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FÍSICA
Comentário
I. Incorreta. A corrente elétrica induzida é gerada através da variação de campo magnético, logo campo magnético constante não gera corrente elétrica induzida.
II. Correta. Se o campo magnético local está AUMENTANDO para CIMA, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida surge no sentido oposto a VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para BAIXO, logo o sentido da corrente elétrica induzida é horário.
III. Incorreta. Se o campo magnético local está AUMENTANDO para BAIXO, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida surge no sentido oposto à VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para CIMA, logo o sentido da corrente elétrica induzida é anti-horário.
IV. Correta. Se o campo magnético local está DIMINUINDO para BAIXO, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida surge no sentido oposto à VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para BAIXO, logo o sentido da corrente elétrica induzida é horário.
V. Incorreta. Se campo magnético local está DIMINUINDO para CIMA, segundo a Lei de Lenz, a corrente induzida surge no sentido oposto à VARIAÇÃO de fluxo magnético, ou seja, cria um campo magnético induzido para CIMA, logo o sentido da corrente elétrica induzida é anti-horário.
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Comentário
E = PB
µL . g . Vim = mB . g1000 . 0,6 V = 1,5V = 2,5 . 10-3 m3
PAu + PB = EmAu . g + mB . g = µL . g . Vim
mAu + 1,5 = 1000 . 2,5 . 10–3
mAu = 1 kg
Comentário
I. Correta.II. Incorreta. Entre os pontos temos a mesma variação da energia interna, independentemente do caminho.III. Correta.IV. Correta.V. Incorreta. O trabalho pode ser determinado pela área abaixo da curva do gráfico P x V, que tem caminhos diferentes
entre os pontos.
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Comentário
P0, V0, T0
1a etapa:
P1 = P0 P
T
P
T
P
T
P
T
TT
0
0
1
1
0
0
0
1
10
2
2
. V . V
. V . V
0 1
0
0
=
=
=
Vv
10
2=
T1
2a etapa:
P2 = 2P0 P
T
P
T
P
T
P
T
T T
1
1
2
2
0
0
0
2
2 0
2
2
22
. V . V
. V
. V
1 2
0 0
=
=
=
V VV
2 10
2= =
T2 = ?
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Comentário
A balança de pratos indica a massa por comparação e equilíbrio entre as forças dos pratos, um com massas conhecidas e o outro com massas a conhecer; é a única balança que indica diretamente massa – independentemente da aceleração da gravidade local.
A balança de mola mede na verdade a força elástica que equilibra a força peso, que depende da aceleração da gravidade local, sendo assim essa balança mostrará um valor 2,6 vezes menor que o valor real.
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Comentário
Pontos no mesmo nível, num mesmo líquido e recipiente: mesma pressão.
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Comentário
m = 500 gc = 1 cal/g oCLv = 540 cal/g
QT = m . c . ∆T + m . LQT = 500 . 1 . 75 + 100 . 540QT = 91 500 cal
1 g _____ 6000 cal x _____ 91 500 cal
x = 15,25 g
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Comentário
I. Verdadeira. Se a velocidade de descida é constante, é porque a tração no cabo apresenta o mesmo valor que a força peso durante todo o percurso de descida.
II. Verdadeira. Se a velocidade é constante, para um mesmo corpo, sua energia cinética é constante.III. Falsa. Se a velocidade é constante, a aceleração resultante é nula.IV. Falsa. A energia mecânica está diminuindo. Ao perder altura o corpo diminui sua energia gravitacional, mas como a
velocidade é constante sua energia cinética não aumenta.V. Falsa. Com a perda de altura a energia potencial está diminuindo.
X
Comentário
As experiências de Thomson podem ser consideradas o início do entendimento da estrutura atômica. Realizando experi-ências com o tubo de raios catódicos, demonstrou que a matéria é feita de partículas, prótons e elétrons.
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Comentário
I. Correta.II. Incorreta. A velocidade da luz no vácuo é o limite da velocidade no universo.III. Correta.IV. Incorreta. O efeito fotoelétrico demonstrou o caráter dual da luz.
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Comentário
Retirando os dados do enunciado,temos:P = 30 cmf = –50 cm (convexo)O = 10 cm
Aplicando na relação, temos:
Af
f p
5050 30
5080
58
Então,
I O I 58
58
. 10 = 6,25 cm
pp
pp
’ ’’ ,
58 30
58
18 75 cm
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X Comentário
Is = 0∆Qs = 0Qantes = Qdepois
(m + m) . v0 = (m + m + m).V → V = 2 . v0/3Eci = m . v2/2 → (m + m) . (v0)
2/2 → m . v02
Ecf = m . v2/2 → (m + m) . (2 . v0/3)2/2 → 4 . m . v02/9
∆Ec = m . v02 – 4 . m . v0
2/9 = –5 . m . v02/9
XComentário
O enunciado informa que o bloco chega à base com metade (1/2) da velocidade que chegaria sem atrito.
Sem atrito, poderíamos dizer que:Emi = Emf
mgh = m . v2/2
Como a velocidade na base foi metade desse valor, sabemos que somente 1/4 da energia permaneceu com o bloco na forma de energia mecânica, ou seja, 3/4 da energia foi restirada do sistema pela força de atrito:
3 . mgh/4 = Fat . dFat = µ . N → Fat = µ .Py → Fat = µ . P . cos θ → Fat = µ . m . g . cos θ(No desenho podemos achar o deslocamento em função de h.) sen θ = h/d → d = h/sen θ3 . mgh/4 = µ . m . g . cos 45°. h/sen45° 3/4 = µ
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Comentário
Com os interruptores abertos, a resistência R e a resistência de 250 Ω estão em curto-circuito e as demais resistências estão em série, logo, para o circuito, temos:
V = R . i8 = 400 . ii = 0,02 A
Com os interruptores fechados, a resistência de 250 Ω continua em curto-circuito, a resistência R está em paralelo com a resistência de 50 Ω (logo possuem a mesma ddp), e então:
No resistor de 50 Ω:
V = R . iV = 50 . 0,02V = 1 V
Então a resistência R também está submetida a 1 V de tensão, e a resistência de 100 Ω submetida a 7 V. Calculando a corrente elétrica total do circuito através da resistência de 100 Ω temos:
V = R . i7 = 100 . ii = 0,07A
Concluimos, então, que na resistência R a intensidade de corrente elétrica é de 0,05 A. Então:
V = R . i1 = R . 0,05R = 20 Ω