fisioterapia em traumato ortopedia

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DOR PRINCIPAL SINTOMA EM TRAUMATO ORTOPEDIA

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Fala sobre Dor.

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Page 1: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR PRINCIPAL SINTOMA EM TRAUMATO

ORTOPEDIA

Page 2: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA
Page 3: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

“Uma experiência sensorial e emocional desagradável que é associada a lesões reais ou potenciais ou descrita em termos de tais lesões.

A dor é sempre subjetiva e cada indivíduo aprende a utilizar este termo por meio de suas experiências”.

(Associação Internacional para o estudo da dor)

Page 4: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

CONSIDERAÇÕES

DOR

Page 5: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Dor como prejuízo na qualidade de vida Eliminação rápida evita a

hipersensibilização central. A percepção da dor é subjetiva

variando de pessoa para pessoa Influência psicossociais, varia de

acordo com nossos pensamentos e sentimentos

Page 6: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

As vias nervosas encarregadas de transmitir informações sobre a localização e intensidade dos estímulos nocivos diferem das vias dos estímulos emocionais.

A reação do indivíduo diante do estímulo nocivo traduz a atividade desses dois sistemas.

Page 7: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

TIPOS

Page 8: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR AGUDA

Se manifesta transitoriamente por Um período curto . Funciona como um alerta do corpo para lesões em tecidos, inflamações ou doenças, centralizada primeiro e depois capaz de se tornar difusa.

Page 9: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR CRÔNICA

É aquela que excede seis meses sendo constante e intermitente. Quase sempre está associada a um processo de doença crônica.

Page 10: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR CUTÂNEA/SUPERFICIAL

Quando ocorre uma lesão na pele, receptores sensoriais(terminações nervosas) que enviam sinais que causam a percepção da dor são ativados nos tecidos cutâneos inferiores.

Localizadas e de curta duração, como queimaduras de 1º grau e cortes superficiais.

Page 11: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR SOMÁTICA

Tem origem nos ligamentos, ossos, tendões, vasos sanguíneos e nervos.

Poucos receptores de dor nestas regiões produzem uma sensação maçante, mal localizada e de maior duração.

É a dor que a pessoa sente quando quebra um braço, torce o tornozelo.

Page 12: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR VISCERAL Se origina dentro dos órgãos e

cavidades internas do corpo. Com menos receptores sensoriais ainda nesta áreas, produz Uma sensação dolorida e de maior duração do que a dor somática, muito difícil de localizar.

Sendo muitas vezes associada a partes do corpo totalmente diferente do local da lesão.

Ex:Ataque cardíaco.

Page 13: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

SUB TIPOS

Page 14: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR NOCICEPTIVA

É Uma sensação que pode ser expressa em graus de desconforto provinda de receptores específicos.

Este tipo de dor está relacionada com o grau de lesão do tecido.

Page 15: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOR NEUROGÊNICA

É Uma sensação provinda de nervos periféricos diretamente por condução

nervosa gerando desconforto característico em choque

Page 16: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

CONSIDERAÇÕES DA DOR CRÔNICA

80% emocional / 20% local Significado para o paciente: positivo X

negativo Atuação do fisioterapeuta para evitar Identificação das dimensões da dor

Page 17: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA
Page 18: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Dimensões da percepção dolorosa

Page 19: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Sensitiva e discriminatória da dor: percepção da área e delimitação intensidade e comportamento.

Cognição e avaliação da dor: as experiências passadas e os

conhecimentos do paciente afetam sua atitude da dor.

Ligada a afetividade e motivação : refere as idéias do paciente sobre a dor e sua reação (raiva,ansiedade,medo, preocupação)

Page 20: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Classificação da dor por meio cronológico

Aguda : inferior a 06 semanas

Subaguda : de 06 a 12 semanas

Crônica : duração superior a 3 meses

Page 21: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Classificação da Dor Fisiológica

Page 22: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

1ª Fase : surge simultaneamente com o estímulo, dor rápida (fibra A-delta mielinizada velocidade 30m/s) tudo ocorre por via e terminações nervosas.

2ª Fase : se caracteriza pela dor prolongada ( fibra C desmielinizada 3m/s), dor surda e de localização pouco precisa, provocada pelo processo inflamatório.

As 1ª e 2ª fases são de caráter nociceptiva.

Page 23: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

3ª Fase : ocorre pela hipersensibilização mudanças nas aferências normais causando mudança do comportamento e mecanismo de sensibilização. Dor neuropática

Page 24: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Anamnese

Page 25: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

1 Característica da dor 1.1 Localização da dor: local/irradiada 1.2 Qualidade da dor: 1.2.1 Dor rápida pontada fibras A-delta 1.2.2 Dor surda de localização indefinida fibras C 1.2.3 Dor em queimação lesão de mielina nervo

periférico 1.2.4 Dor pulsátil início da inflamação 1.2.5 Hiperalgesia : sensibilidade dolorosa 1.2.6 Alodínea : estímulos táteis indolores mas

podendo desencadear dor.

Page 26: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

1.3 Tipos de dor : 1.3.1 Neuropática : lesão das fibras

nervosas 1.3.2 Fisiológica : superficial /

profunda (nociceptores) 1.3.3 Dor visceral : órgãos internos 1.3.4 Psicogênica : origem SNC, nem

toda dor resulta da estimulação nociceptivas.

Page 27: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

DOCUMENTOS DA ANAMNESE DA DOR

Page 28: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Escalonamento da Dor da OMS Unidimensionais MUltidimensionais

Page 29: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Documentação da anamnese da dor

Page 30: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Documentação da anamnese da dor

Multidimensionais Questionário de dor MCGILL : Avaliação de aspectos sensoriais, afetivos,

avaliativos e intensidade da dor

Page 31: Fisioterapia em TRAUMATO ORTOPEDIA

Documentação da anamnese da dor