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  • 8/14/2019 Flauta Celso Woltzenlogel

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    Capitulo IA EVOLUQAO DA FLAUTA

    A ftauta e urn dos instrumentos de sopro mais antigos e urn dos primeiros instrumentos musicais ~ N a i a ~ . . .

    Os historiadoresda antiguidade atribufam suas origensaobra do acaso ou a personagens da mitologia. A c:ilnr:irlpnrn. calculaque tenha surgido M mais de 20.000 anos, a julgar pela analise de alguns exemplares encontrados, talaadeosso

    Provavelmente, a flauta foi inventada, paralelamente, por povos distantes, sem nenhum contato entre si, podendoser comprovado atraves das flautas de bambu ou de argila achadas no Peru, de formas e de sonoridades semelhantes st.dzadas pelos gregos e egfpcios.Uma das vers6es rnais aceitas sobre a sua origem e a de que o homem primitivo, quando vagava pelos bosques

    na Ansia de imitar os sons dos passaros, teria aprendido a assobiar. Posteriormente, ouvindo o som produzido pelo ventonos canaviais, tomou urn pedacto de cana e levando o aos Jabios conseguiu emkir sons semelhantes ao assobio, porem mais fortesA partir dessa descoberta, o homem aperfeic;oou a flauta de bambu, modificando nao s6 as suas forrnas, mastambem a qualidade dos materiais empregados na sua construc;ao. Ate a primeira metade do seculo XVII, as flautas n opossuram nenhum mecanismo. Eram providas apenas de oriffcios, e sup5e-se que a primeira chave (Re#) tenha surgidopor volta de 1660.Hoje e diffcil acreditar que as grandes obras da literatura classica do instrumento, como as sonatas de Bach, deHaendel e os concertos de Vivaldi, entre outros, pudessem ter sido executadas com flautas tao simples.Ate princfpios do seculo XIX, verificaram-se poucos progressos. As flautas continuavam com pouca sonoridade ecom muitos problemas de afinac;ao, apesar de novas chaves terem sido acrescentadas ao seu mecanismo. Somente po

    volta de 1840, ela tornou-se, realmente, urn instrumento quase perfeito, semelhante ao utilizado hoje em dia, grac;as a urnmecanisrno revolucionario inventado por Theobald Boehm, flautista, compositor e fabricante de flautas.Esse novo mecanismo, conhecido como "sistema Boehm", aumentou a extensao da flauta, facilitou o dedilhadopermitindo a execuyao de obras de virtuosidade ate entao impraticaveis com as flautas antigas.Foi Louis Lot, celebre fabricante de flautas, da "Maison lot" de Paris, quem a tornou o instrumento definitivoConstruiu-as com uma Jiga especial de prata, enriquecendo sobremaneira a qualidade sonora do instrumento. Foram as rna sperfeitas fabricadas na Europa, servindo, posteriormente, de modelo para as flautas americanas e japonesas, taorequisitadas atualmente.Entusiasmados com os novos progressosalcanc;ados e como crescenta interesse pelo instrumento, os compositorescomeyaram a escrever, explorando o novo carater virtuosistico da flauta. Foi o perfodo aureo dos grandes solos de concerto

    das arias de bravura e dos temas com varia96es, quando se destacaram os grandes flautistas e compositores ToulouDemerssemann, Briccialdi, Doppler, e o pr6prio Boehm.A partirde 1950, comec;a uma grande disputa entre os fabricantes, principalmente nos Estados Unidos. Procurandoaperfeic;oar ainda mais o instrumento, descobrem-se novas Iigas metalicas e sao produzidas as primeiras flautas de ouroe de platina. Atualmente, as flautas mais procuradas sao: Haynes, Powell, Brannen (americanas) e Muramatsu, SankyoYamaha e Miyazawa Oaponesas), fabricadas em prata e em ouro, cujos pre

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    Para complementar ainda mais os progressos do instrumento os fabricantes dedicam-se agora em aumentarextensao dos sons graves tendo surgido as flautas baixo e contrabaixo em varias tonalidades.No Brasil ha mais de urn seculo a flauta vern sendo difundida atraves de notaveis mestres como o celebre flautis

    belga Andre Reichert o qual chegou no Rio de Janeiro em 1859 trazido pelo lmperador D Pedro II. Nessa epoca destacouse outro exfmio flautista o brasileiro Joaquim Antonio da Silva Callado o primeiro professor do Imperial Conservat6rde Musica hoje Escola de Musica da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

    Ainda nessa cidade no princfpio do seculo o legendario Patapio Silva falecido prematuramente em 1907 ao27 anos alcan

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    Capitulo VRESPIR C O EXERC[CIOS RESPIR TORIOS

    0 simples fato de sopra r nao significa produzir som. Para que a emissao seja correta, com a fluidez e perfei;ao necessarias aboa execu;aode uma obra, e indispensavel, alem do dominio da tecnica da embocadura, urn perfeito conhecimento da respirac;ao, base substancial para os nossosprop6sitos artisticos.

    A respirac;ao mais recomendada para os ins trumentistas de sopro e a diafragmatica. Ela perm ite a execuc;ao de longas frases, o aumento daamplitude do som e a emissao afinada das notas em pianissimo na regiao aguda, porque grac;as a ela os pulmoes podem desenvolver toda a suacapacidade e o diafragma pode impulsionar de maneira mais controlada a coluna de ar.Se observarmos alguem deit ado em decubito dorsal, notaremos que a sua respira;ao e naturalmente diafragmatica. Epor esta razao queaconselhamos nossos alunos a se exercitarem primeiramente nessa posi;ao. Em seguida, poderao comec;ar os exercicios de pe ou sentados.

    INSPIR C OA INSPIRACAO EM TRES FASESDe pe ou sentado, com o busto e a cabec;a erguidos, exalar todo oar que puder, contraindo o diafragma, como se este fosse urn fole.lmaginar que os pulmoes estao divididos em trlls partes: base, parte media e parte superior.lnspirar lentamente pelo nariz sem levantar os ombros, enchendo primeiramente a base.Deter a inspirac;ao por alguns segundos e continuar enchendo a parte media. Deter novamente a inspirac;ao e encher finalmente a partesuperior ate esgotar a capacidade pulmonar.Repetir este exercicio varias vezes, ate conscientizar o seu mecanisme.B INSPIRACAo NUMA SO FASElnspira r lentamente pelo nariz, enchendo primeiramente a base, em seguida a parte media e finalmente a parte superior, ate esgotar acapacidade pulmonar.

    EXPIR C OExalar lentamente pela boca, contraindo o diafragma e os musculos intercostais. A medida que o ar vai sendo expulso, estes voltam aposic;ao de repouso, empurrando a coluna de ar.Para melhor compreensao desse mecanisme comparar o t6rax a urn cilindro aberto. 0 diafragma seria representado por urn pistao que sedesloca de baixo para cima dentro desse cilindro. fig. 1 . Outro exemplo seria comparar o trabalho do diafragma com os movimentos de urn fole. figs

    2 e 3 .Aconselhamos aos nossos alunos, antes de pegarem o instrumento, praticarem estes exercicios durante alguns minutes num local bernarejado.Como eles servem tambem para relaxar-se, sao muito uteis antes das apresentac;oes publicas.

    EXERCiCIOS RESPIR TORIOS SEM 0 INSTRUMENTOEstes exercicios tllm como objetivo aumentar a capacidade pulmonar. Por essa razao, e indispensavel pratica-los regularmente.

    EXERCiCIO IEste exercicio deve ser feito inicialmente deitado em decubito dorsal. A fim de melhor sentir e controlar os movimentos do diafragma, econveniente colocar urn livro pesado sobre o ventre.Uma vez compreendido o mecanisme do exercicio, prossegui-lo de pe, da seguinte maneira:a Colocar a palma da mao sobre o abdome, bern abaixo das costelas.b) lnspirar lentamente pelo nariz. Dever-se-ll se sentir que o diafragma empurra a mao.c Continuar inalando lentamente, expandindo o t6rax, de maneira a inspirar uma boa quantidade de ar.d) Sustentar a respira;ao por alguns segundos.e Exalar lentamente pela boca.

    EXERCiCIO IIa Proceder como nos trlls primeiros itens do exercicio I.b Exalar lentamente, interrompendo a expirac;ao com freqOentes pausas, a fim de fortalecer os musculos empregados no contro le da col unadear.

    EXERCiCIO Illa Sentado ou em pe, inalar lentamente, ora pelo nariz, ora pela boca.b Esgotada a capacidade pulmonar, reter oar durante alguns segundos.

    EXERCiCIO IVa) lnalar rapidamente pela boca.b Exalar lenta e constantemente pela boca, produzindo o som correspondente a urn S prolongado sssss ... . Desta forma sera mais facilverificar a regularidade da expira;ao.Os flautistas respiram a maior parte do tempo pela boca; se insistimos em respirar pelo nariz eporque desta maneira se inspira uma maior --. .:....1-....1 1 ............ o t ...... in.r . . o .nto. n :tol nn c.o o c f n r r ~ ~ r ~ a m roc:.nir::tr r t n i r l ~ ~ m ~ n t p nP.I h o c ~

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    Capitulo VIRESPIRACAO CONTINUA OU CIRCULAR

    Nocoes BaslcasA respiraft8o contrnua ou circular e urn recurso que permite tocar urn instrumento de sopro sem interrompero fluxo

    Consiste em expulsar o ar armazenado na boca enquanto inspira-se, simultaneamente, pelo nariz.lnciamente, queremos ressaltar que ela nao e absolutamente indispensavel para o flautista. ~ apenas urn recursoa pemti a e x e ~ o de frases excessivamente longas especialmente, na musica do seculo XX impraticaveis com attpra;io normal. A falta de criterios no seu emprego no entanto podera acarretar urn certo mal estar entre os ouvinteshatJiuados com esse tipo de r e s p i r a ~ o~ iq)ortante ressaltar que esta tecnica deve ser somente praticada quando o flautista ja tiver urn domfnio completodiafragmatica.Apesar de sua popularidade recente entre os adeptos da musica contemporanea, a r e s p i r a ~ o contrnua e no

    .....,, uma tecnica milenar empregada, principalmente, entre os povos orientais na f a b r i c a ~ a o artesanal do vidro.Oentre todos os instrumentos de sopro a flauta e a que oferece maiores dificuldades para a sua p l i c a ~ o em razaogrande volume de ar empregado e da pouca pressao utilizada na p r o d u ~ a o do som.Com os instrumentos de palheta ou de bocal obtem-se melhores resultados ja que ao contrario da flauta, elesde muita pressao e oferecem por si s6s urn ponto de apoio para os labios, facilitando o processo dear. Por esse motivo o flautista necessita de uma embocadura especial, mais relaxada do que aalmente utilizada.Por ser uma tecnica que emprega movimentos antagonicos, expirar e inspirar ao mesmo tempo, muitos desisteme apeud6-la, desanimados pelas dificuldades iniciais. preciso muita p e r s e v e r a n ~Algunsaut ores recomendam que se inicie o aprendizado desta tecnica pelo desenvolvimento da nova embocadura.recomendam os exercrcios mecanicos da r e s p i r a ~ o porque seus resultados sao mais imediatos.

    1- ExaJe todo oar dos pulmoes.2- lnfle as bochechas.

    EXERCfCIOS MECANICOS

    3- Expulse o ar das bochechas de maneira a provocar urn rufdo. Ao faz6-lo, certifique-se de que o oriffcio entre ospor onde o ar escapa, situe-se na mesma p o s i ~ o utilizada na embocadura normal.A medida queoar vai sendo expulso, inspire, simultaneamente, pelo nariz de maneira a repor oar, anteriormente, 1area nos pulmOes Repita o exercfcio varias vezes ate automatiza-lo.OWnexercfcio muito interessante, semelhanteao anterior, consiste em substituiroararmazenado nas bochechas

    1- Encha a boca de agua.2- Elq:Use o ar dos pulm6es.3- E1cpulse a agua pressionando as bochechas e inspire, simultaneamente, pelo nariz.Dapois de aJguma pratlca, o pr6ximo passo sera fazer os exercrcios do metodo conhecido como oolha d agua.or . sao em fazer borbulhas dentro de urn copo de agua com o auxrlio de urn canudinho de refresco.1- Inspire, normalmente, pelo nariz.2- EJpn alraves do canudinho, produzindo as borbulhas, inspirando ao mesmo tempo pelo nariz.Nllllpitaeiras terUtivas, enormal que o ar se esgote rapidamente. Por isso, deve-se praticar, regularmente, com~ fim de manter o fluxo constante das borbulhas.

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    36preciso, tambem, concentrar-se no momento da inspirac;ao para evitar a entrada de agua no conduto enNeste caso, nao perca o humor e recomece o exerclcio.

    0 momento mais diflcil e a transic;ao do uso do ar das bochechas para o ar dos pulmoes, quando se verificligeira interrupc;ao. Com muito treino, porem, essa transic;ao tornar-se-a imperceptrvel.

    A EMBOCADURAA adapta

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    Chapitre IXapitulo IXDEDILHAOO GERAL DA FLAUTA TABLATURE GENERALE DE LA FLU

    Capitulo IXTABLA GENERAL DE LA FLAUTA

    Chapter IXFINGERING CHART

    CONVENC0ES - CONVENCIONES CONVENTIONS ACCEPTED TERMINOLOGYME: Mao esquerda - Mano izquierda -Main gauche - Left handMD: Mao direita - Mano derecha - Main droite - Right handESP: Espt:ltula - Espatula - Spatule - Tril key

    ME MD.

    Chaves de Si q e Si b - Llaves de Siq y Sib .. __ _Clefs de et Sib - B q and B b key _ > ~

    dedo (polegar) - I. 0 dedo (pulgar) ~ : : : : -ler doigt (pouce)- 18 t finger (thumb)Mao esquerda - a ~ o izquierda __________Jlai:n gauche - Left' hand

    Jl6o direita - Mano derecha _ _ _ _ _ _ _ _ _ _.llaift droi te Right hand

    a..ecte Miio -Cle f de Mil. -U.Wc l i - El.keyOa.ede ooa Clef d'Ut# _____ _~ D o l CI key

    'ib ___________ JISi q________________

    Oetalhe das chaves de Si e Sib acionadas pelo polegarDetalle de las laves de Si y Sib accionadas por el pulgarDetail des clefs de Si et Si / actionnees par le pouceDetail of B and B flat key used by the left thumb (thumb pl

    _ 2.0 dedo 2 ' dedo 2eme doig t 2 d fingerChave de 06 - Llave de Do : Clef d U t - C key

    . 3.0 dedo 3.0 dedo 3eme doig t 3th fingerChave de a - Llave de La - Clef de La - A key

    ------- 4.0 dedo 4.0 dedo 4eme doigt 4th finger, Chave de Sol - Llave de Sol - Clef de Sol - G key

    ,, - 5.0 dedo - 5 0 dedo - seme doigt - sth fingerChave de Sol# - Llave de Sol# - C l e f de Sol# - G K

    --------- espatula I - espatula I - spatule I - Trill key I--------- 2.0 dedo 2.0 dedo 2eme doig t 2"d finger

    Chave de Fa - Llave de Fa - Clef de F a - F key

    ' ' ''

    ' espatula 2 - espatula 2 - spatule 2 - Trill key 2, .,_ 3.0 dedo 3.0 dedo 3eme doig t 3rd fingerChave de Mi - Llave de Mi - Clef de Mi - E key' ',, , esp

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    DEDILHADO GERAL DA FLAUTAT BL GENERAL DE LA FL UT

    T BL TURE GENERALE DE LA FLUFINGERING

    Primeira OitavaPremiere octave

    Primera octavairst octave

    ; ~ ~ ~ ~ ~ ~ M E = 1,2,3e4 ~ M E = 1,2,3e4 ~ M E = 1 , 2 , 3 e 4 ~ M E = 1,2,3e MD= 2,3,4e 5(dbq ~ M D = 2,3,4e5(d6 ~ ) ~ M D = 2,3e 4 ~ M D = 2,3,4eo Do# Reb Re Re# Mib

    C Cft D Eb1) ME= 1,2,3e4MD = 4 e 5 mi b)

    ME = 1, 2, 3 e 4 fl ~ ~ M E = 1, 2, 3 e 4 ~ ~ ~ ~ ME = 1, 2, 3 e 4 IIEI ~ ~ M E = 1MD=2,3e5(mib) IE n M D = 2 e 5 ( m i ~ ) I E # n ~ o MD=3e5(mib) IE qo MD=5Mi Fa FB Sotb SolE F F# G b G

    1) ME = 1 e 2MD = 2 e 5 mi b )2) ME = 1 si b ) e 2MD= 5(mi b) SiB

    ; ~ ~ ~ ~ r ~ ~ M E = 1 2 3 4 e 5 ~ M E = 1,2e 3 ~ ME= 1e 2 f ~ ~ ~ M E = 2:L #o p u MD=5(mib) ~ M D = 5 m i b ) MD=2(esp.1)e5(mib)f: MD=5(mib)Sol ub Lai. La# Si o

    ~

    Ab A A# Bb C

    ~ ~ ~Do#

    ~ 0RebDb

    ~ ~ : 5(mi b II

    Segunda OitavaDeuxieme octave

    egunda octavaecond octave

    0 ME= 1 , 3 e 4 ~ M E = 1,3e4MD = 2, 3 e 4 MD = 2, 3, 4 e 5 mi b)Re Re MiD Eb

    . 1) ME = 1, 2, 3 e 4

    gu ME= 1, 2, 3MD = 2, 3 eMiE

    MD =4 e 5 mi b) bME = 1, 2, 3 e .4 2 ME = 1, 2, 3 e 4 ~ M E = 1, 2, 3 e ~ M E = 1, 2MD= 2e5(ml b) MD= 3e5(mi b ~ M D = 5(miu) MD= 5(m

    Sol Sol La F F# G b G G Ab

    2) ME = 1 si b) e 2.0 . MD = 5 mi b ) q 0 . -ME = 1, 2 e 3 ME = 1 e 2 ME = 1 e 2 ~ M = 1 e 2 ~ M ==MD= 5(mib) - 1) MD= 2e5(mib) 3) MD== 2 ( e s p . 1 ) e 5 ( m i b ) ~ M D = m i b ) ~ M D =

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    -e. bo4t ~ ~ : 5 (mi b)llDo RebCl.n .n

    Terceira OitavaTroisieme Octave

    .n

    Tercera OctavaThird Octavebe-

    ME= 1, 3 e 4 ME = 1, 2, 3, 4 5 Me= 1,2e3MD= 5 mi b) Mib MD = 2, 3, 4 5 (mi b) MD= 2.3e5Re

    D

    b-

    Re#D Eo

    1) ME = 1, 2 e 4MD = 4 5 (mi b )' ME = 1 2 e 4

    MiE

    ~ e- b.oME = 2, 3 e 4 ME= 3~ M E = 1 . 2 o 4MD = 2 e 5 (mi b )

    F a ~ Solb' 2) MD= 3,e 5 mi b) MD = 5 mi b)

    Sol LabMD = 5

    ' SolF m G Ab

    ~ . o _ .n be- ~ .n4 ME = 1 e 3 ME= 1 ME= 1, 2 e 4 ME= 2,3MD = 2 e 5 (mi b) La Sib MD = 2, 3 (esp.2) e 5 (mi b MD = 4 (esp.3) MD= 2La Si DoA Bb 8 c

    Notas SuperagudasNotes Suraigues

    Notas SuperagudasExtreme Notes

    8 : 1_ -- - - - - - - - -b.n 1) ME= 3 81: < ______

    MD = 2 e 5 (do q ) n I8 ~ - - - - - - - - .n be-

    1)ME=2e3 .~ -, MD = 3 (esp.3), 4 e 5 (m1qe- : 2)ME=2e3MD=3e4ME=2,3e43) MD = 2 (esp.2.), 3, 4 (esp.3)

    E e 5 (d6+0 dedo 2 ocupa a p o s i ~ o do dedo 3.

    El e o Z ocupa Ia posicion del dedo 3I.e doigt prend Ia place du 3eme doigt.111e ""finger replaces the rd finger.

    _

    D

    81. .< ---..., ME1) = 3n MD = 3 e 4 (esp.3)

    8 ~ - - - - - ,* e-:2) ME = 2 e 3 ~ M = 1, 4 e 5+MD = 2, (3) 3 (esp.3) e 41E MD = 3Fa SolF G* Emissao mais facil nas flautas modelofrances. (Chaves perfuradas - foto 43).

    Suena mejor en las flautas modelofrances. Liaves abiertas -foto 43).

    II sonne mieux dansles.fllltesfranr;ais. Cles ourvertes phoWorks better on a French-mote. Open holes- photo 43).

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    Capitulo XAFINACAO

    A afinacao e um dos aspectos mais importantes para omusico, em particular para o instrumentista de sopro, poisa maioria dos instrumentos tem problemas acusticos atehoje nao resolvidos. No caso da flauta, apesar dos recentes aperfei

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    Capitulo XIIPRIMEIRAS LICOES

    EXERCiCIOS RESPIRATORIOS COM 0INSTRUMENTO - 31 PEQUENOS ESTUDOS

    SONS SUSTENTADOSUma vez enteodido o mecanismo da produc;:ao do som,o aluno e v e r ~ iniciar o aprendizado das notas de emissaomais f ~ c i l quais sejam as compreendidas entre as duas

    primeiras oitavas.No principia devera respirar a cada compasso, aumentando progressivamente o numero de notas tocadas

    numa mesma respiracao.Durante esse aprendizado, o aluno devera prestar

    muita atencao posicao geral do corpo, em particularmaos, evitaodo levantar exageradamente os dedos. Estesdeverao estar o mais pr6ximo possivel das chaves, comose fossem urn prolongamento destas, o que facilitara, maistarde, a execucao das passagens rapidas.

    Aconselhamos a praticar as escalas de mem6ria ediante de urn espelho. Tal procedimento facilitara a correcao de possiveis defeitos, nao s6 quanto aposic;:ao dos dedos, mas de todo o corpo.Evitar-se-ao os movimentos exagerados da cabec;:a,dos braces e das pernas, principalmente pelo mal-estar

    que transmitem ao espectador.Uma postura elegante dara impressa a mais favoravelda t6cnica do executante e da obra executada.EXERCICIOS RESPIRATORIOS COM 0 INSTRUMENTO(preparat6rios para o controle dos sons sustentados).

    a) De p6, apoiar os calcanhares e os ombros contrauma parede.

    b) Segurar a flauta na posicao de tocar e respirar profundamente impulsionando o diafragma para baixo.

    c) Servindo-se de uma escala, praticar o exercicio se-guinte tendo o cuidado de atacar ligeiramente cada nota. Osi escrito na terceira linha - e ma excelente nota pa-ra iniciar este exercicio).

    Capitulo XIIPRIMERAS LECCIONES- EJERCICIOSRESPIRA TORIOS CON EL INSTRUMENTO

    31 PEQUENOS ESTUDIOS - NOTAS TENIDASUna vez entendido el mecanismo de la produccion del sonido, el alumno debera iniciar el aprendizaje de las notas de emision mas facil, como porejemplo las comprendidas entre las dos primeras octavas.Al principia debera respirar a cada compas, aumentando progresivamente el numero de notas tocadas en una m isma respiracion.Durante ese aprendizaje, el alum no debera prestar mucha atencion ala posicion general del cuerpo,en especial a las manos, evitando levantar exagera

    damente los dedos. Estos deberan estar lomas proximo posible de las llaves, como si fuesen una prolongacion de ellas, lo que facilitara, mas tarde la ejecucion de los pasajes rapidos.Aconsejamos practicar las escalas de memoria ydelante de un espejo. Tal procedimiento facilitara lacorreccion de posibles defectos, no solo en cuanto a laposicion de los dedos, sino tambien de todo el cuerpo.Se deberan evitar los movimientos exagerados dela cabeza, de los brazos y de las piernas, principal

    mente por el malestar que transmiten al espectador.Una postura elegante aumentara el valor del e j e ~cutante y de la obra ejecutada.

    EJERCICIOS RESPIRATORIOS CON EL INSTRUMENTO preparatorios para el control de las notastenidas)A) De pie, apoyar los talones y los hombros contra una pared.B) Sostener laflauta en la posicion de tocar y respirar profundamente impulsando el diafragma paraabajo.C Serviendose de una escala, practicar el ejerci

    cio siguiente, teniendo cuidado de atacar levemente cada nota. El si 3 - escrito en la tercera l{ned -es una excelente nota para iniciar este ejercicio .I :\ I :\ I :\ I :\I :\ I :\ etc .......... ~ ........- _ ...-..... _ ...-....~ r

    11d) Manter o diafragma contraido e empurrar oar pa-ra tara num aescendo gradativo de i n t e n s i d ~ d e procu-QIIdo obtef o som mais puro possivel.

    ~ Aetomar a inspiracao, repetindo a nota anterior- . . l labt ida e mudando-a para a nota seguinte em lega-

    0_,...-.... ~ etc.

    D) Mantener el diafragma contraido y empujarel aire para afuera, en un crescendo gradual de intensidad, tratando de obtener un sonido lo mas puroposible.E) Retomar la inspiraci6n repitiendo la nota anteriormente obtenida y mudandola para la nota si-

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    31 PEQUENOS ESTUDOSAe:spi:lar inicialmente a cada compasso, aumen

    - d o gradativamente o numero de compasses erj1c a d i . ~ -3 PEQUENOS ESTU IOS

    Respirar inicialmente en cada compas aumen-tmldo progresivamente el numero de compases en cada respiraci6n.

    3 PETITES ETU ESD abord respirer d chaque mesure en augrntant graduellement le nombre de mesures a charespiration.

    3 SHORTSTU IESTo start with breathe after every bar graduincreasing the number of bars to each breath.

    1 ~ 0 ,, 0 ,, 0 ,, 0 ll 0 I In:f2 ~

    ,, 00

    0 ,, 0,II I 0 I- I I I ) 00 ,. 0

    ~ n 3 0 I ,, 0 I I I I I I I I I I 0, I I 0I 0 0 ,, 0 ,,- - 4 u II II00 ,, I I 00 0 05 5 II 0 , 0 I I 0 ,, 0

    ,, 0 I I 00 0 0 6 ~ i F F Ir r IJ J I J IJ J IJ J Ir r lr7 I r r F F Ir r 4 J IJ I J J IJ J IJ J IJ J Ia i I I J IJ I J J IJ J I J J I

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    9 4F F lr F IJ J IJ I J J IJ J I J J.i . . J IJ J IJ J IJ IJ J IJ J iJ r Ir

    ..

    ~ '0 i r J I J IJ IJ J IJ j IJ IJ~ J J 'J IJ J IJ I IJ J IJ J IJ J IJ'1 n . I 0 I I 0 { I n I 0 I I I 0 I I 0 Iff12 I I I 0 I I 0 I I 0 I I 0 I I 0 I 0

    ~ Q 0 - 0. I I I I 0 I 0 I 0 I 0 I 0 I I 0 I13 n I o I I e I I I I I 0 I e I o

    ~ 0 - n - ~ A ~ n: - I I I I I I I I I I4 11 I I I I I I I I o I I o I "~ A ~ 0 ~ o

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    SONS SUSTENTADOSOs primeiros exercicios para sustentar os sons deverao ser feitos atacando-se as notas na dinamica forte e

    diminuindo te o pianissimo, passando pelo mezzo-forte e piano. Na t r a n s i ~ o do forte para o piano, deve-se avancar omaxilar e ao mesmo tempo girar lentamente o bocal para fora, a fim de compensar a queda da afinac;ao.Numa segunda etapa, a dinamica devera ser inversa, isto e comec;ando pelo pianissimo ate atingir o fort issimo edecrescendo novamente ate voltar ao pianissimo. Neste caso pela mesma razao anterior, deve-se girar ligeiramente obocal para dentro na transic;ao do piano para o forte.

    NOTAS TENIDASLos primeros ejerczczos para sostener las notas deberan ser realizados atacandolas en

    pianissimo , pasando por el mezzo forte y el piano . En la transici6n del forte para el piano , debeseavanzar el maxilar y al mismo tiempo girar lentamente la embocadura para afuera, con elfin de compensarla caida de la afinaci6n.

    En una segunda etapa, a dina mica debera ser inversa, es decir, comenzando por el pianissimo hasta llegar al fortissimo y decreciendo nueva mente hasta volver al pianissimo . En este caso, por la mismaraz6n anterior, se debe girar levemente la embocadura para dentro en la transici6n del piano para el forte .

    SONS FILESLes premiers exercices pour lessons files devront etre faits en attaquant les notes dans la dynamique

    forte , et en les diminuant jusqu' au pianissimo , passant par le mezzo forte et le piano . Dans la transition du forte au piano on devra avancer la machoire en avant et au meme temps tourner legerement('embouchure vers l'exterieur afin de compenser la chute de la justesse.

    Dans une seconde etape, la dynamique devra ~ t r e inverse, c'est-a-dire, commencer par le pianissimo jusqu' a atteindre le fortissimo et faire urn decrescendo de nouveau jusqu'au pianissimo .Dans ce cas-la par la meme raison, on doit tourner legerement ['embouchure vers l'interieur dans latransition du piano au forte .

    LONG NOTESFor the first long note exercises you should begin the note forte and make a diminuendo topianissimo, passing through mezzo-forte and piano. As you go from forte to piano, the chin should be broughtforward and the mouth-hole turned out slowly to compensate for the drop in pitch.For the next stage, the process should be reversed, beginning pianissimo up to fortissimo and

    diminuendo-ing down again to pianissimo. Here too, for the same reason, you should turn the mouth-holeinwards slightly when going from piano to forte.A fim de sentir melhor ofuncionamento do diafragma aconselhamos o se-guinte exercicio:

    Para sentir mejor elfuncionamento del diafragma, aconsejamos elsiguinte ejercicio:

    I I

    Afin de sentir mieux lefonctionnement du diaphragme, nous conseillons l'exerc ice qui suit:To feel the working ofthe diaphragm better,

    we suggest the following

    etc.PP ======= ========= -======fff

    Procurar exagerar ocrescendo a ponto de ele-

    Tratar de exagerar elcrescendo al punta de Chercher a exagererle crescendo jusqu a ele- Try to exaggerate thecrescendo until tho n i ~ . h

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    SONS SUSTENTADOSNOT S TENID S SONS FILES LONG N

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    Capitulo XIIILEGATOomo vimos no capitulo V Embocadura), o som deye ter inicio com urn ligeiro ataque, provocado pela retirada ponta da lingua do orificio formado pela posic ao do sorriso forc;ado. Este ataque feito com a silaba te e utilizadoemissao das notas repetidas ou que nao sejam ligadas. 0 legato, ao contrario, consiste em tocar varias notas s

    ataques, com excec ao da nota inicial.Sabemos que cada nota exige uma determinada posic ao dos labios para sua emissao, dai a dificuldade conseguir-se a uniformidade na execuc ao das notas em legato. No entanto, os exercicios de intervalos de terc;quartas, quintas, sextas, setimas e oitavas fornecerao os meios para se conseguir tal uniformidade.Por essa razao recomendamos inicialmente tocar os exercicios das duas maneiras: legato e non legato.

    Capitulo XIIILEGATOComo vimos en el capitulo V (Embocadura) el sonido debe iniciarse con un ligero ataque, provocapor la retirada de la punta de la lengua del orificio formado por la posicion de la "sonrisa forzada". Eataque, hecho con la silaba te , conocido como simples golpe de lengua, es utilizado para la emision denotas repetidas o que no sean ligadas. El legato, al contrario, consiste en tocar varias notas sin ataquexceptuando la nota inicial.Sabemos que cada nota exige una determinada posicion de los labios para su emision, por esodificultad de conseguir uniformidad en la ejecucion de las notas en legato. Sin embargo, con los ejerciciosintervalos de tercerqs, cuartas, quintas, sextas, septimas y octavas se obtendran los medios para consegtal uniformidad.Por esa razon recomendamos, inicialmente, tocar todos los ejercicios de las dos maneras: legato"non legato".

    Chapitre XIIIDU LEGATO

    Com me nous avons deja vu au chapitre V (De 'embouchure) le son doit commencer avec une legattaque provoquee par le retrait du bout de la langue de l'orifice forme par la position de "sourire forcCette attaque, faite avec la sylabe te est employee dans l'emission des notes repetees ou que ne soient liees. Le legato, au contra re consiste a emettre plusieurs notes sui vies, sans attaques, excepte la premie

    Nous savons que chaque note requiert une position determinee des levres pour son emission, de ladifficult d'arriver a une uniformite dans l'execution des notes en legato. Les exercices d'intervalles dtierces, quartes, quintes, sixtes, septiemes et octaves, pourtant, donneront les moyens pour atteindre une teuniform it.C'est pour cette raison que nous recommandons que tousles exercises du debut soient joues des demanieres, "legato' et"non legato:Chapter XIIILEGATO

    As we saw in Chapter V (Embouchure) the sound be begun with a light attack caused bywithdrawal of the tip of the tongue from the hole formed by the forced-smile position. This attack is mwith a T sound and is used for notes which are repeated or not slurred. For legato, on the other hand, sevenotes are played without this attack, except for the first note.As we know, each note has its own position of the lips, which makes eveness of execution more diffiin legato. For this reason, the exercises in intervals of thirds, fourths, fifths, sixths, sevenths and octaves gthe means to obtain this eveness.We therefore recommend in the beginning, the practice of the exercises in two ways: legaand "non-legato".

    r lr r lr r lr M5f F F IF 1 r3rte te te te te te te te

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    Capitulo XIV Capitulo XIV Chapitre XIV Chapter

    MECANISMOPara se conseguir urn mecanisme perfeito, a h ~ m da embocadura correta, n ~ r i o mante

    equilibria total entre os b r a ~ o s as maos eo maxilar. (Ver capitulo VI .Chamamos a t e n ~ o para o dedo minimo da mao direita, que devera estar sempre apoiado sochave de Mi , exceto quando tiver que tocar o ~ grave e m ~ d i o .MECANISMO

    Para conseguir un mecanismo perfecto, ademas de una embocadura correcta, es necemantener un equilibrio total entre los brazos, las manos y el maxilar (Ver capitulo VI).Llamamos la atenci6n para el dedo mefiique de la mano derecha, que debera estar siemapoyado sobre la llave de Mi j, , excepto cuando se tenga que tocar el Re grave y medio

    DU MECANISMEPour reussir un mecanisme parfait, il faut, sans negliger l embouchure, mainteniequilibre parfait entre les bras, les mains et la machoire. (Voir chapitre VI) .Faire attention au petit doigt de la main droite lequel devra etre toujours appuye sur lade Mi excepte au moment de jouer le Re grave et medium.

    MECHANISMor correct mechanism, apart from a correct embouchure, one should maintain a equilibrium between arms, hands and jaw. (See chapter VI).

    Pay attention to the little finger of the right hand which must always be pressing the Ekey, except when playing D in the first two octaves.

    3 3I J W I J :FJ IJJ iJ IJJJJJ3t lJ IJ 3J J J 3J 3 l j ]JJJJJJ

    : 2 ,....--. - ....--. ....-... ....... ..IE:l E I(1 EJ Ir f r f r,.,.---1r r 3 3..----......r r r .....----.... -----...IFF EF FFE IE FE f E E3No caso do Mi b m ~ d i o o dedo indicador da mao esquerda devera estar sempre levantado.En el caso del Mi J medio el dedo indice de la mano izquierda debera estar sielevantado.Pour le Mib medium, l index de la main gauche devra etre toujours leve.

    or the middle E lat. the irst inller o the le t hand should ht liltt n

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    2Wzi J J IJ J IF r IE r l iJfJ 131 fiJIE EJ~ ~__., __., :~ ~ 3 3 3 3 -----.

    W EJ7 F JJJJJJ IJJJJJJ IEFrFrF I FrfrF......___.. ......___.. ......___.. .......___ 3 3 , J .1~ I --------V ]lJJJJJJ IJJJJJJJJ IF[Offbrf I[[EfF[Ff

    ' ---- ' '---- ' ' ---- ' ' - -Nos tons em que aparec;a o Si , aconselhamos empregar as duas posic;oes conhecidas: co

    polegar da mao esquerda e com o indicador da mao direita.Utilizar, de p r e f e r ~ n c i a as posic;5es rea s como o a ~ grave, medio e agudo 4. o dedo dadireita) e evitar sobretudo as posic;oes de harmOnicas na regiao aguda, principalmente o Mi, o Fa eo Sol,falta de clareza se evidencia sobremaneira nas passagens lentas.En los tonos en que aparezca el Si b aconsejamos emplear las dos posiciones conocidcon el pulgar de la mano izquierda y con el indice de la mano derecha.Utilizar preferencialmente las posiciones reales como el Fa grave, media y agudo (cuadedo de la mana derecha) y evitar sabre todo las posiciones de arm6nicos en la regi6n agu

    principalmente el Mi, el Fa y el Sol cuya falta de claridad es evidente, sabre todo en los pasalentos.Dans les tons ou apparaft le Sib, nous conseillons d employer les deux positions connu

    avec le pouce de la main gauche et avec l index de la main droite.Employer, de preference, les positions correctes comme le Fa grave, medium etgu (l'annulaire de la main droite) et eviter surtout les positions des sons harmoniques dans lagion aigue, principalement le Mi, le Fa et le Sol dont le manque de clarte est evident dans les psages lents.For tonalities with a B flat you should use the two known positions; with the thumb of t

    left hand and the first finger of the right one.t is best to use the proper positions e.g. for F sharp in the three octaves (4th finger of r

    hand) and especially avoid harmonic positions for the high octave. E, F and G particularly, whinferior sound is easily noticeable in slow passages.

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    Capitulo XV10 EXERCfCIOS MEL6DICOS COM ARTICULA

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    I=9 b4 ' [ r (r fir rF f rE r r 1 ffE nr; Er '*aa

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    _ [ c r [c rIJJ j JJJ j Ir Ef9EfF IE F F Ef_ tYUaarur I [ E r [ r r l f f r ~ f e f r lfik@r q

    ~ : 7 q)5 'etfffii@J@Iff f1JI@F, 8 ~ 6 [ E 1 ~ c l U ( i j f' tyr ~ t T i r 1f fiE 1 g ~ r u rr @ J ] ~ @ I & J J u. Ia y...___.....

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    Capitulo XVI

    TERCEIRA OITAVA SONS SUSTENTADOSA terceira oitava e a mais dificil de todas as regiaes da flauta porque o dedilhado deixa deter a msequencia natural observada nas duas primeiras oitavas. Por essa razao e recomendavel sempre que potrabalhar os exercicios nessa regiao.

    Capitulo XVITERCERA OCTAVA- NOTAS TENIDAS

    lA tercera octava es l mas diftcil de todas las regiones de l flauta porque el dedeo deja de tener l maecuencia natural observada en las dos primeras octavas. Por esa raz6n es recomendable siempre qupoaible trabajar los ejercicios en esa regi6n.

    Chapitre XVITROISIEME OCTAVE -SONS FILES

    La troisieme octave est l plus difficile de toutes les regions de l flute parce que le doigte n a plmeme sequence naturelle observee dans les deux premieres octaves. Pour cette raison il est recommdans l mesure du possible de travailler les exercices dans cette region.

    Chapter XVITHIRD OCTAVE- LONG NOTES

    The third octave is the most difficult on the flute as the fingering no longer follows the nasequence of the first two octaves. One shouid always practise the exercises in this region when possible

    _.0.' _- '

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    SONS SUSTENTADOSSOTAS TENIDAS

    SONS FILESLONG NOTES.

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    Capitulo XVIIVIBRATO

    Ha duas maneiras de se produzir o som na flauta: o som liso e o som com o n d u l ~ o e s da coluna de ar. conhectdcomo vibrato .De todos os aspectos tecnicos da flauta, este e, sem duvida, o mais discutido, dada a dificuldade de se demonstro seu mecanismo.Ap6s anos de magisterio, chegamos a conclusao de que a melhor maneira de produzir o vibrato e, antes de manada, pensar que ele deve ser o mais natural posslvel sem ondula96es simetricas, ou pulsa96es rrtmicas, como afirmaalguns autores) e, sobretudo, saber que e inato, que corresponde ao proprio sopro da vida. Eatraves dele que o executantransmitira os seus sentimentos e as suas emo96es. Uma das maneiras mais praticas de consegui-lo e cantar uma melodou fazer um vocalize, com alegria e entusiasmo, como se fosse uma aula de canto. A seguir, reproduzir a melodia na flautcom o mesmo entusiaamo, prestando aten9ao para que a postura e a respira9ao sejam corretas.Notaremos, entao, que as emo96es sao transmitidas a melodia executada. Este toque pessoal o que chamamode vibrato .Segundo o significado da frase musical, o vibrato pode ser mais ou menos intenso, dar a necessidade de domina-lEconveniente lembrar que o vibrato e um recurso utilizado para dar vida e calor ao som e um colorido especial afrases musicais. Por isso, e necessaria dosar o seu emprego para nao cansar o ouvinte e, sobretudo, nunca produzi-lo ngarganta, pois causa um efeito extremamente desagradavel. Para obter-se um melhor resultado, e fundamental dominartecnica de respira9ao diafragmatica, ja tratada no capitulo V.

    Capitulo XVIIVIBR TO

    Existen dos maneras de producir el sonido en laflauta: el sonido liso y el sonido con ondulacionede la columna de aire, conocido como vibrato .De todos los aspectos tecnicos de lajlauta es este, sin duda, el mas discutido dada la dificultaen demostrar su mecanismo.

    D e s p u e ~ de afi.os de magisterio, llegamos a la conclusion que la mejor manera de producirlo eantes de todo, pensar que el debe ser lo mas natural posible (sin ondulactones simetricas o pulsacionritmicas, como o afirman algunos autores y, sobre todo saber que es innato, que corresponde al propsoplo de la vida. Es a traves de el que el ejecutante trartsmitinl. sus sentimientos y sus emociones. Unde las jormas mas pnl.cticas de conseguirlo es can ar una melodia o hacer una vocalizacion con alegry entusiasmo como sejuera una clase de canto. A seguir reproducir la melodia en lajlauta con el mismentusiasmo, prestando atencion, que la postura y la respiracion esten correctas.

    Notaremos, entonces, que las emociones son transmitidas l melodia ejecutada. Ese toqupersonal es lo que llamamos de vibrato .SegU.n el significado de la frase musical, el vibrato puede ser mas o menos intenso, de allinecesidad de dominarloEs conveniente recordar que el vibrato es un recurso utilizado para dar vida y calor al sonido,un colorido especial a las jrases musicales. Por eso es necesario dosificar su empleo para no cansar

    oyente, y sobre todo nunca producirlo en la garganta, pues causa un ejecto extremadamettte desagradabl

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    tt' ,Capitulo XIX Capitulo XIX Chapitre XIX

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    QUARTAS CUARTAS QUARTES FOURTHS.Allegro _ GUERRA PEI

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    p cresc _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ rff

    i f f f f f f f IIi f f f f f 1~ f ~ t f ~ f t 1 Erf -J

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    QUINTAS QUINT S QUINT S FIFTHSGUERRA PEIX

    4 f r fi tff , fJ J [ j fJ J J J J J Indec r sc rrif

    cresc - - - - - - - -> > >E r f f F IEFL f r f Ef r f ; N[ r f ;decresc _ _ _ j

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    ...i: 3813 . r l ~ s , , ~ a a ~ e m v d p ~ r aigfcfr

    ' ~ ~ f i u ~ ~ tu aJ 1lfriTJ1gnfl ffff f~ , l r r ~ f r f [ E ) 1f Pr?Pr i@dw? r G ~ J

    ~ ,uJbPr:rs ,o j '#r , ru ru 1. SEXTAS SEXTAS SIXT S SIXT S

    Moderato GUERRA

    14 'I g[dll(l g[rJigrllr[t[J 1 f#'t1FvFP gJ?rfl9(fP fh 1lff b grf lt{j frf mfr ~ /t:runt0 c[frrffrnt I tb ci 1;-rv ttp cresc m'U J=E ; 1 l u f ~ ; gJ lfcr frfJ 1F3 &r

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    PEBP tJtiUsrtt 'ftb ,fl trBJdr ~~ tltr et'driUU,b lrft,frna, Lva, tiff,f l f t r f r r n r , ~ ~ ;M fulr , 1t ta ,i)rg,

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    91

    SETIM S SEPTIM S SEPTIEMES SEVENTHSll GUERRA PEIXEegro

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    E [ F f I E f E ~ F f I f

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    92PRESTO

    19 'i p f E f; I{ - 1Ja - I6?r '' f f f f E f Ef r f r f 1rD) r I(fEr E ~' [B?r bfil0 J l l ~ r bf rbPr lb[Tf r r F' r1D rtr 1ff fF; I@ J t 1fbr f r f;

    t HE Fb[ r IfiJ J j #]J I J j #JJ lnl__ J: OITAVAS- OCTAVAS OCTAVES OCTAVES

    llegretto GUERRA PEIX

    20 ' 1 f r r f r f r 1 ' f rf ftJ Jmf f E Ef Ff f ; I t fcf fbb f I f f r #f f E Ef

    ' C #f f C: f :i E f i C f p II #J Hp Il__ ./ ._ . / ...... / --... /

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    Capitulo XXA ARTICULACAO E OS DIFERENTESGOLPES DE LiNGUAOs diferentes meios de se produzir o som atraves dosgolpes de lingua fazem com que as notas emitidas sejamrna is ou menos acentuadas.0 ataque mais comum e o simples golpe de lingua,que consiste em pronunciar as silabas tu ou te no inicio de cada nota. Este golpe de lingua possibilita emitir asnotas com ataques curtos e com certa rapidez.Cada ataque e sempre precedido de urn pequeno si

    l ~ n c i o . Quanto maior for este i l ~ n c i o rna is curtas serao asnotas. No caso c o n t r ~ r i o estas serao menos acentuadas,como se estivessem sob uma ligadura.A producao das notas com essas caracterlsticas e de-terminada pelos tipos de emissao conhecidos como staccato , staccatissimo e porta to . Sao representados daseguinte maneira:

    Capitulo XXLA ARTICULACION Y LOSDIFERENTESGOLPESDELENGULas diferentes maneras de producir el sonidotraves de los golpes de lengua, hacen que las noemitidas sean mas o menos acentuadas.El ataque mas comun es el simple golpe de lenguque consiste en pronunciar l silaba tu o te al inide cada nota. Este golpe de lengua posibilita emitir notas con ataques cortos y con cierta rapidez.Cada ataque es siempre precedido de un pequesilencio. Cuanto mayor este silencio, mas cortas sran las notas. En el caso contra rio, estas seran menacentuadas, como si estuviesen bajo una ligadura.La producci6n de las notas con esas caracteriscas es determinada por los tipos de emissi6n conodos como staccato , staccatissimo y portatoSon representados de l siguiente manera:

    tJ r tf t f J t r r ; rstaccato staccatt'ssimo porta oPara se emitir as notas em staccato, nos trechos degrande velocidade, recorremos ao duplo golpe de lingua,que consiste em utilizar-se urn s6 movimento da lingua pa-ra fazer dois ataques: tu-ku ou te-ke . No primeiro ataque coloca-se a ponta da lingua de encontro a ace internado l ~ b i o superior e pronuncia-se tu ou te . 0 segundoataque, com a silaba ku ou ke , f a r ~ com que a partemedia da lingua de encontro ao palato.Para que haja urn perfeito equilibria entre os dois golpes que o primeiro e muito rna is incisivo, aconselhamosa trabalhar os exercicios primeiramente com as silabastu ou te e depois com as silabas ku ou ke . Assimque se obtiver uma relativa igualdade entre as duas emissoes repetir os exercicios desta feita com a c o m b i n ~ odas duas silabas.Para uma r t i c u l ~ o mais branda empregam-se as si-labas du-gu .Alem destas, temos a c o m b i n ~ o das silqbas te-reque possibilita uma pronuncia mais branda. E a articulac;ao frequentemente empregada no jazz .Nas divisoes t e r n ~ r i a s r ~ p i d s devemos empregar otriplo golpe de lingua, que consiste na c o m b i n ~ o das si-labas tu-ku- tu , te-ke-te ou du-gu-du .

    A RESPIRACAO NO EMPREGO DOSGOLPES DE LiNGUADurante a x e c u ~ o dos trechos em duplo e triplo golpes de lingua, a r e s p i r ~ o se faz ap6s o tu ( te ou

    du ), repetindo esta silaba para prosseguir o ritmo.Exemplo: tu-ku , tu-ku , tu'tu , tu-ku (duplo golpede lingua).No triplo golpe de lingua r e p e t i r - s e - ~ t r ~ s vezes o tu( te ou du ). Exemplo tu-ku-tu , tu-ku-tu ,

    tu'tu-tu , tu-ku-tu .

    Para emitir las notas en staccato , en los trechde gran velocidad, recurrimos al doble golpe de lenguque consiste en utilizar un solo movimiento de l lengpara hacer dos ataques: tu - ku o te - ke . Enprimer ataque7col6case l punta de l lengua contraparte interna del labia superior y se pronuncia tute . El segundo ataque, con l silaba ku o ke hacon que l parte media de l lengua vaya al encuentdel paladar.Para que haya un perfecto equilibria entre los dgolpes, ya que el primero es mucho mas incisivo, acosejamos trabajar los ejercicios primeramente con la laba tu o te y despues con las silabas ku o ke

    Luego que se obtenga una relativa igualdad enlas dos emisiones, repetir los ejercicios, esta vez concombinaci6n de las dos silabas.Para una articulaci6n mas blanda',' se emplelas silabas du - gu .Ademas de estas, tenemos l combinaci6n de las labas te - re que posibilitan una pronunciaci6n amas blanda . Es l articulaci6n frecuentemente epleada en el jazz .En las divisiones ternarias rapidas, debemos eplear el triple golpe de lengua, que consiste en l comnaci6n de las silabas tu-ku-tu , te-ke-te , o du-gdu .

    LA RESPIRACION EN EL EMPLEO DELOS GOLPES DE LENGUADurante l ejecuci6n de los trechos en doble y tripgolpes de lengua, l respiraci6n se hace despues dtu ( te o du ), repitiendo esta silaba para prosguir el ritmo: tu-ku , tu'tu , tu-ku (doble golpEn el triple golpe de lengua se repetira tres veceel tu ( te o du ). Ejemplo: tu-ku-tu , tu-ku-tutu'tu tu , tu-ku-tu .

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    apitulo XXI apitulo XXI hapitre XXI hapter XXEXERCiCIOS SOBRE 0 DUPLO E TRIPLO GOLPES DE LiNGUA.EJERCICIOS SOBRE EL DOBLE Y TRIPLE GOLPES DE LENGUAEXERCICES SUR LE DOUBLE ET LE TRIPLE OUPS DE LANGUEEXERCISES FOR DOUBLE AND TRIPLE TONGUING

    Duplo golpe de lingua - Doble golpe de lengua - Double coup de langue - Double tonguing1

    1 i EEErP If f fF P I EP IfF F P ;mj tu ku tu ku tu tu ku tu ku tute ke te ke te te ke te ke te

    FFEFh IEHEP IFOFFP-

    J : tOO2 : i r EEFf f Ff IF r F I b FE f f I FF fEEP

    rri tu ku tu ku tu ku tu kute ke te ke te ke te kec rtrcr 1rrrnEfff1rrrffff ~f r r t rrr ftrr rccr1 r r rfEEr1 Errrrr r

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    9J=1

    3 f b f ( FF Fr EF FE FE f f E F E E f E EF ttu ku tu ku tu ku tu ku ,te ke te ke te ke te ke

    fttftffff EFFFffflf FFFEffEf 1 F E E F ~ ~ ~ F 1IEEEFEEEF IFEFFEFEF1

    f FrE t f f f i FFF fff fEE ffff 1 f f fEFFF1

    GUERRA PEIXE

    4 i r pEE E l a : ; p y f f f ~ I W t f f f v l t r t y f f f ~ 1" /' tu ku tu tu ku tu tu ku tu tu ku tute ke te te ke te te ke te te ke te> b> b > > r . : r : ~ - :.EFFF FFj EFF Ef fEIP PlbfiW r r c y lEU tf fir I~ r r r ~ 4 r r 1

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    ' beu [J t I r r f q f E t I Fr FvE FvI Ft Fv ~br r r r r r , '

    GUERRA PEJ : 83

    5 ' U [ E F r E F If J Ff E r If EE r f FE F" I tu tu ku tu tu tu ku tu tu tu ku tu tu tu ku tute te ke te te te ke te te te ke te te te ke te~ ; . _ _ .. .. .. to; f: i ...~ E F F l ' Ib:t f=L b F ( f f I{ [ j t t 5

    ' 9P ff fir FFFIP fffflf 1FFF Itt# I flJ' t t 1 #t t 1 1t t f f f 1f r r r f cc r

    t bt b.. .. qt b' t kE E F t r F F I t J f t f I ~ t 1 t J' p FFFPP E E F f l ~ f 1t t j I [ U Fr U F

    . . . ~ r 1 ffffff I I L E

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    99GUERRA-PEIXE..

    1bt1 li r il o 1te ke te ke te ke te keJ J J l jf3 IM U gH:f I Ef EF EE FFit ; P 1 f I'{y f I E EEF J bf lcigj girJ lgg clf fF EJ IU g1

    t1 bV , IU 1 0 , 1g [F r j i F E t l t f f ~ 1V lfffEf1t[rfrPrE1v r r r ~ r r r IP Ur1 1J 2 GUERRA-PEIXEb .... .... .7 'i JJ aJJ aJJ Jl rrrrv , 1 1 t , rr rr v 1tu ku tu ku tu ku tu ku tu tu ku tu ku tu

    ' ./ te ke te ke te ke te ke te te ke te ke te.. .. b~ n J P nm rc cr n 1{ t f unter1 rtqJ 1' f. ;- p , br rrre If" i 6 , r rr a , 1

    'HHttfi[ftJ ccurro nt P cr'acrr rr ri,ni. . . bt r rr ro JJJa ) 1, -

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    1

    LUN O C R CTERfSTICO0 r tmo original desta foi alterado em alguns comp ssos a fim de i n t e n ~ l f i c r o emprego do duplo golpe de lingua

    l ritmo original de esta pieza fue alterado en algunos compases afin de intensificar el empleo del doble golpe de lengua.e rythm originel de ce marceau a ete altere dans quelques passages afin d intensifier l emploi du double coup de langue.

    The original rhythm of some bars of this piece has been altered to intensify the work of the tongue for the double tonguing.

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    .fr rftttr I[PrfEEEF 1Pr rfh bb l[rcitflb: 1rt t - _ _ _

    f f F f fff 1fSEr f f f f f f t ~ f f ff f fft f Q: Ia t mpo

    f ~ r i 4r f J r [ I F J IrP[ fr f f I IRetirada da aguna

    Aeg ria em Noaq ue GUERRA PEIXEAllegro eon fuoeo CIRCA J= 132 l

    9 = ~ i , t t f f f ff f ff f 1eff f t ft ff f f f d ftu ku tu ku tu ku tu ku tu ku tu ku tu ku, .te ke te ke te ke te ke te ke te ke te ke, r r rtt f frr rrrr

    1er fr rr rrrr r f

    rE r t rrE E E trtr rrrr I rr r, rr n rnr rrr r E rn r Be n r, ~ ) r n r r f rrE f rrr r ef err t rErr rrrtfr f r r f fE r I r ff rr i fr f f, t fr rEr r r t i trr r ru nr

    crrrrrftfttbttlfrfrftftfrfrrrtfl - 1

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    Primeiro morPATIAPIO SILVA

    ~ = 208 ~

    I 0 ~ B I t r f iJ Ef FEr I[ rF i F IE EF T r 1[ Er ~ [ F" { tu tu =::: tu ku tu ku tu kute te te ke te ke te ke~ u f rr #E r1 r t 1 Ef rrf1E r EF r E L 1. ~ fEE[ f FI[EE F f r Fb r If r Fb E F1ft E J II 1 II 2 . if ~ c r [ cEfut r F ,ijP , r r f i ~ r r E EJ i= r r J

    Fim ~ =::: C; ~ ~ c:r rrtJ P yf f 1ffffU1 Err rFJic f rtrJ,I

    ~ ~ ff f f Fj IEE E rJ lp ' F F I ::F Ff rJ lfi , f f IIE 1 IIE o ~ e I~ ~ f f F t t t l t r r r r 1 c r r r f v r r Dvr f n

    ,, ' rJ I Er [ r fJ I r fr ? IE f rr I ( rt [J I r r 01 Ipf 1 Dt: f r fJ IE r [J I t C 11 E [ rt} If [ r[; IE f j I

    b b . ~ 11. . 112. ~Fe Er I E l[r:[r(t IDrff -IIh(l[JII w ~ 11

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    Apanhei te CavaquinhoI =132 ERNESTO NAZARETH

    te te ke te ke te ke te ke te ker trF cr:r tr fJ 1 r ~ r f c u ttr fti fi 1t f.f * fJ f f ~ fEt tf &t r tEu r #Ei errs II t I. {[Ef:tff IEF'cJEEU lfF U cH;FitfEp ftUif rfitgf ~ ~ t. = . r ~ r tnt t r t f drlfEfnfr IJnr frf FIfrrfvrkrlutrflftftlfrfrtrfrlfFR Ffcfr 1

    . u r rf r rr 1tr FJB tfr1tr ff firEr 1frr f fr r 1. -- .f crf:til Erfrfrfrlfr rfrEt fLurrrdf 1t , ffu 11J f i Utr 1 V1E ; t f f It fi 1 E E fft f1

    vu n 1 E J , u;tJEHE1fJ ~

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    Triple Golpe de lingua Triple Golpe de engua Triple Coup de angue Triple Tonguing

    te ke te te ke te

    EIJWIEUEHIWEffiEEEEEEIUJEUIWEIJIF i IEE F ffFEEF f f f f f fIE EEEE IfE FCF W aJ IEEFEEFiruEHiaJEIJIWEUIF * IEifEUIEf EIJI

    H iflfflffilffiffilrn ifiWWiftrF ir tllegro

    ? ..f*J i E EFCf F iEEHffiHHHirfrcfFIEHWIF t Int tu ku tu tu ku tute ke te te ke tei rrrrttlfffHfllrrrrrrlrrEEEFIHFFEFIF f Ii ruur1ffffffimrrrrr1ffffff1rrrrrr HEUf

    rrrcc 1ffff ff 1rrcrc 1 rc r 1rrr r rmrrrrr 1~ f f f t f t f f f f f f If ff f f f 1 f f ff 1f *

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    * ~ u uJo 1i 3 3-'5 JJ JJ 'f i r If f f r Er r i r IJi I1 :126> .3 . ? / 3 --:1 - > GUERRA PEIXE

    6 ' I} t F F r f a r r t D r If 3 ~ -3 3f ' tu ku t u ' tu , t u k u t u f r F Ff C Fff Fr 1> te te ke te te te ke te te ke tef r f Ff r f r [ f FI t f ; i E r fTb tr t t~ I_ , f ~ d r f rfrf I e [ c ~ f rErf l i c f t E ~ r r f r r f r p f i li 3 3 q 3 3t r r rr r f t f E f f If cf r f ~ t f ~ f i r

    3 I I ~ . qF 3 3~ ft rr r rn rr r r rr f 3 ~ 3 3- ~ C Cr r F f f F E 1 3 9~ J t %i [ f F IIR , t f t

    3

    P rcr ,

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    lia Breve GUERRA-PEIX

    7 : W ccJ E f EPr F c 1 4EJ f f f f t f f ff tu ku tu tu ku tu tu ku tu tu ku tute ke te te ke te te ke te te ke te' f f r t r cr r 1cr r t r r c r c f

    ' E3rJ f f f f f f f f_f f r r EfJ f r F F ,: c dr r f rer r r r r r f f r f r r f r r# .' f r Et fj f E F EfJ U Bf F t f F F' c c r t r r , c: r f 1 r t r t c: r r' C J F ' tfa F ' Irr F ( F FF FFF FF Ir n

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    Estrela de FriburgoJOAQUIM N EG

    .... ...

    olka 3 3 7~ i utg tJ j{Ubi t r;} 1W tJ f Fttu ku tu tu ku tu ku tu ku tu ku tu tu ku tu ku tu kute ke te te ke te ke te ke te ke te te ke te ke te ke

    .... ... - . J J~ ~ r rt tF Wu u;t11tittj aJII ftffUi....... ... ... ... J

    ~ ~ rfrtfrrtrrtr 1ti pr t t t 1fbft r cJ r.... ..... J - ~ f f f F4 ( f f f 1 f f f If f f f f FfFf f

    ..... : ...~ ~ a ~~ 4 t f r E f f r f r r r r l r t r f F F r : f r r f r l r f n t

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    Capitulo XXIITRINADOS

    Capitulcj XXIITRlNOS

    Chapitre XXIIDU TRILLE

    Dedilhados - Exercicios preparat6riqs - Seis pequenos estudos.Dedeos - Ejercicios preparatorios ~ Seis pequefios estudios.Tablature des trilles - Exercices preparatoires - Six petites etudes.Fingering - Preparatory exercices - Six short studies.

    0 sinal .w sabre o(s) numero(s) em destaque indica o(s) dedo(s) a ser(em) empregado(s).El signo.w sobre el los) numero s) en destaque indica el los) dedo s) a ser empleado s).Le signe.wsur le s) numero s) detache s), indique le s) doigt s) a etre utilise s).The sign.wover the number s) in relief indicate thefinger s) to be used.

    Chapter XXTRILLS

    ~ M E = 1 , 2 , 3 e 4 II~ M D 2 , 3 , . 4 e ' . ( d 6 ~ )-......___./ * -impraticavel sem ME = 1, 2, 3 e 4 impraticavel sJ bj chave auxiliar ~ M = 2, 3, 4 e'1(d6 #) chave auxiliar-......___./ ' - - . . . /

    ~ ~ ~ j g P n ~ M E = 1,2,3e4 l J J ~ M E = 1 , 2 , 3 ~ 4 f = l ~ l ~ ~ ~ M = 1,2,3e40 MD=2,3,4e'1(mi >)IE= L ~ MD=2,3e4 E Li M D = 2 , 3 , ' f e 5 ( m i

    ME = 1, 2, 3 eM 'MD = 4 e 5 (mou M 'MD =3 e 5 (m

    M 'ME = 1, 2, 3, 4 e 5~ ~ ~ ~ f ? 1 ~ S # f ~ r z ~ r ~ U D = ( m i ~ ) ~ l : r = e n m i ~ : i f ~ r ~ M E = 1.2.3.4e'1F=I E J ~ { ; - ~ ~ ~ M E = 1.2.3~ Ia MD = 3 e 5 (mi b) 11:=( . } ' t; MD = 5 (mi E ~ ~ MD = 5 (mi b

    M'M 'ME = 1 (si b , 2, 3, 4 e 5 ME = 1 (si ), 2

    ~ _ ~ MD=5(mib) ~ MD=5(miP)~ a 7 1 ~ - ~ ~ ~ r \ i i f ~ M E = 1. 2: s: re 5fEI f ' 1 J l ~ ~ i ' i i ~ f ~ o u ME = 1 (sib> 2 ~ . 4 e 5 ~ ~ ~ ~ t - = ~ ~ f ~ o u ME = 1. 2 eY~ ~ ~ t J E ~ MD=5(mllJ) U : ~ a__ M D = 5 ( m i ~ ) IE lJ MD=2e5(m-IE = 1 (si t> ) ebr-:;,_ MD= S(mib)J'iO r.r ME = 1' 2 e35a : [ i i ~ s e j ~ ; ~ M E = 1 e 2 f=$&~ - ~ & ~ r ~ o u ME = 1e 2j ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ M D = 5(mi b)H::J :{)' MD = ' f e 5 ( m i ~ ) E : = : ~ MD= 2e5(m* mpraticavel sem chave auxiliar. :Impracticable sin lave auxiliarImpossible de jouer sans l clef auxiliaireImpraC1lical without use of auxiliary key

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    EXERCiCIOS PREPARATORIOS PARA OS TRINADOSPraticar os exercicios de acordo como modelo apresentado. Nas duas primeiras oitavas, os trinados deverao

    sua velocidade.A partir do Re da terceira oitava, no entanto, deverao ser mais rapidos, uma vez que os dedilhados empregados

    em sons harmOnicas, tornando impraticavel sua execU

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    EXERCicJOS PREPARATORIOS PARA OS TRINADOS EJERCICIOS PREPARATORIOS PARA LOS TRIEXERCICES PREPARATOIRES POUR LES TRILLES PREPARATORY EXERCISES FOR THE TRILLS

    ModeiO ' I J_J___i_J lj J jJ J3 j JIJJJJJJJJJJJ....___ = --- =' JJ J J JJ jJ J J JJ JJ UJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJHJJ JJJJJJJ IJ

    ' J ~'JdJ J JJ JJ J JJ J JUdJJJ JJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJJ u

    I":\

    Simile ' I ~ :I":\

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    8' acima ............... ............... ................ ............... ............... ............... ................ ............... ... -:;;, ; . ;;.,. .,. .,. .,. .,. I W tr .,. tr . I 11 I J,,.. ~ ) 1 1 ~ 9 ~ - ' l l n t> 9 ,., 9 ' ~ . , 1 1 ' n >11 9 (I II (,) lin\ > 9 9 IfA ................................................................................................."""a............................................................... . tr tr t tr

    ' ... 1 : 1-1

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    SEIS PEQUENOS ESTUDOS SOBRE TRINADOSSIX PETITES ETUDES SUR LES TRILLES

    SEIS PEQUENOS ESTUDIOS SOBRE TRINOSSIX SHORT STUDIES FOR TRILLS

    GUERRA PEIXE1 ....--.... _

    f UfW 13

    3 3 3 3 3 3 .t n loco sempre

    ~ r lp @ifr ttwM ~ ~ I rit a tempop 1flf@l3 31r

    ~ lk ~ ~ I

    repetir ~ act maate' o sinal .--

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    J:tOOr ~

    3 ' i l ~rif

    r II- r''fE a be o l r . rlr

    115

    ' - ' -

    tr : ..

    1 : ~ . f ~ i J 1 1 j 1

    r r r-- 1 - , t: ,r

    r J.GUERRA PEIXE

    Atualmente, a outra nota do trinado e ndicada em tipo pequeno, entre par nteses, ao lado da principal.Actualmente, la otra nota del trino es indicada en tipo pequefio, entre parentesis, al lado de l principal.Actuellement, l autre note du trille est marquee en petits caracteres a cote de la principale.or now the other note of the trill in shown in small print in brackets beside the main note.

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    f

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    Capitulo XXIII.EXERCiCIOS DIARIOS DE MECANISMOA pratica diaria de exercicios sabre escalas e arpejoscom intervalos diversos em todos os tons permitira aoaluno obter igualdade no dedilhado. Por isto aconselha

    mos pratica-los inicialmente ligados comec;ando pelostons mais faceis: Fa M e Sol M. 0 andamento devera seraumentado de acordo com os progressos realizados. Asescalas deverao ser praticadas inicialmente com o auxiliode urn metrOnomo numa velocidade que permita uma respira

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    ESCALAS MAIORES - ESCALAS MA YORES - GAMMES MAJEURES M JOR SCALESSOL MAIOR - SOL MAYOR - SOL MAJEUR - M JOR; :L-_; . . . .,_ E

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    SEXTAS- SEXT S S IXTES SIXTHS -- -

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    SETIMAS- SEPTIMAS- SEPTIEMES- SEVENTHS

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    . OITAVAS- OCTAVAS- OCTAVES- OCTAVES

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    OITAVAS- OCTAVAS- OCTAVES- OCTAVES

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    RPEJOS ARPEGIOS- ARPE GES- ARPEGGIOS