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FLUIDOS DE PERFURAÇÃO TIPOS DE FLUIDOS

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  • FLUIDOS DE PERFURAO

    TIPOS DE FLUIDOS

  • FLUIDO DE PERFURAO

    Definio: Fluido de perfurao uma disperso coloidal composta de uma fase contnua que normalmente gua doce ou salgada e uma fase dispersa composta de produtos qumicos, tais como: argila, amido, soda custica, polmeros, materiais adensantes, bactericidas, etc.

    Tipo de disperso dimetro do disperso exemplo

    Soluo menor que 1 m sal + gua

    Disperso coloidal 1 m a 1 argila + gua

    Suspenso maior que 1 slica + gua

  • Fluidos de Perfurao

    Histrico

    - marco dos fluidos de perfurao: poo de Spindletop,

    Beaumont, Texas, EUA

    -Perfurao rotativa com circulao intermitente

    -317 m de profundidade (out/1900 Jan/1901)

    -100000 bbl de leo /dia

  • Funes Bsicas

    Controlar as presses de sub-superfcieTransportar detritos gerados pela brocaResfriar e lubrificar a coluna de perfurao e a brocaManter os slidos em suspenso durante as paradas de circulaoTransmitir potncia hidrulica a brocaConsolidar e estabilizar as paredes do poo
  • Caractersticas Desejveis

    Facilitar as interpretaes geolgicas e dos perfisMinimizar a corroso dos equipamentos de perfuraoNo provocar dano s formaes de interesseTer baixo grau de toxicidadePossuir alta biodegradabilidadeTransmitir as informaes dos parmetros de perfurao com fidelidadeTer um custo compatvel com a operao e com o poo
  • Classificao geral

    Fluidos a Base gua

    So disperses coloidais , onde o meio dispersante uma fase aquosa e a fase dispersa composta de materiais e produtos slidos ou lquidos.

    Fluidos a Base leo ou Orgnicos.

    Quimicamente, so emulses A/O, onde o dispersante uma fase oleosa (hid., steres, etc.), e os componentes, oleoflicos, esto dispersos em uma fase orgnica.

    Fluidos a Base Ar (ou Gs)

    Sua composio tem alto teor relativo de fase gasosa, mas o tipo de disperso pode ser gs/lquido (fluido aerado ou espuma, por ex.) ou lquido/gs (nvoa).

  • Classificao dos fluidos de perfurao a Base gua

    Classificao

    Genrica

    Classificao

    API* e IADC*

    Denominao Detalhada

    Inicial,no inibido

    Disperso

    Inibido

    Baixo teor de

    slidos

    Emulsionado

    No disperso

    Disperso

    Tratada com clcio

    Salgado

    Saturado

    Baixo teor de slidos

    Tratado com polmeros

    Emulsionado

    Naturalgua + bentonita hidratadaFloculado com soda custica ou calTratado com dispersante ou afinanteTratado com lignosulfonato e/ou lignitoInibido com cal hidratadaInibido com gessoInibido com cloreto de clcioInibido com cloreto de potssioInibido com cloreto de sdioInibido com sal e calInibido com sal e polmeroSalgado saturadoBaixo teor de slidosTratado com polmeroEmulsionado com leo diesel ou petrleo

    * API - American Petroleum Institute - * IADC - International Association of Drilling Contractors

  • Fluido a Base de leo ou Orgnicos

    Tipos :

    Emulses verdadeiras

    Emulses A/O, com T.A. < 10% vol.

    Emulses Inversas

    Emulses A/O, com 10 % < T.A. < 50% vol.

    Conceito: Emulses com fase oleosa com dispersante e fase aquosa com disperso

  • Fluidos a Base Ar ou Gs

    Ar puro ou gs (N2)NvoaEspumaFluidos aerados ou nitrogenados

    Conceito: Fluido que usa ar ou gs, em parte ou no todo, como fluido circulante na perfurao rotativa.

  • PROPRIEDADES FSICAS)

    (genricos

    Massa especfica ou densidadeViscosidade MarshTeor de areiaParmetros de filtraoFiltrado API (BTBP ou ATAP)Espessura do rebocoPermeabilidade do reboco (Kr)Teor de slidos e lquidos (fase aquosa e oleosa)Parmetros reolgicos e gelificantes(Vp,Le,Gis,ndice comportamento,viscosidade a baixas taxas)Estabilidade eltricaAtividade qumica atravs da umidade relativa
  • Propriedades Qumicas

    (parmetros especficos)

    pHAlcalinidades: Pm, Pf e MfSalinidade: em Cl- ou NaClExcesso de cal (Ca(OH)2)Ca++ e Mg++ (Dureza)Teor de Slidos Ativos (teste MBT) Sulfetos SolveisAlcalinidade em EmulsesSalinidade em EmulsesTeor de Potssio (K)Teor de PoliacrilamidaTeor de esponja de MagnetitaToxicidade e biodegradabilidade
  • Massa Especfica ou Densidade

    Conceito: = m/V

    Unidade: g/cm3, Kg/m3, lbm/gal, lbm/p3

    Densidade programada: epp < < epf

    Mtodo: balana densimtrica (API RP 13B)

    Aplicao: controle das presses de sub-superfcie

    Ph = c. ( .H )

  • Parmetros Reolgicos

    Aplicao: no controle do tratamento do fluido e em clculos de hidrulica e carreamento

    Parmetros calculados

    a = 600/2(cp)

    p = 600 - 300(cp)

    L = 1,066 x (300 - p)(lbf/100 p2)

    n = 3,32 x log (600/300)

    K = 1,066 x 600/1022n(lbf.sn/100 p2)

  • Tenso Cisalhante

    L

    p

    t = .

    t = K.n

    t = p. + tL

    Y -Taxa de cisalhamento

    Curvas de Fluxo dos Modelos de Fluido Mais Usuais

  • Rheological Models
  • Rheological Models

    1. Newtonian Fluid:2. Bingham Plastic Fluid:

    What if ty = 0?

  • Foras Gis

    Conceitos:

    Gel Inicial

    Gi = 3/10s, lbf/100p2

    Gel Final

    Gf = 3/10min, lbf/100p2

    Foras Gelificantes

    Aplicao:Controle de suspenso dos slidos perfura-dos e principal indicador no controle de car-reamento dos slidos perfurados.

  • Parmetros de Filtrao

    Aplicao: controle de invaso do fluido para formao

    Parmetros: filtrado API (BTBP ou ATAP), Vfilt., em cm3/30 min

    espessura do rebco, , em mm ou 1/32 pol

  • Teor de Slido, Lquido e leo

    Equipamento: Retorta metlica

    Parmetros

    T.S. em % vol.

    T.A. em % vol.

    T.D em % vol.

    Aplicao: Controle de reologia, de densidade, taxa de penetrao.

  • pH Conc. Hidrogeninia Relativa

    pH = log [H+]

    Aplicao: Controle da reatividade e atividade ade-quada do fluido.

    Mtodos: (1) papel indicador de pH

    (2) pH meter (potencimetro)

    0

    7

    14

    pH

    cido

    Neutro

    Alcalino

  • Alcalinidades: Pf, Pm e Mf

    Principais espcies alcalinas

    OH-, HCO3-, CO3-

    Outras espcies

    BO4-, SiO4=

    Alcalinidade pH

    1,0.10-3 11,0 sol. 0,001M NaOH

    1,0.10-1 8,3sol. 0,100M NaHCO3

    Mtodo: Volumetria de neutralizao com cido sulfrico em presena de indicador.

    Aplicao: Controle da reatividade do fluido .

  • Tipos de Alcalinidades nos Fluidos

    Pf alcalinidade parcial do filtrado

    (pH de viragem 8,3, com fenolftaleina)

    Pm alcalinidade parcial do fluido

    (pH de viragem 8,3, com fenolftaleina)

    Mf alcalinidade total do filtrado

    (pH de viragem 4,3, com metilorange)

  • Interpretao das Alcalinidades

    Resultados das

    Interpretao

    Medidas

    OH-

    CO3=

    HCO3-

    Pf = Mf

    Pf

    0

    0

    Pf Mf

    2Pf - Mf

    2(Mf - Pf )

    0

    Pf =0

    0

    0

    Mf

  • Expresses para clculos da concentrao das espcies alcalinas

    Resultado

    Ion

    Alcalinid

    e.p.m.

    ppm

    Pf = Mf

    OH-

    Pf

    20Pf

    340Pf

    Pf < Mf

    CO3=

    2Pf

    40Pf

    1200Pf

    HCO3-

    Mf - 2Pf

    20(Mf 2Pf)

    1220(Mf 2Pf)

    Pf = Mf

    CO3=

    2Pf

    40Pf

    1200Pf

    Pf > Mf

    OH-

    2Pf - Mf

    20(2Pf Mf)

    340(2Pf Mf)

    CO3=

    2(Mf - Pf)

    40(Mf Pf)

    1200(Mf Pf)

    Pf = 0

    HCO3-

    Mf

    20Mf

    1220Mf

  • Salinidade

    Mtodo: - Volumetria de precipitao ( AgCl), com nitrato de prata, em presena de cromato de potssio.

    - Condutivmetro ou salinmetro

    Cl-, mg/l = 1000 x (Vol. de AgNO3 N/35,5, em cm3)

    NaCl, mg/l = 1,65 (1000) (Vol. de AgNO3 N/35,5, em cm3)

    mg/l de NaCl p.p.m de NaCl

    Obs.: Para conc. de NaCl < 40.000 mg/l

    Salinidade, ppm = Sal., em mg/l

    densidade da soluo

    Aplicao: - Identificao de domos salinos e influxos de gua salgada

    - Controle de inibio do fluido (reatividade)

  • Dureza [Ca++ + Mg++]

    Conceito : Concentrao total de Clcio e Magnsio

    Aplicao: - Controle de rendimento de aditivos

    (polmeros, surfactantes, etc.)

    - Identificao de contaminantes

    (cimento, gesso, etc.)

    Mtodo : Volumetria de completao com EDTA

  • Ao da dureza sobre aditivos de fluidos de perfurao

    CMC-Na

    Carboximetilcelulose

    de sdio

    Ca++, Mg++

    Dureza da

    gua

    CMC-(Ca++,Mg++)

    ppt de carboximetilcelulose

    de clcio e/ou magnsio

    + Na+

    2RCOO-Na+ + Ca++, Mg++

    Sabo de sdio

    (RCOO)-2Ca++,Mg++

    ppt sabo de clcio e magnsio

    + Na+

    +

  • Opes de tratamento

    da Dureza das guas

    + Na OH

    (Soda Custica)

    + Na2CO3

    (Soda ash)

    +NaHCO3

    (bicarbonato

    de sdio)

    Ca++, Mg++

    (dureza)

    Ca(OH)2

    ppto.

    parcial

    CaCO3

    ppto.

    CaCO3

    ppto.

    Mg(OH)2

    ppto.

    MgCO3

    ppto.

    MgCO3

    ppto.

    OH-

    e

    e

    e

  • Teor de Bentonita ou Slido Ativo

    [Slidos Coloidais ou Leves (d=2,6)]

    Conc. Bentonita,

    Mtodo: Volumetria por adsoro do corante azul de metileno (MBT) ou cloreto de metiltionina (C=3,74 g/l).

    Aplicao: Estimar a quantidade de slidos coloidais que se incorporam

    ao fluido durante a perfurao.

    11.unknown
  • Teor de Sulfetos

    Espcies Presentes: [H2S]+[HS-]+[S=]

    Mtodos: (1) Papel indicador impregnado

    com Pb(Ac-)3

    (2) Lmina de Prata AgS

    (3) Garret Gs Train (GGT)

    Aplicao: Indicao de contaminao por

    H2S ou S=.

    1

    2

    3

    6

    5

    4

  • Toxicidade - (LC50)

    LC50 - Concentrao de produto ou sistema que provoca a morte em 50% dos organismos de uma seqncia da cadeia alimentar (03 espcies ao menos). NT - no txico, LC < 10%; IT - indcio de toxicidade, LC >10% Alguns organismos empregados em bioensaio para estudo da toxicidade: Arthemia Salina (BR) e Mysidopsis Bahia (EUA), em fluidos de perfurao; Daphinia Similis, em fluidos de completao; Vibrio Fisheri (biocidas); Mysidium Gracilis,

    Organismo

    Mysidopsis Bahia (EUA)

    Arthemia Salina (BR)

    Limite (LC50), % (ppm)

    3,0 (30000)

    15,0 (150000)

  • Toxicidade de alguns fluidos de perfurao - (LC50) (Mysidopsis Bahia)

    Fluido

    Convencional

    BTS/Polmeros

    Biopolmeros,

    n-Parafinas

    Salgados

    ster

    Tratados c/ KCl

    Toxidade (LC50), ppmx103

    >1.000

    > 1.000

    > 1.000

    800 -1.000

    300-600

    230

    20 - 200

  • Biodegradabilidade

    ndice ou percentual de decomposio microbiolgica de um certo produto ou sistema.

    Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Baroid/parafina

    Aerobicamente em 28 dias 75%

    Anaerobicamente em 60 dias68%

    Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Oxiteno/ster

    Aerobicamente em 28 dias 86%

  • Biodegradabilidade

    ndice ou percentual de decomposio microbiolgica de um certo produto ou sistema.

    Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Baroid/parafina

    Aerobicamente em 28 dias 75%

    Anaerobicamente em 60 dias68%

    Biodegradabilidade de Fluido Sinttico Oxiteno/ster

    Aerobicamente em 28 dias 86%

  • Componentes dos fluidos de perfurao de base gua

    gua

    natural, industrial, tratada

    Slidos

    naturais e comerciais;

    leves (d=2,6) e pesados (d>4,20);

    ativos (argila, por ex.) e inertes (calcita, por ex.)

    Aditivos Quimicos ou produtos

    soda custica, cal, polmeros, bentonita, baritina, sal, etc.

  • Principais Parmetros

    da gua de Preparo de Fluidos

    PARMETRO LIMITE

    pH 6,0 a 8,5Densidade 1,00 a 1,03Dureza (teor de Ca++ e Mg++)200 ppmAlcalinidade Total (Mf) 0,2 Salinidade (em Cl- ou NaCl) 0,05 a 3,50 %Turbidez 100 UNTOdor ausente
  • Composio mdia da gua do mar na costa brasileira

    COMPONENTE

    Cloreto de Sdio (NaCl)

    Potssio (K+)

    Clcio (Ca++)

    Sulfato (SO4--)

    Magnsio (Mg++)

    Gs Carbnico (CO2)

    Outros

    CONCENTRAO, ppm

    30.000

    375

    410

    2.720

    1.270

    90

    80

  • Principais Parmetros

    da gua de Preparo de Fluidos

    PARMETRO LIMITE

    pH 6,0 a 8,5Densidade 1,00 a 1,03Dureza (teor de Ca++ e Mg++)200 ppmAlcalinidade Total (Mf) 0,2 Salinidade (em Cl- ou NaCl) 0,05 a 3,50 %Turbidez 100 UNTOdor ausente
  • Classificao dos Fluidos de Perfurao Base gua

    Fluido de Perfurao

    a Base gua

    Inibido

    Inibio

    Fsica

    Polmeros

    Salgado

    Saturado

    Eletrlitos

    Ca++, K+,Na+,NH+4

    Emulsionado

    com leo

    Baixo teor

    de slidos

    leo

    Petrleo

    Disperso

    Nativo

    Com

    floculante

    Com

    dispersante

    Inibio

    Qumica

    Inicial ou

    no inibido

    Levemente

    tratado

  • Tendncia da Classificao

    dos Fluidos a Base gua

    Fluidos com argila/bentonitaFluidos tratados com polmerosFluidos Salgados

    . no saturados

    . saturados

    Fluidos emulsionados (milk mud)Fluidos Especiais

    . para zonas produtoras (drill in fluids)

    . para formaes salinas

    . para poos ATAP

  • FLUIDO CONVENCIONAL

    CONCEITO

    Fluido com alta viscosidade preparado normalmente com gua doce e argila ativada

    e pH ajustado na faixa de 8,5 a 9,5.

  • APLICAO

    Utilizados nas fases iniciais das perfuraes terrestres e maritmicas , podendo ser utilizados como tampo de limpeza na perfurao sem retorno em situaes onde h perda total de circulao.

  • CARACTERSTICAS FISICO-QUIMICAS

    Alto gel e limite de escoamentoBaixa viscosidade plstica(VP
  • COMPOSIO

    gua industrial qspArgila ativada 15 a 30 lb/bblSoda custica ou cal hidratada 0,5 lb/bbl
  • Preparo de Q-mix

    Nas perfuraes maritmicas, onde no houver grande disponibilidade de gua doce possvel pr- hidratar a argila em uma concentrao maior em gua doce com auxlio de um afinante e aps hidratao misturar a gua salgada.

  • COMPOSIO DO Q-MIX

    gua industrial Qsprgila ativada 40 a 50 lb/bblSoda custica 0,5 lb/bblLignossulfonato 2,0 lb/bbl

    Obs: a agua industrial e salgada podem sofrer tratamento com carbonato de sdio e /ou soda custica para reduzir concentrao de magnsio e clcio.Para precipitar magnsio o pH deve ser superior a 10,5.

  • TRATAMENTO E MANUTENO

    Praticamente no necessrio fazer tratamentos para correo de propriedades, pois geralmente so utilizados em pequenos intervalos de perfurao ou sem retorno.

  • LIMITAES E OBSERVAES

    O fluido apresenta baixa qualidade de reboco e nenhuma inibio,portanto no indicado para perfuraes de grandes intervalos ou fases demoradas em que formaes hidratveis fiquem expostas.

  • FLUIDOS DISPERSOS

    Fluidos inibidos fisicamente por dispersantes qumicos que atuam mantendo as argilas reativas dispersas no sistema.

  • CARACTERSTICAS FLUIDOS DISPERSOS DE LIGNOSSULFONATOS

    Resistncia a temperaturas de at 330 FBaixos valores de filtrado.Valores de pH entre 9,5 a 10,5Valores prximos de alcalinidade do fluido(Pm) e do filtrado(Pf).Razo VP/LE > 1.Predominncia de partculas menores que 1 micron.
  • UTILIZAO

    Perfurao de argilas hidratveisPerfurao de poos com temperaturas elevadas(limite de 330 F)
  • TRATAMENTO E MANUTENA

    Manter pH acima de 10 com soda custicaManter o sistema disperso com adies do dispersante qumico e alcalinizante.Manter o teor de clcio inferior a 200 ppmControlar o filtrado com amido e CMC.
  • LIMITAES

    Grande incorporao de slidos.Alargamento do dimetro do pooDano em formaes produtoras argilosas.Reduo na taxa de penetrao devido a predominncia de partculas menores que 1 micron.Gerao de H2S pela decomposio trmica e/ou bacteriolgica do lignossulfonato.Resistncia mxima a temperatura de 330 F.
  • COMPOSIO BSICA

    CONCENTRAO Lb/bblAditivosFunoBaixa dispersoMdia dispersoAlta dispersoArgila ativadaViscosif.15 a 2030 a 3515 a 30LignossulfonatoDispersante1,0 a 4,04,0 a 8,04,0 a 8,0Lignitocont. filtrado--2,0 a 6,0Soda CusticaAlcalinizante0,5 a 2,01,0 a3,01,0 a 3,0Amido Cont. filtrado4,0 a10,04,0 a 10,-CMC-ADSCont. filtrado0,5 a 2,00,5 a 2,0-
  • FLUIDOS A BASE DE CAL

    A inibio qumica realizada pelos ons Ca++ doados pela cal hidratada.A inibio realizada pela troca de base do on sdio das argilas pelo on clcio.

  • CLASSIFICAO ALCALINA

    ALCALINIDADEEXCESSO DE CALBAIXA1,0 A 1,5MDIA1,5 A 2,5ALTA> 2,5
  • CARACTERSTICAS

    BAIXAS VISCOSIDADES E GISAlta tolerncia a slidos.Filtrado inibido.Insolubilizao da cal hidratada (reduo da inibio) em temperaturas superiores a 200 F.
  • UTILIZAO

    Foi muito utilizado na perfurao de formaes argilosas reativas por sua tolerncia a slidos e bom poder de inibio.

    indicado para perfurao de cimento ou intervalos com formaes que contenham o on clcio(anidrita,gipsita).

  • COMPOSIO BSICA

    gua qspArgila ativada.................... 10 a 12 lb/bblSoda caustica ................... 1,0 a 2,0 lb/bblCal hidratada ..................... 2,0 a 3,0 lb/bblAmido ................................ 8,0 a 12,0 lb/bbl

    Obs: outros aditivos(sal,afinantes,detergentes,baritina, bactericida,anti-espumante)

  • PREPARO

    Pode ser preparado com pr hidratao de argila ou no.

    Pr-hidratar a argila ativada(Q-mix)

    Argila ativada ................... 40 a 50 lb/bbl

    Soda custica ................... 0,8 a 1,0 lb/bbl

    Lignossulfonato ................ 2,0 lb/bbl

  • PREPARO FLUIDO CAL

    Preparar soluo com o restante dos produtos na seguinte ordem de adio.

    Agua industrial/ ou gua do mar

    Soda custica

    Amido

    Cal hidratada

    Sal

    ***Adicionar o Q-mix soluo pouco antes da utilizao do fluido.

  • PREPARO SEM USO DE Q-MIX

    gua industrial50% da argila ativada50% da soda custica50% da cal hidratadaAmidoRestante da argilaRestante da soda custicaRestante da cal hidratadaSalAdensante se necessrio
  • TRATAMENTO E MANUTENO

    Manter a relao pm/pf entre 4 e 5Adicionar alcalinidade em soluoReduo de alcalinidade com solues menos alcalinas ou neutras.Caso ocorra floculao no aumento da alcalinidade,aguardar pelo menos um ciclo e ento tratar com dispersante. Valores da relao pm/pf maiores que 5 podero ocasionar gis elevados.Reduo de viscosidade com lignossulfonatos no efetiva em fluidos com teor de slidos elevados e salinidade superiores a 60000 mg/l.
  • LIMITAES

    Temperatura mxima de 250 F

    Acima desta temperatura o fluido comea a apresentar floculao e desenvolvimento de gis elevados.

  • PROCEDIMENTOS

    SITUAO DE TEMPERATURAS ELEVADAS NOS FLUIDOS BASE CAL

    Deixar cair gradativamente as alcalinidadesSuspender o uso de gua do mar no preparo,s voltando a utilizar aps precipitar o clcio existente com barrilha leve.Adicionar afinante orgnico.No so indicados para perfuarar com peso de fluido baixo.Incorpora muitos slidos ,necessitando de altas diluies.Apresento alto teor de slidos bentoniticos e consequentemente reduz a taxa de penetrao.
  • FLUIDOS SALGADOS TRATADOS COM POLIACRILAMIDA

    Fluidos com salinidade maior que 10000 ppm concentrados de poliacrilamida parcialmente hidrolisada com funo de inibir fisicamente os slidos perfurados (encapsulamento).O sal (NaCl ou KCl) fornece uma inibio adicional.

  • CARACTERSTICAS

    Grande poder de inibioBoa lubricidadeInibio fsica e qumicaFacilidade de separao de slidos na superfcie.
  • APLICAES

    Indicado para perfurao de folhelhos altamente reativos.Perfurao de poos com densidades baixas e elevadas.Formaes com tendncia de alargamento.
  • COMPOSIO BSICA

    gua industrial ..................QspArgila ativada .................... 5,0 a 9,0 lb/bblSoda custica ...............para pH 8,5 a 9,5CMC AV-AS ..................0,5 A 1,5 lb/bblCMC BV-ADS................ 1,0 A 3,0 lb/bblPoliacrilamida ................ 1,5 a 3,0 lb/bblNaCl ou KCl ................... QSp
  • POLIACRILAMIDA

    A concentrao de poliacrilamida citada na composio referente ao produto comercial que possui aproximadamente 30%.

  • PREPARO

    Em um tanque separado pr-hidratar a poliacrilamida em +/- 30% gua industrial com alta taxa de cisalhamento.Em outro tanque colocar o restante da gua

    e adicionar argila ativada, CMC-ADS, CMC-BV-AS ,Soda custica at pH 9,5.

    Misturar os dois tanques com agitao para dispersar uma possvel floculao inicial da argila ativada.Ajustar salinidade e peso(a poliacrilamida no deve ser adicionada diretamente em gua salgada.)
  • TRATAMENTO E MANUTENO

    A poliacrilamida deve ser adicionada lentamente ao sistema em soluo com gua industrial.O pH deve ser mantido entre 8,5 e 9,5Caso utilize gua do mar , remover previamente a dureza.Repor a poliacrilamida que perdida nos slidos perfurados e retida na parede do poo.
  • LIMITAES E OBSERVAES

    Manter o teor de slidos leves do fluido baixo.Adicionar solues de poliacrilamida lentamente ao sistema.Manter a concentrao mnima de 1,5 lb/bblNo perfurar cimento com fluido poliacrilamidaManter teor de clcio entre 200 e 400 ppm.Fluido no tolera grandes quantidades de bentonita pr-hidratada e baritina.Os cascalhos no devem aderir a mo quando pressionados.Enceramento das peneiras(lavar com leo diesel)Lavar funil de mistura com diesel aps adio da poliacrilamida para evitar entupimento quando passar outros aditivos.Caso ocorra floculao ao adicionar solues de poliacrilamida ,agurdar o cisalhamento pela broca.Manter poliacrilamida livre para encapsular os slidos perfurados.
  • FLUIDO SALGADO TRATADO COM POLMEROS

    CONCEITO:

    So fluidos com salinidades entre 10000 e 311300 mg/l e que possuem na sua composio polmeros viscosificantes e redutores de filtrado.

  • CLASSIFICAO DOS FLUIDOS SALGADOS.

    Baixa salinidade( 10000 -40000 mg/l)Mdia salinidade(40000-70000 mg/l)Alta salinidade(70000-311300 mg/l)
  • CARACTERSTICAS

    Fluidos inibidos fsicamente pelos polmeros e quimicamente pelos ons Na+.Baixo custo e fcil manutenoPouco agressivo ao meio ambiente,fator que depende da salinidade e da concentrao de bactericida.
  • APLICAES

    Formaes argilosasCampos sem tendncia de arrombamentosLocais com dificuldade de abastecimento de gua doce.Formar contraste com gua da formao para facilitar interpretao dos perfis.
  • COMPOSIO HISTRICA

    gua industrial ....................QSP

    Argila ativada ......................5,0 a 10,0 lb/bbl

    Soda custica ..................... QSP pH 8,5 a 9,5

    CMC-AV-AS............................0,5 A 1,0 lb/bbl

    CMC-BV-AS........................... 0,8 A 1,5 lb/bbl

    Amido ...................................0,0 a 6,0 lb/bbl(op)

    Bactericida ...........................0,5 a 0,7 lb/bbl

    NaCl .................................Qsp salinid.desejada

    Baritina .............................Qsp peso desejado

  • EVOLUO DESTE FLUIDO

    Esse fluido vem sendo modificado ao longo dos anos de uso e atualmente vem sendo aditivado com PAC-L / CMC-ADS / HPA a depender do tipo de formao,temperatura e valores de filtrado do projeto.

  • COMPOSIO ATUAL UN-RNCE

    Goma xantana.............. 0,5 a 1,0 lb/bbl

    Soda caustica...............0,5 a 1,0 lb/bbl

    PAC-LV.........................1,0 a 1,5 lb/bbl opc

    CMC-ADS......................2,0 a 2,5 lb/bbl

    HPA................................ 2,0 a 3,0 lb/bbl opc

    Bactericida(triazina)........0,3 a 0,5 lb/bbl

  • TRATAMENTO E MANUTENO

    Adies constantes de soda custica para manter pH entre 9,0 e 10,5Manter sobre controle o teor de Ca++ e Mg++ para no prejudicar o rendimento dos polmeros.Fazer tratamento com barrilha leve antes de cortar cimento e na gua do mar quando for utilizada na confeco de fluido.Evitar o uso de dispersantes tipo lignossulfonatos.O uso deve ser limitado ao Q-mixPara temperaturas maiores que 240F o uso do amido deve ser substitudo totalmente por CMC-ADS.
  • LIMITAES E OBSERVAES

    Fluido sensvel a slidosNecessidade de grandes diluies em sondas com extratores de slidos deficientes.Uso em campos com temperatura de fundo inferiores a 240F.
  • KCL COM POLMEROS

    Fluido inibido com o on potssio e polmeros, atuando eficientemente na inibio do inchamento e disperso de argilas.

  • APLICAO

    Perfurao de folhelhos compactados

    Formaes desmoronveis pela hidratao .Formaes com alargamentos idesejveis.Reduo de torques e drags elevados em formaes hidratveis.Reduo de priso de coluna,fundo falso.Perfilagens difcies e demoradas.Reduo de operaes de cimentao dispendiosas
  • PERFURAES DE ARGILAS E FOLHELHOS NO COMPACTADOS

    A desintegrao da matriz e disperso no meio aquoso do fluido pela hidratao alteram substancialmente as propriedades reolgicasdo fluido,aumentando tambm o teor de slidos e o filtrado.Os cascalhos perfurados podem obstruir o espao anular ou aderir na broca,estabilizadores e comandos.

  • APLICAO KCL
    PERFURAO DE ARENITOS PRODUTORES CONTENDO ARGILAS

    A utilizao deste fluido inibido evita obstruo das gargantas dos espaos porosos que causam danos as formaes.

  • CARACTERSTICAS

    Fluido no dispersoInibio qumica(on K+)e fsica(polmeros)Necessrio uso de anti-espumante na gua de mistura em sua confeco,pois a adio do KCL pode causar espuma.
  • COMPOSIO BSICA antiga

    gua industrial ...................QSPKcl ......................................10 a 80 lb/bblKOH ....................................0,25 a 0,5 lb/bblCMC AV-AS ...................... 1,0 a 1,5 lb/bblCMC BV-AS ...................... 1,5 a 2,0 lb/bblAmido ................................ 6,0 a 8,0lb/bblBactericida ......................... 0,5 a 0,7 lb/bbl
  • COMPOSIO BSICA ATUAL

    gua industrial ...................QSPKcl ......................................10 a 80 lb/bblKOH ....................................0,25 a 0,5 lb/bblGoma xantana.....................0,5 a 1,0 lb/bblCMC-ADS .......................... 1,5 a 2,0 lb/bblHPA .................................... 2,0 a 3,0lb/bbl opcBactericida ......................... 0,5 a 0,7 lb/bblBaritina ............................... qsp
  • TRATAMENTO E MANUTENO

    O uso de argila ativada deve ser evitado para no se perder polmero e K+ na inibio dessa argila.A argila pode ser adicionada seca para melhorar a qualidade do reboco.Deve ser utilizado KOH como alcalinizante para minimizar a ao do Na+,que poderia influir na troca de base e na atrao seletiva das argilas pelos ons Na+. Os redutores de filtrado devem ser escolhidos de acordo com a caracterstica da formao a ser perfurada e fase do poo.
  • Manter o teor de Ca++ abaixo de 200 ppm para evitar precipitao dos polmeros.No caso de corte de cimento fazer tratamento preventivo com barrilha leve ou bicarbonato de sdio.Os aditivos para tratamento dirio devem ser misturados em soluo e s ento deslocados no tempo de circulao completo.

  • LIMITAES E OBSERVAES

    No um fluido indicado para pesos superiores a 10 lb/gal pois apresenta baixa reologia.Tolera pouco acmulo de slidosNo indicado para reas com temperaturas de fundo elevadas.Temperaturas > 250 F

  • FLUIDOS DE BAIXO TEOR DE SLIDOS

    Fluidos que apresentam teor de slidos inferior a 4% em volume quando do seu preparo.Vrios tipos de fluidos podem ser classificados como baixo teor de slidos:

    Fluidos docesNo emulsionados e tratados com polmeros

  • CARACTERSTICAS

    Baixo teor de slidosBaixo poder de inibioFluido no disperso

  • APLICAES FLUIDOS BTS

    reas com baixo gradiente de presso e/ou fragilidade das formaes para minimizar as perdas de circulaes.Usados nas fases iniciais e nas formaes duras e inertes para possibilitar perfurao com maior taxa de penetrao.

  • COMPOSIO BSICA

    gua industrial ........................ QSP

    Argila ativada ........................... 5,0 a 12,0 lb/bbl

    Soda Custica ou pH Buffer...... 0,3 a 1,0 lb/bbl

    CMC-ADS ..................................2,0 a 2,5 lb/bbl ***

    CMC-AV-AS .............................. 0,5 a 1,5 lb/bbl


  • TRATAMENTO E MANUTENO

    necessrio reposio dos polmeros devido a adsoro pelos slidos perfurados e consequente eliminao na superfcie.As propriedades reolgicas so controladas pela adio de solues.Usar todos os recursos disponveis para remoo de slidos,tais como: limpeza de sand trap,uso de telas apropriadas nas peneiras e mud cleaner,ciclones e depurador centrfugo.

  • LIMITAES

    No so indicados para perfurao de formaes ativas e / ou com elevado gradiente de presso.Fluido sensvel a contaminao por Ca++ e Mg++

  • FLUIDOS SATURADOS COM NaCl

    Fluidos que possuem [NaCl] a 20C de 311300 mg/l (260000 ppm).


  • CARACTERSTICAS

    Inibio qumica da hidratao e disperso de argilas conferida pelos ons Na+. um fluido bastante agressivo ao meio ambiente

  • APLICAES

    Na perfurao de domos salinos (Halita,carnalita,silvita,etc).Fluido altamente inibido, podendo ser usado na perfurao de formaes argilosas.
  • COMPOSIO BSICA

    gua industrial e/ou gua do marFase contnuaQSPBicarbonato de sdioPrecipitar Ca++0,2 a 0,5 lb/bblGoma xantanaViscosificante1,0 a 1,5 lb/bblCMC-AV-ASViscosificante encapsulante0,5 a 1,0 lb/bblCMC-ADS Redutor de filtrado1,0 a 1,5 lb/bblSoda custicaAlcalinizante0,3 a 1,5 lb/bblNaClInibidor de argilas123 lb/bblBaritinaAdensanteQSP

  • TRATAMENTO E MANUTENO

    O p H deve ser mantido com soda custica e deve ficar acima de 9,0 ,pois quando da adio de sal o pH baixa.O controle da reologia dever ser feito com goma xantana.Para manter o fluido saturado na temperatura de fundo de poo ,so necessrias 4,0 a 5,0 lb/bbl de sal alm da saturao temperatura ambiente.Evitar adicionar sal diretamente no sistema e colocar sempre no tanque de mistura.A adio direta no sistema pode ocasionar dano na sede das bombas triplex e entupimento da suco ,sendo tambm possvel entupimento dos jatos da broca com gros no dissolvidos.Em caso de priso da coluna dentro da formao salina ,optar pelo uso de tampo de gua industrial de acordo com a sequncia de bombeio e deslocamento a ser programado.

  • FLUIDO SALGADO TRATADO COM POLMEROCATINICO COM MATERIAL OBTURANTE.

    Fluidos inibidos que permitem perfurar formaes argilosas muito reativas.O material pode ser adicionado em zonas de interesse de baixa presso evitando dano ou perda de fluido para formao.


  • APLICAO

    Fluido indicado para perfurao de folhelhos de alta reatividade que provoquem fechamento e/ou desmoronamento das paredes do poo, encremento da reologia,enceramento da coluna de perfurao e obstruo do anular.Indicado tambm para reas com problemas de alargamento, permitindo obteno de poos bem calibradosPermite a perfurao de zonas com intervalos depletados.

  • CARACTERSTICAS

    Sistema base gua no disperso com alto poder de inibio em relao a formaes reativas.Apresenta boa capacidade de sustentao de slidos e bom poder de carreamento.Tolera boas concentraes de clcio.Facilita a separao dos slidos na superfcie,por sua capacidade de manter integros os cascalhos.Caso seja utilizado KCl ,limitar a concentrao em 16 lb/bbl por restries ambientais.Caso seja necessrio maior salinidade completar com NaCl at o mx 150000 ppm(NaCl) .

  • COMPOSIO

    PRODUTOFUNOCONCENTRAOgua industrialFase contnuaQSPGoma xantanaViscosificante0,3 a 1,0 lb/bblHPA AmidoRedutor de filtrado2,0 a 3,0 lb/bblCMC-ADSRedutor de filtrado1,5 a 2,0 lb/bblPAC-LVRedutor de filtrado0,5 a 1,0 lb/bblNaCl Inibidor de argilaQSP p/ salinidadePolimero catinicoInibidor de argila6,0 a 10 lb/bblClcarioObturante15 a 30 lb/bblpH BufferControlador de pH1,0 a 1,5 lb/bblGlutaraldedoBactericida0,3 a 1,0 lb/bblBaritinaAdensanteQSP
  • MATERIAIS DE CONTIGNCIA

    Bicarbonato de sdiocido ctricoCMC-AVASAntiespumanteCopolmero sinttico de acrilamida-AMPSResina de lignita sulfonatada-ResinexPipe-Lax Env BR (Liberador de coluna)Detergente(inibidor de enceramento de broca)

  • OBSERVAES

    As concentraes de alguns aditivos so modificadas de acordo com as caractersticas das formaes a serem perfuradas e da concentrao de ativo nos aditivos licitados.

    EX:Na bacia de campos pode ser adicionado at 8,0lb/bbl de HPA e n fazer uso do CMC e PAC em algumas reas.

    Neste fluido pode ser adicionado detergente 0,13 a 0,3 lb/bbl como preventor de enceramento , LIOVAC 4260 como lubrificante e 0,1 lb/bbl de antiespumante.

    A concentrao apresentada na tabela a atualmente utilizada na UN-RNCE.
  • MODO DE PREPARO

    Colocar gua industrial nos tanques.Adicionar os materiais na ordem:

    Goma xantana

    HPA,CMC,PAC

    NaCl

    Polmero catinico

    Bactericida

    pH Buffer

    Calcita

    Baritina


  • TRATAMENTO E MANUTENO

    Os polmeros devem ser adicionados na confeco lentamente de 3 a 5 min o saco para evitar formao de grumos.Monitorar atravs de teste a concentrao de Polmero catinico livre no filtrado,mantendo-a no mnimo 2,0 lb/bbl.Todo fluido adicionado ao sistema deve ter no mnimo 6,0 lb/bbl de catinico.Fazer tratamento prvio com bicarbonato antes de cortar cimento e caso necessrio corrigir pH com cido ctrico.Se necessrio aumentar reologia,utilizar goma xantana.

  • TABELA PARA MANTER CONCENTRAO DO CATINICO QUANDO PERFURAR FORMAES ARGILOSAS

    Obs: 1- Polmeros catinicos: BULAB 6024,KLA GARD,POLESTAR 60

    BARACAT,AGENA CS-1546.

    2-A concentrao do polmero catinico livre quem vai definir a quantiade

    A ser reposta.

    Dimetro do poo(pol.)6 1/88 12 1/414 3/41617 1/2CatinicoLb/ m perfurado4,07,014,020,024,028,0

  • TRATAMENTO E MANUTENO

    Monitorar o MBT, o valor mximo aceitvel e 20 lb/bbl.O ideal e manter abaixo de 15 lb/bbl.Utilizar detergente(0,3 lb/bbl) como preventor de enceramento sempre que perfurar formaes plsticas(ricas em margas).Controlar concentrao de carbonatos solveis,adicionando se necessrio cal hidratada

    na concentrao de 0,3 a 0,6 lb/bbl.

    Fazer tratamento com goma xantana para manter reologia com fluxo laminar no espao anular poo aberto/comandos.Correr programa de hidrulica(SIMCARR)a fim de verificar se os parmetros reolgicos e a vazo esto adequados ao regime de fluxo e limpeza do poo
  • Telas do SIMCARR


  • FLUIDOS CATINICO DeepDrill(New Park)

    PRODUTOSFUNOCONCENTRAOgua industrialdispersanteQSPGoma xantanaviscosificante0,5 a 1,0 lb/bblxido MagnsioAlcalinizante0,3 a 1,0 lb/bblAmido HPARedutor filtrado6,0 a 8,0 lb/bblPAC LVRedutor filtrado1,0 a 1,5 lb/bblCloreto de sdioEletrlito/inibidor15,0 a 20,0 lb/bblCalcrio 2-44Selante20 a 30 lb/bblTriazinaBactericida0,3 a 0,5 lb/bblCloreto PotssioEletrlito/inibidor14 lb/bblDeepDrill(Poligliceris)Inibidor28 a 49 lb/bblHiPermInibidor catinico4,0 a 6,0 lb/bblFlex Firm KAInibidor hidratao1,0 a 2,0 lb/bbl

  • MATERIAIS DE CONTIGNCIA(DeepDrill)

    Bicarbonato de sdio- 0,0 -0,3 lb/bblcido Ctrico- 0,0 -2,0 lb/bblAntiespumante-0,2-0,3 lb/bblSoda custica-0,3-0,5 lb/bblNew Edge(redutor filtrado)-2,0 a 3,0 lb/bblFlex Thin HTZ(desfloculante)-1,0-3,0 lb/bblNewEase203(lubrificante/desincerante)7-10,5lb/bbl

  • FLUIDO PERFLEX TIPO-19

    PRODUTOFUNOCONCENTRAOgua industrialbaseQSPCloreto de potssioEletrlito5-7 lb/bblCloreto de sdioEletrlito27-32 lb/bblGoma xantanaViscosificante1,5-2,2 lb/bblBioloseControlador de filtrado3,0-4,0 lb/bblMax shieldInibidor secundrio1,5-2,0 lb/bblMax GuardInibidor principal8,0-10,0 lb/bblDFE 1408Anti encer. E lubrif.2,5-3,0 lb/bblCalcrio finoSelante50-70 lb/bbl

  • PRODUTOS DE CONTIGNCIA
    SISTEMA PERFLEX

    BICARBONATO DE SDIOCIDO CTRICOANTIESPUMANTEBACTERICIDAPAC LCMC-ADSLUBRIFICANTESODA CUSTICABARITINA

  • FLUIDO CATINICO ALPHADRILL

    PRODUTOS FUNOCONCENTRAOgua industrialBaseCloreto de sdioEletrlito14-17 lb/bblGoma xantanaViscosificante0,8-1,0 lb/bblCMC-BBV-ADSControlador de filtrado0,5-1,0 lb/bblULTRACAPInibidor secundrio0,8-1,0 lb/bblULTRAHIBInibidor principal7,0-10,0 lb/bblMi Br AlphafreeAnti enc./lubrif.1,5-3,0 lb/bblCalcrio 250 meshSelante10,0-15,0 lb/bblCalcrio 325 meshSelante10,0-15,0 lb/bblcido ctricoRedutor de pHQSP
  • FLUIDOS DE PERFURAO BASE DE LEO

    Os fluidos so ditos base de leo quando a fase contnua ou dispersante constituda por uma fase leo,composta geralmente de uma mistura de hidrocarbonetos lquidos,emulsificados com outra fase dispersa aquosa por ao de um surfactante.

  • EMULSES

    Quando dois lquidos imiscveis so colocados em contato,existe a tendncia para um dos lquidos tornar-se disperso no outro,na forma de glbulos finitos,desde que haja alguma fora mecnica atuando.Quando retirada,no entanto,os dois lquidos puros iro se separar.Chama-se emulso aos sistemas que assim persistem por um perodo de tempo razovel(poucos segundos a vrios anos).Nos fluidos de perfurao base leo necessitamos que a emulso possua estabilidade por um longo perodo,e para tanto so adicionados produtos qumicos com caractersticas emulsificantes e estabilizadores da emulso.
  • FASES DA EMULSO

    A fase dispersa chamada de fase interna e a fase contnua chamada de fase externa.So usualmente referidas como sistemas leo/gua(O/A) quando a fase externa a gua,sendo esta a fase contnua.As emulses (A/O)usadas nos fluidos de perfurao,o leo fase contnua,considerando o leo os lquidos hidrfbicos no polares e a gua os lquidos hidroflicos altamente polares.

  • AGENTES EMULSIONANTES

    Os agentes emulsificantes so grandes molculas que contm grupos hidrofbicos e hidroflicos e promovem a estabilidade da emulso,reduzindo a tenso interfacial,em funo de sua adsoro na interface.

    Um agente emulsificante pode ser adsorvido na superfcie do leo ou da gua ,dependendo do agente utilizado e atravs da reao da tenso e tenso interfacial,o emulsificante promove a estabilizao das gotas finamente divididas e controla o tipo de emulso(se A/O ou O/A).


  • CLASSIFICAO DAS EMULSES
    DE ACORDO COM A CONCENTRAO DA FASE DISPERSA

    Emulses diretas(3 a 7% de gua volume)Emulses inversas (15 a 45% de gua volume)

  • PRINCIPAIS COMPONENTES

    leo(mistura de hidrocarbonetos,leo vegetal ou mineral)Emulsificante primrio(mistura de cidos/steres graxos e ou derivados amnicos)Emulsificante secundrioSaponificantes(cal viva)Agente leo-molhantes(derivados amnicos)Redutor de filtrado(mistura de compostos graxos ou lignito amnico)Viscosificante(argila organoflica)DispersantesAdensantes

  • PRINCIPAIS FLUIDOS DE EMULSO INVERSA

    Fluido base leo dieselFluido base GlicolFluido base ParafinaFluido base ster

  • PRINCIPAIS CARACTERSTICAS

    O comportamento depende muito da natureza da fase contnua ou dispersante e em menor grau das caractersticas da fase dispersa.

    Baixssima hidratao das argilasEliminao da aderncia das argilas molhadas por gua s partes metlicas da coluna.Baixssima solubilidade de formaes salinas (halita,silvita,taquidrita,carnalita ,anidrita)Atividade qumica controlada pela natureza e concentrao do eletrlito dissolvido na fase aquosa).Resistncia a temperaturas elevadas at 400 F.Obteno de massa especfica de 7,0 a 18,0 lb/gal nos sistemas adensados com baritina.Baixa taxa de corroso.Alto ndice de lubricidade.

  • ATIVIDADE QUMICA

    Atividade define o potencial qumico da gua existente no fluido e da existente na formao.

    Quando os folhelhos so expostos a um fluido de perfurao pode surgir uma fora osmtica de hidratao devido a diferentes salinidades.A fora resultante pode ser de adsoro ou desoro.


  • ATIVIDADE DA GUA

    U-Uo=RT x ln aw

    U-Potencial qumico da gua no sistema.

    Uo-Potencial qumico da gua doce.

    R-Constante dos gases

    T-Temperatura

    aw-Atividade da gua do sistema

  • ATIVIDADE DA GUA

    aw = f/fo

    f =fugacidade da gua no sistema.

    fo =fugacidade da gua doce.

    Para fins prticos: f/fo= P/Po

    P=presso de vapor no sistema

    Po=presso de vapor da gua doce

    A presso de vapor depende da concentrao eletrlitos

    e um fluido com atividade balanceada apresenta uma presso de vapor da gua de sistema igual a presso de vapor da gua de formao.

  • ATIVIDADE QUMICA

    Os sais empregados no controle da atividade qumica da fase aquosa so: Cloreto de sdio(NaCl) e Cloreto de clcio (CaCl2)

  • Propriedades das solues de CaCl2 a 68F
    tabela-I

    Concent. de CaCl2 95-98%Dg/cmPesolb/galFatorVolumetr.(Cv)AtividadeQumica(a w)% pesoLb/bblppmMg/l----0,99828,331,0001,00027,1420.00020.3001,01488,471,0040,989414,5940.00041.6001,03168,611,0080,978622,3260.00061.9001,04868,751,0130,966830,4480.00084.0001,06598,891,0190,9551038,87100.000106.0001,08359,041,0240,9451247,72120.000130.0001.10159,191,0300,9271456,96140.000154.2001,11989,341,0370,9091666,65160.000179.1701,13969,501,0440,8871876,79180.000205.0001,15789,661,0520,8632087,47200.000231.5601,17759,831,0590,83625116,61250.000307.1001,228410,251,0840,75030149,95300.000384.5001,281610,691,1130,64135188,40350.000468.1001,337311,161,1480,51740233,25400.000558.3001,395711,651,1920,392
  • Propriedades das solues de NaCl a 68F
    tabela-II

    Concentrao de NaClDg/cmPesolb/galFatorVolumetr.(Cv)AtividadeQumica(a w)% pesoLb/bblppmMg/l----0,99828,331,0001,00027,1420.00020.2501,01258,451,0060,987414,5940.00041.1001,02688,571,0130,974622,3260.000625001,04138,691,0200,963830,4480.00084.5001,05598,811,0280,9491038,87100.000107.1001,07078,931,0360,9351247,72120.000130.3001.08579,061,0450,9221456,96140.000154.1001,10099,191,0540,9091666,65160.000178.6001,11629,311,0650,8931876,79180.000203.7001,13199,451,0750,8762087,47200.000229.6001,14789,581,0870,8522298,70220.000256.1001,16409,711,1000,83024110,49240.000279.6001,18049,851,1130,80026122,91260.000311.3001,19729,991,1270,750

  • PREPARO E MANUTENO

    Sequncia de fabricao para maioria dos fluidos base leo.

    a)Dispor de um ou mais tanques limpos com o leo a ser utilizado.

    b)Adicionar todos os tensoativos(emulsificantes e agentes molhantes)na fase leo nas quantidades calculadas.

    c)Adicionar sob agitao vigorosa metade da fase aquosa com a atividade pr-definida,no mnimo por 30 min.

    d)Adicionar o saponificante sob intensa agitao.

    e)Adicionar a outra metade do volume de fase aquosa e continuar agitando por uma a duas horas.

    f)Coletar uma amostra de fluido e realizar teste completo.

    g)Adensar e corrigir propriedades se necessrio.


  • TEMPERATURAS DE TESTE

    A temperatura do poo modifica bastante as propriedades dos fluidos base leo e portanto recomendvel realizar os testes fsicos nas seguintes temperatura.

    Reologia 135FDensidade- 80 FFiltrado-Temperatura de fundo do poo.
  • Caractersticas de emulses instveis

    Presena de gua no filtradoEstabilidade eltrica inferior a 200 volts.Separao da fase leo na superfcie

  • CLCULO DA RAZO LEO-GUA

    RO= (%LEO)/[(%LEO)+(%GUA)]

    RA=100-RO

    ROA=RO/RA

    (%GUA)corr=Cv X (%GUA)retorta

    Cv=fator de correo volumtrico(tabelas I e II)


  • ALTERAO DA RAZO LEO-GUA

    Va=(%GUA)corr x Vt

    Vo=(%LEO)x Vt

    Onde:

    Va=volume de gua

    Vo=volume de leo

    Vt=volume total


  • PARA AUMENTAR A FASE LEO
    (aumentar ROA)

    Vo=(ROAx Va)-Vo

    Onde:

    Vo=volume de fase leo a adicionar

    ROA=Razo desejada

    Vo=Volume da fase leo atual

  • PARA REDUZIR A RAZO ROA
    (aumentar a fase gua)

    Va=(Vo-VaxROA)/ROA

    Va=volume de gua a adicionar

    ROA=Razo leo-gua desejada.


  • EQUIPAMENTOS ESPECIAIS

    1)Usar vlvula superior do kelly

    2)Usar raspadores de tubo(Wiper rubber)

    3)Usar telas mais finas

    4)Usar ba de manobra com retorno para sada de lama.

    5)Bomba sapo para suco de volume morto de tanques.

    6)Ponto de ar comprimido prximo s peneiras para desobstruo das telas e evitar perdas nas peneiras.


  • SUBSTITUIO FLUIDO

    Na substituio de um fluido base gua por um fluido base leo aplicar a seguinte sequncia operacional:

    1)Descer a coluna com broca at o fundo do poo.

    2)Circular , condicionar o fluido a ser substitudo

    3)Bombear um volume de leo equivalente de 20 a 60 m de anular do poo a uma vazo superior da perfurao da fase e com baixa rotao da coluna .

    4)Deslocar o fluido base leo at o seu retorno no flow-line.

  • HISTRICO

    Fluidos base leo diesel utilizados no passado:

    Sistema KEN-X(IMCO SERVICES)Sistema VERTOIL (DRESSER) emulso inv.Sistema OILFAZE(DRESSER) emulso direta
  • HISTRICO

    Com o avano da legislao ambiental nos pases de primeiro mundo os fabricantes foram obrigados a desenvolver formulaes de fluido base leo com leos de baixa toxidez.O leo diesel foi substitudo das formulaes por ser responsvel pela maioria dos problemas de ordem ecolgica,principalmente pelo alto teor de hidrocarbonetos aromticos.


  • FLUIDO DE STER

    Fluido base leo de emulso inversa,onde a fase contnua (hidrfoba) utilizado um ster vegetal fornecido pela Oxiteno.Este fluido foi muito utilizado na perfurao dos poos direcionais de elevada inclinao no campo de Serra(UN-RNCE).

  • Composio Bsica

    PRODUTOFUNOCONCENTRAOster vegetalDispersante52- 56% v/vEcogreen PEmulsificante7,0-8,5 lb/bblEcotrolR. filtrado1,0-1,5 lb/bblSalmouraDisperso24-28% v/vArgila organoflicaviscosificante1,5-2,0 lb/bblCalcrio 325 meshSelante15-40 lb/bblCalcrio 250 meshSelante15-40 lb/bblBaritinaAdensanteQSP
  • FLUIDO SINTTICO
    N-PARAFINA

    um fluido cuja fase contnua constituda de N-parafina hidrogenada e uma fase aquosa salina emulsionada pela ao tensoativa de surfactantes especficos de nmero HLB baixo.


  • APLICAO

    Na perfurao de poos com alta inclinao e/ou presena de zonas salinas ou reconhecidamente problemticas.Poos de longo alcance e poos HTHP.Poos com baixa presso de poros ou baixo gradiente de fratura.

  • CARACTERSTICAS

    Alta capacidade de inibio em relao s formaes argilosas hidrtveis.Baixssima solubilidade das formaes salinasResistncia a temperaturas elevadas,apresentando boas propriedades at 400 F.Alto ndice de lubricidade ou baixo coeficiente de atrito.Baixa taxa de corroso,sem empregar inibidores qumicos especficos.Intervalo amplo para variao do peso especfico(7,5 a 17 lb/bbl)

  • COMPOSIO BSICA RAO 60/40

    *ECOTROL 1,0 PPB,NOVA MOD 2,0 PPB,UNIVERT RF 3,0 PPB

    DURATONE 4,0 PPB.

    PRODUTOFUNOCONCENT.N-ParafinaFase contnua0,57 bbl/bblEmulsificante primrioEmulsificante9,0 lb/bblxido de clcioSaponificante/alcalin.5,0 lb/bblSol.saturada NaClFase emulsionada0,39 lb/bblRedutor de filtradoRedutor de filtrado*Argila organoflicaViscosificante2,0 lb/bblModificador reologicoViscosificante1,0 lb/bblUmectanteAgente leo molhanteQSPBaritinaAdensante0 -612 lb/bbl
  • COMPOSIO BSICA FLUIDO N-PARAFINA RAO 70/30

    **ECOTROL 1,5PPB,NOVA MOD 3,0 PPB,UNIVERT RF 4,5PPB,DURATONE 6,0PPB

    PRODUTOFUNOCONCENT.N-ParafinaFase contnua0,67 bbl/bblEmulsificante primrioEmulsificante9,0 lb/bblxido de clcioSaponificante/alcalin.5,0 lb/bblSol.saturada NaClFase emulsionada0,34 lb/bblRedutor de filtradoRedutor de filtrado**Argila organoflicaViscosificante4,0 lb/bblModificador reologicoViscosificante2,0 lb/bblUmectanteAgente leo molhanteQSPBaritinaAdensante0 -612 lb/bbl
  • MODO DE PREPARO

    1)Adicionar o emulsificante primrio e metade do xido de clcio.

    2)Adicionar o volume da fase aquosa(salmoura)lentamente e com agitao.

    3)Adicionar o restante do xido de clcio.

    4)Adicionar o outros aditivos na seguinte ordem:

    Redutor de filtradoArgila organoflicaModificador reolgicoUmectanteBaritina.
  • Tratamento e observaes

    A ordem de adio,o tempo de adio e homogeneizao,a energia de agitao ,so fatores decisivos para obteno de um fluido estvel.Atentar para possibilidade de contaminao por gua quando do recebimento dos fluidos das embarcaes.Manter um volume de N-parafina na sonda para ser usado como espaador em caso de tampes de cimento.A estabilidade eltrica nunca deve ser inferior a 120 volts para este fluido.

    viscosity

    plastic

    point

    yield

    p

    y

    =

    m

    =

    t

    g

    m

    =

    t

    g

    m

    +

    t

    =

    t

    p

    y

    rate

    shear

    viscosity

    absolute

    stress

    shear

    =

    g

    =

    m

    =

    t

    Resultados das

    Interpretao

    Medidas

    OH

    -

    CO

    3

    =

    HCO

    3

    -

    P

    f

    = M

    f

    P

    f

    0

    0

    P

    f

    M

    f

    2P

    f

    - M

    f

    2(M

    f

    - P

    f

    )

    0

    P

    f

    =0

    0

    0

    M

    f

    Resultado Ion Alcalinid e.p.m. ppm

    P

    f

    = M

    f

    OH

    -

    P

    f

    20P

    f

    340P

    f

    P

    f

    < M

    f

    CO

    3

    =

    2P

    f

    40P

    f

    1200P

    f

    HCO

    3

    -

    M

    f

    - 2P

    f

    20(M

    f

    2P

    f

    ) 1220(M

    f

    2P

    f

    )

    P

    f

    = M

    f

    CO

    3

    =

    2P

    f

    40P

    f

    1200P

    f

    P

    f

    > M

    f

    OH

    -

    2P

    f

    - M

    f

    20(2P

    f

    M

    f

    ) 340(2P

    f

    M

    f

    )

    CO

    3

    =

    2(M

    f

    - P

    f

    ) 40(M

    f

    P

    f

    ) 1200(M

    f

    P

    f

    )

    P

    f

    = 0 HCO

    3

    -

    M

    f

    20M

    f

    1220M

    f

    (

    )

    (

    )

    3

    .

    3

    .

    cm

    ,

    V

    cm

    V

    5

    bbl

    lbm

    AM

    AM

    =

    Soluo azul claro

    Slidos coloridos

    (Corante adsorvido,

    azul intenso)

    5cm

    6cm

    7cm

    Corante livre

    (No-adsorvido)

    Soluo azul claro

    Ponto dinal

    Slidos coloridos

    Aps 2 min

    8cm

    4cm

    3cm

    2cm

    1cm

    Volume de sol.

    de azul de metileno,

    adicionado