fisioterapia em ct - i

FISIOTERAPIA EMFISIOTERAPIA EM

CIRURGIA TORÁCICACIRURGIA TORÁCICADR. PABLO ALBUQUERQUE

A avaliação pré-operatória é parte integrante do preparo de muitos pacientes

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESintegrante do preparo de muitos pacientes para a cirurgia, com o objetivo de identificar aqueles pacientes com risco

ÍNDICE DIAFRAGMÁTICO

FORÇA MUSCULAR identificar aqueles pacientes com risco aumentado de desenvolver complicações pulmonares pós-operatórias.

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

pulmonares pós operatórias.ORIENTAÇÕES

EXERCÍCIOS RESPI. (MM)

EXPANSÃO PULMONAR

FISIOTERAPIA EM CIRURGIA TORÁCICA

Este risco depende do estado clínico e funcional do paciente e da cirurgia a ser

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESfuncional do paciente e da cirurgia a ser realizada. A abordagem do paciente cirúrgico envolve uma equipe


FORÇA MUSCULAR cirúrgico envolve uma equipe multidisciplinar composta por anestesiologista, cirurgiões, clínicos,

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

anestesiologista, cirurgiões, clínicos, enfermeiros, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos.

ORIENTAÇÕES

EXERCÍCIOS RESPI. (MM) p gEXPANSÃO PULMONAR


A importância em se proceder adequada avaliação pré operatória deve se ao fato

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESavaliação pré-operatória deve-se ao fato de ser comum a diminuição dos volumes pulmonares no pós-operatório de cirurgia


FORÇA MUSCULAR pulmonares no pós operatório de cirurgia cardíaca.

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADES


FORÇA MUSCULAR R T

OTA

L

C APAC ID AD EINSP IR AT ÓR IA

V O LUM E

V O LU M E D E R ESER V A INSP IR AT ÓR IO

DA

DE

VIT

AL

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCOA

CID

AD

E P

ULM

ON

AR C O R R ENT E

V O LUM E D E R ESER V A EX P IR AT ÓR IO

CA

PAC

I

ORIENTAÇÕES


CA

PA

C APAC ID AD ER ESID UAL F UNC IO NAL

V O LU M ER ESID U AL

EXPANSÃO PULMONAR


A diminuição da CRF é o principal fator determinante da hipoxemia e da

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESdeterminante da hipoxemia e da atelectasia nesse tipo de cirurgia. Após a cirurgia os volumes pulmonares


FORÇA MUSCULAR cirurgia os volumes pulmonares diminuem de 40% a 50% em relação aos seus valores pré. Essa alteração

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

seus valores pré. Essa alteração permanece por até 14 dias.

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


Após a anestesia, há imediatamente após, uma diminuição da CRF na ordem de 36%

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESuma diminuição da CRF na ordem de 36% e nem mesmo a PEEP impede sua ocorrência


FORÇA MUSCULAR ocorrência.FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


INTRODUÇÃO



FORÇA MUSCULARFORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES

EXERCÍCIOS RESPI. (MM) Fig. 3 - Capacidade vital forçada (CVF) e Volume expiratórioforçado no 1º segundo (VEF1) no pré, 1º e 6º pós-operatório. CVF

EXPANSÃO PULMONAR= capacidade vital forçada; VEF1 = volume expiratório forçadono 1ºsegundo. *p<0.05. As variáveis foram descritas em formade média e desvio-padrão


Nos pacientes submetidos à cirurgia torácica evidenciam se diminuição da

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADEStorácica evidenciam-se diminuição da pressão transdiafragmática e mudança no padrão respiratório por pelo menos 48


FORÇA MUSCULAR padrão respiratório por pelo menos 48 horas após a cirurgia.

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ID=∆AB / ∆AB + ∆TX.ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


Alguns estudos já mostraram que não há dano ao músculo diafragma em

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESdano ao músculo diafragma em decorrência da cirurgia torácica, por tanto se faz necessário a avaliação das


FORÇA MUSCULAR se faz necessário a avaliação das pressões inspiratórias antes e após o procedimento cirúrgico.

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

procedimento cirúrgico.ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


A medida deve ser realizada com um manovacuômetro sendo classificada da

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESmanovacuômetro sendo classificada da seguinte forma: 20 a 40 Falência, 40 a 50 Fadiga e 50 a 70 Fraqueza


FORÇA MUSCULAR Fadiga e 50 a 70 Fraqueza.FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


INTRODUÇÃO




FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


Fatores fixosINTRODUÇÃO


Idade superior a 60 anos;Cirurgias torácicas ou abdominais


FORÇA MUSCULAR Cirurgias torácicas ou abdominais associadas;Duração da cirurgia;

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

Duração da cirurgia;Cirurgias de emergência.

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


Fatores alteráveisINTRODUÇÃO


Obesidade;Sintomas respiratórios prévios;


FORÇA MUSCULAR Sintomas respiratórios prévios;Tabagismo.

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


Outros fatoresINTRODUÇÃO


Hipotensão;Sepse;


FORÇA MUSCULAR Sepse;Transfusões;Presença de sonda nasogástrica;

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

Presença de sonda nasogástrica;Infecção de parede.

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


INTRODUÇÃO




FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


É importante observar que o paciente mal nutrido apresenta menor resposta

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESnutrido apresenta menor resposta ventilatória à hipóxia e diminuição na força contrátil do diafragma


FORÇA MUSCULAR força contrátil do diafragma.

Um estudo realizado mostrou que 95%

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

Um estudo realizado mostrou que 95% dos pacientes com sobrepeso desenvolveram complicações pulmonares

ORIENTAÇÕES

EXERCÍCIOS RESPI. (MM) p ç pno pós-operatório.EXPANSÃO PULMONAR


Critérios para uma avaliação de espirometria

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESespirometria

Idade superior a 60 anos;


FORÇA MUSCULAR Idade superior a 60 anos;Obesidade mórbida;História de tabagismo importante;

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

História de tabagismo importante;Sintomas de doenças respiratórias;Achados anormais no exame físico;

ORIENTAÇÕES


Achados anormais no exame radiológico.EXPANSÃO PULMONAR


Pesquisa realizada por Hall (1996) percebeu que 47% dos pacientes que não

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESpercebeu que 47% dos pacientes que não foram submetidos a um tratamento fisioterapêutico apresentaram


FORÇA MUSCULAR fisioterapêutico apresentaram complicações respiratórias em detrimento de apenas 27% no grupo que foi incluído

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

de apenas 27% no grupo que foi incluído na abordagem fisioterapêutica.

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


Interrupção do consumo de tabagístico;Explicações gerais sobre o ato cirúrgico;

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESExplicações gerais sobre o ato cirúrgico;Conscientização da importância da tosse;Explicações e conscientização dos


FORÇA MUSCULAR Explicações e conscientização dos prováveis sintomas pós-cirúrgicos;Ensino das técnicas de expansão

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

Ensino das técnicas de expansão pulmonar;Ensino das técnicas de higiene brônquica;

ORIENTAÇÕES

EXERCÍCIOS RESPI. (MM) g qEXPANSÃO PULMONAR


Inspiração profunda e/ou SMI e/ou PVT (diafragmática) associado à movimentos

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADES(diafragmática) associado à movimentos ativos livres ou assitidos de MMSS e/ou MMII


FORÇA MUSCULAR MMII.FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


Manovacuometro;Peakflow;

INTRODUÇÃO

VOLUMES E CAPACIDADESPeakflow;Voldyne;Respiron;


FORÇA MUSCULAR Respiron;Threshold.

FORÇA MUSCULAR

FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


INTRODUÇÃO




FATORES DE RISCO

ORIENTAÇÕES


EXPANSÃO PULMONAR


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