fitoesteróis

Fitoesteróis:seu diferencial na

saúde cardiovascular

Os principais fatores ambientais modificáveis das DCVs são:7,8

Nesse sentido, a alimentação tem se mostrado cada vez mais fundamental para o manejo da hipercolesterolemia. Para isso, além de uma adequação dos hábitos alimentares e estilo de vida, incluir alimentos que consigam contribuir para a redução do colesterol também pode ser considerada uma estratégia importante nestes casos.

Um dos fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares é a hipercolesterolemia. Estudo brasileiro mostra que:

As doenças cardiovasculares (DCV) são, atualmente, a causa mais comum de morbidade e a principal causa de mortalidade em todo o mundo.1

dos adultos apresentam níveis aumentados de colesterol sanguíneo.5

hábitos alimentares inadequados

sedentarismo

obesidade

associados a mudanças no estilo de vida como a cessação

do tabagismo e o controle do estresse

psicoemocional.

Redução de 15% do risco de

mortalidade

Redução de 10% do colesterol

Mor

talid

ade

por 1

.000

por

ano

Colesterol total (mg / dL)

2

1

0156 195 234 273

3

A atuação dos fitoesteróis na saúde cardiovascular

Anualmente, patologias ligadas ao sistema cardíaco (tais como acidentes vasculares

cerebrais e hipertensão arterial) são responsáveis por 15,9 milhões de óbitos, o que corresponde a 30% das mortes globais.1

No Brasil, essa porcentagem é similar e, assim como em outros países da América Latina, nas últimas décadas, observa-se

uma tendência de aumento na prevalência de DCV.2-4

40% A redução do colesterol

mostra-se eficaz no controle

do surgimento destas

doenças cardiovasculares.

Estudos apontam que a

diminuição do colesterol total

em aproximadamente 10%

reduziu o risco de mortalidade

em 15%.6

Incluir, no cotidiano, receitas e preparações

diversas, salgadas e doces, para diferentes

momentos do dia

Dentre as estratégias de redução do colesterol plasmático por meio da alimentação, os fitoesteróis são destacados como um dos

componentes com resultados significativos.9

Quais são as recomendações de ingestão de fitoesteróis?

Como facilitar a inclusão de fitoesteróis no hábito alimentar do paciente?

A adoção de estratégias para que haja maior adesão do paciente à dieta é essencial, especialmente em indivíduos que possuam problemas crônicos, cuja adoção de novos hábitos é naturalmente menor, uma vez que os atendimentos são mais complexos e exigem maior empenho por parte do paciente.21-23

No caso de alimentos que devem ser ingeridos regularmente para fins funcionais, como os fitoesteróis, variar as apresentações pode facilitar a inclusão deles em seu dia a dia, como:24,25

Os fitoesteróis são constituintes naturais das plantas, sendo um componente essencial

das membranas celulares, auxiliando a manter sua estrutura e funções. Por possuírem uma

afinidade físico-química com a micela, os fitoesteróis competem com o colesterol, interferindo em sua

solubilização e incorporação no intestino, favorecendo assim uma menor absorção por parte do organismo. 10,11

Ofertar sabores e formatos

diferentes de produtos

A frequência e o período de ingestão de fitoesteróis são importantes?

Os fitoesteróis têm a ação redutora da absorção de colesterol demonstrada em diversos estudos clínicos, nos quais o período mínimo de ingestão diária de fitoesteróis para observação do resultado foi de 4 semanas.20 Por isso, assim como os demais ingredientes ou alimentos funcionais, o consumo de fitoesteróis deve ser regular e perdurar por esse período mínimo, para que seus efeitos positivos na redução dos níveis plasmáticos de colesterol sejam evidenciados.

Ainda que o consumo de fitoesteróis seja seguro, estudos demonstram que associado à redução de colesterol pode haver diminuição dos níveis plas-máticos de β-caroteno, a-caroteno e vitamina E (no entanto sem afetar os níveis plasmáticos de Vitamina A, D e K), por isso seu consumo não é re-comendado para indivíduos cujas necessidades de vitaminas são aumentadas, como gestantes, lac-tantes e crianças pequenas.17

Estudos demonstram que a ingestão de 1g a 3g de fitoesteróis por dia é capaz de promover a redução da absorção do colesterol, resultando na diminuição significativa de colesterol total e LDL-colesterol a partir de 4 semanas.12-14

Os efeitos da ingestão diária de 1g a 3g de fitoesteróis são igualmente positivos em termos de redução per-centual do colesterol sérico em indivíduos normocoles-terolêmicos.15,16

A sitosterolemia é uma desordem autossômica recessiva rara (até 2013 foram reportados de 80 a 100 casos em todo o mundo), caracte-rizada pela absorção excessiva de fitoesteróis e, portanto, nesse caso, o consumo de fitoesteróis não é re-comendado.18,19

SitosterolemiaNormocolesterolêmicosHipercolesterolêmicos Gestantes e lactantes

Crianças menores de 5 anos

A linha Nestlé® ActiCol é uma opção para complementar a ingestão de fitoesteróis na alimentação diária e assim contribuir com a redução da absorção do colesterol!*

Composto Lácteo Nestlé® ActiCol• 1,2 g de fitoesteróis

em 02 porções (cada porção = 200ml)

Iogurte Nestlé® ActiCol• Sabores: Abacaxi e Morango• 1,1 g de fitoesteróis por porção (cada porção = 75g)

= Auxílio na redução da absorção do colesterol*

*Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis.

Taça de frutas amarelascom mix de castanhas




1,1g de fitoesteróis/

porção


porção


porção


porção

Taça de frutas amarelas com mix de castanhas




ingredientes• 2 colheres (sopa) de melão orange em cubos

• 2 colheres (sopa) de abacaxi em cubos

• 2 colheres (sopa) de manga em cubos

• 1 Iogurte ActiCol Abacaxi

• 2 castanhas de caju médias trituradas

• 1 castanha-do-pará média triturada

• meia colher (sopa) de nozes trituradas

modo de preparoEm uma taça, coloque o melão, o abacaxi e a manga, cubra com

o Iogurte ActiCol e salpique as castanhas e as nozes. Sirva.




























Rendimento: 1 porçãoTempo de preparo: 10 minutosTempo total de preparo: 10 minutos




Cozi

nha

Nest

lé/S

heila

Oliv

eira

Cozi

nha

Nest

lé/S

heila

Oliv

eira

Cozi

nha

Nest

lé/S

heila

Oliv

eira

Cozi

nha

Nest

lé/S

heila

Oliv

eira

Pão integral de sementes Pão integral de sementes

Pão integral de sementesPão integral de sementes

1,2gde fitoesteróis/

2 pães pequenos


2 pães pequenos


2 pães pequenos


2 pães pequenos

Pão integral de sementes




ingredientes• 1 tablete de fermento biológico (15 g)

• 1 colher (sopa) de açúcar mascavo

• 1 clara

• 2 colheres (sopa) de óleo de milho

• 4 colheres (sopa) de Composto Lácteo ActiCol

• meia xícara (chá) de farinha de trigo

• 4 colheres (sopa) de farinha de trigo integral

• meia colher (sopa) de semente de girassol

• meia colher (sopa) de semente de abóbora

• meia colher (sopa) de semente de gergelim

• meia colher (chá) de sal

• meia colher (chá) de orégano

modo de preparoEm um recipiente, esfarele o fermento biológico e acrescente meia

xícara (chá) de água morna, o açúcar mascavo, a clara e misture

bem. Acrescente o ActiCol, a farinha de trigo, a farinha de trigo

integral, as sementes, o sal e o orégano. Misture bem, cubra com

filme plástico e deixe descansar por cerca de 30 minutos ou até

dobrar de volume. Em uma base enfarinhada, faça duas bolinhas

com a massa e leve ao forno médio-alto (200°C), preaquecido, por

cerca de 30 minutos ou até dourar. Deixe esfriar e sirva.



• 1 clara




















• 1 clara




















• 1 clara


















Rendimento: 2 pães pequenos Tempo de preparo: 10 minutosTempo total de preparo: 1 hora e 10 minutos




Sopa fria de banana com morango e crispies crocantes





porção


porção


porção


porção





ingredientes• 1 banana média picada congelada

• 1 colher (sopa) de NESTLÉ® Aveia em flocos

• 1 Iogurte ActiCol Morango

• 2 Biscoitos NESFIT® Cacau e Cereais quebrados

modo de preparoEm um liquidificador, bata a banana com a

NESTLÉ Aveia e o Iogurte ActiCol. Coloque em uma taça

e salpique os Biscoitos NESFIT. Sirva.


























1. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Doenças crônico-degenerativas e obesidade: estratégia mundial sobre alimentação saudável, atividade física e saúde. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS); 2003.

2. Organização Mundial da Saúde (OMS). Cardiovascular Diseases (CVDs). Fact Sheet nº 317; 2011. [Citado em 2011 out 24]. Disponível em http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs317/en/index.html.

3. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis no Brasil, 2011-2022. Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância à Saúde.

4. Brasil. Ministério da Saúde (MS). Hipertensão Arterial Sistêmica. Brasília: Ministério da Saúde (MS); 2006.

5. Martinez TLR, Santos RD, Armaganijan D, Torres KP, Loures-Vale A, Magalhães ME, et al. Campanha nacional de alerta sobre o colesterol elevado. Determinação do nível de colesterol de 81.262 brasileiros. Arq. Bras. Cardiol. 2003; 80 (6): 631-4.

6. Law MR, Wald NJ. Risk factor threshold: their existence under scrutiny. Brit. Med. Journal. 2002; 324 (7353): 1570–1576.

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21. Reppold CT, Poersch AL, Mazoni CG. Aspectos psicológicos e adesão ao tratamento. In: Gottschall CBA,Busnello FM. Nutrição e síndrome metabólica. São Paulo: Editora Atheneu; 2009.

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R E F E R ê N C I A S

Desenvolvido por: Divisão de Comunicação ao Consumidor Unidade Estratégica Wellness

Material destinado exclusivamente a profissionais de saúde.Proibida a distribuição aos consumidores.

Acesse: www.nestle-nutrisaude.com.br

Nestlé Brasil, 2013

NOTA IMPORTANTE: O aleitamento materno é a melhor opção para a alimentação do lactente proporcionando não somente benefícios nutricionais e de proteção, como também afetivos. É fundamental que a gestante e a nutriz tenham uma alimentação equilibrada durante a gestação e amamentação. O aleitamento materno deve ser exclusivo até o sexto mês e a partir desse momento deve-se iniciar a alimentação complementar mantendo o aleitamento materno até os 2 anos de idade ou mais. O uso de mamadeiras, bicos e chupetas deve ser desencorajado, pois pode prejudicar o aleitamento materno e dificultar o retorno à amamentação. No caso de utilização de outros alimentos ou substitutos de leite materno, devem-se seguir rigorosamente as instruções de preparo para garantir a adequada higienização de utensílios e objetos utilizados pelo lactente, para evitar prejuízos à saúde. A mãe deve estar ciente das implicações econômicas e sociais do não aleitamento ao seio. Para uma alimentação exclusiva com mamadeira será necessária mais de uma lata de produto por semana, aumentando os custos no orçamento familiar. Deve-se lembrar à mãe que o leite materno não é somente o melhor, mas também o mais econômico alimento para o bebê. A saúde do lactente pode ser prejudicada quando alimentos artificiais são utilizados desnecessária ou inadequadamente. É importante que a família tenha uma alimentação equilibrada e que, no momento da introdução de alimentos complementares na dieta da criança ou lactente, respeitem-se os hábitos culturais e que a criança seja orientada a ter escolhas alimentares saudáveis.Em conformidade com a Lei 11.265/06; Resolução ANVISA n° 222/02; OMS - Código Internacional de Comercialização de Substitutos do Leite Materno (Resolução WHA 34:22, maio de 1981); e Portaria M.S. n° 2.051 de 08 de novembro de 2001.

UEW 01 07 13

fitoesteróis

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