fisiologia vegetal

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Fisiologia Vegetal Fisiologia Vegetal Prof a . Juliana Fabris Lima Garcia Aula Fisiologia Vegetal - 2º. Ano Ensino Médio - Biologia

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Fisiologia Vegetal. Aula Fisiologia Vegetal - 2º. Ano Ensino Médio - Biologia. Prof a . Juliana Fabris Lima Garcia. A RAIZ E ABSORÇÃO DE ÁGUA. Células da endoderme com acúmulo de suberina  estrias de Caspary (água e sais minerais absorvidos são conduzidos por dentro do citoplasma). - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Fisiologia Vegetal

Fisiologia VegetalFisiologia Vegetal

Profa. Juliana Fabris Lima Garcia

Aula Fisiologia Vegetal - 2º. Ano Ensino Médio - Biologia

Page 2: Fisiologia Vegetal

A RAIZ E ABSORÇÃO DE ÁGUAA RAIZ E ABSORÇÃO DE ÁGUACélulas da endoderme com acúmulo de suberina Células da endoderme com acúmulo de suberina estrias de Casparyestrias de Caspary

(água e sais minerais absorvidos são conduzidos por dentro do citoplasma)(água e sais minerais absorvidos são conduzidos por dentro do citoplasma)

Abaixo da endoderme se Abaixo da endoderme se

encontra o encontra o periciclo periciclo

origina as ramificações da origina as ramificações da

raizraiz

Page 3: Fisiologia Vegetal

A RAIZ E ABSORÇÃO DE ÁGUAA RAIZ E ABSORÇÃO DE ÁGUA

Biologia – César e Sezar

Córtex

Cilindrovascular

Maior parte da água Maior parte da água

entra por entra por osmoseosmose pela pela

zona pilíferazona pilífera (pelos (pelos

absorventes), mas absorventes), mas

pequena parte é pequena parte é

absorvida por células da absorvida por células da

epiderme.epiderme.

Page 4: Fisiologia Vegetal

O CAULE E A CONDUÇÃO DA SEIVAO CAULE E A CONDUÇÃO DA SEIVA

SEIVA BRUTA SEIVA BRUTA (xilema ou lenho) (xilema ou lenho)

água e sais minerais (raiz água e sais minerais (raiz outras outras

partes planta)partes planta)

SEIVA ELABORADA SEIVA ELABORADA (floema ou liber)(floema ou liber)

nutrientes formados na nutrientes formados na

fotossíntese (órgãos fotossíntese (órgãos

fotossintetizantes fotossintetizantes outras partes da outras partes da

planta)planta)

Page 5: Fisiologia Vegetal

O CAULE E A CONDUÇÃO DA SEIVAO CAULE E A CONDUÇÃO DA SEIVA

Page 6: Fisiologia Vegetal

CONDUÇÃO SEIVA BRUTACONDUÇÃO SEIVA BRUTAMas como a seiva bruta consegue atingir as partes mais altas da planta?

Transpiração

Pressão da raiz (pressão osmótica)

Page 7: Fisiologia Vegetal

CONDUÇÃO SEIVA ELABORADACONDUÇÃO SEIVA ELABORADA

Hipótese de Münch Floema após a fotossíntese = [glicose] pressão osmótica água do X p/ F

Floema após distribuição glicose p/ tecidos = [glicose] floema [glicose]

tecidos água F p/ tecidos água do X p/ F

Biologia – César e Sezar

Page 8: Fisiologia Vegetal

CONDUÇÃO SEIVA ELABORADACONDUÇÃO SEIVA ELABORADAAnel de MalpighiAnel de Malpighi

Page 9: Fisiologia Vegetal

FOLHAS E TRANSPIRAÇÃOFOLHAS E TRANSPIRAÇÃO

Transpiração • perda de água na forma de vapor pelos estômatos.

• controla a redução da temperatura interna da planta.

• difusão de CO2 (fotossíntese).

Transpiração estomática

• fotoativo = luz (estômatos abertos)

• hidroativo = água (estômatos abertos)

Page 10: Fisiologia Vegetal

FATORES QUE INFLUENCIAM A FATORES QUE INFLUENCIAM A TRANSPIRAÇÃOTRANSPIRAÇÃO

TEMPERATURA T transpiração

SOLO umidade transpiração

UMIDADE DO AR umidade do ar transpiração

VENTILAÇÃO ventilação transpiração (obs.: ventilação excessiva estômatos se fecham transpiração diminui

LUZ exposição luminosa transpiração

FATORES EXTERNOS

Page 11: Fisiologia Vegetal

FATORES QUE INFLUENCIAM A FATORES QUE INFLUENCIAM A TRANSPIRAÇÃOTRANSPIRAÇÃO

ÁREA DE EVAPORAÇÃO superfície foliar transpiração

ESPESSURA CUTÍCULA espessura transpiração

PELOS céls. vivas transpiração; céls. mortas transpiração

ATIVIDADE ESTOMÁTICA tempo abertura estômatos transpiração

CONCENTRAÇÃO VACUOLAR

Concentração vacúolo retenção de água transpiração

FATORES INTERNOS

Page 12: Fisiologia Vegetal

GUDAÇÃO OU SUDAÇÃOGUDAÇÃO OU SUDAÇÃO

Perda passiva de água pelos hidatódios. Ocorre quando há

grandes variações de temperatura.• solo rico em água, sais minerais

• umidade do ar elevada

Page 13: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

Também chamados de fitormônios, são mensageiros químicos que

agem a distância, estimulando ou inibindo processos vitais.

• auxinas

• giberelinas

• citocininas

• ácido abscísico

• etileno

Page 14: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

AUXINAS = promovem o alongamento vegetal; produzidas em

folhas jovens, sementes e principalmente nos meristemas apicais.

AIA = ácido indolacético

• raiz = [AIA] crescimento raiz principal; [AIA] inibe

crescimento raiz principal, estimula crescimento raizes laterais

• caule = AIA promove alongamento caule, inibindo crescimento

gemas laterais (dominância apical)

Page 15: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

Page 16: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

• semente = AIA desenvolvimento do ovário e formação do

fruto.

PARTENOCARPIA = AIA sobre ovário desenvolvimento de frutos

sem sementes.

• abscisão foliar = [AIA] queda das folhas.

Page 17: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

GIBERELINAS

Produzidas nos meristemas apicais, nas folhas jovens, nas raizes e

no embrião.

• floração

• alongamento do caule

• germinação sementes = fim da dormência das sementes.

Na presença das auxinas, as giberelinas tem seus efeitos

potencializados.

Page 18: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

CITOCININAS

Produzidas nas raizes.

• divisão e diferenciação celular dos meristemas

• podem agir de forma contrária às auxinas retarda o

envelhecimento das folhas, estimula o crescimento das gemas

laterais, floração, germinação, despertam sementes em

dormência.

Page 19: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

ETILENO

Produzido em todas as partes da planta estimulado por altas

concentrações de auxinas.

• maturação e queda de frutos.

• quedas de flores e folhas.

• retarda o crescimento da raiz e das gemas laterais.

Page 20: Fisiologia Vegetal

HORMÔNIOS VEGETAISHORMÔNIOS VEGETAIS

ÁCIDO ABSCÍSICO

Produzido caule, na coifa, em folhas velhas e frutos maduros.

• inibe o crescimento e diferenciação dos tecidos.

• quedas de flores, folhas e frutos.

• dormência de gemas e sementes.