons Ca++ doados pela cal hidratada.A inibio realizada pela troca de base do on sdio das argilas pelo on clcio.
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CLASSIFICAO ALCALINA
ALCALINIDADEEXCESSO DE CALBAIXA1,0 A 1,5MDIA1,5 A 2,5ALTA> 2,5 -
CARACTERSTICAS
BAIXAS VISCOSIDADES E GISAlta tolerncia a slidos.Filtrado inibido.Insolubilizao da cal hidratada (reduo da inibio) em temperaturas superiores a 200 F. -
UTILIZAO
Foi muito utilizado na perfurao de formaes argilosas reativas por sua tolerncia a slidos e bom poder de inibio.
indicado para perfurao de cimento ou intervalos com formaes que contenham o on clcio(anidrita,gipsita).
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COMPOSIO BSICA
gua qspArgila ativada.................... 10 a 12 lb/bblSoda caustica ................... 1,0 a 2,0 lb/bblCal hidratada ..................... 2,0 a 3,0 lb/bblAmido ................................ 8,0 a 12,0 lb/bblObs: outros aditivos(sal,afinantes,detergentes,baritina, bactericida,anti-espumante)
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PREPARO
Pode ser preparado com pr hidratao de argila ou no.
Pr-hidratar a argila ativada(Q-mix)Argila ativada ................... 40 a 50 lb/bbl
Soda custica ................... 0,8 a 1,0 lb/bbl
Lignossulfonato ................ 2,0 lb/bbl
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PREPARO FLUIDO CAL
Preparar soluo com o restante dos produtos na seguinte ordem de adio.
Agua industrial/ ou gua do mar
Soda custica
Amido
Cal hidratada
Sal
***Adicionar o Q-mix soluo pouco antes da utilizao do fluido.
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PREPARO SEM USO DE Q-MIX
gua industrial50% da argila ativada50% da soda custica50% da cal hidratadaAmidoRestante da argilaRestante da soda custicaRestante da cal hidratadaSalAdensante se necessrio -
TRATAMENTO E MANUTENO
Manter a relao pm/pf entre 4 e 5Adicionar alcalinidade em soluoReduo de alcalinidade com solues menos alcalinas ou neutras.Caso ocorra floculao no aumento da alcalinidade,aguardar pelo menos um ciclo e ento tratar com dispersante. Valores da relao pm/pf maiores que 5 podero ocasionar gis elevados.Reduo de viscosidade com lignossulfonatos no efetiva em fluidos com teor de slidos elevados e salinidade superiores a 60000 mg/l. -
LIMITAES
Temperatura mxima de 250 FAcima desta temperatura o fluido comea a apresentar floculao e desenvolvimento de gis elevados.
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PROCEDIMENTOS
SITUAO DE TEMPERATURAS ELEVADAS NOS FLUIDOS BASE CAL
Deixar cair gradativamente as alcalinidadesSuspender o uso de gua do mar no preparo,s voltando a utilizar aps precipitar o clcio existente com barrilha leve.Adicionar afinante orgnico.No so indicados para perfuarar com peso de fluido baixo.Incorpora muitos slidos ,necessitando de altas diluies.Apresento alto teor de slidos bentoniticos e consequentemente reduz a taxa de penetrao. -
FLUIDOS SALGADOS TRATADOS COM POLIACRILAMIDA
Fluidos com salinidade maior que 10000 ppm concentrados de poliacrilamida parcialmente hidrolisada com funo de inibir fisicamente os slidos perfurados (encapsulamento).O sal (NaCl ou KCl) fornece uma inibio adicional.
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CARACTERSTICAS
Grande poder de inibioBoa lubricidadeInibio fsica e qumicaFacilidade de separao de slidos na superfcie. -
APLICAES
Indicado para perfurao de folhelhos altamente reativos.Perfurao de poos com densidades baixas e elevadas.Formaes com tendncia de alargamento. -
COMPOSIO BSICA
gua industrial ..................QspArgila ativada .................... 5,0 a 9,0 lb/bblSoda custica ...............para pH 8,5 a 9,5CMC AV-AS ..................0,5 A 1,5 lb/bblCMC BV-ADS................ 1,0 A 3,0 lb/bblPoliacrilamida ................ 1,5 a 3,0 lb/bblNaCl ou KCl ................... QSp -
POLIACRILAMIDA
A concentrao de poliacrilamida citada na composio referente ao produto comercial que possui aproximadamente 30%.
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PREPARO
Em um tanque separado pr-hidratar a poliacrilamida em +/- 30% gua industrial com alta taxa de cisalhamento.Em outro tanque colocar o restante da guae adicionar argila ativada, CMC-ADS, CMC-BV-AS ,Soda custica at pH 9,5.
Misturar os dois tanques com agitao para dispersar uma possvel floculao inicial da argila ativada.Ajustar salinidade e peso(a poliacrilamida no deve ser adicionada diretamente em gua salgada.) -
TRATAMENTO E MANUTENO
A poliacrilamida deve ser adicionada lentamente ao sistema em soluo com gua industrial.O pH deve ser mantido entre 8,5 e 9,5Caso utilize gua do mar , remover previamente a dureza.Repor a poliacrilamida que perdida nos slidos perfurados e retida na parede do poo. -
LIMITAES E OBSERVAES
Manter o teor de slidos leves do fluido baixo.Adicionar solues de poliacrilamida lentamente ao sistema.Manter a concentrao mnima de 1,5 lb/bblNo perfurar cimento com fluido poliacrilamidaManter teor de clcio entre 200 e 400 ppm.Fluido no tolera grandes quantidades de bentonita pr-hidratada e baritina.Os cascalhos no devem aderir a mo quando pressionados.Enceramento das peneiras(lavar com leo diesel)Lavar funil de mistura com diesel aps adio da poliacrilamida para evitar entupimento quando passar outros aditivos.Caso ocorra floculao ao adicionar solues de poliacrilamida ,agurdar o cisalhamento pela broca.Manter poliacrilamida livre para encapsular os slidos perfurados. -
FLUIDO SALGADO TRATADO COM POLMEROS
CONCEITO:
So fluidos com salinidades entre 10000 e 311300 mg/l e que possuem na sua composio polmeros viscosificantes e redutores de filtrado.
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CLASSIFICAO DOS FLUIDOS SALGADOS.
Baixa salinidade( 10000 -40000 mg/l)Mdia salinidade(40000-70000 mg/l)Alta salinidade(70000-311300 mg/l) -
CARACTERSTICAS
Fluidos inibidos fsicamente pelos polmeros e quimicamente pelos ons Na+.Baixo custo e fcil manutenoPouco agressivo ao meio ambiente,fator que depende da salinidade e da concentrao de bactericida. -
APLICAES
Formaes argilosasCampos sem tendncia de arrombamentosLocais com dificuldade de abastecimento de gua doce.Formar contraste com gua da formao para facilitar interpretao dos perfis. -
COMPOSIO HISTRICA
gua industrial ....................QSP
Argila ativada ......................5,0 a 10,0 lb/bbl
Soda custica ..................... QSP pH 8,5 a 9,5
CMC-AV-AS............................0,5 A 1,0 lb/bbl
CMC-BV-AS........................... 0,8 A 1,5 lb/bbl
Amido ...................................0,0 a 6,0 lb/bbl(op)
Bactericida ...........................0,5 a 0,7 lb/bbl
NaCl .................................Qsp salinid.desejada
Baritina .............................Qsp peso desejado
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EVOLUO DESTE FLUIDO
Esse fluido vem sendo modificado ao longo dos anos de uso e atualmente vem sendo aditivado com PAC-L / CMC-ADS / HPA a depender do tipo de formao,temperatura e valores de filtrado do projeto.
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COMPOSIO ATUAL UN-RNCE
Goma xantana.............. 0,5 a 1,0 lb/bbl
Soda caustica...............0,5 a 1,0 lb/bbl
PAC-LV.........................1,0 a 1,5 lb/bbl opc
CMC-ADS......................2,0 a 2,5 lb/bbl
HPA................................ 2,0 a 3,0 lb/bbl opc
Bactericida(triazina)........0,3 a 0,5 lb/bbl
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TRATAMENTO E MANUTENO
Adies constantes de soda custica para manter pH entre 9,0 e 10,5Manter sobre controle o teor de Ca++ e Mg++ para no prejudicar o rendimento dos polmeros.Fazer tratamento com barrilha leve antes de cortar cimento e na gua do mar quando for utilizada na confeco de fluido.Evitar o uso de dispersantes tipo lignossulfonatos.O uso deve ser limitado ao Q-mixPara temperaturas maiores que 240F o uso do amido deve ser substitudo totalmente por CMC-ADS. -
LIMITAES E OBSERVAES
Fluido sensvel a slidosNecessidade de grandes diluies em sondas com extratores de slidos deficientes.Uso em campos com temperatura de fundo inferiores a 240F. -
KCL COM POLMEROS
Fluido inibido com o on potssio e polmeros, atuando eficientemente na inibio do inchamento e disperso de argilas.
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APLICAO
Perfurao de folhelhos compactados
Formaes desmoronveis pela hidratao .Formaes com alargamentos idesejveis.Reduo de torques e drags elevados em formaes hidratveis.Reduo de priso de coluna,fundo falso.Perfilagens difcies e demoradas.Reduo de operaes de cimentao dispendiosas -
PERFURAES DE ARGILAS E FOLHELHOS NO COMPACTADOS
A desintegrao da matriz e disperso no meio aquoso do fluido pela hidratao alteram substancialmente as propriedades reolgicasdo fluido,aumentando tambm o teor de slidos e o filtrado.Os cascalhos perfurados podem obstruir o espao anular ou aderir na broca,estabilizadores e comandos.
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APLICAO KCL
PERFURAO DE ARENITOS PRODUTORES CONTENDO ARGILASA utilizao deste fluido inibido evita obstruo das gargantas dos espaos porosos que causam danos as formaes.
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CARACTERSTICAS
Fluido no dispersoInibio qumica(on K+)e fsica(polmeros)Necessrio uso de anti-espumante na gua de mistura em sua confeco,pois a adio do KCL pode causar espuma. -
COMPOSIO BSICA antiga
gua industrial ...................QSPKcl ......................................10 a 80 lb/bblKOH ....................................0,25 a 0,5 lb/bblCMC AV-AS ...................... 1,0 a 1,5 lb/bblCMC BV-AS ...................... 1,5 a 2,0 lb/bblAmido ................................ 6,0 a 8,0lb/bblBactericida ......................... 0,5 a 0,7 lb/bbl -
COMPOSIO BSICA ATUAL
gua industrial ...................QSPKcl ......................................10 a 80 lb/bblKOH ....................................0,25 a 0,5 lb/bblGoma xantana.....................0,5 a 1,0 lb/bblCMC-ADS .......................... 1,5 a 2,0 lb/bblHPA .................................... 2,0 a 3,0lb/bbl opcBactericida ......................... 0,5 a 0,7 lb/bblBaritina ............................... qsp -
TRATAMENTO E MANUTENO
O uso de argila ativada deve ser evitado para no se perder polmero e K+ na inibio dessa argila.A argila pode ser adicionada seca para melhorar a qualidade do reboco.Deve ser utilizado KOH como alcalinizante para minimizar a ao do Na+,que poderia influir na troca de base e na atrao seletiva das argilas pelos ons Na+. Os redutores de filtrado devem ser escolhidos de acordo com a caracterstica da formao a ser perfurada e fase do poo. - Manter o teor de Ca++ abaixo de 200 ppm para evitar precipitao dos polmeros.No caso de corte de cimento fazer tratamento preventivo com barrilha leve ou bicarbonato de sdio.Os aditivos para tratamento dirio devem ser misturados em soluo e s ento deslocados no tempo de circulao completo.
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No um fluido indicado para pesos superiores a 10 lb/gal pois apresenta baixa reologia.Tolera pouco acmulo de slidosNo indicado para reas com temperaturas de fundo elevadas.Temperaturas > 250 F
LIMITAES E OBSERVAES -
FLUIDOS DE BAIXO TEOR DE SLIDOSFluidos que apresentam teor de slidos inferior a 4% em volume quando do seu preparo.Vrios tipos de fluidos podem ser classificados como baixo teor de slidos:
Fluidos docesNo emulsionados e tratados com polmeros -
Baixo teor de slidosBaixo poder de inibioFluido no disperso
CARACTERSTICAS -
reas com baixo gradiente de presso e/ou fragilidade das formaes para minimizar as perdas de circulaes.Usados nas fases iniciais e nas formaes duras e inertes para possibilitar perfurao com maior taxa de penetrao.
APLICAES FLUIDOS BTS -
COMPOSIO BSICAgua industrial ........................ QSP
Argila ativada ........................... 5,0 a 12,0 lb/bbl
Soda Custica ou pH Buffer...... 0,3 a 1,0 lb/bbl
CMC-ADS ..................................2,0 a 2,5 lb/bbl ***
CMC-AV-AS .............................. 0,5 a 1,5 lb/bbl
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necessrio reposio dos polmeros devido a adsoro pelos slidos perfurados e consequente eliminao na superfcie.As propriedades reolgicas so controladas pela adio de solues.Usar todos os recursos disponveis para remoo de slidos,tais como: limpeza de sand trap,uso de telas apropriadas nas peneiras e mud cleaner,ciclones e depurador centrfugo.
TRATAMENTO E MANUTENO -
No so indicados para perfurao de formaes ativas e / ou com elevado gradiente de presso.Fluido sensvel a contaminao por Ca++ e Mg++
LIMITAES -
FLUIDOS SATURADOS COM NaClFluidos que possuem [NaCl] a 20C de 311300 mg/l (260000 ppm).
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Inibio qumica da hidratao e disperso de argilas conferida pelos ons Na+. um fluido bastante agressivo ao meio ambiente
CARACTERSTICAS -
Na perfurao de domos salinos (Halita,carnalita,silvita,etc).Fluido altamente inibido, podendo ser usado na perfurao de formaes argilosas.
APLICAES -
COMPOSIO BSICA
gua industrial e/ou gua do marFase contnuaQSPBicarbonato de sdioPrecipitar Ca++0,2 a 0,5 lb/bblGoma xantanaViscosificante1,0 a 1,5 lb/bblCMC-AV-ASViscosificante encapsulante0,5 a 1,0 lb/bblCMC-ADS Redutor de filtrado1,0 a 1,5 lb/bblSoda custicaAlcalinizante0,3 a 1,5 lb/bblNaClInibidor de argilas123 lb/bblBaritinaAdensanteQSP -
O p H deve ser mantido com soda custica e deve ficar acima de 9,0 ,pois quando da adio de sal o pH baixa.O controle da reologia dever ser feito com goma xantana.Para manter o fluido saturado na temperatura de fundo de poo ,so necessrias 4,0 a 5,0 lb/bbl de sal alm da saturao temperatura ambiente.Evitar adicionar sal diretamente no sistema e colocar sempre no tanque de mistura.A adio direta no sistema pode ocasionar dano na sede das bombas triplex e entupimento da suco ,sendo tambm possvel entupimento dos jatos da broca com gros no dissolvidos.Em caso de priso da coluna dentro da formao salina ,optar pelo uso de tampo de gua industrial de acordo com a sequncia de bombeio e deslocamento a ser programado.
TRATAMENTO E MANUTENO -
FLUIDO SALGADO TRATADO COM POLMEROCATINICO COM MATERIAL OBTURANTE.Fluidos inibidos que permitem perfurar formaes argilosas muito reativas.O material pode ser adicionado em zonas de interesse de baixa presso evitando dano ou perda de fluido para formao.
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Fluido indicado para perfurao de folhelhos de alta reatividade que provoquem fechamento e/ou desmoronamento das paredes do poo, encremento da reologia,enceramento da coluna de perfurao e obstruo do anular.Indicado tambm para reas com problemas de alargamento, permitindo obteno de poos bem calibradosPermite a perfurao de zonas com intervalos depletados.
APLICAO -
Sistema base gua no disperso com alto poder de inibio em relao a formaes reativas.Apresenta boa capacidade de sustentao de slidos e bom poder de carreamento.Tolera boas concentraes de clcio.Facilita a separao dos slidos na superfcie,por sua capacidade de manter integros os cascalhos.Caso seja utilizado KCl ,limitar a concentrao em 16 lb/bbl por restries ambientais.Caso seja necessrio maior salinidade completar com NaCl at o mx 150000 ppm(NaCl) .
CARACTERSTICAS -
PRODUTOFUNOCONCENTRAOgua industrialFase contnuaQSPGoma xantanaViscosificante0,3 a 1,0 lb/bblHPA AmidoRedutor de filtrado2,0 a 3,0 lb/bblCMC-ADSRedutor de filtrado1,5 a 2,0 lb/bblPAC-LVRedutor de filtrado0,5 a 1,0 lb/bblNaCl Inibidor de argilaQSP p/ salinidadePolimero catinicoInibidor de argila6,0 a 10 lb/bblClcarioObturante15 a 30 lb/bblpH BufferControlador de pH1,0 a 1,5 lb/bblGlutaraldedoBactericida0,3 a 1,0 lb/bblBaritinaAdensanteQSP
COMPOSIO -
MATERIAIS DE CONTIGNCIA
Bicarbonato de sdiocido ctricoCMC-AVASAntiespumanteCopolmero sinttico de acrilamida-AMPSResina de lignita sulfonatada-ResinexPipe-Lax Env BR (Liberador de coluna)Detergente(inibidor de enceramento de broca) -
As concentraes de alguns aditivos so modificadas de acordo com as caractersticas das formaes a serem perfuradas e da concentrao de ativo nos aditivos licitados.
OBSERVAESEX:Na bacia de campos pode ser adicionado at 8,0lb/bbl de HPA e n fazer uso do CMC e PAC em algumas reas.
Neste fluido pode ser adicionado detergente 0,13 a 0,3 lb/bbl como preventor de enceramento , LIOVAC 4260 como lubrificante e 0,1 lb/bbl de antiespumante.
A concentrao apresentada na tabela a atualmente utilizada na UN-RNCE. -
MODO DE PREPARO
Colocar gua industrial nos tanques.Adicionar os materiais na ordem:Goma xantana
HPA,CMC,PAC
NaCl
Polmero catinico
Bactericida
pH Buffer
Calcita
Baritina
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Os polmeros devem ser adicionados na confeco lentamente de 3 a 5 min o saco para evitar formao de grumos.Monitorar atravs de teste a concentrao de Polmero catinico livre no filtrado,mantendo-a no mnimo 2,0 lb/bbl.Todo fluido adicionado ao sistema deve ter no mnimo 6,0 lb/bbl de catinico.Fazer tratamento prvio com bicarbonato antes de cortar cimento e caso necessrio corrigir pH com cido ctrico.Se necessrio aumentar reologia,utilizar goma xantana.
TRATAMENTO E MANUTENO -
TABELA PARA MANTER CONCENTRAO DO CATINICO QUANDO PERFURAR FORMAES ARGILOSASObs: 1- Polmeros catinicos: BULAB 6024,KLA GARD,POLESTAR 60
BARACAT,AGENA CS-1546.
2-A concentrao do polmero catinico livre quem vai definir a quantiade
A ser reposta.
Dimetro do poo(pol.)6 1/88 12 1/414 3/41617 1/2CatinicoLb/ m perfurado4,07,014,020,024,028,0 -
Monitorar o MBT, o valor mximo aceitvel e 20 lb/bbl.O ideal e manter abaixo de 15 lb/bbl.Utilizar detergente(0,3 lb/bbl) como preventor de enceramento sempre que perfurar formaes plsticas(ricas em margas).Controlar concentrao de carbonatos solveis,adicionando se necessrio cal hidratada
TRATAMENTO E MANUTENOna concentrao de 0,3 a 0,6 lb/bbl.
Fazer tratamento com goma xantana para manter reologia com fluxo laminar no espao anular poo aberto/comandos.Correr programa de hidrulica(SIMCARR)a fim de verificar se os parmetros reolgicos e a vazo esto adequados ao regime de fluxo e limpeza do poo -
Telas do SIMCARR
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PRODUTOSFUNOCONCENTRAOgua industrialdispersanteQSPGoma xantanaviscosificante0,5 a 1,0 lb/bblxido MagnsioAlcalinizante0,3 a 1,0 lb/bblAmido HPARedutor filtrado6,0 a 8,0 lb/bblPAC LVRedutor filtrado1,0 a 1,5 lb/bblCloreto de sdioEletrlito/inibidor15,0 a 20,0 lb/bblCalcrio 2-44Selante20 a 30 lb/bblTriazinaBactericida0,3 a 0,5 lb/bblCloreto PotssioEletrlito/inibidor14 lb/bblDeepDrill(Poligliceris)Inibidor28 a 49 lb/bblHiPermInibidor catinico4,0 a 6,0 lb/bblFlex Firm KAInibidor hidratao1,0 a 2,0 lb/bbl
FLUIDOS CATINICO DeepDrill(New Park) -
Bicarbonato de sdio- 0,0 -0,3 lb/bblcido Ctrico- 0,0 -2,0 lb/bblAntiespumante-0,2-0,3 lb/bblSoda custica-0,3-0,5 lb/bblNew Edge(redutor filtrado)-2,0 a 3,0 lb/bblFlex Thin HTZ(desfloculante)-1,0-3,0 lb/bblNewEase203(lubrificante/desincerante)7-10,5lb/bbl
MATERIAIS DE CONTIGNCIA(DeepDrill) -
PRODUTOFUNOCONCENTRAOgua industrialbaseQSPCloreto de potssioEletrlito5-7 lb/bblCloreto de sdioEletrlito27-32 lb/bblGoma xantanaViscosificante1,5-2,2 lb/bblBioloseControlador de filtrado3,0-4,0 lb/bblMax shieldInibidor secundrio1,5-2,0 lb/bblMax GuardInibidor principal8,0-10,0 lb/bblDFE 1408Anti encer. E lubrif.2,5-3,0 lb/bblCalcrio finoSelante50-70 lb/bbl
FLUIDO PERFLEX TIPO-19 -
BICARBONATO DE SDIOCIDO CTRICOANTIESPUMANTEBACTERICIDAPAC LCMC-ADSLUBRIFICANTESODA CUSTICABARITINA
PRODUTOS DE CONTIGNCIA
SISTEMA PERFLEX -
PRODUTOS FUNOCONCENTRAOgua industrialBaseCloreto de sdioEletrlito14-17 lb/bblGoma xantanaViscosificante0,8-1,0 lb/bblCMC-BBV-ADSControlador de filtrado0,5-1,0 lb/bblULTRACAPInibidor secundrio0,8-1,0 lb/bblULTRAHIBInibidor principal7,0-10,0 lb/bblMi Br AlphafreeAnti enc./lubrif.1,5-3,0 lb/bblCalcrio 250 meshSelante10,0-15,0 lb/bblCalcrio 325 meshSelante10,0-15,0 lb/bblcido ctricoRedutor de pHQSP
FLUIDO CATINICO ALPHADRILL -
FLUIDOS DE PERFURAO BASE DE LEO
Os fluidos so ditos base de leo quando a fase contnua ou dispersante constituda por uma fase leo,composta geralmente de uma mistura de hidrocarbonetos lquidos,emulsificados com outra fase dispersa aquosa por ao de um surfactante.
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EMULSES
Quando dois lquidos imiscveis so colocados em contato,existe a tendncia para um dos lquidos tornar-se disperso no outro,na forma de glbulos finitos,desde que haja alguma fora mecnica atuando.Quando retirada,no entanto,os dois lquidos puros iro se separar.Chama-se emulso aos sistemas que assim persistem por um perodo de tempo razovel(poucos segundos a vrios anos).Nos fluidos de perfurao base leo necessitamos que a emulso possua estabilidade por um longo perodo,e para tanto so adicionados produtos qumicos com caractersticas emulsificantes e estabilizadores da emulso. -
FASES DA EMULSO
A fase dispersa chamada de fase interna e a fase contnua chamada de fase externa.So usualmente referidas como sistemas leo/gua(O/A) quando a fase externa a gua,sendo esta a fase contnua.As emulses (A/O)usadas nos fluidos de perfurao,o leo fase contnua,considerando o leo os lquidos hidrfbicos no polares e a gua os lquidos hidroflicos altamente polares.
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AGENTES EMULSIONANTES
Os agentes emulsificantes so grandes molculas que contm grupos hidrofbicos e hidroflicos e promovem a estabilidade da emulso,reduzindo a tenso interfacial,em funo de sua adsoro na interface.
Um agente emulsificante pode ser adsorvido na superfcie do leo ou da gua ,dependendo do agente utilizado e atravs da reao da tenso e tenso interfacial,o emulsificante promove a estabilizao das gotas finamente divididas e controla o tipo de emulso(se A/O ou O/A).
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Emulses diretas(3 a 7% de gua volume)Emulses inversas (15 a 45% de gua volume)
CLASSIFICAO DAS EMULSES
DE ACORDO COM A CONCENTRAO DA FASE DISPERSA -
leo(mistura de hidrocarbonetos,leo vegetal ou mineral)Emulsificante primrio(mistura de cidos/steres graxos e ou derivados amnicos)Emulsificante secundrioSaponificantes(cal viva)Agente leo-molhantes(derivados amnicos)Redutor de filtrado(mistura de compostos graxos ou lignito amnico)Viscosificante(argila organoflica)DispersantesAdensantes
PRINCIPAIS COMPONENTES -
Fluido base leo dieselFluido base GlicolFluido base ParafinaFluido base ster
PRINCIPAIS FLUIDOS DE EMULSO INVERSA -
PRINCIPAIS CARACTERSTICASO comportamento depende muito da natureza da fase contnua ou dispersante e em menor grau das caractersticas da fase dispersa.
Baixssima hidratao das argilasEliminao da aderncia das argilas molhadas por gua s partes metlicas da coluna.Baixssima solubilidade de formaes salinas (halita,silvita,taquidrita,carnalita ,anidrita)Atividade qumica controlada pela natureza e concentrao do eletrlito dissolvido na fase aquosa).Resistncia a temperaturas elevadas at 400 F.Obteno de massa especfica de 7,0 a 18,0 lb/gal nos sistemas adensados com baritina.Baixa taxa de corroso.Alto ndice de lubricidade. -
ATIVIDADE QUMICAAtividade define o potencial qumico da gua existente no fluido e da existente na formao.
Quando os folhelhos so expostos a um fluido de perfurao pode surgir uma fora osmtica de hidratao devido a diferentes salinidades.A fora resultante pode ser de adsoro ou desoro.
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ATIVIDADE DA GUAU-Uo=RT x ln aw
U-Potencial qumico da gua no sistema.
Uo-Potencial qumico da gua doce.
R-Constante dos gases
T-Temperatura
aw-Atividade da gua do sistema
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ATIVIDADE DA GUA
aw = f/fo
f =fugacidade da gua no sistema.
fo =fugacidade da gua doce.
Para fins prticos: f/fo= P/Po
P=presso de vapor no sistema
Po=presso de vapor da gua doce
A presso de vapor depende da concentrao eletrlitos
e um fluido com atividade balanceada apresenta uma presso de vapor da gua de sistema igual a presso de vapor da gua de formao.
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ATIVIDADE QUMICA
Os sais empregados no controle da atividade qumica da fase aquosa so: Cloreto de sdio(NaCl) e Cloreto de clcio (CaCl2)
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Propriedades das solues de CaCl2 a 68F
Concent. de CaCl2 95-98%Dg/cmPesolb/galFatorVolumetr.(Cv)AtividadeQumica(a w)% pesoLb/bblppmMg/l----0,99828,331,0001,00027,1420.00020.3001,01488,471,0040,989414,5940.00041.6001,03168,611,0080,978622,3260.00061.9001,04868,751,0130,966830,4480.00084.0001,06598,891,0190,9551038,87100.000106.0001,08359,041,0240,9451247,72120.000130.0001.10159,191,0300,9271456,96140.000154.2001,11989,341,0370,9091666,65160.000179.1701,13969,501,0440,8871876,79180.000205.0001,15789,661,0520,8632087,47200.000231.5601,17759,831,0590,83625116,61250.000307.1001,228410,251,0840,75030149,95300.000384.5001,281610,691,1130,64135188,40350.000468.1001,337311,161,1480,51740233,25400.000558.3001,395711,651,1920,392
tabela-I -
Propriedades das solues de NaCl a 68F
Concentrao de NaClDg/cmPesolb/galFatorVolumetr.(Cv)AtividadeQumica(a w)% pesoLb/bblppmMg/l----0,99828,331,0001,00027,1420.00020.2501,01258,451,0060,987414,5940.00041.1001,02688,571,0130,974622,3260.000625001,04138,691,0200,963830,4480.00084.5001,05598,811,0280,9491038,87100.000107.1001,07078,931,0360,9351247,72120.000130.3001.08579,061,0450,9221456,96140.000154.1001,10099,191,0540,9091666,65160.000178.6001,11629,311,0650,8931876,79180.000203.7001,13199,451,0750,8762087,47200.000229.6001,14789,581,0870,8522298,70220.000256.1001,16409,711,1000,83024110,49240.000279.6001,18049,851,1130,80026122,91260.000311.3001,19729,991,1270,750
tabela-II -
PREPARO E MANUTENOSequncia de fabricao para maioria dos fluidos base leo.
a)Dispor de um ou mais tanques limpos com o leo a ser utilizado.
b)Adicionar todos os tensoativos(emulsificantes e agentes molhantes)na fase leo nas quantidades calculadas.
c)Adicionar sob agitao vigorosa metade da fase aquosa com a atividade pr-definida,no mnimo por 30 min.
d)Adicionar o saponificante sob intensa agitao.
e)Adicionar a outra metade do volume de fase aquosa e continuar agitando por uma a duas horas.
f)Coletar uma amostra de fluido e realizar teste completo.
g)Adensar e corrigir propriedades se necessrio.
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TEMPERATURAS DE TESTEA temperatura do poo modifica bastante as propriedades dos fluidos base leo e portanto recomendvel realizar os testes fsicos nas seguintes temperatura.
Reologia 135FDensidade- 80 FFiltrado-Temperatura de fundo do poo. -
Caractersticas de emulses instveis
Presena de gua no filtradoEstabilidade eltrica inferior a 200 volts.Separao da fase leo na superfcie -
CLCULO DA RAZO LEO-GUARO= (%LEO)/[(%LEO)+(%GUA)]
RA=100-RO
ROA=RO/RA
(%GUA)corr=Cv X (%GUA)retorta
Cv=fator de correo volumtrico(tabelas I e II)
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ALTERAO DA RAZO LEO-GUAVa=(%GUA)corr x Vt
Vo=(%LEO)x Vt
Onde:
Va=volume de gua
Vo=volume de leo
Vt=volume total
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PARA AUMENTAR A FASE LEO
(aumentar ROA)Vo=(ROAx Va)-Vo
Onde:
Vo=volume de fase leo a adicionar
ROA=Razo desejada
Vo=Volume da fase leo atual
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PARA REDUZIR A RAZO ROA
(aumentar a fase gua)Va=(Vo-VaxROA)/ROA
Va=volume de gua a adicionar
ROA=Razo leo-gua desejada.
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EQUIPAMENTOS ESPECIAIS1)Usar vlvula superior do kelly
2)Usar raspadores de tubo(Wiper rubber)
3)Usar telas mais finas
4)Usar ba de manobra com retorno para sada de lama.
5)Bomba sapo para suco de volume morto de tanques.
6)Ponto de ar comprimido prximo s peneiras para desobstruo das telas e evitar perdas nas peneiras.
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SUBSTITUIO FLUIDONa substituio de um fluido base gua por um fluido base leo aplicar a seguinte sequncia operacional:
1)Descer a coluna com broca at o fundo do poo.
2)Circular , condicionar o fluido a ser substitudo
3)Bombear um volume de leo equivalente de 20 a 60 m de anular do poo a uma vazo superior da perfurao da fase e com baixa rotao da coluna .
4)Deslocar o fluido base leo at o seu retorno no flow-line.
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HISTRICO
Fluidos base leo diesel utilizados no passado:
Sistema KEN-X(IMCO SERVICES)Sistema VERTOIL (DRESSER) emulso inv.Sistema OILFAZE(DRESSER) emulso direta -
HISTRICO
Com o avano da legislao ambiental nos pases de primeiro mundo os fabricantes foram obrigados a desenvolver formulaes de fluido base leo com leos de baixa toxidez.O leo diesel foi substitudo das formulaes por ser responsvel pela maioria dos problemas de ordem ecolgica,principalmente pelo alto teor de hidrocarbonetos aromticos.
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FLUIDO DE STERFluido base leo de emulso inversa,onde a fase contnua (hidrfoba) utilizado um ster vegetal fornecido pela Oxiteno.Este fluido foi muito utilizado na perfurao dos poos direcionais de elevada inclinao no campo de Serra(UN-RNCE).
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Composio Bsica
PRODUTOFUNOCONCENTRAOster vegetalDispersante52- 56% v/vEcogreen PEmulsificante7,0-8,5 lb/bblEcotrolR. filtrado1,0-1,5 lb/bblSalmouraDisperso24-28% v/vArgila organoflicaviscosificante1,5-2,0 lb/bblCalcrio 325 meshSelante15-40 lb/bblCalcrio 250 meshSelante15-40 lb/bblBaritinaAdensanteQSP -
FLUIDO SINTTICO
N-PARAFINAum fluido cuja fase contnua constituda de N-parafina hidrogenada e uma fase aquosa salina emulsionada pela ao tensoativa de surfactantes especficos de nmero HLB baixo.
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Na perfurao de poos com alta inclinao e/ou presena de zonas salinas ou reconhecidamente problemticas.Poos de longo alcance e poos HTHP.Poos com baixa presso de poros ou baixo gradiente de fratura.
APLICAO -
Alta capacidade de inibio em relao s formaes argilosas hidrtveis.Baixssima solubilidade das formaes salinasResistncia a temperaturas elevadas,apresentando boas propriedades at 400 F.Alto ndice de lubricidade ou baixo coeficiente de atrito.Baixa taxa de corroso,sem empregar inibidores qumicos especficos.Intervalo amplo para variao do peso especfico(7,5 a 17 lb/bbl)
CARACTERSTICAS -
COMPOSIO BSICA RAO 60/40*ECOTROL 1,0 PPB,NOVA MOD 2,0 PPB,UNIVERT RF 3,0 PPB
DURATONE 4,0 PPB.
PRODUTOFUNOCONCENT.N-ParafinaFase contnua0,57 bbl/bblEmulsificante primrioEmulsificante9,0 lb/bblxido de clcioSaponificante/alcalin.5,0 lb/bblSol.saturada NaClFase emulsionada0,39 lb/bblRedutor de filtradoRedutor de filtrado*Argila organoflicaViscosificante2,0 lb/bblModificador reologicoViscosificante1,0 lb/bblUmectanteAgente leo molhanteQSPBaritinaAdensante0 -612 lb/bbl -
COMPOSIO BSICA FLUIDO N-PARAFINA RAO 70/30
**ECOTROL 1,5PPB,NOVA MOD 3,0 PPB,UNIVERT RF 4,5PPB,DURATONE 6,0PPB
PRODUTOFUNOCONCENT.N-ParafinaFase contnua0,67 bbl/bblEmulsificante primrioEmulsificante9,0 lb/bblxido de clcioSaponificante/alcalin.5,0 lb/bblSol.saturada NaClFase emulsionada0,34 lb/bblRedutor de filtradoRedutor de filtrado**Argila organoflicaViscosificante4,0 lb/bblModificador reologicoViscosificante2,0 lb/bblUmectanteAgente leo molhanteQSPBaritinaAdensante0 -612 lb/bbl -
MODO DE PREPARO
1)Adicionar o emulsificante primrio e metade do xido de clcio.
2)Adicionar o volume da fase aquosa(salmoura)lentamente e com agitao.
3)Adicionar o restante do xido de clcio.
4)Adicionar o outros aditivos na seguinte ordem:
Redutor de filtradoArgila organoflicaModificador reolgicoUmectanteBaritina. -
Tratamento e observaes
A ordem de adio,o tempo de adio e homogeneizao,a energia de agitao ,so fatores decisivos para obteno de um fluido estvel.Atentar para possibilidade de contaminao por gua quando do recebimento dos fluidos das embarcaes.Manter um volume de N-parafina na sonda para ser usado como espaador em caso de tampes de cimento.A estabilidade eltrica nunca deve ser inferior a 120 volts para este fluido.viscosity
plastic
point
yield
p
y
=
m
=
t
g
m
=
t
g
m
+
t
=
t
p
y
rate
shear
viscosity
absolute
stress
shear
=
g
=
m
=
t
Resultados das
Interpretao
Medidas
OH
-
CO
3
=
HCO
3
-
P
f
= M
f
P
f
0
0
P
f
M
f
2P
f
- M
f
2(M
f
- P
f
)
0
P
f
=0
0
0
M
f
Resultado Ion Alcalinid e.p.m. ppm
P
f
= M
f
OH
-
P
f
20P
f
340P
f
P
f
< M
f
CO
3
=
2P
f
40P
f
1200P
f
HCO
3
-
M
f
- 2P
f
20(M
f
2P
f
) 1220(M
f
2P
f
)
P
f
= M
f
CO
3
=
2P
f
40P
f
1200P
f
P
f
> M
f
OH
-
2P
f
- M
f
20(2P
f
M
f
) 340(2P
f
M
f
)
CO
3
=
2(M
f
- P
f
) 40(M
f
P
f
) 1200(M
f
P
f
)
P
f
= 0 HCO
3
-
M
f
20M
f
1220M
f
(
)
(
)
3
.
3
.
cm
,
V
cm
V
5
bbl
lbm
AM
AM
=
Soluo azul claro
Slidos coloridos
(Corante adsorvido,
azul intenso)
5cm
6cm
7cm
Corante livre
(No-adsorvido)
Soluo azul claro
Ponto dinal
Slidos coloridos
Aps 2 min
8cm
4cm
3cm
2cm
1cm
Volume de sol.
de azul de metileno,
adicionado